Você está na página 1de 31

ECO ENCANTO

EcoEncanto
bazar sustentável
moda sustentável e consciente
NOSSO NEGÓCIO

Bazar de roupas que trabalha da


seguinte forma-
Um fornecedor levas suas peças
até a loja.
A loja seleciona as peças que
estão em um bom estado e
define um valor para cada peça.
Quando a peça é vendida, 50%
do valor é direcionado para o
fornecedor da peça de roupa.
MODA COM PROPÓSITO
Ao apoiar o nosso brechó, você estará contribuindo para a redução
do desperdício têxtil, a conservação de recursos naturais e a
diminuição da pegada de carbono da indústria da moda.
Junte-se a nós na missão de tornar a moda mais consciente e amiga
do meio ambiente!
REQUISITOS
Cada produto está associado a um fornecedor específico, O sistema deve ser capaz de gerenciar informações dos
indicando a origem do produto. fornecedores, incluindo nome, endereço, informações de
contato e informações bancárias.
Cada venda é realizada para 1 cliente específico
Os produtos devem estar organizados por categoria para
Os produtos devem ter informações consistentes, nome, facilitar a navegação e busca dos clientes
descrição e preço.
As chaves estrangeiras devem garantir a integridade
Quando um produto for vendido o fornecedor deve receber referencial entre as tabelas relacionadas, como a relação
uma porcentagem de 50% em cima do valor do produto entre Venda e fornecedor

Os clientes podem fazer compras em diferentes datas, e o


sistema deve registrar a data da compra e o total da
compra para cada venda.
MER
DADOS REGRAS
-Fornecedor, endereço, e-mail, -1 produto só pode ser vendido uma
dados bancários (pix), valor a única vez.
-1 fornecedor pode fornecer vários
receber.
produtos.
-Produto, valor, categoria. -1 produto pertence apenas a um
- Valor total, data da venda e hora fornecedor.
da venda, valor parcial -1 cliente pode comprar várias vezes em
-Cliente, CPF, endereço, data de momentos distintos.
nascimento. -1 cliente pode comprar vários produtos
ao mesmo tempo.
-1 produto pertence a apenas 1 categoria.
MODELO
DB
ENTIDADES

1 2
FORNECEDOR PRODUTO

3 4
VENDA CLIENTE
ATRIBUTOS

1 FORNERCEDOR: 2 PRODUTO:
ENDEREÇO, EMAIL, PIX VALOR, CATEGORIA

3 VENDA: 4 CLIENTE:
VALOR TOTAL, DATA E HORA CPF, ENDEREÇO, DATA
DA VENDA, VALOR PARCIAL DE NASCIMENTO
CAMPO CHAVE: CÓDIGO DO FORNECEDOR
(ID_FORNECEDOR)
CAMPO CHAVE: CÓDIGO DO PRODUTO
(ID_PRODUTO)
CAMPO CHAVE: CÓDIGO DA CATEGORIA
(ID_CATEGORIA)
CAMPO CHAVE: NÚMERO DO RECIBO
(NMR_RECIBO)
CAMPO CHAVE: CPF
CAMPOS CHAVES: NÚMERO DO RECIBO
DA TABELA VENDA E O CÓDIGO DO
PRODUTO DA TABELA PRODUTO
CARDINALIDADES
DE ACORDO COM AS REGRAS DE NEGÓCIO
UM PRODUTO SÓ PODE TER UM CLIENTE PODE COMPRAR VARIAS
UMA CATEGORIA, ENTÃO UMA VEZES EM MOMENTOS DESTINTOS, UM
CATEGORIA PARA VÁRIOS CLIENTE PRA VARIAS VENDAS
PRODUTOS

UM FORNECEDOR PODE A TABELA DE RELACIONAMENTO VENDA


FORNECER VÁRIOS PRODUTOS, PRODUTO FOI CRIADA POIS SÓ PODE
ENTÃO UM FORNECEDOR PARA TER UMA VENDA DE UM PORDUTO
VÁRIOS PRODUTOS
MODELO
DB
CONCEITOS
ENTIDADES E
ATRIBUTOS
ENTIDADES: SÃO OBJETOS DO ATRIBUTOS: SÃO
MUNDO REAL QUE PODEM SER CARACTERÍSTICAS OU
IDENTIFICADOS E ARMAZENADOS PROPRIEDADES QUE DESCREVEM
EM UM BANCO DE DADOS, COMO UMA ENTIDADE. POR EXEMPLO,
POR EXEMPLO, CLIENTES, PARA A ENTIDADE "CLIENTE", OS
PRODUTOS OU FUNCIONÁRIOS. ATRIBUTOS PODEM SER NOME,
IDADE, ENDEREÇO, ETC.
CHAVES

CHAVE PRIMÁRIA: TODA ENTIDADE TEM UM CHAVE ALTERNATIVA: É UMA OUTRA MANEIRA
CAMPO CHAVE QUE DIFERENCIA E IDENTIFICA. DE IDENTIFICAR ALGO, MAS QUE NÃO É
ESCOLHIDA COMO A PRINCIPAL.

