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II
(Atos não legislativos)
REGULAMENTOS
A COMISSÃO EUROPEIA,
Tendo em conta o Regulamento (UE) 2016/2031 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de outubro de 2016,
relativo a medidas de proteção contra as pragas dos vegetais, e que altera os Regulamentos (UE) n.o 228/2013, (UE)
n.o 652/2014 e (UE) n.o 1143/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho e revoga as Diretivas 69/464/CEE,
74/647/CEE, 93/85/CEE, 98/57/CE, 2000/29/CE, 2006/91/CE e 2007/33/CE do Conselho (1), nomeadamente o artigo 5.o,
n.o 2, o artigo 32.o, n.o 2, o artigo 37.o, n.o 2, o artigo 37, n.o 4, o artigo 40.o, n.o 2, o artigo 41.o, n.o 2, o artigo 53.o,
n.o 2, o artigo 54.o, n.o 2, o artigo 72.o, n.o 1, o artigo 73.o, o artigo 79.o, n.o 2, e o artigo 80.o, n.o 2,
Considerando o seguinte:
(1) O Regulamento (UE) 2016/2031 é aplicável a partir de 14 de dezembro de 2019. Para que as suas disposições
produzam plenamente efeitos, devem ser adotadas regras de execução que regulamentem as pragas, os vegetais, os
produtos vegetais e outros objetos, bem como os respetivos requisitos necessários para proteger o território da
União contra os riscos fitossanitários.
(2) Tendo em conta o que precede, devem ser estabelecidas regras específicas a fim de listar as pragas de quarentena da
União, as pragas de quarentena de zonas protegidas e as pragas regulamentadas não sujeitas a quarentena da
União, bem como medidas destinadas a impedir a sua presença nos respetivos territórios da União ou nos vegetais
para plantação.
(3) As pragas enumeradas no anexo I, parte A, e no anexo II, parte A, secção I, da Diretiva 2000/29/CE do
Conselho (2) foram reavaliadas pela Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA), a fim de
estabelecer a lista de pragas de quarentena da União nos termos do artigo 5.o do Regulamento (UE) 2016/2031.
A reavaliação foi necessária para atualizar o estatuto fitossanitário dessas pragas, em conformidade com os mais
recentes desenvolvimentos técnicos e científicos, e também para avaliar a sua conformidade com os critérios do
artigo 3.o do referido regulamento no que se refere ao território da União e com a secção 1 do anexo I do mesmo
regulamento.
(4) Em resultado dessa reavaliação, algumas pragas enumeradas nos anexos I e II da Diretiva 2000/29/CE não devem
ser incluídas na lista de pragas de quarentena da União, uma vez que não satisfazem as condições estabelecidas no
artigo 3.o do Regulamento (UE) 2016/2031 no que respeita ao território da União.
(5) Verificou-se que determinadas outras pragas, algumas das quais figuram nos anexos I e II da Diretiva 2000/29/CE,
satisfazem as condições estabelecidas no artigo 3.o do Regulamento (UE) 2016/2031 no que respeita ao território
da União, pelo que devem ser incluídas na lista de pragas de quarentena da União.
(6) Em resultado da reavaliação, algumas das pragas enumeradas nos anexos I e II da Diretiva 2000/29/CE como
pragas cuja ocorrência no território da União não é conhecida devem ser incluídas na lista de pragas de quarentena
da União como pragas cuja ocorrência é conhecida no território da União, uma vez que estão estabelecidas em
determinadas partes do mesmo.
(7) As denominações de determinadas pragas devem ser atualizadas de modo a refletir a evolução mais recente da
nomenclatura internacional. Essas pragas devem ser enumeradas juntamente com os respetivos códigos atribuídos
pela Organização Europeia e Mediterrânica de Proteção das Plantas («OEPP»). Isto é necessário para assegurar a
identificação dessas pragas, mesmo em caso de alteração potencial dos seus nomes no futuro.
(8) As zonas protegidas reconhecidas em conformidade com o Regulamento (CE) n.o 690/2008 da Comissão (3) e as
respetivas pragas enumeradas no anexo I, parte B, e no anexo II, parte B, da Diretiva 2000/29/CE foram reavaliadas
pela Comissão. O objetivo dessa reavaliação foi determinar se as respetivas pragas correspondem à descrição de
praga de quarentena de zona protegida constante do artigo 32.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031.
(9) Essa reavaliação baseou-se nos correspondentes pedidos apresentados pelos Estados-Membros para o reconheci
mento, a alteração ou a revogação de zonas protegidas, nos relatórios de prospeção regulares apresentados pelos
Estados-Membros, nas inspeções da Comissão e em vários outros dados científicos e técnicos.
(10) Verificou-se que determinadas pragas, algumas das quais figuram nos anexos I e II da Diretiva 2000/29/CE,
satisfazem as condições estabelecidas no artigo 32.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, pelo que devem
ser incluídas na lista de pragas de quarentena de zonas protegidas. Essas pragas devem ser enumeradas juntamente
com os respetivos códigos atribuídos pela OEPP, a fim de assegurar a identificação dessas pragas, mesmo em caso
de alteração potencial dos seus nomes no futuro.
(11) O Regulamento (CE) n.o 690/2008 deve ser revogado, a fim de evitar sobreposições com a lista de zonas
protegidas do presente regulamento.
(12) A OEPP procedeu a uma reavaliação das pragas enumeradas no anexo II, parte A, secção II, da Diretiva
2000/29/CE, das culturas constantes do ponto 3 e das pragas constantes do ponto 6 do anexo I da Diretiva
66/401/CEE (4), bem como das pragas constantes do ponto 3 do anexo II da Diretiva 66/402/CEE do Conselho (5),
do anexo I da Diretiva 68/193/CEE do Conselho (6), e também das pragas enumeradas nos atos adotados nos
termos do artigo 5.o, n.o 5, da Diretiva 98/56/CE do Conselho (7), no anexo II da Diretiva 2002/55/CE do
Conselho (8), no anexo I e no anexo II, parte B, da Diretiva 2002/56/CE do Conselho (9), e nos atos adotados
nos termos do artigo 18.o, alínea c), da referida diretiva, no ponto 4 do anexo I e no ponto 5 da parte I do anexo
II da Diretiva 2002/57/CE do Conselho (10), nos atos adotados nos termos do artigo 4.o da Diretiva 2008/72/CE do
Conselho (11) bem como nos atos adotados nos termos do artigo 4.o da Diretiva 2008/90/CE do Conselho (12).
(3) Regulamento (CE) n.o 690/2008 da Comissão, de 4 de julho de 2008, que reconhece zonas protegidas na Comunidade expostas a
riscos fitossanitários específicos (JO L 193 de 22.7.2008, p. 1).
(4) Diretiva 66/401/CEE do Conselho, de 14 de junho de 1966, relativa à comercialização de sementes de plantas forrageiras (JO 125 de
11.7.1966, p. 2298).
(5) Diretiva 66/402/CEE do Conselho, de 14 de junho de 1966, relativa à comercialização de sementes de cereais (JO 125 de 11.7.1966,
p. 2309).
(6) Diretiva 68/193/CEE do Conselho, de 9 de abril de 1968, relativa à comercialização dos materiais de propagação vegetativa da vinha
(JO L 93 de 17.4.1968, p. 15).
(7) Diretiva 98/56/CE do Conselho, de 20 de julho de 1998, relativa à comercialização de materiais de propagação de plantas
ornamentais (JO L 226 de 13.8.1998, p. 16).
(8) Diretiva 2002/55/CE do Conselho, de 13 de junho de 2002, respeitante à comercialização de sementes de produtos hortícolas
(JO L 193 de 20.7.2002, p. 33).
(9) Diretiva 2002/56/CE do Conselho, de 13 de junho de 2002, relativa à comercialização de batatas de semente (JO L 193 de
20.7.2002, p. 60).
(10) Diretiva 2002/57/CE do Conselho, de 13 de junho de 2002, relativa à comercialização de sementes de plantas oleaginosas e de
fibras (JO L 193 de 20.7.2002, p. 74).
(11) Diretiva 2008/72/CE do Conselho, de 15 de julho de 2008, relativa à comercialização de material de propagação e plantação de
produtos hortícolas, com exceção das sementes (JO L 205 de 1.8.2008, p. 28).
(12) Diretiva 2008/90/CE do Conselho, de 29 de setembro de 2008, relativa à comercialização de material de propagação de fruteiras e
de fruteiras destinados à produção de frutos (JO L 267 de 8.10.2008, p. 8).
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/3
(13) A reavaliação foi necessária para atualizar o estatuto fitossanitário dessas pragas, em conformidade com os mais
recentes desenvolvimentos técnicos e científicos, e também para avaliar a sua conformidade com os respetivos
critérios do artigo 36.o do Regulamento (UE) 2016/2031 no que se refere ao território da União e com a secção 4
do anexo I do mesmo regulamento.
(14) Verificou-se que determinadas pragas, algumas das quais figuram nessas diretivas, satisfazem as condições estabe
lecidas no artigo 36.o do Regulamento (UE) 2016/2031 no que respeita ao território da União, pelo que devem ser
incluídas na lista de pragas regulamentadas não sujeitas a quarentena («RNQP») da União. Em conformidade com o
artigo 37.o, n.o 7, do referido regulamento, essa lista deve prever categorias específicas dos vegetais para plantação
pertinentes referidos nas Diretivas 66/401/CEE, 66/402/CEE, 68/193/CEE, 2002/55/CE, 2002/56/CE, 2002/57/CE,
2008/72/CE e 2008/90/CE.
(15) Em determinados casos, os respetivos vegetais para plantação não devem ser introduzidos ou circular no território
da União se a presença das RNQP ou de sintomas causados por estas for superior a um determinado limiar, tal
como indicado em conformidade com o disposto no artigo 37.o, n.o 8, do Regulamento (UE) 2016/2031. Nos
termos desse artigo, esse limiar só deve ser fixado quando os operadores profissionais puderem garantir que a
incidência dessa RNQP nesses vegetais para plantação não excede esse limiar e quando for possível verificar se esse
limiar não é excedido em lotes desses vegetais para plantação.
(16) Em conformidade com o artigo 37.o, n.o 4, do Regulamento (UE) 2016/2031, as medidas destinadas a impedir a
presença de RNQP nos vegetais para plantação em causa são aplicáveis sem prejuízo das medidas adotadas nos
termos das Diretivas 66/401/CEE, 66/402/CEE, 98/56/CE, 1999/105/CE, 2002/54/CE, 2002/55/CE, 2002/56/CE,
2002/57/CE, 2008/72/CE e 2008/90/CE. Por conseguinte, o presente regulamento não deve afetar as medidas,
adotadas nos termos das referidas diretivas, relativas às inspeções, amostragem e testagem dos vegetais para
plantação em causa, ou dos vegetais de que são originários, à origem dos vegetais para plantação em causa
provenientes de áreas ou locais indemnes das RNQP em causa ou com proteção física contra as mesmas, aos
tratamentos dos vegetais para plantação em causa, ou dos vegetais de que são originários, ou à produção dos
vegetais para plantação.
(17) Além disso, as disposições do presente regulamento relativas às RNQP não devem afetar as exceções aplicáveis aos
vegetais para plantação, adotadas nos termos das referidas diretivas, respeitantes aos requisitos de comercialização
estabelecidos pelas referidas diretivas, no que se refere ao fornecimento de sementes a organismos oficiais de
testagem e inspeção, ao fornecimento de vegetais a prestadores de determinados serviços, à circulação de vegetais
destinados a fins científicos, ao trabalho de seleção, a outras análises ou a fins de ensaio, às sementes que não
sejam certificadas definitivamente, às sementes sujeitas às exceções indicadas nas disposições da Decisão de
Execução (UE) 2017/478 (13) e aos vegetais comprovadamente destinados a exportação.
(18) A introdução na União de vegetais, produtos vegetais e outros objetos, provenientes de todos ou de alguns países
terceiros, tal como enumerados no anexo III, parte A, da Diretiva 2000/29/CE, é proibida.
(19) Esses vegetais, produtos vegetais e outros objetos foram revistos com base em novas provas, no seu risco de pragas
para o território da União e na atualização da lista de pragas de quarentena da União.
(20) Com base nessa revisão, alguns desses vegetais, produtos vegetais e outros objetos devem, por conseguinte, ser
enumerados nos termos do artigo 40.o, n.o 2, do Regulamento (UE) 2016/2031, juntamente com os países
terceiros, grupos de países terceiros ou áreas específicas de países terceiros aos quais se aplica essa proibição.
Tal proibição é necessária porque a proteção fitossanitária da União não pode ser garantida através da aplicação de
medidas menos rigorosas a este respeito.
(21) Tendo em conta a reavaliação das pragas de quarentena da União, devem ser adotadas, nos termos do artigo 41.o,
n.o 2, do Regulamento (UE) 2016/2031, novas disposições para a introdução na União de determinados vegetais,
produtos vegetais e outros objetos, bem como os respetivos requisitos especiais, e disposições para a circulação na
União de determinados vegetais, produtos vegetais e outros objetos, bem como os respetivos requisitos especiais.
(13) Decisão de Execução (UE) 2017/478 da Comissão, de 16 de março de 2017, que dispensa certos Estados-Membros da obrigação de
aplicar a determinadas espécies as disposições das Diretivas 66/401/CEE, 66/402/CEE, 68/193/CEE, 1999/105/CE, 2002/54/CE,
2002/55/CE e 2002/57/CE do Conselho relativas à comercialização de sementes de plantas forrageiras, sementes de cereais, materiais
de propagação vegetativa da vinha, materiais florestais de reprodução, sementes de beterrabas, sementes de produtos hortícolas e
sementes de plantas oleaginosas e de fibras, respetivamente, e que revoga a Decisão 2010/680/UE (JO L 73 de 18.3.2017, p. 29).
L 319/4 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
(22) A indicação dos códigos NC não deveria ser obrigatória para a listagem de vegetais, produtos vegetais e outros
objetos sujeitos a requisitos especiais para a circulação no território da União. Tal seria uma abordagem propor
cional, uma vez que os códigos NC apenas são necessários para a identificação desses vegetais, produtos vegetais
ou outros objetos quando são introduzidos na União a partir de um país terceiro. Esta abordagem estaria também
em conformidade com o artigo 80.o do Regulamento (UE) 2016/2031, nos termos do qual esses códigos não estão
previstos para a listagem dos vegetais, produtos vegetais e outros objetos para os quais é exigido um passaporte
fitossanitário.
(23) A introdução de vegetais, produtos vegetais e outros objetos é proibida nas zonas protegidas correspondentes e,
quando aplicável, no que diz respeito ao país terceiro de origem, tal como enumerados no anexo III, parte B, da
Diretiva 2000/29/CE. Além disso, os vegetais, produtos vegetais e outros objetos, tal como enumerados no anexo
IV, parte B, da Diretiva 2000/29/CE, só podem ser introduzidos nas respetivas zonas protegidas se cumprirem os
respetivos requisitos especiais.
(24) Esses vegetais, produtos vegetais e outros objetos foram revistos com base em novas provas, no seu risco de pragas
para as respetivas zonas protegidas e na atualização da lista de pragas de quarentena de zonas protegidas e das
zonas protegidas.
(25) Com base nessa revisão, alguns desses vegetais, produtos vegetais e outros objetos, bem como as respetivas zonas
protegidas, devem ser enumerados no presente regulamento, tal como estabelecido no artigo 53.o, n.o 2, do
Regulamento (UE) 2016/2031, juntamente com os países terceiros e grupos de países terceiros de origem a
que essa proibição se aplica.
(26) Além disso, alguns desses vegetais, produtos vegetais e outros objetos, bem como as respetivas zonas protegidas e
os requisitos especiais, devem ser enumerados no presente regulamento, tal como estabelecido no artigo 54.o,
n.o 2, do Regulamento (UE) 2016/2031.
(27) Deve ser estabelecida, em conformidade com o artigo 72.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, uma lista dos
vegetais, produtos vegetais e outros objetos, e dos respetivos países terceiros de origem ou de expedição, para cuja
introdução no território da União é obrigatório um certificado fitossanitário.
