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- APRESENTAÇÂO
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Todas as variáveis que estou propondo contam com um conjunto
de dados seqüenciais necessários, tais como, levantamentos e
mapeamentos sistêmicos do local. Essenciais para a análise.
Se existem, eles estão disponíveis? Onde? Estão conservados? Nos
formatos Digitais ou Analógicos
Qual o Sistema de Informação Geográfica usar?
Devo Qualificar ou Quantificar a participação das variáveis
comprometidas no modelo?
Devo agregar as variáveis sócio-econômicas às minhas análises?
Veja só:
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"Não espere por uma crise para descobrir o que é
importante em sua vida."
Platão
(428 - 347 AC)
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INTRODUÇÃO A ANÁLISE AMBIENTAL – UMA
ABORDAGEM SISTÊMICA / HOLÍSTICA.
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há dois pólos, terra / céu, lua / sol, noite / dia, frescor / calidez etc. Porém, a
existência de harmonia neste contexto é fundamental, pois, o desequilíbrio de uma
destas variáveis poderia levar a sérias catástrofes.
Comune (1994) corrobora a afirmação de Capra (1982) relatando que se no
passado à economia condicionou a utilização do meio ambiente, sem se preocupar
com a degradação e exaustão de seus recursos, hoje é o meio ambiente que deve
condicionar a economia.
Ainda segundo o autor, se as condições apresentadas no quadro atual
(degradação, poluição, desmatamentos excessivos etc) continuarem neste ritmo,
muito provavelmente o homem tenderá a procurar a adaptar-se aos meios mais
poluídos e inóspitos da terra.
Estes reflexos nocivos ao meio ambiente e, por conseguinte ao homem têm
como ponto de partida principal a revolução industrial. O homem do campo passa
a viver nas cidades buscando a prosperidade, o dinheiro ou mesmo a fuga do
campo, que por sua vez já se encontrava em fase de decadência.
Entretanto, são nas cidades e no processo de industrialização que o homem
absorve e enfatiza o paradoxo da economia com relação ao meio ambiente. As
nuvens de fumaça poluíam o céu, matavam pessoas com crise respiratórias e
deixavam a natureza mais cinza.
A água passa ser contaminada pelos dejetos, rejeitos industriais e pelos
esgotos domésticos tornando o bem comum, em alguns pontos das cidades, o
vetor de epidemias de cólera entre outras doenças.
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Um dos primeiros estudos visando agregar variáveis ambientais na busca de
respostas foi realizado em Londres em 1854. A cidade estava sofrendo uma grave
epidemia de cólera, doença sobre a qual na época não se conhecia a forma de
contaminação. Numa situação aonde já haviam ocorrido mais de 500 mortes, o
doutor John Snow coloca no mapa da cidade a localização dos doentes de cólera e
dos poços de água (naquele tempo, a fonte principal de água dos habitantes da
cidade).
JohnSnow
John Snow
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No entanto segundo Penteado (2003) a visão mecanicista do homem deve
dar lugar à visão da teoria da termodinâmica onde a lei da entropia necessita ser
considerada. Afinal, a segunda lei da termodinâmica apresenta o conceito de
entropia como uma realidade vigente aos nossos dias, onde, um sistema natural
sempre caminha da ordem para a desordem e este processo é sem duvida muitas
vezes irreversível.
A determinação de cenários da paisagem que reflitam o contexto ideal de
sustentabilidade pode ser uma das saídas para as análises ambientais dos novos
tempos. Para tanto devemos aplicar bases teóricas sólidas, como os estudos
referentes à Ecologia da Paisagem.
A ECOLOGIA DA PAISAGEM
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Já o termo Ecologia da Paisagem foi introduzido por Troll (1939, in Troll,
1971), como um espaço total integrando a geosfera e a biosfera, ou seja, a
integração entre as disciplinas geografia e ecologia. Como destacam Naveh &
Lieberman (1994), Troll olhava a paisagem como uma percepção integral, como
uma entidade integrada, holística significando que o “todo” é mais do que a soma
das partes. Parte desta visão integrada de Troll, certamente deve-se ao uso de
fotografias aéreas, sendo ele um dos pioneiros em sua utilização.