CHAVE ESTRANGEIRA: É UM ATRIBUTO EM UMA CHAVE CANDIDATA: É COMO UM CÓDIGO ÚNICO


TABELA QUE ESTABELECE UMA LIGAÇÃO COM A QUE IDENTIFICA ALGO.
CHAVE PRIMÁRIA DE OUTRA TABELA.
CARDINALIDADE
Refere-se à quantidade de registros em uma tabela que podem
estar associados a uma quantidade específica de registros em
outra tabela. Ela descreve a natureza do relacionamento entre
as tabelas, indicando se é um para um, um para muitos ou
muitos para muitos.
UM PARA UM (1:1): UM PARA MUITOS (1:N): MUITOS PARA MUITOS (N:N):
UMA ENTIDADE EM UMA TABELA UMA ENTIDADE EM UMA TABELA MÚLTIPLAS ENTIDADES EM UMA
ESTÁ ASSOCIADA A NO MÁXIMO ESTÁ ASSOCIADA A UMA OU TABELA ESTÃO ASSOCIADAS A
UMA ENTIDADE EM OUTRA MAIS ENTIDADES EM OUTRA MÚLTIPLAS ENTIDADES EM
TABELA, E VICE-VERSA. TABELA, MAS UMA ENTIDADE OUTRA TABELA, E VICE-VERSA.
NESSA SEGUNDA TABELA ESTÁ
ASSOCIADA A APENAS UMA
ENTIDADE NA PRIMEIRA
TABELA.
CARDINALIDADE
Refere-se à quantidade de registros em uma tabela que podem
estar associados a uma quantidade específica de registros em
outra tabela. Ela descreve a natureza do relacionamento entre
as tabelas, indicando se é um para um, um para muitos ou
muitos para muitos.
UM PARA UM (1:1): UM PARA MUITOS (1:N): MUITOS PARA MUITOS (N:N):
UMA ENTIDADE EM UMA TABELA UMA ENTIDADE EM UMA TABELA MÚLTIPLAS ENTIDADES EM UMA
ESTÁ ASSOCIADA A NO MÁXIMO ESTÁ ASSOCIADA A UMA OU TABELA ESTÃO ASSOCIADAS A
(1:1): CADA CLIENTE ESTÁ
UMA ENTIDADE EM OUTRA MAIS ENTIDADES EM OUTRA MÚLTIPLAS ENTIDADES EM
ASSOCIADO A APENAS UM
TABELA, E VICE-VERSA. TABELA, MAS UMA ENTIDADE OUTRA TABELA, E VICE-VERSA.
PEDIDO E CADA PEDIDO ESTÁ
NESSA SEGUNDA TABELA ESTÁ
ASSOCIADO A APENAS UM
CLIENTE.
ASSOCIADA A APENAS UMA
ENTIDADE NA PRIMEIRA
TABELA.
CARDINALIDADE
Refere-se à quantidade de registros em uma tabela que podem
estar associados a uma quantidade específica de registros em
outra tabela. Ela descreve a natureza do relacionamento entre
as tabelas, indicando se é um para um, um para muitos ou
muitos para muitos.
UM PARA UM (1:1): UM PARA MUITOS (1:N): MUITOS PARA MUITOS (N:N):
UMA ENTIDADE EM UMA TABELA UMA ENTIDADE EM UMA TABELA MÚLTIPLAS ENTIDADES EM UMA
ESTÁ ASSOCIADA A NO MÁXIMO ESTÁ ASSOCIADA A UMA OU TABELA ESTÃO ASSOCIADAS A
(1:1): CADA CLIENTE ESTÁ (1:N): UM CLIENTE PODE ESTAR
UMA ENTIDADE EM OUTRA MAIS ENTIDADES EM OUTRA MÚLTIPLAS ENTIDADES EM
ASSOCIADO A APENAS UM ASSOCIADO A VÁRIOS PEDIDOS,
TABELA, E VICE-VERSA. TABELA, MAS UMA ENTIDADE OUTRA TABELA, E VICE-VERSA.
PEDIDO E CADA PEDIDO ESTÁ MAS CADA PEDIDO PERTENCE A
NESSA SEGUNDA TABELA ESTÁ
ASSOCIADO A APENAS UM APENAS UM CLIENTE.
CLIENTE.
ASSOCIADA A APENAS UMA
ENTIDADE NA PRIMEIRA
TABELA.
CARDINALIDADE
Refere-se à quantidade de registros em uma tabela que podem
estar associados a uma quantidade específica de registros em
outra tabela. Ela descreve a natureza do relacionamento entre
as tabelas, indicando se é um para um, um para muitos ou
muitos para muitos.
UM PARA UM (1:1): UM PARA MUITOS (1:N): MUITOS PARA MUITOS (N:N):
UMA ENTIDADE EM UMA TABELA UMA ENTIDADE EM UMA TABELA MÚLTIPLAS ENTIDADES EM UMA
(N:N):MUITOS CLIENTES PODEM
ESTÁ ASSOCIADA A NO MÁXIMO ESTÁ ASSOCIADA A UMA OU TABELA ESTÃO ASSOCIADAS A
(1:1): CADA CLIENTE ESTÁ (1:N): UM CLIENTE PODE ESTAR ESTAR ASSOCIADOS A MUITOS
UMA ENTIDADE EM OUTRA MAIS ENTIDADES EM OUTRA MÚLTIPLAS ENTIDADES EM
ASSOCIADO A APENAS UM ASSOCIADO A VÁRIOS PEDIDOS, PEDIDOS, GERALMENTE REQUER
TABELA, E VICE-VERSA. TABELA, MAS UMA ENTIDADE OUTRA TABELA, E VICE-VERSA.
PEDIDO E CADA PEDIDO ESTÁ MAS CADA PEDIDO PERTENCE A UMA TABELA INTERMEDIÁRIA
NESSA SEGUNDA TABELA ESTÁ
ASSOCIADO A APENAS UM APENAS UM CLIENTE. PARA REPRESENTAR ESSA
CLIENTE.
ASSOCIADA A APENAS UMA
RELAÇÃO.
ENTIDADE NA PRIMEIRA
TABELA.
RELACIONAMENTO
É a conexão entre duas ou mais tabelas que compartilham
informações relacionadas. Esse relacionamento é estabelecido
por meio de chaves, como chaves primárias e estrangeiras, que
conectam os dados em diferentes tabelas.

