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100 PROTOCOLO DE
80
60
40
ATENÇÃO À Leste
Oeste
Norte
20
0 GESTANTE COM
1° Trim 2° Trim 3° Trim 4° Trim
SUSPEITA DE ZIKA E À
CRIANÇA COM
MICROCEFALIA
Bahia
VERSÃO 1
Bahia
Março/2016
3
Governador do Estado da Bahia
Rui Costa
Vice-Governador
João Leão
Secretário da Saúde do Estado da Bahia
Fábio Vilas-Boas
Subsecretário da Saúde do Estado da Bahia
Roberto José da Silva Badaró
Superintendente de Vigilância e Proteção da Saúde
Ita de Cácia Aguiar Cunha
4
Organização
Jeane Magnavita Cerqueira
José Cristiano Soster
Maria Aparecida Araújo Figueiredo
Pedro Hernando Paraizaman
Roberto José da Silva Badaró
Colaboradores Especialistas
Aline Franco Manoel Sarno
Amanda Blauth Marcele Paim
Ana Paula Freire Cruz Marcelo Aquino
Analia Cunha Pupo Márcia Estela C. Matos
Anderson Freitas de Santana Marcia Mazzei
Balbina Lemos Margareth Hamdan Melo Coelho
Bruno Reis Maria Alcina Boulosa
Camila Silva Lisboa Maria Rosário Ribeiro Barretto
Cândida Maria Pimentel Pereira Matheus Fernandes
Carina Marques Vieira Michele Almeida
Cássio André Garcia Nadja Queiroz de Oliveira
Dolores Fernandez Fernandez Normélia Quinto dos Santos
Edivan de Santana Olga Cristina Lima Sampaio
Elisa Maria Carvalho Patricia Paranhos Soares
Elisabeth França Raul Molina
Felicidade Mota Pereira Rone Peterson Oliveira
Fernanda dos Reis Souza Sabrina Calmon de Oliveira
Gabriel Q. Nogueira Sandra Maria Portela Leal
Gracinda Maria Archanjo Simone Coelho Evangelista
Halison Sousa Solange da Cruz Coelho
Hans Greve Sonia Cristina Pereira Sales Barreto
5
Ita de Cácia A. Cunha Sônia Maria Pereira dos Santos
Ítalo Ricardo Santos Aleluia Stela dos Santos Souza
Ivonildo Dourado Tereza Cristina Paim Xavier Carvalho
Jacqueline Bomfim Thiago Gonçalves do N. Piropo
Jamile Oliveira Lima Verônica Batista Gonçalves dos Reis
Janeusa Rita Leite Primo Chagas Viviane Bastos e Bastos
Jarbas Santos Dultra Viviane Chicourel Hipolito Rodrigues
Jesuína Castro Zuinara Maia
Josaildes Antunes Ribeiro
José Saturnino Rodrigues
Juliana Araújo de Sá
Kariny Maria Silva Ferreira
Larissa C. Almeida
Liana Figueirêdo Almeida de Souza
Licia Moreira
Lilia Maria Caldas Embiruçu
Liliane Mascarenhas
Lízia Valverde Viana
Manoel Henrique de Miranda Pereira
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Sumário
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 10
3 MICROCEFALIA .................................................................................................... 26
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 42
ANEXOS ................................................................................................................... 44
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ABREVIATURAS E SIGLAS
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RESP – Registro de Eventos em Saúde Pública
RSI – Regulamento Sanitário Internacional
SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria
SES – Secretaria Estadual de Saúde
SIH – Sistema de Informação Hospitalar
SIM – Sistema de Informação de Mortalidade
SINAN – Sistema de Informação de Agravos de Notificação
SINASC – Sistema de Informação de Nascidos Vivos
SNC – Sistema Nervoso Central
SUVISA – Superintendência de Vigilância em Saúde
SAIS – Superintendência de Atenção Integral à Saúde
SESAB – Secretaria de Saúde do Estado da Bahia
SUS – Sistema Único de Saúde
TAN – Triagem Auditiva Neonatal
UBS – Unidade Básica de Saúde
UPA – Unidade de Pronto Atendimento
USF – Unidade de Saúde da Família
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1 INTRODUÇÃO
Os arbovírus são vírus que podem ser transmitidos ao homem por vetores
artrópodos, que são animais invertebrados que possuem o corpo segmentado. As
patas articuladas são a principal característica que os diferencia dos demais
invertebrados. Dos mais de 545 espécies de arbovírus conhecidos, cerca de 150
causam doenças em humanos (LOPES; NOZAWA; LINHARES, 2014). Na Figura 1
pode-se observar a ocorrência de arboviroses na Bahia desde 1996.
