Você está na página 1de 43

INFORMÁTICA APLICADA

NOME DA ESCOLA: Escola Estadual Magalhães Carneiro


PROFESSOR: Rodrigo Belizário dos Santos
ALUNO(A):
TOTAL DE SEMANAS: 04 Número de Aulas Correspondentes: 08

SEMANA 1
TEMA: Introdução à informática aplicada
OBJETOS DE CONHECIMENTO: introduzir num ambiente interdisciplinar conteúdos
relacionados a área de informática aplicada. Serão priorizadas através de atividades teórico-
práticas, o despertar e fomentar a inovação, a criatividade e o espírito empreendedor nos
discentes.
HABILIDADES: Conceituar ferramentas e aplicativos; Caracterizar hardware e software;
Desenvolver sua habilidade e criatividade; Elaborar documentos, apresentações e planilhas.
CONTEÚDOS RELACIONADOS: Sistemas de informação, Criação e Gestão de Empresas, RH
e Marketing.
INTERDISCIPLINARIDADE: T.G.A, Pesquisa de Mercado, Gestão de Competências e
Marketing.

AULA 1

Introdução à informática aplicada

O hardware e o software são elementos que fazem parte de um computador, onde cada um deles
tem sua função para o desempenho e bom funcionamento.

Eles estão presentes em celulares, TVs, computadores, tablets, impressoras e até mesmo as
máquinas de lavar e micro-ondas.

O hardware corresponde aos componentes físicos do computador, ou seja, são as peças e


aparatos eletrônicos que, ao se conectarem, fazem o equipamento funcionar.
O software é a parte referente aos sistemas que executam as atividades, ou seja, são os
programas e aplicativos que fazem com a máquina funcione.

1
EXERCÍCIOS ATIVIDADE

1- Defina com suas palavras a importância do hardware e do software?

2- Cite 03 exemplos de hardware?

3- O monitor é um hardware ou um software? Justifique.

AULA 2
O que é hardware?
Os hardwares são as peças físicas que compõem um computador, como as placas, o monitor, o
teclado, a placa-mãe e o disco rígido.

Eles são divididos em quatro elementos:

Dispositivos de entrada: são os componentes que o usuário conecta, como teclado e


mouse.
Dispositivos de saída: são os componentes que traduzem os dados recebidos para uma
linguagem acessível ao usuário, como o monitor e as caixas de som.
Componentes internos: são as peças que se conectam entre si para que o computador
funcione.
Dispositivos de armazenamento secundário: são os componentes responsáveis por armazenar
os dados de forma permanente no computador.

Exemplos de hardware
ATIVIDADE
EXERCÍCIOS

1- Cite 03 exemplos de software?

2- Explique os 04 elementos que compõem hardware.

3- Caixa de som e monitor são hardware de entrada ou de saída? Explique.

4- O teclado e mouse são dispositivos de entrada ou de saída? Justifique.

SEMANA 2
TEMA: Introdução à informática aplicada
OBJETOS DE CONHECIMENTO: introduzir num ambiente interdisciplinar conteúdos
relacionados a área de informática aplicada. Serão priorizadas através de atividades teórico-
práticas, o despertar e fomentar a inovação, a criatividade e o espírito empreendedor nos
discentes.
2
HABILIDADES: Conceituar ferramentas e aplicativos; Caracterizar hardware e software;
Desenvolver sua habilidade e criatividade; Elaborar documentos, apresentações e planilhas.
CONTEÚDOS RELACIONADOS: Sistemas de informação, Criação e Gestão de Empresas, RH
e Marketing.
INTERDISCIPLINARIDADE: T.G.A, Pesquisa de Mercado, Gestão de Competências e
Marketing.

AULA 1

O que é software?
Os softwares representam todas as instruções que o computador recebe pelo usuário para que
uma determinada tarefa seja executada. Para isso, ele utiliza códigos e linguagem de
programação.

Eles são classificados de duas formas:


Software de sistema: são programas que permitem a interação do usuário com a máquina.
Como exemplo podemos citar o Windows, que é um software pago; e o Linux, que é um
software livre.

3
Software de aplicativo: são programas de uso cotidiano do usuário, permitindo a realização de
tarefas, como os editores de texto, planilhas, navegador de internet, etc.

ATIVIDADE
EXERCÍCIOS

1- Explique com as suas palavras o que é software.

2- Defina software de sistema.

3- Qual a função do Windows em um computador?

AULA 2

Exemplos de software
De forma resumida, o sistema operacional é o software básico para a utilização do computador,
sem ele seria praticamente impossível um usuário comum utilizar o PC. Ele é o responsável por
fazer a comunicação usuário/hardware.

Objetivos de um Sistema Operacional

Executar programas de usuário para solucionar seus problemas mais facilmente; tornar o
computador conveniente ao uso; utilizar o hardware de maneira eficiente; compartilhar os
recursos de um sistema computacional entre os vários usuários.

ATIVIDADE
EXERCÍCIOS

1- O Windows é considerado um software de sistema ou de aplicativo? Explique.

2- Quais os principais objetivos de um sistema operacional?

3- Um sistema operacional necessita da internet para poder enviar comandos de alteração


em um determinado documento do word. Essa afirmação está correta? Justifique.

SEMANA 3
TEMA: Introdução à informática aplicada
OBJETOS DE CONHECIMENTO: introduzir num ambiente interdisciplinar conteúdos
relacionados a área de informática aplicada. Serão priorizadas através de atividades teórico-
práticas, o despertar e fomentar a inovação, a criatividade e o espírito empreendedor nos
discentes.
HABILIDADES: Conceituar ferramentas e aplicativos; Caracterizar hardware e software;
Desenvolver sua habilidade e criatividade; Elaborar documentos, apresentações e planilhas.
CONTEÚDOS RELACIONADOS: Sistemas de informação, Criação e Gestão de Empresas, RH
e Marketing.
INTERDISCIPLINARIDADE: T.G.A, Pesquisa de Mercado, Gestão de Competências e
Marketing.
AULA 1

Diferença entre hardware e software?

Em todos os equipamentos, o software atua informando as tarefas a serem realizadas, para que
assim sejam executadas pelo hardware.

Conheça no quadro abaixo as principais diferenças entre hardware e software:

Hardware Software

Elementos físicos Programas ou sistemas que fazem


O que são que formam o
equipamento. o equipamento funcionar.

Atua como
sistema de Executa uma tarefa específica,
Função entrega do o qual fornece as instruções ao hardware.
software.

Pode estragar
Tempo de vida com o tempo. Pode ficar desatualizado.

Criado a partir de Criado por meio de códigos e linguagem


Desenvolvimento materiais
eletrônicos. de programação.

Funciona quando Instalado no equipamento para que


Inicialização o software é
carregado. o mesmo funcione.

As peças podem
Manutenção ser substituídas Pode ser reinstalado.
por outras.

