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Resende
2023
Julio Cezar Fonseca de Jesus Rosa
Resende
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................03
1.1 OBJETIVOS....................................................................................................................04
2 REFERENCIAL TEÓRICO.........................................................................................05
3 REFERENCIAL METODOLÓGICO.........................................................................14
3.2 MÉTODOS.......................................................................................................................14
4 CRONOGRAMA ............................................................................................................15
REFERÊNCIAS.............................................................................................................16
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1 INTRODUÇÃO
Envolvendo países de diversos continentes em uma luta por poder e soberania nacional,
a 2ª Guerra Mundial foi um dos conflitos mais devastadores de toda a história mundial. Durante
esse tempo sombrio, muitas unidades militares tiveram suas atuações no combate destacadas,
seja por organização, efetividade ou bravura. Entre elas, encontra-se o 9º Batalhão de
Engenharia de Combate, cujos feitos e o pioneirismo foram essenciais para o desenrolar da
guerra.
1.1 OBJETIVOS
2 REFERENCIAL TEÓRICO
afundados pela ação naval alemã. Depois dessa data, outros doze foram
afundados, totalizando, aproximadamente, um terço da Marinha Mercante
Brasileira e provocando a morte ou o desaparecimento de 971 pessoas, entre
tripulantes e passageiros. (ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS
NEGRAS, 2011, p. 250).
Os EUA realizaram um estudo de locais estratégicos para criar bases de apoio para
proteger a costa brasileira devido ao temor de uma invasão nazista. Por conta disso, firmaram
um acordo com o Brasil para a construção de bases militares que os americanos pudessem usar.
Em troca, os Estados Unidos forneceriam armas, equipamentos e técnicas para treinar nossos
militares, resolvendo o problema.
Vargas compreendia que essa comissão havia elevado a colaboração mútua entre os
EUA e o Brasil a um novo nível, tornando essencial a cooperação em várias atividades
relacionadas à capacidade de combate das nações, incluindo logística de transporte e produção
de equipamentos bélicos. Com essa perspectiva, o Presidente Vargas anuncia a viabilidade do
envio de tropas para o Teatro de Operações na Europa, o que instiga a concepção da Força
Expedicionária Brasileira (FEB), iniciando sua estruturação. O interesse pelo envio das tropas
não estava limitado apenas ao Governo Brasileiro; a Comissão de Defesa de Washington21
também compartilhava a ideia de criar, preparar e despachar um contingente brasileiro para
combater na Europa.
otimismo. Entretanto, havia algumas condições a serem cumpridas para efetivar a criação e o
envio da Força Expedicionária Brasileira (FEB) à Europa. Em primeiro lugar, a realização desse
processo estava condicionada à obtenção de equipamentos e materiais militares essenciais para
o treinamento dos soldados. Em segundo lugar, as unidades encarregadas da segurança costeira
do Brasil não poderiam integrar a FEB, uma vez que já possuíam suas próprias missões
específicas.
O Brasil dependia desse respaldo dos Estados Unidos para fornecer equipamentos às
suas tropas e elevar o nível de treinamento. A formação da FEB representou uma manobra
política visando a obtenção de armamentos e materiais essenciais para o fortalecimento de
nosso exército. Como resultado, os americanos nutriam dúvidas quanto à eficácia operacional
da FEB e sua real participação em batalhas.
comandante foi o capitão Francisco de Paula Gonzaga de Oliveira. A unidade está sediada na
cidade de Aquidauana – MS.
