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1 – Black Dog
Avaliação: 10/10
Um dos melhores álbuns não so do rock, como também da história da música.
Com uma excelente linha de vocal do Robert Plant e o arranjo das músicas são
todos coerentes, nem precisamos dizer que o repertorio é sensacional.
Simplesmente um disco que qualquer pessoa do mundo deve escutar.
Rage Against The Machine – Rage Against The Machine
1 – Bombtrack
2 – Killing In the Name
3 – Take The Power Back
4 – Settle For Nothing
5 – Bullet In the Head
6 – Know Your Enemy
7 – Wake Up
8 – Fistful of Steel
9 – Township Rebellion
10 – Freedom
Avaliação: 10/10
Um excelente disco, mostrando um som pesado e uma mistura de rap com
metal perfeita. Sem contar que o Zack de La Rocha destruindo no vocal e o
Tom Morello destruindo na guitarra. É simplesmente um dos maiores discos do
rock e do metal de todos os tempos.
Tommy – The Who
1 – Overture
2 – It’s a Boy
3 – 1921
4 – Amazing Journey
5 – Sparks
6 – Eyesight To The Blind (The Hawker)
7 – Chrismats
8 – Cousin Kevin
9 – The Acid Queen
10 – Underture
11 – Do You Think It’s Alright?
12 – Fiddle About
13 – Pinball Wizard
14 – There’s a Doctor
15 – Go To The Mirror ‘
16 – Tommy Can You Hear Me?
17 – Smash The Mirror
18 – Sensation
19 – Miracle Crue
20 – Sally Simpson
21 – I’m Free
22 – Welcome
23 – Tommy’s Holiday Camp
24 – We’re Not Gonna Take It
Avaliação: 10/10
Um disco brilhante, com um repertório perfeito, muito bem escrito e muito bem
roteirizado sendo um ópera-rock perfeito. E é um álbum que conta história de
um homem chamado “Tommy’’ que uma das suas principais características é
ele ser cego, surdo, mudo e campeão de pinball de fliperama. Esse disco
realmente te faz sentir como se você tivesse ouvindo uma história e faz você
até entrar dentro dela. Um baita disco!
Avaliação: 10/10
Também um dos melhores álbuns não só do rock como também da história da
música simplesmente uma obra prima, do começo até o fim um espetáculo. O
vocal absurdo do Roger Waters e também o arranjo maravilhoso das músicas
que não desgruda da cabeça.
Avaliação: 10/10
Um dos melhores discos de Hip-Hop/Rap da história, uma verdadeira obra-
prima, repertório é ótimo, as letras tem todo sentido e a batida é excepcional.
Um disco que qualquer um que gosta de rap precisa ouvir.
Raimundos – Raimundos
1 – Puteiro em João Pessoa
2 – Palhas de Coqueiro
3 – MM’s
4 – Minha Cunhada
5 – Rapante
6 – Carro Forte
7 – Nega Jurema
8 – Deixe de Fumar/Cana Cacaina
9 – Cajueiro
10 – Bê a Bá
11 – Bicharada
12 – Marujo
13 – Cintura Fina
14 – Selim
15 – Puteiro em João Pessoa II
16 – Selim – Acústico
Avaliação: 8,8/10
É um discaço e mesmo tendo envelhecido mal por conta do politicamente
correto e algumas músicas que deixe a desejar, ele não deixa de ser um puta
disco foda e excelente para um álbum de estreia.
Avaliação: 10/10
Um álbum 100% sensacional, o vocal de outro mundo do “morcegão’’ Ozzy
Osbourne e a parte instrumental impecável dos outros integrantes faz com que
o repertório desse disco pareça a ser uma coletânea. E esse 2º álbum
juntamente com o 1º fez com que o Black Sabbath criasse sem querer o Heavy
Metal, conseguindo revolucionar o Rock.
Avaliação: 9,8/10
O Matuê fez um álbum de estreia muito interessante pois essa junção de
música psicodélica com trap foi algo inovador. Ele conseguiu mudar o cenário
do trap nacional, um álbum espetacular do início ao fim.
Avaliação: 10/10
Um álbum de estreia espetacular com uma ótima sonoridade e muito boa
junção de gêneros como skate punk, reggae, rap e ska. Realmente o Charlie
Brown Jr. teve um começo em grande estilo.
Kill ’Em All – Metallica
Avaliação: 9,2/10
Ta aí mais uma banda que fez um excelente álbum de estreia, as músicas
desse disco além de serem rápidas são uma pedrada atrás da outra, foi graças
a esse disco que foi criado um novo subgênero que foi o “Thrash Metal’’ que foi
um divisor de águas. O fato é que esse álbum é esplêndido, atemporal e nunca
vai deixar de ser um clássico.
Avaliação: 7,3/10
Foi um álbum de estreia muito interessante que o 2Pac acabou fazendo
naquela época de ouro do rap americano. O disco tem uma boa batida e
algumas músicas tem letras coerentes e outras nem tanto, o 1º disco é bom, só
precisava o “Pac’’ amadurecer ainda mais em seus futuros trabalhos
Bleach – Nirvana
1 – Blew
2 – Floyd The Barber
3 – About a Girl
4 – School
5 – Love Buzz
6 – Paper Cuts
7 – Negative Creep
8 – Scoff
9 – Swap Meet
10 – Mr. Moustache
11 – Sifting
12 – Big Cheese
13 – Downer
Avaliação: 8,9/10
É um álbum de estreia muito bom, bem produzido, cru e o repertório é
coerente. So que o que faltava pra banda de Kurt Cobain emplacar era elevar
ainda mais o som que já estava bom e melhorar a estrutura da banda.
KoЯn – KoЯn
1 – Blind
2 – Ball Tongue
3 – Need To
4 – Clown
5 – Divine
6 – Faget
7 – Shoots and Ladders
8 – Predictable
9 – Fake
10 – Lies
11 – Helmet In the Bush
12 – Daddy
Avaliação: 9,6/10
Um disco de estreia incrível que deu um pontapé inicial não só pra banda,
como também pra esse novo estilo que foi batizado de Nu Metal (Por conta da
mistura de rap, música eletrônica e metal). E esse álbum é quase uma
bibliografia da vida dificil do vocalista Jonathan Davis. É simplesmente um
clássico e uma obra prima esse 1º disco.
Avaliação: 10/10
Um álbum perfeito do início ao fim, o repertório é tão excelente que o álbum
parece uma coletânea. Sem contar que ele foi muito bem produzido e isso para
um garoto prodígio que era o Michael que tinha recém entrado na fase adulta, o
fato que não é à toa que é um dos melhores álbuns de todos os tempos.
Avaliação: 9,7/10
Um baita disco de estreia, do início ao fim a sonoridade é pesada, um arranjo
forte e as letras de cada música são muito bem descritas. Esse álbum deu um
bom pontapé inicial na carreira solo do Ronnie James Dio e ainda tendo
influências do Rainbow e do Black Sabbath, realmente um disco espetacular.
Avaliação: 8/10
É um disco bom e mesmo com uma gravação pobre ele mostrou o quão o
Dave Mustaine conseguiria se virar após demissão do Metallica. O veredito é
que grande parte das músicas são boas, o som é totalmente pesado e cru
naquele modo thrasheiro que começamos acostumar.
Avaliação: 2/10
Um EP sem graça, genérico, medíocre, ruim e muito mais. Apenas a música
com a participação do Veigh salva, pois o resto é uma porcaria como a
participação como a participação do Luccas Carlos que não acrescentou em
nada e a última música com Dallass que ele parece que tá cantando com sono,
simplesmente um EP terrível.