ATIVIDADE
EXERCÍCIOS

1- Analisando o conteúdo ministrado, você afirma que é o hardware ou o software, quem


faz a função der enviar as informações de comando para o computador? Justifique.

2- Quais as diferenças você pode citar entre software e hardware?

25
AULA 2

Microsoft Windows

Microsoft Windows (ou simplesmente Windows) é uma família de sistemas


operacionais desenvolvidos, comercializados e vendidos pela Microsoft.
Sua função é gerenciar os recursos do sistema, como definir qual programa receberá atenção do
processador, gerenciar a memória, criar um sistema de arquivos etc. Ele também possui uma
interface entre o computador e o usuário

ATIVIDADE
EXERCÍCIOS

1- Em um ambiente de trabalho, qual a importância e os benefícios de se utilizar o sistema


operacional Windows? Justifique.

2- Como você pode utilizar o sistema operacional Windows para facilitar os seus estudos?

3- Quais as diferenças você pode citar entre software e hardware?

SEMANA 4
TEMA: Introdução à informática aplicada
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: introduzir num ambiente interdisciplinar conteúdos
relacionados a área de informática aplicada. Serão priorizadas através de atividades teórico-
práticas, o despertar e fomentar a inovação, a criatividade e o espírito empreendedor nos
discentes.
HABILIDADES: Conceituar ferramentas e aplicativos; Caracterizar hardware e software;
Desenvolver sua habilidade e criatividade; Elaborar documentos, apresentações e planilhas.
CONTEÚDOS RELACIONADOS: Sistemas de informação, Criação e Gestão de Empresas, RH
e Marketing.
INTERDISCIPLINARIDADE: T.G.A, Pesquisa de Mercado, Gestão de Competências e
Marketing.

26
AULA 1

Introdução ao Word

O programa Microsoft Word é um editor de textos que permite a criação e a formatação de


documentos, utilizando recursos como: formatação de texto, correção ortográfica, inserção de
tabelas e gráficos, etc.

Para iniciar um trabalho no Word clique no menu Iniciar no canto esquerdo inferior da sua tela,
em seguida clique em Programas, Microsoft Word.

Ou ainda, clique no ícone

Em seguida aparecerá a tela do Word:

27
ATIVIDADE
EXERCÍCIOS

1- Com as suas palavras, explique a necessidade de utilização o word.

2- Como podemos localizar o word?

3- O Itálico fica em qual barra?

AULA 2

Barra de Título: Mostra o nome do aplicativo e o nome do documento aberto.

Barra de menu: Possibilita o acesso a todos as ferramentas do aplicativo.


Barra de ferramentas: Disponibiliza os ícones das principais ferramentas do Word.

Régua: Auxilia na formatação dos parágrafos, nas tabulações e nas margens.

Área de trabalho: Espaço que simula uma folha de papel, onde ficam visíveis as inserções de
texto e o layout do documento.

Barra de Status: Mostra informações sobre o documento e comandos, como o número de


páginas do documento e o número da página atual,
etc.

Barra de rolagem: Permite a visualização de todo o documento, movimentando vertical e


horizontalmente.

PRINCIPAIS ÍCONES DA BARRA DE FERRAMENTAS

Estilos: designa uma pré-formatação, que já se encontra definida


no programa.
Fonte: listagem das letras (fontes) a serem utilizadas no
programa, nos mais diversos trabalhos.
Tamanho: define o tamanho da fonte.

Formato: Negrito/Itálico/Sublinhado.

Alinhamento: Esquerda/Centralizado/Direita/Justificado.

Marcadores: numera ou marca itens.

Recuos: diminui e aumenta recuos.

Bordas: define bordas em tabelas.

Realce: marca texto.

Cor: define a cor da Fonte.

ATIVIDADE
EXERCÍCIOS

1- Explique barra de título e barra de menu.

2- Digitar um texto contendo 12 linhas no word, utilizando as seguintes formatações:

Título: centralizado, negrito, fonte Times New Roman e tamanho da fonte 14.
Texto: alinhado à esquerda, fonte Times New Roman e tamanho da fonte 12.
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A ADMINISTRAÇÃO – PET 1
NOME DA ESCOLA: Escola Estadual de Ensino Médio
PROFESSOR(A): Guilherme Araújo Cruvinel.
ALUNO(A):
TOTAL DE SEMANAS: 04 Número de Aulas Correspondentes: 12

SEMANA 1
TEMA: Matemática
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: Funções, Relações, Gráficos.
HABILIDADES: Estimular o desenvolvimento do Raciocínio Lógico Matemático.
Compreender a noção de conjunto, subconjunto e funções.
CONTEÚDOS RELACIONADOS: Matemática do Ensino Médio.
INTERDISCIPLINARIDADE: Conjuntos Numéricos.

AULA 1
Funções

DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto e .Aplicações. São Paulo, Ática, 2013, 296p.

55
ATIVIDADE
1- Diante do conceito de função, calcule o f(x)= 3x-7:

X Resultante y
-3
-2
-1
0
1
2
3

AULA 2
A noção de função por meio de conjunto

a) Observe os conjuntos A e B relacionados da seguinte forma: em A estão alguns números


inteiros e em B, outros. Devemos associar cada elemento de A a seu triplo em B.

Note que:
1- todos os elementos de A têm correspondente em B;
2- a cada elemento de A corresponde um único elemento de B.
Neste caso, temos uma função de A em B, expressa pela fórmula: f(x)=3x.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto e .Aplicações. São Paulo, Ática, 2013, 296p.
ATIVIDADE
1- Construa a tabela e os conjuntos para a fórmula F(x)=9x, para os mesmos números do
X do exemplo citado no texto acima:

56
AULA 3

ATIVIDADE
1- Observe a tabela abaixo:

A B a) Verifique se a correspondência de A em B pode ser uma


X Y função.
1 1 Em caso afirmativo, determine a fórmula matemática dessa
4 2 função.
9 3
b)Verifique se a correspondência de B em A pode ser uma
16 4
função. Em caso afirmativo, determine a fórmula matemática
25 5
dessa função.

SEMANA 2
TEMA: Matemática
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: Funções, Relações, Gráficos.
HABILIDADES: Estimular o desenvolvimento do Raciocínio Lógico Matemático.
Compreender a noção de conjunto, subconjunto e funções.
CONTEÚDOS RELACIONADOS: Matemática do Ensino Médio.
INTERDISCIPLINARIDADE: Conjuntos Numéricos.

AULA 1
Considere os conjuntos A = {a,b,c,d} e B = {1,3,4,6,7}. Eles se relacionam segundo a
função fA : → B definida pelo diagrama de flechas na figura .

