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O estranho mundo de Jack.

Antes de começar a falar o que


eu quero, há uma coisa que eu
quero dizer: eu não quis ser
inteligente.

Vocês já pararam pra perceber


como as mentiras estão
presentes o tempo todo em
nossas vidas? Desde memórias
falsas ou até falas mentirosas?
As mentiras fazem parte do
consciente, pois de 4 trilhões
de bits de informação que
podemos perceber, percebemos
em média 2000. Olha que bosta.
Como você espera que alguém
nunca vá mentir na vida, se ao
nascer ela já está mentindo?
Uma criança pode ser
extremamente bonita e
agradável aos olhos, e quando
adulta pode ser feia como um
cão chupando manga. E por que
eu tô falando isso? Por que,
logo no início do livro, eu
disse que não desejei ser
inteligente, certo? Então.
Vamos lá, por que eu vou
mostrar a você o por que disso.

Já parou para pensar, que


gênios do mundo inteiro, como
Gon Vogh, Einstein, Freud,
todos eles tinham um lado tão
escuro quanto a pele de um
chimpanzé? Gon Vogh, por
exemplo, teve sua vida toda
ferrada por questões
econômicas, emocionais, etc,
mas seu intelecto estava anos
luz a seu povo. Einstein tinha
seus ataques de tristeza,
Freud era depressivo, etc.

Há uma estreita ligação entre


a inteligência e a tristeza.
Frases como: "A vida mais doce
é a que não se pensa" "Eu
queria ser burro, não sofreria
tanto" Refletem meu pensamento.
A inteligência causa
transtornos, e transtornos
causam mais transtornos, como
um loop, pois não para. Não há
uma forma de ligar em um único
ponto a tristeza e
inteligência, pois são coisas
simples e internas, que mudam
de pessoa para pessoa. A única
forma de ligar isso é
embaralhar tudo e deixar todas
as cartas do baralho com
números iguais e naipes
diferentes. Isto é, ligar
todos os pontos e perder a
cabeça.

Vamos ao primeiro caso que


mostra uma pequena ligação com
isso. A inteligência é causada
por algum distúrbio, ou é
criada puramente por prática.
A Maioria das pessoas
inteligentes possuem a
inteligência por um distúrbio,
e esse distúrbio pode ser a
depressão, o autismo,
esquizofrênia, etc. A
inteligência provida pelo
distúrbio pode ser mostrada
pelo autista, que sabe o que
faz, e teme pelo contato,
querendo apenas perceber o que
está acontecendo. Se isso
acontecer, a chance do autista
ficar triste por perceber a
situação do mundo é grande,
pois a alucinação mais
presente é a mental, e assim,
podendo tirar de contexto e
ficar triste com o que pensou.
Toda essa estratégia descrita
pode ocorrer em menos de
segundos, pode acontecer o
tempo inteiro, etc.
Segundo caso, da inteligência
moldada por esforço, o
indivíduo pode se matar de
estudar, ler, conhecer, que
depois, pode se tornar o homem
mais inteligente do mundo, mas,
agora, ele irá perceber o quão
inútil foi adquirir este
conhecimento, pois a
inteligência varia de pessoa
para pessoa, então não há por
que se tornar inteligente se
você não é.

A inteligência é, acredito eu,


a pior maldição existente.
Queria eu, como a grande
maioria das pessoas, ser burro,
e ter uma vida doce, afinal, a
vida mais doce é a que não se
pensa, e agimos como um
chimpanzé, que apenas
sobrevive. A inteligência
causa medo, e o medo causa
tristeza. Medo de não ser bom
o suficiente para aquilo, medo
de expor seu trabalho, medo de
expor seus estudos, e a
tristeza rancorosa por conta
do medo. Muitas das vezes, a
pessoa que tem medo e fica
triste, nem sabe por que está
triste. As pessoas tendem a
mudar os acontecimentos que
não lhe interessam para
fazerem pró ao mesmo. Isso é a
chamada: "Memória Falsa".

Agora, no momento em que estou


escrevendo isso, é uma e
quinze da manhã, agora passou
para uma e dezesseis, a
questão não é o horário por
que o horário faz parte do
tempo, e o tempo não existe da
forma que pensamos. Podemos
classificar o tempo em 2. O
tempo espacial, que é a "marca
do envelhecimento", e o tempo
da alma, que é como o
inconsciente divide as
informações. No tempo espacial,
há lógica e marcação do que
precisamos fazer. Já no tempo
da alma, não há essas duas
características, apenas
dividimos as informações
recebidas pelo valor que ela
nos tem, a importância
sistêmica que sente em cada
bit de informação.

Como nesse último ponto, eu


havia escrito já 3373
caracteres, e foi feito em 20
minutos. Esse é o exemplo do
tempo espacial.
Nesse último ponto, escrevi
3475 caracteres em 21 minutos,
agora são 1:22. Esse é o
exemplo do tempo da alma.
Diferente do consciente, o
inconsciente não possue tempo
espacial, e nem função lógica,
não é atoa a fala de que "O
cérebro não sabe o que é
verdade e o que não é", e isso,
no lugar de cérebro, podemos
colocar inconsciente que a
frase ficaria funcional. Se eu
estiver vendo um filme e
aparece um dragão na tela, meu
inconsciente confirma com o
consciente atravéz de alguns
bits de informação se os
dragões são reais, etc.

O consciente é específico, ele


tem apenas o que precisa. Já o
inconsciente não, ele pega
tudo o que vê pela frente e
varre para o consciente
conseguir tudo o que precisa.
Os dois são interdependentes.
Agora que eu fui parar pra
pensar. Por que eu continuo
escrevendo sobre algo que
provavelmente ninguém vai ler
no momento dessa escrita,
então, próximo tópico.

Já pararam pra pensar que eu


sou alguém escrevendo um livro
sem rumo? Meu objetivo é
escrever um livro, e eu posso
fazer isso, só é preciso
digitar e teclar, mais nada :D

Vou fazer deste livro uma


espécie de salada, o que vier
na cabeça durante os momentos
da escrita, eu vou escrever, e
dane-se, as pessoas procuram
algo fora do comum, mas
ninguém faz algo fora do comum.
Fazer algo fora do comum é
tabu nessa sociedade criada a
leite com pera. O importante é
você seguir com estudo, fazer
concurso público, e trabalhar
como um condenado para fazer
seu ganha pão. É assim que
funciona a mente das pessoas
desta geração. Seu objetivo
como cidadão é nascer, crescer,
estudar, trabalhar e morrer.
Ou seja, você é a porra de um
boneco de palha da maior
vontade. Qual a graça de viver
em uma comunidade assim? Me
sinto na idade média: ou sigo
a Igreja Católica ou eu sou
morto. Acho que ser morto é
melhor do que ser apedrejado e
sofrer com uma depressão.
Passei 41 minutos escrevendo
isso para conseguir 5000 e
poucos caracteres. O motivo de
eu estar aqui escrevendo ao
invés de ir dormir e ficar
saudável? Eu quero ficar aqui,
escrever e cair de sono! Não
me importo caso eu leve xingo
para ir ao curso de alemão.
Por que o mundo não pode
simplesmente ser uma bola de
sorvete gigante e todo mundo
ficaria feliz? Porque eu quero
ficar aqui? Por que eu gosto
de escrever e quebrar os
limites. A barreira da
sociedade é pequena como meu
pé, que calça 38. Não há
motivos de segurança depois da
barreira imposta pela
sociedade. Apenas a que você
passou sobre ela e não
conseguira voltar ao covil.
Nesse último ponto, tiveram
5505 caracteres, e eu estou
indo dormir.
Acordei agora, 9:44 da manhã.
A noite não foi normal. Para
as três da manhã, eu tive uma
crise de pânico extremamente
forte, com medo de que o
escuro me jogasse para longe
de minha cama, no caso, de
minha zona de conforto. A
sensação de quase-morte-mas-
sabe-que-nao-vai-morrer é
confusa e aterrorizante. A
sensação de que demônios estão
ao meu redor com sede de
sangue é algo único, um
sentimento tão ruim que ou
você se acomoda ou você é pego
pela escuridão.