Avaliação: 9,1/10
Um disco de estreia excepcional, com uma potência espetacular e uma coisa
que se nota comparada a outras bandas de ‘‘grunge’’ e que o Alice flerta com
Heavy Metal, que se tornou sua principal característica e realmente esse álbum
mostrou quão potencial tinha a banda de Layne Staley e companhia
Avaliação: 10/10
É um disco espetacular do inicio ao fim de tão bom que é, faz com que ele mais
se pareça uma coletânea de tão perfeito que é o repertório. O vocal do Axl
Rose e os riffs do Slash são daqueles que guardam na cabeça e não vai sair.
Simplesmente um dos álbuns mais importantes da história do rock e também
um dos melhores de todos os tempos.
Avaliação: 9,1/10
O álbum de estreia do Ice Cube após sua saída do N.W.A, poderia não ter sido
bem recebido nas previews. Mas quando ele lançou, foi tão bem recebido por
ele ser tão inacreditável de tão bom que é. Um baita pontapé inicial em sua
carreira solo.
Escolhas – L7NNON
1 – Escolhas
2 – Inexplicável
3 – Estamos Vivos
4 – Trajetória
Avaliação: 7/10
Um EP conceitual muito bem produzido, as músicas são muito boas, as letras
tem muito sentido. Mostrou bastante que o L7NNON tinha muita lenha pra
queimar dá-lhe pra frente.
Kiss – Kiss
1 – Strutter
2 – Nothin’ To Lose
3 – Firehouse
4 – Gold Gin
5 – Let Me Know
6 – Kissin’ Time
7 – Deuce
8 – Love Theme From Kiss
9 – 100,000 Years
10 – Black Diamond
Avaliação: 9/10
É um disco de estreia encantador, um hard rock cheio de energia, o arranjo é
excelente, riffs são espetaculares e mesmo tendo sido desprezado pela mídia
da época não deixa de ser um clássico.
Avaliação: 10/10
Que álbum de estreia foi esse? Parece mentira o quanto os caras estavam a
frente do seu tempo, tudo é perfeito letra, arranjo e produção. O disco é tão
bom que parece uma coletânea, do início ao fim o álbum é espetacular.
Slipknot – Slipknot
1 – 742617000027
2 – (sic)
3 – Eyeless
4 – Wait And Bleed
5 – Surfacing
6 – Spit It Out
7 – Tattered & Torn
8 – Purity
9 – Liberate
10 – Prosthetics
11 – No Life
12 – Diluted
13 – Only One
14 – Scissors/Eeyore
15 – Me Inside
16 – Get This
Avaliação: 10/10
Realmente o disco é uma pedrada do inicio ao fim, com a gritaria característica
do vocalista Corey Taylor, o álbum de estreia deles é sensacional. Mostrando o
quão os mascarados de Iowa já estavam superando o potencial esperado.
Avaliação: 9,7/10
O 1º álbum do Lynyrd é algo muito glamuroso e isso por varias razões como as
letras espetaculares em cada música e os solos que têm, como em ‘‘Free Bird’’
que é maravilhoso. Esse disco merece ser denominado como um dos melhores
de todos os tempos.
Avaliação: 9,5/10
É álbum de estreia sensacional, parecendo mentira o quão ele é bom do início
ao fim. E temos que concordar que qualquer música do Poze é chicletuda e
aqui nesse álbum não é diferente, isso mostra de como o Poze é talentoso e
espetacular.
Avaliação: 8,8/10
E de pensar que aquela adolescente que tinha feito aquele programa da Disney
alguns anos antes em tão pouco tempo ia fazer um disco de estreia muito bom,
se tornando a porta de entrada da geração nova pro pop
Avaliação: 10/10
E de pensar que alguns membros remanescentes de Mother Love Bone e
Temple Of The Dog juntamente com um vocalista desconhecido, iam acabar
fazendo um dos melhores álbuns de estreia da história. Sério não tem o que
falar ele é espetacular do início ao fim.
Avaliação: 9/10
Um álbum de estreia espetacular e assim o Limp Bizkit não bebeu só a fonte do
Nu Metal, mas também a do Rapcore e os traços da Golden Era do Hip Hop. E
mesmo sendo uma das bandas mais odiadas do mundo, independente disso o
1º álbum deles é pesado, divertido e uma pedrada.
Avaliação: 7/10
É um álbum interessante tem um bom arranjo, grande maioria das músicas são
boas. Mais o maior problema é que assim por ser álbum independente existe
algumas músicas que deixem a desejar e mesmo com a inexperiência que
tinham eles conseguiram lançar um bom disco, mostrando que o CPM 22 tinha
bastante futuro pela frente.
Avaliação: 5/10
O álbum de estreia do Red Hot fez com que a banda começasse com pé
esquerdo, a sonoridade mesmo sendo cru e as vezes tentando ser limpa
mostrou que esse disco é bem sem graça. E mesmo tendo algumas músicas
boas as outras é bem tediosas e chatas e ao mesmo tempo mostrou que a
banda não tinha um gênero definido, o fato é que se eles quisessem um dia
sair do underground eles teriam que melhorar bastante em futuros álbuns.
Avaliação: 9,8/10
Esse álbum realmente fez com que o Pantera encontrasse o seu estilo perfeito,
que foi o Groove Metal e diferente dos discos anteriores, ele é uma verdadeira
pedrada do início ao fim e também faz com que as músicas grudem na sua
cabeça. Um álbum brilhante!
Infinite – Eminem
1 – Infinite
2 – W.E.G.O
3 – It’s O.K.
4 – 313
5 – Tonite
6 – Maxine
7 – Open Mic
8 – Never 2 Far
9 – Searchin
10 – Backstabber
11 – Jealousy Woes II
Avaliação: 7,1/10
O álbum de estreia do Eminem ele é bem conceitual e ele é legal, mais ainda
faltava uma produção melhor e também que o Eminem encontrasse tua
característica perfeita em suas músicas. E é uma pena que esse disco flopou
na época do seu lançamento e que a mídia não deu importância, deixando
assim o Eminem no underground.
Avaliação: 10/10
Sério que álbum de estreia sensacional, do começo ao fim é espetacular,
músicas bem produzidas, bem mixadas e mesmo não sendo melódico como
nos álbuns posteriores ele cumpre muito bem a sua proposta. Um discaço que
consolidou os Parisienses.
Boston – Boston
1 – More Than a Feeling
2 – Peace of Mind
3 – Foreplay / Long Time
4 – Rock & Roll Band
5 – Smokin’
6 – Hitch a Ride
7 – Something About You
8 – Let Me Take You Home Tonight
Avaliação: 10/10
O 1º álbum do Boston é sensacional, maravilhoso e espetacular. Sem contar
que todas as músicas tem uma sonoridade perfeita, ele praticamente não tem
defeito algum. Não é à toa que esse disco é um clássico!
Avaliação: 8,6/10
Um álbum de estreia sensacional, as letras com uma crítica absurda e a parte
lírica do Ret é espetacular. É uma pena que infelizmente esse álbum não
bombou e não alavancou de uma vez o Ret, e era provável que o próximo
álbum provavelmente seria arrasador.
Avaliação: 9,6/10
Um álbum de estreia impecável, completamente cru e pesado e um repertório
sensacional. E fica aquela sensação de que as músicas fica na sua cabeça e a
vontade é de reouvir, mais o fato é que com os lançamentos posteriores esse
disco acabou quase não sendo muito lembrado, coisa que esse álbum não
merece até porque ele é um clássico.
L.D. 50 – Mudvayne
1 – Monolith
2 – Dig
3 – Internal Primates Forever
4 – -1
5 – Death Blooms
6 – Golden Ratio
7 – Cradle
8 – Nothing to Gein
9 – Mutatis Mutandis
10 – Everything and Nothing
11 – Severed
12 – Recombinant Resurgence
13 – Prod
14 – Pharmaecopia
15 – Under My Skin
16 – (k)Now F(orever)
17 – Lethal Dosage
Avaliação: 9/10
Um álbum de estreia sensacional, sonoridade pesada e bem agressiva e
mesmo que esse 1º disco do Mudvayne retrate assuntos muito sensíveis como
abuso, suicídio e drogas... E sim é bastante pesado! E também sendo um
álbum longo de mais para o gênero Nu Metal, ele é um baita disco.