57
Nesse caso temos que D(f) = A = {a, b, c, d}, CD(f) = B = {1, 3, 4, 6, 7}. Com relação ao
conjunto imagem, temos que Im(f) = {1, 3, 4} (O conjunto imagem é formado apenas pelos
elementos que estão relacionados com os elementos do conjunto A através das flechas.).
Dizemos que: o número 1 é a imagem de a, pela função f. Escrevemos f(a) = 1; o número 3 é a
imagem de c, pela função f. Escrevemos f(c) = 3; o número 4 é a imagem de b e d, pela função f.
Escrevemos
f(b) = 4 e f(d) = 4 .
ATIVIDADE
1- Considere a fA : → B dada pelo diagrama e determine:

a) D(f)
b) Im (f)
c) f(4)
d) y, quando x=5
e) x, quando y=3

AULA 2
Coordenadas cartesianas
Antes de estudarmos os gráficos das funções, vamos ver o conceito de coordenadas
cartesianas. A notação (a,b) é usada para indicar o par ordenado de números reais a e b, no qual
o número b é a segunda coordenada. Observe que os pares ordenados (3,4) e (4,3) são
diferentes, pois a primeira coordenada de (3,4) é 3, enquanto a primeira coordenada de (4,3) é 4.

Sistema de eixos ortogonais


Um sistema de eixos ortogonais é constituído por dois eixos perpendiculares, Ox e Oy,
que têm a mesma origem O. O sistema de eixos ortogonais é denominado plano cartesiano, em
homenagem a Descartes. Os eixos ortogonais dividem o plano cartesiano, em quatro regiões
chamadas quadrantes, na ordem indicada a seguir:

Usamos esse sistema para localizar pontos no plano. Dado um ponto P desse plano,
dizemos que os números a e b são as coordenadas cartesianas do ponto P, em que A é a abscissa
e B é a ordenada. Veja que cada par ordenado de números reais corresponde um ponto no plano
cartesiano e, reciprocamente, a cada ponto do plano corresponde um par ordenado de números
reais. Essa correspondência entre pares de números reais e pontos de plano permite escrever
conceitos e propriedades geométricas de uma linguagem algébrica e, de modo recíproco,
interpretar geometricamente relações entre números reais.
ATIVIDADE
1- Descreva o que é abscissa e ordenada dentro do plano cartesiano.

AULA 3
Sistema de eixos ortogonais
Usamos esse sistema para localizar pontos no plano. Dado um ponto P desse plano,
dizemos que os números a e b são as coordenadas cartesianas do ponto P, em que A é a abscissa
e B é a ordenada. Veja que cada par ordenado de números reais corresponde um ponto no plano
cartesiano e, reciprocamente, a cada ponto do plano corresponde um par ordenado de números
reais. Essa correspondência entre pares de números reais e pontos de plano permite escrever
conceitos e propriedades geométricas de uma linguagem algébrica e, de modo recíproco,
interpretar geometricamente relações entre números reais.
ATIVIDADE
1- Elabore o gráfico de ordenadas com os seguintes dados no plano cartesiano:
A(4,1); B(1,4), C(-2, -3), D(2-2), E(-1,0), F(0,3), O(0,0).

SEMANA 3
TEMA: Matemática
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: Funções, Relações, Gráficos.
HABILIDADES: Estimular o desenvolvimento do Raciocínio Lógico Matemático.
Compreender a noção de conjunto, subconjunto e funções.
CONTEÚDOS RELACIONADOS: Matemática do Ensino Médio.
INTERDISCIPLINARIDADE: Conjuntos Numéricos.
AULA 1
Construção de gráficos de funções
Para construir um gráfico de uma função dada por y=f(x), no plano cartesiano, devemos:
1- construir uma tabela com valores de x escolhidos do domínio D e com valores
correspondentes para y=f(x);
2- associar um ponto do plano cartesiano a cada par ordenado (x,y) da tabela;
3- marcar um número suficiente de pontos até que seja possível esboçar o gráfico da função.

ATIVIDADE
1- Elabore o gráfico da função dada por f(x)= 3x -1
A B
X Y
1
4
9
16
25

61
AULA 2
Função Afim
A função afim, também chamada de função do 1º grau, é uma função f : ℝ→ℝ, definida
como f(x) = ax + b, sendo a e b números reais. As funções f(x) = x + 5, g(x) = 3√3x - 8 e h(x) =
1/2 x são exemplos de funções afim.
Neste tipo de função, o número a é chamado de coeficiente de x e representa a taxa de
crescimento ou taxa de variação da função. Já o número b é chamado de termo constante.
Gráfico de uma Função do 1º grau
O gráfico de uma função polinomial do 1º grau é uma reta oblíqua aos eixos Ox e Oy. Desta
forma, para construirmos seu gráfico basta encontrarmos pontos que satisfaçam a função.

Exemplo
Construa o gráfico da função f (x) = 2x + 3.

Solução
Para construir o gráfico desta função, vamos atribuir valores arbitrários para x, substituir na
equação e calcular o valor correspondente para a f (x).

Sendo assim, iremos calcular a função para os valores de x iguais a: - 2, - 1, 0, 1 e 2.


Substituindo esses valores na função, temos:

f (- 2) = 2. (- 2) + 3 = - 4 + 3 = - 1
f (- 1) = 2 . (- 1) + 3 = - 2 + 3 = 1
f (0) = 2 . 0 + 3 = 3
f (1) = 2 . 1 + 3 = 5
f (2) = 2 . 2 + 3 = 7
Fonte: https://www.todamateria.com.br/funcao-afim/

1- Resolva a operação de f (x)= 5x + 9 para valores de x iguais a: -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3. Construa a
tabela demonstrativa: (deixar memória de cálculo)

62
AULA 3

Observe o gráfico abaixo da função afim.

No exemplo, utilizamos vários pontos para construir o gráfico, entretanto,


para definir uma reta bastam dois pontos.
Para facilitar os cálculos podemos, por exemplo, escolher os pontos (0,y) e
(x,0). Nestes pontos, a reta da função corta o eixo Ox e Oy respectivamente.
Fonte: https://www.todamateria.com.br/funcao-afim/
ATIVIDADE
1-De posse das informações da aula 2, elabore o gráfico da função afim conforme os
cálculos que você executou:

63
SEMANA 4
TEMA: Matemática
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: Funções, Relações, Gráficos.
HABILIDADES: Estimular o desenvolvimento do Raciocínio Lógico Matemático.
Compreender a noção de conjunto, subconjunto e funções.
CONTEÚDOS RELACIONADOS: Matemática do Ensino Médio.
INTERDISCIPLINARIDADE: Conjuntos Numéricos.