Bem, agora eu preciso correr


rápido pra me arrumar e ir pro
curso de alemão. A mãe de meu
amigo Pato vai me levar com
ele para o curso, espero que
tudo corra bem. Meu celular
está ficando sem bateria e
isso é preocupante. Bom, eles
chegaram, aqui vou eu.
Passamos no posto de gasolina,
logo que eu olhei pelas
janelas do carro, eu vi o
corpo de um iraquiano morto,
como os da guerra de 2004,
espero que o corpo realmente
esteja lá, ou eu estou louco.
Agora é 10:05 e eu estou com
6350 caracteres
aproximadamente. Eu não sei
por que estou marcando isso
aqui, mas sinto que é
essencial para o livro. Ok.
Agora isso está estranho. Eu
acabei de ver uma barricada de
guerra no meio da rua, e o
barulho do carro me lembra
barulhos de tiro, como uma
grande memória de guerra. Acho
que a guerra do Iraque não
acabou.
Estou agora no corredor da
escola de línguas, o CIL,
centro internacional de
línguas. Já são 10:07 e a
professora não chegou, em 3
minutos a aula começa, porém,
não há professor para dar a
aula. Meu amigo Tijolinho não
para de forçar o sotaque
Paulista e isso tá me
irritando demais. Tá, sotaque
Paulista não me agrada. Tem um
colega meu na sala de alemão
que é loco da cabeça, parece
esquizofrênico. Hoje é dia de
prova, esqueci disso. Depois
eu conto como foi.

Bom, agora é 2:31 da tarde, e


eu acabo de atingir 7000
caracteres. Estou no carro de
um Lum, um aplicativo que você
chama um carro para te levar a
algum lugar específico. O Uber
fazia isso antigamente, mas
não conseguiram manter o
aplicativo no ar, o mau
gerenciamento fez com que a
empresa fosse por água abaixo.
Bem, estou indo no
oftalmologista com minha mãe,
eu não tenho segurança pra
pegar um Lum sozinho, eles
parecem estar sempre querendo
meu corpo, querendo vender
minha alma a Satã, eu não
confio neles. Bem, onde eu
estava mesmo? Ah é, eu estou a
caminho do oftalmologista, o
meu óculos não está com o grau
correto, então vim fazer um
exame da vista. Voltando aqui
eu volto e falo da prova.
Ok, eu cheguei aqui e agora
vou ter que esperar na fila..
Tem muita gente aqui, não
quero ficar na fila, porém
preciso. Os barulhos de portas
rangendo me lembra dos corpos
iraquianos sendo arrastados.
Há um velho barbudo sentado ao
meu lado e uma velhinha na
cadeira de rodas na minha
frente, e ela está bebendo
café. O que tem de bom em
café ? É algo doce e quente,
puro açúcar. Antes de ir pra
consulta, parece que minha mãe
tem que brigar com uma das
trabalhadoras do local, estou
aguardando. Enquanto isso, vou
listar a prova do meu curso de
alemão. A prova estava fácil,
até demais, estou estranhando
isso. Estou no segundo módulo
de seis do curso de alemão,
estou aprendendo partes do
corpo e horários, e alguns
verbos irregulares.
Eu poderia falar o horário
agora, mas o número final é
par e eu não gosto. Vou
esperar 10 segundos enquanto
isso. Ok, agora é 2:55 da
tarde, e eu escrevi 8285
caracteres. Uma coisa me
incomoda quando eu vou falar
quantos caracteres eu escrevi,
é que eles estão sempre
mudando, e isso é mau, sempre
que eu vou pedir para eles
aguardarem um pouco eles me
ignoram e seguem a contagem,
parece a função deles.
Alcancei agora os 8500
caracteres, nem parece que
todo esse texto foi escrito em
menos de um dia. Se eu chegar
aos 50 mil caracteres, irei
publicar este texto como um
livro, e não engavetar ele e
nunca mais olhar pra cara dele.
Se eu consegui escrever tudo
isso em menos de um dia, é
sinal de que eu consigo
tranquilamente os 50 mil
caracteres. Caso eu consiga,
eu vou publicar exatamente com
50 mil caracteres, então não
fique confuso caso o livro
acabe com uma palavra
incompleta, afinal, eu quero
um número ímpar como fim,
então vou terminar o livro com
50 mil e 1 caracteres, vai ser
interessante hahaEu nunca vi
um livro que colocasse a
Risada em primeira pessoa,
então vou fazer isso no meu,
gosto de ir contra o que a
sociedade impõe. Vou propor um
desafio para você leitor
resolver para mim, e descobrir
a minha idade, você vai ter
que descobrir.
A televisão não para de
chamar uma mulher chamada
Elisabete Sanchez.
É para ela ir na sala 1, mas,
por que ela não simplesmente
vai para parar de fazer a
gente esperar? Tem muita gente
aqui, e eu não gostei delas.
São todos muito altos. Vou
para o exame.
Agora são 8:13 da noite, e
meus olhos estão estranhos por
conta do colírio, eu não
consigo focar a vista em algo.
Passaram 5 horas, e a visão
dos iraquianos mortos continua,
sobre o dia, foi interessante.
Mas eu estou muito mau, e a
vontade de morrer é inevitável,
é como se 7 demônios
estivessem me azucrinando. E
sim, minha idade já foi
revelada, se você não achou,
se vira, acho que é assim que
falam não é? Estou brincando,
eu tenho 17 anos, mas a única
coisa que eu não lembro é meu
nome, minha mãe não quer me
contar ele, deve ser alguma
maldição antiga. Estou vendo
um vídeo de um jogo chamado
Moba 2, um jogo online em uma
arena multijogador, de um
apelidado de God, ele faz
parte da equipe profissional
BençãoGaming, a BCG. Ele é bom
nesse jogo, eu não sei jogar
como ele, queria, seria bom.
Aliás, eu consegui os 10100
caracteres, falta pouco tempo
para conseguir os 50 mil e
encerrar o livro.. Eu não sei
mais o que escrever por hoje,
então, eu gosto de desenhar,
mas principalmente pintar, por
que pintar é muito legal. Será
que eu tenho algum problema
mental? Eu não acho que eu
tenha 17 anos, mas minha mãe
diz e ela diz. Então, como eu
tava dizendo, será que eu
tenho algum problema mental?
As crises de pânico que eu
tenho de madrugada não são
comuns, procurei sobre isso na
internet já, mas não achei
nada sobre o que eu tenho.
Espero que não seja nada.

