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Akira Yamamoto cresceu em uma pequena cidade cercada por

densas florestas, onde sua família possuía uma antiga cabana. A


cabana, localizada nos arredores da cidade, era um lugar
misterioso e cheio de segredos, que despertava a curiosidade de
Akira desde criança.

Akira vivia com seus pais, Masaru e Aiko Yamamoto, que eram
arqueólogos e passavam a maior parte do tempo viajando pelo
mundo em busca de artefatos antigos e histórias perdidas.
Apesar de amar seus pais, Akira muitas vezes se sentia solitário e
abandonado, pois eles passavam longos períodos fora de casa.

Um dia, enquanto seus pais estavam em uma expedição, Akira


decidiu explorar a cabana sozinho. Ele encontrou um antigo
diário pertencente a um arqueólogo que havia estudado a região
décadas atrás. O diário falava de uma antiga lenda local sobre um
artefato misterioso escondido nas profundezas da floresta.

Intrigado, Akira decidiu seguir os passos do arqueólogo e


começou a explorar a floresta em busca do artefato. No entanto,
durante sua busca, Akira se deparou com uma tempestade
repentina que o levou a se perder na floresta. Desesperado, Akira
continuou a vagar pela floresta até que finalmente desmaiou de
exaustão.

Ao acordar Akira retornou a sua casa, onde se deparou com seu


pai sentado na cadeira com uma garrafa de whisky, ao se
aproximar e questionar o que havia ocorrido, seu pai diz que na
última expedição em uma montanha ali próxima, a mesma onde
haviam conhecido, sua mãe sofreu um acidente com a corda que
a segurava se rompendo a fazendo cair de uma altura de
aproximadamente 1540 metros.

Os anos se passam, Akira está no 2º ano do Ensino Médio, após o


último evento, Akira e seu pai se mudaram da cidade de Nikko
Toshogu para Campinas no Brasil. Akira não era tão fluente no
idioma local e fazia poucos amigos, evitava lugares altos pelos
eventos ocorridos com sua mãe cujo cadáver nunca foi
encontrado. Vivendo com seu pai agora que sempre estava
trabalhando e chegava tarde em casa, Akira passava a maior
parte dos seus dias apenas desenhando e relendo aquele
mistério diário.

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