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Santa Maria - RS
2015
Presidência da República Federativa do Brasil
Ministério da Educação
Diagramação
Emanuelle Shaiane da Rosa/CTISM
Tagiane Mai/CTISM
CDU 334.73
334.73.02
658.012.2
Apresentação e-Tec Brasil
Prezado estudante,
Bem-vindo a Rede e-Tec Brasil!
Você faz parte de uma rede nacional de ensino, que por sua vez constitui uma
das ações do Pronatec – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego. O Pronatec, instituído pela Lei nº 12.513/2011, tem como objetivo
principal expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação
Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira propiciando cami-
nho de o acesso mais rápido ao emprego.
É neste âmbito que as ações da Rede e-Tec Brasil promovem a parceria entre
a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) e as instâncias
promotoras de ensino técnico como os Institutos Federais, as Secretarias de
Educação dos Estados, as Universidades, as Escolas e Colégios Tecnológicos
e o Sistema S.
A educação a distância no nosso país, de dimensões continentais e grande
diversidade regional e cultural, longe de distanciar, aproxima as pessoas ao
garantir acesso à educação de qualidade, e promover o fortalecimento da
formação de jovens moradores de regiões distantes, geograficamente ou
economicamente, dos grandes centros.
A Rede e-Tec Brasil leva diversos cursos técnicos a todas as regiões do país,
incentivando os estudantes a concluir o ensino médio e realizar uma formação
e atualização contínuas. Os cursos são ofertados pelas instituições de educação
profissional e o atendimento ao estudante é realizado tanto nas sedes das
instituições quanto em suas unidades remotas, os polos.
Os parceiros da Rede e-Tec Brasil acreditam em uma educação profissional
qualificada – integradora do ensino médio e educação técnica, – é capaz
de promover o cidadão com capacidades para produzir, mas também com
autonomia diante das diferentes dimensões da realidade: cultural, social,
familiar, esportiva, política e ética.
Nós acreditamos em você!
Desejamos sucesso na sua formação profissional!
Ministério da Educação
Março de 2015
Nosso contato
etecbrasil@mec.gov.br
3 e-Tec Brasil
Indicação de ícones
5 e-Tec Brasil
Sumário
Palavra do professor-autor 9
Apresentação da disciplina 11
Projeto instrucional 13
e-Tec Brasil
Aula 5 – Estruturação organizacional do conselho de
administração 51
5.1 Conselho de administração 51
5.2 Responsabilidades do conselho de administração 52
5.3 Composição e qualificação do conselho de administração 52
5.4 Tipos de conselhos de administração 54
5.5 Tipos de conselheiros de administração 54
Aula 8 – Auditorias 71
8.1 Conceitos gerais de auditoria 71
8.2 Comitê de auditoria 72
Referências 75
Currículo do professor-autor 76
e-Tec Brasil
Palavra do professor-autor
Prezado(a) estudante.
Abraços.
9 e-Tec Brasil
Apresentação da disciplina
Prezado(a) estudante!
Enfim, todo o material está detalhado em seções, com exemplos, casos, que
facilite o seu aprendizado, como o apoio da nossa equipe e da tecnologia.
Esperamos que seus objetivos se realizem, sendo este estudo um dos pilares
importantes para sua formação.
Seja bem-vindo!
Bons estudos!
11 e-Tec Brasil
Projeto instrucional
CARGA
OBJETIVOS DE
AULA MATERIAIS HORÁRIA
APRENDIZAGEM
(horas)
Conhecer a teoria da agência.
Entender a separação que há entre
Ambiente virtual: plataforma
propriedade e controle na gestão de qualquer
Moodle.
1. Teoria da empreendimento, bem como os conflitos que
Apostila didática. 10
agência surgem de tal separação.
Recursos de apoio: links,
Diferenciar o conflito de interesses
exercícios.
existentes dentro do ambiente de gestão de
cooperativas.
Conhecer os conceitos, a teoria e os aspectos Ambiente virtual: plataforma
2. Conceitos,
referentes a governança. Moodle.
origens e
Entender os diferentes tipos de governança Apostila didática. 06
discussões da
existentes, bem como sua relevância com a Recursos de apoio: links,
governança
prática atual de negócios. exercícios.