Já ouviram falar de um inferno


chamado Vietnã? Após o fim da
segunda guerra, regiões que
eram colônias passaram a
desejar independência, essas
regiões queriam ter seus
próprios governos, seu
próprios dogmas, própria
economia, nada mais justo
certo? Uma dessas regiões era
a chamada indochina, dentro da
indochina existiam os países:
Laus, Camboja e o Vietnã.
Porém, é aqui que entra o X da
questão, o Vietnã se dividiu
em duas partes: Vietnã do sul
e Vietnã do Norte. O Vietnã do
norte queria que a região se
tornasse comunista, e por isso
se aliaram e receberam apoio e
influência da China e da União
Soviética. Já o Vietnã do sul,
sofreu um golpe e passou a
sofrer uma ditadura, além de
declarar sua independência, e
a região do Vietnã do sul
queria se tornar capitalista,
e receberam ajuda, claro, do
Estados Unidos. As duas tão
próximas, capitalista e
comunista, ambas protegidas
por duas potências gigantes.
Aquilo se tornou um barril de
pólvora prestes a explodir. E
essa explosão aconteceu em
1959, foi nesse ano que
começou a guerra do Vietnã.
Mas é importante dizer que, de
1959, até 1964, ou seja,
durante 5 anos, o conflito e a
guerra entre as duas nações,
era apenas interior, os outros
países botavam o dedo apenas
indiretamente, enviando armas,
medicamentos, ou no máximo,
dando treinamento militar. Até
que, em agosto de 1964,
segundo os Estados unidos, uma
embarcação americana foi
atacada e afundada por
torpedos dos norte vietnamitas.
E pronto, isso foi o que o
governo americano usou para
entrar, mas é válido lembrar
que o ataque a essa embarcação
nunca foi comprovado pela
Marinha Americana, e caso você
saiba de guerra, esse truque
americano de inventar algo é
algo próprio dos Estados
unidos. Depois disso virou o
inferno na terra.
Aiai, agora são 9:54 da manhã
do dia seguinte, e acabo de
conseguir 12 mil caracteres,
espero chegar logo no 50 mil
hahaha... Acordei hoje às 6:30,
fui correr com meus país.
Sinceramente, eu não gostei
muito não, me cansa
muitooooooooo, e é um saco
ficar cansada. Cheguei em casa
e coloquei uma cueca azul, e
depois um short verde azul, é
divertido haha, estou ajudando
meu pai a fazer algumas coisas
para a casa.

Agora é 10:08 da noite, e eu


ainda estou preso nos 12 mil
caracteres, isso está me
irritando. Pra mudar isso, vou
contar agora uma história de
fantasia. Existe um estilo de
jogo chamado JIP, Jogo de
interpretação de papéis, e na
maioria das vezes, o JIP se
passa em um mundo fantasioso,
e eu vou contar uma aventura
de 4 aventureiros agora. Lá
estava eu, jogando meu JIP de
fantasia, quando um aldeão
aparece para meu grupo e nos
oferece uma recompensa por
matar um dragão, mas não é
qualquer dragão, é O DRAGÃO, a
Rainha dos Dragões Pippo, esse
não é o nome dela, mas eu a
chamo assim então vou escrever
assim. E nosso grupo, muito
confiante, aceitou a missão.
Lá vamos nós atrás do covil da
Pippo.. Quando pensa que não,
percebemos que não sabíamos
por onde ir para achar um
covil de um demônio.. rodamos
por alguns minutos, passamos
por uma caverna cheia de
goblins, aprimoramos um pouco
nossos personagens com a
exploração na caverna. Logo na
entrada da caverna havia 3
goblins pequenos de vigia,
entrei como um rato e matei
dois deles, o outro me atacou,
mas foi apunhalado pelas
costas pelo meu parceiro de
equipe, coitado do goblin, EU
queria matar eles todos.. Bem,
continuando, mais a fundo na
na, dava para perceber que ali
era um ninho de goblins, e eu
tinha um parceiro que adorava
matar eles, ele possuía uma
armadura de prata e uma espada
curta, ele era especialista
em matar goblins, algo que eu
não estava acostumado a
encontrar por aquelas terras..
Bem, continuando, havia mais 5
quartos na caverna, no momento
não sabíamos, mas agora eu sei
então eu falo. Faltavam 5
salas para explorarmos, nos
separamos, me deparei com um
goblin gigante, o chefe da
tribo provavelmente. Lá fui eu,
com um pedaço de pau que achei
no chão da caverna, dei uma
bordoada na cabeça dele, errei,
sai correndo no mesmo momento,
dei com a cara na parede e
perdi uma parte da ponta do
nariz com a batida.. foi bem
triste, mas logo eu levantei
em fúria e desci um soco na
cara do demônio, ele evaporou
em forma de cruz.. foi
interessante, POR QUE DO NADA
ME APARECEU UM GIGANTE NA
CAVERNA E EU SAI CORRENDO
DESESPERADA, depois eu percebi
que era o mago da equipe
fazendo uma ilusão maior pra
me tirar de lá de dentro. Foi
um saco. Bem, sai de lá, e
acabo de alcançar os 14100
caracteres as 10:46, marquei
tarde demais, agora sim, eu
acabo de alcançar os 14200
caracteres, quero muito
alcançar os 50 mil caracteres
e encerrar o livro, vai ser
muito bom haha.. Voltando a
aventura, depois da caverna
partimos para a Taverna da
Escama Vermelha.. Tem esse
nome por conta do dragão
vermelho na logo da taverna.
Lá tinha várias coisas e
pessoas, aproximadamente 18
locais ocupados.. No primeiro
deles, havia Barker Pilsen, o
Taverneiro e Cervejeiro, um
humano deveras ordeiro, ele
herdou o negócio de seu pai,
apesar do seu sonho em ser
escritor de contos macabros.
Sempre que pode, escuta as
histórias fantásticas dos
viajantes, chegando a oferecer
um caneco de cerveja para
histórias realmente
interessantes. Ele tinha uma
altura mediana, usa um bigode
curto e grosso, porém bem
aparado.

No lugar 2, havia Gregor


"Butch" McGregor, o açougueiro,
um humano neutro demais.
Gregor se tornou açougueiro
por ser a única coisa que sua
família fazia, portanto a
única coisa que ele aprendeu a
fazer. Nunca revela seu lugar
de origem, provavelmente por
não conhecê-lo de fato, e tem
um cacoete de dobrar seu nariz
para a esquerda sempre que vê
ou escuta sobre elfos. Sempre
com um avental repleto de
sangue seco, diversas moscas
ao seu redor e uma farta barba
ruiva-acobreada constatando
com sua cabeça calça com ralos
pelos da mesma cor. Sua altura
é um pouco abaixo da média
normal, e seu nariz é
levemente virado para a
esquerda dado seu cacoete

Na terceira ocupação tinha


mais gente, mas eu não me
lembro agora, e também não
quero encher o livro disso,
apenas essas duas ocupações
estão de bom tamanho, no
decorrer do livro.

