eu quero, há uma coisa que eu quero dizer: eu não quis ser inteligente.
Vocês já pararam pra perceber
como as mentiras estão presentes o tempo todo em nossas vidas? Desde memórias falsas ou até falas mentirosas? As mentiras fazem parte do consciente, pois de 4 trilhões de bits de informação que podemos perceber, percebemos em média 2000. Olha que bosta. Como você espera que alguém nunca vá mentir na vida, se ao nascer ela já está mentindo? Uma criança pode ser extremamente bonita e agradável aos olhos, e quando adulta pode ser feia como um cão chupando manga. E por que eu tô falando isso? Por que, logo no início do livro, eu disse que não desejei ser inteligente, certo? Então. Vamos lá, por que eu vou mostrar a você o por que disso.
Já parou para pensar, que
gênios do mundo inteiro, como Gon Vogh, Einstein, Freud, todos eles tinham um lado tão escuro quanto a pele de um chimpanzé? Gon Vogh, por exemplo, teve sua vida toda ferrada por questões econômicas, emocionais, etc, mas seu intelecto estava anos luz a seu povo. Einstein tinha seus ataques de tristeza, Freud era depressivo, etc.
Há uma estreita ligação entre
a inteligência e a tristeza. Frases como: "A vida mais doce é a que não se pensa" "Eu queria ser burro, não sofreria tanto" Refletem meu pensamento. A inteligência causa transtornos, e transtornos causam mais transtornos, como um loop, pois não para. Não há uma forma de ligar em um único ponto a tristeza e inteligência, pois são coisas simples e internas, que mudam de pessoa para pessoa. A única forma de ligar isso é embaralhar tudo e deixar todas as cartas do baralho com números iguais e naipes diferentes. Isto é, ligar todos os pontos e perder a cabeça.
Vamos ao primeiro caso que
mostra uma pequena ligação com isso. A inteligência é causada por algum distúrbio, ou é criada puramente por prática. A Maioria das pessoas inteligentes possuem a inteligência por um distúrbio, e esse distúrbio pode ser a depressão, o autismo, esquizofrênia, etc. A inteligência provida pelo distúrbio pode ser mostrada pelo autista, que sabe o que faz, e teme pelo contato, querendo apenas perceber o que está acontecendo. Se isso acontecer, a chance do autista ficar triste por perceber a situação do mundo é grande, pois a alucinação mais presente é a mental, e assim, podendo tirar de contexto e ficar triste com o que pensou. Toda essa estratégia descrita pode ocorrer em menos de segundos, pode acontecer o tempo inteiro, etc. Segundo caso, da inteligência moldada por esforço, o indivíduo pode se matar de estudar, ler, conhecer, que depois, pode se tornar o homem mais inteligente do mundo, mas, agora, ele irá perceber o quão inútil foi adquirir este conhecimento, pois a inteligência varia de pessoa para pessoa, então não há por que se tornar inteligente se você não é.
A inteligência é, acredito eu,
a pior maldição existente. Queria eu, como a grande maioria das pessoas, ser burro, e ter uma vida doce, afinal, a vida mais doce é a que não se pensa, e agimos como um chimpanzé, que apenas sobrevive. A inteligência causa medo, e o medo causa tristeza. Medo de não ser bom o suficiente para aquilo, medo de expor seu trabalho, medo de expor seus estudos, e a tristeza rancorosa por conta do medo. Muitas das vezes, a pessoa que tem medo e fica triste, nem sabe por que está triste. As pessoas tendem a mudar os acontecimentos que não lhe interessam para fazerem pró ao mesmo. Isso é a chamada: "Memória Falsa".
Agora, no momento em que estou
escrevendo isso, é uma e quinze da manhã, agora passou para uma e dezesseis, a questão não é o horário por que o horário faz parte do tempo, e o tempo não existe da forma que pensamos. Podemos classificar o tempo em 2. O tempo espacial, que é a "marca do envelhecimento", e o tempo da alma, que é como o inconsciente divide as informações. No tempo espacial, há lógica e marcação do que precisamos fazer. Já no tempo da alma, não há essas duas características, apenas dividimos as informações recebidas pelo valor que ela nos tem, a importância sistêmica que sente em cada bit de informação.
Como nesse último ponto, eu
havia escrito já 3373 caracteres, e foi feito em 20 minutos. Esse é o exemplo do tempo espacial. Nesse último ponto, escrevi 3475 caracteres em 21 minutos, agora são 1:22. Esse é o exemplo do tempo da alma. Diferente do consciente, o inconsciente não possue tempo espacial, e nem função lógica, não é atoa a fala de que "O cérebro não sabe o que é verdade e o que não é", e isso, no lugar de cérebro, podemos colocar inconsciente que a frase ficaria funcional. Se eu estiver vendo um filme e aparece um dragão na tela, meu inconsciente confirma com o consciente atravéz de alguns bits de informação se os dragões são reais, etc.
O consciente é específico, ele
tem apenas o que precisa. Já o inconsciente não, ele pega tudo o que vê pela frente e varre para o consciente conseguir tudo o que precisa. Os dois são interdependentes. Agora que eu fui parar pra pensar. Por que eu continuo escrevendo sobre algo que provavelmente ninguém vai ler no momento dessa escrita, então, próximo tópico.
Já pararam pra pensar que eu
sou alguém escrevendo um livro sem rumo? Meu objetivo é escrever um livro, e eu posso fazer isso, só é preciso digitar e teclar, mais nada :D
Vou fazer deste livro uma
espécie de salada, o que vier na cabeça durante os momentos da escrita, eu vou escrever, e dane-se, as pessoas procuram algo fora do comum, mas ninguém faz algo fora do comum. Fazer algo fora do comum é tabu nessa sociedade criada a leite com pera. O importante é você seguir com estudo, fazer concurso público, e trabalhar como um condenado para fazer seu ganha pão. É assim que funciona a mente das pessoas desta geração. Seu objetivo como cidadão é nascer, crescer, estudar, trabalhar e morrer. Ou seja, você é a porra de um boneco de palha da maior vontade. Qual a graça de viver em uma comunidade assim? Me sinto na idade média: ou sigo a Igreja Católica ou eu sou morto. Acho que ser morto é melhor do que ser apedrejado e sofrer com uma depressão. Passei 41 minutos escrevendo isso para conseguir 5000 e poucos caracteres. O motivo de eu estar aqui escrevendo ao invés de ir dormir e ficar saudável? Eu quero ficar aqui, escrever e cair de sono! Não me importo caso eu leve xingo para ir ao curso de alemão. Por que o mundo não pode simplesmente ser uma bola de sorvete gigante e todo mundo ficaria feliz? Porque eu quero ficar aqui? Por que eu gosto de escrever e quebrar os limites. A barreira da sociedade é pequena como meu pé, que calça 38. Não há motivos de segurança depois da barreira imposta pela sociedade. Apenas a que você passou sobre ela e não conseguira voltar ao covil. Nesse último ponto, tiveram 5505 caracteres, e eu estou indo dormir. Acordei agora, 9:44 da manhã. A noite não foi normal. Para as três da manhã, eu tive uma crise de pânico extremamente forte, com medo de que o escuro me jogasse para longe de minha cama, no caso, de minha zona de conforto. A sensação de quase-morte-mas- sabe-que-nao-vai-morrer é confusa e aterrorizante. A sensação de que demônios estão ao meu redor com sede de sangue é algo único, um sentimento tão ruim que ou você se acomoda ou você é pego pela escuridão.
