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Procedimentos para reducdo de medo e ansiedade > O que 6 medo® O que 6 ansiedade? > De que mado o treino de reloxamento clue para ceduzit medo ¢ onsiedade? > Quuis sd os diferentes tipos de técnicas de treino de relaxamento® Quais caracieristices iém en comum? > O que & dessensibilizaydo sisteméico® Como funciona para alivior um medo® > Qual 6 0 dferenca ent a dessensibiizagao in vivo ¢ a dessensitilizagdo sistemética® Quais $60 os vanlagens ¢ as desvaniagers de cade uma delas? {ansiedade. Primeito, os problemas que envolvem medo ¢ ansiedatte s20 descritos quanto aos comportamentos operan- {ese respondentes, Em seguida, os procedimentos usados para tratar esses problemas sio discutidos. As técaicas para reduedo de medo e ansiedade se baseiam nos principios do condicionamento operante e respondente, pertanto, abordam os dois tipor de comportamentos envelvides em problemas de medo ¢ ansiedade. E: capitulo descreve procedimentos usades para ajudar as pessoas a superarem transtornos relacionados a medo € Exemplos de redugao de medo e ansiedade Trisha superando o medo de falar em publico ‘Trisha estava tenco uma aula.em que os alunos deveriam fazer uma apresentagS oral. Ela nunca tinha feito uma apresentagi0 Paraa turme €s6 de pensar jé comecava a ficar nervosa. O coraciio dela hatia de modo acelerado, sentia enjoo e ficava.com aS palmas das mfos suadas. Elateria.at 0 fim do semestre fazer a apresentajdo entio tentavanio pensar no assunto, Quando nio pensava, sentia-se melhor. Com a proximidade do fim do semestre, Trisha passou a pensar mais na apresentasdo ea vivenciat as sensagies nervosas desagradéveis com mais frequéncia. Algumas veres, ela se imaginava em frente & turma ministrando a palesira e se esquecendo do que ia dizer. Quando visualizava esses imagens, experimentava as sensagdes nervosas, No dia de sua apresentagio, 0 coragdo de Trisha estava acelerado, as mos ficaram geladas e cobertas de suor, 0 estbmago doa ¢ os ‘misculos estavam tensos. Ela vivenciou essas sensaeSes enquanto se apresentava e disse a si mesma que todos conseguiam Pecceber que estava nervosa. Fsse pensamento a deixou ainda mais nervosa. Trisha néo se sentiu bem até terminat e volta ara seu lugar ne fundo dla classe. Fssa foi a primeira vez que se apresentou em piblico, No passado, ela tinha desistido 6 Dutres cursos quando constatava que teria de se apreseatar diante da turma. Ao desistir desses cursos, seat elivie por n30 precisar apresentaro trabalho. Trisha decidia procurar um psicélogo pare conversar sobre seu medo de falar diante da classe. Nos semestres seguintes, la teri varias aulas em que os alunos precisariam fazer apresentagées para a tarma eniio queria passar pela mesma eae de medo no futuro, Primeiro, 0 psicdlogo, Dr. Gonzalez, ensinou a Trisha exercicios de relaxamento que ela poderia user 336 eS RS Procecimenios para redurdo de medoe aniedade 337 ecomortemg FIGURA 24-1 Tisko proce fclorem pibiico em frente o un nimore crescent de pessoas enquario mont o ehxcmento para relaxar quando sentisse as sensagdes nervosas que o profissioral chamou de ansiedade. Por meio de uma combinago e exarcicios respiratérios e masculares, Trisha conseguia relaxar quando scutia niveis baixos de ansiedade. Depois, Dr. Gonzalez a levoua praticar os exercicios de relaxamento enquanto se apresentava em seu consultsrio. Apés Trisha conseguir ~fuzer a apresentaso ao psivdlogo sem vivenciar ansiedade, Dr. Gonzalez. levou Trisha a se apcesentar a uma amiga em sala 6e aula varia. Novamente, Trisha conseguiu reloxar ¢ apresentar o trabalho com ensicdadc minima. Em segida, Tisha fol crientada a se apresentar pare dois amigos em uma sala de aula vazia enquanto praticava os exercicios de telaxamento, A ‘medida que tinha sucesso, Dr. Gonzalez fazia Trisha se apresentar para eada vez mais amigos em unsa sala de aula, até que estivesse falando para o mimero de pessoas que hi em sua turma. Per fim, Trisha se apresentou para seus amigos na sala cm que sua aula cre ministrada. No dia da apresentapdo, ela pratieou os exereicios de relaxamento, apreseatou o trabalho com pouce ansiedade e se sentiu confiante na frente da turma (Figura 24-1). Allison superando o medo de aranhas Allison foi visitar Dr. Wright no centro de aconselhamento para estudantes em busca de ajuda para um medo intenso de aranhas. Todas as vezes que via uma aranha, ela gritava para que o masido