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(Teoria e Exercícios)
Estado de Segurança
Forças Armadas Estado de Sítio
Defesa Pública
Forças Armadas
Presidente da Comandantes
Ministro da Defesa
República Militares
Comandante
Direção Superior das Direção e a gestão da
Supremo das Formas
Forças Armadas respectiva Força
Armadas
Atenção:
• (i) em virtude de o Presidente da República ser a autoridade suprema das
Forças Armadas, cabe-lhe a orientação política da guerra, sendo ele o
competente para declarar a guerra.
• (ii) compete ao Presidente a iniciativa de lei para fixar ou modificar os
efetivos das Forças Armadas e para dispor sobre os militares das Forças
Armadas, seu regime jurídico, provimento de cargos, promoções,
estabilidade, remuneração, reforma e transferência para a reserva.
Forças Armadas
CRFB/88:
Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela
Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas
com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do
Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos
poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
Defesa da Pátria
Reformados
Reserva
Ativa
Permanente Temporário
*Reserva *Agregado
2ª
Reserva
II Salário-família.
Gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, 1/3 a mais do que o
III
salário normal.
Licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de
IV
cento e vinte dias.
V Licença-paternidade, nos termos fixados em lei.
Assistência gratuita aos filhos e dependentes (do nascimento até 5 anos de
VI
idade em creches e pré-escolas).
Lei Ordinária
CRFB/88:
Art. 142.[...]§ 3º[...]
X - a lei disporá sobre o ingresso nas Forças Armadas, os limites de idade, a
estabilidade e outras condições de transferência do militar para a
inatividade, os direitos, os deveres, a remuneração, as prerrogativas e outras
situações especiais dos militares, consideradas as peculiaridades de suas
atividades, inclusive aquelas cumpridas por força de compromissos
internacionais e de guerra.
EM:
Art. 1º O presente Estatuto regula a situação, obrigações, deveres, direitos e
prerrogativas dos membros das Forças Armadas.
Escusa de Consciência
8. (Marinha Brasileira/2009)
d) As patentes, com prerrogativas, direitos e deveres a elas inerentes, são
conferidas pelo Ministro da Defesa e asseguradas em plenitude aos oficiais da
ativa, da reserva ou reformados, sendo-lhes privativos os títulos e postos
militares e, juntamente com os demais membros, o uso dos uniformes das
Formas Armadas.
e) O militar da ativa que, de acordo com a lei, tomar posse em cargo, emprego
ou função pública civil temporária, não eletiva, ainda que da administração
indireta, ficará agregado ao respectivo quadro.
Segurança pública
CRFB/88:
Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade
de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade
das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
I - polícia federal.
II - polícia rodoviária federal.
III - polícia ferroviária federal.
IV - polícias civis.
V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.
VI – polícias penais federal, estaduais e distrital. EC. 104/19
Segurança pública
CRFB/88:
Art. 144. [...] § 1º [...]
III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;
IV - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União.
§ 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido
pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao
patrulhamento ostensivo das rodovias federais.
§ 3º A polícia ferroviária federal, órgão permanente, organizado e mantido
pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao
patrulhamento ostensivo das ferrovias federais.
Segurança pública
CRFB/88:
Art. 144. [...]
§ 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e
reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis e as
polícias penais estaduais e distrital, aos Governadores dos Estados, do Distrito
Federal e dos Territórios.
§ 7º A lei disciplinará a organização e o funcionamento dos órgãos
responsáveis pela segurança pública, de maneira a garantir a eficiência de suas
atividades.
§ 8º Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à
proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei.
1. Os militares da reserva;
Individualmente 2. Demais cidadãos, em condições de
mobilização e convocação para a ativa.
1. Polícia Militar;
2. Corpo de Bombeiros Militares.
Em seu
conjunto Relacionadas
1. Marinha Mercante;
com a
2. Aviação civil;
Segurança
3. Empresas.
Nacional
Defesa da Instituições
Democráticas
Grave e iminente
instabilidade institucional
Estado de Defesa Pressuposto
Calamidade de grandes
proporções na natureza
Estado de defesa Estado de Sítio (art. 137,I) Estado de sítio (art. 137,II)
Estado de defesa
Presidente da República Estado de
defesa
CN
Referendo
Apreciação
Conselho de Defesa
Conselho da República
Nacional 10 d
24 hs
30 dias 30 dias
Restrições
Sigilo de comunicação telegráfica e
telefônica
Estado de defesa
CRFB/88:
Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República
e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou
prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem
pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade
institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na
natureza.