Bem, agora eu preciso correr
rápido pra me arrumar e ir pro curso de alemão. A mãe de meu amigo Pato vai me levar com ele para o curso, espero que tudo corra bem. Meu celular está ficando sem bateria e isso é preocupante. Bom, eles chegaram, aqui vou eu. Passamos no posto de gasolina, logo que eu olhei pelas janelas do carro, eu vi o corpo de um iraquiano morto, como os da guerra de 2004, espero que o corpo realmente esteja lá, ou eu estou louco. Agora é 10:05 e eu estou com 6350 caracteres aproximadamente. Eu não sei por que estou marcando isso aqui, mas sinto que é essencial para o livro. Ok. Agora isso está estranho. Eu acabei de ver uma barricada de guerra no meio da rua, e o barulho do carro me lembra barulhos de tiro, como uma grande memória de guerra. Acho que a guerra do Iraque não acabou. Estou agora no corredor da escola de línguas, o CIL, centro internacional de línguas. Já são 10:07 e a professora não chegou, em 3 minutos a aula começa, porém, não há professor para dar a aula. Meu amigo Tijolinho não para de forçar o sotaque Paulista e isso tá me irritando demais. Tá, sotaque Paulista não me agrada. Tem um colega meu na sala de alemão que é loco da cabeça, parece esquizofrênico. Hoje é dia de prova, esqueci disso. Depois eu conto como foi.
Bom, agora é 2:31 da tarde, e
eu acabo de atingir 7000 caracteres. Estou no carro de um Lum, um aplicativo que você chama um carro para te levar a algum lugar específico. O Uber fazia isso antigamente, mas não conseguiram manter o aplicativo no ar, o mau gerenciamento fez com que a empresa fosse por água abaixo. Bem, estou indo no oftalmologista com minha mãe, eu não tenho segurança pra pegar um Lum sozinho, eles parecem estar sempre querendo meu corpo, querendo vender minha alma a Satã, eu não confio neles. Bem, onde eu estava mesmo? Ah é, eu estou a caminho do oftalmologista, o meu óculos não está com o grau correto, então vim fazer um exame da vista. Voltando aqui eu volto e falo da prova. Ok, eu cheguei aqui e agora vou ter que esperar na fila.. Tem muita gente aqui, não quero ficar na fila, porém preciso. Os barulhos de portas rangendo me lembra dos corpos iraquianos sendo arrastados. Há um velho barbudo sentado ao meu lado e uma velhinha na cadeira de rodas na minha frente, e ela está bebendo café. O que tem de bom em café ? É algo doce e quente, puro açúcar. Antes de ir pra consulta, parece que minha mãe tem que brigar com uma das trabalhadoras do local, estou aguardando. Enquanto isso, vou listar a prova do meu curso de alemão. A prova estava fácil, até demais, estou estranhando isso. Estou no segundo módulo de seis do curso de alemão, estou aprendendo partes do corpo e horários, e alguns verbos irregulares. Eu poderia falar o horário agora, mas o número final é par e eu não gosto. Vou esperar 10 segundos enquanto isso. Ok, agora é 2:55 da tarde, e eu escrevi 8285 caracteres. Uma coisa me incomoda quando eu vou falar quantos caracteres eu escrevi, é que eles estão sempre mudando, e isso é mau, sempre que eu vou pedir para eles aguardarem um pouco eles me ignoram e seguem a contagem, parece a função deles. Alcancei agora os 8500 caracteres, nem parece que todo esse texto foi escrito em menos de um dia. Se eu chegar aos 50 mil caracteres, irei publicar este texto como um livro, e não engavetar ele e nunca mais olhar pra cara dele. Se eu consegui escrever tudo isso em menos de um dia, é sinal de que eu consigo tranquilamente os 50 mil caracteres. Caso eu consiga, eu vou publicar exatamente com 50 mil caracteres, então não fique confuso caso o livro acabe com uma palavra incompleta, afinal, eu quero um número ímpar como fim, então vou terminar o livro com 50 mil e 1 caracteres, vai ser interessante hahaEu nunca vi um livro que colocasse a Risada em primeira pessoa, então vou fazer isso no meu, gosto de ir contra o que a sociedade impõe. Vou propor um desafio para você leitor resolver para mim, e descobrir a minha idade, você vai ter que descobrir. A televisão não para de chamar uma mulher chamada Elisabete Sanchez. É para ela ir na sala 1, mas, por que ela não simplesmente vai para parar de fazer a gente esperar? Tem muita gente aqui, e eu não gostei delas. São todos muito altos. Vou para o exame. Agora são 8:13 da noite, e meus olhos estão estranhos por conta do colírio, eu não consigo focar a vista em algo. Passaram 5 horas, e a visão dos iraquianos mortos continua, sobre o dia, foi interessante. Mas eu estou muito mau, e a vontade de morrer é inevitável, é como se 7 demônios estivessem me azucrinando. E sim, minha idade já foi revelada, se você não achou, se vira, acho que é assim que falam não é? Estou brincando, eu tenho 17 anos, mas a única coisa que eu não lembro é meu nome, minha mãe não quer me contar ele, deve ser alguma maldição antiga. Estou vendo um vídeo de um jogo chamado Moba 2, um jogo online em uma arena multijogador, de um apelidado de God, ele faz parte da equipe profissional BençãoGaming, a BCG. Ele é bom nesse jogo, eu não sei jogar como ele, queria, seria bom. Aliás, eu consegui os 10100 caracteres, falta pouco tempo para conseguir os 50 mil e encerrar o livro.. Eu não sei mais o que escrever por hoje, então, eu gosto de desenhar, mas principalmente pintar, por que pintar é muito legal. Será que eu tenho algum problema mental? Eu não acho que eu tenha 17 anos, mas minha mãe diz e ela diz. Então, como eu tava dizendo, será que eu tenho algum problema mental? As crises de pânico que eu tenho de madrugada não são comuns, procurei sobre isso na internet já, mas não achei nada sobre o que eu tenho. Espero que não seja nada.