Além disso, foi realizado o treinamento para a desativação de campos de minas reais. Os
alemães haviam dispersado numerosas minas AP3 e AC4 em toda a área da Marina de Pisa,
assim como nas estradas que levavam ao objetivo. Como resposta, houve um programa de
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Na noite seguinte, o Ten Viveiros, com uma turma de mineiros, voltou ao local
e tirou outras minas das proximidades, constatando que se tratava de minas
americanas, colocadas por tropas que tinham ocupado a posição e que, ao
serem substituídas, não deixaram registro, como lhes cabia fazer. As instruções
determinavam que quem lançasse minas e não as retirasse, tinha a obrigação
de apresentar relatório circunstanciado, com a sua exata posição, tipo,
quantidade, data e dados topográficos perfeitamente amarrados aos pontos
mais notáveis do terreno. Esta inexplicável inobservância das instruções
causou-nos enormes prejuízos. Toda a área foi considerada suspeita e objeto
de uma verificação completa. Foram retiradas minas americanas até dentro da
localidade de Bombiana, onde o solo, duro e pedregoso, dificultava não só o
encontro das minas, como seu funcionamento, razão pela qual muitas não
haviam detonado à passagem dos tanques (LIMA JUNIOR, 1982, p.72).
Devido às realizações da tropa brasileira no dia anterior ao ataque, a Task Force renovou
a ofensiva no dia 25, empregando novamente o Batalhão brasileiro como reforço, na mesma
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posição e direção de ataque. Além das atividades usuais de reparo e conservação da estrada
Silla - Bombiana, que servia como eixo de ataque, essa via foi adaptada para a passagem de
caminhões de 2,5 toneladas. Foram também preparadas seções para permitir a travessia de
veículos, demonstrando assim um progressivo acesso aos carros de combate e caminhões
(LIMA JUNIOR, 1982).
Além dessas atividades contínuas, a engenharia brasileira ainda tinha tarefas pendentes,
como a criação de um Posto de Observação. Nesse sentido, a tropa brasileira procurou construir
uma estrutura nas encostas do Monte Castelo que oferecesse segurança adequada a seus
ocupantes (LIMA JUNIOR, 1982).
os ataques a Monte Castelo. Além disso, a 2ª Companhia manteve o tráfego na estrada Silla -
Bombiana - Abetaia (LIMA JUNIOR, 1982).
3 REFERENCIAL METODOLÓGICO
Será realizada uma pesquisa bibliográfica para reunir informações sobre a atuação do 9º
Batalhão de Engenharia de Combate na 2ª Guerra Mundial, juntamente com contextos
históricos, retirando ensinamentos para a Engenharia de Combate do Exército Brasileiro.
3.2 MÉTODOS
Para o desenvolvimento desse trabalho serão realizadas pesquisas em artigos científicos,
livros, sites nacionais e internacionais, para obter informações sobre o batalhão. Em seguida,
as informações serão analisadas e descritas.
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4 CRONOGRAMA
O cronograma (Quadro 1) prevê cada atividade que se pretende realizar visando a entrega
do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), ou seja, as etapas estão listadas como atividades e
o tempo leva em consideração o calendário vigente.
Fonte: AUTOR,2023.
,
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REFERÊNCIAS
LIMA JUNIOR, Raul da Cruz. Quebra-Canela; a engenharia brasileira da campanha da
Itália – 2. Ed. – Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1982.
Força Expedicionária Brasileira – Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7a_Expedicion%C3%A1ria_>Brasileira Acesso
em: 15 Ago 2023
Henrique de Moura Paula Pinto – O Resgate Força Expedicionária Brasileira: Batalhão de
Engenharia de Combate F.E.B, 2011. Disponível em:<
http://henriquemppfeb.blogspot.com.br/2011/11/batalhao-de-engenharia-de-combatefeb.html
> Acesso em: 10 Ago 2023
PORTAL DA FEB. FEB – do início ao fim uma história esquecida sobre brasileiros que
lutaram na Itália. Disponível em: <http://www.portalfeb.com.br/armamento/feb-do-inícioao-
fim> . Acesso em: 15 Ago 2023
FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA. A engenharia. Disponível em:<
http://www.mauxhomepage.net/geraldomota/feb060.htm >. Acesso em: 12 Ago 2023
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS. Cadeira de Metodologia da pesquisa
científica. Metodologia da pesquisa científica. Resende: Editora acadêmica, 2008 (manual).