viesse maté-la, Se estivesse sozinka ao se deparac ‘com uma eranba, ela corria pare fora de onde esiivesse e no voltava até ter a certeza de que alguém a tinha matado. Certa ‘vez, chegou a pular uma janela para fugir de uma aranha que estava pendurada na porta. Alisson relatou reages intensas de ‘medo quando via um aracnideo. Ela sentia muitas das sensagSes que Trisha vivenciava: coragio acelecado, tensio muscular, sudorese, enjoos ¢ néwsea, tontura ¢ rubor. Essas sensagies cram extremamente desagradiveis ¢a nica maneira de Allison sentir alivio era se afastar da aranha ou vé-la sendo morta Dr. Wright comerou avaliando o medo de Allison. Fle colocou uma aranha em um pote sobre a mesa em uma sala grande. Em seguida, pedin a Allisoa para chegar 0 mais perto que conscguisse do pote. Bla usou uma esvala de classificapao de 0 a 100 para relaiar a intensidade das sersapoes de medo. Antes do tratamento, ela conseguia ficara alguns metros da aranha no pote, mas relatou.a taxa mais alta de medo, 100. Ao ficar tio perto da aranha, ela se sentia aterrorizada, mesmo que o bicho estivesse em um pote sem poder sair. Dr. Wright comegou otratamento ensinando cxercfcios de relaxantentoa Allison. Depois de aprender esses exercicios, ela os utlizou para relaxar enquanto se aproximava gradualmente da aranha com Dr. Wright ‘ap seu lado para apoisc-la. Primeiro, Allison parou a 6 metros dela e elaxou. Quando relatow se sentir confortivel (um nivel em tomo de 25 na escala de medo), cla deu mais um passo adiante. Com Dr. Wright ao scu lado, ela utilizou os exercicios de relaxamento até se sentir confortével novamente. Allison e Dr. Wright continuaram esse provesso, usando os exercicios e se aproximando gradualmente da aranha, nas sessbes de tratamento por um periodo de 3 meses. No fim do tratamento, Allison conseguia chegar perto 0 suficiente para matar a aranha enquanto relatava um baixo nivel de medo. Esse era seu objetivo: conseguir matar a aranha quando Visse uma delas sem passar pela reacdo intensa de medo. (O caso é de Miltenberger, Wright Fuqua, 1986.) 338 — Motificozdo do comporiamento: teoria ¢ prética Definir problemas de medo e ansiedade Muitas pessoas buseam trtamentos psicoldgicos para problemas de medo c ansiedade, Antes de discorrt sobre tratamentos Para esses problemas, ¢ importante fomecer as definigdes operacionais des comportamentos envolvidis © medo é composto de comportamentos operantes ¢respondentes. Fm gerai, apessoa tem medo de determinado estimulo ou situacdo de estimuto. Quando o estimulo est present, ela vivencia respestas corporais desagradives (excitapao do sis. ema nervoso auiéromc) ¢ apresenta comportamentos de fuga ou esquiva. AS respostas corporais sio comportarentos ren Pondentes que chamamos de ansledade. A excitaglo do sistema nervos0 autinomo envelvida na ansiedade é unm operarag estabelecedora que aumenta a probabilidade de @ pessoa apresentar um comportamento de fuga ou esquiva naqucle moment, No caso de Allison, identifique o estinulo condicionado (EQ) a resposta condicionada (RC) que constituem » comportamento respondente envotvido no medo dele. A presenga de uma aranha & 0 EC que provoca uma RC de excitagio do sistema nervoso autdnomo, que inclul batimentos cartiacos acelerados, suor nas mos, tens io muscular, enjoo, ontura e rubor. A RC envelve as sensapdes dese, sradiiveis que as pessoas chamam de ansiedade. B No caso de Alison, identifique 0 comportamento operantee o reforco para ele. NO comportamento operante que aborda 0 medo de aranhas de Allison envolve pedir socoro para que o marido ‘verha matar a aranha, e carrer quando a vé. Gritar plo masido reforgado pela remogdo da aranha (ele a mata); corer também ¢ reforrado pelo ato de fugir dela, j& que Allison sai do local em que a viu. Quando a aranha nao esta mais Dresente, hd uma redurdo correspondente da ansiedade (sensagies comporais desagradiveis) que foi provecada por sua pre enya, Assim, os comportamentos de gritare corer sto negativamente reforgades pela remoylo (ou polo ato de fugit da aranha e pela redugfo da ansiedads, 8 Menifique os comportamentos operante e respondente envolvidos ne medo de falar em piclic extbldo por Trisha, No caso de Trisha, ficar diante da classe para apresentar uma palestra ¢ um EC que provoca uma RC de excie {aso aut6nome, No entanto, pensar sobre a palestra ¢ se imaginar na apresentacio também sfio EC que provocam a RC. Como voce pode ver, seu proprio comportamento oculte (pensamentos, imagens) pode funcionar como um EC que provece ansiedade como uma RC. Neste caso, o comportamento operant envoive desistr das aulus em que ela teria de se apreseniar em piiblico, Desistir das aulas 6 reforgado pola climinagdo da ansiedade associada com apresentar o trabalho. Alm isto, ) onbvos em um plano diagonal: ()amtxos levantados ou abalvadhs, de modo que no faregam arredondces. 