Já ouviram falar de um inferno
chamado Vietnã? Após o fim da segunda guerra, regiões que eram colônias passaram a desejar independência, essas regiões queriam ter seus próprios governos, seu próprios dogmas, própria economia, nada mais justo certo? Uma dessas regiões era a chamada indochina, dentro da indochina existiam os países: Laus, Camboja e o Vietnã. Porém, é aqui que entra o X da questão, o Vietnã se dividiu em duas partes: Vietnã do sul e Vietnã do Norte. O Vietnã do norte queria que a região se tornasse comunista, e por isso se aliaram e receberam apoio e influência da China e da União Soviética. Já o Vietnã do sul, sofreu um golpe e passou a sofrer uma ditadura, além de declarar sua independência, e a região do Vietnã do sul queria se tornar capitalista, e receberam ajuda, claro, do Estados Unidos. As duas tão próximas, capitalista e comunista, ambas protegidas por duas potências gigantes. Aquilo se tornou um barril de pólvora prestes a explodir. E essa explosão aconteceu em 1959, foi nesse ano que começou a guerra do Vietnã. Mas é importante dizer que, de 1959, até 1964, ou seja, durante 5 anos, o conflito e a guerra entre as duas nações, era apenas interior, os outros países botavam o dedo apenas indiretamente, enviando armas, medicamentos, ou no máximo, dando treinamento militar. Até que, em agosto de 1964, segundo os Estados unidos, uma embarcação americana foi atacada e afundada por torpedos dos norte vietnamitas. E pronto, isso foi o que o governo americano usou para entrar, mas é válido lembrar que o ataque a essa embarcação nunca foi comprovado pela Marinha Americana, e caso você saiba de guerra, esse truque americano de inventar algo é algo próprio dos Estados unidos. Depois disso virou o inferno na terra. Aiai, agora são 9:54 da manhã do dia seguinte, e acabo de conseguir 12 mil caracteres, espero chegar logo no 50 mil hahaha... Acordei hoje às 6:30, fui correr com meus país. Sinceramente, eu não gostei muito não, me cansa muitooooooooo, e é um saco ficar cansada. Cheguei em casa e coloquei uma cueca azul, e depois um short verde azul, é divertido haha, estou ajudando meu pai a fazer algumas coisas para a casa.
Agora é 10:08 da noite, e eu
ainda estou preso nos 12 mil caracteres, isso está me irritando. Pra mudar isso, vou contar agora uma história de fantasia. Existe um estilo de jogo chamado JIP, Jogo de interpretação de papéis, e na maioria das vezes, o JIP se passa em um mundo fantasioso, e eu vou contar uma aventura de 4 aventureiros agora. Lá estava eu, jogando meu JIP de fantasia, quando um aldeão aparece para meu grupo e nos oferece uma recompensa por matar um dragão, mas não é qualquer dragão, é O DRAGÃO, a Rainha dos Dragões Pippo, esse não é o nome dela, mas eu a chamo assim então vou escrever assim. E nosso grupo, muito confiante, aceitou a missão. Lá vamos nós atrás do covil da Pippo.. Quando pensa que não, percebemos que não sabíamos por onde ir para achar um covil de um demônio.. rodamos por alguns minutos, passamos por uma caverna cheia de goblins, aprimoramos um pouco nossos personagens com a exploração na caverna. Logo na entrada da caverna havia 3 goblins pequenos de vigia, entrei como um rato e matei dois deles, o outro me atacou, mas foi apunhalado pelas costas pelo meu parceiro de equipe, coitado do goblin, EU queria matar eles todos.. Bem, continuando, mais a fundo na na, dava para perceber que ali era um ninho de goblins, e eu tinha um parceiro que adorava matar eles, ele possuía uma armadura de prata e uma espada curta, ele era especialista em matar goblins, algo que eu não estava acostumado a encontrar por aquelas terras.. Bem, continuando, havia mais 5 quartos na caverna, no momento não sabíamos, mas agora eu sei então eu falo. Faltavam 5 salas para explorarmos, nos separamos, me deparei com um goblin gigante, o chefe da tribo provavelmente. Lá fui eu, com um pedaço de pau que achei no chão da caverna, dei uma bordoada na cabeça dele, errei, sai correndo no mesmo momento, dei com a cara na parede e perdi uma parte da ponta do nariz com a batida.. foi bem triste, mas logo eu levantei em fúria e desci um soco na cara do demônio, ele evaporou em forma de cruz.. foi interessante, POR QUE DO NADA ME APARECEU UM GIGANTE NA CAVERNA E EU SAI CORRENDO DESESPERADA, depois eu percebi que era o mago da equipe fazendo uma ilusão maior pra me tirar de lá de dentro. Foi um saco. Bem, sai de lá, e acabo de alcançar os 14100 caracteres as 10:46, marquei tarde demais, agora sim, eu acabo de alcançar os 14200 caracteres, quero muito alcançar os 50 mil caracteres e encerrar o livro, vai ser muito bom haha.. Voltando a aventura, depois da caverna partimos para a Taverna da Escama Vermelha.. Tem esse nome por conta do dragão vermelho na logo da taverna. Lá tinha várias coisas e pessoas, aproximadamente 18 locais ocupados.. No primeiro deles, havia Barker Pilsen, o Taverneiro e Cervejeiro, um humano deveras ordeiro, ele herdou o negócio de seu pai, apesar do seu sonho em ser escritor de contos macabros. Sempre que pode, escuta as histórias fantásticas dos viajantes, chegando a oferecer um caneco de cerveja para histórias realmente interessantes. Ele tinha uma altura mediana, usa um bigode curto e grosso, porém bem aparado.
No lugar 2, havia Gregor
"Butch" McGregor, o açougueiro, um humano neutro demais. Gregor se tornou açougueiro por ser a única coisa que sua família fazia, portanto a única coisa que ele aprendeu a fazer. Nunca revela seu lugar de origem, provavelmente por não conhecê-lo de fato, e tem um cacoete de dobrar seu nariz para a esquerda sempre que vê ou escuta sobre elfos. Sempre com um avental repleto de sangue seco, diversas moscas ao seu redor e uma farta barba ruiva-acobreada constatando com sua cabeça calça com ralos pelos da mesma cor. Sua altura é um pouco abaixo da média normal, e seu nariz é levemente virado para a esquerda dado seu cacoete
Na terceira ocupação tinha
mais gente, mas eu não me lembro agora, e também não quero encher o livro disso, apenas essas duas ocupações estão de bom tamanho, no decorrer do livro.
