Você está na página 1de 8

Relatório de visita MASP (1957-1968)

Profa Ana Carmona


Prof. Fabio Gallo

Aluno ___________________________________
Prontuário _______________________________

Aluno ___________________________________
Prontuário _______________________________
1. Implantação e o sentido urbano do museu
Observe a implantação e a volumetria do MASP. Utilizando-se de ao menos 2 croquis, explique como o museu
se relaciona com a cidade e o entorno, listando as características arquitetônicas e espaciais que contribuem
para essa relação.

2
2. Distribuição do programa
Identifique a que pavimento se referem as plantas a seguir. Depois, observe a distribuição do programa de
necessidades. Identifique (por cima dos desenhos originais) os setores e ambientes.

PAVIMENTO __________

PAVIMENTO __________

PAVIMENTO __________

3
3. Estrutura
Observe o esquema estrutural do MASP – corte longitudinal (acima) e corte transversal (abaixo) –, identificando
os elementos numerados e explicando a sua função. Indique a sequência do “caminho das cargas”.

74 m

1
2
8
3
6 9
5
10

11
4. Materiais e instalações
Enumere e/ou desenhe os materiais e as instalações (ar-condicionado, hidráulica, elétrica etc.) observados no
museu, e explique como a sua escolha se relaciona com o partido da “arquitetura pobre”:
Na projetação do MASP, na Avenida Paulista, procurei uma arquitetura simples, uma arquitetura que pudesse comunicar de imediato
aquilo que, no passado, se chamou de ‘monumental’, isto é, o sentido do ‘coletivo’, da ‘Dignidade Cívica’. Aproveitei ao máximo a
experiência de cinco anos passados no Nordeste, a lição da experiência popular, não como romantismo folclórico, mas como
experiência de simplificação. Através de uma experiência popular cheguei àquilo que poderia chamar de Arquitetura Pobre. Insisto,
não do ponto de vista ético. Acho que no MASP eliminei o esnobismo cultural tão querido pelos intelectuais (e os arquitetos de hoje),
optando pelas soluções diretas, despidas. O concreto como sai das fôrmas, o não acabamento, podem chocar toda uma categoria de
pessoas. Os painéis didáticos de cristal nos quais são expostos os quadros, não agradam aos acostumados ao comodismo dos
estofados e dos controles remotos, pois para ler os dados técnicos e o nome do autor e título das obras apresentadas, é preciso olhar
atrás dos painéis. ” (BARDI apud FERRAZ, Marcelo Carvalho (Org.). Lina Bo Bardi. São Paulo: Instituto Lina Bo e P.M.Bardi, 1996, p.100)

6
5. Museografia

Faça um croqui do cavalete expositivo proposto por Lina, apontando as suas características principais e como
elas se relacionam com as concepções de arte e arquitetura por ela defendidas, diferenciando-se das formas
convencionais de expografia de museus.

7
7. Comprovantes
Anexe aqui 1 foto da dupla no interior do MASP ou os ingressos comprovando a visita.

Você também pode gostar