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A maré, cheia como estava, permitiu-nos passar entre a Ilha dos Portugueses e a Inhaca e

aportarmos em muito pouco tempo ao Portinho.


A Coca-Cola bem fresca que bebi no Hotel soube-me ao néctar dos Deuses.
Ainda tomámos um banho de chuveiro na piscina do Hotel para tirar o sal entranhado na pele que
começava a incomodar.

Esta fotografia demonstra bem o estado de euforia em que estávamos. Tinha siso uma boa caçada
e para mim um rolo de fotografias que prometia.
Eram umas 14:30 horas quando iniciamos o regresso a Lourenço Marques, com tempo mais do que
suficiente para cumprirmos a hora prevista de chegada, as 17:00 horas.

Os meus pais estavam no Clube Naval como era seu costume aos fins-de-semana.
A minha mãe respirou de alívio quando me viu chegar são e salvo.
Depois foi a descrição da nossa aventura que eu sabia que se ia prolongar por mais uns dias.
Regresso a casa e que bem que dormi nessa noite, com as imagens de maravilha que tinha na
cabeça de tudo que tinha visto ao longo do dia.

E pronto, esta foi a descrição possível do meu primeiro mergulho na Inhaca que,
inacreditàvelmente, se passou já há cerca de 50 anos…

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