As pinturas mais belas são as
que sonhamos deitados na cama, fumando um cachimbo, mas nunca pintamos. Olá olá senhoras e senhores, eu sou Dead Jack e venho falar aqui para vocês sobre Gon Vogh, um dos maiores artistas da história, que durante sua vida vendeu um apenas quadro Gon Vogh foi um pintor holandês nascido em 30 de março de 1853, considerado um dos artistas mais influentes dos últimos tempos, embora seu reconhecimento tenha se dado apenas depois de sua morte. Enquanto vivo, vendeu um único quadro, nomeado de "O Vinhedo vermelho". Gon Vogh nunca imaginou a fama que viria a ter. Era filho de Theodorus Vogh e Cornélia, uma mulher com tendências artísticas, tinha quatro irmãos mais novos, mas foi com Theo, segundo filho do casal, que Gon Vogh estabeleceu uma forte relação marcada por cartas trocadas entre os dois. Com a saúde mental debilitada e acessos de loucura, pôs fim a própria vida em julho de 1890 aos 37 anos.
Decidiu tornar-se pintor
apenas em 1880, insistindo, antes disso, no trabalho e na evangelização. Chegou a frequentar durante um ano o Seminário de Teologia. Nesse período morou em Haia, Londres, Ramsgate, Amsterdam e Borinage na Belgica até resolver seguir a carreira artística em 1886 e mudar-se para Paris acolhido por seu Irmão Theo que era um negociador de arte de pouca visibilidade. Apesar de pobre sempre incentivou e ajudou financeiramente seu irmão mais velho. Em Paris foi apresentado ao impressionismo, movimento do qual sofreu grande influência. Também admirava muito as gravuras japonesas, especialmente quanto ao colorido. Ainda na França conviveu com Edgar Degas,Georges Seurat, Henri de Toulouse-Lautrec,Paul Signac,Émile Bernard e Paul Gauguin, recebendo grande influência desses artistas. Dois anos mais tarde, em 1888, parte para o sul da França em Arles e retoma o trabalho de forma fervorosa. Nesse mesmo período Gauguin resolve juntar-se ao amigo, a convivência entre os dois foi desastrosa. Apesar das constantes brigas, foram dois meses de trabalho intenso, até que no auge de uma discussão Gon Vogh lhe ameaça com uma navalha. Gauguin volta para Paris e Gon Vogh arrependido corta a própria orelha numa acesso de agressividade. Após esse episodio é internado no hospital da cidade, a partir daí suas crises começariam a se intensificar. Foi diagnosticado com depressão, internou-se voluntariamente num sanatório na cidade vizinha. Com as crises mais controladas volta às atividades, inspirado pela paisagem local, chegando a pintar um quadro por dia. Seus traços evoluíram de pequenas pinceladas para pinceladas espirais e curvas. Deixou a clínica em maio de 1890 e partiu para Auvers perto de Paris e consequentemente perto do irmão Theo. Pintava regularmente e estava em plena atividade criativa. Encorajado por Camille Piçarro, começou a frequentar as consultas do Dr. Paul Gachet. Gachet foi a inspiração para uma das obras mais famosas de Gon Vogh - Retrato do Doutor Gachet. Contudo as crises continuavam e em 27 de julho de 1890, o artista sai para um passeio no campo, carregando consigo um revolver para atirar nas gralhas acaba dando num tiro no próprio peito. Uma possível razão para Gon Vogh ter tomado essa atitude pode ter sido o desejo de deixar de ser uma preocupação para o irmão que além de sustenta-lo, sustentava a esposa e a mãe. Após o ocorrido ainda teve forças para voltar para casa onde morreu dois dias depois nos braços do irmão Theo, aos 37 anos de idade. Depois da morte do irmão, Theo cai em profunda depressão e morre seis messes depois, deixando a esposa e um filho chamado Vincent. Embora desenhasse desde criança, começou a pintar relativamente tarde, no entanto soma mais de 800 telas. Eita, tive um apagão aqui, me desculpem. Eu fiz a conta errada, eu escrevi 22.690 caracteres, e estou perto de atingir os 23 mil caracteres, com 4.055 palavras, escrevi pouca coisa até agora.
Vou contar uma outra história
agora, do JIP.
Estávamos numa masmorra, no
primeiro nível de um jogo novo, e tínhamos acabado de lutar contra três lobos por culpa do bárbaro maluco que tem na nossa mesa. Nosso druida estava traumatizado pelo assassinato dos lobos q já estavam domados então resolvemos descansar. Eu, jogando de bruxa, resolvi ficar lá montando acampamento. O bárbaro deitou e dormiu. A Patrulheira elfo parou pra meditar e o Druida continuou surtando. Já o "meu irmão" feiticeiro resolveu explorar parte da masmorra com o Paladino e os dois acabaram encontrando um lobo, um goblin e um bugbear perto de uma fogueira. Não satisfeitos com o combate que tinha acabado de acabar, resolveram partir pra briga, chamando quem estava acordado ou seja, eu (que já estava ferida) e o druida. Subimos até o local da fogueira e nos escondemos atrás de uma rocha. O paladino foi o primeiro e num ataque de oportunidade acertou o goblin. Quando percebeu que enfrentariamos outro lobo, o Druida entrou em parafuso dnv e resolveu não lutar, se escondendo. O feiticeiro conjurou um escudo pra si mesmo e o bugbear e o lobo só tinham um alvo, eu. O golpe do bugbear passou na minha CA e eu perdi quase metade dos meus pontos de vida. ATÉ AÍ TUDO BEM. Só que veio o ataque do lobo. Além de tirar um ataque especial no dado, o lobo que estávamos enfrentando tinha uma característica de bônus quando atacava o mesmo alvo que um aliado. Essa característica dava vantagem no ataque. O lobo me atacou. Com 4 dados de dano pelo infeliz ter tirado um número especial no dado. Levei treze de dano e fiquei -11 de PV, exatamente meu ponto de vida máximo no primeiro nível. Morri. Foi a morte mais tosca que eu e meus amigos já viram.