Ainda segundo Troll (1971), a Ecologia da Paisagem pode ser definida pelo
estudo das relações físico-biológicas em diferentes unidades espaciais para uma
determinada região, considerando as interações estabelecidas de forma horizontal
e vertical dos elementos que a compõem.
Esta percepção geográfica de ver a paisagem também se encontra nos
pesquisadores russos e do leste europeu que a ampliaram, integrando os
fenômenos orgânicos e inorgânicos e, propondo o estudo em sua totalidade como
“paisagem geográfica”.
Reformulado do conceito original de Troll, pode-se dizer que a base
epistemológica da Ecologia da Paisagem encontra-se em formação. Representa
uma nova ramificação - com uma postura inter/transdisciplinar - nas áreas de
Ecologia e Geociências, fornecendo assim condições de unificar campos de
conhecimento afins. Em seus objetivos, procura dimensionar o papel do homem no
seu contexto natural com imensas aplicações no planejamento regional e
ambiental (Haber, 1990; Zonneveld & Forman, 1990; Forman, 1995). Portanto, a
abordagem de ecologia da paisagem envolve a geografia física, a biogeografia, as
ciências da vegetação e a comunidade ecológica.
Com o passar dos tempos e dependendo das características paisagísticas de
cada país o estudo da paisagem geográfica e o termo ecologia da paisagem
passou por uma grande abrangência e diversidade conceitual.
Na Alemanha, talvez em face da ausência de áreas naturais e o avanço da
urbanização, a ecologia da paisagem passa a ser um instrumento do planejamento
urbano atendendo demandas da sociedade industrial. O mesmo ocorre em países
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do leste e do centro da Europa, onde a ecologia da paisagem teve um grande
avanço, impulsionado pela importância que é dada tanto a conservação natural
quanto a necessidade de um planejamento urbano e rural.
Este aspecto dúbio de ver a ecologia da paisagem, ao mesmo tempo como
um suporte de proteção de áreas de conservação e como um suporte para o
planejamento urbano, é bem presente na América do Norte, onde os princípios da
ecologia da paisagem têm abrangido diferentes áreas, a arquitetônica, o
planejamento urbano, a conservação natural e a ecologia aplicada (Naveh &
Lieberman, 1994).
Esta ampliação dos horizontes e dos campos de conhecimento envolvidos
obriga, segundo Naveh & Lieberman (1994), que os recentes desenvolvimentos na
área da ecologia da paisagem tenham inclinado o direcionamento desta
abordagem para uma percepção mais interdisciplinar além de enfatizar uma
abordagem qualitativa e quantitativa no sentido de avaliar os impactos do homem
sobre os recursos naturais.
O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.
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Este e outros encontros marcados desde Estocolmo – 1972 buscaram acima
de tudo agregar e desenvolver novos indicadores que pudessem refletir os
cenários e os valores impostos nas atividades impactantes desenvolvidas no
Planeta Terra.
Indicadores estes que se baseiem em informações multidisciplinares e
intimamente conectadas, sendo elas, de cunho sócio / econômico / ambiental.
OS INDICADORES AMBIENTAIS.
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Os trabalhos desenvolvidos por estas instituições refletem um investimento
cada vez maior na obtenção e análise de dados estatísticos e no desenvolvimento
de modelos aos níveis nacional e internacional.
A diversidade de procedimentos e grau de evolução dos dados em
diferentes regiões do Planeta leva a uma falta de consenso no sentido de
determinar quais indicadores seriam os mais apropriados para a construção de
uma base comum.
Este processo tem se dado em graus bastante diferentes de país para país e
depende fundamentalmente da base de dados disponível e do tempo de operação
das redes de monitoramento. Portanto, estabelecer redes de monitoramento
modernas e operantes é um passo fundamental para a construção de indicadores
ambientais.
Entre os países pioneiros com relação ao desenvolvimento de indicadores
ambientais está o Canadá que publica, já há algum tempo, uma lista de
indicadores (Environment Canadá, 1991). Entretanto, Berger (1996), ressalta que
esta lista se concentra nos parâmetros químicos e biológicos relacionados com a
poluição e pouca atenção tem sido feita para os processos abióticos e aqueles
parâmetros que determinam a natureza da paisagem.