As pinturas mais belas são as


que sonhamos deitados na cama,
fumando um cachimbo, mas nunca
pintamos. Olá olá senhoras e
senhores, eu sou Dead Jack e
venho falar aqui para vocês
sobre Gon Vogh, um dos maiores
artistas da história, que
durante sua vida vendeu um
apenas quadro
Gon Vogh foi um pintor
holandês nascido em 30 de
março de 1853, considerado um
dos artistas mais influentes
dos últimos tempos, embora seu
reconhecimento tenha se dado
apenas depois de sua morte.
Enquanto vivo, vendeu um único
quadro, nomeado de "O Vinhedo
vermelho". Gon Vogh nunca
imaginou a fama que viria a
ter. Era filho de Theodorus
Vogh e Cornélia, uma mulher
com tendências artísticas,
tinha quatro irmãos mais novos,
mas foi com Theo, segundo
filho do casal, que Gon Vogh
estabeleceu uma forte relação
marcada por cartas trocadas
entre os dois. Com a saúde
mental debilitada e acessos de
loucura, pôs fim a própria
vida em julho de 1890 aos 37
anos.

Decidiu tornar-se pintor


apenas em 1880, insistindo,
antes disso, no trabalho e na
evangelização. Chegou a
frequentar durante um ano o
Seminário de Teologia. Nesse
período morou em Haia, Londres,
Ramsgate, Amsterdam e Borinage
na Belgica até resolver seguir
a carreira artística em 1886 e
mudar-se para Paris acolhido
por seu Irmão Theo que era um
negociador de arte de pouca
visibilidade. Apesar de pobre
sempre incentivou e ajudou
financeiramente seu irmão mais
velho.
Em Paris foi apresentado ao
impressionismo, movimento do
qual sofreu grande influência.
Também admirava muito as
gravuras japonesas,
especialmente quanto ao
colorido. Ainda na França
conviveu com Edgar
Degas,Georges Seurat, Henri de
Toulouse-Lautrec,Paul
Signac,Émile Bernard e Paul
Gauguin, recebendo grande
influência desses artistas.
Dois anos mais tarde, em 1888,
parte para o sul da França em
Arles e retoma o trabalho de
forma fervorosa. Nesse mesmo
período Gauguin resolve
juntar-se ao amigo, a
convivência entre os dois foi
desastrosa. Apesar das
constantes brigas, foram dois
meses de trabalho intenso, até
que no auge de uma discussão
Gon Vogh lhe ameaça com uma
navalha. Gauguin volta para
Paris e Gon Vogh arrependido
corta a própria orelha numa
acesso de agressividade. Após
esse episodio é internado no
hospital da cidade, a partir
daí suas crises começariam a
se intensificar. Foi
diagnosticado com depressão,
internou-se voluntariamente
num sanatório na cidade
vizinha. Com as crises mais
controladas volta às
atividades, inspirado pela
paisagem local, chegando a
pintar um quadro por dia. Seus
traços evoluíram de pequenas
pinceladas para pinceladas
espirais e curvas.
Deixou a clínica em maio de
1890 e partiu para Auvers
perto de Paris e
consequentemente perto do
irmão Theo. Pintava
regularmente e estava em plena
atividade criativa. Encorajado
por Camille Piçarro, começou a
frequentar as consultas do Dr.
Paul Gachet. Gachet foi a
inspiração para uma das obras
mais famosas de Gon Vogh -
Retrato do Doutor Gachet.
Contudo as crises continuavam
e em 27 de julho de 1890, o
artista sai para um passeio no
campo, carregando consigo um
revolver para atirar nas
gralhas acaba dando num tiro
no próprio peito. Uma possível
razão para Gon Vogh ter tomado
essa atitude pode ter sido o
desejo de deixar de ser uma
preocupação para o irmão que
além de sustenta-lo,
sustentava a esposa e a mãe.
Após o ocorrido ainda teve
forças para voltar para casa
onde morreu dois dias depois
nos braços do irmão Theo, aos
37 anos de idade. Depois da
morte do irmão, Theo cai em
profunda depressão e morre
seis messes depois, deixando a
esposa e um filho chamado
Vincent.
Embora desenhasse desde
criança, começou a pintar
relativamente tarde, no
entanto soma mais de 800 telas.
Eita, tive um apagão aqui, me
desculpem. Eu fiz a conta
errada, eu escrevi 22.690
caracteres, e estou perto de
atingir os 23 mil caracteres,
com 4.055 palavras, escrevi
pouca coisa até agora.

Vou contar uma outra história


agora, do JIP.

Estávamos numa masmorra, no


primeiro nível de um jogo novo,
e tínhamos acabado de lutar
contra três lobos por culpa do
bárbaro maluco que tem na
nossa mesa. Nosso druida
estava traumatizado pelo
assassinato dos lobos q já
estavam domados então
resolvemos descansar.
Eu, jogando de bruxa, resolvi
ficar lá montando acampamento.
O bárbaro deitou e dormiu. A
Patrulheira elfo parou pra
meditar e o Druida continuou
surtando. Já o "meu irmão"
feiticeiro resolveu explorar
parte da masmorra com o
Paladino e os dois acabaram
encontrando um lobo, um goblin
e um bugbear perto de uma
fogueira. Não satisfeitos com
o combate que tinha acabado de
acabar, resolveram partir pra
briga, chamando quem estava
acordado ou seja, eu (que já
estava ferida) e o druida.
Subimos até o local da
fogueira e nos escondemos
atrás de uma rocha. O paladino
foi o primeiro e num ataque de
oportunidade acertou o goblin.
Quando percebeu que
enfrentariamos outro lobo, o
Druida entrou em parafuso dnv
e resolveu não lutar, se
escondendo. O feiticeiro
conjurou um escudo pra si
mesmo e o bugbear e o lobo só
tinham um alvo, eu. O golpe do
bugbear passou na minha CA e
eu perdi quase metade dos meus
pontos de vida. ATÉ AÍ TUDO
BEM. Só que veio o ataque do
lobo. Além de tirar um ataque
especial no dado, o lobo que
estávamos enfrentando tinha
uma característica de bônus
quando atacava o mesmo alvo
que um aliado. Essa
característica dava vantagem
no ataque.
O lobo me atacou. Com 4 dados
de dano pelo infeliz ter
tirado um número especial no
dado. Levei treze de dano e
fiquei -11 de PV, exatamente
meu ponto de vida máximo no
primeiro nível. Morri. Foi a
morte mais tosca que eu e meus
amigos já viram.

Era uma tarde ensolarada em


Durch, cidade de todos e de
todas as oportunidades. Pelo
menos no passado.. Agora Durch
é controlada pelos Clérigos,
que restringiram os portões da
cidade apenas a fiéis ou aos
moradores que já residiam lá.
Um pequeno grupo de Acólitos
passeava pela cidade
conversando e rindo. Possuíam
vestes claras, cabelos bem
aparados e calçavam sapatos
singelos, eles falavam sobre
os cultos. De repente um dos
acólitos sente um pequeno
solavanco, uma mocinha de
aproximadamente doze anos
trajada em roupas simples
havia esbarrado em um dos
religiosos.
– Opa, desculpe senhor. –
disse a menina recuperando o
passo e abaixando a cabeça.
– Ora, não se preocupe
pequenina. – disse o acólito
enquanto a menina seguia
caminhando.
A menina andou um pouco, virou
a primeira esquina e abriu um
pequeno sorriso. Em suas
pequenas e sujas mãos havia
uma bolsa de moedas repousada.
Uma pequena bolsinha branca de
tecido reforçado em couro no
fundo.
– Hoje eu comerei como uma
rainha hehe – dizia a menina.
A garota possuía cabelos
curtos, castanhos-claros quase
loiros, olhos esverdeados e
maçãs do rosto vermelhas,
estava vestindo uma camisa
azul velha e calças largas,
amarradas por um pequeno
cordão, os pés estavam
descalços e ela possuía
pequenos cortes no rosto.