Era uma tarde ensolarada em
Durch, cidade de todos e de todas as oportunidades. Pelo menos no passado.. Agora Durch é controlada pelos Clérigos, que restringiram os portões da cidade apenas a fiéis ou aos moradores que já residiam lá. Um pequeno grupo de Acólitos passeava pela cidade conversando e rindo. Possuíam vestes claras, cabelos bem aparados e calçavam sapatos singelos, eles falavam sobre os cultos. De repente um dos acólitos sente um pequeno solavanco, uma mocinha de aproximadamente doze anos trajada em roupas simples havia esbarrado em um dos religiosos. – Opa, desculpe senhor. – disse a menina recuperando o passo e abaixando a cabeça. – Ora, não se preocupe pequenina. – disse o acólito enquanto a menina seguia caminhando. A menina andou um pouco, virou a primeira esquina e abriu um pequeno sorriso. Em suas pequenas e sujas mãos havia uma bolsa de moedas repousada. Uma pequena bolsinha branca de tecido reforçado em couro no fundo. – Hoje eu comerei como uma rainha hehe – dizia a menina. A garota possuía cabelos curtos, castanhos-claros quase loiros, olhos esverdeados e maçãs do rosto vermelhas, estava vestindo uma camisa azul velha e calças largas, amarradas por um pequeno cordão, os pés estavam descalços e ela possuía pequenos cortes no rosto. — A garota estava caminhando e contando seu pequeno saque até esbarrar nas pernas de alguém. Ela levantou a cabeça e viu um sujeito grandalhão, o homem possuía pelo menos um metro e noventa de músculos bem definidos, a mostra por não estar usando camisa, a pele era bronzeada, ele possuía uma cicatriz no ombro direito, o rosto era quadrado e os olhos apertados, o único cabelo que possuía era preto e estava em um moicano no topo da cabeça. – Olha por onde anda Pirralha. – exclamou o homem em uma voz de trovão. – Me-me desculpe senhor – disse a menina tremendo e gaguejando. O homem olhou a menina e passou a língua nos lábios. – Isso que está na sua mão é uma bolsa de moedas? – disse em tom suave e amedrontador. A jovem juntou a sacola perto do corpo. – N.. Não senhor! – Ah não é? Me dá! Agora! Ou eu irei esmagar você – Ameaçou o brutamontes. “Ah vai é?” Surgiu uma terceira voz mo meio da discussão. – Hum?! Quem é? – disse o brutamontes. – Ninguém. Agora deixe a menina ir ou vou te forçar a isso. Quando o brutamontes se virou para ver de quem era a voz, começou a rir. – Você?! Hahaha tá bom então! O brutamontes viu um Tiefling de estatura mediana. Seus cabelos eram cinzentos, os chifres cresceram de um lado só fazendo com que ele aparentasse ter uma meia-coroa na cabeça, os olhos eram azul- marinhos e a pele era azulada, trajava um sobretudo alaranjado, com uma camisa branca por baixo e uma calça preta, completas por um par de botas de couro gasto, roupas finas, mas ainda pobres, além de um enorme embrulho preso às costas por uma cinta transversal. Ele possuía um olhar calmo e tranquilo. – Vou lhe dar outra chance – disse o tiefling. A menina estava paralisada. De alguma forma ela sentia uma energia calma porém forte vinda do garoto. O brutamontes simplesmente riu. – Olha garoto eu.. E foi interrompido por um golpe certeiro na cabeça. Quando o brutamontes caiu no chão de areia e terra da cidade, a menina viu o jovem tiefling com o embrulho nas mãos, ele o segurava como uma espécie de porrete, mas algumas partes da fita deixavam à mostra o que estava por baixo do embrulho: um instrumento musical. — O jovem tiefling amarrou novamente seu embrulho e ajeitou a carga nas costas. Ele se virou para a menina e perguntou. – Tudo bem? A jovem respondeu: – Tudo sim.. – Ah que ótimo! Venha, levante-se – disse à garota, enquanto estendia a mão. A menina aceitou a ajuda e levantou-se. – Ufs, por pouco você não fica sem jantar heim moça! – disse o rapaz limpando a poeira do sobretudo. – É, tem razão, por pouco eu… Ei! Como sabe disso?! – Eu vi você roubando os acólitos. Menininha danadinha você heim! A jovem se espantou e recuou um passo. – Vai me entregar?! – Não, eu só acho que… A garota colocou a mão no bolso e puxou uma adaga e a apontou para o tiefling. Antes de terminar a frase o jovem se viu de frente para uma adaga apontada para seu pescoço. – Acha que o quê?! Pode me chantagear?! O tiefling levantou as mãos e observou a menina. Mesmo com as maçãs do rosto vermelhas, a expressão dela era de cansaço, ela ofegava de leve e parecia estar implorando um descanso. – Não. Eu acho que você poderia não roubar mais. – Você não me conhece! Acha que se eu parar eu vou sobreviver?! – E você acha que se continuar vai viver muito tempo? A menina baixou um pouco a mão e abaixou a cabeça pensando. – Bem, gosto disso, você tem um cérebro, você pensa. Quero te fazer uma proposta. Ela levantou a cabeça. – Que seria? – Aprender a contar histórias. O semblante da jovem mudou. – Como assim? – Venha e eu te mostro – apontou para a praça da cidade. — Eles seguiram para o centro daquela camada da cidade e ficaram em um ponto mais espaçoso. O jovem puxou do bolso do sobretudo um pequeno pacote e o deixou aberto, vazio, a sua frente, puxou o embrulho das costas e o desfez revelando seu instrumento: um baixo feito em madeira de ébano – uma madeira escura – com cordas douradas e um pouco gastas. O jovem colocou o instrumento em posição, dedilhou algo para afinar o instrumento e logo em seguida fez um pequeno groove. “Esta é uma história, sobre um nobre tiefling, que apesar de seu destino amaldiçoado, salvou uma jovem princesa, de um orc e seu exército, usando apenas a sua fiel espada, a Justiça!” A menina notou que enquanto ele dedilhava o instrumento e falava as pessoas passaram a prestar atenção direta e indiretamente. Quem prestava atenção diretamente parava e parecia estar atento ao que viria a seguir e quem prestava indiretamente, apenas balançava a cabeça com o groove. “A jovem princesa estava encurralada, pois os Orcs famintos estavam a cercá-la. A jovem se viu sem condição, mas um herói aparecia então!” Enquanto o jovem contava a história alguns cidadãos deixavam moedas e passavam olhando o jovem. “E assim a Justiça trespassou o coração do vilão, e o último suspiro se deu então. A princesa se viu salva e segura e o jovem guerreiro esperou sua recompensa para poder seguir com sua crença!” E ele piscou para a garota que também deixou uma moeda a ele. Ele parou de tocar, agradeceu, convidou os cidadãos para o verem tocar na taverna e embrulhou o instrumento novamente. O pequeno saquinho de moedas estava cheio, mais até que o da jovem. – Então, entendeu o que eu disse? – Agora entendo! – disse a jovem. – Meu nome é Skeet garota – e ele lhe estendeu a mão. – Lea. Lea Faramir – e ela estendeu a mão para o rapaz e a apertou. —- Então, por hora é isso, essa é uma história nova que contam por aí! Será que vocês vão gostar do que vem depois? Enfim! Aproveitem a comida e Boa bebedeira!