6. Compo Fetexado.0 coro es relaxado evandotrnco, quai epemes esto simétrics em tomo ca tnha réa, epousargona cada sem rerum movimento We retaxade.() qualquer movimento co tonco, exe a respira; () go do ronco, quads ou pemes gare fra da inka cena «qedquer morinerto dos qua, pers ou brazos que do resute em rovimento dos fs ou mos (eleladcs seperaéameste;() uur parte das costs, lies ou piras que no estoa apna na cate ecinael 7. aos ‘eloxado ss dues mios rousando no descanso da cadtia ov no abcimen, com es plmas pera bao ¢ os dedos curados em frm e gars. Os dees esto suicenterente curves quando um lis cunsagoir passar Inert por bao do pont ras ao do arco {extuinde 0 pola. io relxado, 2) mes sequrandoo pei para brags: t) dade estencidese eos; (dds cura de modo que as unhas aie ‘export do api () dadosenrelagadas; (9) movimento das me. 8. Ps Rotax, Os pésestéo apontados em direybescpostas em um ngub ente 60 e 90 gras. ‘No rlaxada, (evento dos pés (0 pes ra vrtcal ou em un Engulo ener que 6 aru; (9) pésspontendo para fora em um &nguo ‘alo que 90 giaus; (fs cruzados nas lorozelos; () un caearharposicionado a mais de 25 mm pare afrente ou pera tr do ost. 8. Siéncio lado, Sem vralzagSes ov sons ospratsios ats. No retxado, Quaquerverbaizarao ou voralzacéo, como fear, susprax gun, roncay, clear ou toss 10. Respirago ‘Rolxano. A requinclarespratira 6menor do que a observed ducarte ate de base, sem interrypges na espracdo. Una respragao igual um cid completo de inepiracio e expragao. corvaca se lgume parte da inspraqao ocorrer ro snal que iil 0 itervaD ce cbsenaoe alguna parte da exsira oxorer no sinal que final o interval ce observa. ‘No relarado,()Foqubaciarespiratiria iqual ou mir do que @aprosentads durants a linha do base; (8) qualquer inrgulaidade que Interomp o tno regular da respiregio, como toss, i, bocejar au espirar. (De Poppen, &. Behavioral Relaxation Tratnmg ard assessment, L988, p. 30-34, Copyright © 1988 Pe1gamon Press. Reprodazido com perisste do autor) 344 — ModiicayGo do comportemento: teoria e pratica intensasdeserias pelo terapeuts, Por exemplo, em uma sesso de dessensibilicayaosstematica, Allison retmara © ouirng {erapouta doserover uma ccna em que ela via ums aranba a 7 metros de distincia. Depois de ouvir essa deseisdoe semana, relaxada, o terepeuta descreveria uma cena em que a aranha elivesse a 6 metros d:distincia. Se Alison se mantivesse rag, ada, terapeutacontinuaia descrevendo cenas em que a ara estvesse cada vez mais porto. O ingredient fundamente ¢ Allison manter a esposta de relaxamento enguan‘o imagine ocstimulo produtor demedo. Wolpe chamtou esse processoat, inibigdo reciproca porque a resposta de relexamento inibe ou evita a ocorréncia da resposta de medo, ‘Oso da técnica de dessensibilizagdo sistemitica tem trés etapas importantes 1. 0 cliente aprende habilidades de relaxamento usando um dos procedimentos descritos anteriormente. 2. 0 terapenta e o cliente desenvolvem uma hierarquia de estimulos produtores de medo. 3. O cliente pratica habilidades de relaxamento enquanto 0 terapeuta desereve cenas dessa bierarquia. Uma vez que o cliente consiga manter a resposta de relaxamento enuanto imagine todas as cenas da hierarqui, a des. sensibilizaglo sistemiticaestaré completa. Ele deve, entdo, ficar livre das respostas de medo (ansiedace e comportamento e esquiva) quando sc deperar com o estimulo produtor de medo na vida real. Desenolvendo ahierarquia Depois que o cliente aprende as téenicas de relacamento, 0 terapeuta ¢ cle desenvolvem uma hhierarquia de estimulos produtores de medo. O cliente usa uma escala de classificagéo de medo ¢ identifica « quantidade de medo produzida por uma variedade de situapdes relacionadas com oestimulo temido. A escala de classificagdo de medo chamada de escala de unidades subjetivas de desconforto em inglés Subjective Units of Discamfon Scale - SUDS; Wolpe, 1990). Na escala de 0-100, uma chassificagZo 0 coresponde a auséncia de medo ou ansiedade e 0 valor 100 corresponde & ‘quantidade mixima de medo