No âmbito dos países da América Latina e Caribe, a construção de conjuntos
de indicadores ambientais ainda é incipiente. As iniciativas existentes são de
competência de organismos governamentais de meio ambiente e/ou instituições
estatísticas, compreendendo escalas diversas e enfoques metodológicos distintos
(CEPAL, 2001).
No que se refere ao Brasil, a construção de um conjunto de indicadores de
desenvolvimento sustentável foi elaborada pelo IBGE (2002) e organizados em
relação aos estados da Federação. Foram produzidos 50 indicadores envolvendo as
áreas sociais e ambientais e temas bastante diversos como: Saúde, Educação,
População, Habitação, Atmosfera, Terra, Oceanos, Mares e Áreas Costeira,
Biodiversidade e Saneamento entre outros.
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Destaca-se também os estudos realizados pelo Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais- INPE e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo- PUC-
SP, no tocante, ao Mapeamento da Exclusão/Inclusão Social para diversas capitais
do país.
Em relação aos geoindicadores, o Brasil vêm participando de reuniões do
Cogeoenvironment – USGS, tal qual, a última realizada no Japão em novembro de
2002. Entretanto, ainda que se constituam em uma ferramenta indispensável no
planejamento geoambiental, a lista de geoindicadores (Berger, 1996), é ainda
pouco divulgada no Brasil.
Berger (1996) define indicadores ambientais como “a medida da
integridade, estabilidade e sustentabilidade do ambiente físico e biótico”. Ainda
segundo Berger (1996), indicadores ambientais deveriam ser quantificados e seu
conhecimento deveria fornecer a chave que torne possível, por exemplo, perceber
um direcionamento ou um fenômeno que de outra forma seria difícil detectar.
Como existem muitos conceitos de indicadores ambientais, é necessário
estabelecer critérios que validem a construção e a aplicação de um indicador
ambiental. Segundo o Environment Canadá (1991), estes critérios seriam:
1. Validade científica;
2. Disponibilidade dos dados (mostrar “trends” temporais);
3. Escopo geográfico – nacional ou regional;
4. Respostas às mudanças no ambiente;
5. Representatividade das “condições do todo”
6. Compreensível para não-especialistas;
7. Relevância e utilidade para usuários potenciais;
8. Possuir um valor limite ou um alvo.
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DISPONIBILIDADE DE MATERIAIS
CARTOGRÁFICOS E DADOS MULTIFONTES.
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Da mesma forma, a digitalização destas bases cartográficas demandaria
um tempo bastante dispendioso o que tornaria inviável a realização de projetos
de análise espacial em caráter local visando resoluções imediatas. Outro elemento
a destacar é que a disponibilidade deste material nas prefeituras e órgãos
administrativos responsáveis em alguns casos não é linear.
Estas instituições muitas vezes não conduzem bem seus arquivos
apresentando dados danificados ou mesmo o extravio de informações em âmbito
geral.
Outro agravante, ainda segundo de Albuquerque et al. (2002), está
relacionado ao desconhecimento dos objetivos cartográficos e a falta de cultura na
utilização de seus produtos pela sociedade, expresso neste sentido como uma
ferramenta de auxilio para compreensão dos problemas físicos, humanos e
culturais.
O incremento das imagens de satélite é sem dúvida um grande benefício no
auxilio da geração de subprodutos suprindo muitas vezes a carência de
mapeamentos sistemáticos. Sem contar com o custo de um mapeamento em
escalas grandes que muitas vezes se apresenta fora dos padrões e disponibilidades
dos projetos.
No entanto, não são somente as bases cartográficas que se apresentam
escassas e restritas a escalas de análise regionais. Os dados multifontes e
tabulados referentes à produção agrícola, sócio-econômicos e de população em
geral, que Câmara (SPRING / INPE, 2006) define como dados espaciais, pois se
apresentam ligados a um objeto no espaço ou mundo real, também compõem um
problema constante na execução de projetos.
Problemas semelhantes foram encontrados por Fantin et al. (2005) em seus
estudos. Estes ressaltaram que a carência de dados cartográficos, a falta de
acesso aos dados produzidos ou mesmo a falta de precisão e confiabilidade da
geoinformação existente nas bases municipais, podem dificultar ou restringir a
eficácia de estudos e políticas públicas em âmbito municipal. Daí, a importância de
se fornecer subsídios à formulação de políticas públicas voltadas a geoinformação,
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com a aquisição e produção de dados municipais que permitam melhor visualizar
a realidade local e gerar metodologias de integração mais adequadas.