VOCÊ TEM DUAS TABELAS PRINCIPAIS: UMA PARA CLIENTES E OUTRA PARA
PEDIDOS. O RELACIONAMENTO ENTRE ESSAS TABELAS É COMO VOCÊ
CONECTA AS INFORMAÇÕES DOS CLIENTES AOS PEDIDOS QUE ELES FAZEM.
EM OUTRAS PALAVRAS, É COMO VOCÊ SABE QUAIS PEDIDOS PERTENCEM A
QUAIS CLIENTES.
NORMALIZAÇÃO
Normalização em bancos de dados é o processo de organizar e
estruturar os dados de forma eficiente.
Eliminando redundâncias e garantindo a integridade dos dados.
O objetivo é evitar a duplicação de informações e facilitar a
manipulação dos dados.

1NF (PRIMEIRA FORMA NORMAL): GARANTE QUE CADA COLUNA DE UMA


TABELA CONTENHA VALORES ATÔMICOS, OU SEJA, INDIVISÍVEIS.
2NF (SEGUNDA FORMA NORMAL): ALÉM DE SATISFAZER A 1NF, GARANTE QUE
TODAS AS COLUNAS NÃO CHAVES ESTÃO TOTALMENTE DEPENDENTES DA
CHAVE PRIMÁRIA.
3NF (TERCEIRA FORMA NORMAL): ALÉM DE SATISFAZER A 2NF, NÃO DEVE
HAVER DEPENDÊNCIAS TRANSITIVAS ENTRE OS ATRIBUTOS.
MODELAGEM DE DADOS
.

Modelo Conceitual: Descreve os conceitos e as relações de negócios em alto


nível, sem se preocupar com a implementação técnica.

Modelo Lógico: Traduz o modelo conceitual em uma estrutura de dados


específica para um determinado sistema de gerenciamento de banco de
dados (SGBD), levando em consideração as capacidades e restrições do SGBD
escolhido.

Modelo Físico: Representa a estrutura de dados física real do banco de dados,


incluindo detalhes como tipos de dados específicos, índices e chaves
primárias.
TIPOS DE DADOS
Numéricos: Inteiros (int), ponto flutuante (float), dupla precisão (double), etc.

Textuais: Caractere (char), cadeia de caracteres (varchar), texto (text), etc.

Data/Hora: Data (date), hora (time), data e hora (datetime), etc.

Booleanos: Verdadeiro/Falso (boolean), bit, etc.

Binários: Dados binários (blob), imagens, arquivos, etc.


INDEXAÇÃO
Índices Simples: Criados em uma única coluna de uma tabela para
acelerar as consultas que usam essa coluna como critério de busca.

Índices Compostos: Criados em múltiplas colunas de uma tabela para


acelerar consultas que envolvem múltiplas condições de busca.

Índices Únicos: Garantem que os valores em uma ou mais colunas são


únicos em uma tabela, além de acelerar consultas de busca por
esses valores únicos.
PARTICIPANTES

Monalisa Geovana Andressa


Henkell Faria Silva

Emily Lívia
Rodrigues Badu
OBRIGADO
PELA
ATENÇÃO!

Você também pode gostar