AULA 1
Função Crescente e Decrescente
Uma função é crescente quando ao atribuirmos valores cada vez maiores para x, o
resultado da f (x) será também cada vez maior.
Já a função decrescente é aquela que ao atribuirmos valores cada vez maiores para x, o
resultado da f (x) será cada vez menor.
Para identificar se uma função afim é crescente ou decrescente, basta verificar o valor do
seu coeficiente angular.
Se o coeficiente angular for positivo, ou seja, a é maior que zero, a função será
crescente. Ao contrário, se a for negativo, a função será decrescente.
Fonte: https://www.todamateria.com.br/funcao-afim/
ATIVIDADE
1- Descreva a propriedade de caracteriza uma função ser crescente ou decrescente.

AULA 2
Por exemplo, a função 2x - 4 é crescente, pois a = 2 (valor positivo). Entretanto, a função
- 2x + - 4 é decrescente visto que a = - 2 (negativo). Essas funções estão representadas nos
gráficos abaixo: Fonte: https://www.todamateria.com.br/funcao-afim/

64
ATIVIDADE
1- Realize o cálculo das funções abaixo conforme e construa os gráficos das mesmas:

a) F(x)= -4x+7
b) F(x)= 4x-7

AULA 3
Zero da Função Afim

O valor de X para o qual a função F(X) = ax+b se anula, ou seja, para o qual F(X)=0,
denomina-se zero da função afim. Para determinar o zero de uma função afim. Para determinar
o zero de uma função afim basta resolver a equação ax+b=0.
Exemplo:
O zero da função f(X)=2x+5, é -5/2, pois 2x+5=0, ou seja, 2x= -5, ou ainda, x= -5/2.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto e .Aplicações. São Paulo, Ática, 2013, 296p.
ATIVIDADE
1- Realize o cálculo do zero das funções abaixo:
a) F(x)= -4x+7
b) F(x)= 4x-7
PROCESSOS DE OPERAÇÕES CONTÁBEIS I - PET1
NOME DA ESCOLA: Escola Estadual de Ensino Médio
PROFESSOR(A): Guilherme Araújo Cruvinel
ALUNO(A):
TOTAL DE SEMANAS: 04 Número de Aulas Correspondentes: 12

SEMANA 1
TEMA: Contabilidade Básica
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: Conceito, Objetivo e Finalidades
HABILIDADES: desenvolver competências acerca do estudo das variações quantitativas e
qualitativas que acontecem no patrimônio de uma empresa.
CONTEÚDOS RELACIONADOS: Contabilidade Básica
INTERDISCIPLINARIDADE: Contabilidade e Análise de Balanço.

AULA 1
Conceito de contabilidade
A Contabilidade é uma ciência social que através da execução de serviços técnicos, ou
seja, controla, organiza, estuda e avalia o patrimônio de uma entidade (física ou jurídica)
permanentemente.
Um dos objetivos da Contabilidade é gerar informações para a tomada de decisões,
conhecida como Contabilidade Gerencial. Por isso, é fundamental a existência de ferramentas
que possibilitem conhecer a real situação e atender a esta missão. Compete à Contabilidade
registrar os atos e fatos administrativos e produzir informações que possibilitem ao
administrador planejar e controlar suas ações, para traçar os objetivos da entidade.
Todas as empresas nascem com uma finalidade. A grande maioria das empresas visa
resultados financeiros; outras buscam resultados sociais; outras buscam expansão. Mas no final,
todas buscam atingir os objetivos traçados.
A contabilidade é indispensável para que a empresa realize negócios, por exemplo, com
órgãos governamentais (por meio de contratos e licitações), ou com os bancos, com
fornecedores, etc. Além desta necessidade convencional, observa-se a expansão do mercado de
ações no Brasil.
E neste aspecto a Contabilidade se apresenta como o grande pilar na veracidade da
informação e, consequentemente, na credibilidade da companhia perante seus investidores. Nos
últimos anos, o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) vem
realizando pesquisas para detectar o índice de mortalidade (fechamento) das empresas no
primeiro ano de vida (abertura). Na mais recente pesquisa, os números apontavam que cerca de
48% dos negócios são fechados antes de completar 12 meses de funcionamento. A principal
causa desta
mortalidade é a falta de planejamento e controle dos negócios. Em suma, é a falta de
Contabilidade. (Fonte: Agnaldo Silva).
Fonte:http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/contabil_basica.pdf
ATIVIDADE
1- Apresente o conceito, objetivo e finalidade da Contabilidade.

AULA 2
Usuários da contabilidade
Entre os usuários e interessados, podemos citar:
• Sócios
• Administradores
• Fornecedores
• Clientes
• Empregados
• Bancos
• Investidores
• Concorrentes
• A comunidade (sociedade)
• Governo , Outros. (por diversos motivos, inclusive a curiosidade).
Geralmente, os usuários são classificados como:
a) Internos: são as pessoas internas à entidade, como é o caso do gerente e do diretor.
Os usuários internos usam a contabilidade para ajudar no processo de tomada de decisão. Entre
as diferentes situações em que é possível utilizar a contabilidade, citamos a situação na qual o
administrador está estudando a viabilidade de uma filial. Por meio da mensuração do resultado
pela contabilidade, será possível determinar o fechamento (ou não) desta filial.
b) Externos: são pessoas que utilizam as informações contábeis para o processo
decisório. Entretanto, ao contrário dos usuários internos, o acesso às informações é mais
limitado, por possuir menor possibilidade de obter informações sobre a entidade. (SILVA,
2007).
A análise interna é realizada dentro da entidade por seus próprios empregados, e visa
informar administradores e diretores, auxiliando-os nas tomadas de decisões. Por pertencerem à
própria entidade (objeto da análise), os analistas não encontram dificuldades para coletar os
dados necessários a realizar suas tarefas, tendo inclusive acesso aos controles internos. Por isso,
a análise interna é considerada a mais completa.
A análise externa é efetuada fora da entidade (objeto da análise), e seu objetivo é
informar aos interessados acerca da situação econômica ou da estabilidade da entidade para
concretização de negócios, concessões de cré ditos e financiamentos. É efetuada por profissional
externo, normalmente pertencente às entidades interessadas na análise. Nesse caso, o analista
tem em mãos somente as demonstrações financeiras publicadas pela entidade, além de alguns
esclarecimentos adicionais, constantes dos relatórios ou das notas explicativas que acompanham
as demonstrações. (RIBEIRO, 2004).
Fonte:http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/contabil_basica.pdf
ATIVIDADE
1- Relate quem são os usuários internos e externos da Contabilidade com exemplos.