Os autores afirmaram ser de fundamental importância instrumentalizar o
poder público e a comunidade científica com dados adequados, os quais,
analisados de maneira integrada possibilitem uma melhor observação das
dinâmicas espaciais.
Por exemplo, a disponibilização das bases de dados propostas como as da
Agência Nacional de Águas, Concessionária Bandeirante de Energia ou mesmo da
Companhia de Saneamento básico do Estado de São Paulo - Sabesp, tornariam os
estudos locais e regionais muito mais eficientes e dinâmicos.
A aquisição de mapas e produtos cartográficos em caráter temático pode se
dar nas mais diversas formas e escalas, tanto quanto os dados tabulados
referentes às informações espaciais.
Assim, a utilização de uma importante Geotecnologia, os Sistemas de
Informações Geográficas para fins de compilação e adequação de escalas é a
alternativa mais viável para trabalhar nas condições acima expostas.
AS GEOTECNOLOGIAS.
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GEOTECNOLOGIAS
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computacionais que agreguem funções de coleta, armazenamento, manipulação de
dados geográficos e integração espacial nas análises.
Em função de sua capacidade de armazenamento, atualização de dados e
manipulação rápida dos mesmos, os Sistemas de Informações Geográficas - SIG’s,
apresentam-se como ferramentas de auxilio importantíssimo no subsídio à gestão
ambiental em diversos níveis, Federal, Estadual, Municipal etc.
OS “SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
GEOGRÁFICAS” (SIG’s).
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Tais elementos compõem o denominado mundo real em termos de
posicionamento e estão alocados segundo um sistema de coordenadas. Os
Sistemas de Informações Geográficas” – SIG’s tornam-se então uma importante
ferramenta de auxílio aos estudos de áreas ambientais e recursos naturais,
subsidiando o planejamento e as ações.
O SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE
INFORMAÇÕES GEOREFERENCIADAS – SPRING.
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Interface de importação de dados do programa SPRING 4.3 (SPRING /
INPE, 2006).
Em ambiente SPRING, após criar um projeto, as devidas categorias de
informações e os planos de informação de destino pode-se importar os dados nas
mais diversas extensões, entre elas ASCII, SHAPEFILE e DXF.
Os dados importados necessitam apresentar um sistema de
georreferenciamento ou então será necessária a realização desta ação. Após isto
os dados serão alocados em um painel de controle como um “Plano de
informação”, sempre relacionado a sua respectiva categoria previamente atribuída
em um projeto.
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Painel de Controle do programa SPRING 4.3 (SPRING / INPE, 2006). Nele
são alocados os dados para manipulação e tratamento.
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dados representados em um projeto de um banco de dados SPRING, sob a forma
de expressões “algébricas" dos tipos: Temático, Numérico, Imagem, Cadastrais,
Objetos e Reais”.
Ainda de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE
(SPRING / INPE, 2006) - acessar< http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/ >, a
linguagem em LEGAL baseia-se no modelo de dados do programa SPRING, onde,
“Os operadores atuam sobre representações de dados dos modelos Numérico
(grades regulares), Imagem, Temático, Cadastral e Objeto. Os modelos Objeto e
Cadastral são complementares, e essencialmente permitem a espacialização de
atributos de tabelas de bancos de dados sob a forma de mapas cadastrais”.
A funcionalidade do programa é definida pela construção de expressões
semânticas que determinam as categorias a serem utilizadas no procedimento
desejado, os planos de informação a serem recuperados para execução da
operação e a descrição da operação a ser efetuada.
Assim, baseando-se em uma lista de sentenças que determinam a função
do programa que segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE
(SPRING / INPE, 2006) é composta por 4 (quatro) estruturas:
Declarações de variáveis;
Instanciações: de variáveis;
Operações da álgebra de mapas;
Comandos de controle;
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Exemplo de Programação em Linguagem Espacial para
Geoprocessamento Algébrico – LEGAL (SPRING / INPE, 2006)
Segundo RATI (apud Davis, 2000), “o modelo OMT-G parte das primitivas
definidas para o diagrama de classes da Universal Modeling Language (UML),
introduzindo primitivas geográficas com o objetivo de aumentar a capacidade de
representação semântica daquele modelo, reduzindo assim a distância entre o
modelo mental do espaço a ser modelado e o modelo de representação usual”.
