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ANEXO A QUE SE REFERE O DECRETO Nº 2709, de 2019

- Republicado-

(Alterado pelo decreto 5544 de 31/08/2020)


Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

REGULAMENTO DA PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO

TÍTULO I

CARACTERIZAÇÃO E DOS OBJETIVOS DA PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO

CAPÍTULO I

CARACTERIZAÇÃO E DOS OBJETIVOS DA PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO

Art. 1º A Procuradoria-Geral do Estado – PGE, nos termos do artigo 132 da Constituição


Federal, dos artigos 123 a 126 da Constituição Estadual, da Lei Complementar nº 26, de
30 de dezembro de 1985, alterada pela Lei Complementar nº 40, de 08 de dezembro de
1987 e da Lei nº 19.848, de 03 de maio de 2019, constitui órgão de primeiro nível
hierárquico da administração estadual, e tem por finalidade a:

I – a representação judicial e extrajudicial do Estado do Paraná e suas autarquias, exceto


as instituições de ensino superior;
II – a uniformização da jurisprudência administrativa do Estado;
III – a cobrança judicial e extrajudicial da dívida ativa do Estado;
IV – a realização dos processos administrativo-disciplinares, nos casos previstos em lei;
V – a orientação jurídica aos Municípios, em caráter complementar ou supletivo.

§ 1º As atividades jurídicas da administração pública estadual serão organizadas em


sistema, sob a coordenação da Procuradoria-Geral do Estado.

§ 2º A Procuradoria-Geral do Estado poderá, nos termos do procedimento previsto neste


regulamento, conciliar em processos judiciais sob sua responsabilidade, visando ao
interesse público.

Art. 2º Os protocolos solicitando manifestações jurídicas à Procuradoria-Geral, no


exercício da atribuição de consultoria e assessoramento, devem ser solicitados pelo
Titular da Pasta ou da entidade da Administração Indireta e conter, ao menos, sob pena
de não conhecimento:

Art. 2º As consultas formuladas à Procuradoria-Geral do Estado - PGE devem ser


assinadas ou ratificadas pelo Titular da Secretaria ou entidade da Administração Indireta,
dirigidas ao Procurador-Geral do Estado e conter, no mínimo, sob pena de não
conhecimento:
I – as manifestações técnicas cabíveis;
I – as manifestações técnicas cabíveis; Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
II – a identificação precisa do objeto de análise;
II – a identificação precisa da controvérsia; Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
III - a instrução do processo com todos os documentos indispensáveis para análise.
III – a instrução do processo com os documentos indispensáveis para análise. Alterado
pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

§1º O Diretor-Geral da Secretaria, ou seu equivalente nas entidades da Administração


Indireta, poderá, excepcionalmente, solicitar manifestações jurídicas à PGE na forma
deste artigo, desde que justifique a impossibilidade do Titular da Pasta ou entidade da
Administração Indireta de fazê-lo. Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

§ 2º Nos casos em que a consulta tenha sido dirigida diretamente a uma Procuradoria
especializada, é dever do Chefe do setor encaminhar o protocolado ao Procurador-Geral
do Estado, para ciência. . Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

Art. 3º A revisão das manifestações jurídicas exaradas pela Procuradoria-Geral somente


poderá ser solicitada através de pedido de lavra da autoridade máxima do órgão ou da
entidade, que deverá conter ao menos, sob pena de não conhecimento:

Art. 3º A revisão das manifestações jurídicas exaradas pela PGE deverá ser solicitada
pelo Titular da Secretaria ou entidade da Administração Indireta, dirigida ao Procurador-
Geral do Estado e conter, no mínimo, sob pena de não conhecimento: . Alterado pelo
Decreto nº 4192 de 28/11/2023

I – a identificação precisa da controvérsia jurídica;


I – a identificação precisa da controvérsia jurídica; Alterado pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023
II – as razões que fundamentam a discordância;
II – as razões que fundamentam a discordância; Alterado pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023
III – as manifestações técnicas cabíveis;
III – as manifestações técnicas cabíveis; Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
IV – a instrução do processo com todos os documentos indispensáveis para análise.
IV – a instrução do processo com todos os documentos indispensáveis para análise.
Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

Parágrafo único. A revisão de manifestações jurídicas, encaminhadas na forma deste


artigo, será apreciada pelo Procurador-Geral do Estado, ouvido o Coordenador do
Consultivo. Revogado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

§ 1º O Diretor-Geral da Secretaria, ou seu equivalente, nas entidades da Administração


Indireta, poderá, excepcionalmente, solicitar revisão de manifestação jurídica à PGE, na
forma deste artigo, desde que justifique a impossibilidade do Titular da Pasta ou entidade
da Administração Indireta de fazê-lo. Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

§ 2º O pedido de revisão de manifestação jurídica, encaminhado na forma deste artigo,


será apreciado pelo Procurador-Geral do Estado, ouvido o Coordenador do Consultivo.
Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

§ 3º Nos casos em que o pedido de revisão tenha sido dirigido diretamente a uma
Procuradoria especializada, é dever do Chefe do setor encaminhar o protocolado ao
Procurador-Geral do Estado, para ciência. Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

CAPÍTULO II

MEDIDAS DE REDUÇÃO DE LITIGIOSIDADE

Art. 4º O Procurador do Estado poderá abster-se de apresentar defesa, recurso,


contrarrazões, embargos ou impugnações, bem como desistir de ações e de recursos,
desde que aprovada a medida pelas autoridades referidas no §1º deste artigo, a quem
cabe aferir se a medida atende ao interesse público.

§ 1º A aprovação das medidas referidas no caput compete:

I – à chefia imediata da unidade especializada a que estiver vinculado o Procurador da


causa, se o valor envolvido for igual ou inferior ao da Requisição de Pequeno Valor –
RPV, do Estado do Paraná;
II – ao colegiado de Procuradores da unidade especializada a que está vinculado o
Procurador da causa, que decidirá por maioria simples dos Procuradores em atividade, se
o valor envolvido for superior ao da Requisição de Pequeno Valor – RPV do Estado do
Paraná e inferior a 60 (sessenta) salários-mínimos;
III – ao Procurador-Geral do Estado, após aprovação pela maioria simples dos
Procuradores em atividade na unidade especializada em que o Procurador da causa está
vinculado e manifestação da Coordenadoria respectiva, se o valor envolvido for igual ou
superior a 60 (sessenta) salários mínimos e inferior a 150 (cento e cinquenta) salários-
mínimos;
IV – ao Governador do Estado, após aprovação pela maioria simples dos Procuradores
em atividade na unidade especializada em que o Procurador da causa está vinculado,
manifestação da Coordenadoria respectiva e manifestação do Procurador-Geral do
Estado, quando o valor envolvido for igual ou superior a 150 (cento e cinquenta) salários-
mínimos;
V – ao colegiado da unidade especializada a que estiver vinculado o Procurador da
causa, independentemente do valor, quanto à não interposição de recursos de estrito
direito a tribunais superiores ou quanto ao não ajuizamento de ações rescisórias, nas
matérias de suas competências;
VI – ao colegiado da unidade especializada a que estiver vinculado o Procurador da
causa, independentemente do valor, quanto à não interposição do agravo em face de
decisão proferida conforme incisos III, IV e V do artigo 932 do Código de Processo Civil.
§ 2º O interesse público estará presumidamente atendido quando a justificativa estiver
fundada em:

I – acórdão do Supremo Tribunal Federal em sede de controle concentrado de


constitucionalidade;
II – súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal;
III – acórdão do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores em recursos
repetitivos;

IV – súmulas do Supremo Tribunal Federal em matéria constitucional e do Superior


Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional;
V – acórdão proferido em incidente resolução de demandas repetitivas ou incidente de
assunção de competência;
VI – na falta de pressupostos recursais.
§ 3º A justificativa da medida deverá ser sempre escrita, com fundamentação fática e
jurídica, arquivada nos registros administrativos da demanda e encaminhada à
Coordenadoria de Estudos Jurídicos para catalogação.

§ 4º As autoridades com competência para aprovar justificativa na forma do §1º poderão


emitir autorizações genéricas para a prática de atos de redução de litigiosidade referidos
neste artigo, respeitados os procedimentos previstos conforme os valores e assuntos
envolvidos.

§ 5º As autorizações genéricas referidas no parágrafo anterior possibilitam ao Procurador


da causa, desde que ratificadas pelo Conselho Superior da Procuradoria-Geral do Estado,
realizar transação visando à extinção do processo, respeitado o limite de alçada do órgão
emissor da autorização.

Art. 5º O Procurador do Estado poderá transigir em processos judiciais, desde que a


medida seja autorizada:

I – pela chefia da unidade especializada em que está vinculado o Procurador da causa, se


o valor envolvido for igual ou inferior ao da Requisição de Pequeno Valor – RPV do
Estado do Paraná;
II – pelo colegiado da unidade especializada a que está vinculado o Procurador da causa,
que decidirá por maioria simples dos Procuradores em atividade, se o valor envolvido for
superior ao da Requisição de Pequeno Valor – RPV do Estado do Paraná e inferior a 60
(sessenta) salários mínimos;
III – pelo Procurador-Geral do Estado, ouvida a Coordenadoria respectiva após aprovação
pela maioria simples do colegiado de Procuradores da unidade especializada a que está
vinculado o Procurador da causa, se o valor envolvido for igual ou superior a 60
(sessenta) salários-mínimos e inferior a 150 (cento e cinquenta) salários-mínimos;
IV – pelo Governador do Estado, ouvidos a Coordenadoria respectiva e o Procurador-
Geral do Estado após aprovação pela maioria simples do colegiado de Procuradores da
unidade especializada a que está vinculado o Procurador da causa, quando o valor
envolvido for igual ou superior a 150 (cento e cinquenta) salários-mínimos.
IV – pelo Governador do Estado, ouvidos a Coordenadoria respectiva e o Procurador-
Geral do Estado após aprovação pela maioria simples do colegiado de Procuradores da
unidade especializada a que está vinculado o Procurador da causa, quando o valor
envolvido for igual ou superior a dois mil salários-mínimos. Alterado pelo Decreto nº 4192
de 28/11/2023

§ 1º A justificativa da proposta de acordo deverá ser sempre escrita, com fundamentação


fática e jurídica e arquivada nos registros administrativos da demanda.

§ 2º As propostas de acordo oferecidas pela parte contrária nas ações em que o Estado
seja parte interessada devem ser deliberadas pelo Conselho Superior da Procuradoria-
Geral do Estado

§ 3º Independentemente do valor envolvido, a Juízo da Chefia da unidade especializada


em que está vinculado o Procurador da causa ou do Procurador-Geral do Estado, a
proposta de acordo poderá ser encaminhada ao Conselho Superior da Procuradoria-Geral
do Estado para manifestação prévia.