AULA 3
Aspectos qualitativos e quantitativos do patrimônio
Já foi possível perceber que a história da contabilidade está ligada ao controle do
patrimônio e suas mutações. Portanto, a partir de agora, vamos conhecer requisitos fundamentais
para o controle do patrimônio.
Pois bem, na contabilidade, qualquer registro só poderá ser feito se respeitar dois
aspectos. Assim, para poder avaliar corretamente um patrimônio e suas variações é necessário
que os elementos desse patrimônio apresentem:
1. Aspecto qualitativo: É o nome que qualifica o patrimônio. Deve ser claro o bastante
para identificar o que está registrado neste nome. Quanto mais simples e claro for o nome dado
aos elementos, melhor será para identificar o que está sendo registrado na contabilidade.
Exemplos: veículos, mercadoria para revenda, caixa (dinheiro), banco (saldo no banco), cliente
(quem compra da minha empresa), fornecedor (quem vende para a minha empresa) e muitos
outros.
2. Aspecto quantitativo: Observa em que quantidade este elemento aparece, e também
o seu valor monetário. Exemplos: veículos R$ 20.000,00; caixa R$ 110.000,00; banco
R$
18.124,16; cliente R$ 11.222,00; fornecedor R$ 5.895,00.
3. Conta: É o nome técnico utilizado para registrar os elementos, levando em
consideração os aspectos qualitativos e quantitativos. Simplificando, é como se todos os
elementos dentro da contabilidade tivessem um endereço. Sempre que formos movimentar um
elemento faremos registro neste endereço, que recebe o nome de conta, alterando o saldo deste
elemento ATIVIDADE
1- O que diferencia o Aspecto qualitativo do quantitativo.

SEMANA 2
TEMA: Contabilidade Básica
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: Patrimônio e Bens
HABILIDADES: desenvolver competências acerca do estudo das variações quantitativas e
qualitativas que acontecem no patrimônio de uma empresa.
CONTEÚDOS RELACIONADOS: Contabilidade Básica
INTERDISCIPLINARIDADE: Contabilidade e Análise de Balanço.

AULA 1
. PATRIMÔNIO
Ao estudarmos Contabilidade, faz-se necessário falarmos inicialmente sobre Patrimônio,
uma vez que este conceito será bastante utilizado por nós ao longo do curso. O Patrimônio é
formado de diversos componentes, como bens, direitos e obrigações.
Para estudarmos cada um deles, tomaremos, como exemplo, uma determinada família:
Verificaremos todos os bens que ela possui: carro, computador, casa, etc. Observaremos,
também,
tudo que ela tem a receber dos outros: salários, férias, enfim, todos os direitos. Consideraremos
ainda tudo aquilo que ela tem a pagar: faculdade, contas de água e luz, ou seja, as obrigações.
Observando os bens, os direitos e as obrigações, teremos uma ideia bem exata do que
seja Patrimônio e poderemos definir seus componentes. - BENS: tudo aquilo que é preciso para
a satisfação das necessidades de uma família/empresa e que podem ser avaliados em moeda, em
dinheiro corrente. Os bens podem ser divididos em:
• BENS NUMERÁRIOS: são representados por dinheiro em caixa ou em bancos;
• BENS DE VENDA: são as mercadorias destinadas à venda, que constitui o objeto da
Empresa;
• BENS DE RENDA: são as aplicações da empresa, tais como: letras de câmbio, ações
de outras empresas, aplicações em ouro, etc;
• BENS FIXOS: são as imobilizações necessárias para manter a atividade da empresa.
Podem ser: tangíveis (veículos, móveis, edifícios) e intangíveis (marcas e patentes, fundos de
comércio, direitos autorais). - DIREITOS: são todos os valores que uma família/empresa tenha a
receber de terceiros, seja por venda de algo, seja por serviços prestados. Esses valores também
fazem parte do Patrimônio. Podem ser classificados em uma empresa:
• CRÉDITOS DE FUNCIONAMENTO: direitos decorrentes de vendas a prazo;
• CRÉDITOS DE FINANCIAMENTO: são os decorrentes de empréstimos concedidos
pela Empresa em dinheiro. Escola Fazendária
OBRIGAÇÕES: São todos os valores que uma família/empresa tenha que pagar a
terceiros, ou seja, tudo que se deve a alguém, fazendo parte do Patrimônio. Representam, assim,
os capitais alheios em uma empresa:
• DÉBITOS DE FUNCIONAMENTO: referem-se ao fornecimento de mercadorias e
outras obrigações decorrentes de despesas ou aquisição de bens;
• DÉBITOS DE FINANCIAMENTO: são os representados pelos empréstimos
contraídos em dinheiro e financiamento de bens;
https://portalesafaz.sefaz.pe.gov.br/moodle/cursos/Conceito_Contabilidade_atual/apostila/Apostila%20de%20Cont
abilidade.pdf

ATIVIDADE
1- Relate com suas palavras a importância de se medir com clareza o Patrimônio.

70
AULA 2

PATRIMÔNIO: Conjunto de bens, direitos e obrigações de uma AZIENDA. *


AZIENDA: "Complexo de obrigações, bens materiais e direitos, representados em valores ou
suscetíveis de apreciação econômica constitutiva de um Patrimônio, considerado juntamente
com a pessoa natural (família) ou jurídica (empresas e entidades sociais) que sobre ele tem
poderes de administração e disponibilidade".
O Patrimônio assume os aspectos Qualitativo, Jurídico, Econômico e Quantitativo.
- Patrimônio Qualitativo: diz respeito a qualificar o que é bem, direito e obrigação.
- Patrimônio Jurídico: diz respeito a vinculação jurídica que se estabelece entre o
Patrimônio e a pessoa jurídica.
- Patrimônio Econômico: compreende o conjunto de bens e direitos, sem obrigações.
– Patrimônio Quantitativo: consiste em atribuir valores a cada Patrimônio. Esse
aspecto é o que determina o Patrimônio Líquido.
Fonte:http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/contabil_basica.pdf

ATIVIDADE
1- Apresente a diferença entre Patrimônio Qualitativo e Quantitativo.

AULA 3
Bens
São os elementos que podem ser avaliados monetariamente e podem ser destinados para
uso, troca ou venda. Os bens possuem utilidade, pois são eles que satisfazem as necessidades de
seus proprietários. Na sequência, algumas classificações de bens importantes na contabilidade:
1. Bens Permanentes – São bens que possuem vida longa, e são adquiridos para serem
utilizados na empresa, ou seja, não são destinados à venda. Ex: veículo, máquinas, ferramentas.

71
2. Bens de Consumo – São adquiridos para utilização dentro da empresa, e que serão
consumidos a curto prazo, geralmente dentro do próprio exercício em que foram adquiridos. Ex:
material de expediente, material de limpeza.
3. Bens móveis – são bens suscetíveis de remoção sem dano em seu estado físico e de
utilização. Ex: veículos, animais, máquinas, móveis, equipamentos.
4. Bens imóveis – bens que não podem ser deslocados de seu lugar de origem (solo e
subsolo) sem dano físico ou de utilização. São aqueles que se deslocados terão que ser total ou
parcialmente danificados. Ex: casa, terreno, edifício, reflorestamento, etc.
5. Bens Corpóreos (tangíveis) – sãos bens que constituem corpo físico, ou seja,
possuem matéria e podem ser tocados. Ex: carros, máquinas, mercadorias, enfim a grande
maioria dos bens.
podem ser tocados. Mesmo assim, esses bens são passíveis de avaliação econômica e
devem ser registrados na contabilidade por seu valor de mercado. Ex: nome comercial,
benfeitoria em imóvel de terceiros, fundo de comércio, marca, patente, licença de uso de direitos
autorais, licença de uso de marca, entre outros.
Fonte:http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/contabil_basica.pdf

ATIVIDADE
1- Em relação a materialidade dos bens, apresente a diferença entre bens tangíveis e
intangíveis. Posteriormente apresente a diferença entre bens móveis de imóveis.