Após essas duas histórias,
acho que está bom disso por hoje, amanhã eu volto. Aliás, são 31385 caracteres aproximadamente, com 5780 palavras. Boa noite
Agora, é 11:12 da noite, e eu
vou falar para vocês sobre uma história de JIP, não uma aventura que aconteceu enquanto eu jogava, e sim o enrendo de um JIP. Yaring. Tudo começou quando um deus chamado Yaring e sua confraria de deuses moldaram os céus, a terra, os mares e os seres vivos. Tudo era pacífico e próspero. Mas então, veio a ambição, a morte, a traição e a loucura que deterioraram tudo e todos como uma doença incurável. Enraivecido e decidido a desfazer o seu erro, Yaring moldou uma criatura nefasta, gigantesca e de uma insaciável fome para que devorasse o mundo doente que havia criado. Entretanto, nas profundezas escuras, demônios e criaturas abissais que aprenderam a se alimentar dos vícios mundanos haveriam de perecer famintos caso o mundo fosse desfeito. Temendo o pior, lançaram uma horda de dragões para combater o terrível monstro criado por Taring. Enfraquecido pela batalha, o monstro sucumbiu e desapareceu para sempre. O tempo passa. Os humanos tentam, através de sua ciência, atingir a capacidade e o poder dos seres mágicos com os quais estiveram convivendo por eras. E nasce uma nova era. Os humanos encontram todo e qualquer tipo de fonte de energia para sua vida fácil, passando a dominar todos os ramos da sociedade. Trabalhadores, nobres da realeza, etc. E o que a maioria dessas pessoas quer é apenas viver um dia após o outro tendo comida, uma terra para plantar, animais para criar e filhos para ver crescer. Todavia, neste meio se encontram pessoas que querem algo mais. Geralmente para os plebeus é uma vida mais confortável, para os nobres é mais poder político e riqueza, e para os membros das ordens religiosas é ascensão entre seus pares. Pois bem, esse JIP, foi criado por um companheiro de aventuras meu, Noctis, que nunca encontrava um sistema agradavel ao seus olhos, que focasse na temática dos JIP, e pra isso ele criou Yaring Aliás, lembram do Gregor “Butch” McGregor? Então, vocês sabiam que ele é um exilado de um reino distante da Taverna da Escama Vermelha? Descobri isso em mais uma aventura, que tive hoje. Existe uma profecia em Yaring, e ela é: Certa vez houve um homem Comum, como um homem qualquer Cresceu e formou-se em ter fé Mas nele havia algo estranhos Pensava ter vivido, outra vez Em outros mundos distantes E assim acreditando se fez E acreditando em si mesmo, tornou-se o mais sábio entre os seus E o povo pedindo milagres Chamavam esse homem de Deus. E enquanto ele trabalhava A multidão se aglomerava Perguntando o segredo da vida E ele falou simplesmente Destino é a gente que faz Quem faz o destino é a gente Na mente de quem for capaz. Quando o sol morrer cinco vezes, um mar vermelho se abrirá a oeste E será a queda do quinto anjo no mundo O sol será louvado pelos anteriores seguidores do sábio E uma era negra se inciará nos mundos existentes. Até agora não sabem quem escreveu essa profecia, e nem quando. Apenas foi passada de geração em geração Eu devia estar contente por ter conseguido tudo o que eu quis Mas confesso, abestalhado, que eu estou decepcionado Por que foi tão fácil conseguir e agora eu me pergunto: e daí? Eu tenho uma porção de coisas grandes pra conquistar E eu não posso ficar aí parado É você olhar no espelho, se sentir um grandesíssimo idiota Saber que é humano, ridículo, limitado E que só usa 10% de sua cabeça animal E você ainda acredita que é um doutor, padre ou policial Que está contribuindo com sua parte Para nosso belo quadro social Eu é que não me sento no trono de um apartamento Com a boca escancarada, cheia de dentes, esperando a morte chegar Porque longe das cercas embandeiradas que separam quintais No cume calmo do meu olho que vê Assenta a sombra sonora de um disco voador Vocês conhecem a Yggdrasil? É uma boa história para contar, enquanto eu não tiver nada para fazer, e não ter nada da minha vida para contar enquanto não estiver tendo aula A Yggdrasil é considerada a árvore da vida na mitologia nórdica. No meio de Asgard, onde vivem os Deuses e deusas, é Yggdrasil. Yggdrasil, a árvore da vida, é uma eterna árvore de cinzas verdes; os ramos se estendem sobre todos os nove mundos na mitologia nórdica, e se estendem acima e acima dos céus. Yggdrasil é carregado por três raízes enormes, a primeira raiz de Yggdrasil está em Asgard, o lar dos deuses. Ao lado desta raiz é bem conhecido o bem de Urd. É aqui que os deuses têm suas reuniões diárias. A segunda raiz de Yggdrasil vai até Jotunheim, a terra dos gigantes, ao lado desta raiz é o bem de Mimir. A terceira raiz de Yggdrasil desce para Niflheim, perto do poço Hvergelmir. É aqui o dragão que Nidhug está mastigando uma das raízes de Yggdrasil. Nidhug também é conhecido por sugar o sangue dos corpos mortos, que chega a Hel. No alto de Yggdrasil vive uma águia, a águia e o dragão Nidhug são inimigos amargos, eles realmente se desprezam. Há um esquilo chamado Ratatosk, e ele passa quase o dia inteiro, correndo para cima e para baixo da cinza. Ratatosk faz o que quer que possa, para manter vivo o ódio entre a águia e o dragão. Toda vez que Nidhug diz uma maldição ou um insulto sobre a águia, Ratatosk vai até o topo da árvore e diz a águia do que Nidhug acabou de dizer. A águia é igualmente rude em seus comentários sobre Nidhug. Ratatosk simplesmente gosta de fofoca, e é por isso que a águia e o dragão permanecem inimigos constantes. Você sabia que na nossa mitologia viking existia uma árvore da vida, o nome dela era Yggdrasil, nessa árvore o mundo era dividido em 9 andares, entre deuses, elfos e seres humanos. Ela permanecia no centro do universo, e seus galhos e raízes sustentavam um mundo diferente. A árvore possui três raízes, uma celeste, terrestre e subterrânea. Antigamente, em crenças pagãs, a árvore era um ser sagrado e muito importante. Ela era tão sagrada quantos os deuses e os nórdicos acreditava que se a árvore fosse derrubada causaria um grande caos no universo. No topo de está Asgard, a terra dos deuses da dinastia Aesir. Lugar onde os deuses ligados à guerra e honra habitavam, o lugar era cercado por montanhas e florestas, lá também habitava animais sagrados para os bárbaros. Nas