Estado de defesa
CRFB/88:
Art. 136. [...]
§ 2º O tempo de duração do estado de defesa não será superior a trinta
dias, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, se persistirem as
razões que justificaram a sua decretação.
§ 3º Na vigência do estado de defesa:
I - a prisão por crime contra o Estado, determinada pelo executor da medida,
será por este comunicada imediatamente ao juiz competente, que a relaxará,
se não for legal, facultado ao preso requerer exame de corpo de delito à
autoridade policial.
II - a comunicação será acompanhada de declaração, pela autoridade, do
estado físico e mental do detido no momento de sua autuação.
Estado de defesa
CRFB/88:
Art. 136. [...]
§ 6º O Congresso Nacional apreciará o decreto dentro de dez dias contados
de seu recebimento, devendo continuar funcionando enquanto vigorar o
estado de defesa.
§ 7º Rejeitado o decreto, cessa imediatamente o estado de defesa.
Estado de defesa
COMENTÁRIOS:
Alínea “a”: errado. Não poderá ser superior a 30 dias, consoante o art. 136, §
2º, CRFB; ([...] não será superior a trinta dias, podendo ser prorrogado uma
vez, por igual período, [...]).
Alínea “b”: errada. Não existe exceção à comunicação na forma do art. 136, §
2º, I, da CRFB;
Alínea “c”: errada. Não é permitida a incomunicabilidade do preso, de acordo
com o art. 136, § 3º, IV, CRFB;
Alínea “d”: CERTA. É o que prevê o art. 136, caput, e § 4º, CRFB;
Alínea “e”: errada. O prazo é de 10 dias, consoante o art. 136, § 6º, CRFB.
Autorização
Conselho de Defesa
Conselho da República
Nacional
Estado de sítio
Comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que
comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa
30 30 30 30 30
dias dias dias dias dias
Estado de defesa Estado de sítio (art. 137, I) Estado de sítio (art. 137, II)
Locais restritos e Âmbito nacional Âmbito nacional
determinados (especificado após a (especificado após a
decretação (art. 138, caput) decretação (art. 138, caput)
Estado de Sítio
CRFB/88:
Art. 138. O decreto do estado de sítio indicará sua duração, as normas
necessárias a sua execução e as garantias constitucionais que ficarão
suspensas, e, depois de publicado, o Presidente da República designará o
executor das medidas específicas e as áreas abrangidas.
§ 1º - O estado de sítio, no caso do art. 137, I, não poderá ser decretado por
mais de trinta dias, nem prorrogado, de cada vez, por prazo superior; no do
inciso II, poderá ser decretado por todo o tempo que perdurar a guerra ou a
agressão armada estrangeira.
Estado de sítio
CRFB/88:
Art. 138. [...]
§ 2º - Solicitada autorização para decretar o estado de sítio durante o
recesso parlamentar, o Presidente do Senado Federal, de imediato, convocará
extraordinariamente o Congresso Nacional para se reunir dentro de cinco
dias, a fim de apreciar o ato.
§ 3º - O Congresso Nacional permanecerá em funcionamento até o término
das medidas coercitivas.
Estado de Sítio
Inviolabilidade de correspondência
Sigilo das comunicações
Direitos
Prestação de informações
Liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão
COMENTÁRIOS:
Alínea “a”: errado. Não há esse prazo na CRFB, art. 141.
Alínea “b”: errada. Não existe esse prazo de 30 dias.
Alínea “c”: errada. Não existe essa restrição à responsabilidade civil e
tampouco para o caso dos militares.
Alínea “d”: CERTA. É a literalidade do art. 141, CRFB;
Alínea “e”: errada. Não existe essa permanência dos efeitos, mas cessam tão
logo cesse o estado de defesa ou de sítio, na forma do art. 141, da CRFB.
1-A 9-E
2-A 10 - D
3 - Errado 11 - E
4-A 12 - D
5-A 13 - C
6-C 14 - D
7-E 15 - D
8 - S/ Gabarito 16 - C
9-D
Restrições Restrições
Ocupação e uso Calamidade 1. Obrigação de permanência em localidade
pública determinada;
temporário de
2. Detenção em edifício não destinado a acusados ou
bens e serviços condenados por crimes comuns;
público 3. Suspensão da liberdade de reunião;
4. Busca e apreensão em domicílio;
5. Intervenção nas empresas de serviços públicos;
6. Requisição de bens.
Polícia Federal
Comandante
Presidente da
República ?