Avaliação: 10/10
Esse álbum de estreia da carreira solo do Phil Collins é algo épico, mesmo ele
tendo bastante tristeza por conta dos problemas pessoas que o Phil Collins
havia passando, ainda tem muitas coisas com um som progressivo mais
voltado pro Pop e até tendo influencias de R&B e Soul, realmente um bom
disco de estreia.
Ultramega OK – Soundgarden
1 – Flower
2 – All Your Lies
3 – 665
4 – Beyond the Wheel
5 – 667
6 – Mood for Trouble
7 – Circle of Power
8 – He Didn’t
9 – Smokestack Lightning
10 – Nazi Driver
11 – Head Injury
12 – Incessant Mace
13 – One Minute of Silence
Avaliação: 6,5/10
Assim o álbum de estreia do Soundgarden no começo ele até começa a
convencer, só que com tempo as músicas são muito saturadas e muitas delas
parecem uma demo fazendo com que esse disco seja bem mediano, e
diferente das outras bandas que formaram o Big 4 do Grunge o Soundgarden
não teve um baita começo.
RZO – RZO
1 – Abertura
2 – O Trem
3 – Pirituba
4 – Assim Que Se Fala
5 – Ria Se Puder
6 – Pobre de Mim
7 – Deixe Que Falem
8 – Americanos
9 – Gosto de São Paulo
10 – Pobre no Brasil Só Leva Chute
11 – Vem Logo
12 – Élcio
13 – Vida Brasileira
14 – Eu Conheço Essa Mina
15 – Ria Se Puder – Remix
16 – Deixe Que Falem – Instrumental
Avaliação: 5,7/10
Esse álbum do RZO ele é muito esquisito, assim tem músicas boas só que a
grande maioria soa bem genérico. Por que assim chega na metade do disco e
a música que você tá escutando no momento, o arranjo dela é o mesmo
utilizado na próxima musica então eu diria que esse álbum é bem mediano.
Madonna – Madonna
1 – Lucky Star
2 – Boderline
3 – Burning Up
4 – I Know It
5 – Holiday
6 – Think of Me
7 – Physical Attraction
8 – Everybody
9 – Burning Up – ‘‘12’’ Mix
10 – Lucky Star – New Mix
Avaliação: 9/10
Primeiro álbum da Madonna ele é muito bom e não é só por conta das
músicas, mas também pela sua produção que mesmo tendo sido conflituosa,
foi muito boa e pelo bom repertório. E ele teve um grande impacto na época do
seu lançamento, mas mesmo assim ele não é um dos melhores álbuns da
Rainha do Pop.
Avaliação: 10/10
Sério que álbum de estreia mágico, a qualidade das músicas é espetacular, o
repertório é perfeito e o arranjo dele te deixa nas nuvens. Mas é claro ele não
foi álbum que exportou a banda dos irmãos Callagher internacionalmente, mas
isso não faz desmerecer esse disco, porque o Britpop já tava fazendo sucesso
e com a chegada do Oasis isso impulsionou ainda mais o gênero.
Titãs – Titãs
1 – Sonífera Ilha
2 – Marvin
3 – Babi índio
4 – Go Back
5 – Pule
6 – Querem meu sangue
7 – Mulher robot
8 – Demais
9 – Toda Cor
10 – Balada de John e Yoko
11 – Seu Interesse
Avaliação: 7/10
O disco de estreia do Titãs ele é bem simples, a produção assim não é uma
daquelas que você diz ‘‘A PRODUÇÃO’’ não ela é competente, e assim as
músicas são chicletudas e olha que os instrumentos eram de baixa qualidade.
E assim tem momentos nesse disco que eles estão no pós-punk, depois vai pro
New Wave e também no Reggae, o fato é que esse primeiro álbum é bom.
Avaliação: 8/10
O primeiro trampo do Racionais que na verdade foi um EP e não um álbum, ele
é um disco bem consistente e assim muita gente que já escutou o 2º e o 3º
álbum, vai ouvir esse EP e até vai achar legal só que vai sentir uma estranheza
de ele ser muito mais Hip-Hop. E como já seria característico em toda obra
deles que depois de você terminar de escutar qualquer álbum vai te deixar
sempre numa reflexão.
Avaliação: 9,2/10
Esse 3º álbum que existe uma verdadeira confusão desde 1º (que tem o
mesmo o nome só que só foi lançado na Austrália) e o 2º, ele é quase um
álbum de estreia e assim ele é um disco maravilhoso e mesmo não tendo
aquela magia que a gente conhece de ser mais hardzão e eles tendo parte
influenciadas pelo Blues, eles fizeram um álbum convincente.
Avaliação: 8,8/10
Muito bom esse álbum de estreia do Robbie Williams, a produção dele é
bastante eficaz e os arranjos são excelentes. E com uma boa puxada para
todos os tipos de músicas britânicas, de soft-rock e até som alternativo, e
também importante destacar o quão carismático é o Robbie Williams e ele tem
a entonação perfeita pra suas músicas. E esse álbum é excelente!
Avaliação: 8/10
É um álbum de estreia bem interessante, mesmo que eles acabam pecando na
parte do arranjo em algumas músicas e algumas letras não terem sentido. Esse
disco tem até uma pegada de Blues e até um pouco de Folk, pra mim foi uma
boa estreia só precisavam melhorar em futuros álbuns.
The Offspring – The Offspring
1 – Jennifer Lost The War
2 – Elders
3 – Out On Patrol
4 – Crossroads
5 – Demons (A Mexican Besta)
6 – Beheaded
7 – Theran
8 – A Thousand Days
9 – Blackball
10 – I’ll Be Waiting
Avaliação: 3/10
Assim quando a gente pensa em Offspring nos sempre pensa naquele Punk
rock deles tradicional deles, só que no disco de estreia deles eles eram mais
voltados para o hardcore melódico. Assim escutar esse álbum mostrou o quão
estranho, tenebroso e chato é esse disco, sério esse álbum não tem
consistência nenhuma.
Avaliação: 9/10
3 – Big Me
5 – Good Grief
6 – Floaty
7 – Weenie Beenie
8 – Oh, George
10 – X-Static
11 – Wattershed
12 – Exhausted
Avaliação: 8,8/10
Esse álbum de estreia ele é incrível e uma outra coisa quem toca guitarra,
baixo, bateria e canta é a mesma pessoa que é o Dave Grohl. Que após o triste
fim do Nirvana, montou a tua própria banda, gravou todas as músicas que ele
compôs desde até época do Nirvana e ainda produziu e obviamente fez o
arranjo das músicas. Resultado foi um baita sucesso comercial e esse disco foi
o responsável pela criação do pós-Grunge.
2 – Picture To Burn
3 – Teardrops On My Guitar
5 – Cold as You
6 – The Outside
8 – Stay Beautiful
9 – Should’ve Said No
11 – Our Song
13 – Invisible
Avaliação: 8,9/10
Illmatic – Nas
1 – The Genesis
5 – Halftime
9 – Represent
Avaliação: 10/10
Sério que álbum de estreia maravilhoso, sério não dá pra tankar o quanto o
Nas tava inspirado quando fez esse álbum. Ele é absolutamente perfeito do
começo ao fim parecendo também uma coletânea, e as letras são bastante
reflexivas e as rimas são impecáveis (pra eu não falar palavrão) simplesmente
um clássico da história do Hip Hop/Rap.