Ainda segundo os autores, o modelo proporciona uma expressividade gráfica
que conduz a uma forte capacidade de representação onde as integrações e
relações existentes entre os dados e elementos que compõem o banco são
expressas e representadas de forma dinâmica e funcional.
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Banco de dados
Contém Bacia hidrográfica
C Contém
C
Sistema de Projeção: UTM / Córrego
Datum : SAD69
Alegre
Contém
C
Contém
Curvas C C C C
de
Nível
Contém Contém Imagem
LANDSAT / TM/PLUS
Elaboração de Grade Num érica
e Fatiamento de Classes
Rede Limite da Rede
de área de estudo Viária Classificação Digital
Drenagem (Adequa ção ao Levantamento da
Vegeta ção Natural e
Reflorestamento e Constitui ção de
Base Georreferenciada da Bacia
Hidrográfica do Para íba do Sul /
Mantiqueira (IF, 2000)
União
24
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30
Exemplo de metodologias aplicadas ***
31
NOME DA PUBLICAÇÃO
In. Geoinformação em Urbanismo - Cidade Real X Cidade Virtual. Cláudia Maria de Almeida, Gilberto
Câmara e Antonio Miguel Vieira Monteiro INPE – 2007 – Oficina de textos.:
32
COLETA E INTEGRAÇÃO DE DADOS
Representação das
fases estabelecidas no
processo de Aplicações
Ambientais em Sistemas de
informações Geográficas.
33
ESTE TRABALHO APRESENTA A TÉCNICA DISCUTIDA NESTE
MATERIAL DE APOIO
Metodologia
34
VALORES DE OCORRÊNCIA ESPACIAL DOS
INDICADORES TRATADOS
Classes
Classes Área(Ha)
Área (Ha) Área(%)
Área (%)
Qualificadoras
Qualificadoras
Bom
Bom 34.4
34.4 0,22
0,22
Moderado
Moderado 3843.3
3843.3 23,8
23,8
Regular
Regular 7256.4
7256.4 45,08
45,08
Ruim
Ruim 4965
4965 30,9
30,9
Após a aplicação das técnicas propostas aos dados, a obtenção
de valores espaciais contribui de forma efetiva ao planejamento
ambiental local e regional.
35
MAPA FINAL DA INTEGRAÇÃO DOS DADOS.
36
NOME DA PUBLICAÇÃO
37
Metodologia
38
Caracterização do Método
Precária
Precário Precária
Instalação
Precário
Abastecimento Precário 0
Abastecimento
Instalação
Sanitária Precário -1
de Água Sanitária Tratamento
de Água Tratamento
do lixo
do lixo
Iex Qualidade
Iex Qualidade
Ambiental
Ambiental
39
CARTA DE
UNIDADES
GEOTÉCNICAS.
Aluviões
1a (-0.7500 ~ -0.5000) Alta
(Acúmulo / Depósito de sedimentos)
Aluviões
2a (-0.7500 ~ -1.0000) Alta
(Acúmulo / Depósito de sedimentos)
40
INTEGRAÇÃO DE DADOS
Na elaboração deste trabalho foram utilizadas umas séries de dados em formatos analógicos e
digitais. Coletados em diversas fontes e formatos, segundo sua disponibilidade.
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MAPAS RESULTANTES
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NOME DA PUBLICAÇÃO
RESUMO
O presente trabalho visa auxiliar a definição de áreas potenciais à disponibilidade de recursos hídricos. Para
tanto se busca compreender o ciclo hidrológico e suas interações. Esse entendimento envolve um conjunto de
diferentes elementos que compõem a paisagem, entre eles, relevo, cobertura vegetal, pluviosidade, solos e
geologia, que se apresentam na natureza com os mais diferentes aspectos e formas. Sendo assim, balizado
pelos princípios teóricos da ecologia da paisagem elaborou-se uma proposta metodológica de integração
destes elementos. Aos mesmos foram adequados índices qualitativos e pesos relativos de acordo com o
potencial participativo no processo de infiltração. Em seguida os valores sugeridos foram integrados de forma
“vertical” e os resultados obtidos nesta análise divididos em intervalos. Para a realização das análises
espaciais contou-se com o suporte do Sistema de Processamento de Informações Georeferenciadas – SPRING
(INPE, 2006), que además de ter o caráter “gratuito” contribuiu com o armazenamento, manipulação e
integração dos dados. O método proposto permite avaliar o contexto de disponibilidade hídrica local visando
também subsidiar as ações em determinadas áreas potenciais que ainda são passiveis de recuperação e
controle. Como área de análise deste trabalho apresenta-se um trecho da bacia hidrográfica do Rio Paraíba do
Sul, localizada no Vale do Paraíba – São Paulo - Brasil. A importância em âmbito federal por prover
benefícios a 3 (três) estados brasileiros, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, a demanda crescente de
recursos hídricos, as ocupações excessivas e o alto grau de desenvolvimento econômico favorecem a escolha
da área de estudo.