(28) O Regulamento de Execução (UE) 2018/2019 exige um certificado fitossanitário para a introdução no território da
União de vegetais, com exceção dos vegetais constantes da lista referida no artigo 72.o, n.o 1, nos termos do
artigo 73.o, primeiro parágrafo, do Regulamento (UE) 2016/2031. Contudo, determinados frutos foram conside
rados conformes com os critérios estabelecidos no anexo VI do Regulamento (UE) 2016/2031 e foram identifi
cados como vegetais que não necessitam de um certificado fitossanitário. Por conseguinte, não deve ser exigido um
certificado fitossanitário para a introdução na União dos frutos enumerados no anexo II do Regulamento de
Execução (UE) 2018/2019.
(29) Por razões de clareza, o artigo 2.o e o anexo II do referido regulamento devem ser suprimidos, a fim de evitar
sobreposições com o presente regulamento.
(30) Deve ser estabelecida, nos termos do artigo 74.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, uma lista dos vegetais,
produtos vegetais e outros objetos para os quais é obrigatório um certificado fitossanitário para a introdução nas
respetivas zonas protegidas, e dos respetivos países terceiros de origem ou de expedição. Essa lista contribuirá para
assegurar a clareza para os operadores profissionais, as autoridades competentes e todos os outros utilizadores
desses vegetais, produtos vegetais e outros objetos.
(31) Deve ser estabelecida, em conformidade com o artigo 79.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, uma lista dos
vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja circulação no território da União é obrigatório um passaporte
fitossanitário. Essa lista contribuirá para assegurar a clareza para os operadores profissionais, as autoridades
competentes e todos os outros utilizadores desses vegetais, produtos vegetais e outros objetos.
(32) A fim de não impor requisitos aos operadores profissionais, esses passaportes fitossanitários não devem ser
exigidos para a circulação de sementes que sejam objeto de derrogações aos requisitos das respetivas diretivas
relativas à comercialização de sementes. Tal é adequado, uma vez que o presente regulamento é aplicável sem
prejuízo das medidas adotadas nos termos dessas diretivas e não deve introduzir, para os operadores profissionais,
mais encargos de certificação do que os atualmente estabelecidos nessas diretivas.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/5
(33) Deve ser estabelecida, em conformidade com o artigo 80.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, uma lista dos
vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja introdução ou circulação em determinadas zonas protegidas é
obrigatório um passaporte fitossanitário. Esses passaportes fitossanitários devem ostentar a menção «PZ», para os
distinguir dos passaportes fitossanitários exigidos para a circulação em todo o território da União. Essa lista
contribuirá para assegurar a clareza para os operadores profissionais, as autoridades competentes e todos os outros
utilizadores desses vegetais, produtos vegetais e outros objetos.
(34) A fim de evitar a perturbação do comércio devido a alterações dos requisitos relativos às RNQP, deve ser
concedido um período transitório limitado para as sementes e outros vegetais para plantação que já tenham
sido produzidos, introduzidos ou transportados na União em conformidade com os requisitos relativos à presença
de RNQP aplicáveis antes de 14 de dezembro de 2019, data de aplicação do presente regulamento. Essas sementes
e outros vegetais para plantação podem continuar a ser introduzidos ou a circular na União em conformidade com
esses requisitos durante um período limitado. Seria igualmente proporcional exigir que os passaportes fitossani
tários atestem apenas a conformidade dessas sementes e outros vegetais para plantação com os requisitos aplicáveis
às pragas de quarentena da União e às pragas de quarentena de zonas protegidas e com as medidas adotadas nos
termos do artigo 30.o do Regulamento (UE) 2016/2031. Tal abordagem é necessária tendo em conta as grandes
quantidades de sementes e outros vegetais para plantação que se encontram em produção, ou que foram produ
zidos, antes de 14 de dezembro de 2019, ao abrigo das regras das diretivas relativas à comercialização de sementes
e outros materiais de propagação aplicáveis antes dessa data e quando não eram necessários passaportes fitossa
nitários no que respeita à presença de RNQP. Esses vegetais para plantação já foram certificados e seria des
proporcionado exigir a sua certificação adicional ao abrigo das novas regras. Torna-se, por conseguinte, necessário
um período transitório de um ano para assegurar a integração harmoniosa desses vegetais para plantação no
mercado e para facilitar a adaptação das autoridades competentes e dos operadores profissionais às novas regras.
(35) O presente regulamento deve entrar em vigor no terceiro dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da
União Europeia, de modo a permitir que as autoridades competentes e os operadores profissionais disponham do
prazo mais longo possível para se prepararem para a sua aplicação.
(36) Por razões de segurança jurídica, o presente regulamento deve ser aplicável a partir da mesma data que o
Regulamento (UE) 2016/2031, ou seja, 14 de dezembro de 2019.
(37) As medidas previstas no presente regulamento estão em conformidade com o parecer do Comité Permanente dos
Vegetais, Animais e Alimentos para Consumo Humano e Animal,
Artigo 1.o
Objeto
O presente regulamento dá execução ao Regulamento (UE) 2016/2031 no que se refere à listagem das pragas de
quarentena da União, das pragas de quarentena de zonas protegidas e das pragas regulamentadas não sujeitas a quaren
tena da União, e às medidas relativas aos vegetais, produtos vegetais e outros objetos destinadas a reduzir os riscos dessas
pragas para um nível aceitável.
Artigo 2.o
Definições
1. Para efeitos do presente regulamento, são aplicáveis as definições estabelecidas no anexo I.
a) «Praticamente indemne de pragas»: o grau de presença de pragas nos vegetais para plantação ou fruteiras, que não as
pragas de quarentena da União ou as pragas de quarentena de zonas protegidas, que é suficientemente baixo para
assegurar uma qualidade e utilidade aceitáveis desses vegetais;
b) «Declaração oficial», um certificado fitossanitário, tal como previsto no artigo 71.o do Regulamento (UE) 2016/2031,
um passaporte fitossanitário, tal como previsto no artigo 78.o do mesmo regulamento, a marca aplicada ao material de
embalagem de madeira, à madeira ou a outros objetos, tal como referida no artigo 96.o do mesmo regulamento, ou as
atestações oficiais referidas no artigo 99.o do mesmo regulamento;
L 319/6 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
c) «Abordagem de sistemas», a integração de diferentes medidas de gestão do risco, das quais pelo menos duas atuam de
forma independente e que, quando aplicadas em conjunto, atingem o nível de proteção adequado contra pragas de
quarentena da União, pragas de quarentena de zonas protegidas e pragas sujeitas às medidas adotadas nos termos do
artigo 30.o do Regulamento (UE) 2016/2031.
Artigo 3.o
Lista de pragas de quarentena da União
A lista de pragas de quarentena da União, como referida no artigo 5.o do Regulamento (UE) 2016/2031, é estabelecida no
anexo II do presente regulamento.
A lista das pragas de quarentena da União cuja ocorrência não é conhecida no território da União é estabelecida no anexo
II, parte A, e a lista das pragas de quarentena da União cuja ocorrência é conhecida no território da União é estabelecida
no anexo II, parte B.
Artigo 4.o
Lista de zonas protegidas e respetivas pragas de quarentena de zonas protegidas
A lista das zonas protegidas e respetivas pragas de quarentena de zonas protegidas, como referida no artigo 32.o, n.o 3, do
Regulamento (UE) 2016/2031, é estabelecida no anexo III do presente regulamento.
Artigo 5.o
Lista de pragas regulamentadas não sujeitas a quarentena da União e vegetais específicos para plantação, com
categorias e limiares
A lista de pragas regulamentadas não sujeitas a quarentena («RNQP») e dos vegetais específicos para plantação, com
categorias e limiares, como referida no artigo 37.o, n.o 2, do Regulamento (UE) 2016/2031, é estabelecida no anexo IV do
presente regulamento. Esses vegetais para plantação não podem ser introduzidos nem circular na União se a presença de
RNQP, ou de sintomas causados por estas, nesses vegetais para plantação for superior a esses limiares.
A proibição de introdução e circulação prevista no primeiro parágrafo aplica-se apenas às categorias de vegetais para
plantação estabelecidas no anexo IV.
Artigo 6.o
Medidas para impedir a presença de RNQP em vegetais específicos para plantação
1. As medidas para impedir a presença de RNQP no que diz respeito à circulação e à introdução na União de vegetais
específicos para plantação, tal como referido no artigo 37.o, n.o 4, do Regulamento (UE) 2016/2031, são estabelecidas no
anexo V do presente regulamento.
2. A lista estabelecida no anexo IV do presente regulamento e o seu anexo V não afetam as medidas adotadas nos
termos das Diretivas 66/401/CEE, 66/402/CEE, 68/193/CEE, 98/56/CE, 1999/105/CE, 2002/54/CE, 2002/55/CE,
2002/56/CE, 2002/57/CE, 2008/72/CE e 2008/90/CE no que diz respeito:
a) Às inspeções, amostragem e testagem dos vegetais para plantação em causa ou dos vegetais de que são originários;
b) À origem dos respetivos vegetais para plantação de áreas ou locais que estão indemnes das RNQP em causa ou
dispõem de proteção física contra essas RNQP;
c) Aos tratamentos dos vegetais para plantação em causa ou dos vegetais de que são originários;
3. Além disso, a lista constante do anexo IV do presente regulamento e o seu anexo V não afetam as exceções
aplicáveis aos vegetais para plantação, adotadas nos termos das Diretivas 66/401/CEE, 66/402/CEE, 68/193/CEE,
98/56/CE, 1999/105/CE, 2002/54/CE, 2002/55/CE, 2002/56/CE, 2002/57/CE, 2008/72/CE e 2008/90/CE, respeitantes
aos requisitos de comercialização estabelecidos nessas diretivas, incluindo:
a) Exceções relativas ao fornecimento de vegetais para plantação a organismos oficiais de testagem e inspeção;
b) Exceções relativas ao fornecimento de vegetais para plantação em bruto a prestadores de serviços para transformação
ou embalagem, desde que o prestador de serviços não adquira direitos sobre os vegetais assim fornecidos e a
identidade dos vegetais esteja garantida;
c) Exceções relativas ao fornecimento de vegetais para plantação em determinadas condições a prestadores de serviços
com vista à produção de determinadas matérias-primas agrícolas, destinadas a fins industriais, ou à multiplicação de
sementes para esse efeito;
d) Exceções para os vegetais para plantação destinados a fins científicos, ao trabalho de seleção ou outros fins de análise
ou ensaio;
e) Exceções aos requisitos de comercialização no que diz respeito aos vegetais para plantação não certificados definiti
vamente;
f) Exceções aos requisitos de comercialização estabelecidos nas disposições da Decisão de Execução (UE) 2017/478;
g) Exceções aos requisitos de comercialização aplicáveis aos vegetais para plantação que se comprove serem destinados à
exportação para países terceiros.
Artigo 7.o
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos cuja introdução na União a partir de determinados países
terceiros é proibida
A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos cuja introdução no território da União é proibida, juntamente com
os países terceiros, grupos de países terceiros ou áreas específicas de países terceiros aos quais se aplica a proibição, tal
como referido no artigo 40.o, n.o 2, do Regulamento (UE) 2016/2031, é estabelecida no anexo VI do presente regula
mento.
Artigo 8.o
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos originários de países terceiros ou do território da União e
requisitos especiais correspondentes para a sua introdução ou circulação no território da União
1. A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos originários de países terceiros, com os requisitos especiais
correspondentes para a sua introdução no território da União, tal como referido no artigo 41.o, n.o 2, do Regulamento
(UE) 2016/2031, é estabelecida no anexo VII do presente regulamento.
2. A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos originários do território da União, com os requisitos especiais
correspondentes para a sua circulação no território da União, tal como referido no artigo 41.o, n.o 2, do Regulamento
(UE) 2016/2031, é estabelecida no anexo VIII do presente regulamento.
Artigo 9.o
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos cuja introdução em determinadas zonas protegidas é
proibida
A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos, originários de países terceiros ou do território da União, cuja
introdução em determinadas zonas protegidas é proibida, tal como referido no artigo 53.o, n.o 2, do Regulamento (UE)
2016/2031, é estabelecida no anexo IX do presente regulamento.
L 319/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
Artigo 10.o
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para introdução ou circulação em zonas protegidas e
requisitos especiais correspondentes para zonas protegidas
A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos, as respetivas zonas protegidas e os requisitos especiais corres
pondentes para zonas protegidas, tal como referido no artigo 54.o, n.o 2, do Regulamento (UE) 2016/2031, são estabe
lecidos no anexo X do presente regulamento.
Artigo 11.o
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos, bem como dos respetivos países terceiros de origem ou de
expedição, para os quais são exigidos certificados fitossanitários
1. A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos, bem como dos respetivos países terceiros de origem ou de
expedição, para cuja introdução no território da União é exigido um certificado fitossanitário, tal como referido no
artigo 72.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, é estabelecida no anexo XI, parte A, do presente regulamento.
2. A lista de vegetais sujeitos à exceção respeitante ao certificado fitossanitário estabelecida no artigo 73.o, segundo
parágrafo, do Regulamento (UE) 2016/2031 é estabelecida no anexo XI, parte C, do presente regulamento.
3. Todos os vegetais, com exceção dos referidos nos n.os 1 e 2, só podem ser introduzidos na União se forem
acompanhados de um certificado fitossanitário, em conformidade com o artigo 73.o, primeiro parágrafo, do Regulamento
(UE) 2016/2031. Os códigos NC disponíveis desses vegetais são enumerados no anexo XI, parte B, do presente regu
lamento.
Artigo 12.o
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja introdução numa zona protegida a partir de
determinados países terceiros de origem ou de expedição é exigido um certificado fitossanitário
A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja introdução em determinadas zonas protegidas a partir de
determinados países terceiros de origem ou de expedição é exigido um certificado fitossanitário, tal como referido no
artigo 74.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, é estabelecida no anexo XII do presente regulamento.
Artigo 13.o
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja circulação no território da União é exigido um
passaporte fitossanitário
1. A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja circulação no território da União é exigido um
passaporte fitossanitário, tal como referido no artigo 79.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, é estabelecida no
anexo XIII do presente regulamento.
2. Em derrogação do n.o 1, não é exigido um passaporte fitossanitário para a circulação na União de sementes que
preencham cumulativamente as seguintes condições:
b) Não estão sujeitas aos requisitos especiais constantes do anexo VIII ou do anexo X.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/9
Artigo 14.o
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja introdução e circulação em determinadas zonas
protegidas é exigido um passaporte fitossanitário com a menção «PZ»
A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja introdução ou circulação em determinadas zonas
protegidas é exigido um passaporte fitossanitário, tal como referido no artigo 80.o, n.o 1, do Regulamento (UE)
2016/2031, é estabelecida no anexo XIV do presente regulamento.
Artigo 15.o
Revogação do Regulamento (CE) n.o 690/2008
O Regulamento (CE) n.o 690/2008 é revogado.
Artigo 16.o
Alteração do Regulamento de Execução (UE) 2018/2019
O Regulamento de Execução (UE) 2018/2019 é alterado do seguinte modo:
2) O anexo II é suprimido.
Artigo 17.o
Medidas transitórias
As sementes e outros vegetais para plantação introduzidos no território da União, que circulem no território da União ou
que tenham sido produzidos, antes de 14 de dezembro de 2019, em conformidade com os requisitos aplicáveis das
Diretivas 66/401/CEE, 66/402/CEE, 68/193/CEE, 98/56/CE, 2002/55/CE, 2002/56/CE, 2002/57/CE, 2008/72/CE e
2008/90/CE relativos à presença de RNQP antes dessa data, podem ser introduzidos ou circular no território da União
até 14 de dezembro de 2020 se cumprirem esses requisitos. A partir de 14 de dezembro de 2020, os artigos 5.o e 6.o são
aplicáveis a todos os vegetais para plantação abrangidos pelo presente regulamento.
Os passaportes fitossanitários exigidos pelo presente regulamento para a circulação no território da União de sementes e
outros vegetais para plantação que beneficiam do período transitório estabelecido no n.o 1 do presente artigo devem, até
14 de dezembro de 2020, apenas atestar a conformidade de tais sementes e vegetais para plantação com as regras
relativas às pragas de quarentena da União, às pragas de quarentena de zonas protegidas ou às medidas adotadas nos
termos do artigo 30.o do Regulamento (UE) 2016/2031.
Artigo 18.o
Entrada em vigor e aplicação
O presente regulamento entra em vigor no terceiro dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
Pela Comissão
O Presidente
Jean-Claude JUNCKER
L 319/10 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
ANEXO I
Para efeitos do presente regulamento, os termos enumerados na parte A, quando utilizados nos anexos do presente
regulamento, têm o mesmo significado que lhes é atribuído nas respetivas diretivas enumeradas na segunda coluna da
parte B.