ou ansiedade, Por exemple, Allison poderclatar que uma aranka em seu brago tem uma classi- ficagio SUDS de 100, o maior medo que ela poderia imaginar. Ela pode dizer que ver uma arena a 1,5 m de distincis tem um valor SUDS de 75,a.3 metros de distncia tem um valor SUDS de 25, cficar sentadano sof com omarido sem nenhuma -varanha presente tem uma classificagio SUDS de 0, auséncia de medo, A hierarquia estar completa quando o cliente tiver identiticado entre 10 © 20 situagées que progressivamente causam mais medo. AS situagOes produtoras de medo devem ser idcutificadas entre os niveis de medo, de modo que sejam-compestas por situagdes com pontuagGes baixas, médias e alias de medo. A Tabela 24-3 apresenta exemplos de quatro hierarquias usadas na dessensibilizago sistemtica (Morvs, 1991), Progredinde ao longo dahierarquia Depois de desenvolver habilidades de relexamento e construir a hierarquia com o tera- Peula, o cliente est pronto para comevar a dessensibilizagdo sistemitica e progredir 20 longo da hierarquia. No inicio da ‘sessiio, pratica exercicios de relaxamento, Depois que o cliente demonstra um esiado de relaxameato, o terapeuta descreve a primeira cena da hieiarquia que produz pouca ansiedade. O cliente imagina essa cena cnquanto continua a relaxae, Depois de jmaginar essa cena enquanto mantém o relaxamento com sucesso, ele passa para a préxima etapa da hicrarquia. O terapeuta descreve uma cena levemente mais produtora de medo. Novamente,o cliente imagina essa cena enquanto mantém a resposta de relexamento. O terapeuta pode repetira cena algumas vezes para garantirque o cliente a imagine enquanto mantéra 8 re3- posta de relaxamento, Em seguida, 0 terapouta descreve « préxima cena da hierarquia, um pouco mais geradora de ansiedade que a anterior, co cliente a imagina enquanto mantém o relaxamento. Esse processo continua ao longo do curso de diversas ssessdes de tratamento até que cle consiga manter o relaxamento em tocas as cenas da hierarquia Assim, na dessensibilizagio sistemitica, cliente relaxa enquanto imagina o estimaulo temido. Ele ndo ena em contalo real com o estitmulo produtor de medo. Compare esse procedimento com a dessensibilizagao in vivo (vida real), em que 0 clicnte ¢ gradualmente exposto ao verdadeiro estimulo produtor de medo enquanto mantém o relaxamento, Dessensibilizagao in vivo A dessensibilizagio in vivo & pacecida com a desseasibilizacio sistematica, exceto pelo fato de o cliente se aoroximar grt- dualmente ou ser gradualmente exposto ao verdadeiro estimulo produtor de medo (Walker et al, 1981). Para usar 0 proce- dimento de dessensibilizacao in vivo, 0 cliente: (1) Aprende habilidades de relaxamento, ) desenvoive ume hierarquia de situagdes que envolvem o estimulo produtor de medo ¢ (3) vivencia todas as stuagdes dahierarquia enguento mantém orelaxamento como uma respost alletatva para subs tituic resposta de medo. Nos excmplos de Trisha e Allison, a dessensibilizagao tm vivo fo\ usada para ajudé-las a superar seus meds TABELA 24-3 Anosros de hieworqics inicio ck Frocedimenios pore reducdo de medo @ ansiedade 345, onsiedode ‘Medo de fica sezinho 10. Estar 20m um grupo de pesecas no laboretco, durante da ou é rite 20, Ficarsozna em um quarto com aura mulher. 20. Penscr sobre a possbildade do estar sozinha om minha casa duns od 0. Carirharaié@ aula de manha cedo, quande evstem pasces pessoas ra rua 50. Sorina em sua cama em cas 2 ur doa, 0. Dirgir soinna& note e sentr que um Homem estd me seguind. 70. Camisharsoziha em uma rad conto da cidade & note com una amiga, 0, Estar sosnha em uma casa com urracranga paquena Ga qual estou culdando com babe, £0, Pensar sobre estar sozinha nota aloumas horas ants de estar eaimente sozinho. 4100. Sontarsezrha na sala de estar de mina casa a noite @ com as portas iecacas, Medo de viaer em avi6os 10. Assist am video de um aviéo veendo para cima, para bak ese inctinando, 20. Estar em um ago prvzdo no slo com 0 mector designe, 30. Estar emum ato prvatio no soo € 0 picto comerara tava pole pista. 40. Estar em um aio privaio no sob, taando 8 opis gar 0 mote. ‘50. Planar uma vagem cam um arnigo em um Jato comercial, 3 meses anes de Viagem. 60, Um ms ants da vianom co jto 70. Ts semanes antes da viagern de jlo. £80. Tes das antes da viagom de jt, 90. Estar em um veo prvado durante a decolagem. 100. Estar em um jato comercial no soo, Medo de digit er locats altos 10. Entrar om uma ranpa do garagom no nivel d soo, 20. 