TÍTULO II

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BÁSICA DA PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO E

CRITÉRIOS PARA SEU DETALHAMENTO

CAPÍTULO I

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BÁSICA

Art. 6º A estrutura organizacional básica para as principais áreas de atuação permanente


da Procuradoria-Geral do Estado compreende:

I – Nível de Decisão Colegiada:


a) Conselho Superior da Procuradoria-Geral do Estado.
II – Nível de Direção Superior:
a) Procurador-Geral do Estado.
III – Nível de Assessoramento:
a) Gabinete do Procurador-Geral do Estado – GP;
b) Assessoria Técnica – AT.
IV – Nível de Gerência:
IV – Nível de Gerência: Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
a) Diretor-Geral da Procuradoria-Geral do Estado – DG;
a) Diretor-Geral: Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
1. Cerimonial da Procuradoria-Geral do Estado
b) Secretaria. Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
c) Diretoria de Projetos e Contratações Estratégicas; Alterado pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023
d) Diretoria Estrutural de Apoio à Gestão; Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
e) Corregedoria Geral; Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
V – Nível de Atuação Sistêmica:
a) Núcleo de Planejamento Setorial – NPS;
b) Núcleo de Comunicação Social Setorial – NCS;
c) Núcleo de Integridade e Compliance Setorial – NICS;
d) Grupo Administrativo Setorial – GAS;
e) Grupo de Recursos Humanos Setorial – GRHS;
f) Grupo Orçamentário e Financeiro Setorial – GOFS.
VI – Nível de Execução Programática:
a) Coordenadorias:
1. Coordenadoria Judicial – CJUD;
2. Coordenadoria de Recursos – CRR;
3. Coordenadoria do Passivo – CPAS;
4. Coordenadoria de Assuntos Fiscais – CAF;
5. Coordenadoria do Consultivo – CCON;
6. Coordenadoria de Gestão Estratégica e Tecnologia da Informação – CGTI;
7. Coordenadoria de Estudos Jurídicos – CEJ;
7.1. Escola Superior da Procuradoria-Geral do Estado –ESPGE.
b) Procuradorias Especializadas:
1. Procuradoria Administrativa – PRA;
2. Procuradoria Funcional – PRF;
3. Procuradoria do Patrimônio – PRP;
4. Procuradoria Trabalhista – PRT;
5. Procuradoria de Previdência Funcional – PPF;
6. Procuradoria de Ações Coletivas – PAC;
7. Procuradoria da Saúde– PRS;
8. Procuradoria Ambiental – PAM;
9. Procuradoria da Dívida Ativa – PDA;
10. Procuradoria do Contencioso Fiscal – PCF;
11. Procuradoria de Sucessões PSU;
12. Procuradoria de Execuções, Precatórios e Cálculos – PRE;
13. Procuradoria de Honorários da Gratuidade da Justiça – PHG;
14. Procuradoria Consultiva de Aquisições e Serviços – PRC;
15. Procuradoria Consultiva de Obras e Serviços de Engenharia – PCO;
16. Procuradoria Consultiva de Recursos Humanos – PCRH;
17. Procuradoria Consultiva junto à Governadoria – PCG;
18. Procuradoria Consultiva de Matéria Residual - PCR
18.Procuradoria Consultiva de Concessões, Convênios e Parcerias – PCP; Alterado pelo
Decreto nº 4192 de 28/11/2023
VII – Nível de Atuação Regionalizada:
a) Procuradorias de Atuação Regional:
1. Procuradoria de Brasília – PRB;
2. Procuradorias Regionais – PR`s:
2.1 Apucarana;
2.2 Campo Mourão;
2.3 Cascavel;
2.4 Cornélio Procópio;
2.5 Foz do Iguaçu;
2.6 Francisco Beltrão;
2.7 Guarapuava;
2.8 Jacarezinho;
2.9 Londrina;
2.10 Maringá;
2.11 Paranaguá;
2.12 Paranavaí;
2.13 Pato Branco;
2.14 Ponta Grossa;
2.15 Umuarama;
2.16 União da Vitória.

VIII - Câmara Administrativa de Solução de Conflitos – CASC.

Parágrafo único. A representação gráfica desta estrutura é apresentada no organograma


anexo a este Regulamento (Anexo I).

Art. 7º O detalhamento da estrutura organizacional básica, a nível divisional, será fixado


por ato do Procurador-Geral do Estado, obedecidos aos critérios constantes do Capítulo II
deste Título.

CAPÍTULO II

CRITÉRIOS PARA O DETALHAMENTO DA ESTRUTURA BÁSICA DA PROCURADORIA-

GERAL DO ESTADO
Art. 8º Em consequência dos programas, projetos e atividades a serem cumpridos pela
Procuradoria-Geral do Estado, incluídos meios que visem à redução da litigiosidade,
podem ser instituídas outras unidades administrativas, de caráter transitório, adequadas
às finalidades a que deverão servir, que receberão a denominação de Comissão, Câmara,
Divisão ou Programas.

Parágrafo único. As Comissões internas, Câmaras, Divisões ou Programas referidos


neste artigo serão criados, extintos, transformados, ampliados ou fundidos por ato do
Procurador-Geral do Estado, observados os critérios constantes deste Capítulo.

TÍTULO III

CAMPO FUNCIONAL DAS UNIDADES INTEGRANTES DA ESTRUTURA

ORGANIZACIONAL BÁSICA DA PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO

CAPÍTULO I

NÍVEL DE DECISÃO COLEGIADA

Seção Única Conselho Superior Da Procuradoria-Geral Do Estado

Art. 9. O Conselho Superior da Procuradoria-Geral do Estado tem sua composição e


competência estabelecidas pelos artigos 4º e 7º, respectivamente, da Lei Complementar
nº 26, de 1985, alterada pela Lei Complementar nº 40, de 1987.

Parágrafo único. Compete igualmente ao Conselho Superior opinar previamente à


concessão de licença aos Procuradores do Estado para frequência a curso de
aperfeiçoamento ou especialização.

CAPÍTULO II

NÍVEL DE DIREÇÃO SUPERIOR

Seção Única Procurador-Geral do Estado

Art. 10. O Procurador-Geral do Estado será nomeado em comissão pelo Governador do


Estado, nos termos do artigo 126 da Constituição Estadual, cabendo-lhe as atribuições
constantes do parágrafo único do art. 90 da Constituição Estadual, do artigo 5º da Lei
Complementar nº 26, de 1985, alterada pela Lei Complementar nº 40, de 1987 e do artigo
4º da Lei nº 19.848, de 2019.

Parágrafo único. Compete exclusivamente ao Procurador-Geral do Estado editar


manuais de procedimentos sobre questões técnicas relacionadas à atuação dos
Procuradores do Estado, ressalvada a competência da Corregedoria da PGE para editar
manuais de orientação funcional dos Procuradores em matéria de direitos, deveres e
proibições. Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

CAPÍTULO III

NÍVEL DE ASSESSORAMENTO

Seção I Gabinete do Procurador-Geral Do Estado

Art. 11. Ao Gabinete do Procurador-Geral do Estado compete:

I – a promoção da administração geral do gabinete e a assistência ao Procurador-Geral


no desempenho de suas atribuições e no atendimento de compromissos oficiais;
II – o estudo, instrução e minuta do expediente e da correspondência do Gabinete, bem
como, o encaminhamento da correspondência oficial recebida, recomendando prioridades
para assuntos urgentes;
III – a coordenação da agenda de compromissos e a representação do Procurador-Geral,
quando designado;
IV – a submissão à consideração do Procurador-Geral dos assuntos de urgência ou cuja
importância mereçam tratamento imediato;
V – a transmissão de ordens e despachos do Procurador-Geral às unidades da
Procuradoria;
VI – a promoção das atividades de relações públicas da Procuradoria-Geral do Estado;
VII – o desempenho de outras tarefas compatíveis com a posição e as determinadas pelo
Procurador-Geral.

Seção II Assessoria Técnica

Art. 12. Compete à Assessoria Técnica:

I – o assessoramento amplo ao Procurador-Geral do Estado na área técnico-jurídica, sob


a forma de estudos, pesquisas, investigações, pareceres, avaliações, exposições de
motivos, análises, representação, atos normativos, minutas e controle da legitimidade de
atos administrativos; a articulação com os serviços técnicos do Estado;
II – a atuação na curadoria de presunção de legitimidade de leis e atos normativos
estaduais;
III – a abstenção de apresentar defesa, recurso, contrarrazões, embargos ou
impugnações, desistência de ações ou de recursos, conciliação e transigir, nos termos
previstos nos artigos 4º e 5º;
IV – a representação judicial do Estado do Paraná e das autarquias assumidas na forma
da Lei
Complementar n. 195, de 27 de abril de 2016, nos assuntos a ela encaminhados
V – o desempenho de outras atividades correlatas ou designadas pelo Gabinete do
Procurador-Geral do Estado.
VI – o assessoramento amplo ao Diretor-Geral na área técnico-jurídica; Incluído pelo
Decreto nº 4192 de 28/11/2023
VII – a elaboração das manifestações do Estado e suas autarquias nos processos em
trâmite perante o Tribunal de Contas do Estado do Paraná - TCE, a pedido do Procurador-
Geral do Estado; Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
VIII – o exercício de quaisquer das atribuições estabelecidas neste Regulamento para as
Procuradorias Especializadas, a pedido do Procurador-Geral do Estado ou do Chefe de
Gabinete da Procuradoria-Geral do Estado. Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

CAPÍTULO IV

NÍVEL DE GERÊNCIA

Seção I Diretor-Geral da Procuradoria-Geral do Estado

Art. 13. O Diretor-Geral da Procuradoria-Geral do Estado será nomeado em comissão


pelo Governador do Estado entre os integrantes da carreira de Procurador do Estado e
nos termos do Anexo V da Lei nº 19.848, de 2019, e terá as seguintes competências:

I – promover o desenvolvimento funcional dos servidores lotados na Procuradoria-Geral


do Estado, bem como a sua integração com os objetivos do Governo do Estado;
II – aprovar, nos limites de sua competência, matérias propostas pelos setores integrantes
da Procuradoria-Geral do Estado;
III – aprovar solicitações de gratificações por serviços extraordinários e por condições
especiais de trabalho para servidores lotados na Procuradoria-Geral do Estado,
encaminhando-as ao Grupo de Recursos Humanos Setorial;
IV – autorizar despesas relativas a indenização de despesas de alimentação, pousada,
transporte e outras decorrentes do deslocamento do servidor de sua sede a serviço;
V – autorizar despesas no limite da legislação em vigor, bem como, autorizar e assinar
empenhos, ordens de pagamentos, boletins de crédito e respectivas notas de estorno;
VI – programar, organizar, controlar e coordenar as atividades da Procuradoria-Geral do
Estado, por delegação do Procurador-Geral do Estado;
VII – despachar diretamente com o Procurador-Geral do Estado;
VIII – coordenar a atuação dos grupos e núcleos setoriais na Procuradoria-Geral do
Estado, centralizando as demandas de serviços a eles destinados e facilitando o
atendimento de seus propósitos como unidades de atuação sistêmica;
IX – praticar os atos administrativos relacionados com os sistemas de planejamento,
financeiro e orçamentário, de administração geral e de recursos humanos, de integridade
e Compliance e comunicação social em articulação com os respectivos responsáveis dos
grupos e núcleos setoriais;
X – submeter à consideração do Procurador-Geral do Estado dos assuntos que excedam
à sua competência;
XI – apresentar ao Procurador-Geral, proposta para realização de licitações, sugerindo,
quando for o caso, a sua homologação, anulação, inexigibilidade ou dispensa;
XII – elaborar a proposta orçamentária da Procuradoria-Geral do Estado;
XIII – delegar competência específica do seu cargo com conhecimento prévio do
Procurador-Geral;
XIV - propor ao Procurador-Geral do Estado quanto à criação, transformação, ampliação,
fusão e extinção de unidades administrativas de nível divisional e inferior a este, bem
como o remanejamento de cargos efetivos, funções de gestão pública e de provimento
em comissão, para a execução da programação da Procuradoria-Geral do Estado;
XV – indicar ao Procurador-Geral do Estado os servidores que deverão participar de
comissões;
XVI – autorizar horários de trabalho dos funcionários e de funcionamento das
dependências da Procuradoria-Geral;
XVII – fazer indicação dos nomes, ao Procurador-Geral do Estado para o provimento de
cargos em comissão;
XVIII – determinar a forma de distribuição do pessoal necessário às unidades
administrativas;
XIX – desempenhar outras tarefas compatíveis com a posição e as determinadas pelo
Procurador- Geral do Estado.