Motörhead – Motörhead
1 – Motörhead
2 – Vibrator
3 – Lost Johnny
7 – The Watcher
Avaliação: 7,8/10
Assim o álbum de estreia deles tem uma pegada de hard rock bem crua, mais
o que prevalece é o heavy metal, e assim o disco é até legal só que realmente
o som é bem tosco e eles precisariam mudar em trampos posteriores, o fato é
que da pra ver que esse álbum é bem conceitual e que só faltava também uma
melhor produção.
2 – Bestial Devastation
3 – Antichrist
4 – Necromancer
5 – Warriors of Death
Avaliação: 8,1/10
2 – Luxo no Morro
3 – Mandraka
4 – 7 da Sorte
5 – Vida Chique
6 – Orações
8 – Pelo Momento
9 – Champagne
11 – Chapa Quente
12 – Meio Pá
13 – Bandana 2
14 – Jeito Bandido
15 – Favelinha
Avaliação: 9,4/10
Esse álbum de estreia do Veigh ele é muito surreal, a vibe que ele te coloca
nem tem palavras pra descrever, as letras até podem ser umas sacadas
geniais, mas elas são viciantes. As feats foram um baita acerto e a produção foi
espetacular realmente esse álbum destacou muito bem a estética do que é o
trap brasileiro.
2 – The Jungle
3 – Mark Bowen
4 – Jim
6 – Greed
9 – Arabian Disco
10 – New Beginnings
Avaliação: 7/10
E de pensar que quando você escuta o primeiro álbum do FNM nem parece ser
a mesma banda que ficou conhecida pelo seu 3º e 4º álbum, claro isso deve
por que nessa época o vocalista era outro no caso, o Chuck Mosley. E mesmo
tendo uma sonoridade de punk-rock e uma produção fraquíssima é um disco
bem interessante.
2 – Jump Around
5 – Commercial 1
11 – Commercial 2
14 – Life Goes On
16 – Feel It
17 – All My Love
Avaliação: 9,5/10
2 – The Square
3 – Soul Bongo
4 – Manhattan At Six
5 – Paulsby
7 – Wondering
9 – Bam
Avaliação: 7,1/10
O álbum de estreia do Stevie Wonder, que foi lançado quando ele tinha apenas
11 ANOS mostrando o quão talentoso ele é como compositor e instrumentista.
O ‘‘Little Stevie Wonder’’ como era chamado naquela época, era um verdadeiro
prodígio, sem contar que o arranjo das músicas é muito bom só que ainda tinha
muita coisa reciclada de uma música em outras e não é um álbum que você vai
querer reescutar várias vezes, mas realmente todo esse trabalho é
impressionante para alguém que era tão jovem.
3 – Honest I Do
6 – Little By Little
8 – Carol
9 – Tell Me
Avaliação: 8,6/10
2 – Last Resort
3 – Broken Home
4 – Dead Cell
6 – Blood Brothers
7 – Revenge
8 – Snakes
9 – Never Enough
10 – Binge
11 – Thrown Away
12 – Legacy
Avaliação: 9/10
O ‘‘álbum de estreia’’ do Papa Roach ele é algo muito bom, a produção é muito
bem-feita e sua sonoridade é crua, pesada e excelente. Só que assim muitas
músicas entram em conflito algumas parecem ser Nu Metal, outras Rap Metal e
uma até com pós-Grunge que até te confundi, mas mesmo que as letras sejam
de angústia e desespero e sendo um álbum com bastante altos e baixos, é um
baita disco de estreia.
Contradições – KayBlack
1 – Desejos
2 – Segredo
3 – Preferida
4 – Sal e Pimenta
5 – Superficial
6 – Melhor Só
Avaliação: 8,7/10
3 – Let Me Ride
6 – Deeez Nuuuts
9 – Rat-Tat-Tat-Tat
11 – Lyrical Gangbang
12 – High Powered
Avaliação: 10/10
Sério que álbum de estreia espetacular, não é só um clássico ele é
simplesmente uma coletânea do começo ao fim. Tudo nesse disco é bem
produzido e a parte lírica é sensacional e focando não só no Hip Hop da Costa
Oeste como também no G-funk, que foi até introduzido no último álbum que o
Dr. Dre participou nos tempos de N.W.A., e mesmos que as pessoas achem
que só tem o Snoop Dogg de feat que presta não é verdade é essencial a
presença do RBX, do Kurupt, da Jewell e as outras feats que estão presentes
nesse disco. Fazendo tudo isso um dos maiores e mais influentes álbuns de
Hip-Hop/Rap de todos os tempos.
2 – O Vira
4 – Amor
6 – Assim assado
7 – Mulher Barriguda
8 – El Rey
9 – Rosa de Hiroshima
10 – Prece Cósmica
11 – Rondó do Capitão
12 – As Andorinhas
13 – Fala
Avaliação: 10/10
Sério que começo maravilhoso da banda, sendo um abalo sísmico pra aquela
geração em uma época tão dura que foi da Ditadura Militar. Que por sinal esse
disco não é de apenas um único gênero e sim cheio de várias influências como
Folk, Pop Psicodélico, Rock Progressivo, Baião e um MPB mais tradicional. E o
repertório ele é inacreditável de tão bom, que por sinal tinha vários poemas
musicados como de Manuel Bandeira, Vinicius de Moraes e João Apolinário.
Não é atoa que é um dos maiores álbuns da história da música brasileira e
essencial por sinal!
3 – Hooked Up
4 – If I Like It, I Do It
9 – Revolution 1993
10 – Didgin’ Out
Avaliação: 8,2/10
4 – The Morning
5 – Wicked Games
7 – Coming Down
8 – Loft Music
9 – The Knowing
Avaliação: 8,5/10
Esse primeiro trabalho do The Weeknd, que é uma mixtape, que possui ainda
mais duas. Assim, ele é muito legal e com uma vibe que essa mix passa de
melancolia, depressão e um clima bastante sombrio. Além disso, o R&B
funcionou bastante nesse mixtape e ele é muito bem elaborado, apesar de ter
uma sonoridade bastante duvidosa e com músicas longas demais para toda
essa vibe criada, ele é um trabalho muito competente.
2 – In The Beginning
3 – Fireside Song
4 – The Serpent
5 – Am I Very Wrong?
6 – In the Wilderness
7 – The Conqueror
8 – In Hiding
9 – One Day
10 – Window
11 – In Limbo
Avaliação: 5,4/10
2 – Bradley
3 – Oddity
4 – Unspoiled
5 – Big Truck
6 – Sway
7 – First
8 – Maricon Puto
9–I
10 – Clock
11 – My Frustration
13 – Dreamtime
14 – Pig
Avaliação: 8,1/10
9 – Antidote
10 – Impossible
13 – I Can Tell
14 – Apple Pie
16 – Never Catch Me
Avaliação: 8,3/10
3 – Mudride
4 – No One Has
5 – If I Think
Avaliação: 8,7/10
Esse EP é muito bom, porque o som deles, além de ser sujo e distorcido, tem
letras que são muito chicletudas e eles fazem várias misturas de gêneros. Esse
disco foi lançado em uma época que o Grunge nem era nada, mais quando
lançado, ele já começou servir de inspiração para o próprio Nirvana e para
outras bandas. Isso mostrou que eles tinham muito potencial, tanto que no ano
seguinte relançaram esse EP com os primeiros singles que não estavam
presentes no original, mas, no geral, é um disco maravilhoso.
2 – Machine Gun
3 – What I Believe
4 – T. H. T.