PARTE A
Lista de termos
— Semente pré-base,
— Semente base,
— Semente certificada,
— Semente standard,
— Videira,
— Material pré-base,
— Material base,
— Material certificado,
— Material standard,
— Planta-mãe pré-base,
— Planta-mãe base,
— Planta-mãe certificada,
— Sementes de cereais,
— Batata-semente,
PARTE B
ANEXO II
ÍNDICE
A. Bactérias
B. Fungos e oomicetas
C. Insetos e ácaros
D. Nemátodes
E. Plantas parasitas
A. Bactérias
B. Fungos e oomicetas
C. Insetos e ácaros
D. Moluscos
E. Nemátodes
PARTE A
A. Bactérias
5. Pantoea stewartii subsp. stewartii (Smith) Mergaert, Verdonck & Kersters [ERWIST]
L 319/14 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
10. Xanthomonas oryzae pv. oryzicola (Fang et al.) Swings et al. [XANTTO]
11. Xanthomonas citri pv. aurantifolii (Schaad et al.) Constantin et al. [XANTAU]
B. Fungos e oomicetas
5. Bretziella fagacearum (Bretz) Z.W de Beer, T.A. Duong & M.J. Wingfield, comb. nov. [CERAFA]
7. Cronartium spp. [1CRONG], exceto Cronartium gentianeum, Cronartium pini (Willdenow) Jørstad [ENDCPI] e
Cronartium ribicola Fischer [CRONRI]
8. Davidsoniella virescens (R.W. Davidson) Z.W. de Beer, T.A. Duong & M.J. Wingfield [CERAVI]
10. Elsinoë citricola X.L. Fan, R.W. Barreto & Crous [ELSICI]
12. Fusarium oxysporum f. sp. albedinis (Kill. & Maire) W.L. Gordon [FUSAAL]
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/15
15. Coniferiporia sulphurascens (Pilát) L.W. Zhou & Y.C. Dai [PHELSU]
16. Coniferiporia weirii (Murrill) L.W. Zhou & Y.C. Dai [INONWE]
19. Mycodiella laricis-leptolepidis (Kaz. Itô, K. Satô & M. Ota) Crous [MYCOLL]
24. Phytophthora ramorum (isolados não UE) Werres, De Cock & Man in ‘t Veld [PHYTRA]
25. Pseudocercospora angolensis (T. Carvalho & O. Mendes) Crous & U. Braun [CERCAN]
C. Insetos e ácaros
18. Bemisia tabaci Genn. (populações não europeias) conhecidas como vetores de vírus [BEMITA]
21. Cicadellidae (não europeus) [1CICDF] conhecidos como vetores de Xylella fastidiosa, tais como:
a) Carneocephala fulgida Nottingham [CARNFU]
b) Draeculacephala minerva Ball [DRAEMI];
c) Graphocephala atropunctata (Signoret) [GRCPAT].
d) Homalodisca vitripennis (Germar) [HOMLTR]
D. Nemátodes
E. Plantas parasitas
12. Vírus, viroides e fitoplasmas de Cydonia Mill., Fragaria L., Malus Mill., Prunus L., Pyrus L., Ribes L., Rubus L. e Vitis
L., tais como:
a) Blueberry leaf mottle virus [BLMOV0];
b) Cherry rasp leaf virus [CRLV00];
c) Peach mosaic virus [PCMV00];
d) Peach rosette mosaic virus [PRMV00];
e) American plum line pattern virus [APLPV0];
f) Raspberry leaf curl virus [RLCV00];
g) Strawberry witches’ broom phytoplasma [SYWB00];
h) Vírus, viroides e fitoplasmas não europeus de Cydonia Mill., Fragaria L., Malus Mill., Prunus L., Pyrus L., Ribes L.,
Rubus L. e Vitis L.
PARTE B
A. Bactérias
B. Fungos e oomicetas
C. Insetos e ácaros
D. Moluscos
E. Nemátodes
ANEXO III
Lista de zonas protegidas e respetivas pragas de quarentena de zonas protegidas e respetivos códigos
As zonas protegidas enumeradas na terceira coluna do quadro seguinte abrangem, respetivamente, um dos elementos
seguintes:
a) Bactérias
c) França (Córsega);
e) Letónia;
f) Finlândia;
b) Fungos e oomicetas
c) Suécia;
d) Reino Unido.
5. Phytophthora ramorum Wer PHYTRA Até 30 de abril de 2023: França [exceto o departamento de Finistère
res, De Cock & Man in ‘t (Bretanha)]
Veld (isolados da UE)
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/27
c) Insetos e ácaros
c) Reino Unido.
b) Grécia;
b) Grécia;
b) Grécia;
c) Reino Unido.
b) Grécia;
b) Grécia;
c) Reino Unido.
L 319/28 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
b) Chipre;
b) Reino Unido.
c) Chipre;
d) Malta;
h) Reino Unido.
c) Reino Unido.
c) Reino Unido.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/29
c) Portugal (Açores);
d) Finlândia;
ANEXO IV
Lista de pragas regulamentadas não sujeitas a quarentena (RNQP) da União e vegetais específicos
para plantação, com categorias e limiares, tal como referido no artigo 5.o
ÍNDICE
Parte D: RNQP relativas a material de propagação de plantas ornamentais e a outros vegetais para plantação destinados a
fins ornamentais
Parte I: RNQP relativas a material de propagação e de plantação de espécies hortícolas, com exceção de sementes
Parte J: RNQP relativas a material de propagação de fruteiras e de fruteiras destinadas à produção de frutos
Parte L: RNQP relativas a vegetais destinados à plantação de Humulus lupulus, com exceção de sementes
PARTE A
Vegetais para plantação Limiares para se Limiares para se Limiares para se
RNQP ou sintomas causados por RNQP
(género ou espécie) mente pré-base mente base mente certificada
PARTE B
Nemátodes
Vegetais para plantação Limiares para se Limiares para se Limiares para se
RNQP ou sintomas causados por RNQP
(género ou espécie) mente pré-base mente base mente certificada
Fungos
Gibberella fujikuroi Sawada [GIBBFU] Oryza sativa L. Praticamente in Praticamente in Praticamente in
demne demne demne
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/31
PARTE C
Bactérias
Limiar para material de
RNQP ou sintomas causados por Vegetais para plantação, com exceção propagação inicial, mate Limiar para material stan
RNQP de sementes (género ou espécie) rial de propagação base, dard
material certificado
Insetos e ácaros
Limiar para material de
RNQP ou sintomas causados por Vegetais para plantação, com exceção propagação inicial, mate Limiar para material stan
RNQP de sementes (género ou espécie) rial de propagação base, dard
material certificado
Viteus vitifoliae Fitch [VITEVI] Vitis L., com exceção de Vitis vi Praticamente indemne Praticamente indemne
nifera L. em pé-franco
Grapevine fleck virus [GFKV00] Porta-enxertos de Vitis spp. e seus 0 % para material de Não aplicável
híbridos, exceto Vitis vinifera L. propagação inicial
N/A a material de
propagação base e
material certificado
PARTE D
RNQP relativas a material de propagação de plantas ornamentais e a outros vegetais para plantação destinados a
fins ornamentais
Bactérias
Limiares relativos a material de
propagação de plantas orna
RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) mentais e a outros vegetais
para plantação destinados a
fins ornamentais
Erwinia amylovora (Burrill) Winslow et al. [ER Vegetais para plantação, com exceção de 0%
WIAM] sementes
Amelanchier Medik., Chaenomeles Lindl., Co
toneaster Medik., Crataegus Tourn. ex L., Cy
donia Mill., Eriobtrya Lindl., Malus Mill., Mes
pilus Bosc ex Spach, Photinia davidiana Dec
ne., Pyracantha M. Roem., Pyrus L., Sorbus L.
Pseudomonas syringae pv. persicae (Prunier, Lui Vegetais para plantação, com exceção de 0%
setti &. Gardan) Young, Dye & Wilkie sementes
[PSDMPE] Prunus persica (L.) Batsch, Prunus salicina
Lindl.
Spiroplasma citri Saglio et al. [SPIRCI] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e
seus híbridos
Xanthomonas arboricola pv. pruni (Smith) Vau Vegetais para plantação, com exceção de 0%
terin et al. [XANTPR] sementes
Prunus L.
Fungos e oomicetas
Cryphonectria parasitica (Murrill) Barr [ENDO Vegetais para plantação, com exceção de 0%
PA] sementes
Castanea L.
Lecanosticta acicola (von Thümen) Sydow Vegetais para plantação, com exceção de 0%
[SCIRAC] sementes
Pinus L.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/33
Plenodomus tracheiphilus (Petri) Gruyter, Aves Vegetais para plantação, com exceção de 0%
kamp & Verkley [DEUTTR] sementes
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e
seus híbridos
Insetos e ácaros
Nemátodes
Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filipjev [DITYDI] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Camassia Lindl., Chionodoxa Boiss., Crocus
flavus Weston, Galanthus L., Hyacinthus
Tourn. ex L, Hymenocallis Salisb., Muscari
Mill., Narcissus L., Ornithogalum L., Puschki
nia Adams, Scilla L., Sternbergia Waldst. &
Kit., Tulipa L.
Candidatus Phytoplasma mali Seemüller & Vegetais para plantação, com exceção de 0%
Schneider [PHYPMA] sementes
Malus Mill.
Candidatus Phytoplasma pyri Seemüller & Vegetais para plantação, com exceção de 0%
Schneider [PHYPPY] sementes
Pyrus L.
Candidatus Phytoplasma solani Quaglino et al. Vegetais para plantação, com exceção de 0%
[PHYPSO] sementes
Lavandula L.
Citrus tristeza virus [CTV000] (isolados da UE) Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf., e
seus híbridos
Impatiens necrotic spot tospovirus [INSV00] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Begonia x hiemalis
Fotsch, híbridos da Nova Guiné de Impa
tiens L.
Tomato spotted wilt tospovirus [TSWV00] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Begonia x hiemalis
Fotsch, Capsicum annuum L., Chrysanthemum
L., Gerbera L., híbridos de Impatiens L. New
Guinea, Pelargonium L.
PARTE E
Fungos e oomicetas
PARTE F
Bactérias
Xanthomonas euvesicatoria Jones et al. [XAN Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
TEU]
Xanthomonas gardneri (ex Šutič 1957) Jones et Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
al [XANTGA]
Xanthomonas perforans Jones et al. [XANTPF] Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
Xanthomonas vesicatoria (ex Doidge) Vauterin Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
et al. [XANTVE]
Insetos e ácaros
Nemátodes
Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filipjev [DITYDI] Allium cepa L., Allium porrum L 0%
Potato spindle tuber viroid [PSTVD0] Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/37
PARTE G
PARTE H
Fungos e oomicetas
RNQP ou sintomas cau Vegetais para plantação Limiares para semente pré- Limiares para semente
Limiares para semente base
sados por RNQP (género ou espécie) -base certificada
Diaporthe caulivora (At Glycine max (L.) Merr 15 % para infeções 15 % para infeções 15 % para infeções
how & Caldwell) J.M. provocadas pelo com provocadas pelo com provocadas pelo com
Santos, Vrandecic & plexo Phomopsis plexo Phomopsis plexo Phomopsis
A.J.L. Phillips
[DIAPPC]
Diaporthe phaseolorum
var. sojae Lehman
[DIAPPS]
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/39
RNQP ou sintomas cau Vegetais para plantação Limiares para semente pré- Limiares para semente
Limiares para semente base
sados por RNQP (género ou espécie) -base certificada
Sclerotinia sclerotiorum Brassica rapa L. var. Não mais de cinco es Não mais de cinco es Não mais de cinco es
(Libert) de Bary silvestris (Lam.) clerotos ou fragmentos clerotos ou fragmentos clerotos ou fragmentos
[SCLESC] Briggs, de esclerotos detetados de esclerotos detetados de esclerotos detetados
num exame laborato num exame laborato num exame laboratorial
rial de uma amostra rial de uma amostra de uma amostra repre
representativa de cada representativa de cada sentativa de cada lote
lote de sementes de lote de sementes de de sementes de um ta
um tamanho especifi um tamanho especifi manho especificado na
cado na coluna 4 do cado na coluna 4 do coluna 4 do anexo III
anexo III da Diretiva anexo III da Diretiva da Diretiva
2002/57/CE. 2002/57/CE. 2002/57/CE.
Sclerotinia sclerotiorum Brassica napus L. Não mais de dez es Não mais de dez es Não mais de dez escle
(Libert) de Bary (partim), Helianthus clerotos ou fragmentos clerotos ou fragmentos rotos ou fragmentos de
[SCLESC] annuus L. de esclerotos detetados de esclerotos detetados esclerotos detetados
num exame laborato num exame laborato num exame laboratorial
rial de uma amostra rial de uma amostra de uma amostra repre
representativa de cada representativa de cada sentativa de cada lote
lote de sementes de lote de sementes de de sementes de um ta
um tamanho especifi um tamanho especifi manho especificado na
cado na coluna 4 do cado na coluna 4 do coluna 4 do anexo III
anexo III da Diretiva anexo III da Diretiva da Diretiva
2002/57/CE. 2002/57/CE. 2002/57/CE.
Sclerotinia sclerotiorum Sinapis alba L. Não mais de cinco es Não mais de cinco es Não mais de cinco es
(Libert) de Bary clerotos ou fragmentos clerotos ou fragmentos clerotos ou fragmentos
[SCLESC] de esclerotos detetados de esclerotos detetados de esclerotos detetados
num exame laborato num exame laborato num exame laboratorial
rial de uma amostra rial de uma amostra de uma amostra repre
representativa de cada representativa de cada sentativa de cada lote
lote de sementes de lote de sementes de de sementes de um ta
um tamanho especifi um tamanho especifi manho especificado na
cado na coluna 4 do cado na coluna 4 do coluna 4 do anexo III
anexo III da Diretiva anexo III da Diretiva da Diretiva
2002/57/CE. 2002/57/CE. 2002/57/CE.
L 319/40 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
PARTE I
RNQP relativas a material de propagação e de plantação de espécies hortícolas, com exceção de sementes
Bactérias
Xanthomonas euvesicatoria Jones et al. [XAN Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
TEU]
Xanthomonas gardneri (ex Šutič 1957) Jones et Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
al. [XANTGA]
Xanthomonas perforans Jones et al. [XANTPF] Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
Xanthomonas vesicatoria (ex Doidge) Vauterin Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
et al. [XANTVE]
Fungos e oomicetas
Stromatinia cepivora Berk. [SCLOCE] Allium cepa L., Allium fistulosum L., Allium 0%
porrum L., Allium sativum L.
Nemátodes
Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filipjev [DITYDI] Allium cepa L., Allium sativumL. 0%
Onion yellow dwarf virus [OYDV00] Allium cepa L., Allium sativum L. 1%
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/41
Potato spindle tuber viroid [PSTVD0] Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
Tomato spotted wilt tospovirus [TSWV00] Capsicum annuum L., Lactuca sativa L., Sola 0%
num lycopersicum L., Solanum melongena L.
PARTE J
Bactérias
Erwinia amylovora (Burrill) Winslow et al. [ER Vegetais para plantação, com exceção de 0%
WIAM] sementes
Cydonia Mill., Malus Mill., Pyrus L.
Pseudomonas syringae pv. morsprunorum (Wor Prunus armeniaca L., Prunus avium L., Prunus 0%
mald) Young, Dye & Wilkie [PSDMMP] cerasus L., Prunus domestica L., Prunus dulcis
(Mill.) D. A. Webb, Prunus persica (L.)
Batsch, Prunus salicina Lindley
Pseudomonas syringae pv. persicae (Prunier, Lui Vegetais para plantação, com exceção de 0%
setti &. Gardan) Young, Dye & Wilkie sementes
[PSDMPE] Prunus persica (L.) Batsch, Prunus salicina Lin
dley
L 319/42 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
Pseudomonas syringae pv. Syringae van Hall Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L., 0%
[PSDMSY] Prunus armeniaca L.