Supremo das Forças
Armadas
Ministro da
Defesa ?
Direção Superior das
Forças Armadas
Comandantes
Militares ?
Direção e a gestão da
respectiva Força
Organização
Atribuições
Art. 142, § 1º, CRFB Preparo
subsidiárias
Emprego
05. (Exercícios de fixação) Qual das autoridades abaixo relacionadas pode ser
indicada e nomeada como Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas?
a) Contra-Almirante.
b) Vice-Almirante.
c) Marechal.
d) Almirante.
e) General-de-Exército.
Comandante da Força
Ministro da Defesa INDICA
Singular
CMD EMCFA
MD CMD
Demais órgãos
Materiais
Estratégicos
Orçamentários
Institucionais
I cenário estratégico para o século XXI; V cenário estratégico para o século XXI;
COMENTÁRIOS:
Alínea “a”: certa; a implantação do LBDN é de competência do Ministro de
Estado da Defesa, na forma do art. 9º, 1º, LC nº 97/99.
Alínea “b”: INCORRETA; não foi institucionalizado pelo Decreto nº 6.703/08.
Alínea “c”: certa; o LBDN é um documento de caráter público, nos termos do
art. 9º, 1º.
Alínea “d”: certa, nos termos do art. 9º, 1º.
Alínea “e”: certa. O LBDN deve conter dados estratégicos, consoante o art. 9º,
2º, LC em comento.
Planejamento do emprego
Condução de exercícios
conjunto das FFAA
EMCFA conjuntos
(Competência)
Atuação de forças brasileiras
Assessorar o MD
em operação de paz
Comandos Conjuntos
Comandante da Força
Emprego isolado
FFAA Infecciosos
Presidente da
República
Cooperação Traumáticos
Campanhas
institucionais de
utilidade pública ou
de interesse social
I patrulhamento;
II revista de pessoas, de veículos terrestres, de embarcações e de aeronaves;
III prisões em flagrante delito.
Parágrafo único. As Forças Armadas, ao zelar pela segurança pessoal das
autoridades nacionais e estrangeiras em missões oficiais, isoladamente ou em
coordenação com outros órgãos do Poder Executivo, poderão exercer as ações
previstas nos incisos II e III deste artigo.
III - cooperar com órgãos federais, quando se fizer necessário, na repressão aos delitos
de repercussão nacional e internacional, no território nacional, na forma de apoio
logístico, de inteligência, de comunicações e de instrução;
COMENTÁRIOS:
Alínea “a”: CERTA; é o que prevê o art. 16-A, da LC 97.
Alínea “b”: errada; não conferiu a competência para lavrar o auto de prisão
em flagrante.
Alínea “c”: errada; a lei não previu a competência da Justiça Federal.
Alínea “d”: errada. Antes não era conferido às Polícias Militar e nem a Civil.
Alínea “e”: errada; conferiu as Forças Armadas, consoante o art. 16-A, da Lei
Complementar nº 97/99.
20. (Marinha/2012)
d) Cabe à Marinha, como atribuições subsidiárias particulares, prover a segurança
da navegação aquaviária, orientar e controlar a Marinha Mercante e suas atividades
correlatas e contribuir para a formulação e condução de políticas nacionais que
digam respeito ao Poder Militar terrestre.
e) O Estado-Maior-Conjunto das Forças Armadas tem como chefe um oficial-general
do último posto, da ativa, indicado pelo Comandante da Força e nomeado pelo
Presidente da República, e disporá de um Comitê, integrado pelos chefes de
Estados-Maiores das 3 Forças, sob a coordenação do Ministro da Defesa.
Alínea “e”: errada. Nem sempre o CMD será presidido pelo Chefe do EMCFA.
O art. 2º, 2º, da Lei Complementar nº 97, prevê que, diante da situação de
emprego de meios militares, será presidido pelo MED.
Gabarito
1-A 13 - D
2-B 15 - C
3-D 16 - B
4-E 17 - E
5-E 18 - C
6-E 19 - A
7-D 20 - B
8-E 21 - D
9-C 22 - C
10 - D 23 - C
11 - C 24 - A
12 - E 25 - D
José Siqueira
prof.jose.siqueira
profjosesiqueiradireito@gmail.com