Conhecer os objetivos e princípios básicos Ambiente virtual: plataforma
3. Objetivos e de governança: transparência, equidade, Moodle.
princípios básicos prestação de contas e responsabilidade Apostila didática. 08
de governança corporativa, seus conceitos e aplicabilidade Recursos de apoio: links,
nas organizações. exercícios.
Compreender os principais aspectos Ambiente virtual: plataforma
4. Estruturação
referentes à governança cooperativa. Moodle.
organizacional
Entender os principais determinantes para a Apostila didática. 08
da governança
estruturação organizacional da governança Recursos de apoio: links,
cooperativa
cooperativa. exercícios.
Compreender os principais aspectos Ambiente virtual: plataforma
5. Estruturação
referentes ao conselho de administração. Moodle.
organizacional
Entender responsabilidades, composição, Apostila didática. 10
do conselho de
qualificação, tipos, gestão e demais aspectos Recursos de apoio: links,
administração
do conselho de administração. exercícios.
Ambiente virtual: plataforma
Conhecer a dinâmica e o funcionamento de
Moodle.
uma assembleia geral.
6. Assembleia geral Apostila didática. 06
Verificar os tipos de assembleias gerais e
Recursos de apoio: links,
aspectos referentes as pré-assembleias.
exercícios.
13 e-Tec Brasil
CARGA
OBJETIVOS DE
AULA MATERIAIS HORÁRIA
APRENDIZAGEM
(horas)
Conhecer a dinâmica e o funcionamento de Ambiente virtual: plataforma
um conselho fiscal. Moodle.
7. Conselho fiscal Entender o papel do conselheiro fiscal. Apostila didática. 06
Conhecer os principais relacionamentos do Recursos de apoio: links,
conselho fiscal. exercícios.
Ambiente virtual: plataforma
Compreender os processos de auditorias na
Moodle.
governança cooperativa.
8. Auditorias Apostila didática. 06
Conhecer os tipos de auditorias existentes no
Recursos de apoio: links,
contexto das cooperativas.
exercícios.
e-Tec Brasil 14
Aula 1 – Teoria da agência
Objetivos
Resumo
Essa aula apresentou a teoria da agência, os dois componentes dessa relação,
ou seja, principal e agente, além dos principais conflitos originados desta
relação. Destaca-se os conflitos oriundos da seleção adversa, risco moral,
inexistência de um contrato completo e inexistência de um agente perfeito.
Nas cooperativas, os conflitos de interesses são mais específicos, podendo ser
diretos, indiretos ou condicionados. Diante de todo esse contexto conflituoso
é que as questões de governança surgem como soluções.
Atividades de aprendizagem
1. A teoria da agência representa a separação com relação à propriedade e
gestão entre:
a) Administrador e gestor.
b) Principal e agente.
c) Agente e regente.
d) Superior e subordinado.
e) Principal e secundário.
a) conflito de interesses
b) briga de interesses
c) conflito de poder
d) briga de poder
e) conflito de propriedade
a) Um contrato completo.
b) Um agente perfeito.
c) Um principal completo.
a) Direto.
b) Indireto.
c) Expresso.
d) Condicionado.
e) Causal.
Objetivos
A governança teve a sua origem e adquiriu sua força de fato a partir da década
de 1980, principalmente considerando o mercado empresarial dos Estados
Unidos. Neste mercado, os grandes investidores institucionais passaram a se
mobilizar e questionar as corporações que estavam sendo administradas de
maneira irregular, se levados em consideração os interesses dos acionistas.
Depois do mercado empresarial americano, esse movimento se expandiu,
chegou à Inglaterra, migrou para o resto da Europa e, posteriormente, nos
últimos anos chegou de forma mais veemente ao Brasil.
Resumo
Essa aula apresentou o conceito de governança e as suas origens. Destacam-se
os diferentes tipos de governança, com destaque à governança corporativa.