Spiroplasma citri Saglio et al. [SPIRCI] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e
seus híbridos
Xanthomonas arboricola pv. pruni (Smith) Vau Vegetais para plantação, com exceção de 0%
terin et al. [XANTPR] sementes
Prunus amygladus Batsch, Prunus armeniaca
L., Prunus avium L., Prunus cerasus L., Prunus
domestica L., Prunus persica (L.) Batsch, Prunus
salicina Lindley
Xanthomonas fragariae Kennedy & King Vegetais para plantação, com exceção de 0%
[XANTFR] sementes
Fragaria L.
Fungos e oomicetas
Armillariella mellea (Vahl) Kummer [ARMIME] Corylus avellana L., Cydonia oblonga Mill., Fi 0%
cus carica L., Juglans regia L., Malus Mill.,
Pyrus L
Chondrostereum purpureum Pouzar [STERPU] Cydonia oblonga Mill., Juglans regia L., Malus 0%
Mill., Pyrus L.
Cryphonectria parasitica (Murrill) Barr [ENDO Vegetais para plantação, com exceção de 0%
PA] sementes
Castanea sativa Mill.
Glomerella cingulata (Stoneman) Spaulding & Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L. 0%
von Schrenk [GLOMCI]
Neofabraea alba Desmazières [PEZIAL] Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L. 0%
Neofabraea malicorticis Jackson [PEZIMA] Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L. 0%
Neonectria ditissima (Tulasne & C. Tulasne) Cydonia oblonga Mill., Juglans regia L., Malus 0%
Samuels & Rossman [NECTGA] Mill., Pyrus L.
Phytophthora cactorum (Lebert & Cohn) Cydonia oblonga Mill., Fragaria L., Juglans re 0%
J.Schröter [PHYTCC] gia L., Malus Mill., Prunus armeniaca L., Pru
nus avium L., Prunus cerasus L., Prunus domes
tica L., Prunus dulcis (Mill.) D. A. Webb,
Prunus persica (L.) Batsch, Prunus salicina Lin
dley, Pyrus L.
Phytophthora citrophthora (R.E.Smith & Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%
E.H.Smith) Leonian [PHYTCO]
Phytophthora fragariae C.J. Hickman [PHYTFR] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Fragaria L.
Phytophthora nicotianae var. parasitica (Dastur) Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%
Waterhouse [PHYTNP]
Plenodomus tracheiphilus (Petri) Gruyter, Aves Vegetais para plantação, com exceção de 0%
kamp & Verkley [DEUTTR] sementes
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e
seus híbridos
Sclerophora pallida Yao & Spooner [SKLPPA] Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L. 0%
Verticillium albo-atrum Reinke & Berthold Corylus avellana L., Cydonia oblonga Mill., Fra 0%
[VERTAA] garia L., Malus Mill., Pyrus L.
Verticillium dahliae Kleb [VERTDA] Corylus avellana L., Cydonia oblonga Mill., Fra 0%
garia L. Malus Mill., Olea europaea L., Pistacia
vera L., Prunus armeniaca L., Prunus domestica
L., Prunus dulcis (Mill.) D. A. Webb, Prunus
persica (L.) Batsch, Prunus salicina Lindley,
Pyrus L.
Insetos e ácaros
Aleurothrixus floccosus Maskell [ALTHFL] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%
Eriosoma lanigerum Hausmann [ERISLA] Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L. 0%
Parabemisia myricae Kuwana [PRABMY] Citrus L., Fortunella Swingle e Poncirus Raf. 0%
Pseudaulacaspis pentagona Targioni-Tozzetti Juglans regia L., Prunus armeniaca L., Prunus 0%
[PSEAPE] domestica L., Prunus dulcis (Mill.) D. A.
Webb, Prunus persica (L.) Batsch, Prunus sa
licina Lindley, Ribes L.
Psylla spp. Geoffroy [1PSYLG] Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L. 0%
Quadraspidiotus perniciosus Comstock [QUAD Juglans regia L., Prunus avium L., Prunus ar 0%
PE] meniaca L., Prunus cerasus L., Prunus domestica
L., Prunus dulcis (Mill.) D. A. Webb, Prunus
persica (L.) Batsch, Prunus salicina Lindley,
Ribes L.
Nemátodes
Longidorus attenuatus Hooper [LONGAT] Fragaria L., Prunus avium L., Prunus cerasus L., 0%
Prunus domestica L., Prunus persica (L.) Batsch,
Prunus salicina Lindley, Rubus L.
Longidorus elongatus (de Man) Thorne & Fragaria L. Prunus avium L., Prunus cerasus L., 0%
Swanger [LONGEL] Prunus domestica L., Prunus persica (L.) Batsch,
Prunus salicina Lindley, Ribes L., Rubus L.
Longidorus macrosoma Hooper [LONGMA] Fragaria L. Prunus avium L., Prunus cerasus L., 0%
Ribes L., Rubus L.
L 319/46 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
Meloidogyne arenaria Chitwood [MELGAR] Ficus carica L. Olea europaea L., Prunus avium 0%
L., Prunus armeniaca L., Prunus cerasus L.,
Prunus domestica L., Prunus dulcis (Mill.) D.
A. Webb, Prunus persica (L.) Batsch, Prunus
salicina Lindley
Meloidogyne hapla Chitwood [MELGHA] Cydonia oblonga Mill., Fragaria L., Malus 0%
Mill., Pyrus L.
Meloidogyne incognita (Kofold & White) Chit Ficus carica L. Olea europaea L., Prunus avium 0%
wood [MELGIN] L., Prunus armeniaca L., Prunus cerasus L.,
Prunus domestica L., Prunus dulcis (Mill.) D.
A. Webb, Prunus persica (L.) Batsch, Prunus
salicina Lindley
Meloidogyne javanica Chitwood [MELGJA] Cydonia oblonga Mill., Ficus carica L., Malus 0%
Mill. Olea europaea L., Prunus avium L., Pru
nus armeniaca L., Prunus cerasus L., Prunus
domestica L., Prunus dulcis (Mill.) D. A.
Webb, Prunus persica (L.) Batsch, Prunus sa
licina Lindley, Pyrus L.
Pratylenchus penetrans (Cobb) Filipjev & Cydonia oblonga Mill., Ficus carica L.Malus 0%
Schuurmans-Stekhoven [PRATPE] Mill., Pistacia vera L., Prunus avium L., Prunus
armeniaca L., Prunus cerasus L., Prunus domes
tica L., Prunus dulcis (Mill.) D. A. Webb,
Prunus persica (L.) Batsch, Prunus salicina Lin
dley, Pyrus L
Pratylenchus vulnus Allen & Jensen [PRATVU] Citrus L., Cydonia oblonga Mill., Ficus carica L., 0%
Fortunella Swingle, Fragaria L., Malus Mill.,
Olea europaea L., Pistacia vera L., Poncirus
Raf., Prunus avium L., Prunus armeniaca L.,
Prunus cerasus L., Prunus domestica L., Prunus
dulcis (Mill.) D. A. Webb, Prunus persica (L.)
Batsch, Prunus salicina Lindley, Pyrus L
Tylenchulus semipenetrans Cobb [TYLESE] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%
Xiphinema diversicaudatum (Mikoletzky) Fragaria L., Juglans regia L., Olea europaea L., 0%
Thorne [XIPHDI] Prunus avium L., Prunus cerasus L., Prunus
domestica L., Prunus persica (L.) Batsch, Prunus
salicina Lindley, Ribes L., Rubus L.
Apple chlorotic leaf spot virus [ACLSV0] Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Prunus 0%
avium L., Prunus armeniaca L., Prunus cerasus
L., Prunus domestica L., Prunus dulcis (Mill.) D.
A. Webb, Prunus persica (L.) Batsch, Prunus
salicina Lindley, Pyrus L.
Apple mosaic virus [APMV00] Corylus avellana L., Malus Mill. Prunus avium 0%
L., Prunus armeniaca L., Prunus cerasus L.,
Prunus domestica L., Prunus dulcis (Mill.) D.
A. Webb, Prunus persica (L.) Batsch, Prunus
salicina Lindley, Rubus L.
Doença do lenho mole da macieira Cydonia oblonga Mill., Malus Mill. and 0%
[ARW000] Pyrus L.
Apple stem-grooving virus [ASGV00] Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L. 0%
Apple stem-pitting virus [ASPV00] Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L. 0%
Apricot latent virus [ALV000] Prunus armeniaca L., Prunus persica (L.) Batsch 0%
Arabis mosaic virus [ARMV00] Fragaria L., Olea europaea L., Prunus avium L., 0%
Prunus cerasus L., Ribes L., Rubus L.
Candidatus Phytoplasma mali Seemüller & Vegetais para plantação, com exceção de 0%
Schneider [PHYPMA] sementes
Malus Mill.
Candidatus Phytoplasma pyri Seemüller & Vegetais para plantação, com exceção de 0%
Schneider [PHYPPY] sementes
Pyrus L.
Cherry green ring mottle virus [CGRMV0] Prunus avium L., Prunus cerasus L. 0%
Cherry leaf roll virus [CLRV00] Juglans regia L., Olea europaea L., Prunus 0%
avium L., Prunus cerasus L.
Cherry mottle leaf virus [CMLV00] Prunus avium L., Prunus cerasus L. 0%
Cherry necrotic rusty mottle virus [CRNRM0] Prunus avium L., Prunus cerasus L. 0%
Doença da cristacortis de Citrus [CSCC00] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/49
Citrus exocortis viroid [CEVD00] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%
Doença da impietratura de Citrus [CSI000] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%
Citrus leaf blotch virus [CLBV00] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%
Citrus psorosis virus [CPSV00] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%
Citrus tristeza virus [CTV000] (isolados da UE) Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e
seus híbridos
Citrus variegation virus [CVV000] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%
Hop stunt viroid [HSVD00] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%
Little cherry virus 1 e 2 [LCHV10], [LCHV20]) Prunus avium L., Prunus cerasus L. 0%
Myrobalan latent ringspot virus [MLRSV0] Prunus domestica L., Prunus salicina Lindley 0%
Plum pox virus [PPV000] Prunus armeniaca L., Prunus avium L., Prunus 0%
cerasifera, Prunus cerasus L., Prunus domestica
L., Prunus dulcis (Mill.) D. A. Webb, Prunus
persica (L.) Batsch, Prunus salicina Lindley.
No caso de híbridos de Prunus em que o
material é enxertado em porta-enxertos, ou
tras espécies de porta-enxertos de Prunus L.
suscetíveis ao Plum pox virus.
Prune dwarf virus [PDV000] Prunus avium L., Prunus armeniaca L., Prunus 0%
cerasus L., Prunus domestica L., Prunus dulcis
(Mill.) D. A. Webb, Prunus persica (L.)
Batsch, Prunus salicina Lindley
Prunus necrotic ringspot virus [PNRSV0] Prunus avium L., Prunus armeniaca L., Prunus 0%
cerasus L., Prunus domestica L., Prunus dulcis
(Mill.) D. A. Webb, Prunus persica (L.)
Batsch, Prunus salicina Lindley
Raspberry ringspot virus [RPRSV0] Fragaria L., Prunus avium L., Prunus cerasus L., 0%
Ribes L., Rubus L.
Strawberry latent ringspot virus [SLRSV0] Fragaria L., Olea europaea L., Prunus avium L., 0%
Prunus cerasus L., Prunus persica (L.) Batsch,
Ribes L., Rubus L.
Strawberry mild yellow edge virus [SMYEV0] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Fragaria L.
Strawberry vein banding virus [SVBV00] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Fragaria L.
Tomato black ring virus [TBRV00] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Fragaria L., Prunus avium L., Prunus cerasus L.,
Rubus L.
PARTE K
PARTE L
RNQP relativas a vegetais destinados à plantação de Humulus lupulus, com exceção de sementes
Fungos e oomicetas
ANEXO V
PARTE A
A autoridade competente pode autorizar inspetores, com exclusão dos operadores profissionais, a realizar inspeções
de campo em seu nome e sob a supervisão oficial.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/53
(2) Essas inspeções de campo devem ser realizadas quando o estado da cultura e o seu desenvolvimento permitirem uma
inspeção adequada. Deve efetuar-se pelo menos uma inspeção de campo por ano, na época mais adequada para a
deteção das respetivas RNQP.
(3) A autoridade competente deve determinar a dimensão, o número e a distribuição dos talhões do campo a ins
pecionar, de acordo com métodos adequados.
A inspeção oficial pela autoridade competente deve incidir em pelo menos 5 % dos campos de multiplicação de
sementes.
b) Autorizar os técnicos de amostragem de sementes a realizar a amostragem em seu nome e sob a supervisão
oficial;
c) Comparar as amostras de sementes colhidas por si com as do mesmo lote de sementes colhidas pelos técnicos de
amostragem de sementes sob supervisão oficial, tal como referido na alínea b);
d) Supervisionar o desempenho dos técnicos de amostragem de sementes, tal como disposto no ponto 2.
(2) A autoridade competente ou o operador profissional sob supervisão oficial deve proceder à amostragem e testagem
das sementes de espécies forrageiras de acordo com métodos internacionais em vigor.
Com exceção da amostragem automática, a autoridade competente deve efetuar uma amostragem de controlo numa
percentagem de, pelo menos, 5 % dos lotes de sementes inscritos para certificação oficial. Essa percentagem deve ser
distribuída tão equitativamente quanto possível pelas pessoas singulares ou coletivas que inscrevam sementes para
certificação e pelas espécies apresentadas, mas pode também ser utilizada para a eliminação de dúvidas concretas.
(3) No caso da amostragem automática, devem ser aplicados procedimentos adequados e assegurada supervisão oficial.
Para o exame das sementes para certificação, as amostras devem ser colhidas de lotes homogéneos. No que diz
respeito ao peso do lote e da amostra, é aplicável o quadro do anexo III da Diretiva 66/401/CEE.
(1) A semente pré-base, base e certificada de Medicago sativa L. para evitar a presença de Clavibacter michiganensis ssp.
insidiosus deve verificar se:
a) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como indemnes de Clavibacter michiganensis spp. insidiosus; ou
b) A cultura foi feita num terreno em que não esteve presente nenhuma cultura anterior de Medicago sativa L.
durante os últimos três anos que antecederam a sementeira, e não são observados sintomas de Clavibacter
michiganensis ssp. insidiosus durante a inspeção de campo no local de produção, ou não foram observados
sintomas de Clavibacter michiganensis ssp. insidiosus em qualquer cultura de Medicago sativa L. contígua, durante
a campanha anterior; ou
c) A cultura pertence a uma variedade reconhecida como altamente resistente a Clavibacter michiganensis ssp. insidiosus
e o teor de matéria inerte não deve ser superior a 0,1 % em peso;
(2) A semente pré-base, base e certificada de Medicago sativa L. para evitar a presença de Ditylenchus dipsaci deve verificar
se:
a) Não se observaram sintomas de Ditylenchus dipsaci no local de produção durante a campanha anterior e não
foram cultivadas, durante os dois anos anteriores, quaisquer espécies hospedeiras principais, no local de produção,
tendo sido tomadas medidas de higiene adequadas para evitar a infestação do local de produção; ou
L 319/54 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
b) Não se observaram sintomas de Ditylenchus dipsaci no local de produção durante a campanha anterior e não foi
detetada a presença de Ditylenchus dipsaci através de testes laboratoriais numa amostra representativa; ou
c) As sementes foram submetidas a um tratamento físico ou químico adequado contra Ditylenchus dipsaci e com
provou-se que estavam indemnes desta praga após a realização de testes laboratoriais numa amostra represen
tativa.
PARTE B
Fungos e oomicetas
Vegetais para
RNQP ou sintomas Limiares para a produção de Limiares para a produção de Limiares para a produção de
plantação (género
causados por RNQP semente pré-base semente base semente certificada
ou espécie)
Gibberella fujikuroi Sa Oryza sativa L. Até duas plantas sinto Até duas plantas sinto Semente certificada da pri
wada [GIBBFU] máticas observadas por máticas observadas por meira geração (C1):
200 m2 durante ins 200 m2 durante ins
peções de campo efe peções de campo efe Até quatro plantas sinto
tuadas em épocas ade tuadas em épocas ade máticas observadas por
quadas numa amostra quadas numa amostra 200 m2 durante inspeções
representativa do nú representativa do nú de campo efetuadas em
mero de plantas em mero de plantas em épocas adequadas numa
cada cultura. cada cultura. amostra representativa do
número de plantas em
cada cultura.
Semente certificada da se
gunda geração (C2):
Até oito plantas sintomáti
cas observadas por
200 m2 durante inspeções
de campo efetuadas em al
turas adequadas numa
amostra representativa do
número de plantas em
cada cultura.