Subseção Única

Do Cerimonial da Procuradoria-Geral do Estado


Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

Art. 13A. Compete ao Cerimonial da PGE: Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

I - o planejamento, a coordenação, a organização, a direção e o controle das atividades


relativas à observância, aplicação e execução das normas do Cerimonial Público
Governamental e de Ordem Geral de Precedência, relacionados ao Procurador-Geral do
Estado e aos eventos realizados no âmbito da PGE; Incluído pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023
II - a coordenação das atividades de apoio administrativo relativo à organização de
recepções e eventos realizados no âmbito da PGE; Incluído pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023
III - a orientação e o acompanhamento de autoridades ou convidados do Procurador-
Geral do Estado e do Diretor-Geral, adotando as providências necessárias; Incluído pelo
Decreto nº 4192 de 28/11/2023
IV - o desempenho de outras atividades correlatas. Incluído pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023
Seção II Secretaria

Art. 14. Compete à Secretaria:

I – o acompanhamento da alimentação do sistema de informações processuais, de


informatização do controle dos processos judiciais e administrativos no âmbito da
Procuradoria-Geral do Estado;
II – o monitoramento, o registro e a distribuição inicial dos processos eletrônicos da
Procuradoria- Geral do Estado, de acordo com a matéria ou fase processual;
III – a execução das transferências e dos substabelecimentos intermediários de processos
entre as Procuradorias Especializadas, Procuradorias Regionais e Coordenadorias, em
razão da mudança de fase processual, de audiência, ou da matéria, mediante
requerimento on-line padrão de transferência;
IV – o encaminhamento às Procuradorias Especializadas das intimações eletrônicas dos
demais
Estados da Federação em que há convênio, relativas aos processos judiciais de interesse
da Procuradoria-Geral do Estado;
V – a protocolização das petições físicas e a realização de carga e devolução de
processos físicos nos foros judiciais da Capital e Região Metropolitana, inclusive no
Tribunal de Justiça;
VI – o auxílio na emissão de relatórios, a pedido do Gabinete da Procuradoria-Geral do
Estado; VII – a execução e supervisão das atividades referentes ao registro e controle
processuais informatizados;
VIII – o suporte para a correção de cadastros de processos eletrônicos no âmbito do
Poder Judiciário;
IX – o gerenciamento dos trâmites dos protocolos administrativos da Procuradoria-Geral
do Estado, na Capital;
X – o desempenho de outras atividades correlatas.

Seção III

Diretoria de Projetos e Contratações Estratégicas


Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

Art. 14A. Compete à Diretoria de Projetos e Contratações Estratégicas: Incluído pelo


Decreto nº 4192 de 28/11/2023

I - a elaboração de estudos técnicos preliminares, matrizes de riscos, termos de


referência, minutas de editais, contratos, convênios, planos de trabalho e parcerias
relacionados ao desempenho das atribuições da PGE, a pedido do Procurador-Geral do
Estado e do Diretor-Geral; Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
II – o auxílio às diversas unidades da PGE e ao Núcleo Administrativo Setorial na
elaboração de estudos técnicos preliminares, matrizes de riscos, termos de referência,
minutas de editais, contratos, convênios, planos de trabalho e parcerias relacionados ao
desempenho das atribuições da PGE; Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

III – a realização de pesquisas e estudos voltados a melhor instrução de processos


relacionados a contratos, convênios e parcerias a serem celebrados pela PGE; Incluído
pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

IV – o apoio ao Diretor-Geral da PGE em matéria de convênios e contratos


administrativos e na elaboração do Plano de Contratações Anual da PGE; Incluído pelo
Decreto nº 4192 de 28/11/2023

V – o desempenho de outras atividades correlatas. Incluído pelo Decreto nº 4192 de


28/11/2023

Seção IV

Diretoria Estrutural de Apoio à Gestão


Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

Art. 14B. Compete à Diretoria Estrutural de Apoio à Gestão: Incluído pelo Decreto nº 4192
de 28/11/2023

I - o apoio ao Diretor-Geral na coordenação das atividades dos núcleos setoriais da PGE


e na execução do Plano Estratégico e dos Planos Operacionais da PGE; Incluído pelo
Decreto nº 4192 de 28/11/2023
II – a realização de pesquisas e estudos voltados à melhor instrução de processos
relacionados a matérias que não sejam da competência da Diretoria de Projetos e
Contratações Estratégicas; Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
III – o apoio ao Diretor-Geral da PGE em matéria de gestão de pessoas; Incluído pelo
Decreto nº 4192 de 28/11/2023
IV – o desempenho de outras atividades correlatas. Incluído pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023

Seção V

Corregedoria-Geral
Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

Art. 14C. A Corregedoria-Geral será composta pelo Corregedor-Geral e pelo Corregedor-


Adjunto, nomeados pelo Governador, após eleitos dentre os integrantes da carreira há,
pelo menos, dez anos investidos no cargo e integrantes das Classes I, II ou III, para
exercer mandato de dois anos, permitida uma reeleição. Incluído pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023
§ 1º O Corregedor-Geral tem por atribuições as constantes do art. 5C, da Lei
Complementar nº 26, de 1985. .Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
§2º O Corregedor-Adjunto tem por atribuições as constantes do art. 5D, da Lei
Complementar nº 26, de 1985. . Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

CAPÍTULO V

NÍVEL DE ATUAÇÃO SISTÊMICA

Seção Única Grupos e Núcleos Setoriais

Art. 15. Aos Grupos e Núcleos Setoriais, unidades do nível de atuação sistêmica, nos
termos do inciso V do art. 6º da Lei nº 19.848, de 03 de maio de 2019, compete:

I - Grupo Orçamentário e Financeiro Setorial – GOFS, as atribuições contidas no


Regulamento vigente da Secretaria de Estado da Fazenda –SEFA;
II - Grupo Administrativo Setorial – GAS, as atribuições contidas no Regulamento vigente
da
Secretaria de Estado da Administração e da Previdência – SEAP;
III - Grupo de Recursos Humanos Setorial – GRHS, as atribuições contidas no
Regulamento vigente da Secretaria de Estado da Administração e da Previdência –
SEAP;
IV – Núcleo de Integridade e Compliance Setorial – NICS, as atribuições contidas no
Regulamento vigente da Controladoria Geral do Estado – CGE;
V – Núcleo de Planejamento Setorial – NPS, as atribuições contidas no Regulamento
vigente da Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral – SEPL.
VI – Núcleo Setorial de Comunicação Social – NCS, as atribuições contidas no
Regulamento vigente da Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura –
SECC.

CAPÍTULO VI

NÍVEL DE EXECUÇÃO PROGRAMÁTICA

Seção I Coordenadoria de Recursos – CRR

Art. 16. À Coordenadoria de Recursos e aos Procuradores do Estado a ela vinculados,


compete: I – a atuação em processos judiciais a partir da publicação do acórdão ou da
decisão monocrática que inadmite, provê ou desprovê recurso, perante tribunais
estaduais, regionais federais e turmas recursais, cessando sua competência a partir da
admissão dos recursos constitucionais pela autoridade competente no respectivo tribunal
ou da interposição de agravos ou resposta aos tribunais superiores;
II – a comunicação imediata à Procuradoria de origem da decisão judicial sob sua
competência que exija a adoção de providência administrativa anterior ao trânsito em
julgado, para que aquela tenha ciência e, quando for o caso, elabore o Cumprimento de
Ordem Judicial;
III – a coordenação da elaboração dos recursos a serem interpostos pela Procuradoria-
Geral do Estado mediante o encaminhamento às demais unidades de recomendações
relativas à matéria processual e de mérito;
IV – o auxílio, desde o início do processo, às Procuradorias de origem para traçarem a
estratégia de atuação nas demandas de grande relevância;
V – a abstenção de apresentar defesa, recurso, contrarrazões, embargos ou
impugnações, desistência de ações ou de recursos, conciliação e acordo nos termos
previstos nos artigos 4º e 5º deste regulamento;
VI – o desempenho de outras atividades correlatas.
Parágrafo único. As atribuições previstas no inciso I não incidem nas causas de
competência da Procuradoria Trabalhista e da Procuradoria de Brasília.

Seção II

Coordenadoria de Gestão Estratégica e Tecnologia Da Informação – CGTI

Art. 17. À Coordenadoria de Gestão Estratégica e Tecnologia da Informação, compete:

I – o acompanhamento da implantação de sistemas de processos eletrônicos no âmbito


do Poder
Judiciário, bem como a coordenação da utilização pelos Procuradores do Estado;
II – a supervisão da manutenção e do desenvolvimento de aplicativos, sistemas e
ferramentas de informação da Procuradoria-Geral do Estado;
III – o planejamento, proposição e acompanhamento da aquisição de softwares e
equipamentos de informática da Procuradoria-Geral do Estado;
IV – o desenvolvimento, gestão e monitoramento do planejamento e da gestão estratégica
da Procuradoria-Geral do Estado;
V – o fornecimento de subsídios ao Diretor-Geral para elaboração das leis orçamentárias
da Procuradoria-Geral do Estado em relação às necessidades de aquisição afetas à área
de tecnologia da informação;
VI – a proposição de medidas para o aprimoramento da estrutura administrativa,
organizacional e a gestão de programas, projetos, processos, métodos de trabalho,
procedimentos e rotinas da Procuradoria-Geral do Estado;
VII – o desenvolvimento e implantação, em parceria com a Coordenadoria do Passivo
Judicial - CPAS, de sistemas informatizados de controle de precatórios do Estado do
Paraná e dos demais entes públicos estaduais;
VIII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Seção III
Coordenadoria de Assuntos Fiscais – CAF

Art. 18. À Coordenadoria de Assuntos Fiscais, compete:

I – o acompanhamento e orientação da atuação da Procuradoria da Dívida Ativa – PDA,