cidades muito bem organizadas se destacam os palácios e os salões de Valhalla, lar dos espíritos dos guerreiros. Abaixo de Asgard, num outro galho celeste, está Vanahein, uma terra fértil e próspera. Do lado oposto está Alfheim, a terra dos elfos claros. No centro da Árvore dos Mundos está Middgard, ou Terra. Que é o mundo dos mortais. Svartalfheim está embaixo de Middgard, é onde vivem os elfos escuros e os anões. Eles constroem matéria-prima, e a luz os transforma em pedra. Num galho subterrâneo está Muspelhein, a terra do fogo, onde vivem gigantes de fogo, grandes destruidores. No galho oposto a Muspelhein está Nilfhein, o reino de Gelo. O extremo oposto de Muspelhein. É coberto por névoa e frieza. Num galho terrestre, acima de Nilfhein, está Jötunhein, a terra dos gigantes inimigos dos deuses, os trolls. E por fim, na parte mais profunda de Yggdrasil, está Hell. O Mundo dos Mortos. Dizem que lá é onde estão aqueles que morreram de uma morta desonrosa e insignificante. É governado pela deusa Hella., é um mundo sombrio e sinistro. São estes os nove mundos, sustentados pelos galhos e raízes da Árvore Yggdrasil, a mais respeitada de todas. Eu gosto bastante desses fatos da Yggdrasil haha Agora, eu vou contar uma história muito boa. Esta é a história de um Jovem Halfling, que teve muitas reviravoltas na vida, a História de um jovem artesão, que partiu em uma “busca forçada” por grandeza, uma busca que nem mesmo eu ainda sei onde pode resultar! A história de Zuck Cata- escovas. —- Um pequeno vilarejo, onde viviam pequenas criaturas humanoides, chamadas de Halflings. Um vilarejo onde todos viviam tranquilos, vivendo de seus pequenos negócios com a Capital do Grande Império, Hauptstadt Mas, sem perder muito tempo, pois o que importa é: onde está nosso protagonista agora? Já chegamos lá.. — Era uma manhã tranquila, todos levantavam de suas camas para iniciar um dia pacato. – Zuck! Levanta rapaz! – Gritava o velho Louis Cata- escovas. Louis era um Halfling Robusto e até bem grande para sua raça, com seus 105 centímetros e um corpo musculoso de lavrador de pele bronzeada e grossa, Louis era um típico brutamontes Halfling. Seus olhos, sempre espremidos quase não se distinguiam suas íris amendoadas. Louis era um dos Halflings mais assustadores de Gaea, devido ao seu tamanho e voz grave. – ZUUUUCKEEEE! – Berrava em sua voz de trovão dentro de casa. Após alguns segundos de silêncio uma voz doce e suave ecoou pela casa: – Lou, por favor, vai assustar os vizinhos, de novo. Não fique gritando, vá até o quarto dele e tire-o da cama. Você sabe como são esses jovens meu amor. O Leve sorriso e expressão angelical de uma pequena Halfling eram as únicas coisas que faziam Louis pensar duas vezes e recuar. Esta Halfling era a mãe de Zuck, Lira era seu nome, uma doce Halfling de olhos heterocromáticos, o esquerdo era Castanho e o direito, Verde. Seu rosto com curvas suaves quase lembrava o de uma jovem elfa na flor da idade, com suas maçãs do rosto avermelhadas e cabelos castanhos-avermelhados que iam até seus ombros. Sua altura era miúda perto de seu marido, ela media 76 centímetros. Louis deu um suspiro e acenou com a cabeça, subiu um degrau da escada e logo voltou, envolveu Lira em um abraço e beijou a sua testa: – Me desculpe minha querida. – Não se preocupe, agora vire nosso filho de pernas pro ar – deu-lhe um sorrisinho malicioso e piscou com seu olho esverdeado para Louis. Ele sorriu levemente, beijou as mãos delicadas dela e subiu os degraus de Carvalho até o quarto de Zuck no segundo andar. Ao abrir a porta com um chute, uma surpresa esperava o velho Halfling, ninguém estava no quarto. Quando foi até a janela, notou que no telhado ao lado da casa havia uma pequena corda presa que dava na rua. — As Ruas de Gaea eram sempre movimentadas de manhã, todos precisavam ir aos campos, ou suas oficinas ou à qualquer que fosse sua tarefa. Nessas ruas um Halfling robusto e especialmente diferente caminhava, usando botas desgastadas, um colete azul velho, luvas e uma calça rasgada no joelho, um jovem halfling de cerca de 15 anos, cabelos Castanhos, olhos castanhos e uma pequena barbixa, além de um olhar malandro. Este é Zuck, o filho único e herdeiro da família Cata-escovas. Zuck era o típico adolescente preguiçoso, preferia beber canecas de hidromel ou leite de cabra à levantar cedo, ou jogar dados com os outros à trabalhar nas plantações com seu pai. Este não era um dia diferente, Zuck havia fugido escondido para não ter que trabalhar, ele buscava a taverna do Velho Lê que era a única de Gaea. Enquanto caminhava, pensando no quão esperto era Zuck encontra seu amigo Briv e seu pai a caminho do trabalho. – Bri, queridão, e aquela peça de ouro que me deve heim? Eu queria tanto um Hidromel.. – e olhou para o alto com um olhar pensativo e sarcástico. – Peça? Você não lembra que perdeu pra mim em uma aposta no nosso último duelo, que aliás você perdeu bem feio. Já conseguiu juntar os cacos da sua dignidade? – Não me faça rir, que tal se apostarmos de novo? O dobro, depois do… Um rugido com a intensidade de um trovão e ouvido ao longe, Zuck sentiu um arrepio na espinha, mas fingiu não se abalar, manteve a compostura e terminou sussurrando: – … Depois do pôr do Sol no velho moinho. – Seu pai é? Fechado. Eu vou te arrebentar. – Quero só ver se vai ter peito pra isso seu grande… Passos eram ouvidos, como se um búfalo estivesse correndo. Quando Zuck começou a inclinar sua cabeça para o lado, um estalo foi ouvido. Zuck fora acertado na orelha esquerda por um tapa de força absurda, o tapa foi tão forte que Zuck foi arremessado alguns centímetros para o lado. – Velho Maldito. Parece que me alcançou hehehe.. – levantou- se com o ouvido o nariz sangrando. – AH MOLEEQUEEE! – Rugiu Louis – acha que pode simplesmente fugir de mim?! Este ano temos que trabalhar ainda mais! A demanda é grande e os tempos tem sido difíceis! Como sabe somos o… – Os maiores produtores de Cevada, eu sei disso pai. – Disse com voz enjoada – Sei disso pai. – Que bom que sabe – deu uma bufada e ajeitou as costeletas – e já que eu te alcancei, nada de hidromel hoje, vamos para os campos! Zuck abaixou a cabeça, ainda tonto, sabia que não havia como fugir, ainda tinha uma pequena cicatriz na testa da última