5 – Makes No Difference
6 – Summer
7 – 32 Ways To Die
Avaliação: 8/10
Boy – U2
1 – I Will Follow
2 – Twilight
3 – An Cat Dubh
5 – Out Of Control
7 – The Ocean
8 – A Day Without Me
Avaliação: 9/10
O álbum de estreia do U2 é algo fantástico e você sente algo grandioso ao
escutá-lo pela primeira vez. A produção desse disco foi muito bem pensada,
incorporando uma sonoridade muito bem trabalhada, com o post-punk que
carimbou a banda na mídia. E olha que ninguém da banda se entedia direito.
No final de contas, é um disco em que a maioria dos refrãos gruda na cabeça,
tornando-o um dos melhores discos de estreia de todos os tempos.
Fantastic – Wham!
1 – Bad Boys
2 – A Ray of Sunshine
3 – Love Machine
5 – Club Tropicana
7 – Come On
Avaliação: 6/10
2 – Ode
3 – My Own Prison
5 – In America
6 – Illusion
7 – Unforgiven
8 – Sister
10 – One
Avaliação: 8,8/10
2 – Slave Driver
3 – 400 Years
6 – Stir It Up
7 – Kinky Reggae
8 – No More Trouble
9 – Midnight Ravers
Avaliação: 10/10
O quinto álbum do Bob Marley & The Wailers precisa ser destacado primeiro,
porque não é apenas um clássico; é uma relíquia do Reggae. Tudo nele é
incrível, o arranjo, a produção rica em detalhes, o repertório é espetacular e as
letras que abordam a injustiça política contra os negros e a pobreza, que são
moderníssimas. É um álbum completamente essencial pra quem gosta do
gênero e também para quem está começando a conhecer.
3 – You Shook Me
7 – Communication Breakdown
Avaliação: 10/10
4 – Fade to Black
6 – Escape
7 – Creeping Death
Avaliação: 10/10
Após o Kill ’Em All, o Metallica veio com o Ride The Lightning, que é ainda mais
impressionante do que sua estreia, focando muito mais no Thrash Metal e com
letras mais profundas. Enquanto no primeiro disco o som era muito mais cru,
aqui no segundo eles exigem muito mais da técnica. A maioria das vezes, o
som começa de forma acústica e logo vem com uma explosão de guitarras que
marca bastante este álbum. O repertório é ainda mais espetacular do que o
primeiro, sendo completamente perfeito e muito bem pensado. Não é à toa que
ele parece uma coletânea. O segundo álbum brilhou muito mais, e ele é muito
mais que uma obra-prima e sim um espetáculo.
2 – Master of Puppets
5 – Disposable Heroes
6 – Leper Messiah
7 – Orion
8 – Damage, Inc.
Avaliação: 10/10
Falar sobre esse álbum não dá para explicar em palavras, o poder que este
disco tem é assustador. Embora não seja tão conceitual como foi o Ride The
Lightning em termos dos temas abordados, as letras aqui tratam mais de
dominação e impotência. A sonoridade desse álbum é algo inacreditável;
parece que eles reuniram toda a sonoridade dos dois discos e triplicaram a
técnica de forma perfeita neste álbum. James Hetfield e Kirk Hammett
protagonizam cada duelo de guitarras espetaculares, e Lars Ulrich manda
muito bem dessa vez. Quanto ao Cliff Burton, é simplesmente incrível o que ele
faz com seus riffs. Infelizmente, este foi seu ultimo trabalho com Metallica, pois
ele acabou morrendo de forma trágica no acidente de ônibus da banda em
Estocolmo. Apesar de tudo, esse disco com quase 40 anos de existência, é
uma obra-prima e um dos melhores de todos os tempos.
4 – One
6 – Harvester Of Sorrow
8 – To Live Is To Die
9 – Dyers Eve
Avaliação: 9,8/10
4 – The Unforgiven
6 – Don’t Tread On Me
11 – My Friend Of Misery
Avaliação: 10/10
O Black Album é algo incrível e foi uma aposta para ampliar ainda mais o
público da banda, e deu muito certo. Deixando de lado o Thrash Metal para ir
para o Heavy Metal, sendo mais comercial e melódico, a agressividade em
várias músicas é quase igual aos discos anteriores, porém mais reduzida,
enquanto que nas poucas baladas que tem, elas são belíssimas. E a produção
do Bob Rock deixou a banda em um profissionalismo gigantesco que nunca
mais sairia da banda, e é claro que os fãs mais radicais detestaram esse disco
de forma tão imbecil, falando que eles se venderam e que a banda morreu,
enfim, pura burrice. Deixando isso de lado, esse disco envelheceu muito bem,
sendo um disco sensacional e tendo um papel fundamental no Heavy Metal.
Load – Metallica
1 – Ain’t My Bitch
2–2x4
4 – Until It Sleeps
5 – King Nothing
7 – Bleeding Me
8 – Cure
9 – Poor Twisted Me
10 – Wasting My Hate
11 – Mama Said
12 – Thorn Within
13 – Ronnie
Avaliação: 4/10
Então chegamos na fase odiada da banda com seu sexto álbum o Load, com
uma pegada mais Hard Rock, dando um som mais groovado, polido e com
letras com mais profundidade, abandonando totalmente a fase Thrash Metal. E
de cara quando você ouve esse disco tu percebe que o som tá muito mais
comercial que o Black Album, só que infelizmente ele é um compilado de
músicas ruins e medianas, ele até te ilude que ele vai melhorar lá no final da
primeira metade do disco, só que novamente volta aquela chatice. E na época
que esse álbum foi lançado os membros estavam muito diferentes os cabelos
estavam curtos, com delineador e usando roupas de grife deixando os truezões
putos da vida, e esse disco era pra ter sido duplo só que o outro repertório foi
deixado pro álbum seguinte.
Reload – Metallica
1 – Fuel
3 – Devil’s Dance
4 – The Unforgiven II
6 – Slither
8 – Bad Seed
10 – Prince Charming
12 – Attitude
13 – Fixxxer
Avaliação: 5/10
2 – St. Anger
4 – Dirty Window
5 – Invisible Kid
6 – My World
7 – Shoot Me Again
8 – Sweet Amber
10 – Purify
Avaliação: 1/10
Agora chegamos nele no terrível St. Anger uma verdadeira porcaria em forma
de disco. O que tinha de antecedente nessa época era que o James Hetfield
tinha se internando numa clinica de reabilitação pra tratar do alcoolismo e
também que o Jason Newsted tinha saído/sido demitido da banda e ai o Bob
Rock gravou o baixo desse disco, claro que logo depois eles contrataram um
novo baixista que foi o Robert Trujillo. Agora falando dessa resenha do
demônio ele tem uma sonoridade mais Metal Alternativo e Nu Metal só que
ficou muito forçado, a produção é muito confusa, as músicas são terríveis, e
muitas vezes pede solo de guitarra do Kirk Hammet mas não acontece e a
bateria do Lars (MEU JESUS!) parece que ele tá tocando com um panelão ou
até com aqueles latões de tinta. De forma resumida, são 1 hora e 15 minutos
de pura tortura que parece que nunca vai acabar.
6 – Cynaide
10 – My Apocalypse
Avaliação: 2,8/10
2 – Atlas, Rise!
5 – Dream No More
6 – Halo On Fire
7 – Confusion
8 – ManUNkind
10 – Am I Savage?
11 – Murder One
Avaliação: 9/10
72 Seasons – Metallica
1 – 72 Seasons
2 – Shadows Follow
3 – Screaming Suicide
6 – Lux Æterna
8 – Chasing Light
11 – Room of Mirrors
12 – Inamorata
Avaliação: 9,2/10
3 – Welcome to Paradise
4 – Christie Rd.