Procuradoria do Contencioso Fiscal – PCF, Procuradoria de Sucessões – PSU e
Procuradorias Regionais quando atuantes em matérias típicas dessas unidades, visando
à uniformização de procedimentos administrativos e posicionamento jurídico setorial;
II – a sugestão ao Procurador-Geral do Estado da adoção de providências tendentes ao
aprimoramento do contencioso fiscal e da cobrança da dívida ativa do Estado;
III – a sugestão ao Procurador-Geral do Estado da revisão de entendimento administrativo
adotado na área tributária e fiscal, quando a modificação melhor atender ao interesse
público ou for mais compatível com a doutrina e a jurisprudência dominante;
IV – a promoção de ações de integração e relacionamento institucional em face dos
Poderes e órgãos públicos municipais, estaduais e federais, no tocante a matéria afeta à
sua competência, cabendo a representação da Procuradoria-Geral do Estado perante
estes, quando necessária, mediante delegação específica do Procurador-Geral do
Estado;
V – a promoção do aprimoramento dos meios aplicados pela Procuradoria-Geral do
Estado na cobrança judicial e no protesto extrajudicial da dívida ativa;
VI – a promoção da gestão e emissão de relatórios acerca do montante da dívida ativa e
do passivo tributário fiscal sob gerenciamento da PGE;
VII – a coordenação de trabalhos relacionados com estudo, aprimoramento e divulgação
da legislação fiscal;
VIII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Seção IV

Coordenadoria Judicial – CJUD

Art. 19. À Coordenadoria Judicial, compete:

I – a compatibilização da atuação das Procuradorias Especializadas, visando à


uniformização de procedimentos administrativos e posicionamento jurídico setorial;

II – a sugestão ao Procurador-Geral do Estado da adoção de providências tendentes ao


aprimoramento da atuação judicial do Estado;

III – a sugestão da revisão de entendimento administrativo adotado pela Procuradoria-


Geral do Estado, na área judicial, quando a modificação melhor atender ao interesse
público ou for mais compatível com a doutrina e a jurisprudência dominante;

IV – a promoção de ações de integração e relacionamento institucional em face dos


Poderes e órgãos públicos municipal, estadual e federal, no tocante a matéria afeta à sua
competência, cabendo a representação da Procuradoria-Geral do Estado perante estes,
quando necessária, mediante delegação específica do Procurador-Geral do Estado;
V – a promoção do aprimoramento dos meios aplicados pela Procuradoria-Geral do
Estado na sua atuação judicial;

VI – o desempenho de outras atividades correlatas.

Seção V

Coordenadoria do Passivo – CPAS

Art. 20. À Coordenadoria do Passivo compete:

I – a coordenação e supervisão das execuções judiciais, visando à uniformização de


procedimentos administrativos e posicionamento jurídico setorial, especialmente no
tocante ao cumprimento de julgados, com orientação e padronização de procedimentos
de atuação processual, na fase de execução ou cumprimento de sentença, sem prejuízo
da competência e das atribuições específicas das Procuradorias Especializadas;

II – a coordenação, supervisão, acompanhamento, avaliação e controle do passivo


judicial, notadamente aquele representado pelo estoque de precatórios da Administração
Direta e Indireta, com atuação pontual ou articulada com a Procuradoria de Execuções,
Precatórios e Cálculos;

III – o acompanhamento, supervisão, avaliação e controle dos planos e procedimentos de


pagamento de credores de precatórios, tais como ordem cronológica, preferência, acordo
direto e compensação, para fins de controle do estoque da dívida;

IV – a coordenação, supervisão e orientação jurídica, no que for cabível, dos serviços de


cálculos judiciais e extrajudiciais, com inserção de dados em planilhas eletrônicas, ou no
Sistema de Informações Processuais – SIPRO, que possibilitem a extração de relatórios,
dados estatísticos e comparação numérica dos valores em execução e aqueles
considerados efetivamente devidos, quando da apresentação de embargos à execução
ou impugnação ao cumprimento de sentença;

V – o auxílio no desenvolvimento e na implantação, bem como supervisão dos sistemas


informatizados de controle de precatórios do Estado do Paraná;

VI – a adoção, quando necessário, de providências para o aprimoramento e


uniformização da atuação do Estado e dos demais entes públicos estaduais na execução
judicial;

VII – a sugestão ao Procurador-Geral do Estado da adoção de providências para o


aprimoramento da atuação judicial do Estado;

VIII – a promoção de ações de integração e relacionamento institucional, em face dos


Poderes e órgãos públicos municipais, estaduais e federais, relacionadas à matéria afeta
à sua competência, cabendo-lhe a representação da Procuradoria-Geral do Estado,
quando necessário, mediante delegação específica do Procurador-Geral do Estado;

IX – a promoção do aprimoramento dos meios aplicados pela Procuradoria-Geral do


Estado na sua atuação judicial na fase de cumprimento de sentença ou de execução
judicial;

X – a elaboração e emissão, no âmbito de atuação judicial da Administração Direta e


Indireta, quando for o caso de autorização genérica, de orientações de atuação judicial ou
cumprimentos de julgado, de maneira padronizada, quando o assunto for referente aos
critérios jurídicos de atualização dos valores (correção monetária e juros) decorrentes da
condenação (obrigação de pagar);

XI – a coordenação dos trabalhos de obtenção dos dados, com colaboração da CAF, CRR
e CJUD, e a formalização de relatórios e informações, que devem ser ratificadas pelo
Procurador-Geral, para fins de cumprimento de regras ou determinações administrativas
atinentes ao Direito Financeiro e de responsabilidade da Procuradoria-Geral do Estado
para atendimento ao art. 4º, §3º da Lei Complementar nº 101, de 2000;

XII – o desempenho de outras atividades correlatas.

§ 1º No âmbito de sua atuação, a CPAS deverá priorizar a análise e revisão contínua dos
precatórios, em especial aqueles de quantias elevadas, para a necessária e oportuna
adequação às regras constitucionais, com vista à redução do passivo do Estado do
Paraná.

§ 2º A CPAS deverá, em sua atuação, quantificar a efetiva ou potencial economia a ser


obtida em prol do Erário, assim como o efetivo e futuro impacto na dívida passiva, seja
aquela a ser paga via Requisições de Pequeno Valor ou por meio de precatório.

§ 3º A emissão de orientação de atuação judicial ou de cumprimentos de julgado deverá


ser emitida pela CPAS em conjunto com a CJUD, caso a matéria exigir tratamento
uniforme na fase processuais de conhecimento, cumprimento de sentença e de execução.

Seção VI

Coordenadoria do Consultivo – CCON

Art. 21. À Coordenadoria do Consultivo, compete:

I – a coordenação da consultoria jurídica da Administração Pública Estadual;


II – o gerenciamento e compatibilização da atuação das Procuradorias Consultivas e dos
Procuradores de Estado que exercem a função consultiva, visando à solução de
controvérsias e à uniformização do posicionamento jurídico na função consultiva;
III – a sugestão ao Procurador-Geral do Estado da adoção de providências para revisão e
uniformização da jurisprudência administrativa;
IV – a sugestão ao Procurador-Geral do Estado da adoção de providências tendentes ao
aprimoramento da atuação consultiva da Procuradoria-Geral do Estado, encaminhando
informações sobre as situações enfrentadas pelas áreas de Consultoria da Administração
Pública;
V – a promoção de ações de integração e relacionamento institucional em face dos
Poderes e órgãos públicos municipal, estadual e federal, incluídos os órgãos de controle
interno e externo, no tocante a matéria afeta à sua competência, cabendo a
representação da Procuradoria-Geral do Estado perante estes, quando necessária,
mediante delegação específica do Procurador-Geral do Estado;
VI – o desenvolvimento e aplicação de instrumentos de controle de resultados das áreas
jurídicas de consultoria da Administração Pública, de modo a evitar a sobreposição de
tarefas;
VII – o auxílio à organização e gerenciamento das atividades e alocações dos integrantes
da Carreira Especial de Advogado do Estado, regidos pela Lei Estadual nº 9.422, de 05 de
novembro de 1990;
VIII – a coleta e seleção das informações e pareceres representativos do posicionamento
jurídico da Procuradoria-Geral do Estado para encaminhamento à CEJ;
IX – a submissão ao Procurador-Geral do Estado dos pareceres jurídicos elaborados
pelas Procuradorias Consultivas e pelos Procuradores de Estado que exercem a função
consultiva;
X – a proposição ao Procurador-Geral do Estado da edição de orientação administrativa;
XI – a identificação e proposição de soluções para as questões jurídicas relevantes
existentes nos diversos órgãos da Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional
do Estado;
XII – a manifestação prévia à celebração de termos de ajustamento de conduta pelos
órgãos da Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional do Estado;
XIII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Art. 22. Devem ser submetidas à aprovação do Procurador-Geral as manifestações das


Procuradorias Consultivas que:

I – caracterizarem-se como parecer jurídico, conforme inciso XV do art. 5º da Lei


Complementar nº 26, de 1985, com a redação dada pela Lei Complementar nº 40, de
1987;

II – concluírem pela inconstitucionalidade ou ilegalidade de Lei ou Decreto, ou ainda


minutas de lei ou decreto integrantes de processos afetos à Administração Pública
Estadual;

III – contrariarem ou indicarem a necessidade de alteração substancial de minutas


padronizadas ou procedimentos recomendados pela PGE;

IV – contrariarem as orientações consolidadas nos enunciados e pareceres da PGE;

V – referirem-se a matérias de grande valor, importância, impacto ou possibilidade de


repercussão geral para a Administração Pública Estadual.

Seção VII

Coordenadoria de Estudos Jurídicos – CEJ

Art. 23. À Coordenadoria de Estudos Jurídicos, compete:


I – a coleta e informatização da jurisprudência predominante nos tribunais e a promoção
de sua divulgação aos Procuradores do Estado;
II – a divulgação da produção jurídica da PGE;
III – a informatização das informações e pareceres representativos do posicionamento
jurídico da Procuradoria-Geral do Estado previamente selecionados pela CCON, visando
a uniformização da jurisprudência administrativa do Estado;
IV – a divulgação de matéria doutrinária, legislativa e jurisprudencial de interesse dos
Procuradores;
V – a orientação das atividades da Biblioteca da PGE, propondo a aquisição de obras
para o seu acervo;
VI – a promoção do aperfeiçoamento intelectual dos Procuradores do Estado e dos
servidores lotados na instituição por meio da Escola Superior da Procuradoria-Geral do
Estado – ESPGE; VII – a participação na Comissão Editorial da Revista Jurídica da
Procuradoria-Geral do Estado, designada por ato do Procurador-Geral do Estado;

VIII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Subseção Única

Escola Superior da Procuradoria-Geral do Estado – ESPGE

Art. 24. À Escola Superior da Procuradoria-Geral do Estado, sob a coordenação da


Coordenadoria de Estudos Jurídicos, compete:

I – o desenvolvimento do aperfeiçoamento dos Procuradores do Estado e servidores


lotados na instituição, através de instrumentos que permitam formação continuada e de
permanente atualização;
II – a organização de cursos de treinamento e aperfeiçoamento, estabelecendo o
programa de estudos e as respectivas atividades;
III – o estabelecimento dos requisitos necessários para o ingresso nos cursos de
formação e aperfeiçoamento;
IV – o desempenho de outras atividades correlatas.

Parágrafo único. Fica a Procuradoria-Geral do Estado autorizada a celebrar os


convênios necessários ao implemento das atividades previstas neste artigo.

Art. 25. A direção da Escola Superior da Procuradoria-Geral do Estado será exercida pelo
Procurador-chefe da Coordenadoria de Estudos Jurídicos, competindo-lhe as atividades
acadêmicas e executivas do órgão.