1 segunco ao trea andar do estacioamento, 30. Estar com um zmigo no caro chegar perto da pene scbre oro Chicago na avenida Michigan. 40, Dirgiccom um anigo€ comegara se apreximar da ponte sobre orto Cticag. ‘5D. Dir meu caro sotwo a ponte do ra Chicago. (60. Dar caona a um amigo 8 cara pon sobre oo Nississpl, peo de Metin, 70. Dirhir meu caro ra porte sobre rv Mississipi, perta de Moire 0. Drgir meu caro com um amigo em uma estada mortanhosa no Wisconsin 90. Dirgir meu caro com un amino em uma estach mortanhosa no Wisconsin e estar na metade de uma colira mula ingemo. 100. Dirgir mou caro com un amigo até 0 topo de ums colina ruil ingreme. Chegar a topo, sar db caro observaro vale ata, Medio de sair de casa 10, Salt peta porta da trente até o car para i ao mercadh. 20. Entar no cao 8 lio. 30, Dero dogaro, salnco 6a garagem. 40. Na rua, afstando-me de casa, 50. A dois quartes de casa, a carinto oo mercao, (60. Chenar a0 mercadh eestaconar 70. Entrar 0 mercado 80. Peaar um carrinho de compras e comecara procurar pels ins sta 90. Consequirtodos os iene ir para caba, 100. Ter ‘ods 0s tens ¢ precsar esperar em uma fila long e lena para passar peo aa (DeMorrs, RJ Fearreduction methods. In: FH. Kanfor,A.P. Goldstein [Ed Helpingpeopls change Atextbcokof ncthods sey ». 161201, 1991. Reproduzido cam pemnissio do ator) 346 Madticasio do comportemento: fecria © prétca Fembre-se de que Trisha estava commedo de fazer uma apresentapaa na aula, Primeito, Dr. Gonzalez 2 ensinou exerCicing dle relaxamento. Depois disso, eles deseavolveram a seguinte hierarquia do situagdes produtoras de medo. A Classificaca dg medo (SUDS) de cada item é exibida entre paréntesis, Fazer uma apresentagZo para Dr, Gonzalez cm seu consultério (20) Fazer uma apresentago para Dr. Gonzalez. em uma sala de aula (25) Fazer uma apresenteeio para um amigo em uma sala de aula (30) Fazer uma apresentaedo para dois amigos em uma sala de aula (40) Fazer uma apresentagio para cinco amigos em wma sala de aula (50) Fazer uma apresentagdo para dez amigos em uma sala de aula (60) Fazer uma apresentaco para 20 amigos em uma sala de aula (75) Fazer uma apresentagio para 20 amigos em sua sala de aula (80) Fazer uma apresentapao para 20 alunos desconhecidos (90) ). Fazer uma apresentago para os 20 alunos de saa turma (100) Seer avawne 1 A dessensbilizasio in vivo exigiu que Trisha passasse por todas as situagdes da hirarquia enquanto usava os exericine de elaxamento que Dr. Gonzalez havi ensinado.A medida que tina sucesso ema cada etapa da hieraruin, elt eave nace asso # menos de superar 0 medo de se epresentar pera a turma, BS Descreva como a dessensibilisagzo in vive foi usuda com Allison para ajudécla a superar o medo de aranhes. Primeio, Dr. Wright ensinoa Allison a relaxar. Depois, cles deseavolveram uma hierarguia de situates pro- utoras de medo. A hierarquia de Allison envolvis a disténcia de uma aranha: 0 medo dela aumentava quand co sproximava da aranha. Para comegar a desseasibilizagio in vivo, Allison relaxou enquanto estava longe ~a 6 mottos de Aims aranha.A.situagio produziu pouco medo ¢ 0 relaxamento substi o que ela podo ter sentido. Allison paseo, enti, bara a etapa seguinte da hierarquia:ficara 5,5 motros da aranha. Novamente ela praticoa os exereicios de relaxamento, de modo que a resposta de relaxameato substitu a resposta de med. Com o apoio do Dr. Wright, Allison repetis 0 procesos até avangar para a Ultima etapa da hierarquia em que matou a eranha. Durante a de:sensibilizaco in vivo. & importante que o cliente avance por todas as etapas da hierarquia sem aumento daansiedade. Como vimos, o modo de ating o objetivo ¢ leva o cients a pratcar orelaxamento em toda as days da Fe. ‘arquia. No entanto, o treino de relaxamento nem sempre é usado durante a dessensiilizagdo in vivo. Trésontras esfratégiae podem ser usadas para evitar aumento da ansiedade enquanto 0 cliente avanga pela hieranpuia (2) 0 serapenta poe simplesmente fomecer reforgos pare ocompoctamento de aproximasio em cadactapa da hierarquia. (Ne verdade, mesmo quando o relaxamento éusado,o cliente dove seeeher forges positives em cada nova etapa da rarquia, como elogios do terapouta,) (2) Como alterativa, 0 terapeuta pode levar o cliente a prticipar de outrnsatividades reforgadoras (Croghan ¢ Musaste, 1075; Erfanian¢ Miltenberger, 1990) ou atividades distrativas em cada etapa da hicrarquia. O cente pode, or exem. plo, recitar