5 – Private Ale
7 – One of My Lies
8 – 80
9 – Android
10 – No One Knows
Avaliação: 8/10
3 – Strangeland
4 – My Generation
Avaliação: 3/10
Sobre o EP que veio antes dos 2 primeiros álbuns, ele é muito mais maçante
em comparação aos 2 EPs anteriores. Os riffs são desinteressantes de se
escutar e o arranjo nem sequer foi bem trabalhado. Além disso, a produção
deste disco é terrível, e nenhuma música sequer te faz sentir emoção, como as
três compostas por eles mesmos e também o péssimo cover de My Generation
do The Who. Não dá para entender como essas musicas do EP conseguiram
ser adicionadas nos lançamentos do Kerplunk em CD e fita cassete, fazendo
com que o álbum terminasse da forma ridícula sem a menor intenção. E olha
que sua sonoridade tenha sido reutilizada não só para o 39/Smooth, Kerplunk
e, inacreditavelmente pro Dookie, ainda assim é um trabalho medíocre.
2 – Having a Blast
3 – Chump
4 – Longview
5 – Welcome to Paradise
6 – Pulling Teeth
7 – Basket Case
8 – She
9 – Sassafras Roots
11 – Coming Clean
12 – Emenius Sleepus
13 – In the End
14 – F.O.D.
Avaliação: 10/10
O terceiro álbum do Green Day foi lançado de forma arrasadora, com uma
gravadora muito maior que proporcionou uma produção espetacular,
mostrando uma banda preparada para o estrelato. Este álbum, comparado ao
anterior, aborda muito mais a narrativa sobre adolescência, de como lidar com
aquela dura realidade cheia de questionamentos e recheada de conflitos. E o
repertório é tão espetacular que parece uma coletânea, graças a sua
sonoridade alegre, divertida, ousada e precisa, fazendo um Punk rock que
acabou virando mais Pop (transformando-o assim no Pop-Punk), sendo um
divisor de águas para o gênero. Que por sinal, esse nome Dookie é uma gíria
para merda ou cocô, como preferirem. Esse álbum é verdadeiramente um
clássico e inovador demais para aquela época.
2 – Brat
3 – Stuck With Me
5 – No Pride
7 – 86
8 – Panic Song
10 – Brain Stew
11 – Jaded
12 – Westbound Sign
14 – Walking Contradicition
Avaliação: 9,5/10
Após o grande sucesso com o Dookie, o Green Day percebeu que estava no
caminho certo e decidiu não mudar muito com o Insomniac, que acabou
ficando muito na sombra do seu álbum anterior. A parte lírica continuou sendo
a mesma coisa, só que agora abordava mais questões sociais e até mesmo
uso de drogas, enquanto sua sonoridade também não mudou muito, apenas
ficando ainda mais pesada, raivosa e melancólica. O fato de o Billy Joe
Armstrong ter composto as músicas mais verdadeiras da banda em uma época
que havia tantos shows da banda que ele nem conseguia dormir direito e é um
dos motivos do nome deste disco. Infelizmente, esse álbum se tornou bastante
subestimado, sendo que ele um disco excelente e reflexivo.
2 – Hitchin’ a Ride
3 – The Grouch
4 – Redundant
5 – Scattered
7 – Worry Rock
9 – Uptight
10 – Last Ride In
11 – Jinx
12 – Haushinka
13 – Walking Alone
14 – Reject
15 – Take Back
Avaliação: 9,3/10
3 – Church on Sunday
4 – Fashion Victim
5 – Castaway
6 – Misery
7 – Deadbeat Holiday
8 – Hold On
9 – Jackass
10 – Waiting
11 – Minority
Avaliação: 9/10
Quando lançaram este álbum, o Green Day continuou com aquele conceito de
misturar seu som com outros gêneros, e mais uma vez foi de forma brilhante.
Ainda tendo aqueles elementos de música acústica, folk e power pop, só que,
na minha visão, ele é mais parecido com o subgênero Folk-punk. As letras
continuaram maduras, abordando aqueles mesmos temas sociais e políticos
mais severos, só que é claro muitos fãs debiloides acham esse disco um dos
mais esquisitos da banda tanto que ele nem é muito lembrado igualzinho ao
Insomniac, porque o argumento é que a banda se afastou do Punk Rock, enfim
aquela chatice que acontece desde o Dookie. Enfim, esse álbum acabou se
tornando subestimado desmerecidamente e, pra mim, é um dos melhores
álbuns com a pegada Folk-punk.
2 – Desensitized
3 – You Lied
4 – Outsider
6 – Espionage
7 – I Want to Be on T.V.
8 – Scumbag
10 – Sick of Me
11 – Rotting
12 – Do Da Da
13 – On the Wagon
14 – Ha Ha You’re Dead
Avaliação: 4,8/10
Tá antes que me falem: ‘‘Po Brenno ce tá ouvindo coletânea? Tu nem dá
importância pra isso, porque você tá dando ideia pra isso? Bom simples,
porque diferente de várias coletâneas que existem, essa aqui do Green Day é
uma junção de músicas totalmente desconhecidas, contendo B-sides, covers e
algumas raridades. As músicas B-sides são aquelas que estiveram presentes
em algumas versões Australianas ou Japonesas dos três discos anteriores. No
entanto, muitas das músicas incluídas aqui são boas, como as últimas, mas o
resto parece ter sido deixado de forma inacabado ou até mesmo feito às
pressas. Assim foi muito interessante criar essa coletânea, mas não chega a
ser um compilado de músicas inéditas e brilhantes.
2 – Jesus of Suburbia
8 – Homecoming
9 – Whatsername
Avaliação: 10/10
Após o último álbum, que não obteve um grande êxito, o Green Day acabou
percebendo que estavam completamente perdidos. Então, eles foram lá pro
estúdio e gravaram 20 demos que se transformariam no álbum Cigarettes and
Valentines, mas eles acabaram sendo roubados, perdendo todo o trabalho
realizado. Decidiram então criar um novo disco conceitual em forma de ópera-
rock, resultando nessa maravilha aqui, um disco que conta a história do
adolescente anti-herói Jesus of Suburbia e sua jornada cheia de desilusões,
enfrentando uma crise de identidade. Essa história acaba sendo incomum pra
todos que estão na fase da adolescência, com letras abordando temas como
alienação, frustração, desilusão, amor, política e descontentamento com a
sociedade americana da época. Com um repertório tão perfeito e muito bem
escrito, e como já mencionado, letras que te fazem se identificar na hora,
sendo assim um dos melhores álbuns da banda.
4 – ¡Viva La Gloria!
6 – Christian’s Inferno
9 – Peacemaker
11 – Murder City
16 – 21 Guns
17 – American Eulogy: Mass Hystertia / Modern World
Avaliação: 4/10
Após o estrondoso sucesso com o American Idiot, o Green Day decidiu lançar
um novo álbum com a mesma pegada do álbum anterior, sendo também uma
ópera-rock. Dessa vez, contando a história do casal Christian e Gloria, que é
dividida em 3 partes deste disco: Heroes and Cons (que vai da 2ª até a 7ª
faixa), que aborda a sensação de desilusão e descontentamento com a
sociedade moderna; Charlatans and Saints (que vai da 8ª até a 13ª faixa), que
continua a abordar as tensões sociais e políticas, enquanto também mergulha
em questões mais pessoais e emocionais; e, por fim, Horseshoes and
Handgrenades (que são as 5 últimas faixas), que refletem uma atitude de
resistência e rebeldia contra a injustiça e a opressão. Bom, tudo isso parece
ser muito revolucionário e espetacular, mas não, a maioria das musicas são
chatas e repetitivas, e olha que a produção desse disco é muito boa. Mas tudo
isso mostrou que, enquanto o American Idiot foi um álbum atemporal e com
uma narrativa espetacular, o 21st Century Breakdown era mais uma
consequência sem inspiração, que escorava no sucesso do seu antecessor.