Art. 26. A Escola Superior da Procuradoria-Geral do Estado utilizará a estrutura


administrativa da Coordenadoria de Estudos Jurídicos.
Seção VIII

Procuradoria Administrativa – PRA

Art. 27. À Procuradoria Administrativa e aos Procuradores do Estado a ela vinculados


compete, sob a coordenação da Coordenadoria Judicial:

I – a representação judicial e extrajudicial do Estado do Paraná e das autarquias


assumidas na forma da Lei Complementar nº 195, de 2016, nas causas relativas a:
a) licitações, convênios, termos de parceria, termos de fomento, acordos de cooperação e
contratos administrativos;
b) concursos públicos;
c) exercício de Poder de Polícia, exceto quando envolver a instituição de taxas;
d) outros assuntos relacionados ao Direito Administrativo, que não estejam reservados à
competência de outra unidade da Procuradoria-Geral do Estado.
II – a elaboração de Cumprimento de Ordem Judicial;
III – a elaboração de informações ou pareceres jurídicos, ambos a pedido do Procurador-
Geral;
IV – a emissão de informações relativas aos processos sob sua responsabilidade;
V – a atuação na curadoria de presunção de legitimidade de leis e atos normativos
municipais;
VI – a abstenção de apresentar defesa, recurso, contrarrazões, embargos ou
impugnações, desistência de ações ou de recursos, conciliação e acordos nos termos
previstos nos artigos 4º e 5º deste regulamento;
VII – a proposição e acompanhamento de ações rescisórias e medidas judiciais visando à
relativização de julgados;
VIII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Seção IX Procuradoria Funcional – PRF

Art. 28. À Procuradoria Funcional e aos Procuradores do Estado a ela vinculados


compete, sob a coordenação da Coordenadoria Judicial:

I – a representação judicial e extrajudicial do Estado do Paraná e das autarquias


assumidas na forma da Lei Complementar nº 195, de 2016, nas causas referentes a
servidores estatutários, efetivos ou comissionados, civis e militares, bem como os
contratados sob regime especial, nos termos da Lei Complementar nº 108, de 18 de maio
de 2005, ou outra que venha a substituí-la;
II – a representação extrajudicial do Estado do Paraná nas matérias mencionadas no
inciso anterior;
III - a elaboração de Cumprimento de Ordem Judicial;
IV – a elaboração de informações ou pareceres jurídicos, ambos a pedido do Procurador-
Geral;

V – a emissão de informações relativas aos processos sob sua responsabilidade;


VI – a abstenção de apresentar defesa, recurso, contrarrazões, embargos ou
impugnações, desistência de ações ou de recursos, conciliação e acordo nos termos
previstos nos artigos 4º e 5º deste regulamento;
VII – a proposição e acompanhamento de ações rescisórias e medidas judiciais visando à
relativização de julgados;
VIII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Seção X

Procuradoria da Dívida Ativa – PDA

Art. 29. À Procuradoria da Dívida Ativa e aos Procuradores do Estado a ela vinculados
compete, sob a coordenação da Coordenadoria de Assuntos Fiscais:

I –a representação judicial e extrajudicial do Estado do Paraná e das autarquias


assumidas na forma da Lei Complementar nº 195, de 2016, na cobrança da dívida ativa
tributária e não tributária do Estado, praticando todos os atos cabíveis que não estejam
reservados à competência de outra unidade da Procuradoria-Geral do Estado;
II – a elaboração de Cumprimento de Ordem Judicial;
III – a elaboração de informações ou pareceres jurídicos, ambos a pedido do Procurador-
Geral;
IV – a emissão de informações relativas aos processos sob sua responsabilidade;
V – a abstenção de apresentar defesa, recurso, contrarrazões, embargos ou
impugnações, desistência de ações ou de recursos, conciliação e acordo nos termos
previstos nos artigos 4º e 5º deste regulamento;
VI – a proposição e acompanhamento de ações rescisórias e medidas judiciais visando à
relativização de julgados;
VII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Seção XI

Procuradoria do Contencioso Fiscal – PCF

Art. 30. À Procuradoria do Contencioso Fiscal e aos Procuradores do Estado a ela


vinculados compete, sob a coordenação da Coordenadoria de Assuntos Fiscais:

I – a representação judicial e extrajudicial do Estado do Paraná e das autarquias


assumidas na forma da Lei Complementar nº 195, de 2016, nas causas referentes a
Direito Tributário e Fiscal, praticando todos os atos cabíveis que não estejam reservados
à competência de outra unidade da Procuradoria-Geral do Estado, cabendo-lhe, ainda
atuar: a) nos processos de falência e recuperação judicial;
b) nas ações penais referentes a crimes tributários e contra a ordem econômica e
financeira, na
qualidade de assistente de acusação, a juízo do Procurador-Geral do Estado;

II – a elaboração de Cumprimento de Ordem Judicial;


III – a elaboração de informações ou pareceres jurídicos, ambos a pedido do Procurador-
Geral;
IV – a emissão de informações relativas aos processos sob sua responsabilidade;
V – a promoção da defesa do Estado em processos administrativos que envolvam
autuação de
natureza tributária (impostos, taxas e contribuições, inclusive previdenciárias);
VI – a abstenção de apresentar defesa, recurso, contrarrazões, embargos ou
impugnações, desistência de ações ou de recursos, conciliação e acordo nos termos
previstos da legislação tributária e nos artigos 4º e 5º deste regulamento;
VII – a proposição e acompanhamento de ações rescisórias e medidas judiciais visando à
relativização de julgados;
VIII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Seção XII

Procuradoria das Sucessões - PSU

Art. 31. À Procuradoria de Sucessões e aos Procuradores do Estado a ela vinculados


compete, sob a coordenação da Coordenadoria de Assuntos Fiscais:

I – a representação judicial e extrajudicial do Estado do Paraná e das autarquias


assumidas na forma da Lei Complementar nº 195, de 2016, nas causas referentes ao
Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações de quaisquer bens e direitos - ITCMD,
praticando todos os atos cabíveis que não estejam reservados à competência de outra
unidade da Procuradoria-Geral do Estado;"
II – a elaboração de Cumprimento de Ordem Judicial;
III – a elaboração de informações ou pareceres jurídicos, ambos a pedido do Procurador-
Geral;
IV – a emissão de informações relativas aos processos sob sua responsabilidade;
V – a abstenção de apresentar defesa, recurso, contrarrazões, embargos ou
impugnações, desistência de ações ou de recursos, conciliação e acordo nos termos
previstos nos artigos 4º e 5º deste regulamento;
VI – a proposição e acompanhamento de ações rescisórias e medidas judiciais visando à
relativização de julgados;
VII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Seção XIII
Procuradoria do Patrimônio – PRP

Art. 32. À Procuradoria do Patrimônio e aos Procuradores do Estado a ela vinculados


compete, sob a coordenação da Coordenadoria Judicial:

I – a representação judicial e extrajudicial do Estado do Paraná e autarquias assumidas


na forma da Lei Complementar nº 195, de 2016, nas causas referentes a:
a) direitos reais, direitos possessórios de bens, discriminação de terras devolutas,
desapropriações, locações, contratos de direito privado firmados pela Administração
Pública;
b) responsabilidade civil do Estado;
c) créditos cedidos do Banco do Estado do Paraná S.A. ao Estado do Paraná e créditos
decorrentes da liquidação do Banco de Desenvolvimento do Paraná – BADEP;
d) matéria afeta ao patrimônio público não distribuída a outra Procuradoria Especializada;
e) ressarcimento, indenização ou compensação ligados a serviços públicos de saúde, em
que a causa de pedir principal se referir a ação ou omissão da Administração Pública, e
não à entrega de medicamentos ou serviços de saúde pelo Sistema Único de Saúde -
SUS, tais como alegações de erro médico ou erro de diagnóstico;
f) prestações de serviços pelo Fundo de Atendimento à Saúde dos Policiais Militares do
Paraná – FASPM ou pelo Sistema de Assistência à Saúde – SAS.
II – a elaboração de Cumprimento de Ordem Judicial;
III – a elaboração de informações ou pareceres jurídicos, ambos a pedido do Procurador-
Geral;
IV – a emissão de informações relativas aos processos sob sua responsabilidade;
V – o gerenciamento dos serviços de engenharia no que se refere à avaliação e
elaboração de laudos técnicos em bens móveis e imóveis nos processos administrativos e
judiciais, em âmbito estadual;
VI – a abstenção de apresentar defesa, recurso, contrarrazões, embargos ou
impugnações, desistência de ações ou de recursos, conciliação e acordo nos termos
previstos nos artigos 4º e 5º deste regulamento;
VII – a proposição e acompanhamento de ações rescisórias e medidas judiciais visando à
relativização de julgados;
VIII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Seção XIV

Procuradoria Trabalhista – PRT

Art. 33. À Procuradoria Trabalhista e aos Procuradores do Estado a ela vinculados


compete, sob a coordenação da Coordenadoria Judicial:

I – a representação judicial do Estado do Paraná e autarquias assumidas na forma da Lei


Complementar nº 195, de 2016, perante a Justiça do Trabalho, praticando todos os atos
cabíveis que não estejam reservados à competência de outra unidade da Procuradoria-
Geral do Estado;
II – a representação extrajudicial do Estado do Paraná e autarquias assumidas na forma
da Lei Complementar nº 195, de 2016, nas causas referentes a Direito do Trabalho e
Regime Geral de Previdência, praticando todos os atos cabíveis que não estejam
reservados à competência de outra unidade da Procuradoria-Geral do Estado;
III – a elaboração de Cumprimento de Ordem Judicial;
IV – a elaboração de informações ou pareceres jurídicos, ambos a pedido do Procurador-
Geral;
V – a emissão de informações relativas aos processos sob sua responsabilidade;
VI – a proposição e acompanhamento de ações rescisórias e medidas judiciais visando à
relativização de julgados;
VII – a abstenção de apresentar defesa, recurso, contrarrazões, embargos ou
impugnações, desistência de ações ou de recursos, conciliação e acordo nos termos
previstos nos artigos 4º e 5º deste regulamento;
VIII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Parágrafo único. A competência prevista neste artigo envolve também recursos de estrito
direito a Tribunais Superiores e execuções de julgados.