Nemátodes
Vegetais para
RNQP ou sintomas Limiares para a produção de Limiares para a produção de Limiares para a produção de
plantação (género
causados por RNQP semente pré-base semente base semente certificada
ou espécie)
A autoridade competente pode autorizar inspetores, excluindo os operadores profissionais, a realizar as inspeções de
campo em seu nome e sob a supervisão oficial.
(2) Essas inspeções de campo devem ser realizadas quando o estado da cultura e o seu desenvolvimento permitirem uma
inspeção adequada.
Deve efetuar-se pelo menos uma inspeção de campo por ano, na época mais adequada para a deteção das respetivas
RNQP.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/55
(3) A autoridade competente deve determinar a dimensão, o número e a distribuição dos talhões a inspecionar de
acordo com métodos adequados.
A inspeção oficial pela autoridade competente deve incidir em pelo menos 5 % dos campos de multiplicação de
sementes.
b) Autorizar os técnicos de amostragem de sementes a realizar a amostragem em seu nome e sob supervisão oficial;
c) Comparar as amostras de sementes colhidas por si com as do mesmo lote de sementes colhidas pelos técnicos de
amostragem de sementes sob supervisão oficial, tal como referido na alínea b);
d) Supervisionar o desempenho dos técnicos de amostragem de sementes, tal como disposto no ponto 2.
(2) A autoridade competente ou o operador profissional sob supervisão oficial deve proceder à amostragem e testagem
das sementes de cereais de acordo com métodos internacionais em vigor.
Com exceção da amostragem automática, a autoridade competente deve efetuar uma amostragem de controlo numa
percentagem de, pelo menos, 5 % dos lotes de sementes inscritos para certificação oficial. Essa percentagem deve ser
distribuída tão equitativamente quanto possível pelas pessoas singulares ou coletivas que inscrevam sementes para
certificação e pelas espécies apresentadas, mas pode também ser utilizada para a eliminação de dúvidas concretas.
(3) No caso da amostragem automática, devem ser aplicados procedimentos adequados e assegurada supervisão oficial.
Para o exame das sementes para certificação, as amostras devem ser colhidas de lotes homogéneos. No que diz
respeito ao peso do lote e da amostra, são aplicáveis as disposições do quadro do anexo III da Diretiva 66/402/CEE.
b) Foram oficialmente analisadas pelas autoridades competentes por meio de ensaios nematológicos adequados numa
amostra representativa de cada lote, e consideradas indemnes de Aphelenchoides besseyi;
c) Foram submetidas a um tratamento adequado com água quente ou outro tratamento adequado contra Aphelenchoides
besseyi.
PARTE C
Medidas para impedir a presença de RNQP em material de propagação de plantas ornamentais e outros vegetais
para plantação destinados a fins ornamentais
Devem ser tomadas as seguintes medidas no que diz respeito às respetivas RNQP e aos vegetais para plantação:
A autoridade competente, ou o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar
controlos e tomar quaisquer outras medidas de modo a assegurar o cumprimento dos requisitos relativos às respetivas
RNQP e vegetais para plantação, estabelecidos no quadro seguinte.
L 319/56 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
Bactérias
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP
Erwinia amylovora Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais foram cultivados em áreas reconhe
(Burrill) Winslow et sementes cidas como indemnes de Erwinia amylovora (Bur
al. rill) Winslow et al.;
Amelanchier Medik., Chaenomeles Lindl., Co
toneaster Medik., Crataegus Tourn. ex L., Cy ou
donia Mill., Eriobtrya Lindl., Malus Mill.,
Mespilus Bosc ex Spach, Photinia davidiana b) Os vegetais foram cultivados num local de pro
Decne., Pyracantha M. Roem., Pyrus L., Sor dução que foi inspecionado visualmente numa
bus L. época adequada para deteção da praga durante
a última estação vegetativa e os vegetais que
apresentavam sintomas dessa praga, bem como
quaisquer vegetais hospedeiros circundantes, fo
ram imediatamente eliminados e destruídos.
Pseudomonas syringae Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais foram produzidos em áreas reconhe
pv. persicae (Prunier, sementes cidas como indemnes de Pseudomonas syringae pv.
Luisetti &. Gardan) persicae (Prunier, Luisetti &. Gardan) Young, Dye
Young, Dye & Wil Prunus persica (L.) Batsch, & Wilkie;
kie
Prunus salicina Lindl. ou
ou
Spiroplasma citri Sa Vegetais para plantação, com exceção de Os vegetais são provenientes de plantas-mãe que
glio sementes foram inspecionadas visualmente, na época mais
adequada para a deteção da praga, e consideradas
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e indemnes de Spiroplasma citri Saglio, e
seus híbridos
a) Os vegetais foram produzidos em áreas reconhe
cidas como indemnes de Spiroplasma citri Saglio;
ou
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP
Xanthomonas arbori Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais foram produzidos numa área reco
cola pv. pruni sementes nhecida como indemne de
(Smith) Vauterin et Xanthomonas arboricola pv. pruni Vauterin et al.;
al. Prunus L. ou
ou
ou
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP
ou
ou
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/59
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP
Fungos e oomicetas
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação, com exceção de sementes Medidas
causados por RNQP
Plasmopara halstedii Sementes de Helianthus annuus L. a) As sementes são originárias de áreas reconheci
(Farlow) Berlese & das como indemnes de Plasmopara halstedii (Far
de Toni low) Berlese & de Toni;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/61
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP
Plenodomus tracheip Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e a) Os vegetais foram produzidos em áreas reconhe
hilus (Petri) Gruyter, seus híbridos cidas como indemnes de Plenodomus tracheiphilus
Aveskamp & Verk (Petri) Gruyter, Aveskamp & Verkleys;
ley
ou
b) Os vegetais foram cultivados num local de pro
dução que foi considerado indemne de Plenodo
mus tracheiphilus (Petri) Gruyter, Aveskamp &
Verkley durante a última estação vegetativa com
pleta, mediante, pelo menos, duas inspeções vi
suais em alturas adequadas, durante essa estação
vegetativa, e quaisquer vegetais sintomáticos na
vizinhança próxima foram eliminados e destruí
dos imediatamente;
ou
c) Não mais de 2 % dos vegetais do lote apresen
taram sintomas durante, pelo menos, duas ins
peções visuais em alturas adequadas para a dete
ção da praga durante a última estação vegetativa,
e esses vegetais sintomáticos e quaisquer outros
vegetais sintomáticos na vizinhança próxima fo
ram imediatamente eliminados e destruídos.
Insetos e ácaros
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Medidas
causados por RNQP
Aculops fuchsiae Kei Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais foram produzidos em áreas reconhe
fer sementes cidas como indemnes de Aculops fuchsiae Keifer;
Fuchsia L. ou
b) Não foram observados sintomas nos vegetais,
nem nas plantas-mãe progenitoras, durante as
inspeções visuais no local de produção durante
a última estação vegetativa, na época mais ade
quada para a deteção da praga;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/63
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP
Opogona sacchari Beaucarnea Lem., Bougainvillea Comm. ex a) Os vegetais foram produzidos em áreas reconhe
Bojer Juss., Crassula L., Crinum L., Dracaena Vand. cidas como indemnes de Opogona sacchari Bojer;
ex L., Ficus L., Musa L., Pachira Aubl., Pal
mae, Sansevieria Thunb., Yucca L. ou
b) Os vegetais foram cultivados num local de pro
dução onde não foram observados sintomas ou
sinais de Opogona sacchari Bojer em inspeções
visuais realizadas, pelo menos, de três em três
meses, durante um período de, pelo menos,
seis meses antes da circulação;
ou
c) É aplicado um regime no local de produção com
o objetivo de monitorizar e eliminar a população
de Opogona sacchari Bojer e de remover os vege
tais infestados e, antes da circulação, cada lote
foi inspecionado visualmente na época mais ade
quada para a deteção da praga e considerado
isento de sintomas de Opogona sacchari Bojer.
Rhynchophorus ferru Vegetais para plantação de Palmae, com a) Os vegetais foram cultivados durante todo o seu
gineus (Olivier) exceção de frutos e sementes, com um ciclo de vida numa área que foi definida como
diâmetro da base do caule superior a 5 cm indemne de Rhynchophorus ferrugineus (Olivier)
e pertencentes aos seguintes géneros ou pelo organismo oficial responsável, em confor
espécies: midade com as Normas Internacionais para as
Medidas Fitossanitárias pertinentes;
Areca catechu L., Arenga pinnata (Wurmb)
Merr., Bismarckia Hildebr. & H. Wendl., Bo b) Os vegetais foram cultivados nos dois anos que
rassus flabellifer L., Brahea armata S. Watson, precederam a sua circulação num local na União
Brahea edulis H.Wendl., Butia capitata (Mart.) com uma proteção física total contra a introdu
Becc., Calamus merrillii Becc., Caryota cumingii ção de Rhynchophorus ferrugineus (Olivier), ou
Lodd. ex Mart., Caryota maxima Blume, num local na União onde foram aplicados trata
Chamaerops humilis L., Cocos nucifera L., Co mentos preventivos adequados em relação a essa
pernicia Mart., Corypha utan Lam., Elaeis gui praga;
neensis Jacq., Howea forsteriana Becc., Jubaea
chilensis (Molina) Baill., Livistona australis C. c) Os vegetais foram submetidos a inspeções visuais
Martius, Livistona decora (W. Bull) Dowe, realizadas, pelo menos, uma vez de quatro em
Livistona rotundifolia (Lam.) Mart., Metroxylon quatro meses, confirmando que os materiais es
sagu Rottb., Phoenix canariensis Chabaud, tão indemnes de Rhynchophorus ferrugineus (Oli
Phoenix dactylifera L., Phoenix reclinata Jacq., vier).
Phoenix roebelenii O’Brien, Phoenix sylvestris
(L.) Roxb., Phoenix theophrasti Greuter, Prit
chardia Seem. & H. Wendl., Ravenea rivularis
Jum. & H. Perrier, Roystonea regia (Kunth)
O.F. Cook, Sabal palmetto (Walter) Lodd. ex
Schult. & Schult.f., Syagrus romanzoffiana
(Cham.) Glassman, Trachycarpus fortunei
(Hook.) H. Wendl., Washingtonia H. Wendl.
L 319/64 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
Nemátodes
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Medidas
causados por RNQP
Ditylenchus dipsaci Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais foram inspecionados e não foram
(Kuehn) Filipjev sementes observados sintomas de Ditylenchus dipsaci
(Kuehn) Filipjev no lote desde o início do último
Camassia Lindl., Chionodoxa Boiss., Crocus ciclo vegetativo completo; ou
flavus Weston, Galanthus L., Hyacinthus
Tourn. ex L., Hymenocallis Salisb., Muscari b) Os bolbos foram considerados isentos de sinto
Mill., Narcissus L., Ornithogalum L., Puschkinia mas de Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filipjev, com
Adams, Sternbergia Waldst. & Kit., Scilla L., base em inspeções visuais realizadas na época
Tulipa L. mais adequada para a deteção da praga, e emba
lados para venda ao consumidor final.
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Medidas
causados por RNQP
Candidatus Phyto Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais são provenientes de plantas-mãe que
plasma mali See sementes foram inspecionadas visualmente e consideradas
müller & Schneider isentas de sintomas de Candidatus Phytoplasma
Malus Mill. mali Seemüller & Schneider; e
b) i) os vegetais foram produzidos em áreas reco
nhecidas como indemnes de Candidatus Phy
toplasma mali Seemüller & Schneider,
ou
ii) os vegetais foram cultivados num local de
produção considerado indemne de Candidatus
Phytoplasma mali Seemüller & Schneider du
rante a última estação vegetativa completa
mediante inspeção visual, e quaisquer vege
tais sintomáticos na vizinhança próxima fo
ram eliminados e destruídos imediatamente,
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/65
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP
Candidatus Phyto Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais são provenientes de plantas-mãe que
plasma prunorum sementes foram inspecionadas visualmente e consideradas
Seemüller & isentas de sintomas de Candidatus Phytoplasma
Schneider Prunus L. prunorum Seemüller & Schneider;
e
b) i) os vegetais foram produzidos em áreas reco
nhecidas como indemnes de Candidatus Phy
toplasma prunorum Seemüller & Schneider,
ou
ii) os vegetais foram cultivados num local de
produção considerado indemne de Candidatus
Phytoplasma prunorum Seemüller & Schnei
der durante a última estação vegetativa com
pleta mediante inspeção visual, e quaisquer
vegetais sintomáticos na vizinhança próxima
foram eliminados e destruídos imediatamen
te,
ou
iii) não mais de 1 % dos vegetais no local de
produção apresentaram sintomas durante as
inspeções em alturas adequadas durante a
última estação vegetativa, e esses vegetais sin
tomáticos e quaisquer vegetais sintomáticos
na vizinhança próxima foram eliminados e
destruídos imediatamente, e uma amostra re
presentativa dos restantes vegetais assintomá
ticos nos lotes em que foram encontrados
vegetais sintomáticos foi analisada e conside
rada indemne de Candidatus Phytoplasma
prunorum Seemüller & Schneider.
L 319/66 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP
Candidatus Phyto Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais são provenientes de plantas-mãe que
plasma pyri See sementes foram inspecionadas visualmente e consideradas
müller & Schneider isentas de sintomas de Candidatus Phytoplasma
Pyrus L. pyri Seemüller & Schneider; e
b) i) os vegetais foram produzidos em áreas reco
nhecidas como indemnes de Candidatus Phy
toplasma pyri Seemüller & Schneider, ou
ii) os vegetais foram cultivados num local de
produção considerado indemne da praga du
rante a última estação vegetativa completa
mediante inspeção visual, e quaisquer vegetais
sintomáticos na vizinhança próxima foram
eliminados e destruídos imediatamente; ou
c) Não mais de 2 % dos vegetais no local de pro
dução apresentaram sintomas durante as ins
peções visuais, em alturas adequadas durante a
última estação vegetativa, e esses vegetais sinto
máticos e quaisquer vegetais sintomáticos na vi
zinhança próxima foram imediatamente elimina
dos e destruídos.
Candidatus Phyto Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais foram cultivados num local de pro
plasma solani Qua sementes dução conhecido como indemne de Candidatus
glino et al. Phytoplasma solani Quaglino et al.;
Lavandula L.
ou
b) Não foram observados sintomas de Candidatus
Phytoplasma solani Quaglino et al. durante as
inspeções visuais do lote no último ciclo vegeta
tivo completo;
ou
c) Os vegetais que apresentavam sintomas de Can
didatus Phytoplasma solani Quaglino et al. foram
eliminados e destruídos, tendo o lote sido anali
sado, com base numa amostra representativa dos
restantes vegetais, e considerado indemne da pra
ga.
Chrysanthemum stunt Vegetais para plantação, com exceção de Os vegetais são provenientes de três gerações de
viroid sementes propagação a partir de material considerado in
demne de Chrysanthemum stunt viroid mediante a
Argyranthemum Webb ex Sch.Bip., Chrysant realização de testagens.
hemum L.
Citrus exocortis viroid Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais são provenientes de plantas-mãe que
sementes foram inspecionadas visualmente e consideradas
indemnes de Citrus exocortis viroid;
Citrus L.
e
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/67
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP
Citrus tristeza virus Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais são provenientes de plantas-mãe que
(isolados da UE) sementes foram analisadas nos últimos três anos e consi
deradas indemnes de Citrus tristeza virus;
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e
seus híbridos e
b) i) os vegetais foram produzidos em áreas reco
nhecidas como indemnes de Citrus tristeza
virus,
ou
ii) os vegetais foram cultivados num local de
produção considerado indemne de Citrus tris
teza virus durante a última estação vegetativa
completa através da testagem de uma amos
tra representativa dos vegetais na época ade
quada para a deteção da praga,
ou
iii) os vegetais foram cultivados num local de
produção sob proteção física contra vetores,
e considerados indemnes de Citrus tristeza vi
rus durante a última estação vegetativa com
pleta, através de testagens aleatórias dos ve
getais, realizadas na época mais adequada
para a deteção da praga,
ou
iv) nos casos em que existe um resultado posi
tivo de uma testagem para a presença de
Citrus tristeza virus num lote, todos os vegetais
foram analisados individualmente e não mais
de 2 % desses vegetais foram considerados
positivos, e os vegetais analisados e detetados
como infetados pela praga foram eliminados
e destruídos imediatamente.