10
Figura 2: Distribuição espacial da incidência das arboviroses (Dengue, Zika e Chikungunya).
Bahia, 2015.
Figura 3: Distribuição dos municípios com incidência maior que 100 casos/100.000 habitantes
para Zika e Chikungunya. Bahia, 2015.
11
Figura 4: Distribuição dos municípios com incidência maior que 100 casos/100.000 habitantes
para Dengue e Zika. Bahia, 2015.
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Combate ao Vetor - Mobilização e combate ao vetor Aedes aegypti, com
objetivo de reduzir o índice de infestação predial do Aedes aegypti a menos
de 1% em todos os municípios do estado;
Neste contexto, este evento que tem como desfecho mórbido a microcefalia, no
estado da Bahia. Por tanto, aponta para a estruturação de uma rede de diagnóstico,
assistência, habilitação e reabilitação, que será apresentada a seguir:
13
Recém-Nascido Vivo com microcefalia possivelmente associada à infecção
pelo vírus Zika, durante a gestação:
14
Feto com alterações do SNC possivelmente relacionada a infecção pelo vírus
Zika durante a gestação
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2 ATENÇÃO À GESTANTE COM RELATO DE DOENÇA
EXANTEMÁTICA
A assistência pré-natal tem como objetivo precípuo garantir o bom andamento das
gestações, identificando adequado e precocemente quais os pacientes com mais
chances de apresentar evolução desfavorável. Pressupõe o cuidado, a partir da
avaliação de risco, mais indicado e encaminhamento seguro, quando necessário.
Com o quadro epidemiológico atual, o pré-natal é primordial para prevenir
complicações decorrentes de doenças exantemáticas para mãe e o bebê.
Cabe ressaltar que somente exames não são suficientes para prevenir ou
diagnosticar os riscos gestacionais e complicações pós-parto/nascimento. Com isso,
o pré-natal só é válido e seguro, se for realizado por profissional de saúde habilitado,
que realize todas as orientações, avaliações e exames preconizados pelos
protocolos vigentes.
Gestante com relato ou com sinais de infecção exantemática, rash cutâneo ou febre
sem causa aparente, deve ser orientada a procurar a UBS ou USF, onde deve ser
realizado o acolhimento.
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Profissionais que atuam na atenção básica (UBS/USF/NASF) devem fornecer
acolhimento às gestantes e garantir o bom andamento das gestações, bem como,
realizar adequada abordagem aos seus familiares, sobretudo quando houver
suspeita de Zika e diagnóstico de microcefalia intrauterina e, quando necessário,
encaminhar para acompanhamento psicológico.
I. Acolhimento à gestante;
II. Avaliar sinais e sintomas de Arboviroses;
III. Realizar a Notificação no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação - SINAN e Registro de Eventos em Saúde Pública – RESP;
IV. Iniciar o Pré-natal de Risco Habitual com complementação de
exames;
V. Vinculação à Maternidade, segundo Plano Terapêutico Singular da
Gestante.
I. Acolhimento à Gestante
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Fonte: Caderno de acolhimento MS
18
II. Avaliar sinais e sintomas de Arboviroses
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A gestante com doença exantemática ativa, deverá ser assistida na rede (Atenção
Básica, Unidade de Pronto Atendimento ou Maternidade) e encaminhada para
realizar a coleta de sangue durante a fase aguda da doença (até o quinto dia do
aparecimento das lesões), pois, somente nesta fase é que o exame de sangue
possibilita identificar o agente etiológico.
PCR, para coleta sanguínea realizada entre 0-3 dias de doença exantemática nas
gestantes, para:
Zika (também poderá ser realizado com amostra de urina, coleta até 15 dias)
Dengue
Chikungunya
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A maior frequência de visitas no final da gestação visa à avaliação do risco perinatal
e das intercorrências clínico-obstétricas mais comuns nesse trimestre, como trabalho
de parto prematuro, pré-eclâmpsia e eclâmpsia, amniorrexe prematura e óbito fetal.
Não existe “alta” do pré-natal na Atenção Básica antes do parto.
Sorologia, para:
Dengue
Chikungunya
Parvovírus B19
TORCH (Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes)
PCR , para:
Zika (também poderá ser realizado com amostra de urina, coleta até 15 dias da
fase aguda)
Dengue
Chikungunya
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V - Vinculação à Maternidade, segundo Plano Terapêutico Singular da
Gestante.