Palavras chaves - Recursos hídricos, paisagem, ciclo hidrológico, integração, bacia hidrográfica, Rio Paraíba
do Sul.
In: ALVES COSTA, MARCELLO. Seleção de Áreas Potenciais para Recursos Hídricos na Bacia
Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, São Paulo – Brasil. Dissertação de Mestrado Universidade Estadual de
Campinas – UNICAMP - Instituto de Geociências, Campinas – SP , [s.n], 2006, Nº 355/2006.
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Compreender o ciclo
hidrológico e suas interações
envolve um conjunto de
diferentes elementos que
compõem a paisagem, entre
eles, relevo, cobertura vegetal,
pluviosidade, solos e geologia,
que se apresentam na natureza
com os mais diferentes
aspectos e formas.
A TM O S FER A
A TM
(vap O Ságua)
or de FER A
(vap or de água)
Superfície
Superfície
gelo , neve, Fluxo
(A rmgelo
azenam, neve,
ento. Fluxo
de superfície
Escoam ento
(A rm
em azenam ento.
depressões)
de superfície
Escoam ento
superficial
em depressões) Lag os, superficial
Lag os,
reservatórios,
Infiltraç ão M ovim ento
reservatórios,
açud es, drenagens M agma
Infiltraç ão Mvapor
ovim ento açud es, drenagens
e rios M agma
de vulcões
vapor Fluxo de e rios O ceano de vulcões
Fluxo de (água superficial) Oua
(ág ceano
do
sub-superfície (água superficial)
Zon a Vadosa sub-superfície (ág ua d o
m ar)
Zon a Vadosa
(um idade do solo) m ar)
(um idade do solo)
D rena gem
D rena gem Ca pilaridade
G ravitacional Ca pilaridade
G ravitacional
Escoam ento
Escoam
básicoento
básico
Zona de
Zona de
Saturação Escoam ento
(
(água Saturação
subterrânea) Escoam
subm ento
arino Assoa lho
(
(água subterrânea) subm arino Subducção Assoa lho
oceânico
Subducção oceânico
Litosfera (água m ag mática)
Litosfera (água m ag mática)
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Os diferentes
produtos cartográficos
utilizados na análise.
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REPRESENTAÇÃO EM TERCEIRA DIMENSÃO DA ÁREA ANALISADA
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Pesos
1 2 3 4
Atributos
550 – 650
Hipsometria 1200- 2700 Não Contém 500 – 550 900 – 1200
650 – 900
Aluviões Areno-
argilosos
/
Aluviões Argilo- Granitóides
Metassedimentos
arenosos /
Geologia / Não Contém
/ Migmatitos
Maciços Alcalinos
Granitos Gnaisses Heterogêneos
/
Migmatitos
Homogêneos
Pluviosidade 80 – 90 (mm) 90 – 100 (mm) 100 – 110 (mm) 110 – 120 (mm)
Áreas de Cultura
Uso e Cobertura Agrícola Capoeira
Áreas
Vegetal das / / Matas
Urbanizadas
Terras Áreas de Reflorestamento
Pastagem
Distribuição dos pesos relativos para todos os atributos das variáveis presentes no
modelo de detecção de áreas homogêneas à capacidade de infiltração.
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Após elaborar a tabela das relações sistêmicas propostas segundo o objetivo
da análise; “Detecção de áreas homogêneas à Capacidade de Infiltração”.
