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Portfolio Análise orientada a objetos

Engenharia
Engenharia e Projeto
e Projeto de Software
de Software (Universidade
(Universidade Norte doNorte do
Paraná)
Paraná)

A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade


A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade
Baixado por Odair Mattos (odairmattos.engseg@gmail.com)
UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR ANHANGUERA

ENGENHARIA DE SOFTWARE

NOME DO ALUNO

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA:

Disciplina: Análise Orientada a Objetos.

CIDADE/ESTADO

2022

Baixado por Odair Mattos (odairmattos.engseg@gmail.com)


RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA:

Disciplina: Análise Orientada a Objetos.

Trabalho de Relatório de Atividade Prática


apresentado como requisito parcial para a
obtenção de pontos para a média semestral.

Orientador: Tutor Vinicius Camargo Prattes

CIDADE/ESTADO

2022

Baixado por Odair Mattos (odairmattos.engseg@gmail.com)


SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO......
............................
............................
............................
............................
.4
2
DESENVOLVIMEN
TO........................
............................
............................
............................
.5
2
A 琀椀 vidade
Proposta:............
...........................
...........................
...........................
............. 7
2
Resolução do pr
oblema:..............
...........................
...........................
...........................
.... 7
3
CONCLUSÃO........
............................
............................
............................
...........................
10
REFERÊNCIAS..........
...............................
...............................
...............................
....................... 10
Baixado por Odair Mattos
(odairmattos.engseg@gm
ail.com)
4

1. INT
RODU
ÇÃO

O con
ceito d
e orien
tação
a objet
os sur
giu co
m o int
uito de
minimi
zar os
proble
mas e
ncontr
ados
até en
tão na
criaçã
o de
softwa
res co
mplex
os,
projeta
dos po
r meio
de dec
ompos
ição fu
nciona
l e sub
-
rotinas
.
Pode
mos id
entific
ar com
o um d
os mai
ores p
roblem
as a n
ão exi
stênci
a
de enc
apsula
mento
lógico
para o
peraçõ
es e d
ados,
o que l
eva a
não ex
istênci
a
da divi
são de
tarefas
por re
spons
abilida
des. O
que le
va a c
onstru
ção de
longos
trecho
s de c
ódigo,
muitas
vezes
difícei
s de c
ompre
ender
devido
ao acú
mulo d
e
respon
sabilid
ade qu
e lhe é
atribuí
do.
Por c
onseq
uência
, quan
to mai
s com
plexo
o soft
ware
se tor
na, m
ais
difícil s
e torn
a tamb
ém a s
ua ma
nutenç
ão. Co
m isso
aumen
tam os
custos
eo
risco d
e confi
abilida
de do
mesm
o.
Nessa
ativida
de irei
mostra
r o dia
grama
de cla
sse, q
ue é m
uito uti
lizado
em ori
entaçã
o a obj
etos, e
, como
ele fun
ciona,
suas v
antage
ns e d
esvant
agens
de utili
za-los.
Irei de
senvol
ver um
diagra
ma de
uma lo
cadora
de veí
culos
com
todas
as cla
sses q
ue o c
ompõe
e seus
atribut
os.
Boa lei
tura!

Baixado p
or Odair M
attos (odai
rmattos.en
gseg@gm
ail.com)
5

2. DE
SENV
OLVI
MENT
O

Em U
ML, di
agram
as de
classe
s são
um do
s seis
tipos
de dia
grama
s
estrutu
rais.
Os di
agram
as de
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são f
undam
entais
para
o proc
esso
de
model
agem
de obj
etos e
model
am a
estrutu
ra est
ática
de um
siste
ma.
Depen
dendo
da co
mplexi
dade
de um
siste
ma, é
possív
el utili
zar u
m úni
co
diagra
ma de
classe
para
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ar um
sistem
a inteir
o ou v
ários d
iagram
as de
classe
para
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ar os c
ompon
entes
de um
sistem
a.
Os dia
grama
s de cl
asse s
ão as
cópias
do sist
ema o
u subs
istema
. Você
pode u
tilizar
os dia
grama
s de cl
asse p
ara m
odelar
os obj
etos q
ue co
mpõe
mo
sistem
a, par
a exib
ir os r
elacio
namen
tos en
tre os
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s e p
ara d
escrev
er o
que es
ses ob
jetos f
azem
e os s
erviço
s que
eles fo
rnece
m.
Em u
m proj
eto de
softwa
re orie
ntado
a objet
os, os
diagra
mas d
e clas
se
criado
s dur
ante
os es
tágios
iniciai
s do
projeto
contê
m cla
sses
que
normal
mente
são co
nvertid
as em
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s e obj
etos d
e soft
ware r
eais q
uando
você g
rava o
código
. Post
eriorm
ente, é
possív
el refin
ar a a
nálise
e os m
odelos
concei
tuais
anterio
res e
m dia
grama
s de
classe
que
mostre
m as
partes
especí
ficas
do sis
tema,
interfa
ces c
om o
usuári
o, imp
lement
ações
lógica
s e
assim
por di
ante.
Os di
agram
as de
classe
torna
m-se,
então,
uma c
aptura
instant
ânea
que d
escrev
e exa
tament
e co
mo o
siste
ma fu
nciona
, os
relacio
namen
tos en
tre os
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nentes
do si
stema
em vá
rios ní
veis e
como
planej
a prog
ramar
esses
compo
nentes
.
Os se
guinte
s tópic
os des
creve
m ele
mento
s de m
odelos
nos di
agram
as
de cla
sses:
 Cla
sses
Uma c
lasse r
eprese
nta um
objeto
ou um
conjun
to de o
bjetos
que
compa
rtilham
uma e
strutur
a e um
compo
rtame
nto co
muns.
 Obj
etos
Os obj
etos s
ão ele
mento
s de m
odelo
que re
presen
tam in
stânci
as
de um
a clas
se ou
de cla
sses.
Você
pode i
ncluir
objeto
s no m
odelo
para r
eprese
ntar in
stânci
as con
cretas
e prot
otípica
s.

