Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
de
História
Professor: Anton
Curiosidades
- Na época, muitos críticos duvidaram da capacidade
brasileira em enviar homens para o fronte da batalha.
Por conta disso, alguns diziam que era mais fácil uma
cobra fumar do que isso acontecer. Até hoje o símbolo
da Força Expedicionária é uma cobra fumando
cachimbo.
- Os restos mortais dos brasileiros foram inicialmente
enterrados na cidade italiana de Pistoia. Somente em
1960 é que foram transladados ao Brasil, onde
permanecem no Monumento Nacional dos Pracinhas,
no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro.
- A FEB foi a única tropa a pisar na Europa com
militares de todas as raças: negros, índios, pardos e
brancos.
- A Força Aérea Brasileira (FAB) esteve presente na II
Guerra Mundial pelo 1º Grupo de Aviação de Caça
comandado pelo tenente-coronel aviador Nero Moura.
O grupo foi criado em 1943 e organizado e preparado
nas bases americanas, no Canal do Panamá e nos
Estados Unidos. Desembarcou em Nápoles no dia 6
de outubro de 1944. Na Itália, incorporou-se ao 350º
Grupo de Caça americano pertencente a 62ª Brigada
de Caça do XXII Comando Aerotático da Força Aérea
do Mediterrâneo.
Ao menos um brasileiro foi enviado para um campo de
concentração nazista. O major-brigadeiro Othon
Correia Netto teve seu caça derrubado no ataque à
ponte Casarsa, na Itália, no dia 26 de março de 1945.
Feito prisioneiro ficou num campo de concentração na
Alemanha até 29 de abril.
Os brasileiros chegaram a enfrentar temperaturas de
20 graus negativos nos Apeninos.
O capitão-aviador Alberto Martins Torres é
considerado o maior piloto da história da aviação
brasileira. Participou de 100 missões de guerra na
Itália e de 76 missões de patrulhamento da costa
brasileira.
Em reconhecimento ao trabalho realizado pelos
brasileiros, várias cidades italianas batizaram ruas e
praças com o nome de “Brasil”. Na cidade de Pistoia,
ainda se conserva o monumento aos pracinhas caídos
em combate.