Seção XV

Procuradoria de Previdência Funcional – PPF

Art. 34. À Procuradoria de Previdência Funcional e aos Procuradores do Estado a ela


vinculados compete, sob a coordenação da Coordenadoria Judicial:

I – a representação judicial e extrajudicial do Estado do Paraná e autarquias assumidas


na forma da Lei Complementar nº 195, de 2016 nas causas referentes ao Regime Próprio
de Previdência dos servidores públicos do Estado do Paraná e pensionistas, inclusive nos
processos em que o Estado for litisconsorte, terceiro, mero interessado ou sucessor do
Instituto de Previdência do Estado – IPE, nos termos do art. 109 da Lei Estadual n°
12.398, de 30 de dezembro de 1998, bem como nos processos em que for parte no polo
passivo o PARANAPREVIDENCIA, consoante o art. 26 da Lei 17.435, de 21 de dezembro
de 2012, praticando todos os atos cabíveis que não estejam reservados à competência de
outra unidade da Procuradoria-Geral do Estado;
II – a elaboração de Cumprimento de Ordem Judicial;
III – a elaboração de informações ou pareceres jurídicos, ambos a pedido do Procurador-
Geral;
IV – a emissão de informações relativas aos processos sob sua responsabilidade;
V – a abstenção de apresentar defesa, recurso, contrarrazões, embargos ou
impugnações, desistência de ações ou de recursos, conciliação e acordo nos termos
previstos nos artigos 4º e 5º deste regulamento;
VI – a proposição e acompanhamento de ações rescisórias e medidas judiciais visando à
relativização de julgados;
VII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Seção XVI

Procuradoria de Ações Coletivas – PAC

Art. 35. À Procuradoria de Ações Coletivas e aos Procuradores do Estado a ela vincula
dos compete, sob a coordenação da Coordenadoria Judicial:

I – a representação judicial e extrajudicial do Estado do Paraná e autarquias assumidas


na forma da Lei Complementar nº 195, de 2016, nas causas referentes à tutela de
interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos, praticando todos os atos cabíveis
que não estejam reservados à competência de outra unidade da Procuradoria-Geral do
Estado, nas seguintes demandas:
a) ações coletivas promovidas por sindicatos e associações de classe, em substituição ou
representação de servidores em atividade ou inativos, exceto quando veicularem matérias
afetas ao Direito Tributário.
b) ações populares, ações civis públicas, mandados de segurança coletivos, mandados
de injunção, exceto quando veiculem matérias afetas ao direito à saúde, tributário e
trabalhista;
b)ações populares, ações civis públicas, mandados de segurança coletivos, mandados de
injunção, exceto quando veiculem matérias afetas ao direito à saúde, tributário e
trabalhista ou se em benefício de pessoa determinada; . Alterado pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023
c) ações de improbidade administrativa e a respectiva tutela ressarcitória;
II – a elaboração de Cumprimento de Ordem Judicial;
III – a elaboração de informações ou pareceres jurídicos, ambos a pedido do Procurador-
Geral;
IV – a emissão de informações relativas aos processos sob sua responsabilidade;
V – a abstenção de apresentar defesa, recurso, contrarrazões, embargos ou
impugnações, desistência de ações ou de recursos, conciliação e acordo nos termos
previstos nos artigos 4º e 5º deste regulamento;
VI – a proposição e acompanhamento de ações rescisórias e medidas judiciais visando à
relativização de julgados;
VII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Seção XVII

Procuradoria de Saúde – PRS

Art. 36. À Procuradoria de Saúde e aos Procuradores do Estado a ela vinculados


compete, sob a coordenação da Coordenadoria Judicial:
I – a representação judicial e extrajudicial do Estado do Paraná e autarquias assumidas
na forma da Lei Complementar nº 195, de 2016, nas causas referentes a:
a) prestação de serviço público de saúde pelo SUS, como fornecimento de
medicamentos, insumos, materiais ou equipamentos médicos, tratamentos, exames
médicos ou procedimentos cirúrgicos, internação em hospitais, atendimento médico em
unidade móvel;
b) ressarcimento, compensação ou indenização como pleito acessório à prestação de
serviço público de saúde pelo SUS;
II – a elaboração de Cumprimento de Ordem Judicial;
III – a elaboração de informações ou pareceres jurídicos, ambos a pedido do Procurador-
Geral;
IV – a emissão de informações relativas aos processos sob sua responsabilidade;
V – a abstenção de apresentar defesa, recurso, contrarrazões, embargos ou
impugnações, desistência de ações ou de recursos, conciliação e acordo nos termos
previstos nos artigos 4º e 5º deste regulamento;
VI – a proposição e acompanhamento de ações rescisórias e medidas judiciais visando à
relativização de julgados;
VII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Seção XVIII

Procuradoria de Execuções, Precatórios e Cálculos – PRE

Art. 37. À Procuradoria de Execuções, Precatórios e Cálculos e aos Procuradores do


Estado a ela vinculados compete, sob a coordenação da Coordenadoria do Passivo:

I – a representação judicial e extrajudicial do Estado do Paraná e autarquias assumidas


na forma da Lei Complementar nº 195, de 2016, na execução de todas as decisões
definitivas, a partir do trânsito em julgado, com exceção dos processos de atribuição da
Procuradoria de Ações Coletivas, da Procuradoria da Dívida Ativa, da Procuradoria
Trabalhista, da Procuradoria da Saúde, da Procuradoria Ambiental e da Procuradoria de
Honorários da Gratuidade da Justiça;
II – a elaboração de Cumprimento de Ordem Judicial;
III – a atuação no âmbito dos Tribunais, promovendo a defesa dos interesses do Estado e
dos demais entes públicos em todas as atividades administrativas relacionadas ao
processamento e pagamento de precatórios;
IV – a atuação no âmbito dos Tribunais, promovendo a defesa dos interesses do Estado e
dos demais entes públicos estaduais em procedimentos de sequestro e em ações de
mandados de segurança, quando a questão disser respeito à atividade administrativa
desenvolvida pelos Tribunais no processamento e pagamento de precatórios, incluídas as
questões relativas a cálculos de atualização e retenções legais, assim como discussões
envolvendo a utilização de crédito de precatório para quaisquer finalidades, inclusive a
compensação tributária;
V – a elaboração de informações, orientações ou pareceres jurídicos, a pedido do
Procurador-Geral; VI – a sugestão à Coordenadoria do Passivo da adoção de
providências tendentes ao aprimoramento e uniformização da atuação do Estado e dos
demais entes públicos estaduais da execução judicial;
VII – a orientação jurídica, quando e no que for cabível, aos serviços de cálculos judiciais
e extrajudiciais;
VIII – a emissão de informações relativas aos processos sob sua responsabilidade;
IX – a abstenção de apresentar defesa, recurso, contrarrazões, embargos ou
impugnações, desistência de ações ou de recursos, conciliação e acordo nos termos
previstos nos artigos 4º e 5º deste regulamento:
X – o auxílio no desenvolvimento e a implantação, bem como operacionalização dos
sistemas informatizados de controle de precatórios da administração direta e indireta, no
âmbito da Procuradoria-Geral do Estado;
XI – a proposição e acompanhamento de ações rescisórias e medidas judiciais visando à
relativização de julgados;
XII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Seção XIX

Procuradoria Ambiental – PAM

Art. 38. À Procuradoria Ambiental e aos Procuradores do Estado a ela vinculados


compete, sob a coordenação da Coordenadoria Judicial:

I – a representação judicial e extrajudicial do Estado do Paraná e suas autarquias


assumidas na forma da Lei Complementar nº 195, de 2016, nas causas que envolvam o
meio ambiente natural ou cultural, o direito agrário ou indígena, inclusive em ações
coletivas, praticando todos os atos que
não estejam reservados à competência de outra unidade da Procuradoria-Geral do
Estado;
II – a atuação em processos de conhecimento em que se discuta auto de infração
ambiental;
III – a atuação nas ações penais referentes a crimes ambientais, na qualidade de
assistente de acusação, a juízo do Procurador-Geral do Estado;
IV – a elaboração de Cumprimento de Ordem Judicial;
V – a elaboração de informações e pareceres jurídicos, ambos a pedido do Procurador-
Geral;
VI – a abstenção de apresentar defesa, recurso, contrarrazões, embargos ou
impugnações, desistência de ações ou de recursos, conciliação e acordo nos termos
previstos nos artigos 4º e 5º deste regulamento;
VII – a proposição e acompanhamento de ações rescisórias e medidas judiciais visando à
relativização de julgados;
VIII – o desempenho de outras atividades correlatas.
Seção XX

Procuradoria de Honorários da Gratuidade da Justiça – PHG

Art. 39. À Procuradoria de Honorários da Gratuidade da Justiça e aos Procuradores do


Estado a ela vinculados compete, sob a coordenação da Coordenadoria do Passivo:

I – a representação judicial e extrajudicial do Estado do Paraná em todas as execuções


judiciais que discutam o pagamento de honorários a advogados dativos e honorários
periciais aos beneficiários da gratuidade da justiça, inclusive em ações coletivas,
praticando todos os atos não reservados à competência de outra unidade da
Procuradoria-Geral do Estado;
II – a gestão dos pagamentos extrajudiciais previstos na Lei nº 18.664, de 22 de
dezembro de 2015;
III – a elaboração de Cumprimento de Ordem Judicial;
IV – a emissão de informações relativas aos processos sob sua responsabilidade;
V – a abstenção de apresentar defesa, recurso, contrarrazões, embargos ou
impugnações, desistência de ações ou de recursos, conciliação e acordo nos termos
previstos nos artigos 4º e 5º deste regulamento;
VI – a proposição e acompanhamento de ações rescisórias e medidas judiciais visando à
relativização de julgados;
VII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Seção XXI

Procuradoria Consultiva de Aquisições e Serviços – PRC

Art. 40. À Procuradoria Consultiva de Aquisições e Serviços e aos Procuradores do


Estado a ela vinculados compete, sob a coordenação da Coordenadoria do Consultivo, a
consultoria jurídica em licitações, contratos, convênios e instrumentos congêneres da
Procuradoria-Geral do Estado, das Secretarias de Estado e dos entes da Administração
Autárquica.

Art. 40. À Procuradoria Consultiva de Aquisições e Serviços e aos Procuradores do


Estado a ela vinculados compete, sob a coordenação da Coordenadoria do Consultivo, a
consultoria jurídica em licitações e seus procedimentos auxiliares, bem como em
contratos e seus termos aditivos, que objetivem a aquisição de bens ou a contratação de
serviços, incluindo os de locação de imóveis, para atendimento das demandas da PGE,
das Secretarias de Estado e dos entes da Administração Autárquica. . Alterado pelo
Decreto nº 4192 de 28/11/2023

§ 1º No exercício da competência de consultoria, cabe à Procuradoria Consultiva de


Aquisições e Serviços manifestar-se nas matérias em que, por força de Lei, o
pronunciamento jurídico é condição para a validade do ato a ser praticado, mediante a
análise jurídica prévia de:

§ 1º No exercício da competência de consultoria, cabe à Procuradoria Consultiva de


Aquisições e Serviços manifestar-se nas matérias indicadas no caput deste artigo e que,
por força de Lei, o pronunciamento jurídico seja condição para a validade do ato a ser
praticado, ressalvadas as hipóteses do § 5º do art. 53 da Lei Federal nº 14.133, 1º de abril
de 2021, mediante a análise jurídica prévia de: Alterado pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023

I – minutas de editais de licitação, de chamamento público e instrumentos congêneres;


I - procedimentos licitatórios e procedimentos auxiliares das licitações que resultem em
contratações de bens ou serviços, tais como o credenciamento e o sistema de registro de
preços; Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
II – minutas de contratos e de seus termos aditivos;
II – minutas de contratos e de seus termos aditivos; Alterado pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023
III – atos em que se pretenda reconhecer a inexigibilidade ou decidir pela dispensa de
licitação, dispensadas as situações previstas nos incisos I e Il do art. 24 da Lei Federal n°
8.666, de 21 de junho de 1993 e nos incisos l e lI do art. 34 da Lei Estadual nº 15.608, de
16 de agosto de 2007, na forma autorizada no inciso XI do § 4º do art. 35 desta Lei;
III – processos de contratação direta, compreendendo os casos de inexigibilidade e de
dispensa de licitação.
IV – minutas de convênios, ajustes, acordos, instrumentos congêneres e de seus termos
aditivos. Revogado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