A gestante com suspeita de Zika que realiza o pré-natal de risco habitual na Atenção
Básica terá sua vinculação definida mediante sua condição gestacional,
antecedentes patológicos e história de parto. Contudo, caso haja a suspeita de
microcefalia fetal verificada pelo Exame de Ultrassom Obstétrico, orienta-se sua
vinculação a Maternidade de Referência Secundária, visto a necessidade de
avaliação pediátrica e suporte para possíveis complicações. Bem como, maior
possibilidade de realização de exames que possibilitarão ter uma avaliação mais
precisa da extensão das lesões encefálicas, caso ocorram. E desta forma, ter uma
estimulação precoce direcionada e célere.
Ultrassonografia Obstétrica:
25
3 MICROCEFALIA
Em 90% dos casos de microcefalias, exceto os casos de origem familiar que podem
ter um nível de inteligência normal, estão associados a um atraso mental. O atraso
mental é proporcional ao grau da microcefalia e o quadro clínico manifesto, depende
da etiologia que originou o transtorno.
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atrofia, ventriculomegalia, calcificações, disgenesias e lesões de línea media
cerebral.
27
3. Tóxicos: Existem relatos descritos de casos de microcefalia em fetos expostos
intraútero a álcool, tabaco, cocaína e heroína
O pediatra deve estar familiarizado com as doenças mais comuns que causam
microcefalia, e também deve conhecer as variações de crescimento normal para
cranio.Os valores de PC pode ser influenciado por factores tais como a espessura
do tecido mole cefálica e a forma da cabeça. Assim, um inchaço dos tecidos moles
ou a recolha de sangue tipo de cefaloematoma neonatal erroneamente pode
condicionar nossa medida PC. Além disso, uma cabeça arredondada tem um
aumento do volume intracraniano como uma circunferência da cabeça oval, e uma
predominância do crânio de diâmetro ântero-posterior tem um volume maior do que
o outro biparieta com maior diâmetro.
Um PC medida isolada tem apenas um valor relativo é muito mais importante fazer
uma curva de crescimento da cabeça, tendo repetidamente medidas de PC.
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Devemos saber que a curva de crescimento de PC varia consideravelmente com o
sexo, idade gestacional (IG) e raça. Por isso, é imprescindível a utilização de tabelas
crescimento do cranio diferenciadas para cada sexo e comparar com os dados
obtidos a partir da população infantil no meio regional geográfico.
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4 ATENÇÃO AO RECÉM NASCIDO EXPOSTO A ZIKA
DURANTE A GESTAÇÃO
O recém-nascido (RN) exposto a Zika durante a gestação poderá nascer em
maternidade de risco habitual, salvo se houver sido diagnosticado microcefalia
durante o pré natal, neste caso, o parto deverá ser vinculado a uma
maternidade secundária (Anexo II).
Vale ressaltar que, “À luz dos conhecimentos científicos atuais, não dispomos
de evidências para alterar as condutas assistenciais e técnicas no que
concerne ao aleitamento materno e aos Bancos de Leite Humano frente ao
cenário epidemiológico do vírus Zika.” (FIOCRUZ, 2015)
30
Como se trata de um RN exposto a uma arbovirose, é importante a avaliação da
placenta, que deverá ser pesada, e feita a descrição macroscópica com registro na
Caderneta de Saúde da Criança ou em relatório de alta hospitalar deste RN. Caso
seja possível, deve-se realizar também, a anatomia patológica da placenta.
O exame físico desta criança deve ser aquele já preconizado pela Sociedade
Brasileira de Pediatria (SBP), dando ênfase à descrição de qualquer achado
anormal.
A medida do perímetro cefálico (PC) deve ser feito por profissional qualificado
médico (a) ou enfermeiro (a), sempre que se detectar a possibilidade de
microcefalia.
A medição do perímetro cefálico é feita com fita métrica não-extensível, na altura das
arcadas supraorbitárias, anteriormente, e da maior proeminência do osso occipital,
posteriormente. Os valores obtidos devem ser registrados em gráficos de
crescimento craniano, o que permite a construção da curva de cada criança e a
comparação com os valores de referência. Os casos que apresentem mudanças
súbitas no padrão de crescimento e valores anormalmente pequenos para a idade e
o peso (menor que dois desvios-padrão) devem ser investigados.