Baixado p
or Odair M
attos (odai
rmattos.en
gseg@gm
ail.com)
6

 Pa
cotes
Os pa
cotes
agrup
am el
ement
os de
model
os rel
aciona
dos d
e
todos
os tipo
s, incl
uindo
outros
pacote
s.
 Sin
ais
Sin
são
ais
elem
entos
do
mod
elo i
ndep
ende
ntes
dos
classifi
cadore
s que
os
manip
ulam.
Os si
nais
especi
ficam
comun
icaçõe
s assí
ncrona
s de u
ma via
entre
objeto
s ativo
s.
 En
umera
ções
Enum
eraçõe
s são
eleme
ntos
do m
odelo
em di
agram
as de
classe
s que r
eprese
ntam ti
pos de
dados
definid
os pel
o usuá
rio.
 Tip
os de
Dados
Tipos
de dad
os são
eleme
ntos d
e mod
elos q
ue defi
nem v
alores
de dad
os. Vo
cê ger
alment
e usa t
ipos d
e dado
s para
repres
entar
tipos p
rimitiv
os, co
mo tip
os inte
iros ou
de cad
eia, e
enume
rações
,
como t
ipos d
e dado
s defin
idos p
elo us
uário.
 Art
efatos
Artefat
os são
elem
entos
de m
odelo
que r
eprese
ntam
as
entida
des fís
icas e
m um
sistem
a de s
oftwar
e, com
o por
exemp
lo,
arquiv
os ex
ecutáv
eis, bi
bliotec
as, co
mpone
ntes d
e soft
ware,
docum
entos
e banc
os de
dados.
 Rel
aciona
mento
s em
Diagra
mas d
e Clas
se
Um rel
aciona
mento
UML é
um tip
o de el
ement
os de
model
o que
inclui
semân
tica e
m um
model
o, defi
nindo
a estr
utura
e o
compo
rtame
nto ent
re os e
lement
os de
model
o.
 Qu
alifica
dores
em Ex
tremid
ades d
a Asso
ciação
Qualifi
cadore
s são
propri
edade
s de a
ssocia
ções b
inárias
e são
uma p
arte o
pciona
l de ex
tremid
ades d
e asso
ciação
. Um
qualifi
cador
manté
m uma
lista d
e atrib
utos d
e asso
ciaçõe
s, cad
a
um co
m um
nome
e um ti
po. Os
atribut
os de
associ
ação
model
am
chave
s que
são us
adas c
omo u
m sub
conjun
to de i
nstânc
ias de
relacio
namen
tos.

Baixado p
or Odair M
attos (odai
rmattos.en
gseg@gm
ail.com)
7

2.1 Ati
vidade
Propo
sta:

Desen
volva
um di
agram
a de
classe
s para
um si
stema
de loc
ação
de
veícul
os, lev
ando e
m con
sidera
ção os
seguin
tes req
uisitos
:

 Ae
mpres
a tem
muitos
autom
óveis.
Cada
autom
óvel te
m atrib
utos
como
númer
o da pl
aca, c
or, an
o, tipo
de co
mbustí
vel, nú
mero
de
portas,
quilom
etrage
m, RE
NAVA
M, cha
ssi, val
or de l
ocaçã
o etc.
 Ca
da car
ro tem
um mo
delo e
uma m
arca,
mas u
m mod
elo po
de
relacio
nar-se
a mui
tos ca
rros e
uma
marca
pode
referir-
se a
muitos
model
os, e
mbora
cada
model
o só t
enha
uma
marca
especí
fica.
 Um
carro
pode
ser al
ugado
por m
uitos
cliente
s, em
mome
ntos
diferen
tes, e
um cli
ente p
ode al
ugar
muitos
carros
. É pr
eciso
saber
quais
carros
estão l
ocado
s ou n
ão. Se
mpre
que u
m carr
o
for loc
ado é
precis
o arm
azenar
a data
e hora
de sua
locaçã
o e,
quand
o for d
evolvi
do, a d
ata e h
ora de
devolu
ção.