SEMANA 3
TEMA: Contabilidade Básica
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: Direitos, Obrigações e Patrimônio Líquido
HABILIDADES: desenvolver competências acerca do estudo das variações quantitativas e
qualitativas que acontecem no patrimônio de uma empresa.
CONTEÚDOS RELACIONADOS: Contabilidade Básica
INTERDISCIPLINARIDADE: Contabilidade e Análise de Balanço.

AULA 1
Direitos
São os elementos que representam os bens que estão em poder de terceiros. Geralmente
aparecem acompanhados da expressão “a receber”, “a compensar”, a “recuperar”, “a creditar”,
ou outra similar, indicando a promessa de recebimento ou que permita recuperar parte do bem
transferido. Exemplo: contribuições a receber, títulos a receber, adiantamento concedido (neste
caso mesmo sem a expressão, trata-se de um direito, porque alguém recebeu o adiantamento e
deverá devolver o valor recebido).
Resumindo Direitos são bens (ou o seu equivalente) em recursos financeiros de
propriedade da empresa, que se encontram momentaneamente em poder de terceiros. Ex:
duplicatas a receber, clientes (ele já levou a mercadoria e está devendo), contas a receber,
impostos a recuperar (eu tenho um crédito tributário junto ao governo), etc.
Fonte:http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/contabil_basica.pdf
ATIVIDADE
1- Apresente o conceito de Direitos aos olhos da Contabilidade e cite 2 exemplos.

AULA 2
Obrigações
É a responsabilidade de pagamento por bens adquiridos ou despesas realizadas. São bens
de propriedade de terceiros que estão em poder da empresa, ou são dívidas contraídas em
virtude de despesas. Quando se compra um bem ou se contrata um serviço, tanto um quanto o
outro devem ser pagos. Portanto, temos aqui uma obrigação, uma dívida que poderão ser pagas
imediatamente ou a prazo.
As obrigações na contabilidade recebem o nome técnico de exigível, por se exigir da
empresa o pagamento das dívidas. Assim, quando uma empresa compra mercadoria a prazo, ela
passa a ter a obrigação de pagar o valor da compra no prazo acordado. Uma despesa sempre vai
gerar também um pagamento, portanto uma obrigação. As obrigações representam as dívidas
com terceiros, ou seja, com as pessoas de fora da empresa. Geralmente aparecem acompanhadas
da expressão: “a pagar”, “a recolher”, “passivos”, “a liquidar” ou outra similar. Exemplo:
salários a pagar, impostos a recolher, fornecedor, entre muitas outras.
Fonte:http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/contabil_basica.pdf

ATIVIDADE
1- O que são as obrigações, cite exemplos.

73
AULA 3
Patrimônio Líquido
O Patrimônio Líquido é a diferença entre os valores positivos (bens mais direitos) menos
os valores negativos (obrigações). Neste espaço, fica registrado o capital investido na empresa,
chamado de capital social, as reservas de recursos (uma poupança com finalidade específica) e
também os lucros ou prejuízos que a empresa obtém. Como este saldo mostra a participação dos
sócios na empresa, o patrimônio líquido é conhecido como capital próprio (capital dos sócios).
Exemplo: capital social, reserva de capital, reserva legal, prejuízos acumulados.

Fonte:http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/contabil_basica.pdf
ATIVIDADE

74
1- Classifique os bens em Móveis, Imóveis, Tangíveis e Intangíveis, realize os cálculos e
apresente o total conforme a tabela abaixo:
Bens Valores $
Mil
Sede 160.000
Trator 45.500
Gado 326.777
Títulos a 10.127
receber
Alqueires 10.125.990
Patente 1.888.523
Semente
Impostos a (27.330)
Recolher
Camionete 81.900
Plantação de 190.369
pés de laranja
Máquina de 130.000
processamento
laranja
Marca do suco 456.321
de laranja
Total

SEMANA 4
TEMA: Contabilidade Básica
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: Cálculos relacionados ao Patrimônio.
HABILIDADES: desenvolver competências acerca do estudo das variações quantitativas e
qualitativas que acontecem no patrimônio de uma empresa.
CONTEÚDOS RELACIONADOS: Contabilidade Básica
INTERDISCIPLINARIDADE: Contabilidade e Análise de Balanço.
AULA 1
Patrimônio Líquido
O PL está representado no lado do passivo, para haver o equilíbrio, aí o nome de
Balanço Patrimonial. Justifica-se estar no lado do passivo também por se tratar de uma dívida da
empresa com os seus sócios ou acionistas. No caso de fechamento da empresa, é o montante
que deverá ser pago aos sócios. Por isso, sempre o total do ativo será exatamente igual ao total
do passivo

75
Fonte:http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/contabil_basica.pdf
ATIVIDADE
1- Explique a equidade que tem que haver no Balanço Patrimonial, relatando o que é o
Patrimônio Líquido.

AULA 2

Fonte:http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/contabil_basica.pdf

76
ATIVIDADE
1- Classifique os elementos da tabela abaixo em Ativo ou Passivo:

Elementos Ativo Passivo

77
AULA 3

Patrimônio Líquido = Bens + Direitos – Obrigações


Fonte:http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/contabil_basica.pdf

ATIVIDADE
1- Agora, se apodere dessa fórmula e realize os seguintes cálculos:
a) B→ R$50,660,00
D→ R$3.140.990,00
O→R$29.999,33
PL=?

b) B= ?
D→ R$140.990,00
O→R$ 17.750,45
PL→R$ 123.239,55

c) B→ R$ 45.500,00
D→ R$140.990,00
O=?
PL→R$ 113.200,40

78
SISTEMAS ECONOMICOS – PET 1
NOME DA ESCOLA: Escola Estadual de Ensino Médio
PROFESSOR(A): Guilherme Araújo Cruvinel
ALUNO(A):
TOTAL DE SEMANAS: 04 Número de Aulas Correspondentes: 08

SEMANA 1
TEMA: Conceito Divisões da Economia
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: As grandes áreas da Economia: positiva e normativa
HABILIDADES: Capacitar o aluno a compreender e sustentar de forma racional proposições
positivas e normativas no campo da investigação econômica.
CONTEÚDOS RELACIONADOS: Introdução do curso e breve análise dos métodos e
objetivos do estudo de História do Pensamento Econômico.
INTERDISCIPLINARIDADE: História do Pensamento Econômico.