Aplicado a um contexto empresarial, este tipo de governança fundamenta os
principais aspectos da governança cooperativa, o qual é o enfoque principal
desse material didático.
Atividades de aprendizagem
1. A governança pode ser originada a partir de que contexto, exceto:
a) A sociedade moderna está cada vez mais exigente com relação a questão
da transparência nas relações.
b) A sociedade moderna está cada vez mais exigente com relação a questão
da prestação de contas com relação aos resultados das ações administra-
tivas das organizações.
a) Governança global.
b) Governança pública.
c) Governança corporativa.
d) Governança cooperativa.
e) Governança empresarial.
a) Governança global.
b) Governança pública.
c) Governança corporativa.
d) Governança cooperativa.
e) Governança empresarial.
a) Governança global.
b) Governança pública.
c) Governança corporativa.
d) Governança cooperativa.
e) Governança empresarial.
Objetivos
3.2 Transparência
A governança baseia-se na ideia de que informar é mais que uma obrigação.
A partir disso, a transparência é o desejo de disponibilizar para as partes
interessadas as informações que não são apenas impostas por leis ou regu-
lamentos, mas sim todas aquelas que sejam de interesses desses grupos.
Assim, a adequada transparência das informações terá como consequência
a confiança, tanto nas relações internas da organização como as relações
com agentes externos. É válido destacar que as informações que devem ser
disponibilizadas de forma transparente não devem restringir-se a aspectos de
desempenho econômico-financeiro, mas sim contemplar os demais fatores
da organização, inclusive os intangíveis.
3.3 Equidade
A equidade caracteriza-se pelo tratamento justo para todos dos cooperados e
demais partes interessadas (stakeholders). Diante dessa conjuntura, atitudes,
comportamentos, ações e políticas discriminatórias, sob quaisquer circunstâncias,
são inaceitáveis e incompatíveis com os aspectos de governança.
Resumo
Essa aula apresentou os objetivos de governança de uma forma geral, como
também os mais aplicáveis ao contexto das cooperativas. Todos estes objeti-
vos estão fundamentados por objetivos básicos de transparência, equidade,
prestação de contas e responsabilidade corporativa.
Atividades de aprendizagem
1. São objetivos de governança nas cooperativas, exceto:
a) Transparência.
b) Equidade.
d) Responsabilidade corporativa.
a) Transparência.
b) Equidade.
c) Prestação de contas.
d) Responsabilidade corporativa.
a) Transparência.
b) Equidade.
c) Prestação de contas.
d) Responsabilidade corporativa.
a) Transparência.
b) Equidade.
c) Prestação de contas.
d) Responsabilidade corporativa.
Objetivos
Uma empresa que não tenha uma governança efetiva pode ter ou não executivos
profissionais como gestores de recursos. Se houver, essa administração não
contará com controladores eficazes de recursos. Se não houver, essa adminis-
tração estará sendo feita pelos próprios indivíduos que são proprietários, com
todas as deficiências que cercam esse tipo de gestão. De um jeito ou de outro,
há uma elevada probabilidade de que o nível de administração da empresa
apresente um elevado grau de carências, vulnerabilidades e volatilidade.
O prêmio requerido pelos stakeholders, que tem parte de sua renda dependendo
de desempenho da companhia, varia conforme o grau de volatilidade desses
desempenhos, o que resulta em aumento dos fluxos de pagamento a esses
agentes, reduzindo, portanto, o valor da firma. Pelo direito de propriedade
das firmas, os detentores de dívidas são prioritários, cabendo aos acionistas
os direitos residuais. Estes são os interessados mais evidentes, pois estão sob
risco não apenas de auferir retornos abaixo do esperado, como também de
perder total ou parcialmente seus investimentos.
Mas os controles não existem apenas por causa das necessidades de governança.
Os controles internos existem para influenciar o comportamento das pessoas e
dirigi-las para o cumprimento dos objetivos das empresas. A função controlar
é vital para a governança, pois se trata da única forma pela qual ela pode
aferir o desempenho da empresa e, por extensão, dos gestores. O sistema é
importante aos próprios gestores, já que estão sendo julgados e necessitam
também julgar seus subordinados para saber se cumprem de modo adequado
suas tarefas e metas e, mais importante, para conhecer os resultados de suas
decisões sobre os recursos da empresa, visto que cada uma implica custos e
deve contribuir para seus resultados. Nesse sentido, pode-se citar que todos
os participantes de uma empresa precisam de controles, do mais alto ao mais
baixo escalão hierárquico.