A medida do PC é importante nos primeiros dois anos de vida, refletindo, até certo
ponto, o crescimento cerebral. O ideal seria que sempre fosse usado o gráfico de
perímetro cefálico de acordo com a idade gestacional e sexo do paciente, mas
sabemos que isso não acontece na prática dos berçários. Então, para recém-
nascidos a termo, foi definido o ponto de corte em 31,5 para meninas e 31,9 para
meninos, e para os recém-nascidos pré-termos 30,17 cm para menina e 30,46 cm
para menino. É claro que a medida do PC deve ser acompanhada mensalmente
após o nascimento. E, qualquer desaceleração do Perímetro Cefálico, que
demonstra o PC abaixo de - 2 desvios-padrão, também deve levantar a
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suspeita e notificação do caso como deve ocorrer com qualquer lactente
regularmente acompanhada pela puericultura.
Verifique o perímetro cefálico da criança (circunferência occiptofrontal) (Figura 7).
ATENÇÃO!
No caso do Recém Nascido com microcefalia associada à infecção pelo vírus Zika, a
notificação do caso deve ser realizada por intermédio do formulário de RESP-
Microcefalia, disponível no endereço eletrônico: www.resp.saúde.gov.br. A
notificação da suspeita de microcefalia no RESP não exclui a necessidade de se
notificar, também, no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).
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4.2 O recém nascido com microcefalia ou com outra sintomatologia –
acompanhamento na Maternidade
O exame físico deste RN deve ser feito rotineiramente, dando-se ênfase às medidas
antropométricas (PC, Perímetro Torácico, Perímetro Abdominal, Peso e Estatura).
O perímetro cefálico deve ser repetido com 24 a 48h de vida para confirmação
da medida.
Início do pré-natal;
Intercorrências no pré-natal;
Doenças pré-existentes;
Coletar sangue do cordão umbilical (3mL), e sangue da mãe (10 mL) para
realização das sorologias: IgM por captura e IgG quantitativo para dengue,
Chikungunya, Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes, Elisa
para Zika vírus, VDRL;
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Exames laboratoriais inespecíficos: hemograma completo, dosagens
séricas de aminotransferases hepáticas, ureia e creatinina e outros
conforme necessidade do recém-nascido.
IMPORTANTE!
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Fluxograma de Atenção ao RN com Microcefalia
Recomendações complementares
35
Recomendar à mãe que volte de imediato se a criança apresentar qualquer
dos seguintes sinais de perigo:
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4.3 Alta Hospitalar
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A Intervenção Precoce tem como objetivo intervir no desenvolvimento
neuropsicomotor das crianças que se encontram em risco de ter seu percurso
afetado. Tem como base o desenvolvimento normal, utilizando para isso, métodos
adequados que propiciarão maior independência, autoconfiança e ampliação da
relação com o meio ambiente. Vai estimular a criança a ampliar suas competências
através de sensações despertas, inicialmente, durante as atividades reflexas e
exercício de movimentos espontâneos e, posteriormente, dos estímulos que veem
das atividades da vida diária ou das habilidades desenvolvidas.
Equipe sugerida:
Assistente Social
Fisioterapeuta
Fonoaudiólogo
Psicólogo
Terapeuta Ocupacional
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_crianca_menina_9ed.p
df) - Caderneta da Saúde da Criança – Menina.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_crianca_menino_9ed.p
df) - Caderneta da Saúde da Criança – Menino.
O RN que foi exposto ao Zika vírus durante a gestação (quadro clínico / sorologia
materna positiva para Zika vírus) e que nasce assintomático deverá ter alta
hospitalar para acompanhamento de puericultura na UBS/ESF, porém com
orientação para realização de Ultrassom Transfontanelar e fundoscopia. Caso os
exames venham alterados, deverá ser seguida a mesma orientação para o RN com
microcefalia.
4.6 O Natimorto
O natimorto deverá ser notificado conforme ficha de notificação do MS. Caso seja
possível, fazer a investigação laboratorial da mãe, caso ainda não tenha sido feito,
para confirmação da infecção pelo Zika vírus.