Os devidos pesos relativos foram atribuídos, gerando-se assim uma imagem em níveis
de cinza representando os diferentes atributos de valores da grade de valores
espaciais.
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Utilizando-se da Linguagem Espacial para Geoprocessamento Algébrico – LEGAL, (SPRING /
INPE, 2006), realizou-se a soma das grades de valores obtendo-se então um mapa síntese das
relações propostas.
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Valores Qualificadores
5 Muito baixa
6 - 10 Baixa / Média
11 – 15 Média
16 - 20 Alta
50
Intervalos
Áreas em
Qualitativos das
Km2
áreas
Média 4634.344
Alta 669.519
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ROTEIRO DE AULA E DISCUSSÕES
OPERANDO A LINGUAGEM
ANÁLISE ESPACIAL LOCAL ESPACIAL PARA
APRESENTAÇÃO
(O INÍCIO DO PROCESSO) GEOPROCESSAMENTO
ALGÉBRICO – LEGAL
DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS: ELABORAÇÃO E
QUANTIFICAR OU QUALIFICAR
MEIO AMBIENTE E SISTEMAS DE ADEQUAÇÃO DA MATRIZ
(QUAL O MELHOR CAMINHO) DE PESOS ATRIBUÍDA
INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS
DETERMINANDO A ANÁLISE
TEORIA SISTÊMICA / HOLÍSTICA INTEGRAÇÃO DE DADOS
OBJETIVOS, MODELAGEM DE EM AMBIENTE SPRING
(ORGANIZANDO OS MODELOS)
BANCO DE DADOS - OMT-G
EQUAÇÕES AMBIENTAIS
ELABORAÇÃO DE MODELOS COMO EFETIVAR A
(DEFINIÇÕES DE VARIÁVEIS, CONCEITUAIS COM BASE NA ANÁLISE
MÉTODO E PROPOSTAS VISÃO SISTÊMICA/ HOLÍSTICA. POLÍTICAS PÚBLICAS
RESULTANTES)
BANCO DE DADOS AMBIENTAL
(A BUSCA PELA MELHOR
COMPOSIÇÃO)
ORDENAÇÃO, COLETA, E
AQUISIÇÃO DE DADOS.
(FONTES E PROCEDIMENTOS)
INTEGRAÇÃO DE DADOS
(ESCALA DE ANÁLISE,
PROGRAMAS)
EXEMPLO DE BANCO DE DADOS
E ALGUMAS ANÁLISES JÁ
REALIZADAS
(APRESENTAÇÃO DO MÉTODO)
DEFININDO A EQUAÇÃO
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MATERIAL DE AUXÍLIO
LOCAL ( )
TAMANHO DA ÁREA ( )
OBJETIVO DA ANÁLISE ( )
DADOS DISPONÍVEIS ( )
APLICAÇÃO DO MODELO ( )
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Exercícios
OBJETO DE ESTUDO ( )
VARIÁVEIS LOCAL DE ACESSO AOS
FORMATO DOS DADOS
PROPOSTAS DADOS
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IMAGEM 2.
OBJETO DE ESTUDO ( )
VARIÁVEIS LOCAL DE ACESSO AOS
FORMATO DOS DADOS
PROPOSTAS DADOS
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IMAGEM 3.
OBJETO DE ESTUDO ( )
VARIÁVEIS LOCAL DE ACESSO AOS
FORMATO DOS DADOS
PROPOSTAS DADOS
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IMAGEM 4.
OBJETO DE ESTUDO ( )
VARIÁVEIS LOCAL DE ACESSO AOS
FORMATO DOS DADOS
PROPOSTAS DADOS
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IMAGEM 5.
OBJETO DE ESTUDO ( )
VARIÁVEIS LOCAL DE ACESSO AOS
FORMATO DOS DADOS
PROPOSTAS DADOS
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EXERCÍCIO PRÁTICO
Dados apresentados:
1. Mapa de Solos
2. Mapa Geológico
3. Densidade de Drenagem
4. Densidade Viária
5. Uso e Ocupação das Terras
Proposta:
Avaliar e discutir os resultados da integração dos dados, propondo novas
variáveis para o modelo.
Objetivos
Manuseio da ferramenta SPRING
Programação em LEGAL
Diagnósticos ambientais - Sistêmicos / Holísticos.
Marcello Alves
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