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ATIVIDADES EXTENSIONISTAS
Trabalho Final
Curso
( ) Bacharelado em Engenharia da Computação
( ) Bacharelado em Engenharia de Software
( ) CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
( ) CST em Banco de Dados
( ) CST em Ciência de Dados
( ) CST em Desenvolvimento Mobile
( x ) CST em Gestão da Tecnologia da Informação
( ) CST em Jogos Digitais
( ) CST em Redes de Computadores
Disciplina
( ) Atividade Extensionista I: Tecnologia Aplicada à Inclusão Digital – Levantamento
( x ) Atividade Extensionista II: Tecnologia Aplicada à Inclusão Digital – Projeto
( ) Atividade Extensionista III: Tecnologia Aplicada à Inclusão Digital – Análise
( ) Atividade Extensionista IV: Tecnologia Aplicada à Inclusão Digital – Implementação
Etapa
( ) Validação da proposta
( x ) Trabalho final
Aluno(s) e RU(s)
Aluno RU
Felipe de Lima Rizzo 4443801
Título
SOS Asfalto – Um Levante sobre a Qualidade Infra estrutural
Setor de Aplicação
Municipal (Guaíba, Rio Grande do Sul)
Objetivos
• Estruturar uma base de dados com informações coletadas dos moradores locais
sobre a qualidade do asfalto municipal;
• Criar um banco de dados relacional e armazenar estas informações coletadas
(será utilizado a linguagem SQL e o software MySQL Workbench);
Metodologia
Resultados Esperados/Obtidos
Para a criação do banco de dados, foi escolhida a linguagem SQL e a plataforma MySQL
Workbench, sendo esta a linguagem mais adequada para banco de dados relacionais.
Entretanto, para que seja desenvolvido um banco de dados, primeiramente é necessário
entender como este banco de dados será estruturado, e, para isso, foi desenvolvido um
modelo relacional do mesmo.
Vale destacar que o modelo relacional acima foi estruturado baseado nos dados obtidos
na disciplina Atividade Extensionista I, que serão inseridos no banco de dados criado
nesta disciplina (Atividade Extensionista II). Portanto, toda a terminologia utilizada para as
classes e objetos vem da estrutura dos dados obtidos na fase de coleta.
Com o modelo relacional criado, se inicia o processo de codificação do banco de dados. A
plataforma escolhida para isso é o MySQL Workbench, mesma plataforma utilizada na
cadeira de Banco de Dados deste mesmo curso de GTI. Após instalar e configurar a
plataforma, começa de fato a escrita do código do banco de dados.
No console do MySQLW, utilizamos o código da linha 1 para verificar as bases de dados atuais na
plataforma. No código da linha 2, criamos então, o banco de dados “asfalto”, que armazenará
todos os dados coletados na etapa I deste projeto. Finalmente, na linha 3, indicamos a plataforma
que gostaríamos de manipular a base de dados “asfalto”, onde iremos então, dar início a criação
das nossas tabelas.
A primeira tabela a ser criada é a denominada Informante. O código da linha 5 cria a tabela no
banco de dados. Dentro dos parênteses estão especificados todas as colunas desta tabela, seu
tipo, tamanho e a denominação de uma chave primária. Por exemplo, na linha 6 temos a
denominação da coluna “id_informante”, esta é uma coluna do tipo inteiro (“int”), que portanto, só
aceita números inteiros, “not null”, ou seja, esta coluna não aceita a inserção de dados nulos, pois
todo informante cadastrado no banco de dados precisa de uma identificação. A coluna
“id_informante” também é especificada como a chave primária da tabela (linha 9), isso torna esta
coluna a “referência” da tabela, seu “documento” de identificação, isso será muito útil mas adiante
no projeto.
Com a primeira tabela criada, podemos então, codificar as tabelas que serão relacionadas a ela. É
o caso da tabela “Pesquisa_Informante”, que armazenará todos os dados principais obtidos com o
informante em questão, nas diferentes esferas da fase de coleta. Esta tabela também possui uma
chave primária (id_pesquisa), porém, como esta tabela está atrelada a um informante da tabela
Informante, é necessário que uma chave estrangeira seja estabelecida entre as duas tabelas, ou
seja, uma coluna que fará a “ligação” entre as duas tabelas. Uma prática muito comum é
denominar a chave estrangeira da tabela como sendo a chave primária da tabela a ser
referenciada. É o que acontece na linha 21, onde a chave estrangeira da tabela
“Pesquisa_Informante” faz referência a chave primária da tabela “Informante”.
Com a criação completa do banco de dados, chega a fase de inserção dos dados coletados. Os
códigos das linhas acima permitem selecionar e visualizar os dados das tabelas referenciadas,
porém, como nada foi inserido ainda, naturalmente não há dados para mostrar.
Iremos agora inserir os dados coletados no banco de dados. As linhas de código acima foram
desenvolvidas para facilitar a inserção dos mesmos, pois já possui os campos de preenchimento
pré determinados, sendo necessário apenas copiar os dados coletados e inserir na mesma ordem
nos campos em branco.
Na imagem acima, podemos ver os dados coletados na etapa I da atividade extensionista . Basta
agora copiar os dados linha a linha e inserir nos campos em branco do código acima.
Na figura acima, podemos ver um exemplo de preenchimento das tabelas com as informações
coletadas. Cada tabela recebe seus respectivos dados, mas todas as 3 tabelas estão relacionadas
pela Id do informante.
Com o preenchimento do banco de dados realizado, todas as informações estão agora
armazenadas de forma organizada e segura, podendo ser manipuladas conforme as
necessidades do usuário. Conforme mostrado acima, iremos agora realizar a demonstração das
tabelas preenchidas utilizando os comandos “select * from”, tendo os seguintes resultados obtidos:
Considerações Finais
Foi muito gratificante realizar este trabalho, e contribuir para melhorar a cidade em que moro há
tantos anos. Este trabalho me ensinou que é possível fazer a diferença na vida das pessoas
utilizando a tecnologia, que, felizmente, encontra-se a cada dia mais acessível. Também aprendi
que é dever do cidadão exigir seus direitos garantidos democraticamente e demandar que as
autoridades responsáveis cumpram seu papel de garantir qualidade de vida a todos os cidadãos.
Gostaria que mais pessoas pudessem participar da construção deste banco de dados,
infelizmente o alcance do Facebook e das outras redes sociais não se mostrou totalmente
eficiente para atingir o máximo de coletas, mas, com as ferramentas disponíveis para a obtenção
dos dados, fico satisfeito com os resultados atingidos.