afirmagses de enfrentamento (Miltenberger etal, 1986), @) Por fim, o terapeuta pode oferever contatos fisicos reconfortantes 20 segurar a mio do cliente ou colocar a miio nas Gosta5 enquanto le avana pela hierarquia A variago da dessensbilizagdo in vivo Gchamada de dessensibllizigd0 de contato (Ritter, 1968, 1969) Erfanian e Miltenberper (1990) usaram a dessonsiblizaso in vivo com pessoas com deficiéncias itelectuais que tirham fobia de cits, Nesse estudo, os clientes nfo aprendiam técnicas de relaxamento, em vez disso, paticipavam de stividades que cram positivamente reforsadoras como uma alternativa 2 correr quando um cachorro era introduzido no ambicate. Ao PARA UMA Exemplos de dessensibilizagao fn vivo LerURAMAIS = — - ae APROFUNDADA —* %Sretlzaio in vio tem sy vata para ura Sine de meds em cians o adios con sem Gindax oe O. Servevimert, Em um estido Conduzto com erangas com desenvohimento nora, Giebenhan © O'Dell (1084) avataram @ essensnizagzo nwo implementa por pais pera trata 0 medo de escuro des fits. Sis pais do eangas de 9a 11 anes Procedimentos para redugio de meds © ensiodsde 347 ‘Aconpathonerta Lirhadebace Tatamento comeing stance (neues| docs 0 5 0 15 0 a Seestada TEC FIGURA 24-2 Este gafico de lisa de bose miiplo enke sys tsa o elit do destorsibiizago in vive scbre «fob ce cdes em dois indviduos com deficéncisinidleckots. O grico mosko o eamporamenio de oprorimordo dos dois sujies durente ssss detese de esque conportamentdl (TEQ, em que se pocta 20s suelo que chogassom © mois peto posriel do abo, No Inigo da seid de TES, 0 cocioro esloria mais de 9 motos de didSrcio, em uma sale gonde. A ze ocabene quonds Od aielo poreva de se apexmar do cic. A ditGncia do anina er modida noquele moreno, O grfico inden que pot Os ujlcs conueguem chegor do cachoro antes e depois do retomesto. Na foxe de ganeralzogo, oe wltos postavem por ochertes posicsonodos por um ossente de pasquise em colzdos pbicos, De Efania, N. ¢ Millenbarger,R []. Conoct Cesensitztion tthe teanent of dog fcbias in persone who have menial ehadaton. Behavior Resort Treatment, v. 5, . 5560, 1990. Reproduzido com permis dos culos) ‘tzpas da nerarqula consistem em ur quato progressivamente mals escuroconlado por um roostto (um intruptyr de kz ‘como ur dimmef, Na ina de base, 2 criangs lam para 2 cama com o reostao posicionado em umn nivel bem cleo. Ro ongo he vias semanas, s rian cefiam o restato cad ver mais para baxo ate passarem corns em um quarto escuo, Toda ote antes de dori raticava relaxamenta e avoetirmagdes postivs. Els também recebiam recompensas por baa o nil do roetito ir pera cara fdas a8 noes, Em um estido realizado por Lowe, Mason e West (1690), 0 ris também atvaram ‘como terapeutas conduzindo a dessersiilizegao i vio, Neses ecto, uma erianga com autsmnaxiia medo de st deca & ‘ura crlana com autism tna medio de chuveros. Em ambos 0s casos, 2 eposig gradual ao estimulos temidos com reforgo por comportamertos de agrotimacao resuteu em sucesso, Depos do Veinarerto, as duxs ciangas apresentavem 9 comporta~ ‘mento antriomenteevtadoe no exbiam mais resgosias de medo. Em cur estudo, Conyers e coeboradores (204K) usaram a dessenstilzacdo n vvopatadjucar adultos com deficdnciasintlectuais a superar o medo de rao dentista. Os pescuiscdcres dosonvowveram uma hieraquia do compotanentos eladocadas com aida ao dentstaefomaciamretorgos quand os indi praticavem esses comportamentos de meno¢a gradual em um censltrio odantoénioa smulado, Ds aufores cerronstraram me ‘a dessenstzagio in io fo mals efcaz do que a modelagem por vdoo, em cue os paticpantos ascistsm au vdeo de umn ‘erro da equlpepratcand dos a8 compontarentos da hieerqua Vantagens e desvantagens da dessensibilizacao sistematica e in vivo ‘A vaniagem da dessensibilizacdo in vivo 6 que o cliente entra mesmo em contato com 0 estimulo temido. © comporta- ‘mento desejavel (por exemplo, 0 comportamento de aproximaras) na presenga do estimulo temido é reforrado como um Re 348 — Modificaso do compectomento: lecrie @ prdtica comporiamento altemativo a fuga ou esquiva. Nao existe o problema da zeneralizacdo da imaginacio pera a situaydo tema real. Ao progredir pela hierarquia,o cliente demonstra un desempenho bem-sucedido xa situago prodwtora de medo. Entre tanto, ume desvantagem da desseasibilizagio in vivo & que & mais dificil e, provavelmente, mais demorada e dispendios do que a dessensibilizagao sistemética. O que ocome porque o terapeuta precisa