Impatiens necrotic Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais foram cultivados num local de pro
spot tospovirus sementes dução que foi submetido a uma monitorização
de vetores tripes pertinentes (Frankliniella occiden
Begonia x hiemalis, Fotsch, híbridos de Im talis Pergande) e, após a sua deteção, a tratamen
patiens L. New Guinea tos adequados para garantir a supressão efetiva
das suas populações;
e
L 319/68 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP
Potato spindle tuber Capiscum annuum L. a) Não foram observados sintomas de doenças cau
viroid sadas por Potato spindle tuber viroid nos vegetais
no local de produção durante o seu ciclo vege
tativo completo; ou
b) Os vegetais foram submetidos a testagens oficiais
para detetar a presença de Potato spindle tuber
viroid numa amostra representativa e através de
métodos adequados, tendo sido considerados,
nessas testagens, indemnes dessa praga.
Plum pox virus Vegetais das seguintes espécies de Prunus L. a) Porta-enxertos de Prunus propagados vegetativa
destinados à plantação, com exceção de mente provenientes de plantas-mãe que tenham
sementes: sido objeto de amostragem e testagem nos últi
Prunus armeniaca L., Prunus blireiana Andre, mos cinco anos e consideradas indemnes de
Prunus brigantina Vill.,— Prunus cerasifera Plum pox virus; e
Ehrh., Prunus cistena Hansen,— Prunus cur
dica Fenzl and Fritsch., Prunus domestica ssp. b) i) o material de propagação foi produzido em
domestica L., Prunus domestica ssp. insititia (L.) áreas reconhecidas como indemnes de Plum
K. Schneid, Prunus domestica ssp. italica pox virus, ou
(Borkh.) Hegi., Prunus dulcis (Mill.) D. A.
Webb, Prunus glandulosa Thunb., Prunus ho ii) não foram observados sintomas de Plum pox
losericea Batal., Prunus hortulana Bailey, Pru virus no material de propagação no local de
nus japonica Thunb., Prunus mandshurica produção durante a última estação vegetativa
(Maxim.) Koehne, Prunus maritima Marsh., completa no período do ano mais adequado,
Prunus mume Sieb. e Zucc., Prunus nigra Ait.,
tendo em conta as condições climáticas e as
Prunus persica (L.) Batsch, Prunus salicina L.,
Prunus sibirica L., Prunus simonii Carr., Prunus condições de cultivo do vegetal e a biologia
spinosa L., Prunus tomentosa Thunb., Prunus do Plum pox virus, e quaisquer vegetais sinto
triloba Lindl., Prunus L. suscetíveis ao Plum máticos na vizinhança próxima foram elimi
pox virus nados e destruídos imediatamente, ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/69
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP
Tomato spotted wilt Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais foram cultivados num local de pro
tospovirus sementes dução que foi submetido a uma monitorização
de vetores tripes pertinentes (Frankliniella occiden
Begonia x hiemalis Fotsch, Capsicum annuum talis e Thrips tabaci) e, após a sua deteção, a
L., Chrysanthemum L., Gerbera L., híbridos de tratamentos adequados para garantir a supressão
Impatiens L. New Guinea, Pelargonium L. efetiva das suas populações;
e
b) Não foram observados sintomas de Tomato spot
ted wilt tospovirus em vegetais no local de produ
ção durante o atual período vegetativo; ou
c) Quaisquer vegetais no local de produção que
apresentavam sintomas de Tomato spotted wilt
tospovirus durante o atual período vegetativo fo
ram eliminados, e uma amostra representativa
dos vegetais a transportar foi analisada e consi
derada indemne de Tomato spotted wilt tospovirus.
PARTE D
Medidas para impedir a presença de RNQP em material florestal de reprodução, com exceção de sementes
1. Inspeções visuais
A autoridade competente, ou o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar
controlos e tomar quaisquer outras medidas de modo a assegurar o cumprimento dos requisitos relativos às respetivas
RNQP e vegetais para plantação:
a) O material florestal de reprodução, com exceção de sementes, de Castanea sativa Mill. é considerado indemne de
Cryphonectria parasitica após inspeção visual no sítio ou local de produção;
L 319/70 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
b) O material florestal de reprodução, com exceção de sementes, de Pinus spp. é considerado indemne de Dothistroma pini,
Dothistroma septosporum e Lecanosticta acicola após inspeção visual no sítio ou local de produção.
As inspeções visuais devem ser realizadas uma vez por ano, no período mais adequado para detetar essas pragas, tendo
em conta as condições climáticas e as condições de cultivo do vegetal, bem como a biologia das respetivas pragas.
b) Não se observaram sintomas de Cryphonectria parasitica no sítio ou local de produção durante a última estação
vegetativa completa; ou
c) O material florestal de reprodução que apresenta sintomas de Cryphonectria parasitica no sítio ou local de produção foi
eliminado e o material restante foi inspecionado a intervalos semanais e não foram observados sintomas dessa praga
no sítio ou local de produção durante, pelo menos, três semanas antes da circulação desse material.
Pinus spp.
a) O material florestal de reprodução é originário de áreas reconhecidas como indemnes de Dothistroma pini, Dothistroma
septosporum e Lecanosticta acicola; ou
b) Não se observaram sintomas da doença dos anéis vermelhos causada por Dothistroma pini, Dothistroma septosporum ou
Lecanosticta acicola no sítio ou local de produção ou na sua vizinhança próxima durante a última estação vegetativa
completa; ou
c) Foram realizados tratamentos adequados no sítio ou local de produção contra a doença dos anéis vermelhos causada
por Dothistroma pini, Dothistroma septosporum ou Lecanosticta acicola, e o material florestal de reprodução foi inspecio
nado visualmente antes da circulação e considerado isento de sintomas de Dothistroma pini, Dothistroma septosporum ou
Lecanosticta acicola.
PARTE E
Bactérias
Clavibacter michiganensis ssp. Solanum lycopersicum L. a) As sementes foram obtidas por meio de um método
michiganensis (Smith) Davis et adequado de extração ácida ou de um método equivalen
al. te;
e
b) i) as sementes são originárias de áreas reconhecidas
como indemnes de Clavibacter michiganensis ssp. michi
ganensis (Smith) Davis et al.,
ou
ii) não foram observados sintomas de doença causada
por Clavibacter michiganensis ssp. michiganensis (Smith)
Davis et al. em inspeções visuais em alturas adequadas
para a deteção da praga durante o ciclo vegetativo
completo dos vegetais no local de produção,
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/71
Xanthomonas axonopodis pv. Phaseolus vulgaris L. a) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como
phaseoli (Smith) Vauterin et al. indemnes de Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli (Smith)
Vauterin et al.;
ou
ou
Xanthomonas fuscans subsp. Phaseolus vulgaris L. a) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como
fuscans Schaad et al. indemnes de Xanthomonas fuscans subsp. fuscans Schaad et
al.;
ou
ou
Xanthomonas euvesicatoria Jones Capsicum annuum L. a) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como
et al. indemnes de Xanthomonas euvesicatoria Jones et al.;
ou
ou
L 319/72 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
Xanthomonas euvesicatoria Jones Solanum lycopersicum L. a) As sementes são obtidas por uma extração ácida adequa
et al. da; e
ou
ou
Xanthomonas gardneri (ex Capsicum annuum L. a) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como
Šutič) Jones et al. indemnes de Xanthomonas gardneri (ex Šutič) Jones et al.;
ou
ou
Xanthomonas gardneri (ex Solanum lycopersicum L. a) As sementes são obtidas por uma extração ácida adequa
Šutič) Jones et al. da; e
ou
ou
Xanthomonas perforans Jones Capsicum annuum L a) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como
et al. indemnes de Xanthomonas perforans Jones et al.;
ou
ou
Xanthomonas perforans Jones Solanum lycopersicum L. a) As sementes são obtidas por uma extração ácida adequa
et al. da; e
ou
ou
L 319/74 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
Xanthomonas vesicatoria (ex Capsicum annuum L a) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como
Doidge) Vauterin et al. indemnes de Xanthomonas vesicatoria (ex Doidge) Vauterin
et al.;
ou
ou
Xanthomonas vesicatoria (ex Solanum lycopersicum L. a) As sementes são obtidas por uma extração ácida adequa
Doidge) Vauterin et al. da; e
ou
ou
Insetos e ácaros
Acanthoscelides obtectus (Say) Phaseolus coccineus L., a) Uma amostra representativa das sementes foi sujeita a
Phaseolus vulgaris L. inspeção visual na época mais adequada para a deteção
da praga, que pode seguir-se a um tratamento adequado;
e
Bruchus pisorum (L.) Pisum sativum L. a) Uma amostra representativa das sementes foi sujeita a
inspeção visual na época mais adequada para a deteção
da praga, que pode seguir-se a um tratamento adequado;
e
Bruchus rufimanus L. Vicia faba L a) Uma amostra representativa das sementes foi sujeita a
inspeção visual na época mais adequada para a deteção
da praga, que pode seguir-se a um tratamento adequado;
e
Nemátodes
Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Fi Allium cepa L., Allium a) A cultura foi inspecionada visualmente pelo menos uma
lipjev porrum L. vez numa época adequada para a deteção da praga desde
o início do último ciclo vegetativo completo e não foram
observados sintomas de Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filip
jev;
ou
ou
Pepino mosaic virus Solanum lycopersicum L. a) As sementes foram obtidas por meio de um método
adequado de extração ácida ou de um método equivalen
te; e
Potato spindle tuber viroid Capsicum annuum L., So a) i) as sementes são originárias de áreas onde não é co
lanum lycopersicum L. nhecida a ocorrência do Potato spindle tuber viroid, ou
PARTE F
Sintomas de infeção viral Solanum tuberosum L. Durante a inspeção oficial da descendência direta, o número
de vegetais sintomáticos não deve exceder a percentagem
indicada no anexo IV.
Candidatus Liberibacter sola Solanum tuberosum L. A autoridade competente submeteu os lotes a uma inspeção
nacearum Liefting et al. oficial e confirma a sua conformidade com as respetivas
disposições do anexo IV.
Ditylenchus destructor Thorne Solanum tuberosum L. A autoridade competente submeteu os lotes a uma inspeção
oficial e confirma a sua conformidade com as respetivas
disposições do anexo IV.
Rizoctónia que afeta os tu Solanum tuberosum L A autoridade competente submeteu os lotes a uma inspeção
bérculos em mais de 10 % da oficial e confirma a sua conformidade com as respetivas
sua superfície, causada por disposições do anexo IV.
Thanatephorus cucumeris (A.B.
Frank) Donk
Sarna pulverulenta que afeta Solanum tuberosum L A autoridade competente submeteu os lotes a uma inspeção
os tubérculos em mais de oficial e confirma a sua conformidade com as respetivas
10 % da sua superfície, cau disposições do anexo IV.
sada por Spongospora subterra
nea (Wallr.) Lagerh.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/79
Além disso, as autoridades competentes devem realizar inspeções oficiais para assegurar que a presença das RNQP nos
vegetais em crescimento não excede os limiares estabelecidos no quadro seguinte:
Pé negro (Dickeya Samson et al. spp. [1DICKG]; Solanum tube 0% 0% 1,0 % 4,0 %
Pectobacterium Waldee emend. Hauben et al. rosum L.
spp. [1PECBG])
Sintomas de mosaico causados por vírus Solanum tube 0% 0,1 % 0,8 % 6,0 %
rosum L.
e
sintomas causados pelo Potato leaf roll virus
[PLRV00]
PARTE G
Fungos e oomicetas
A autoridade competente pode autorizar inspetores, com exclusão dos operadores profissionais, a realizar inspeções de
campo em seu nome e sob a supervisão oficial.
(2) Essas inspeções de campo devem ser realizadas quando o estado da cultura e o seu desenvolvimento permitirem uma
inspeção adequada.
Deve efetuar-se pelo menos uma inspeção de campo por ano, na época mais adequada para a deteção das respetivas
RNQP.
L 319/80 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
(3) A autoridade competente deve determinar a dimensão, o número e a distribuição dos talhões a inspecionar de acordo
com métodos adequados.
A proporção de culturas para a produção de sementes a inspecionar oficialmente pela autoridade competente deve ser
de, pelo menos, 5 %.
2. Amostragem e testagem de sementes de espécies oleaginosas e fibrosas
(1) A autoridade competente deve:
a) Colher oficialmente amostras de sementes de lotes de sementes de espécies oleaginosas e fibrosas;
b) Autorizar os técnicos de amostragem de sementes a realizar a amostragem em seu nome e sob a sua supervisão
oficial;
c) Comparar as amostras de sementes colhidas por si com as do mesmo lote de sementes colhidas pelos técnicos de
amostragem de sementes sob supervisão oficial;
d) Supervisionar o desempenho dos técnicos de amostragem de sementes, tal como disposto na alínea b).
(2) A autoridade competente ou o operador profissional sob supervisão oficial deve proceder à amostragem e testagem
das sementes de espécies oleaginosas e fibrosas de acordo com métodos internacionais atualizados.
Salvo em caso de amostragem automática, a autoridade competente deve efetuar uma amostragem de controlo numa
proporção de, pelo menos, 5 % dos lotes de sementes apresentados para certificação. Essa percentagem deve ser
distribuída tão equitativamente quanto possível pelas pessoas singulares ou coletivas que inscrevam sementes para
certificação e pelas espécies apresentadas, mas pode também ser utilizada para a eliminação de dúvidas concretas.
(3) No caso da amostragem automática, devem ser aplicados procedimentos adequados e assegurada supervisão oficial.
(4) Para o exame das sementes para certificação e o exame das sementes comerciais, as amostras devem ser colhidas de
lotes homogéneos. No que diz respeito ao peso do lote e da amostra, é aplicável o quadro do anexo III da Diretiva
2002/57/CE.
3. Medidas adicionais para as sementes de espécies oleaginosas e fibrosas
A autoridade competente, ou o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar as
seguintes inspeções adicionais e tomar quaisquer outras medidas de modo a assegurar o cumprimento dos requisitos
relativos às respetivas RNQP e vegetais para plantação:
(1) Medidas relativas às sementes de Helianthus annuus L. para impedir a presença de Plasmopora halstedii
a) As sementes de Helianthus annuus L. são originárias de áreas reconhecidas como indemnes de Plasmopara halstedii;
ou
b) Não foram observados sintomas de Plasmopara halstedii no local de produção em, pelo menos, duas inspeções em
alturas adequadas durante a estação vegetativa;
ou
c) i) o local de produção foi sujeito a, pelo menos, duas inspeções de campo em alturas adequadas para a deteção
da praga durante a estação vegetativa, e
ii) não mais de 5 % dos vegetais apresentaram sintomas de Plasmopara halstedii durante as inspeções de campo, e
todos os vegetais que apresentaram sintomas de Plasmopara halstedii foram removidos e destruídos imediata
mente após a inspeção, e
iii) na inspeção final não foram encontrados vegetais com sintomas de Plasmopara halstedii;
ou
d) i) o local de produção foi sujeito a, pelo menos, duas inspeções de campo em alturas adequadas durante a
estação vegetativa, e
ii) todos os vegetais que apresentaram sintomas de Plasmopara halstedii foram removidos e destruídos imediata
mente após a inspeção, e
iii) na inspeção final, não foram encontrados vegetais com sintomas de Plasmopara. halstedii, e uma amostra
representativa de cada lote foi testada e considerada indemne de Plasmopara halstedii; ou as sementes foram
submetidas a um tratamento adequado que se demonstrou ser eficaz contra todas as estirpes conhecidas de
Plasmopara halstedii (Farlow) Berlese & de Toni.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/81
(2) Medidas relativas às sementes de Helianthus annuus L. e Linum usitatissimum L. para impedir a presença de Botrytis
cinerea
a) Foi aplicado o tratamento de sementes autorizado para utilização contra Botrytis cinerea;
ou
b) A tolerância estabelecida para as sementes não é excedida com base em testes laboratoriais de uma amostra
representativa.
(3) Medidas relativas às sementes de Glycine max (L.) Merryl para impedir a presença de Diaporthe caulivora (Diaporthe
phaseolorum var. caulivora)
a) Foi aplicado o tratamento de sementes autorizado para utilização contra Diaporthe caulivora (Diaporthe phaseolorum
var. caulivora);
ou
b) A tolerância estabelecida para as sementes não é excedida com base em testes laboratoriais de uma amostra
representativa.