3 – Carpe Diem
4 – Let Yourself Go
5 – Kill the DJ
7 – Loss of Control
8 – Troublemaker
9 – Angel Blue
10 – Sweet 16
11 – Rusty James
12 – Oh Love
Avaliação: 4/10
Agora chegamos à trilogia mais sem graça que existe, assim nem dá pra
entender o que passou na cabeça dos caras do Green Day para eles
inventaram esse trem. Mas focando no primeiro álbum, ele pode até ter aquela
sonoridade de sempre da banda, só que ao decorrer dessa trilogia inteira
parece que as músicas soam mais como um Indie Rock, trazendo quase uma
‘‘novidade’’, e mesmo assim não adiantou muita coisa, pois esse primeiro disco
é cheio de músicas genéricas, mesmo que poucas consigam se salvar. Sendo
assim, um repertório muito limitado e a produção desse disco já é uma
preparação para se acostumar com os outros 2 discos que virão adiante,
porque é muito ruim e com arranjos muito preguiçosos. O fato é que após seus
últimos lançamentos terem sido ópera-rock, eles estavam tentando fazer um
álbum que relembrasse o início da banda, mas já estavam começando a falhar
miseravelmente, sendo apenas o começo dessa resenha horrorosa.
2 – Fuck Time
4 – Lazy Bones
5 – Wild One
6 – Makeout Party
7 – Stray Heart
8 – Ashley
9 – Baby Eyes
10 – Lady Cobra
11 – Nightlife
13 – Amy
Avaliação: 3/10
Continuando a trilogia, chega o ¡DOS! e já para título de aviso, os três discos
são a mesma coisa do primeiro, logicamente, a banda tentando emular o som
dos primeiros álbuns e com um som indo para o Indie Rock. E como eu já tinha
dito, a produção é muito dolorosa e aqui piora ainda mais, com músicas ainda
mais genéricas e arranjos que você pode definir como preguiçosos ou sem
nenhuma animação. Quando você ouve a primeira faixa, percebe-se que as
coisas estão ainda mais erradas e terríveis. E quando você escuta a
antepenúltima faixa (a Nightlife), você vê o quão terrível ela é em todos os
aspectos, fazendo parecer uma demo de uma banda cover do The Police. Nem
mesmo a última música desse disco, que é uma homenagem a Amy
Winehouse que tinha falecido há um ano antes, consegue se salvar. A letra até
faz sentido, mas sua sonoridade com Soul faz ser uma balada bem chata. E
com tudo isso, a continuação dessa trilogia conseguiu ser ainda pior do que o
primeiro, e ainda faltava mais um para acabar com esse trem.
2 – Missing You
4 – Drama Queen
5 – X-Kid
8 – Amanda
9 – Walk Away
11 – 99 Revolutions
12 – The Forgotten
Avaliação: 3,6/10
Enfim, chegamos ao final dessa esquecível trilogia com o ¡TRÉ! E, como já
sabemos a sonoridade é a mesma do primeiro, só que aqui eles tentaram fazer
com que o som fosse mais explosivo. Mas, logicamente, não funcionou. Até
porque nós sabemos muito bem qual foi o problema. Mesmo assim, diferente
do disco anterior, ele até melhorou na questão das músicas. Mas como
sempre, a grande maioria é horrível e algumas sendo medianas, e o repertório
tem o mesmo problema do disco anterior, sendo muito mal ordenado. No final,
podemos dizer que essa trilogia é uma verdadeira chatice. Billy Joe Armstrong
tinha dito que com esse som eles estavam ficando épicos pra caralho! (Eu não
sei aonde) E tudo isso não passou de um fracasso. Todos os 3 álbuns tentam
ter uma sonoridade parecida com a do Kerplunk! e do Dookie, só que
completamente maçante por conta dessa produção horrível e ainda tentando
inserir um Garage Rock e Indie Rock totalmente sem emoção, fazendo assim
um dos pontos mais baixos da história da banda.
2 – Bang Bang
3 – Revolution Radio
4 – Say Goodbye
5 – Outlaws
7 – Still Breathing
8 – Youngblood
10 – Troubled Times
11 – Forever Now
12 – Ordinary World
Avaliação: 8,8/10
Depois de todo o desastre que foi a trilogia ¡UNO!, ¡DOS! e ¡TRÉ!, o Green Day
decidiu lançar um novo álbum que baixasse a poeira causada pelos discos
anteriores. Sendo muito mais básico e deixando de lado aquela forma de álbum
conceitual, com músicas muito mais energéticas e com uma sonoridade muito
bem arranjada, que realmente explorou de forma magnífica a época dos anos
90 da banda. O repertório até pode ser simples, mas ele ficou muito bom e uma
coisa que dá para se reparar é que as letras, além de estarem abordando
temas políticos e adolescentes, conseguiram passar toda aquela vibe que
existia no American Idiot no ano do seu lançamento, o que é algo que poucas
pessoas perceberam. O veredito é que esse disco ficou muito legal, só que a
maioria dos fãs não prestou atenção, pois eles ainda continuam a sonhar com
um álbum que seja exatamente igual ao 3º e ao 5º, uma coisa que não irá
acontecer.
3 – Oh Yeah!
7 – Sugar Youth
8 – Junkies on a High
10 – Graffitia
Avaliação: 1/10
Quatro anos depois, o Green Day retorna novamente, mas desta vez deu
totalmente errado. Não tem como entender o som desse disco, ele está muito
mais pop, só que exagerou demais. Às vezes, parece que você está escutando
um álbum da Mariah Carey ou da Britney Spears, só que com um som muito
mal-executado. O toque dos instrumentos chega a beirar o ridículo e,
combinado com arranjos sem qualquer emoção, se tornando pavoroso de se
escutar. As músicas são mais rápidas, mas todas elas parecem a repetição da
mesma, sendo uma produção muito ruim. Parece que tudo que eles
conseguiram consertar no Revolution Radio acabaram desaprendendo e se
tornando o pior álbum da banda. Mesmo sendo um disco com uma duração
muito curta, ele consegue ser os 26 minutos de extremo mal gosto, chega a ser
lamentável e torturante ouvir isso.
3 – Bobby Sox
5 – Dilemma
6 – 1981
7 – Goodnight Adeline
8 – Coma City
9 – Corvette Summer
10 – Suzie Chapstick
13 – Father to a Son
14 – Saviors
15 – Fancy Sauce
Avaliação: 6,8/10
Chegamos ao último lançamento do Green Day, sendo lançado há 2 meses, o
novo álbum Saviors. Logo de cara, percebe-se que as músicas deste disco
tentam ser parecidas com as do American Idiot e 21st Century Breakdown, mas
ao mesmo tempo o som lembra muito o Weezer, Blink-182 e até mesmo o
Coldplay em algumas faixas, devido a Billy Joe Armstrong imitar a voz chorosa
do Chris Martin. Há músicas aqui que lembra muito as anteriores, como 1981,
que tenta imitar o início da música Reject, Father to a Son, que lembra muito
Wake Me When September Ends, e Strange Days Are Here to Stay, que
lembra bastante o comecinho de Basket Case. Isso tudo mostra a falta de
criatividade nas músicas. No geral, este álbum não merece ser tratado como a
crítica vem dizendo que é o melhor álbum do ano, o melhor álbum lançado
depois do American Idiot e que é uma obra-prima. Não, ele não é. Assim, ele
conseguiu salvar um pouco a banda que se afogou no terrível último álbum,
mas não deixa de ser um trabalho mediano.
2 – Needles
3 – Deer Dance
4 – Jet Pilot
5–X
6 – Chop Suey!
