Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Caboselectricos - Normas e Canalizacoes-Side
Caboselectricos - Normas e Canalizacoes-Side
Caboselectricos - Normas e Canalizacoes-Side
Sérgio Leitão
fevereiro de 2017
sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Conceitos
Instalações ocultas
embebidas em paredes ou pavimentos constituídas tipicamente por condutores
enfiados em tubos e instalações enterradas.
Instalações à vista
constituídas tipicamente por cabos fixos por braçadeiras, condutores enfiados em
tubos fixos por braçadeiras ou enfiados em calhas fechadas, e cabos em caminho de
cabos ou esteiras.
2
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Conceitos
Condutores isolados – são os conjuntos constituídos pela alma condutora, pelo seu
invólucro isolante e, eventualmente, pela sua blindagem (ecrãn).
3
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Conceitos
Cobre vs Alumínio
Para as mesmas secções os cabos em alumínio têm custos mais baixos que os de cobre.
4
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
•Alma condutora
Material condutor responsável pela condução de corrente eléctrica.
•Isolamento
Camada de material não condutor, que garante o isolamento eléctrico da alma
condutora.
•Ecrã / Blindagem
Camada envolvente de material condutor ou semicondutor, que é utilizado para
condicionar o campo eléctrico dentro do condutor.
•Armadura
Revestimento metálico para assegurar protecção mecânica extra dos condutores.
•Bainha exterior
Camada exterior do cabo. Serve para assegurar protecção mecânica.
5
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Conceitos
Cabos – Identificação
Os condutores que constituem as canalizações eléctricas; quer isoladamente quer
fazendo parte de um cabo; são identificados conforme estabelecido pela norma europeia
harmonizada HD 308, do modo seguinte:
A bainha exterior dos cabos de energia eléctrica poderá ser de cor creme ou cinzento
claro para aplicações no interior, mas nas aplicações no exterior deve ser
obrigatoriamente de cor preta (maior protecção aos raios ultravioletas da luz solar).
Os cabos de controlo e sinalização poderão ser identificados pela cores azul para a bainha exterior de modo a
permitir uma fácil distinção relativamente aos cabos de energia.
6
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Conceitos
7
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Conceitos
8
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Conceitos
Pode no entanto, em outros casos, ter uma função de garantia de boa funcionalidade de
alguns equipamentos especiais, ligando à terra uma parte condutora do equipamento,
para fins funcionais ou para evitar perturbações (terra sem ruído).
A marcação pelo isolamento da cor verde/amarela deve ser usada apenas nos condutores
que garantem a função de segurança.
9
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Conceitos
10
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
11
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
HD 361-S3 (Norma 2361) – Designação simbólica de condutores e cabos isolados ate 450/750V
12
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Tipo de Cabo
13
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Tensão Estipulada
14
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Isolamento
•B – Borracha de etileno-propileno
•R – Borracha
•S – Borracha de silicone
•V – Policloreto de vinilo
•X – Polietileno recticulado
15
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Revestimento metálico/armaduras
16
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Bainha
•N – Policloropreno
•R – Borracha
•T – Trança têxtil
•V – Policloreto de vinilo
17
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Forma
18
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Natureza
19
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Flexibilidade
20
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Composição
21
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Exemplo
•H05V V -U 5G4
H – Tipo harmonizado
05 – cabo com tensão estipulada de 300/500 V
V – isolamento em policloreto de vinilo
22
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Norma 665 – Designação simbólica de condutores e cabos isolados, para tensões acima de 0,6/1kV, inclusivé
23
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
24
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
25
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
26
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
27
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
28
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
29
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
A escolha da secção dos condutores deve ser efectuada tendo em atenção as seguintes
variáveis:
30
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
•Os cabos só devem ser instalados quando estiverem concluídas as obras de construção
civil.
31
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
•Deve também garantir-se que a queda de tensão nos cabos não é muito elevada.
-Os condutores, ao serem percorridos por corrente, implicam quedas de tensão;
-Deve garantir-se que a tensão de alimentação no receptor não é muito mais baixa
que a tensão estipulada. Alguns receptores podem não funcionar correctamente se a
queda de tensão for muito elevada.
-Quedas de tensão superiores, implicam perdas de energia superiores. Maiores
perdas implicam maior aquecimento das canalizações.
32
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
34
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
35
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
•Travessia - Elemento que envolve uma canalização e lhe confere uma protecção
complementar na passagem de canalizações através de elementos de construção (paredes,
tectos, divisórias, pavimentos, etc.);
•Calha - Invólucro fechado por tampa que garante uma protecção mecânica aos
condutores isolados ou aos cabos , os quais são instalados ou retirados por processo que
não inclua o enfiamento, e que permitem a adaptação de equipamentos eléctricos.
[RTIEBT, Secção 262]
36
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Consolas - Suportes horizontais para cabos, fixos numa das suas extremidades, dispostos
espaçadamente e sobre os quais os cabos assentam
Roço - Abertura longa e estreita, feita num elemento da construção (parede, tecto ou pavimento) para
instalação de condutas ou de certos tipos de canalizações e tapada após a instalação destes.
