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O lugar não mudou muito nesses anos todos. Reencontrei a casa estilo
“bangalô” onde passamos aquele veraneio em 1988. A rua continua a ser uma
rua de terra, mas o passado parece ter acontecido em outra vida. Lembro-me
especialmente do primo Roberto de Melo Queiroz Neto e do filho do amigo
colunista professor Tadeu, o Bruno, pois juntos pegávamos as ondas, que,
como pude observar, não são pequenas. Hoje há até surfistas nessa praia, em
número considerável. Ao observar o mar e as pedras ao fundo, ou um lugar da
colônia onde havia mato e eucaliptos, sempre há uma outra imagem mental
que reaparece e se sobrepõe. Ao fundo, no horizonte, pode-se ver o porto de
Vitória, bastante movimentado.
Vamos a la Playa