§ 2° Além do disposto no § 1º, incumbe à Procuradoria Consultiva de Aquisições e


Serviços:
§ 2° Além do disposto no § 1º deste artigo, incumbe à Procuradoria Consultiva de
Aquisições e Serviços: Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

I – a elaboração de outras informações e pareceres, a pedido do Procurador-Geral;


I – a elaboração de outras informações e pareceres, a pedido do Procurador-Geral,
relacionados com as matérias de sua competência; Alterado pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023
II – a orientação da elaboração de propostas de Decretos e de anteprojetos de Lei de
iniciativa do
Poder Executivo e de interesse dos órgãos administrativos;
II – a orientação da elaboração de propostas de decretos e de anteprojetos de lei de
iniciativa do Poder Executivo e de interesse dos órgãos administrativos, a pedido do
Procurador-Geral, que sejam relacionados às matérias de sua competência; Alterado pelo
Decreto nº 4192 de 28/11/2023
III – o aprimoramento da atuação dos órgãos e entidades da Administração Pública no
combate à corrupção e ao desvio de recursos públicos;
III – a elaboração de propostas de súmulas, orientações administrativas e atos
normativos, a pedido da Coordenadoria do Consultivo ou por iniciativa própria; Alterado
pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
IV – a requisição, quando necessário, de informações junto aos órgãos e entidades da
Administração Pública para subsidiar a sua atuação;
IV – a proposição de medidas que visem à prevenção de litígios, de forma integrada com
as Procuradorias Especializadas que atuam no âmbito judicial; Alterado pelo Decreto nº
4192 de 28/11/2023
V – a manifestação, reunida em colegiado, sobre as propostas de enunciados da súmula
de uniformização da jurisprudência administrativa da PGE.
V – a promoção de ações de integração e relacionamento institucional com as Secretarias
de Estado, autarquias e demais órgãos e entidades da Administração Pública; Alterado
pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
VI – o desempenho de outras atividades correlatas.
VI – o aprimoramento da atuação dos órgãos e entidades da Administração Pública no
combate à corrupção e ao desvio de recursos públicos; Incluído pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023
VII – a requisição, quando necessário, de informações junto aos órgãos e entidades da
Administração Pública para subsidiar a sua atuação; Incluído pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023
VIII – a manifestação, reunida em colegiado, sobre as propostas de enunciados da
súmula de uniformização da jurisprudência administrativa da PGE; Incluído pelo Decreto
nº 4192 de 28/11/2023
IX – o desempenho de outras atividades correlatas. Incluído pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023

Seção XXII

Procuradoria Consultiva de Obras e Serviços de Engenharia – PCO

Art. 41. À Procuradoria Consultiva de Obras e Serviços de Engenharia e aos


Procuradores do Estado a ela vinculados compete, sob a coordenação da Coordenadoria
do Consultivo, a consultoria jurídica referente a obras e serviços de engenharia da
Procuradoria-Geral do Estado, das Secretarias de Estado e dos entes da Administração
Autárquica.

Art. 41. À Procuradoria Consultiva de Obras e Serviços de Engenharia e aos


Procuradores do Estado a ela vinculados compete, sob a coordenação da Coordenadoria
do Consultivo, a consultoria jurídica referente a obras e serviços de engenharia,
compreendidos aqueles referentes a edificações e rodovias, e reparos e manutenções
prediais da Procuradoria-Geral do Estado, das Secretarias de Estado e dos entes da
Administração Autárquica. Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

Parágrafo único. Aplica-se à Procuradoria Consultiva de Obras e Serviços de


Engenharia, no que se refere à Revogado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

§ 1º No exercício da competência de consultoria, cabe à Procuradoria Consultiva de


Obras e Serviços de Engenharia manifestar-se nas matérias indicadas no caput deste
artigo e que, por força de Lei, o pronunciamento jurídico seja condição para a validade do
ato a ser praticado, ressalvadas as hipóteses do § 5º do art. 53 da Lei Federal nº 14.133,
de 2021, mediante a análise jurídica prévia de: . Incluído pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023

I – procedimentos licitatórios e procedimentos auxiliares das licitações que resultem em


contratações de obras ou serviços de engenharia, tais como o credenciamento e o
sistema de registro de preços; . Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
II – minutas de contratos e de seus termos aditivos; . Incluído pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023
III – processos de contratação direta, compreendendo os casos de inexigibilidade e de
dispensa de licitação; .Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
IV – processos para celebração de convênios, termos de cooperação, parcerias da Lei
Federal nº 13.019, de 31 de julho de 2014, ajustes, acordos e instrumentos congêneres, e
de seus termos aditivos, envolvendo predominantemente obras e serviços de engenharia.
Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

§ 2° Aplica-se à Procuradoria Consultiva de Obras e Serviços de Engenharia, no que se


refere à sua competência, o disposto no § 2º do art. 40 deste Regulamento. sua
competência, o disposto no art. 40 deste Regulamento. Incluído pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023

Seção XXIII

Procuradoria Consultiva Junto À Governadoria – PCG

Art. 42. À Procuradoria Consultiva junto à Governadoria e aos Procuradores do Estado a


ela vinculados compete, sob a coordenação da Coordenadoria do Consultivo,
originariamente, a assessoria e consultoria jurídica da Casa Civil, da Casa Militar, da
Controladoria-Geral do Estado, das Superintendências Gerais, da Coordenadoria
Estadual da Defesa Civil, das Assessorias Especiais e do Gabinete do Governador.

§ 1º No exercício da competência originária, aplica-se à Procuradoria Consultiva junto à


Governadoria – PCG o disposto no art. 40 deste Regulamento, sem prejuízo de outras
que lhe sejam atribuídas.

§ 2° Nos procedimentos administrativos oriundos dos órgãos ou entes que não integram
sua competência originária, a análise da Procuradoria Consultiva junto à Governadoria
ficará restrita à regularidade formal do feito.

Seção XXIV

Procuradoria Consultiva de Recursos Humanos – PCRH

Art. 43. À Procuradoria Consultiva de Recursos Humanos e aos Procuradores do Estado


a ela vinculados compete, sob a coordenação da Coordenadoria do Consultivo, a
consultoria jurídica referente à gestão de pessoal civil e militar nos aspectos funcional e
previdenciário da Procuradoria- Geral do Estado, das Secretarias de Estado e dos entes
da Administração Autárquica.

Parágrafo único. No exercício da competência de consultoria, cabe à Procuradoria


Consultiva de Recursos Humanos:

I – a análise jurídica prévia de minutas de editais de concurso público e de processo


seletivo simplificado – PSS;
II – a elaboração de informações e pareceres acerca de questões que tenham, a critério
da
Coordenadoria do Consultivo, grande impacto sobre a Administração Pública Estadual;
III – a elaboração de propostas de súmulas, orientações administrativas e atos
normativos, a pedido da Coordenadoria do Consultivo ou por iniciativa própria;
IV – a proposição de medidas que visem à prevenção de litígios, de forma integrada com
as
Procuradorias Especializadas que atuam no âmbito judicial;
V – a promoção de ações de integração e relacionamento institucional com a Secretaria
de Estado da Administração e da Previdência e demais órgãos e entidades da
Administração Pública;
VI – a requisição, quando necessário, de informações junto aos órgãos e entidades da
Administração Pública para subsidiar a sua atuação;
VII – o desempenho de outras atividades correlatas.
VII - manifestação jurídica acerca da constitucionalidade e legalidade de anteprojetos de
lei e decretos; . Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
VIII – o desempenho de outras atividades correlatas. Incluído pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023

Seção XXV

Procuradoria Consultiva de Matéria Residual – PCR

Art. 44. À Procuradoria Consultiva de Matéria Residual e aos Procuradores do Estado a


ela vinculados compete, sob a coordenação da Coordenadoria do Consultivo, a
consultoria jurídica da Procuradoria-Geral do Estado, das Secretarias de Estado e dos
entes da Administração Autárquica nos termos de ato de Procurador-Geral do Estado.

Art. 44. À Procuradoria Consultiva de Concessões, Convênios e Parcerias e aos


Procuradores do Estado a ela vinculados compete, sob a coordenação da Coordenadoria
do Consultivo, a consultoria jurídica da PGE, das Secretarias de Estado e dos entes da
Administração Autárquica nos termos de ato do Procurador-Geral do Estado. Alterado
pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

Parágrafo único. No exercício da competência de consultoria, cabe à Procuradoria


Consultiva de Matéria Residual: Revogado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

§ 1º No exercício da competência de consultoria, cabe à Procuradoria Consultiva de


Concessões, Convênios e Parcerias: Incluído pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

I – todas as matérias que não sejam de competência das Procuradorias Consultivas


descritas nos artigos 40 a 43;
I – processos para celebração de convênios, termos de cooperação, parcerias da Lei
Federal nº 13.019, de 31 de julho de 2014, ajustes, acordos e instrumentos congêneres, e
de seus termos aditivos, salvo os envolvendo predominantemente obras e serviços de
engenharia; Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
II – a elaboração de informações e pareceres;
II – processos de concessão de serviços públicos, inclusive licitatórios para tal finalidade,
e respectivos contratos e seus termos aditivos; Alterado pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023
III – a elaboração de propostas de súmulas, orientações administrativas e atos
normativos, a pedido da Coordenadoria do Consultivo ou por iniciativa própria;
III – processos para celebração de contratos de gestão e respectivos contratos e seus
termos aditivos;
Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
IV – a proposição de medidas que visem à prevenção de litígios, de forma integrada com
as
Procuradorias Especializadas que atuam no âmbito judicial;
IV – processos objetivando a alienação, doação, cessão, permissão, autorização e outras
formas de outorga de uso de bens púbicos móveis e imóveis, inclusive licitatórios ou de
dispensa de licitação para tais finalidades, bem como os respectivos contratos e seus
termos aditivos.
Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
V – a promoção de ações de integração e relacionamento institucional com as Secretarias
de Estado, autarquias e demais órgãos e entidades da Administração Pública;
Revogado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
VI - a requisição, quando necessário, de informações junto aos órgãos e entidades da
Administração Pública para subsidiar a sua atuação; Revogado pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023
VII -- o desempenho de outras atividades correlatas. Revogado pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023

§ 2° Aplica-se à Procuradoria Consultiva de Concessões, Convênios e Parcerias, no que


se refere à sua competência, o disposto no § 2º do art. 40 deste Regulamento. Incluído
pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

Seção XXVI

Procuradoria do Estado do Paraná em Brasília – PRB


Art. 45. À Procuradoria do Estado do Paraná em Brasília e aos Procuradores do Estado a
ela vinculados compete, sob a coordenação da Coordenadoria Judicial:

I – a representação judicial e extrajudicial do Estado do Paraná e suas autarquias


assumidas na forma da Lei Complementar nº 195, de 2016, perante os Tribunais e Órgãos
Públicos sediados em Brasília – DF, praticando todos os atos cabíveis que não estejam
reservados à competência de outra unidade da Procuradoria-Geral do Estado;
II – a elaboração de Cumprimento de Ordem Judicial nas ações e medidas ajuizadas
originariamente perante os órgãos de seu âmbito de competência;
III – a comunicação imediata à Procuradoria de origem a decisão judicial sob sua
competência que exija a adoção de providência administrativa anterior ao trânsito em
julgado, para que aquela tenha ciência e, quando for o caso, elabore o Cumprimento de
Ordem Judicial;
IV – a elaboração de informações ou pareceres jurídicos, ambos a pedido do Procurador-
Geral;
V – a emissão de informações relativas aos processos sob sua responsabilidade;
VI – a abstenção de apresentar defesa, recurso, contrarrazões, embargos ou
impugnações, desistência de ações ou de recursos, conciliação e acordo nos termos
previstos nos artigos 4º e 5º deste regulamento;
VII – a proposição e acompanhamento de ações rescisórias e medidas judiciais visando à
relativização de julgados;
VIII – o desempenho de outras atividades correlatas.