Vala (ou trincheira) - Abertura feita no terreno para colocação de cabos e tapada após a instalação destes
Escada (para Cabos) - Suporte para cabos, constituído por travessas horizontais espaçadas, fixas
rigidamente a montantes principais.
Canalização pré-fabricada - Conjunto montado em fábrica contendo, numa conduta ou num invólucro,
barras condutoras separadas e suportadas por elementos isolantes.
38
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
39
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
40
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
41
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
42
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
43
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
44
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
•Os condutores dos circuitos em corrente alternada colocados dentro de tubos metálicos
devem ser instalados por forma que todos os condutores de cada circuito se encontrem
dentro do mesmo tubo.
•Num tubo, conduta ou compartimento de calha, regra geral, devem existir apenas
condutores de um mesmo circuito de energia (a regra não é aplicável a circuitos de
telecomunicações ou serviços análogos). No entanto, podem ser instalados mais do que
um circuito desde que:
-Todos os condutores sejam isolados para a tensão nominal mais elevada dos
circuitos em causa;
-Todos os circuitos tenham a montante o mesmo dispositivo de comando e
protecção;
-Os condutores de fase tenham a mesma secção. Caso contrário, a diferença de
secções (maior e menor) não deverá ultrapassar mais de três valores
normalizados sucessivos;
-Cada circuito esteja protegido separadamente contra sobreintensidades.
45
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
•A protecção contra influências externas deve ser garantida de forma contínua ao longo
de todo o percurso da canalização.
•As condutas propagadoras de chamas (cor alaranjada) não podem ser instaladas à vista.
46
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
•As canalizações enterradas devem ser instaladas em terreno normal e, em regra, a uma
profundidade mínima ( contar da superfície do solo) de 60 cm (BT), distância essa que
deverá ser aumentada para 1m nas travessias de vias acessíveis a automóveis.
•A distância mínima entre canalizações enterradas que cruzem e entre estas e condutas
de água, gás, hidrocarbonetos, ar comprimido ou vapor enterradas devem ser em regra
de (pelo menos) 20cm.
•As canalizações enterradas devem ser sinalizadas por meio de dispositivos não
degradáveis colocadas a uma distância mínima destas de 10cm.
47
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Métodos de referência E, F, G
a) cabos de 2 ou 3 condutores
b) 2 ou 3 cabos monocondutores
48
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
49
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
50
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
51
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
52
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
53
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
54
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
(K.m/W)
55
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
56
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
57
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
2,5 19,5 24 27
4 26 32 36
6 34 41 46
10 46 57 63
16 61 76 85
25 80 101 112
35 99 125 138
58
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
59
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
60
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
61
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
63
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
35 25 32 40 40 50
50 25 40 50 50 50
70 32 40 50 63 63
95 32 50 63 63 75
120 40 50 63 75 75
150 40 63 75 75 90
185 50 63 75 90 90
240 50 75 90 90 110
500 75 110 - - -
64
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
35 25 32 40 50 50
50 32 40 50 50 63
70 32 40 63 63 63
95 40 50 63 75 75
120 40 50 75 75 90
150 50 63 75 90 90
185 50 63 90 90 110
400 75 90 - - -
500 75 110 - - -
65
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Dimensões mínimas dos tubos das colunas - Diâmetro dos Tubos (mm) (taxa
ocupação secção interior tubo≤20% ou ᶲtubo≥2,236ᶲcabo)
Secção nominal dos Número de Condutores
condutores (mm2) 1 2 3 4 5
10 32 32 32 40 40
16 32 32 40 40 50
25 32 40 50 50 63
35 32 50 63 63 63
50 40 50 63 75 75
70 40 63 75 75 90
95 50 63 90 90 90
66
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Secções normalizadas
Secções de Condutores - normalizadas (mm2)
Condutores das Fases Condutor Neutro Condutor de Protecção
1,5 1,5 1,5
2,5 2,5 2,5
4 4 4
6 6 6
10 10 10
16 10 10
25 16 16
35 16 16
50 25 25
70 35 35
95 50 50
120 70 70
150 70 70
185 95 95
240 120 120
300 150 150
400 185 185
500 240 240
630 300 300
800 400 400
1000 500 500
67
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
A secção dos condutores de protecção não deve ser inferior aos valores indicados no
Quadro 54F. Quando, pela aplicação das condições indicadas no Quadro 54F, os valores
obtidos não corresponderem a valores normalizados, devem ser usados os valores
normalizados mais próximos, por excesso.
Os valores indicados no Quadro 54F só são válidos para condutores de protecção do
mesmo metal que o dos condutores activos. Caso contrário, os condutores de protecção
devem ter secção que possua uma condutibilidade equivalente à que resultaria da
aplicação do referido quadro [RTIEBT 543.1.2].
68
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt
Cabos Eléctricos
Dimensionamento de canalizações
69
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Escola de Ciências e Tecnologia – Sérgio Leitão sleitao@utad.pt