AULA 1
Economia positiva e Normativa
A capacidade de separar os juízos normativos dos positivos deve ser vista como uma das
principais razões do progresso e do êxito da economia enquanto ciência e também de outros
ramos do conhecimento humano (Lipsey, 1986).
A economia positiva trata do que é, não estabelecendo normas de conduta, nem se
ocupando de juízos de valor. É basicamente constituída pela economia descritiva (descrição dos
fatos econômicos sistematicamente observados), pela teoria econômica (conjunto dos princípios,
teorias e leis científicas da Economia) e pela análise econômica. Esses ramos principais da
economia positiva não apresentam relações com posições filosóficas e culturais, bem como de
juízos de valor sobre questões práticas. Rossetti (1991) observa que o indivíduo que descreve
sistematicamente o mundo real e que desenvolve pesquisas empíricas para a comprovação de
hipóteses formuladas, não se preocupa em julgar os fatos nem em avaliar consequências e
repercussões dos diversos procedimentos passíveis a serem adotados na realidade prática.
A economia normativa, por sua vez, cuida essencialmente da fixação de normas de
conduta, procedendo aos julgamentos correspondentes aos procedimentos práticos que venham a
ser recomendados e desencadeados. Os agentes que a conduzem se envolvem necessariamente
com os reflexos de seus atos e de suas recomendações.
Este ramo da economia tem ligação direta com juízos de valor resultantes de posições
filosóficas e culturais. Rossetti (1991) ressalta que é logicamente impossível deduzir regras
normativas, dadas como definitivas, verdadeiras e irrefutáveis, apenas de afirmações positivas.

79
Porém essa ressalva não implica necessariamente a inexistência de ligações entre a economia
positiva e normativa.
Fonte: http://www.abenge.org.br/cobenge/arquivos/15/artigos/01_432.pdf

ATIVIDADE
1- Apresente de forma sucinta os conceitos de Economia Positiva e Normativa.

AULA 2

Fonte: http://www.abenge.org.br/cobenge/arquivos/15/artigos/01_432.pdf
ATIVIDADE
1- É possível afirmar uma ligação entre economia Positiva e Normativa? Justifique sua
resposta.

SEMANA 2
TEMA: Conceito Divisões da Economia
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: Postulados Clássicos e Neoclássicos Econômicos
HABILIDADES: Capacitar o aluno a compreender e sustentar de forma racional proposições
positivas e normativas no campo da investigação econômica.
CONTEÚDOS RELACIONADOS: Introdução do curso e breve análise dos métodos e
objetivos do estudo de História do Pensamento Econômico.
INTERDISCIPLINARIDADE: História do Pensamento Econômico.

AULA 1
ESCOLA CLÁSSICA – Século XVII e XVIII
- ADAM SMITH É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante
teórico do liberalismo econômico. Autor de "Uma investigação sobre a natureza e a causa da
riqueza das nações". Teve como cenário para a sua vida o atribulado século das Luzes, o século
XVIII. Assim acreditava que a iniciativa privada deveria agir livremente, com pouca ou
nenhuma intervenção governamental. A competição livre entre os diversos fornecedores levaria
não só à queda do preço das mercadorias, mas também a constantes inovações tecnológicas, no
afã de baratear o custo de produção e vencer os competidores. Ele analisou a divisão do trabalho
como um fator evolucionário poderoso a propulsionar a economia;
- DAVID RICARDO considerado um dos principais representantes da economia
política clássica (Teoria da Renda da Terra, Lei dos Rendimentos Decrescentes e a teoria do
valor- trabalho, a teoria da distribuição (as relações entre o lucro e os salários), o comércio
internacional, temas monetários e a teoria das vantagens comparativas;
- EQUIVALENCIA RICARDIANA ou proposição Ricardo-Barro A tese ricardiana
sustenta que para um dado montante de despesa pública a substituição de impostos por dívida
não tem qualquer efeito na procura global nem na taxa de juro. Como a dívida apenas adia os
impostos para o futuro, os consumidores, simultaneamente contribuintes, antecipando a subida
dos impostos futuros, vão reagir à redução de impostos aumentando a sua poupança, adquirindo
os títulos de dívida pública emitidos. Assim, como a poupança privada aumenta no mesmo
montante
que o déficit orçamentário e a taxa de juro mantém-se inalterada. O déficit não provoca qualquer
redução do ritmo de acumulação do estoque de capital, nem deterioração das contas externas. A
dívida pública não afeta a riqueza do setor privado. Então, em 3 termos de efeitos na economia,
o financiamento da despesa pública por dívida pública é equivalente ao financiamento por
impostos;
- JEAN BAPTISTE SAY A Lei de Say é uma norma económica neoclássica, de
autoria do economista francês Jean-Baptiste Say que estabelece que a Oferta Agregada da
Economia é que determina o nível de Produção desta Economia. Segundo este princípio, quando
um produtor vende seu produto, o dinheiro que obtém com essa venda está sendo gasto com a
mesma vontade da venda de seu produto, sinteticamente: a oferta de um produto sempre gera
demanda por outros produtos. Pela teoria de Say, não existem as chamadas crises de
"superprodução geral", uma vez que tudo o que é produzido pode ser consumido já que a
demanda de um bem é determinada pela oferta de outros bens, de forma que a oferta agregada é
sempre igual a demanda agregada. Say aceitava ser possível que certos sectores da economia
tivessem relativa superprodução em relação aos outros setores, que sofressem de relativa
subprodução.
ATIVIDADE
1- Quais os princípios básicos que norteiam a Teoria Clássica Econômica.

AULA 2
ESCOLA NEOCLÁSSICA
A Economia Neoclássica é uma corrente de pensamento econômico, para qual o Estado
não deveria se intrometer nos assuntos do mercado, deixando que ele fluísse livremente, ou seja,
o Liberalismo econômico.
O modelo de Macroeconomia proposto pelos clássicos, que acreditavam na “mão
invisível” do mercado, consagraram três princípios como fundamentos da macroeconomia:
As forças de mercado tendem a equilibrar a economia a pleno emprego, ou seja, quando
a demanda e a oferta por mão-de-obra se igualam;
As variáveis reais da economia e os preços relativos seguem trajetórias diferentes e
independentes da política monetária, ou seja, a quantidade de moeda não afeta a capacidade
produtiva e laboral de uma economia;
A quantidade de moeda afeta apenas o nível geral dos preços.
Carl Menger desenvolveu uma teoria subjetiva do valor, a teoria da utilidade marginal,
ligando-a à satisfação dos desejos humanos, e que refutou a teoria do valor trabalho,
desenvolvida pelos economistas clássicos Adam Smith e David Ricardo. Para ele, as trocas
ocorrem porque os indivíduos tem avaliações subjetivas diferentes de uma mesma mercadoria:
toda a atividade econômica resulta simplesmente da conduta dos indivíduos e deve ser analisada
a partir do consumo final, como uma pirâmide invertida.
Vilfredo Pareto introduziu o conceito de ótimo de Pareto e ajudou o desenvolvimento
da microeconomia com a idéia de curva de indiferença. A partir de então, tal princípio de
análise, conhecida com Lei de Pareto, tem sido estendido a outras áreas e atividades tais como a
industrial e a comercial, sendo mais amplamente aplicado a partir da segunda metade do século
XX.
ATIVIDADE
1- O que diferencia a teoria Clássica da Teoria Neoclássica?