(4) Medidas relativas às sementes de Glycine max (L.) Merryl para impedir a presença de Diaporthe var. sojae
a) Foi aplicado o tratamento de sementes autorizado para utilização contra Diaporthe var. sojae;
ou
b) A tolerância estabelecida para as sementes não é excedida com base em testes laboratoriais de uma amostra
representativa.
(5) Medidas relativas às sementes de Linum usitatissimum L. para impedir a presença de Alternaria linicola
a) Foi aplicado o tratamento de sementes autorizado para utilização contra Alternaria linicola;
ou
b) A tolerância estabelecida para as sementes não é excedida com base em testes laboratoriais de uma amostra
representativa.
(6) Medidas relativas às sementes de Linum usitatissimum L. para impedir a presença de Boeremia exigua var. linicola
a) Foi aplicado o tratamento de sementes autorizado para utilização contra Boeremia exigua var. linicola;
ou
b) A tolerância estabelecida para as sementes não é excedida com base num teste laboratorial de uma amostra
representativa.
(7) Medidas relativas às sementes de Linum usitatissimum L. para impedir a presença de Colletotrichum lini
a) Foi aplicado o tratamento de sementes autorizado para utilização contra Colletotrichum lini;
ou
b) A tolerância estabelecida para as sementes não é excedida com base num teste laboratorial de uma amostra
representativa.
(8) Medidas relativas às sementes de Linum usitatissimum L. para impedir a presença de Fusarium (género anamórfico), com
exceção de Fusarium oxysporum f. sp. albedinis (Kill. & Maire) W.L. Gordon e Fusarium circinatum Nirenberg & O’Don
nell.
a) Foi aplicado o tratamento de sementes autorizado para utilização contra Fusarium (género anamórfico), com
exceção de Fusarium oxysporum f. sp. albedinis (Kill. & Maire) W.L. Gordon e Fusarium circinatum Nirenberg &
O’Donnell;
ou
b) A tolerância estabelecida para as sementes não é excedida com base em testes laboratoriais de uma amostra
representativa.
PARTE H
Medidas para impedir a presença de RNQP em material de propagação e de plantação de espécies hortícolas,
com exceção de sementes
Inspeção visual
A autoridade competente, ou o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar
controlos e tomar quaisquer outras medidas de modo a assegurar o seguinte:
a) Os vegetais devem pelo menos parecer, durante uma inspeção visual, praticamente indemnes das pragas enumeradas
no quadro do presente ponto, em relação ao género ou espécie em causa;
b) Quaisquer vegetais que apresentem sinais ou sintomas visíveis das pragas enumeradas nos quadros do presente ponto,
na fase de cultura em crescimento, devem ter sido objeto de um tratamento adequado imediatamente após o seu
aparecimento ou, se for caso disso, eliminados;
L 319/82 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
c) No caso de bolbos de chalotas e de alho, os vegetais devem ser provenientes diretamente de material que, na fase de
cultura em crescimento, foi controlado e considerado praticamente indemne de quaisquer pragas enumeradas nos
quadros do presente ponto.
Além disso, a autoridade competente, ou o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente, deve
realizar controlos e tomar quaisquer outras medidas de modo a assegurar o cumprimento dos requisitos relativos às
respetivas RNQP e vegetais para plantação, estabelecidos no quadro seguinte:
Bactérias
Clavibacter michiganensis ssp. Solanum lycopersicum L. Os vegetais foram cultivados a partir de sementes que
michiganensis (Smith) Davis cumprem os requisitos estabelecidos no anexo V, parte
et al. E, e foram mantidos indemnes de infeção através de
medidas de higiene adequadas.
Xanthomonas euvesicatoria Jones Capsicum annuum L., Solanum a) As plântulas foram cultivadas a partir de sementes
et al. lycopersicum L. que cumprem os requisitos estabelecidos na parte E
para sementes de espécies hortícolas; e
b) As jovens plantas foram mantidas em condições de
higiene adequadas para evitar infeções.
Xanthomonas gardneri (ex Šutič Capsicum annuum L., Solanum a) As plântulas foram cultivadas a partir de sementes
1957) Jones et al. lycopersicum L. que cumprem os requisitos estabelecidos na parte E
para sementes de espécies hortícolas; e
b) As jovens plantas foram mantidas em condições de
higiene adequadas para evitar infeções.
Xanthomonas perforans Jones Capsicum annuum L., Solanum a) As plântulas foram cultivadas a partir de sementes
et al. lycopersicum L. que cumprem os requisitos estabelecidos na parte E
para sementes de espécies hortícolas; e
b) As jovens plantas foram mantidas em condições de
higiene adequadas para evitar infeções.
Xanthomonas vesicatoria (ex Capsicum annuum L., Solanum a) As plântulas foram cultivadas a partir de sementes
Doidge) Vauterin et al. lycopersicum L. que cumprem os requisitos estabelecidos na parte E
para sementes de espécies hortícolas; e
b) As jovens plantas foram mantidas em condições de
higiene adequadas para evitar infeções.
Fungos e oomicetas
Fusarium Link (género ana Asparagus officinalis L. a) i) a cultura foi inspecionada visualmente numa
mórfico), exceto Fusarium época adequada para a deteção da praga durante
oxysporum f. sp. albedinis (Kill.
a estação vegetativa, uma amostra representativa
& Maire) W.L. Gordon e Fusa
rium circinatum Nirenberg & dos vegetais foi desenraizada e não foram obser
O’Donnell vados sintomas de Fusarium Link, ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/83
Stromatinia cepivora Berk. Allium cepa L., Allium fistu a) Os vegetais são transplantes cultivados em tabuleiros
losum L., Allium porrum L. em meio indemne de Stromatinia cepivora Berk.;
ou
b) i) — a cultura foi inspecionada visualmente numa
época adequada para a deteção da praga du
rante a estação vegetativa e não foram obser
vados sintomas de Stromatinia cepivora Berk.,
ou
— a cultura foi inspecionada visualmente numa
época adequada para a deteção da praga du
rante a estação vegetativa, os vegetais que
apresentavam sintomas de Stromatinia cepivora
Berk. foram imediatamente eliminados e não
foram observados sintomas aquando de uma
inspeção final adicional à cultura em cresci
mento,
e
L 319/84 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
Stromatinia cepivora Berk. Allium sativum L. a) i) a cultura foi inspecionada visualmente numa
época adequada para a deteção da praga durante
a estação vegetativa e não foram observados sin
tomas de Stromatinia cepivora Berk., ou
ii) a cultura foi inspecionada visualmente numa
época adequada para a deteção da praga durante
a estação vegetativa, os vegetais que apresentavam
sintomas de Stromatinia cepivora Berk. foram ime
diatamente eliminados e não foram observados
sintomas aquando de uma inspeção final adicional
da cultura em crescimento;
e
b) Os vegetais ou conjuntos foram inspecionados vi
sualmente antes da circulação e não se observaram
sintomas de Stromatinia cepivora Berk.
Verticillium dahliae Kleb. Cynara cardunculus L. a) As plantas-mãe são provenientes de material testado
[VERTDA] para agentes patogénicos; e
b) Os vegetais foram cultivados num local de produção
do qual se conhece a história das culturas, sem re
gistos da ocorrência de Verticillium dahliae Kleb.; e
c) Os vegetais foram inspecionados visualmente em al
turas adequadas desde o início do último ciclo vege
tativo completo e considerados isentos de sintomas
de Verticillium dahliae Kleb.
Nemátodes
Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Fi Allium cepa L., Allium No que se refere aos vegetais, com exceção dos vegetais
lipjev sativum L. para a produção de uma cultura comercial:
a) A cultura foi inspecionada visualmente pelo menos
uma vez numa época adequada para a deteção da
praga desde o início do último ciclo vegetativo com
pleto e não foram observados sintomas de Ditylen
chus dipsaci (Kuehn) Filipjev;
ou
b) i) a cultura foi inspecionada visualmente pelo me
nos uma vez numa época adequada para a dete
ção da praga desde o início do último ciclo ve
getativo completo e não mais de 2 % dos vegetais
apresentaram sintomas de infestação por Ditylen
chus dipsaci (Kuehn) Filipjev, e
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/85
Leek yellow stripe virus Allium sativum L. a) A cultura foi inspecionada visualmente pelo menos
uma vez numa época adequada para a deteção da
praga desde o início do último ciclo vegetativo com
pleto e não foram observados sintomas de Leek yellow
stripe virus;
ou
L 319/86 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
Onion yellow dwarf virus Allium cepa L., Allium sati a) A cultura foi inspecionada visualmente pelo menos
vum L. uma vez numa época adequada desde o início do
último ciclo vegetativo completo e não foram obser
vados sintomas de Onion yellow dwarf virus;
ou
b) i) a cultura foi inspecionada visualmente pelo me
nos uma vez numa época adequada para a dete
ção da praga desde o início do último ciclo ve
getativo completo, no qual não mais de 10 % dos
vegetais apresentaram sintomas de Onion yellow
dwarf virus, e
ii) os vegetais que se verificou estarem infetados por
essa praga foram imediatamente eliminados, e
iii) não foram observados mais de 1 % de vegetais
com sintomas dessa praga numa inspeção final.
Potato spindle tuber viroid Capsicum annuum L., Solanum a) Não foram observados sintomas de doenças causadas
lycopersicum L. por Potato spindle tuber viroid nos vegetais no local de
produção durante o seu ciclo vegetativo completo;
ou
b) Os vegetais foram submetidos a testagens oficiais
para detetar a presença de Potato spindle tuber viroid
numa amostra representativa e através de métodos
adequados, tendo sido considerados, nessas testagens,
indemnes dessa praga.
Tomato spotted wilt tospovirus Capsicum annuum L., Lactuca a) Os vegetais foram cultivados num local de produção
sativa L., que foi submetido a um regime de monitorização de
Solanum lycopersicum L., So vetores tripes pertinentes (Frankliniella occidentalis Per
lanum melongena L. gande e Thrips tabaci Lindeman) e, após a deteção
desses vetores, são realizados tratamentos adequados
para garantir a supressão efetiva das populações; e
b) i) não foram observados sintomas de Tomato spotted
wilt tospovirus em vegetais no local de produção
durante o atual período vegetativo, ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/87
Tomato yellow leaf curl virus Solanum lycopersicum L. a) Não se observaram sintomas do Tomato yellow leaf
curl virus nos vegetais;
ou
b) Não se observaram sintomas da doença Tomato yellow
leaf curl no local de produção.
PARTE I
Medidas para impedir a presença de RNQP em vegetais para plantação de Humulus lupulus L., com exceção de
sementes
A autoridade competente, ou o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar
controlos e tomar quaisquer outras medidas de modo a assegurar o cumprimento dos requisitos relativos às respetivas
RNQP e vegetais para plantação, estabelecidos na terceira coluna do quadro seguinte:
Fungos
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Medidas
causados por RNQP
Verticillium dahliae Humulus lupulus L. a) Os vegetais para plantação são provenientes de plantas-mãe que
Kleb. [VERTDA] foram inspecionadas visualmente na época mais adequada e
consideradas isentas de sintomas de Verticillium dahliae; e
b) i) os vegetais para plantação foram produzidos num local de
produção conhecido como indemne de Verticilium dahliae, ou
ii) — os vegetais para plantação foram isolados de culturas de
produção de Humulus lupulus, e
— o local de produção foi considerado indemne de Verticil
lium dahliae durante a última estação vegetativa completa
através de inspeção visual da folhagem em alturas ade
quadas, e
— o historial dos campos no que diz respeito às culturas e
doenças transmitidas pelo solo foi registado e foi respei
tado um período de repouso sem plantas hospedeiras de,
pelo menos, quatro anos entre a descoberta de Verticillium
dahliae e a seguinte plantação.
L 319/88 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
Fungos
RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Medidas
causados por RNQP
Verticillium nonalfal Humulus lupulus L. a) Os vegetais para plantação são provenientes de plantas-mãe que
fae Inderbitzin, foram inspecionadas visualmente na época mais adequada e
H.W. Platt, Bostock, consideradas isentas de sintomas de Verticillium nonalfalfae; e
R.M. Davis & K.V.
