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QUÍMICA
CRISTALOGRAFIA
Cristal de NaCl
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Introdução
1a Lei da Cristalografia
Os ângulos interfaciais entre faces correspondentes
num conjunto de cristais de uma mesma substância
são sempre iguais.
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Introdução
(Por Maurice Escher)
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Introdução
(Por Maurice Escher)
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Ordem em Longa Distância
(Por Maurice Escher)
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Ordem em Longa Distância
(Por Maurice Escher)
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Tipos de Sólidos
• Sólidos amorfos não possuem ordem em
longa distância.
• Sólidos Cristalinos têm átomos / íons /
moléculas arranjados em um padrão regular.
São tipos de sólidos cristalinos:
– Sólidos de Rede Covalente.
– Sólidos Moleculares que contém
moléculas unidas por forças de dispersão /
dipolo-dipolo/ pontes de hidrogênio.
– Sólidos Iônicos.
– Sólidos Atômicos (Metálicos).
Sólidos Amorfos
Monocristal Policristal Amorfo
.
. ..........
.
................
.. .. .
Ex: Ferro Ex: Ferro Ex: Vidro,
(cristalização lenta) taças de “cristal”,
borracha
Em geral Em geral Em geral
anisotrópicos isotrópicos isotrópicos
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Policristais
Grãos de carbeto na
estrutura do ferro,
formando aço
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Sólidos de Rede Covalente
Diamante, Sílicio e Óxido de Silício
Silício
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Sólidos de Rede Covalente
Grafite
- Altos pontos de fusão
- Alto ∆H(fusão)
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Sólidos Iônicos
Forças Interiônicas
• Não há moléculas em um sólido iônico, logo não há
forças intermoleculares.
• As atrações são eletrostáticas interiônicas.
• Energia de Rede é uma medida da atração entre íons.
• A atração entre íons de carga oposta aumenta com:
– Aumento da carga dos íons.
– Redução dos raios iônicos.
• As Energias de Rede aumentam de forma similar.
Tf (NaCl) Tf (MgO)
≈ 801 oC. ≈ 2800 oC.
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Sólidos Iônicos
Comparação das Energias
Type of Force Type of Interaction Energy
(kJ/mol)
Ionic Bond cation + anion 300 - 600
Covalent Bond shared electrons 200-400
Hydrogen Bond H (bonded to O, N, or F) 20-40
attracted to an
electronegative atom
Ion to Dipole Ion + polar molec. 10-20
Dipole to Dipole polar + polar 1-5
Ion to Induced ion + nonpolar 1-3
Dipole to Induced polar + nonpolar 0.005-2
Induced to Induced nonpolar + nonpolar 0.005-2
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Sólidos Iônicos
Ligação Iônica
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Sólidos Moleculares
Características
- Baixos pontos de fusão
- Baixo ∆H(fusão)
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Sólidos Moleculares
Fulerenos e Nanotubos
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Sólidos Atômicos Metálicos
Características
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Sólidos Atômicos Não-metálicos
Características
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Redes Cristalinas
• Para descrever cristais, representações
tridimensionais devem utilizadas.
• A menor unidade que se repete na rede é
chamada de célula unitária.
• Há muitos tipos de célula unitária;
hexagonal, rômbica, cúbica, etc.
• Os tipos possíveis são chamados de
Redes de Bravais.
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Redes Cristalinas
Os 7 Sistemas Cristalinos
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Redes Cristalinas
As 14 Redes de Bravais
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Cristais Cúbicos
A célula em
qualquer caso
é sempre um
cubo.
Átomos
inteiros
representados
para facilitar
a
visualização.
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Estruturas Compactas 2D
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Estruturas Compactas 3D
3a camada alinhada
com a 1a camada: HC
Duas camadas
empilhadas que dão
possibilidade de dois
arranjos para a
terceira camada… 3a camada sobre os vãos
octaédricos da 2a: CFC (CC)
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Estruturas Cristalinas
Números de Coordenação / Empacotamento
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Exemplo 1
Cobre cristaliza em um arranjo cúbico
compacto. O raio metálico de um átomo de Cu é
127.8 pm. (a) Qual o comprimento, em pm, da
célula unitária em uma amostra de cobre? (b)
qual o volume desta célula unitária, em cm3? (c)
Quantos átomos há em uma célula unitária?
Exemplo 2
Use os resultados acima, a
massa molar do Cobre, e o
número de Avogadro para
calcular a densidade do Cobre.
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Determinação Experimental de
Estruturas Cristalinas
Raios X
O ângulo de difração pode
ser usado para calcular a
distância d, usando
geometria simples.
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DETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA
CRISTALINA POR DIFRAÇÃO DE
RAIO X
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DIFRAÇÃO DE RAIOS X
LEI DE BRAGG
nλ= 2 dhkl.senθ
λ É comprimento de onda
N é um número inteiro de
ondas
Válido
dhkl= a
para d é a distância interplanar
sistema
(h +k2+l2)1/2
2 cúbico θ O ângulo de incidência
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DISTÂNCIA INTERPLANAR
(dhkl)
• É uma função dos índices de Miller e do
parâmetro de rede
dhkl= a
(h2+k2+l2)1/2
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TÉCNICAS DE DIFRAÇÃO
• Técnica do pó:
É bastante comum, o material a ser analisado
encontra-se na forma de pó (partículas finas
orientadas ao acaso) que são expostas à
radiação x monocromática. O grande
número de partículas com orientação
diferente assegura que a lei de Bragg seja
satisfeita para alguns planos cristalográficos
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O DIFRATOMÊTRO DE
RAIOS X
• T= fonte de raio X
Amostra • S= amostra
• C= detector
• O= eixo no qual a amostra e o
Fonte detector giram
Detector
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DIFRATOGRAMA
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Probing the Structure of Solids:
X-Ray Crystallography
Diffraction: Occurs when electromagnetic radiation
is scattered by an object containing regularly
spaced lines (such as a diffraction grating) or points
(such as the atoms in a crystal).
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Probing the Structure of Solids:
X-Ray Crystallography
nλ
Bragg Equation: d =
2 sin θ
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Zincblende structure
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