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5 A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO
ESTADO DA BAHIA
A Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência (RCPD) foi instituída no
âmbito do SUS pela Portaria GM/MS nº 793, de 24 de abril de 2012, e tem na sua
composição a Atenção Básica, como ordenadora do cuidado, a Atenção
Especializada em reabilitação auditiva, física/ostomia, intelectual, visual e em
múltiplas deficiências, além da atenção hospitalar e de urgência e emergência. Esse
modelo de atenção visa superar a fragmentação da assistência à saúde comumente
visualizada nas diversas regiões de saúde. Cabe salientar, que na Atenção
Especializada os serviços são classificados de acordo a quantidade de temáticas de
deficiência atendidas, sendo Estabelecimento Único o serviço que atende apenas
uma temática e Centro Especializado de Reabilitação (CER) quando atende a mais
de uma temática. Os CER podem ser classificados como CER II, III ou IV quando
atende duas, três ou quatro temáticas respectivamente. A Área Técnica Saúde da
Pessoa com Deficiência – ATSPD, da SESAB tem o papel de monitoramento e apoio
técnico aos serviços que compõem a RCPD.
40
ou psiquiatra, fonoaudiólogo, psicólogo, nutricionista, assistente social e terapeuta
ocupacional, podendo ser inserido, em caráter opcional, o pedagogo. O atendimento
multiprofissional deve ser voltado para o desenvolvimento de habilidades para
atividades de vida autônoma, destacando-se: estimulação precoce, orientações à
família e à escola e reabilitação/habilitação. Os serviços habilitados para esta
temática devem atender, no mínimo, 200 usuários/mês.
41
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Editora do
Ministério da Saúde, 2012. 318 p.
43
ANEXOS
ANEXO I: ORIENTAÇÕES PARA A COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS PARA A INVESTIGAÇÃO DE MICRICEFALIA NO
ESTADO DA BAHIA
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46
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48
49
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ANEXO II: UNIDADES DE REFERÊNCIA SECUNDÁRIA AO PARTO
Itaberaba
CENTRO LESTE
Seabra Hospital Cleriston Andrade
Serrinha
Irecê
CENTRO NORTE Hospital Mário Dourado Sobrinho
Jacobina
Camaçari HGC
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Brumado
Hospital Regional de Guanambi
Guanambi
SUDOESTE
Itapetinga
Hospital Esaú Matos
Vitória da Conquista
Ilhéus
Hospital Manoel Novaes
Itabuna
SUL
Jequié Maternidade São Judas Tadeu
Barreiras
Hospital do Oeste
OESTE Ibotirama
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ANEXO III: REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA FÍSICA E
INTELECTUAL NO ESTADO DA BAHIA
Feira de Santana
Associação de Pais e Amigos do
CENTRO LESTE Itaberaba
Excepcional – APAE (Feira de Santana)
Centro Especializado em Reabilitação
Seabra
(CEMUR-CER II)
Serrinha
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Centro de Prevenção e Reabilitação da
Santo Antônio de Jesus Pessoa com Deficiência (CEPRED-CER III);
Obras Sociais Irmã Dulce (OSID-CER IV)
Juazeiro
NORTE Centro de Prevenção Reabilitação e
Paulo Afonso
Inclusão Social (CERPRIS)
Senhor do Bonfim
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Centro de Reabilitação e Desenvolvimento
Itabuna
Humano (CREADH)
Barreiras
OESTE Centro de Reabilitação de Deficiências do
Ibotirama
Oeste da Bahia (CEPROESTE)
Santa Maria da Vitória
56
Serviço de Reabilitação (Estimulação Precoce) Endereços e Contatos
Centro Especializado em Reabilitação (CEMUR- Rua Lauro Farame de Freitas S/Nº – Centro CEP: 46.880-000 Tel: (75) 3251-0361
CER II) Gilmara Farias dos Santos (coordenadora) e-mail: cer_ita@hotmail.com
Centro de Prevenção e Reabilitação da Pessoa CEPRED – Av. ACM, S/Nº: CEP: 41.840-000 Tel: (71) 3270-5602 / 5611/ Fax: (71)
com Deficiência (CEPRED-CER III); Obras 32705602 Coordenadora: Normélia Quinto dos Santos e-mail:
Sociais Irmã Dulce (OSID-CER IV) sesab.cepred@saude.ba.gov.br
Rua Eleuzibio Cunha, nº 290, Bela Vista CEP:45.997-002 Tel:(73) 3011-2720 Fax: SMS
Centro de Reabilitação Física Mãe Maria
(73) 3291-5264 Coordenadora: Abilianny Baldo Salles Pinto e-mail:
(CRFMM-CERII)
crfmm@hotmail.com
Centro Multiprofissional de Reabilitação Física Endereço: Avenida Claiton Leão, S/n, Centro, Camaçari / Tel: (71) 3627-6219
(CEMPRE) Coordenadora: Tatiane Gois Pita da Silva e-mail: reabcamacari@gmail.com
Núcleo de Atendimento à Criança com Paralisia NACPC - Rua do Corte Grande, nº 160, Alto de Ondina – Salvador/BA CEP.: 41950-860
Cerebral (NACPC-CER II); Centro de Prevenção Coordenadora: Daniela Caribé Tel/fax:(71) 3611-2902 e-mail: nacpc@terra.com.br
57
e Reabilitação da Pessoa com Deficiência CLIFIR - Rua Marechal Floriano, 19 Vale do Canela Tel. 3337-2674/ Fax 3336-8584.