A garota estava caminhando e
contando seu pequeno saque até
esbarrar nas pernas de alguém.
Ela levantou a cabeça e viu um
sujeito grandalhão, o homem
possuía pelo menos um metro e
noventa de músculos bem
definidos, a mostra por não
estar usando camisa, a pele
era bronzeada, ele possuía uma
cicatriz no ombro direito, o
rosto era quadrado e os olhos
apertados, o único cabelo que
possuía era preto e estava em
um moicano no topo da cabeça.
– Olha por onde anda Pirralha.
– exclamou o homem em uma voz
de trovão.
– Me-me desculpe senhor –
disse a menina tremendo e
gaguejando.
O homem olhou a menina e
passou a língua nos lábios.
– Isso que está na sua mão é
uma bolsa de moedas? – disse
em tom suave e amedrontador.
A jovem juntou a sacola perto
do corpo.
– N.. Não senhor!
– Ah não é? Me dá! Agora! Ou
eu irei esmagar você – Ameaçou
o brutamontes.
“Ah vai é?” Surgiu uma
terceira voz mo meio da
discussão.
– Hum?! Quem é? – disse o
brutamontes.
– Ninguém. Agora deixe a
menina ir ou vou te forçar a
isso.
Quando o brutamontes se virou
para ver de quem era a voz,
começou a rir.
– Você?! Hahaha tá bom então!
O brutamontes viu um Tiefling
de estatura mediana. Seus
cabelos eram cinzentos, os
chifres cresceram de um lado
só fazendo com que ele
aparentasse ter uma meia-coroa
na cabeça, os olhos eram azul-
marinhos e a pele era azulada,
trajava um sobretudo
alaranjado, com uma camisa
branca por baixo e uma calça
preta, completas por um par de
botas de couro gasto, roupas
finas, mas ainda pobres, além
de um enorme embrulho preso às
costas por uma cinta
transversal. Ele possuía um
olhar calmo e tranquilo.
– Vou lhe dar outra chance –
disse o tiefling.
A menina estava paralisada. De
alguma forma ela sentia uma
energia calma porém forte
vinda do garoto.
O brutamontes simplesmente riu.
– Olha garoto eu..
E foi interrompido por um
golpe certeiro na cabeça.
Quando o brutamontes caiu no
chão de areia e terra da
cidade, a menina viu o jovem
tiefling com o embrulho nas
mãos, ele o segurava como uma
espécie de porrete, mas
algumas partes da fita
deixavam à mostra o que estava
por baixo do embrulho: um
instrumento musical.

O jovem tiefling amarrou
novamente seu embrulho e
ajeitou a carga nas costas.
Ele se virou para a menina e
perguntou.
– Tudo bem?
A jovem respondeu:
– Tudo sim..
– Ah que ótimo! Venha,
levante-se – disse à garota,
enquanto estendia a mão.
A menina aceitou a ajuda e
levantou-se.
– Ufs, por pouco você não fica
sem jantar heim moça! – disse
o rapaz limpando a poeira do
sobretudo.
– É, tem razão, por pouco eu…
Ei! Como sabe disso?!
– Eu vi você roubando os
acólitos. Menininha danadinha
você heim!
A jovem se espantou e recuou
um passo.
– Vai me entregar?!
– Não, eu só acho que…
A garota colocou a mão no
bolso e puxou uma adaga e a
apontou para o tiefling. Antes
de terminar a frase o jovem se
viu de frente para uma adaga
apontada para seu pescoço.
– Acha que o quê?! Pode me
chantagear?!
O tiefling levantou as mãos e
observou a menina. Mesmo com
as maçãs do rosto vermelhas, a
expressão dela era de cansaço,
ela ofegava de leve e parecia
estar implorando um descanso.
– Não. Eu acho que você
poderia não roubar mais.
– Você não me conhece! Acha
que se eu parar eu vou
sobreviver?!
– E você acha que se continuar
vai viver muito tempo?
A menina baixou um pouco a mão
e abaixou a cabeça pensando.
– Bem, gosto disso, você tem
um cérebro, você pensa. Quero
te fazer uma proposta.
Ela levantou a cabeça.
– Que seria?
– Aprender a contar histórias.
O semblante da jovem mudou.
– Como assim?
– Venha e eu te mostro –
apontou para a praça da cidade.

Eles seguiram para o centro
daquela camada da cidade e
ficaram em um ponto mais
espaçoso.
O jovem puxou do bolso do
sobretudo um pequeno pacote e
o deixou aberto, vazio, a sua
frente, puxou o embrulho das
costas e o desfez revelando
seu instrumento: um baixo
feito em madeira de ébano –
uma madeira escura – com
cordas douradas e um pouco
gastas. O jovem colocou o
instrumento em posição,
dedilhou algo para afinar o
instrumento e logo em seguida
fez um pequeno groove.
“Esta é uma história, sobre um
nobre tiefling, que apesar de
seu destino amaldiçoado,
salvou uma jovem princesa, de
um orc e seu exército, usando
apenas a sua fiel espada, a
Justiça!”
A menina notou que enquanto
ele dedilhava o instrumento e
falava as pessoas passaram a
prestar atenção direta e
indiretamente. Quem prestava
atenção diretamente parava e
parecia estar atento ao que
viria a seguir e quem prestava
indiretamente, apenas
balançava a cabeça com o
groove.
“A jovem princesa estava
encurralada, pois os Orcs
famintos estavam a cercá-la.
A jovem se viu sem condição,
mas um herói aparecia então!”
Enquanto o jovem contava a
história alguns cidadãos
deixavam moedas e passavam
olhando o jovem.
“E assim a Justiça trespassou
o coração do vilão, e o último
suspiro se deu então.
A princesa se viu salva e
segura e o jovem guerreiro
esperou sua recompensa para
poder seguir com sua crença!”
E ele piscou para a garota que
também deixou uma moeda a ele.
Ele parou de tocar, agradeceu,
convidou os cidadãos para o
verem tocar na taverna e
embrulhou o instrumento
novamente.
O pequeno saquinho de moedas
estava cheio, mais até que o
da jovem.
– Então, entendeu o que eu
disse?
– Agora entendo! – disse a
jovem.
– Meu nome é Skeet garota – e
ele lhe estendeu a mão.
– Lea. Lea Faramir – e ela
estendeu a mão para o rapaz e
a apertou.
—-
Então, por hora é isso, essa é
uma história nova que contam
por aí! Será que vocês vão
gostar do que vem depois?
Enfim! Aproveitem a comida e
Boa bebedeira!