tentativa de fuga. – Ok senhor, eu me rendo, posso ter um último pedido? – Hahaha, palhaço! Vamos, sua mãe está preocupada! Ela me deu isso pra te entregar. – estendeu a mão e puxou uma pequena sacola com uma fita que a amarrava. Ao abrir a sacola Zuck encontrou uma maçã, a fruta que ele mais gostava. Esta parecia especialmente deliciosa. – He, a mamãe não esquece de mim né? – Claro, eu sugeri de te deixar sem comer, mas.. Não resisto àqueles olhos. Vamos todos ao Trabalho – falou e chamou os amigos de Zuck. — Após um dia quente de trabalho todos retornavam para suas casas, Zuck tinha um plano de comer bastante, descansar e ainda conseguir chegar no seu duelo com Briv. Ao chegar em Casa, Louis já vinha gritando: – Cadê a minha miniatura de Elfa?! – Por aquii – uma voz harmoniosa vinha da cozinha da pequena casinha. Seguindo a voz, Louis e Zuck chegaram na cozinha, onde uma mesa com um verdadeiro banquete os aguardava. Porco Assado, frutas, queijo, hidromel, arroz, pão de Cevada enfeitavam a pequena mesa. Louis correu até Lira, passou as costas de suas mãos no rosto e no cabelo castanho- avermelhado dela e a beijou. Era possível notar que mesmo sendo um casal de problemáticos, existia um Amor puro ali. Zuck ia espetando o garfo em um pedaço de porco e logo tomou outro tapa na orelha que o derrubou com banco e tudo. – Não sem antes agradecer a Gaia garoto! Zuck se levantou, arrumou seu banco e sentou-se junto de seus pais que já estavam abancados. Quando Zuck se sentou, todos juntaram as mãos e fizeram uma pequena prece à deusa Gaia em agradecimento pelo dia. — Após comerem o bastante, Lira ia arrumando a mesa e Louis a ajudava cuidando para não quebrar nada. Zuck ia saindo de casa quando ouviu sua mãe: – Onde está indo Zu? – Preciso ajudar o Briv com algumas coisas. – Ah, tudo bem, mande um abraço pra ele, eu te amo filho. – Também te amo mãe. – e saiu de casa. — Ao chegar no velho moinho, nos limites do Leste de Gaea, Zuck notou que ainda tinha alguns minutos de Sol. Deitou-se e começou a descansar, na espera de Briv. Alguns minutos se passaram e uma fumaça negra se avistava no Horizonte. Ao levantar para ver o que era, Estandartes do Imperador, e uma marcha de soldados, indicavam o inexplicável. Um Exército Armado. —- Agora são 23:42, e eu tenho 46060 caracteres no livro Faltam apenas 5000 caracteres para o fim do livro, infelizmente. Agora, chegando ao fim do livro, vou contar uma história de terror. Em uma noite um grupo de jovens estavam voltando de uma festa ainda animados. eles bebiam e riam alegremente. Até que um deles, ao perceber que estavam chegando perto do cemitério da cidade, decidiu contar histórias de terror. As meninas do grupo foram as que estavam ficando mais assustadas com suas histórias. - Estamos quase passando pelo cemitério, vocês sabiam que nunca devemos pisar em um túmulo após o sol se por? Se vocês fizerem isto o morto agarra suas pernas e as puxa para dentro da sepultura.
- Mentira. – disse uma delas.
– Isto é só uma superstição antiga.
- Se você é tão corajosa, por
que não nos mostra? Eu lhe dou R$ 50,00 se você pisar em alguma sepultura.
- Eu não tenho medos de
sepulturas e nem dos mortos. Se você quiser faço isso agora.
O menino lhe estendeu uma faca
e disse: - Crave isto em um dos túmulos e então nos saberemos que você esteve lá.
Sem hesitar a garota tomou-lhe
a faca e caminhou até a entrada do cemitério, sobre a surpresa dos olhos de seus amigos que duvidavam que ela tivesse esta coragem. A garota entrou no cemitério onde o silencio era total, sombras fantasmagóricas eram formadas pela luz da lua e ela teve a impressão que centenas de olhos a observavam. Chegando ao centro do cemitério olhou em volta.
- Não há nada a temer – disse
a si mesmo tentando se acalmar.
Então ela escolheu um túmulo e
pisou nele, depois cravou a faca no chão e virou-se para ir embora, mas algo a deteve. Tentou novamente , mas não conseguiu se mover, ficou apavorada!
- Alguém esta me segurando!!!
– disse em voz alta e caiu no chão.
Como ela demorava a voltar o
grupo de amigos decidiu ir atrás dela, caminharam um pouco e a encontraram sobre um túmulo. Ela estava morta com uma expressão de terror no seu rosto. Inadvertidamente a própria garota havia cravado com a faca sua saia no chão, com muito medo ela pensara que algo sobrenatural a segurava e sofreu um ataque cardíaco morrendo em seguida... Mas agora, são 6:56 da tarde, quase noite, e faltam 3 mil caracteres para o fim do livro. E bem, vai ser um final feliz, pois eu descobri meu nome. Eu já venho.
Hoje é dia 24 de abril de 2024,
e a existência me condenou a solidão. Há 4 anos que eu tento escrever este livro, mas a guerra me consumiu. Vamos lá.
Uma guerra civil aconteceu
aqui no Brasil, e o inferno está na terra. Não há como descrever a sensação de ver corpos mortos caindo no chão. A saudade de estar em casa, no meu quarto ouvindo a queda das gotas da chuva, é extremamente triste, não posso falar muito aqui, mas o suficiente pra mim terminar meu livro. Passamos bons momentos juntos, escrevi tudo o que eu queria aqui. No momento em que eu escrevo isso, há 3 homens mortos ao chão, esperando alguém retirá-los dessa tristeza que é ficar no chão deitado e morto. Qual será a sensação de estar morto? Provavelmente é melhor que a sensação de ver sua família morta em casa, ou de ver seus amigos chorando de desespero ao saber que você matou pessoas. Não tenho mais vida, e o sentido que eu tinha nela não existe mais também. Sou apenas um louco pintando a rotineira tristeza, a morte é como o vento, vai e volta, e sempre que volta, destrói o que não precisa ser destruido. Falta menos de 600 caracteres para acabar este livro, demônios dormem me dando as mãos. Minha raiva cria um buraco em outra dimensão, meu grito estoura o tímpano de um surdo, meu surto é mais intenso que uma bala de revólver, o vento está sempre correndo e o tempo não parou. Enquanto escrevo isso, meu corpo não para de tremer, pois preciso acabar com isso logo, é um fardo que eu carreguei comigo durante esses 5 anos de guerra. Seu certificado de reservista só serve pra você ir se matar caso haja uma guerra. Boa sorte sabendo disso, pois meu querido texto está acabando. E eu não suporto mais a dor de carregar ele entre a m