Estas premissas aplicam-se às cooperativas, que onde, por sua vez, a governança
cooperativa pode ser entendida como um conjunto de processos, políticas,
leis e regulamentos que fundamentam a forma como uma cooperativa é
dirigida, administrada e controlada. Dessa forma, essa prática permite que seus
cooperados assegurem a execução dos objetivos organizacionais. Portanto,
as boas práticas de governança cooperativa asseguram aos cooperados o
objetivo de aumentar o valor da cooperativa e manter o seu crescimento
sustentável ao longo do tempo.
É válido destacar que apesar das semelhanças com outros tipos de governança,
a aplicada em cooperativas não é uma simples transposição de contextos de
outros tipos de governança que são adaptados às realidades das cooperativas.
Muitos aspectos podem possuir semelhança com o contexto empresarial e
governamental, por exemplo. Porém, a governança cooperativa apresentará
suas peculiaridades com relação a estas práticas.
4.6 Auditorias
A auditoria é um instrumento de controle e fiscalização com o objetivo de avaliar
os controles internos no intuito de prevenir fraudes e erros, bem como avaliar
a qualidade das informações econômicas e financeiras nos demonstrativos
financeiros das cooperativas. Como importante determinante da estrutura
da governança cooperativa, a auditoria é realizada por um auditor externo
independente sem vinculação à organização.
Atividades de aprendizagem
1. “Muitos podem cair na ilusão de que os problemas discutidos na teoria
da agência, isto é, o conflito de interesses entre propriedade e gestão são
eliminados nessa realidade organizacional.” A citação a seguir refere-se a
que tipo de organização:
a) Empresas privadas.
b) Empresa públicas.
c) Órgãos governamentais.
d) Cooperativas.
a) Conselho de administração.
b) Assembleia geral.
c) Conselho fiscal.
d) Auditorias.
a) Conselho de administração.
b) Assembleia geral.
c) Conselho fiscal.
d) Auditorias.
a) Conselho de administração.
b) Assembleia geral.
c) Conselho fiscal.
d) Auditorias.
a) Conselho de administração.
b) Assembleia geral.
d) Auditorias.
a) Conselho de administração.
b) Assembleia geral.
c) Conselho fiscal.
d) Auditorias.
Objetivos
Apesar de não haver uma regra geral e nem um tipo de conselheiro padrão,
tem-se o consenso de que a diversidade de experiências, qualificações e estilos
de comportamento contribuem para que esse órgão tenha as competências
necessárias para o exercício das suas atribuições. Entre essas competências
estão experiências relacionadas à participação em outros conselhos de admi- competências
nistração, a função de executivo e em gestão de mudanças, de riscos e de Compõe o desenvolvimento de
um conjunto de Conhecimentos,
pessoas. Ademais, alguns dos conhecimentos necessários dentro de algumas Habilidades e Atitudes (CHA). O
áreas como: finanças, contabilidade, direito, cooperativismo e economia. conhecimento refere-se ao saber,
as habilidades ao saber fazer e
as atitudes a ter a predisposição
para realizar alguma atividade
Além dessas competências, cabem aos conselheiros algumas qualificações ou processo.
mínimas como alinhamento com os valores da cooperativa, disponibilidade
de tempo, motivação e capacidade de defender seu ponto de vista por meio
de julgamento próprio sem atender a interesses paralelos. Outras duas quali-
ficações necessárias são a ausência de qualquer tipo de conflito de interesses
com alguma parte da cooperativa e entender que os deveres e responsabili-
dades do conselheiro não são necessários apenas as reuniões do conselho de
administração, mas sim a todas as ações relacionadas à cooperativa.