providenciar contato real com as situagie prodlutoras de medo da hierarquia. O terapeuta precisa sair de seu consultério para 2companhar o cliente durante sua expo sigfo acs verdadciros estimulos produtores de medo, Em alguns casos, pode nBo ser pessivel providenciat eontato com estimulo gerador de med. Por exemplo, pode ndo ser posstvel encontrar aranhas no inverno em algumas partes do pais. N entanto, sempre que possivel, a dessensibilizacdo in vivo é preferivel d dessensibilizagéo sistemética para tratar um medo o fobia, pois o comportamento de sucesso ¢ demonstrado ne vida real em ver. de na imaginagio, O comportamento também, reforcado, fazendo que seja fortalecido em situagdes da vida real A vantagem éa dessensibilizagao sistemética € 0 fato de ser mais ficil e mais conveniente para o cliente imaginar «estima temido do que entrar em contato com ele. Por exemplo, se 0 cliente tem modo de voar,o terapouta pode descreve ‘cenas em que ele esté em um aeroporto, em um aviao no solo o1 em um avido no ar. Seria muito mais demorado e dific conduzir um tratamento que incluisse o contato real com o estimalo temido. No entanto, uma desvantagem da dessensibi z2agilo sistemitica & que os resultados podem nio se gonoralizar totalmente para.a real situasio produtora de medo. O client pode conseguir se manter relaxado enquanto imaginaa situacao produtora de medo, mas pote nzo ser capaz enquanto vive situagdo real. B importante avaliar 0 medo do cliente na verdadeire situacdo produtora de medo para garantir que os resultado éa dessensibilizasio sistemitica tonham sido generalizados com sucesso. Se o¢ resultados da dessensibilizasdo sistema no se generalizarem por completo, a dessensibilizagdo tn vivo pode ser usada de forma adicional para melhorar a eficéci a dessensibilizacio sistemitica e gerantir a generalizacdo. Outros tratamentos para medos ‘Alem dos tratamentos de dessensibilizaedo sistemitica ¢ in vivo, outros tratamentos se mostraram eficazes para trater medo exibidos por adultos ¢ criangas. Inundagéo A inundagdo é um procedimento em que o cliente € exposto ao estimalo temido com toda a intensidade po periodo prolongado até que a ansiedad> diminua na presenca do estinulo temido (Bazrios ¢ O'Dell, 1989; Houlihan et al 1994), Inicialmente, a pessoa pessa por ansiedade elevada na presenga do estimulo temido, mas, ao longo do tempo, o nive de ansiedade diminui por meio de um provesso de extineZio respoadente. Por exemplo, alguém com meco de cdes poder s sentar em uma sala (com um terapeuta) em que um cachorro estivesse presente por um longo periodo. Inicialmente, a pesso ficaria muito ansiosa, mas, com 0 tempo, a ahsiedade diminniriae a ela ficatia mais confortivel com 0 cio. Como 0 EC ( Ho, 0 eatimulo temido) ¢ apresentado sem o FI (ser mordido ou essusado) por um period (por exemplo, algumas horas), EC no provoca mais a RC (ansiedade). ‘A imindagiio s6 deve ser conduzida por um profissional. Por ser altamente desconfortivel para o cliente com o medo se ‘xposto inicialmente ao estimulo temido, cle pode escapar da situaydo durante o procedimento de inundago , possivelment acentuar 0 medo. Durante a dessensibilizagio in vivo, o cliente & exposto ao estimulo temido de maneiramaito mais gradual Assim, nfo passa pelo desconforto que é sentido nos primeiros estagios da inundagio, Modelagem A modelagem tem sido usada como um tratamento de sucesso para medes, especialmente em criangas. N técnica de modelagem, a crianga observa outra pessoa se aproximando do estimulo temido ou praticando a atividade temida tomnando-se, assim, mais propensa a apresentar um comportamento semelhante. Aquale que sente « medo pode observar ur modelo vivo (Klesges, Malott e Ugland, 1984) ou um em video (Melamed ¢ Siegel, 1975). Procedimentos de modelagen por video foram amplamente usados para ajudar crianeas a superarem medo de cirurgias ou cutros procedimentos médico ‘ou odontolégicos (Melamed, 1979; Melamed e Siegel, 1975). Problemas clinicos Mesmo que posse aprender 08 componentes bisicos dos procedimentos de redugio de ansiedade ¢ medo na aula de modi ficagdo comportamental, néo deve tentar aplici-los para problemas clinicos de ansiedade ou medo viveaciados por voc8 0 pelos outros. Esses téonicas devem ser usadas para problemas menores de medo ou ansiedade, que néio prejudiquem a vidi excestivamente. Entretanto, para problemas clfnicos mais sérios ¢ que interferem drasticameate na vida, vocé deve busca ajuda de um terapeuia comportamental, psicSlogo ou outro profissional licenciado, Quando estiver em divida sobre a gravi dade de um problema, é melhor procurar assisténcia ou consultar um profissional ee a RESUMO DO CAPITULO 1, O medo é composto de comportamentos operanies e res- pondentes. Uma determineda sinaedo de estimalo provoca cexcitagio autonoma como am comportamento respondente a pessoa apresenta respostas de fuga ou esquiva como comportamento operante quando 0 estimulo produtor de ‘edo esté presents. As respostae corporais envolvidas na ‘excitagao sutdnoma sao chamadas de ansiedade. 