Art. 46. Quando houver modificação ou anulação de decisão em razão de decisão


proferida por Tribunal Superior, deve a Procuradoria do Estado do Paraná em Brasília
comunicar imediatamente a Procuradoria de origem.

Seção XXVII

Procuradorias Regionais – PR

Art. 47. Às Procuradorias Regionais e aos Procuradores do Estado lotados, compete:

I – a representação judicial e extrajudicial do Estado do Paraná e suas autarquias


assumidas na forma da Lei Complementar nº 195, de 27 de abril de 2016, nas comarcas e
circunscrições integrantes da unidade territorial, relativamente a todos os processos
físicos que tramitem na Regional, independentemente da matéria ou fase processual;
II – o comparecimento às audiências nas comarcas compreendidas pela Regional,
independente da matéria de que trate o processo;
III – a prestação de atendimento ao público em geral, independentemente da Procuradoria
Especializada a que estiverem vinculadas.

Parágrafo único. Os Procuradores do Estado lotados nas Procuradorias Regionais


estarão vinculados e subordinados a uma das Procuradorias Especializadas da
Procuradoria-Geral do Estado e respectiva Coordenadoria, para atuação nos processos
eletrônicos, sem prejuízo das demais atribuições previstas neste artigo.

Seção XXVIII

Câmara Administrativa de Solução de Conflitos da Procuradoria-Geral do Estado do


Paraná - CASC/PGE-PR

Art. 47A. Compete à Câmara Administrativa de Solução de Conflitos da Procuradoria-


Geral do Estado do Paraná – CASC/PGE-PR, e aos Procuradores a ela vinculados,
promover a solução consensual de controvérsias que envolvam a administração pública
do Estado do Paraná, nos termos do regulamento específico. Incluído pelo Decreto nº
4192 de 28/11/2023

TÍTULO IV

DAS RESPONSABILIDADES FUNDAMENTAIS DAS CHEFIAS

Art. 48. Constitui responsabilidade fundamental dos ocupantes de chefias, em todos os


níveis, promover o desenvolvimento funcional dos servidores e a sua integração aos
objetivos do Estado e da Procuradoria-Geral do Estado, cabendo-lhes, especialmente:

I – propiciar a formação e o desenvolvimento de noções, atitudes e conhecimentos a


respeito dos objetivos do Estado e da Procuradoria-Geral do Estado na unidade a que
pertencem;
II – promover o treinamento e aperfeiçoamento, orientando-os na execução de suas
tarefas;
III – treinar permanentemente seu substituto e promover, quando não houver
inconvenientes de natureza administrativa ou técnica, a prática de rodízio, a fim de
permitir-lhes adquirir visão integrada da unidade;
IV – incentivar a criatividade e a participação crítica na formulação, revisão e no
aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como nas decisões técnicas e
administrativas da unidade;
V – criar, desenvolver e implantar fluxos de informações e comunicações internas na
unidade;
VI – conhecer os custos operacionais das atividades sob sua responsabilidade funcional,
combater o
desperdício em todas as suas formas e evitar duplicidades e superposições de iniciativas;
VII – manter, na unidade que dirige, orientação funcional nitidamente voltada para os
objetivos da Procuradoria-Geral do Estado;
VIII – reiterar a observância ao ordenamento jurídico fixado para os servidores públicos,
sem prejuízo de participação crítica, construtiva e responsável, em favor da ampliação da
eficácia na administração pública.
Art. 49. Compete ainda, aos Procuradores-Chefes:
I – supervisionar a atuação dos Procuradores e servidores atuantes na unidade;
II – estabelecer mecanismos de uniformização dos procedimentos internos da unidade;
III – distribuir os serviços a cargo da unidade, segundo critérios isonômicos;
IV – fiscalizar a observância pelos Procuradores e demais servidores atuantes na unidade
dos deveres funcionais definidos em lei e regulamento, comunicando eventuais
irregularidades ao Procurador-Geral;
V – ratificar, obrigatoriamente, os pareceres e as informações emitidas pela unidade;
V – ratificar, obrigatoriamente, os pareceres e as informações que forem submetidas à
aprovação do Procurador-Geral, nos termos do art. 22 deste Regulamento, e vistar as
demais informações emitidas pela unidade, objetivando manter a uniformidade de
entendimento jurídico do setor; Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023
VI – encaminhar ao respectivo Coordenador as comunicações, relatórios e requerimentos
de interesse da unidade;
VII – encaminhar ao Procurador-Geral do Estado, sem prejuízo do disposto no Decreto nº
5.453, de 2016, ou em norma que vier a substitui-lo, pedido de autorização para que
Procurador ou servidor atuante na unidade ausente-se do território do Estado do Paraná
em serviço, ressalvados os casos de deslocamentos a comarcas contíguas ao território de
atuação da unidade;
VIII – exercer as demais competências atribuídas pela Constituição e pela lei aos
Procuradores do Estado.

§ 1º Compete ao Procurador-Chefe de Procuradoria Especializada gerenciar:

I – a distribuição dos processos físicos oriundos das Procuradorias Regionais, em trâmite


nos tribunais estaduais, regionais federais e turmas recursais, a resposta a agravos de
instrumento e o acompanhamento dos andamentos processuais;
II – a realização das sustentações orais e apresentação de memoriais em casos
relevantes;
III – a pauta das audiências nas Comarcas e Foros Regionais da Região Metropolitana de
Curitiba;
IV – a elaboração da escala de férias dos Procuradores e servidores lotados na unidade.

§ 2º Compete ao Procurador-Chefe de Procuradoria Regional, gerenciar:

I – as audiências designadas no âmbito da respectiva Regional;


II – a distribuição dos processos físicos;
III – a elaboração da escala de férias dos Procuradores lotados nas Procuradorias
Regionais em conjunto com o Procurador-Chefe da respectiva Procuradoria
Especializada;
IV – a escala de férias dos servidores lotados na unidade;
V – o registro de todas as atividades desenvolvidas na respectiva Regional e dele emitir
relatório quando solicitado.
TÍTULO V

DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 50. O Procurador-Geral promoverá, por ato específico devidamente motivado, o


remanejamento de cargos, a remoção e a realocação de pessoal, objetivando o
atendimento das necessidades administrativas das unidades criadas ou alteradas por este
regulamento, adequando-se igualmente a denominação das funções.

Art. 51. O Procurador-Geral do Estado poderá avocar, em qualquer hipótese, processo


administrativo para que seja proferido parecer jurídico no âmbito da Procuradoria-Geral do
Estado.

Art. 52. O ajuizamento de ação civil pública, suspensão de decisão judicial ou de


reclamação por Procurador do Estado necessita de prévia autorização do Procurador-
Geral do Estado.

Parágrafo único. O pedido de suspensão de liminar, sentença ou acórdão será elaborado


pela unidade competente para impugnar judicialmente a decisão.

Art. 53. Nos casos de ação civil pública (Lei Federal nº 7.347, de 24 de julho de 1985),
ação de improbidade administrativa (Lei Federal 8.429, de 02 de junho de 1992) ou ação
popular (Lei 4.717, de 29 de junho de 1965), a habilitação como litisconsorte e o ingresso
no polo ativo ou passivo necessitam de prévia autorização do Procurador-Geral do
Estado, não havendo necessidade de autorização para o mero acompanhamento.

Art. 54. Nos casos de exigência de atuação da Procuradoria-Geral do Estado como


curador da presunção de legitimidade do ato impugnado em ação direta de
inconstitucionalidade, a manifestação pela ausência de defesa do ato necessita de prévia
autorização do Procurador-Geral.

Art. 55. A Procuradoria Especializada encarregada da defesa do Estado em autuações e


notificações administrativas assumirá a atribuição da defesa do Estado em eventual
processo judicial delas decorrentes.

Art. 56. Ato do Procurador-Geral do Estado definirá parâmetros, período e forma para que
as unidades da Procuradoria-Geral encaminhem informações e relatórios às
Coordenadorias sobre os atos praticados na respectiva unidade.

Art. 57. Situações não previstas e conflitos quanto às competências definidas neste
Regulamento serão objeto de resolução do Procurador-Geral do Estado.

Art. 58. A Coordenadoria de Recursos será responsável pelo estudo e ajuizamento das
ações rescisórias, somente em face dos requerimentos encaminhados até a data de
vigência deste regulamento.

Parágrafo único. As ações rescisórias já ajuizadas serão remetidas pela Coordenadoria


de Recursos às Procuradorias especializadas quando da intimação judicial do Estado.

Art. 59. As unidades constantes do presente Regulamento serão implantadas


sistematicamente, devendo os serviços funcionar sem solução de continuidade, mantida,
se necessário, a organização anterior até a efetiva reestruturação.

Art. 60. A situação atual dos cargos de provimento em comissão e funções de gestão
pública, integrantes da estrutura organizacional da Procuradoria-Geral do Estado é a
constante do quadro apresentado no Anexo II deste Regulamento.

Art. 61. Cabe ao Procurador-Geral do Estado resolver os casos omissos e esclarecer as


dúvidas suscitadas na execução deste Regulamento, expedindo para tal fim os atos
necessários.

Art. 62. O Procurador-Geral do Estado, para assegurar a eficiência do serviço de


consultoria jurídica, poderá, mediante indicação dos Procuradores-Chefes das
Procuradorias do Consultivo, designar Procuradores do Estado para exercerem
concorrentemente a atribuição de ratificar as informações emitidas pela respectiva
unidade. (Incluído pelo decreto 5544 de 31/08/2020)

Art. 62. O Procurador-Geral do Estado, para assegurar a eficiência do serviço de


consultoria jurídica, poderá, mediante indicação dos Procuradores-Chefes das
Procuradorias do Consultivo, designar Procuradores do Estado para exercerem
concorrentemente a atribuição de ratificar e vistar as informações emitidas pela respectiva
unidade. Alterado pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

Parágrafo único. Ratificada a informação pelos Procuradores do Estado designados na


forma do caput, fica dispensada nova ratificação pelos Procuradores-Chefes das
Procuradorias do Consultivo. (Incluído pelo decreto 5544 de 31/08/2020)

Parágrafo único. Ratificada ou vistada a informação pelos Procuradores do Estado


designados na forma do caput deste artigo, fica dispensada nova ratificação ou vista pelos
Procuradores-Chefes das Procuradorias do Consultivo. Alterado pelo Decreto nº 4192 de
28/11/2023

Art. 63. Os protocolos solicitando manifestações jurídicas à PGE, no exercício da


atribuição de consultoria e assessoramento, quando tiverem prazos peremptórios para
análise, devem ser encaminhados com antecedência mínima de cinco dias úteis. Incluído
pelo Decreto nº 4192 de 28/11/2023

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