Resumo
Essa aula apresentou uma discussão sobre o conselho de administração, órgão
central para a existência da governança cooperativa. Diante da importância e
complexidade desse órgão colegiado é necessário entender as responsabilidades,
a composição, a qualificação, os tipos e a gestão do conselho de administração.
Atividades de aprendizagem
1. A missão do conselho de administração para as cooperativas é:
a) Formulação de diretrizes.
b) Gerenciamento de riscos.
c) Políticas de porta-vozes.
a) Conselho de papel.
b) Conselho operador.
c) Conselho envolvido.
d) Conselho ratificador.
A sequência correta é:
a) V, V, V.
b) V, V, F.
c) F, V, V.
d) F, V, F.
e) F, F, F.
Objetivos
A fraca participação nas assembleias gerais é um dos fatores que mais contribui
para fragilizar a governança cooperativa das organizações, visto que os siste-
mas de controle interno e monitoramento das cooperativas são fragilizados.
Assim, três problemas podem ser originados dessa baixa representatividade:
efeito carona, ocorrência de ações oportunistas e a assimetria de informações.
6.2 Pré-assembleias
A fim de facilitar a participação dos cooperados e evitar alguns dos proble-
mas citados anteriormente com relação às dificuldades de participação dos
membros, principalmente referente a aspectos geográficos, algumas coope-
rativas realizam pré-assembleias. essa ação visa garantir um maior índice de
representatividade dos cooperados com a realização de pré-assembleias em
regiões específicas. Essas reuniões não possuem o caráter deliberativo e tem
como principal objetivo contemplar todos os assuntos que serão apresentados
na assembleia geral para que os cooperados possam esclarecer eventuais
dúvidas, bem como apresentar sugestões e críticas.
• Reforma do estatuto.
• Contas do liquidante.
Resumo
Essa aula apresentou uma discussão sobre assembleia geral, seus tipos e a
existência de pré-assembleias. A partir do tratamento desse o órgão soberano
de qualquer sociedade cooperativa é importante entender as questões de
convocação, realização, documentação, levantamento de propostas e regras
de votação de uma assembleia geral.
Atividades de aprendizagem
1. A fraca participação nas assembleias gerais é um dos fatores que mais
contribui para fragilizar a governança cooperativa das organizações, ge-
rando os seguintes problemas:
a) Efeito carona.
c) Assimetria de informações.
c) Pré-assembleias.
c) Pré-assembleias.
a) 7 dias de antecedência.
b) 10 dias de antecedência.
c) 15 dias de antecedência.
d) 30 dias de antecedência.
e) 90 dias de antecedência.
Objetivos
É válido resultar que o conselho fiscal não pode restringir a atuação individual
desses conselheiros, conforme estabelecido em lei. assim, o conselho fiscal
deve introduzir um regimento interno para que não haja inibição da liberdade
de ação individual dos conselheiros fiscais.
Atividades de aprendizagem
1. O conselho fiscal é um dos mais importantes determinantes da gover-
nança cooperativa, pois é subordinado exclusivamente:
a) À assembleia geral.
b) Ao conselho de administração.
c) Às auditorias.
a) Cooperados.
a) Fixa.
b) Direta.
c) Semidireta.
d) Indireta.
e) Variável.
b) Com todos os associados, mas com mais ênfase naqueles que o tenham
elegido.
Objetivos
• Avaliação de riscos.
Resumo
Essa aula apresentou uma discussão sobre auditorias e seus diferentes desdo-
bramentos. Apesar da relevância de auditorias internas, as auditorias externas
e independentes são essenciais para que ocorra a governança cooperativa.
Atividades de aprendizagem
1. As auditorias são:
a) Interna.
b) Externa.
c) Independente.
d) Dependente.
e) Direta.
a) Interna.
b) Externa.
c) Independente.
d) Dependente.
e) Direta.
4. A auditoria que é composta por agentes que não possuem nenhum tipo
de vínculo (pessoal ou profissional) com a cooperativa, exceto o vínculo
de auditoria é denominada:
a) Interna.
b) Externa.
c) Independente.
d) Dependente.
e) Direta.
75 e-Tec Brasil
Currículo do professor-autor