2. Exerciciosderelaxamento so usados para ajucaruma pes- soa a substituir a excitago antinoma por uma resposta de relaxamento na situapio produtora de ansiedade. 3, Oelexamento pode ser produzido por quatro tuices bési- cas: exercicios de relaxamento muscular progressivo, em ‘que apessoa contraie relaxa cada um dos principais grupos: muscalares do compo; exeroicies de respiragio diaffagm’- tica, em que se respira lente profndamente; exercicios de ateagio focada, em que a atencio & direcionada para longe docestinaulo produtor de ansiedade, na dirego de uma cena calmamte; € ueino de relaxamen'o comportameatel, uma ‘téenica que foca posturas relaxadas. Todos os exercicios de relaxamento envolvem tenséo muscular, respiragio ade- quads e foco da atenszo. TERMOS-CHAVE Procedimentos pera reducGo de medoe ansiedade 349 ‘A dessensibilizago sistematica e a dessensibilizagao vivo sio procedimentos para ajudar a pessoe a superar um modo. Na dessensibilizagdo sistemética, ela relaxa e ima- ‘pina cenas de siwagdes produtores de mede dispostas em ‘uma hierarquia da menos temerosa paraa mais assustadora Durante a dessensibilizagio in vivo, o cliente & exposto _gradualmente As verdadsiras situages produtoras de medo (organizadas em uma hierarquia das menos essustadoras is| ‘que causam mais medo) enquanto mantém o relaxamento ou apresenia um comportamento opasto di fixga ou esquiva, © componente importante das técnicas de dessensibiliza- fo sistemitica e in vivo € a progresszo ao longo de uma hiecarquia que resulta em uma exposigio gradual a cenas ‘ou situagSes mais produtoras de medo. A vantagem da des- sersibilizagdo in vivo é que o cliente entra em coateto com ‘0 estimulo temido real, portanto, a generalizagzo & acen- mada, A desvantagem é 0 tempo ¢ 0 esforco envolvides na condugio do procedimento, A vaniagem éa dessensibili- ‘zagilo sistemitica € 0 fato de sua realizapdo ser mis fii e conveniente, A desvantagem & que os resultados podem fio se generalizar por completo para a verdadeira situagio predutora demodo. ansiedade, 338 herarquia, 344 respiragio diafragmtica, 341 dessensbilizagio in vivo, 344 inundagio, 348 teino de relaxamento, 339 dessensibiizagio de contato, 346 medio, 338, treino de relaxamento comportamental dessensibilizagao sistemstica, 342 relaxamenio muscular progressive 342. exerefcios de atengdo focada, 342 (RMP), 340 fodia, 242 TESTE PRATICO 1, Explique como o comportamento respondente esté eavol- vvido em um problema de medo ou ansiedade. Déum exem- plo e identifique oECe a RC. 2. Explique como o comportamento operate est envolvido ‘em um problema de medo ou ansiedade, Dé um exemplo. Identifique 0 comportsmento operante ¢ explique como © ‘comportamento é reforeado. Descreva 0 comportamento respondente que Trisha exibit ‘como parte de seu medo de falar em frente ds turma. 4, Descreva 0 comportamento operaate que Allison exibiu ‘cama parte de sen medo de aranhas Desccovao relaxamento muscular progressivo. Descrevaa respiragio diafragmtica, Descreva os exercicios de atencdo focada. Deserevao treino de relaxamento comportarsental 10. 12, 1B. 4 Ei cada uma das quatro téenicas de relaxamento descrtas nus questdes de 528, explique como a tensio muscular a respiragio eo foco da atengto sto abordados. Explique a dessensibilizacao sistematica.O que é uma hie- rarquiae qual ésua fino na dessensibilizao sistemitia. Explique a dessemsitilizagto in vivo, Qual & a dife- renga entre dessensibilizagio in vivo e dessensiilicagao sistemética? Quais sio as vaniagons cas desvantagens da dessensibi aga sistemética? ‘Quais io as vantagens ¢ as desvantageas da dessensibili- zag in vivo? Paraajudar uma crianga a superar 0 medo do exeuro, vood optaria pela dessensiblizacao sistemtica ou pela dessen- sibilizago in vivo? Por que?

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