Após essas duas histórias,


acho que está bom disso por
hoje, amanhã eu volto. Aliás,
são 31385 caracteres
aproximadamente, com 5780
palavras. Boa noite

Agora, é 11:12 da noite, e eu


vou falar para vocês sobre uma
história de JIP, não uma
aventura que aconteceu
enquanto eu jogava, e sim o
enrendo de um JIP.
Yaring.
Tudo começou quando um deus
chamado Yaring e sua confraria
de deuses moldaram os céus, a
terra, os mares e os seres
vivos. Tudo era pacífico e
próspero. Mas então, veio a
ambição, a morte, a traição e
a loucura que deterioraram
tudo e todos como uma doença
incurável. Enraivecido e
decidido a desfazer o seu
erro, Yaring moldou uma
criatura nefasta, gigantesca e
de uma insaciável fome para
que devorasse o mundo doente
que havia criado. Entretanto,
nas profundezas escuras,
demônios e criaturas abissais
que aprenderam a se alimentar
dos vícios mundanos haveriam
de perecer famintos caso o
mundo fosse desfeito. Temendo
o pior, lançaram uma horda de
dragões para combater o
terrível monstro criado por
Taring. Enfraquecido pela
batalha, o monstro sucumbiu e
desapareceu para sempre.
O tempo passa. Os humanos
tentam, através de sua
ciência, atingir a capacidade
e o poder dos seres mágicos
com os quais estiveram
convivendo por eras. E nasce
uma nova era. Os humanos
encontram todo e qualquer tipo
de fonte de energia para sua
vida fácil, passando a dominar
todos os ramos da sociedade.
Trabalhadores, nobres da
realeza, etc.
E o que a maioria dessas
pessoas quer é apenas viver um
dia após o outro tendo comida,
uma terra para plantar,
animais para criar e filhos
para ver crescer. Todavia,
neste meio se encontram
pessoas que querem algo mais.
Geralmente para os plebeus é
uma vida mais confortável,
para os nobres é mais poder
político e riqueza, e para os
membros das ordens religiosas
é ascensão entre seus pares.
Pois bem, esse JIP, foi criado
por um companheiro de
aventuras meu, Noctis, que
nunca encontrava um sistema
agradavel ao seus olhos, que
focasse na temática dos JIP, e
pra isso ele criou Yaring
Aliás, lembram do Gregor
“Butch” McGregor? Então, vocês
sabiam que ele é um exilado de
um reino distante da Taverna
da Escama Vermelha? Descobri
isso em mais uma aventura, que
tive hoje.
Existe uma profecia em Yaring,
e ela é:
Certa vez houve um homem
Comum, como um homem qualquer
Cresceu e formou-se em ter fé
Mas nele havia algo estranhos
Pensava ter vivido, outra vez
Em outros mundos distantes
E assim acreditando se fez
E acreditando em si mesmo,
tornou-se o mais sábio entre
os seus
E o povo pedindo milagres
Chamavam esse homem de Deus.
E enquanto ele trabalhava
A multidão se aglomerava
Perguntando o segredo da vida
E ele falou simplesmente
Destino é a gente que faz
Quem faz o destino é a gente
Na mente de quem for capaz.
Quando o sol morrer cinco
vezes, um mar vermelho se
abrirá a oeste
E será a queda do quinto anjo
no mundo
O sol será louvado pelos
anteriores seguidores do sábio
E uma era negra se inciará nos
mundos existentes.
Até agora não sabem quem
escreveu essa profecia, e nem
quando. Apenas foi passada de
geração em geração
Eu devia estar contente por
ter conseguido tudo o que eu
quis
Mas confesso, abestalhado, que
eu estou decepcionado
Por que foi tão fácil
conseguir e agora eu me
pergunto: e daí?
Eu tenho uma porção de coisas
grandes pra conquistar
E eu não posso ficar aí parado
É você olhar no espelho, se
sentir um grandesíssimo idiota
Saber que é humano, ridículo,
limitado
E que só usa 10% de sua cabeça
animal
E você ainda acredita que é um
doutor, padre ou policial
Que está contribuindo com sua
parte
Para nosso belo quadro social
Eu é que não me sento no trono
de um apartamento
Com a boca escancarada, cheia
de dentes, esperando a morte
chegar
Porque longe das cercas
embandeiradas que separam
quintais
No cume calmo do meu olho que

Assenta a sombra sonora de um
disco voador
Vocês conhecem a Yggdrasil? É
uma boa história para contar,
enquanto eu não tiver nada
para fazer, e não ter nada da
minha vida para contar
enquanto não estiver tendo
aula
A Yggdrasil é considerada a
árvore da vida na mitologia
nórdica. No meio de Asgard,
onde vivem os Deuses e deusas,
é Yggdrasil. Yggdrasil, a
árvore da vida, é uma eterna
árvore de cinzas verdes; os
ramos se estendem sobre todos
os nove mundos na mitologia
nórdica, e se estendem acima e
acima dos céus. Yggdrasil é
carregado por três raízes
enormes, a primeira raiz de
Yggdrasil está em Asgard, o
lar dos deuses. Ao lado desta
raiz é bem conhecido o bem de
Urd. É aqui que os deuses têm
suas reuniões diárias.
A segunda raiz de Yggdrasil
vai até Jotunheim, a terra dos
gigantes, ao lado desta raiz é
o bem de Mimir. A terceira
raiz de Yggdrasil desce para
Niflheim, perto do poço
Hvergelmir. É aqui o dragão
que Nidhug está mastigando uma
das raízes de Yggdrasil.
Nidhug também é conhecido por
sugar o sangue dos corpos
mortos, que chega a Hel. No
alto de Yggdrasil vive uma
águia, a águia e o dragão
Nidhug são inimigos amargos,
eles realmente se desprezam.
Há um esquilo chamado Ratatosk,
e ele passa quase o dia
inteiro, correndo para cima e
para baixo da cinza.
Ratatosk faz o que quer que
possa, para manter vivo o ódio
entre a águia e o dragão. Toda
vez que Nidhug diz uma
maldição ou um insulto sobre a
águia, Ratatosk vai até o topo
da árvore e diz a águia do que
Nidhug acabou de dizer. A
águia é igualmente rude em
seus comentários sobre Nidhug.
Ratatosk simplesmente gosta de
fofoca, e é por isso que a
águia e o dragão permanecem
inimigos constantes.
Você sabia que na nossa
mitologia viking existia uma
árvore da vida, o nome dela
era Yggdrasil, nessa árvore o
mundo era dividido em 9
andares, entre deuses, elfos e
seres humanos. Ela permanecia
no centro do universo, e seus
galhos e raízes sustentavam um
mundo diferente. A árvore
possui três raízes, uma
celeste, terrestre e
subterrânea. Antigamente, em
crenças pagãs, a árvore era um
ser sagrado e muito
importante. Ela era tão
sagrada quantos os deuses e os
nórdicos acreditava que se a
árvore fosse derrubada
causaria um grande caos no
universo.
No topo de está Asgard, a
terra dos deuses da dinastia
Aesir. Lugar onde os deuses
ligados à guerra e honra
habitavam, o lugar era cercado
por montanhas e florestas, lá
também habitava animais
sagrados para os bárbaros. Nas
cidades muito bem organizadas
se destacam os palácios e os
salões de Valhalla, lar dos
espíritos dos guerreiros.
Abaixo de Asgard, num outro
galho celeste, está Vanahein,
uma terra fértil e próspera.
Do lado oposto está Alfheim, a
terra dos elfos claros.
No centro da Árvore dos Mundos
está Middgard, ou Terra. Que é
o mundo dos mortais.
Svartalfheim está embaixo de
Middgard, é onde vivem os
elfos escuros e os anões. Eles
constroem matéria-prima, e a
luz os transforma em pedra.
Num galho subterrâneo está
Muspelhein, a terra do fogo,
onde vivem gigantes de fogo,
grandes destruidores. No galho
oposto a Muspelhein está
Nilfhein, o reino de Gelo. O
extremo oposto de Muspelhein.
É coberto por névoa e frieza.
Num galho terrestre, acima de
Nilfhein, está Jötunhein, a
terra dos gigantes inimigos
dos deuses, os trolls.
E por fim, na parte mais
profunda de Yggdrasil, está
Hell. O Mundo dos Mortos.
Dizem que lá é onde estão
aqueles que morreram de uma
morta desonrosa e
insignificante. É governado
pela deusa Hella., é um mundo
sombrio e sinistro.
São estes os nove mundos,
sustentados pelos galhos e
raízes da Árvore Yggdrasil, a
mais respeitada de todas.
Eu gosto bastante desses fatos
da Yggdrasil haha
Agora, eu vou contar uma
história muito boa.
Esta é a história de um Jovem
Halfling, que teve muitas
reviravoltas na vida, a
História de um jovem artesão,
que partiu em uma “busca
forçada” por grandeza, uma
busca que nem mesmo eu ainda
sei onde pode resultar!
A história de Zuck Cata-
escovas.
—-
Um pequeno vilarejo, onde
viviam pequenas criaturas
humanoides, chamadas de
Halflings. Um vilarejo onde
todos viviam tranquilos,
vivendo de seus pequenos
negócios com a Capital do
Grande Império, Hauptstadt
Mas, sem perder muito tempo,
pois o que importa é: onde
está nosso protagonista agora?
Já chegamos lá..