SEMANA 3
TEMA: Conceito Divisões da Economia
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: O Mercantilismo e a Fisiocracia.
HABILIDADES: Capacitar o aluno a compreender e sustentar de forma racional proposições
positivas e normativas no campo da investigação econômica.
CONTEÚDOS RELACIONADOS: Introdução do curso e breve análise dos métodos e
objetivos do estudo de História do Pensamento Econômico.
INTERDISCIPLINARIDADE: His História do Pensamento Econômico.

AULA 1
O Mercantilismo
Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas econômicas desenvolvido na
Europa na Idade Moderna, entre o século XV e o final do século XVIII. O mercantilismo
originou um conjunto de medidas econômicas diversas de acordo com os Estados. Caracterizou-
se por uma forte intervenção do Estado na economia. Consistiu numa série de medidas tendentes
a unificar o mercado interno e teve como finalidade a formação de fortes Estados-nacionais;
No Mercantilismo o Estado desempenha um papel intervencionista na economia,
implantando novas indústrias protegidas pelo aumento dos direitos alfandegários sobre as
importações, (protecionismo), controlando o consumo interno de determinados produtos,
melhorando as infra-estruturas e promovendo a colonização de novos territórios (monopólio),
entendidos como forma de garantir o acesso a matérias-primas e o escoamento de produtos
manufaturados. A forte regulamentação da economia pelo mercantilismo é contestada na
segunda metade do século XVIII por François Quesnay e pelo movimento dos fisiocratas.
Fonte: file:///D:/Usuario/Downloads/3.pdf
ATIVIDADE
1- O que foi o Mercantilismo? Relate.

AULA 2
A Fisiocracia
A fisiocracia, advinda da chamada escola fisiocrática, surgiu no século XVIII e é
considerada a primeira escola de economia científica. Os fisiocratas consideram o sistema
econômico como um "organismo" regido por leis intrínsecas (pela ordem natural das coisas),
sendo elas assim, cientificamente relevantes. - Embasavam-se na economia agrária,
identificando na terra a fonte única de riqueza: uma semente é capaz de gerar mil, os recursos
nela se reproduzem. - A fisiocracia é a Base da constituição da ordem natural, a sociedade,
unidade regida por leis necessárias apenas na medida em que as atividades econômicas dos seres
humanos sejam reduzidas e integradas à unidade através de um processo que somente a troca
poderia realizar. Desconsiderando as diferenças entre uma inspiração iluminista e uma pós
hegeliana, pode-se assumir essa interpretação da história como um marxismo avant la lettre.
Fonte: file:///D:/Usuario/Downloads/3.pdf

ATIVIDADE
2- O que foi a Fisiocracia? Qual sua relação com o Mercantilismo?

84
SEMANA 4
TEMA: Conceito Divisões da Economia
OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: A teoria Keynesiana
HABILIDADES: Capacitar o aluno a compreender e sustentar de forma racional proposições
positivas e normativas no campo da investigação econômica.
CONTEÚDOS RELACIONADOS: Introdução do curso e breve análise dos métodos e
objetivos do estudo de História do Pensamento Econômico.
INTERDISCIPLINARIDADE: História do Pensamento Econômico.

AULA 1
A Teoria Keynesiana
A doutrina keynesiana é uma teoria econômica que ganhou destaque no início da década
de 1930, no momento em que o capitalismo vivia uma de suas mais graves crises. Nessa época,
as nações capitalistas geriam o campo econômico com base nas teorias estabelecidas
pelo liberalismo clássico, doutrina econômica que defendia a ideia de que o desenvolvimento
econômico de uma nação estaria atrelado a um princípio de não intervenção do Estado na
economia.
De fato, a proposta keynesiana tem como ponto fundamental revisar as teorias liberais
lançadas pelo teórico Adam Smith, principalmente no que se refere às novas configurações
assumidas pela economia capitalista. O principal responsável por tal exercício de revisão do
liberalismo foi o economista britânico John Maynard Keynes, o qual, em sua obra “Teoria Geral
do Emprego, do Juro e do Dinheiro”, estabeleceu os pontos fundamentais da teoria econômica
que leva o seu nome.
Segundo o pensamento keynesiano, a premissa fundamental para compreender uma
economia encontrava-se na simples observação dos níveis de consumo e investimento do governo,
das empresas e dos próprios consumidores. Partindo desse princípio, a doutrina keynesiana
aponta que no momento em que as empresas tendem a investir menos, inicia-se todo um
processo de retração econômica que abre portas para o estabelecimento de uma crise.
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/doutrina-keynesiana.htm
ATIVIDADE
1- Qual a maior bandeira levantada por Keynes? E o que ela se opunha vorazmente?

85
AULA 2
Estado e novo papel na economia
Para que uma situação de crise fosse evitada, o keynesianismo defende a necessidade do
Estado em buscar formas de conter o desequilíbrio da economia. Entre outras medidas, os
governos deveriam aplicar grandes remessas de capital na realização de investimentos que
aquecessem a economia de modo geral. Paralelamente, era de fundamental importância que o
governo também concedesse linhas de crédito a baixo custo, garantindo a realização de
investimentos do setor privado.
Promovendo tais medidas de incentivo, os níveis de emprego aumentariam e
consequentemente garantiriam que o mercado consumidor dessa sustentação real a toda essa
aplicação de recursos. Dessa maneira, o pensamento proposto por Keynes transformava
radicalmente o papel do Estado frente à economia, colocando em total descrédito as velhas
perspectivas do "laissez-faire" ("deixar fazer", em francês, é uma referência à não intervenção
estatal na economia) liberal.
Somente a partir da década de 1970, novas correntes de pensamento econômico
combateram os princípios do pensamento keynesiano. Nessa época, a retração dos altos índices
de desenvolvimento alcançados nas duas décadas seguintes à Segunda Guerra Mundial pôs em
cheque a teoria John M. Keynes. Com isso, as perspectivas liberais dos teóricos da escola
monetarista de Chicago ganharam destaque no pensamento econômico capitalista.
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/doutrina-keynesiana.htm
ATIVIDADE
1- Para Keynes qual o papel o Estado tem na economia?

86

Você também pode gostar