7 – Bounce
8 – Forest
9 – ATWA
10 – Science
11 – Shimmy
12 – Toxicity
13 – Psycho
14 – Aerials
15 – Arto
Avaliação: 10/10
Após a estreia magnífica do System of A Down, a banda lançou, 3 anos depois,
o incrível e excepcional álbum Toxicity. Ao ouvi-lo, parece que você leva um
soco na cara, tamanha é a inacreditável sonoridade desse disco, mesmo sendo
um trabalho com um som ainda mais comercial. Isso acabou carimbando o
System na grande mídia, e isso também se deve à produção maravilhosa do
Rick Rubin, que adaptou de forma estrondosa o som da banda, não se
limitando apenas ao Nu Metal. A linha de vocal do Serj Tankian chega a ser
hipnotizante e bastante memorável, e os riffs, em sua grande maioria
compostos por Daron Malakian, além de pesados, chegam a ser destruidores.
E as letras, além de continuarem abordando temas políticos e socias, passam
a falar ainda mais sobre dependência de drogas e suicídio. No momento em
que este álbum chegou ao topo, ocorreram os atentados de 11 de setembro, o
que fez com que as rádios parassem de tocar as músicas da banda. Mas, no
final de tudo, esse disco não deixa de ser atemporal, espetacular, um clássico
e também um dos melhores de todos os tempos.
2 – Innervision
3 – Bubbles
4 – Boom!
5 – Nüguns
7 – Mr. Jack
8 – I-E-A-I-A-I-O
9 – 36
10 – Pictures
11 – Highway Song
13 – Ego Brain
14 – Thetawaves
15 – Roulette
16 – Streamline
Avaliação: 9/10
2 – B.Y.O.B.
3 – Revenga
4 – Cigaro
5 – Radio/Video
7 – Violent Pornography
8 – Question!
9 – Sad Statue
11 – Lost In Hollywood
Avaliação: 9,8/10
Depois de bastante tempo, o System of A Down volta com seu, infelizmente,
último álbum até o momento, que não é só um, mas dois, sendo um disco
duplo (Isso já se passa há quase 20 anos). Esse trabalho chega a ser bastante
diferente dos anteriores. Ele demonstra mais a qualidade e variedade em suas
canções. Todos os arranjos conseguem ser muito legais, e a banda explora um
som muito mais alternativo, tendo Hard Rock e até ska na música Radio/Video.
As letras ficaram ainda mais agressivas, falando sobre seus temas sociais e
políticos, e encaixando perfeitamente com os seus riffs, mostrando, como
sempre, o quão impressionante é a produção do Rick Rubin. O Serj Tankian
continua tendo destaque, com sua voz memorável, só que agora, nesse álbum
duplo, mostra muito mais liberdade para o Daron Malakian também dividir os
vocais, e juntos deixa a vibe mais intensa, como espetacular hit B.Y.O.B. e em
Lost in Hollywood. Tudo isso mostra que é um álbum excepcional, incrível e
muito convincente, e que já te hipnotiza para a continuação dele.
2 – Dreaming
4 – Hypnotize
5 – Stealing Society
6 – Tentative
7 – U-Fig
8 – Holy Mountains
9 – Vicinity Of Obscenity
11 – Lonely Die
12 – Soldier Side
Avaliação: 9,3/10
Chegamos agora ao último álbum até o momento do System of A Down, sendo
o irmão gêmeo do Mezmerize, o Hypnotize. Sua sonoridade continua sendo a
mesma, só deixando o som ainda mais alternativo e com arranjos mais suaves,
mas tudo isso não te deixa tão hipnotizado como no nome do disco, comparado
ao álbum anterior, que em seus 6 meses de espera não mostrou uma
intensidade perfeita como seu irmão fez. Um ponto que deve ser destacado é
que há uma interação ainda maior dos vocais do Serj com os do Daron, e os
riffs continuaram tendo uma potência muito boa, mesmo que canções fracas
como She’s Like Heroin e Tentative consigam ter uma boa conexão. E o início
desse álbum também é muito arrasador como no anterior em suas cinco
primeiras músicas, e que, por sinal, tem outra música falando sobre o
genocídio armênio, que é Holy Mountains, que tem uma sonoridade parecida
com Alice in Chains. E no final, o álbum duplo cumpre muito bem o seu papel
com uma produção riquíssima em detalhes, repertórios impecáveis e uma
sonoridade alucinante.
5 – Last Wordz
6 – Souljah’s Revenge
7 – Peep Game
8 – Strugglin’
10 – Representin’ 93
11 – Keep Ya Head Up
12 – Strictly 4 My N.I.G.G.A.Z...
14 – I Get Around
15 – Papa’z Song
16 – 5 Deadly Venomz
Avaliação: 9/10
Pouco tempo depois, 2Pac retorna com seu segundo álbum, mantendo a
mesma energia apresentada pelo seu antecessor. Este trabalho tem uma
sonoridade mais bem trabalhada, com cada faixa estabelecendo uma boa
conexão entre suas letras. A produção fez um trabalho muito bom, garantindo
que cada amostra estivesse muito bem conectada. Pac decidiu continuar com
uma parte lírica falando sobre temas políticos e sociais. Uma coisa importante
a destacar são as feats deste álbum. Todas foram muito bem escolhidas, como
o antigo grupo ao qual 2Pac pertencia, o Digital Underground, além de Ice
Cube, Ice-T, Treach e até mesmo do meio-irmão seu meio-irmão, Wycked, que
teve uma participação muito boa na canção Papa’z Song. Isso mostra que o
disco, além de ser muito conceitual, apresentando uma grande melhoria em
seu som. Seu maior hit, Keep Ya Head Up, conseguiu superar todas as
músicas do álbum anterior em termos de qualidade. Este disco realmente
mostrou um som muito mais animado e descontraído, ganhando um bom
reconhecimento da mídia da época.
2 – If I Die 2Nite
4 – So Many Tears
5 – Temptations
6 – Young Niggaz
8 – Lord Knows
9 – Dear Mama
10 – It Ain’t Easy
12 – Old School
15 – Outlaw
Avaliação: 8,6/10
1 – Ambitionz Az A Ridah
2 – All About U
3 – Skandalouz
5 – How Do U Want It
7 – No More Pain
8 – Heartz Of Me
9 – Life Goes On
14 – What’s Ya Phone
Disco 2:
1 – Can’t C Me
2 – Shorty Wanna Be A Thug
3 – Holla At Me
5 – When We Ride
6 – Thug Passion
7 – Picture Me Rollin’
9 – Ratha Be Ya Nigga
10 – All Eyez On Me
Avaliação: 10/10
Depois de seu tempo de prisão e tendo sua fiança paga por Suge Knight, 2Pac
assinou com a gravadora Death Row, o que fez com que ele lançasse um
álbum completamente atemporal, o All Eyez On Me, que se tornou o primeiro
disco duplo de uma carreira solo da história do Hip Hop/Rap. E assim, só o
começo mostra uma parte lírica muito diferente comparado ao álbum anterior,
com letras falando muito mais sobre a vida gangster, tornando-se um disco do
estilo Gangsta Rap que foi uma mudança não só vindo do Pac, como também
foi uma sugestão de Suge Knight. A sonoridade é totalmente memorável, não
apenas pela excelente produção, mas também pelas amostras bem
conectadas que formaram um arranjo perfeito. As feats foram maravilhosas,
indo desde Dr. Dre, Snoop Dogg, Kurupt, Nate Dogg, Big Syke, como também
artistas de R&B e até Funk como Jewell, George Clinton e até o Roger
Troutman. E o repertório do Disco 1 é tão bom que parece uma coletânea,
enquanto o do Disco 2 tem um repertório legal, mas não conseguiu chegar
perto do primeiro. O fato é que esse álbum fez 2Pac alcançar seu auge, mas
infelizmente, 7 meses depois o rapper foi assassinado em Las Vegas,
encerrado sua carreira de forma precoce. E todo esse contexto nos presenteou
com um dos melhores álbuns de todos os tempos e mesmo sendo controverso
não deixa de ser uma obra-prima.