Era uma manhã tranquila, todos
levantavam de suas camas para
iniciar um dia pacato.
– Zuck! Levanta rapaz! –
Gritava o velho Louis Cata-
escovas.
Louis era um Halfling Robusto
e até bem grande para sua
raça, com seus 105 centímetros
e um corpo musculoso de
lavrador de pele bronzeada e
grossa, Louis era um típico
brutamontes Halfling. Seus
olhos, sempre espremidos quase
não se distinguiam suas íris
amendoadas. Louis era um dos
Halflings mais assustadores de
Gaea, devido ao seu tamanho e
voz grave.
– ZUUUUCKEEEE! – Berrava em
sua voz de trovão dentro de
casa.
Após alguns segundos de
silêncio uma voz doce e suave
ecoou pela casa:
– Lou, por favor, vai assustar
os vizinhos, de novo. Não
fique gritando, vá até o
quarto dele e tire-o da cama.
Você sabe como são esses
jovens meu amor.
O Leve sorriso e expressão
angelical de uma pequena
Halfling eram as únicas coisas
que faziam Louis pensar duas
vezes e recuar. Esta Halfling
era a mãe de Zuck, Lira era
seu nome, uma doce Halfling de
olhos heterocromáticos, o
esquerdo era Castanho e o
direito, Verde. Seu rosto com
curvas suaves quase lembrava o
de uma jovem elfa na flor da
idade, com suas maçãs do rosto
avermelhadas e cabelos
castanhos-avermelhados que iam
até seus ombros. Sua altura
era miúda perto de seu marido,
ela media 76 centímetros.
Louis deu um suspiro e acenou
com a cabeça, subiu um degrau
da escada e logo voltou,
envolveu Lira em um abraço e
beijou a sua testa:
– Me desculpe minha querida.
– Não se preocupe, agora vire
nosso filho de pernas pro ar –
deu-lhe um sorrisinho
malicioso e piscou com seu
olho esverdeado para Louis.
Ele sorriu levemente, beijou
as mãos delicadas dela e subiu
os degraus de Carvalho até o
quarto de Zuck no segundo
andar.
Ao abrir a porta com um chute,
uma surpresa esperava o velho
Halfling, ninguém estava no
quarto. Quando foi até a
janela, notou que no telhado
ao lado da casa havia uma
pequena corda presa que dava
na rua.

As Ruas de Gaea eram sempre
movimentadas de manhã, todos
precisavam ir aos campos, ou
suas oficinas ou à qualquer
que fosse sua tarefa.
Nessas ruas um Halfling
robusto e especialmente
diferente caminhava, usando
botas desgastadas, um colete
azul velho, luvas e uma calça
rasgada no joelho, um jovem
halfling de cerca de 15 anos,
cabelos Castanhos, olhos
castanhos e uma pequena
barbixa, além de um olhar
malandro. Este é Zuck, o filho
único e herdeiro da família
Cata-escovas. Zuck era o
típico adolescente preguiçoso,
preferia beber canecas de
hidromel ou leite de cabra à
levantar cedo, ou jogar dados
com os outros à trabalhar nas
plantações com seu pai.
Este não era um dia diferente,
Zuck havia fugido escondido
para não ter que trabalhar,
ele buscava a taverna do Velho
Lê que era a única de Gaea.
Enquanto caminhava, pensando
no quão esperto era Zuck
encontra seu amigo Briv e seu
pai a caminho do trabalho.
– Bri, queridão, e aquela peça
de ouro que me deve heim? Eu
queria tanto um Hidromel.. – e
olhou para o alto com um olhar
pensativo e sarcástico.
– Peça? Você não lembra que
perdeu pra mim em uma aposta
no nosso último duelo, que
aliás você perdeu bem feio. Já
conseguiu juntar os cacos da
sua dignidade?
– Não me faça rir, que tal se
apostarmos de novo? O dobro,
depois do…
Um rugido com a intensidade de
um trovão e ouvido ao longe,
Zuck sentiu um arrepio na
espinha, mas fingiu não se
abalar, manteve a compostura e
terminou sussurrando:
– … Depois do pôr do Sol no
velho moinho.
– Seu pai é? Fechado. Eu vou
te arrebentar.
– Quero só ver se vai ter
peito pra isso seu grande…
Passos eram ouvidos, como se
um búfalo estivesse correndo.
Quando Zuck começou a inclinar
sua cabeça para o lado, um
estalo foi ouvido. Zuck fora
acertado na orelha esquerda
por um tapa de força absurda,
o tapa foi tão forte que Zuck
foi arremessado alguns
centímetros para o lado.
– Velho Maldito. Parece que me
alcançou hehehe.. – levantou-
se com o ouvido o nariz
sangrando.
– AH MOLEEQUEEE! – Rugiu Louis
– acha que pode simplesmente
fugir de mim?! Este ano temos
que trabalhar ainda mais! A
demanda é grande e os tempos
tem sido difíceis! Como sabe
somos o…
– Os maiores produtores de
Cevada, eu sei disso pai. –
Disse com voz enjoada – Sei
disso pai.
– Que bom que sabe – deu uma
bufada e ajeitou as costeletas
– e já que eu te alcancei,
nada de hidromel hoje, vamos
para os campos!
Zuck abaixou a cabeça, ainda
tonto, sabia que não havia
como fugir, ainda tinha uma
pequena cicatriz na testa da
última tentativa de fuga.
– Ok senhor, eu me rendo,
posso ter um último pedido?
– Hahaha, palhaço! Vamos, sua
mãe está preocupada! Ela me
deu isso pra te entregar. –
estendeu a mão e puxou uma
pequena sacola com uma fita
que a amarrava.
Ao abrir a sacola Zuck
encontrou uma maçã, a fruta
que ele mais gostava. Esta
parecia especialmente
deliciosa.
– He, a mamãe não esquece de
mim né?
– Claro, eu sugeri de te
deixar sem comer, mas.. Não
resisto àqueles olhos. Vamos
todos ao Trabalho – falou e
chamou os amigos de Zuck.