2.2 Re
soluçã
o do p
roblem
a:

Para f
azer e
sse di
agram
a de
classe
s, foi
utiliza
da a
platafo
rma V
isual
Paradi
gma O
nline.
A seg
uir tem
a resol
ução d
o diagr
ama d
e clas
ses:

Baixado p
or Odair M
attos (odai
rmattos.en
gseg@gm
ail.com)
8

Foram
definid
as tod
as as
classe
s que
compõ
e um s
istema
de loc
ação.
Um au
tomóv
el ele
possui
um ou
mais
model
os, e u
m ou
mais
model
os
podem
ter mai
s de u
ma ma
rca. M
as só
pode t
er um
a loca
ção de
autom
óvel p
or
vez pe
lo clie
nte.
Mas u
m clie
nte po
de faz
er um
a ou
mais l
ocaçõ
es se
ele nã
o tiver
nenhu
ma pe
ndênci
a. Isso
pode s
er defi
nido p
elo atri
buto c
onClie
nte (C
onsult
ar
Client
e).
Pode t
er muit
os outr
os atri
butos
para c
ompor
essas
classe
s, mas
aqui
foi col
ocado
essen
cial pa
ra um
sistem
a ser e
xecuta
do de f
orma f
uncion
al para
aquilo
que foi
propos
to.
As cla
sses s
ão co
mpost
as por
nome
(obrig
atório)
, atribu
tos e o
peraçõ
es.
Classe
s são
descrit
as via
suas p
roprie
dades,
que po
dem s
er pri
mitiva
s–

Baixado p
or Odair M
attos (odai
rmattos.en
gseg@gm
ail.com)
9

repres
entada
s via
atribut
os –
e com
posta
– repr
esenta
da co
mo as
sociaç
ão
para
outras
classe
s. Qu
ando t
ransfo
rmada
s para
códig
o, as
propri
edade
s se
torna
m sem
pre ca
mpos
de cla
sse.

Pode
ser ob
servad
o tam
bém q
ue em
cada
atribut
o tem
um tip
o, que
corres
ponde
o tipo
que s
erá uti
lizado
no có
digo f
onte (
string,
date,
void, i
nt,
double
, etc).
Fique
ciente
de qu
e o n
ome u
tilizad
o par
a o at
ributo
corres
ponde
ao
nome
que s
erá uti
lizado
no có
digo f
onte.
É acei
tável
utilizar
nome
s com
espaç
os e a
centos
na fas
e de a
nálise.
Mas q
ual a v
antage
m e de
svanta
gem d
e utiliz
a-lo?
A van
tagem
é que
você
precis
a con
hecer
uma p
equen
a part
e da
lingua
gem p
ara us
a-la. A
pesar
de exi
stir mu
itos ti
pos de
diagra
mas
UML,
os
desen
volved
ores ut
ilizam
apena
s três
ou qua
tro par
a docu
menta
r um si
stema
de soft
ware.
Os dia
grama
s de cl
asse,
diagra
mas d
e sequ
ências
e diagr
ama d
e
casos
de uso
ainda
são os
mais c
omuns
. O qu
e isso
implic
a é qu
e você
precis
a
conhe
cer 20
% da
lingua
gem p
ara ex
plicar
80%
das s
uas n
ecessi
dades
de
model
agem.
Não é
neces
sário c
onhec
er ou c
ompre
ender
toda a
notaçã
o, par
a
se co
munic
ar de f
orma
eficaz
usand
o o dia
grama
UML.
A desv
antage
m é qu
e geral
mente
não sã
o docu
mento
s mant
idos s
empre
atualiz
ados p
ara qu
e funci
onem
bem c
omo d
ocume
ntação
em lon
go pra
zo, até
porqu
e, muit
o das
vezes
são fei
to em
um qu
adro b
ranco
para u
so ime
diato,
e
em se
guida
são ap
agado
s, perd
endo t
oda aq
uela d
ocume
ntação
.

Baixado p
or Odair M
attos (odai
rmattos.en
gseg@gm
ail.com)
10

3. CO
NCLUS
ÃO

Com es
sa ativi
dade pr
ática po
demos
ver qua
l o objet
ivo de u
sar
um Dia
grama
de Cla
sses, q
ue nad
a mais
é que
descrev
er o m
odelo

abstraç
ão atra
vés do
>. Acesso em: 10 Out. 2022. qual se
identifi
cam os
objetos
>. releva
ntes n
o
context
o que
se pr
etende
model
ares e
se pr
ocuram
descr
ever

compor
tament
os (ope
rações)
.
REFER
ÊNCIA
S

GOÉS,
Wilson
Moraes
. Apren
da UML
por Mei
o de Es
tudos d
e Caso.

1ª ediç
ão. Nov
atec Ed
itora. 2
014.
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Diagr
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OS.
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S. Pro
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so
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e-
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ob
os/
91
em: 11
Out. 20
22.
Baixado por
Odair Matto
s (odairmatt
os.engseg
@gmail.co
m)

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