(CEPRED-CER III); Obras Sociais Irmã Dulce Coordenadora: Elza de Oliveira Araujo e-mail: clifir@terra.com.br
(OSID-CER IV); Clínica de Reabilitação Física e
ION - Rua Prof. Sabino Silva, 549, Jardim Apipema Tel: 3336-2699/ 2792 e 3235-4236
Mental (CLIFIR); Instituto de Organização
Coordenadora: Maria Aparecida Maciel Souza e-mail: diretoriatecnica@ion.org.br
Neurológica da Bahia (ION); Associação de Pais
e Amigos Excepcionais de Salvador (APAE) APAE - Av. Rio Grande do Sul, 545, Alameda Verona, Pituba TEL: 3270-8308/8305
Coordenadora: Ester Nunes e-mail: apae@apaesalvador.org.br
Sociedade Pestalozzi – Rua ADE, Bairro: Parque Regente, CEP:48030670 Tel: (75)
Pestallozzi Alagoinhas 3422-1455/ 3421-7105/ 999713401 Coordenadora: Maria Ivonilda e-mail:
pestallozzi-alag@ig.com.br
Centro Municipal Especializado em Reabilitação 090 Tel: Coord. Geral: 77 3429 3462, Coord. Saúde Auditiva: 77 3429 3464
Física e Auditiva (CEMERF-CER II); Associação Coordenadora: Glícia Miranda da Silveira e-mail: cemerfreabilitacao@yahoo.com.br
Pais e Amigos Excepcionais de Itapetinga (APAE APAE ITAPETINGA - Avenida Izai Amorim S/N
Itapetinga-CER II)
Tel. (77) 3262- 1819 Fax (77) 3261-2040 Coordenadora: Verônica de Cassia
Gomes Rodrigues e-mail: apaeitapetinga@gmail.com
58
Centro Municipal Especializado em Reabilitação
APAE CONQUISTA - Av. Rosa Cruz, 135, Bairro Recreio/ Tel. (77) 2102-7116
Física e Auditiva (CEMERF-CER II); Associação
Coordenadora: Cacilda Benedita Schibelg's Álvares e-mail:
Pais e Amigos Excepcionais de V. da Conquista
apaevca@yahoo.com.br
(APAE V. Conquista)
NAE - Travessa Santa Isabel, n° 16 - Cidade Nova, Ilhéus – BA/ Telefone: (73) 3633-5640
Núcleo de Atenção Especializada (NAE)
Coordenadora: Fernanda Ludgero e-mail: nae.ilheus@hotmail.com/
Centro de Reabilitação e Desenvolvimento CREADH - Rua Inglaterra, nº 104, São Judas CEP: 45.600-000 Tel: (73) 3215-6621
Humano (CREADH) Coordenadora:Maria Auxiliadora e-mail: creadhitabuna@gmail.com
Núcleo de Prevenção e Reabilitação Física de NUPREJ - Rua São Cristovão S/N - Centro CEP: 45.200-000 Fax: (73) 3527-7664/
Jequié (NUPREJ) 3527-6993 Coordenadora: Muchelly Muniz Souza e-mail: nuprej@hotmail.com
Centro de Reabilitação de Deficiências do Oeste Rua Boa Vista S/Nº- Barreirinhas/ CEP: 47.800-000 Tel: (77) 3613-4415/3613-9540
da Bahia (CEPROESTE) Coordenadora: Erika Seixas e-mail: ceproeste@yahoo.com.br
59
ANEXO IV: Tabela de InterGrowth – Meninos (a termo
60
ANEXO V: Tabela de InterGrowth – Meninas (a termo)
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INTEGROWTH - Valores de referência para perímetro cefálico em
recém-nascidos Pré-termo – para meninos
62
63
INTEGROWTH - Valores de referência para perímetro cefálico em
recém-nascidos Pré-termo – para meninas
64
Disponível em:
http://intergrowth21.ndog.ox.ac.uk/pt
http://intergrowth21.ndog.ox.ac.uk/Preterm/Very_preterm_size_at_birth/
65