Após um dia quente de trabalho
todos retornavam para suas
casas, Zuck tinha um plano de
comer bastante, descansar e
ainda conseguir chegar no seu
duelo com Briv.
Ao chegar em Casa, Louis já
vinha gritando:
– Cadê a minha miniatura de
Elfa?!
– Por aquii – uma voz
harmoniosa vinha da cozinha da
pequena casinha.
Seguindo a voz, Louis e Zuck
chegaram na cozinha, onde uma
mesa com um verdadeiro
banquete os aguardava. Porco
Assado, frutas, queijo,
hidromel, arroz, pão de Cevada
enfeitavam a pequena mesa.
Louis correu até Lira, passou
as costas de suas mãos no
rosto e no cabelo castanho-
avermelhado dela e a beijou.
Era possível notar que mesmo
sendo um casal de
problemáticos, existia um Amor
puro ali.
Zuck ia espetando o garfo em
um pedaço de porco e logo
tomou outro tapa na orelha que
o derrubou com banco e tudo.
– Não sem antes agradecer a
Gaia garoto!
Zuck se levantou, arrumou seu
banco e sentou-se junto de
seus pais que já estavam
abancados.
Quando Zuck se sentou, todos
juntaram as mãos e fizeram uma
pequena prece à deusa Gaia em
agradecimento pelo dia.

Após comerem o bastante, Lira
ia arrumando a mesa e Louis a
ajudava cuidando para não
quebrar nada.
Zuck ia saindo de casa quando
ouviu sua mãe:
– Onde está indo Zu?
– Preciso ajudar o Briv com
algumas coisas.
– Ah, tudo bem, mande um
abraço pra ele, eu te amo
filho.
– Também te amo mãe. – e saiu
de casa.

Ao chegar no velho moinho, nos
limites do Leste de Gaea, Zuck
notou que ainda tinha alguns
minutos de Sol.
Deitou-se e começou a
descansar, na espera de Briv.
Alguns minutos se passaram e
uma fumaça negra se avistava
no Horizonte.
Ao levantar para ver o que
era, Estandartes do Imperador,
e uma marcha de soldados,
indicavam o inexplicável. Um
Exército Armado.
—-
Agora são 23:42, e eu tenho
46060 caracteres no livro
Faltam apenas 5000 caracteres
para o fim do livro,
infelizmente.
Agora, chegando ao fim do
livro, vou contar uma história
de terror.
Em uma noite um grupo de
jovens estavam voltando de uma
festa ainda animados. eles
bebiam e riam alegremente. Até
que um deles, ao perceber que
estavam chegando perto do
cemitério da cidade, decidiu
contar histórias de terror. As
meninas do grupo foram as que
estavam ficando mais
assustadas com suas histórias.
- Estamos quase passando pelo
cemitério, vocês sabiam que
nunca devemos pisar em um
túmulo após o sol se por? Se
vocês fizerem isto o morto
agarra suas pernas e as puxa
para dentro da sepultura.

- Mentira. – disse uma delas.


– Isto é só uma superstição
antiga.

- Se você é tão corajosa, por


que não nos mostra? Eu lhe dou
R$ 50,00 se você pisar em
alguma sepultura.

- Eu não tenho medos de


sepulturas e nem dos mortos.
Se você quiser faço isso agora.

O menino lhe estendeu uma faca


e disse:
- Crave isto em um dos túmulos
e então nos saberemos que você
esteve lá.

Sem hesitar a garota tomou-lhe


a faca e caminhou até a
entrada do cemitério, sobre a
surpresa dos olhos de seus
amigos que duvidavam que ela
tivesse esta coragem. A garota
entrou no cemitério onde o
silencio era total, sombras
fantasmagóricas eram formadas
pela luz da lua e ela teve a
impressão que centenas de
olhos a observavam. Chegando
ao centro do cemitério olhou
em volta.

- Não há nada a temer – disse


a si mesmo tentando se acalmar.

Então ela escolheu um túmulo e


pisou nele, depois cravou a
faca no chão e virou-se para
ir embora, mas algo a deteve.
Tentou novamente , mas não
conseguiu se mover, ficou
apavorada!

- Alguém esta me segurando!!!


– disse em voz alta e caiu no
chão.

Como ela demorava a voltar o


grupo de amigos decidiu ir
atrás dela, caminharam um
pouco e a encontraram sobre um
túmulo. Ela estava morta com
uma expressão de terror no seu
rosto. Inadvertidamente a
própria garota havia cravado
com a faca sua saia no chão,
com muito medo ela pensara que
algo sobrenatural a segurava e
sofreu um ataque cardíaco
morrendo em seguida...
Mas agora, são 6:56 da tarde,
quase noite, e faltam 3 mil
caracteres para o fim do livro.
E bem, vai ser um final feliz,
pois eu descobri meu nome. Eu
já venho.

Hoje é dia 24 de abril de 2024,


e a existência me condenou a
solidão. Há 4 anos que eu
tento escrever este livro, mas
a guerra me consumiu. Vamos lá.

Uma guerra civil aconteceu


aqui no Brasil, e o inferno
está na terra. Não há como
descrever a sensação de ver
corpos mortos caindo no chão.
A saudade de estar em casa, no
meu quarto ouvindo a queda das
gotas da chuva, é extremamente
triste, não posso falar muito
aqui, mas o suficiente pra mim
terminar meu livro. Passamos
bons momentos juntos, escrevi
tudo o que eu queria aqui. No
momento em que eu escrevo isso,
há 3 homens mortos ao chão,
esperando alguém retirá-los
dessa tristeza que é ficar no
chão deitado e morto. Qual
será a sensação de estar morto?
Provavelmente é melhor que a
sensação de ver sua família
morta em casa, ou de ver seus
amigos chorando de desespero
ao saber que você matou
pessoas. Não tenho mais vida,
e o sentido que eu tinha nela
não existe mais também. Sou
apenas um louco pintando a
rotineira tristeza, a morte é
como o vento, vai e volta, e
sempre que volta, destrói o
que não precisa ser destruido.
Falta menos de 600 caracteres
para acabar este livro,
demônios dormem me dando as
mãos. Minha raiva cria um
buraco em outra dimensão, meu
grito estoura o tímpano de um
surdo, meu surto é mais
intenso que uma bala de
revólver, o vento está sempre
correndo e o tempo não parou.
Enquanto escrevo isso, meu
corpo não para de tremer, pois
preciso acabar com isso logo,
é um fardo que eu carreguei
comigo durante esses 5 anos de
guerra. Seu certificado de
reservista só serve pra você
ir se matar caso haja uma
guerra. Boa sorte sabendo
disso, pois meu querido texto
está acabando. E eu não
suporto mais a dor de carregar
ele entre a m

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