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agora

, a voz de
Joyce
ecoa de
volta
paramim
enquanto
estou na
ponta do
corredor
escuro
que leva
ao
meuquart
o. Acendo
uma
ponta de
vela –
que
peguei ao
substituir
as
dosquarto
s de
minhas
irmãs.
Ilumina o
reboco
rachado
dos
corredore
s. A pedra
em ruínas
que conta
a verdade
sobre
esta
mansão.É
coisa
demais.
Não há
dinheiro
suficiente
para a
manutenç
ão.Faço o
possível
pela
memória
de minha
mãe…
e para
que, se
papaivolta
r, tenha
um lar
para onde
retornar.
Mas
Joyce só
se
importaco
m as
áreas
comuns e
o seu
quarto.
Para isso,

dinheiros
uficiente.
Para a
fachada.
Acho que
ela
deixaria
todo o
resto
pegar fog
o.Minha
cama
ocupa
todo o
fundo do
quarto no
final do
corredor,e
nchendo
o espaço
com
cobertore
se
travesseir
os de
parede
aparede.
Minha
velha
estante,
também
grande
demais
para
oaposent
o, está
quase
vazia, e
os objetos
esparsos
que
enchem
aspratelei
ras são
apenas
os mais
úteis.
Meu bem
mais
valioso é
oalaúde
apoiado
nela. Vou
buscá-lo e
na
mesma
hora
penso
duasveze
s. Alguém
com
certeza
vai me
ouvir se
eu tentar
tocar
agora. Ac
ho que H
elen trein
ou a audi
ção, com
o um cão,
para o so
m domeu
dedilhado
. Ela
protesta
sempre
que é
“obrigada
a
suportar”u
ma única
nota.De
vez em
quando,
porém,
Laura
vem ouvir.
Vou sentir
falta
dasnoites
em que
ela
encontra
a
coragem
de se
esgueirar
até aqui
ecantarol
ar junto
com a
minha
música. A
única que
ouviu
minhamú
sica em
anos.Sus
pirando,
viro-me
para o
guarda-
roupa,
surpresa
ao
encontrar
um
vestido
novo
dentro
dele.
Bem, não
é
tecnicame
nte um
vestido“n
ovo”.
Reconheç
o que é
de Helen,
do baile
da
primavera
, de
doisanos
atrás. Foi
usado
apenas
uma vez,
então
o cetim
ainda
está
emperfeit
as
condições
. Passo
as mãos
pelo
tecido
macio,
tão
diferented
as roupas
normais
que uso.
A gola
alta vai
esconder
as
cicatrizes
nas
minhas
costas.
Sem dúvi
da foi
intenciona
l. Atrevo-
me a usar
o banheir
o do anda
r de cima.
É uma pe
quenafor
ma
vkfdssevv
vnhvbvdfv
vbnnmmb

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