Subbarao [VERT b) i) os vegetais para plantação foram produzidos num local de
NO] produção conhecido como indemne de Verticillium nonalfalfae,
ou
ii) — os vegetais para plantação foram isolados de culturas de
produção de Humulus lupulus, e
— o local de produção foi considerado indemne de Verticil
lium nonalfalfae durante a última estação vegetativa com
pleta através de inspeção visual da folhagem em alturas
adequadas, e
— o historial dos campos no que diz respeito às culturas e
doenças transmitidas pelo solo foi registado e foi respei
tado um período de repouso sem plantas hospedeiras de,
pelo menos, quatro anos, entre a descoberta de Verticil
lium nonalfalfae e a seguinte plantação.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/89
ANEXO VI
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos cuja introdução na União a partir de determinados países
terceiros é proibida
1. Vegetais de Abies Mill., Cedrus ex 0602 20 20 Países terceiros, com exceção de:
Trew, Chamaecyparis Spach, ex 0602 20 80 Albânia, Andorra, Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia, Bósnia-
Juniperus L., Larix Mill., Picea A. ex 0602 90 41 -Herzegovina, Ilhas Canárias, Ilhas Faroé, Geórgia, Islândia, Lis
Dietr., Pinus L., Pseudotsuga Carr. e ex 0602 90 45 tenstaine, Moldávia, Mónaco, Montenegro, Macedónia do Nor
Tsuga Carr., com exceção de fru ex 0602 90 46 te, Noruega, Rússia [apenas as seguintes partes: Distrito Federal
tos e sementes Central (Tsentralny federalny okrug), Distrito Federal do No
ex 0602 90 47
roeste (Severo-Zapadny federalny okrug), Distrito Federal do
ex 0602 90 50
Sul (Yuzhny federalny okrug), Distrito Federal do Cáucaso do
ex 0602 90 70 Norte (Severo-Kavkazsky federalny okrug) e Distrito Federal de
ex 0602 90 99 Volga (Privolzhsky federalny okrug)], São Marinho, Sérvia,
ex 0604 20 20 Suíça, Turquia e Ucrânia
ex 0604 20 40
3. Vegetais de Populus L., com folhas, ex 0602 10 90 Canadá, México, Estados Unidos da América
com exceção de frutos e sementes ex 0602 20 20
ex 0602 20 80
ex 0602 90 41
ex 0602 90 45
ex 0602 90 46
ex 0602 90 48
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 99
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00
5. Casca isolada de Quercus L., com ex 1404 90 00 Canadá, México, Estados Unidos da América
exceção de Quercus suber L. ex 4401 40 90
L 319/90 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
6. Casca isolada de Acer saccharum ex 1404 90 00 Canadá, México, Estados Unidos da América
Marsh. ex 4401 40 90
10. Plantas de Vitis L., com exceção 0602 10 10 Países terceiros, com exceção da Suíça
de frutos 0602 20 10
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/91
12. Vegetais para plantação de ex 0602 10 90 China, República Popular Democrática da Coreia, Japão, Re
Photinia Ldl., com exceção de ve ex 0602 90 41 pública da Coreia e Estados Unidos da América
getais em dormência desprovidos ex 0602 90 45
de folhas, flores e frutos ex 0602 90 46
ex 0602 90 47
ex 0602 90 48
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 91
ex 0602 90 99
14. Vegetais para plantação da família ex 0602 90 50 Países terceiros, com exceção de:
Poaceae, com exceção dos vegetais ex 0602 90 91 Albânia, Argélia, Andorra, Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia,
de gramíneas ornamentais perenes ex 0602 90 99 Bósnia-Herzegovina, Ilhas Canárias, Egito, Ilhas Faroé, Geórgia,
das subfamílias Bambusoideae e Islândia, Israel, Jordânia, Líbano, Líbia, Listenstaine, Moldávia,
Panicoideae e dos géneros Buchloe, Mónaco, Montenegro, Marrocos, Macedónia do Norte, Noruega,
Bouteloua Lag., Calamagrostis, Rússia [apenas as seguintes partes: Distrito Federal Central
Cortaderia Stapf., Glyceria R. Br., (Tsentralny federalny okrug), Distrito Federal do Noroeste (Se
Hakonechloa Mak. ex Honda, vero-Zapadny federalny okrug), Distrito Federal do Sul (Yuzhny
Hystrix, Molinia, Phalaris L., federalny okrug), Distrito Federal do Cáucaso do Norte (Severo-
Shibataea, Spartina Schreb., Stipa L. -Kavkazsky federalny okrug) e Distrito Federal de Volga (Pri
e Uniola L., com exceção de volzhsky federalny okrug)], São Marinho, Sérvia, Suíça, Síria,
sementes Tunísia, Turquia e Ucrânia
L 319/92 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
15. Tubérculos de Solanum tuberosum 0701 10 00 Países terceiros, com exceção da Suíça
L., batata-semente
16. Vegetais para plantação de espé ex 0601 10 90 Países terceiros, com exceção da Suíça
cies de Solanum L. que produzam ex 0601 20 90
estolhos ou tubérculos, ou seus ex 0602 90 50
híbridos, com exceção de tubér ex 0602 90 70
culos de Solanum tuberosum L. tal ex 0602 90 91
como especificado no ponto 15
ex 0602 90 99
18. Vegetais para plantação de ex 0602 90 30 Países terceiros, com exceção de:
Solanaceae, com exceção de se ex 0602 90 45 Albânia, Argélia, Andorra, Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia,
mentes e dos vegetais abrangidos ex 0602 90 46 Bósnia-Herzegovina, Ilhas Canárias, Egito, Ilhas Faroé, Geórgia,
pelos pontos 15, 16 ou 17 ex 0602 90 48 Islândia, Israel, Jordânia, Líbano, Líbia, Listenstaine, Moldávia,
ex 0602 90 50 Mónaco, Montenegro, Marrocos, Macedónia do Norte, Noruega,
ex 0602 90 70 Rússia [apenas as seguintes partes: Distrito Federal Central
(Tsentralny federalny okrug), Distrito Federal do Noroeste (Se
ex 0602 90 91
vero-Zapadny federalny okrug), Distrito Federal do Sul (Yuzhny
ex 0602 90 99 federalny okrug), Distrito Federal do Cáucaso do Norte (Severo-
-Kavkazsky federalny okrug) e Distrito Federal de Volga (Pri
volzhsky federalny okrug)], São Marinho, Sérvia, Suíça, Síria,
Tunísia, Turquia e Ucrânia
19. Solo propriamente dito, cons ex 2530 90 00 Países terceiros, com exceção da Suíça
tituído em parte por substâncias
ex 3824 99 93
orgânicas sólidas
20. Meio de cultura propriamente di ex 2530 10 00 Países terceiros, com exceção da Suíça
to, com exceção de solo, cons
ex 2530 90 00
tituído no todo ou em parte por
substâncias orgânicas sólidas, com ex 2703 00 00
exceção do totalmente composto
ex 3101 00 00
por turfa ou fibra de Cocos nucifera
L., nunca antes utilizado para o ex 3824 99 93
cultivo de vegetais nem para
qualquer fim agrícola
L 319/94 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
ANEXO VII
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos originários de países terceiros e requisitos
especiais correspondentes para a sua introdução no território da União
1. Meio de cultura, agre N/A (1) Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que:
gado ou associado a ve da Suíça
getais, destinado a man a) O meio de cultura, no mo
ter a vitalidade dos vege mento da plantação dos vege
tais, com exceção do tais associados:
meio estéril de vegetais i) não continha solo nem
in vitro matérias orgânicas e não
tinha sido anteriormente
utilizado para o cultivo
de vegetais nem para qual
quer outro fim agrícola,
ou
ii) era inteiramente composto
por turfa ou fibra de Cocos
nucifera L. e não tinha sido
utilizado anteriormente
para o cultivo de vegetais
nem para qualquer outro
fim agrícola,
ou
iii) foi submetido a um trata
mento eficaz de fumigação
ou um tratamento térmico
para assegurar a ausência
de pragas e que está indi
cado no certificado fitossa
nitário referido no ar
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na ru
brica «Declaração adicio
nal»,
ou
iv) foi submetido a uma abor
dagem de sistemas eficaz
para assegurar a ausência
de pragas e que está indi
cada no certificado fitossa
nitário referido no ar
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na ru
brica «Declaração adicio
nal»,
e
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/95
b) Desde a plantação:
— isolamento físico do
meio de cultura em re
lação ao solo e a outras
fontes de contaminação
possíveis,
— medidas de higiene,
— utilização de água
isenta de pragas de qua
rentena da União,
ou
2. Máquinas e veículos que ex 8432 10 00 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que as má
foram utilizados para fins ex 8432 21 00 da Suíça quinas ou os veículos estão lim
agrícolas ou florestais ex 8432 29 10 pos e livres de solo e de resíduos
ex 8432 29 30 vegetais.
ex 8432 29 50
ex 8432 29 90
ex 8432 31 00
ex 8432 39 11
ex 8432 39 19
ex 8432 39 90
ex 8432 41 00
ex 8432 42 00
ex 8432 80 00
ex 8432 90 00
ex 8433 40 00
ex 8433 51 00
ex 8433 53 10
ex 8433 53 30
ex 8433 53 90
ex 8436 80 10
ex 8701 20 90
ex 8701 91 10
ex 8701 92 10
ex 8701 93 10
ex 8701 94 10
ex 8701 95 10
4. Vegetais para plantação, 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege
com exceção de bolbos, 0602 20 20 tais foram cultivados em viveiros
cormos, rizomas, semen 0602 20 80 e que:
tes, tubérculos e vegetais 0602 30 00
em cultura de tecidos 0602 40 00 a) São originários de uma área
0602 90 20 estabelecida no país de origem
0602 90 30 pelo organismo nacional de
0602 90 41 proteção fitossanitária desse
0602 90 45 país como indemne de Thrips
0602 90 46 palmi Karny, em conformidade
0602 90 47 com as Normas Internacionais
0602 90 48 para as Medidas Fitossanitárias
0602 90 50 pertinentes, e mencionada no
0602 90 70 certificado fitossanitário refe
0602 90 91 rido no artigo 71.o do Regu
0602 90 99 lamento (UE) 2016/2031, na
rubrica «Declaração adicional»;
ex 0704 10 00 ou
ex 0704 90 10
ex 0704 90 90 b) São originários de um local de
produção estabelecido no país
ex 0705 11 00 de origem pelo organismo na
ex 0705 19 00 cional de proteção fitossanitá
ria desse país como indemne
ex 0709 40 00 de Thrips palmi Karny, em con
ex 0709 99 10 formidade com as Normas In
ternacionais para as Medidas
ex 0910 99 31 Fitossanitárias pertinentes, e
ex 0910 99 33 mencionado no certificado fi
tossanitário referido no ar
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional», e decla
rado indemne de Thrips palmi
Karny na sequência de ins
peções oficiais realizadas pelo
menos mensalmente durante
os três meses anteriores à ex
portação;
ou
c) Imediatamente antes da expor
tação, foram submetidos a um
tratamento adequado contra
Thrips palmi Karny, cujos por
menores foram indicados nos
certificados fitossanitários refe
ridos no artigo 71.o do Regu
lamento (UE) 2016/2031, e
foram inspecionados oficial
mente e considerados indem
nes de Thrips palmi Karny.
L 319/98 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
5. Vegetais para plantação ex 0602 90 30 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que os vege
anuais e bienais, com ex ex 0602 90 50 de tais:
ceção de Poaceae e se ex 0602 90 70
mentes ex 0602 90 91 Albânia, Argélia, Andorra, Ar a) Foram cultivados em viveiros;
ex 0602 90 99 ménia, Azerbaijão, Bielorrússia,
Bósnia-Herzegovina, Ilhas Ca b) Estão livres de resíduos vege
nárias, Egito, Ilhas Faroé, Geór tais e desprovidos de flores e
ex 0704 10 00 frutos;
ex 0704 90 10 gia, Islândia, Israel, Jordânia,
ex 0704 90 90 Líbano, Líbia, Listenstaine, c) Foram inspecionados em altu
Moldávia, Mónaco, Montene ras adequadas e antes da ex
ex 0705 11 00 gro, Marrocos, Macedónia do portação;
ex 0705 19 00 Norte, Noruega, Rússia [apenas
as seguintes partes: Distrito Fe d) São considerados isentos de
ex 0709 40 00 sintomas da presença de bac
ex 0709 99 10 deral Central (Tsentralny fede
ralny okrug), Distrito Federal térias, vírus e organismos si
ex 0910 99 31 milares prejudiciais; e
ex 0910 99 33 do Noroeste (Severo-Zapadny
federalny okrug), Distrito Fede e) São considerados isentos de si
ral do Sul (Yuzhny federalny nais ou sintomas da presença
okrug), Distrito Federal do de nemátodes, insetos, ácaros
Cáucaso do Norte (Severo-Kav e fungos prejudiciais, ou fo
kazsky federalny okrug) e Dis ram submetidos a um trata
trito Federal de Volga (Pri mento adequado para eliminar
volzhsky federalny okrug)], esses organismos.
São Marinho, Sérvia, Suíça, Sí
ria, Tunísia, Turquia e Ucrânia.
6. Vegetais para plantação ex 0602 90 50 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que os vege
da família Poaceae de gra ex 0602 90 91 de tais:
míneas ornamentais pe ex 0602 90 99
renes das subfamílias Albânia, Argélia, Andorra, Ar a) Foram cultivados em viveiros;
Bambusoideae, Panicoideae ménia, Azerbaijão, Bielorrússia,
Bósnia-Herzegovina, Ilhas Ca b) Estão livres de resíduos vege
e dos géneros Buchloe tais e desprovidos de flores e
Lag., Bouteloua Lag., Cala nárias, Egito, Ilhas Faroé, Geór
gia, Islândia, Israel, Jordânia, frutos;
magrostis Adan., Cortade
ria Stapf, Glyceria R. Br., Líbano, Líbia, Listenstaine, c) Foram inspecionados em altu
Hakonechloa Mak. ex Moldávia, Mónaco, Montene ras adequadas e antes da ex
Honda, Hystrix L., Molinia gro, Marrocos, Macedónia do portação;
Schnrak, Phalaris L., Shi Norte, Noruega, Rússia [apenas
as seguintes partes: Distrito Fe d) São considerados isentos de
bataea Mak. Ex Nakai, sintomas da presença de bac
Spartina Schreb., Stipa L. deral Central (Tsentralny fede
ralny okrug), Distrito Federal térias, vírus e organismos si
e Uniola L., com exceção milares prejudiciais; e
de sementes do Noroeste (Severo-Zapadny
federalny okrug), Distrito Fede e) São considerados isentos de si
ral do Sul (Yuzhny federalny nais ou sintomas da presença
okrug), Distrito Federal do de nemátodes, insetos, ácaros
Cáucaso do Norte (Severo-Kav e fungos prejudiciais, ou fo
kazsky federalny okrug) e Dis ram submetidos a um trata
trito Federal de Volga (Pri mento adequado para eliminar
volzhsky federalny okrug)], esses organismos.
São Marinho, Sérvia, Suíça, Sí
ria, Tunísia, Turquia e Ucrânia
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/99
— Melon yellowing-asso
ciated virus,
ou
ou
8. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros onde a ocor Declaração oficial de que os vege
de espécies herbáceas, 0602 90 20 rência de Liriomyza sativae tais foram cultivados em viveiros
com exceção de bolbos, ex 0602 90 30 (Blanchard) e Amauromyza ma e que:
cormos, vegetais da famí ex 0602 90 50 culosa (Malloch) é conhecida a) São originários de uma área
lia Poaceae, rizomas, se ex 0602 90 70 estabelecida pela organização
mentes, tubérculos e ve ex 0602 90 91 nacional de proteção fitossani
getais em cultura de teci ex 0602 90 99 tária no país de origem como
dos ex 0704 10 00 indemne de Liriomyza sativae
ex 0704 90 10 (Blanchard) e Amauromyza ma
ex 0704 90 90 culosa (Malloch), em conformi
ex 0705 11 00 dade com as Normas Interna
ex 0705 19 00 cionais para as Medidas Fitos
ex 0705 21 00 sanitárias pertinentes, que é
ex 0705 29 00 mencionada no certificado fi
ex 0706 90 10 tossanitário referido no ar
ex 0709 40 00 tigo 71.o do Regulamento
ex 0709 99 10 (UE) 2016/2031, na rubrica
ex 0910 99 31 «Declaração adicional»;
ex 0910 99 33 ou
b) São originários de um local de
produção estabelecido pela or
ganização nacional de prote
ção fitossanitária do país de
origem como indemne de Li
riomyza sativae (Blanchard) e
Amauromyza maculosa (Mal
loch), em conformidade com
as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, que é mencionado
no certificado fitossanitário re
ferido no artigo 71.o do Re
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio
nal», e declarado indemne de
Liriomyza sativae (Blanchard) e
Amauromyza maculosa (Mal
loch) na sequência de ins
peções oficiais realizadas pelo
menos mensalmente durante
os três meses anteriores à ex
portação;
ou
c) Imediatamente antes da expor
tação foram submetidos a um
tratamento adequado contra
Liriomyza sativae (Blanchard) e
Amauromyza maculosa (Mal
loch) e foram inspecionados
oficialmente e considerados
indemnes de Liriomyza sativae
(Blanchard) e Amauromyza ma
culosa (Malloch).
Os pormenores do tratamento re
ferido na alínea c) devem ser
mencionados no certificado fitos
sanitário referido no artigo 71.o
do Regulamento (UE)
2016/2031.
L 319/102 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
9. Vegetais herbáceos pere ex 0602 10 90 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que os vege
nes para plantação, com ex 0602 90 30 de tais:
exceção de sementes, das ex 0602 90 50
famílias Caryophyllaceae ex 0602 90 70 Albânia, Argélia, Andorra, Ar a) Foram cultivados em viveiros;
(exceto Dianthus L.), ex 0602 90 91 ménia, Azerbaijão, Bielorrússia,
Bósnia-Herzegovina, Ilhas Ca b) Estão livres de resíduos vege
Compositae (exceto ex 0602 90 99 tais e desprovidos de flores e
Chrysanthemum L.), Cruci ex 0704 10 00 nárias, Egito, Ilhas Faroé, Geór
gia, Islândia, Israel, Jordânia, frutos;
ferae, Leguminosae e Rosa ex 0704 90 10
ceae (exceto Fragaria L.) ex 0704 90 90 Líbano, Líbia, Listenstaine, c) Foram inspecionados em mo
ex 0705 11 00 Moldávia, Mónaco, Montene mentos adequados e antes da
ex 0705 19 00 gro, Marrocos, Macedónia do exportação;
ex 0705 21 00 Norte, Noruega, Rússia [apenas
as seguintes partes: Distrito Fe d) São considerados isentos de
ex 0705 29 00 sintomas da presença de bac
ex 0709 99 10 deral Central (Tsentralny fede
ralny okrug), Distrito Federal térias, vírus e organismos si
ex 0910 99 31 milares prejudiciais; e
ex 0910 99 33 do Noroeste (Severo-Zapadny
federalny okrug), Distrito Fede e) São considerados isentos de si
ral do Sul (Yuzhny federalny nais ou sintomas da presença
okrug), Distrito Federal do de nemátodes, insetos, ácaros
Cáucaso do Norte (Severo-Kav e fungos prejudiciais, ou fo
kazsky federalny okrug) e Dis ram submetidos a um trata
trito Federal de Volga (Pri mento adequado para eliminar
volzhsky federalny okrug)], esses organismos.
São Marinho, Sérvia, Suíça, Sí
ria, Tunísia, Turquia e Ucrânia.
10. Árvores e arbustos, desti ex 0602 10 90 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que os vege
nados a plantação, com ex 0602 20 20 de tais:
exceção de sementes e ex 0602 20 80
vegetais em cultura de te ex 0602 30 00 Albânia, Argélia, Andorra, Ar a) Estão limpos (ou seja, livres de
cidos ex 0602 40 00 ménia, Azerbaijão, Bielorrússia, resíduos vegetais) e desprovi
ex 0602 90 41 Bósnia-Herzegovina, Ilhas Ca dos de flores e frutos;
ex 0602 90 45 nárias, Egito, Ilhas Faroé, Geór
ex 0602 90 46 gia, Islândia, Israel, Jordânia, b) Foram cultivados em viveiros;
ex 0602 90 47 Líbano, Líbia, Listenstaine, c) Foram inspecionados em mo
ex 0602 90 48 Moldávia, Mónaco, Montene mentos adequados e antes da
ex 0602 90 50 gro, Marrocos, Macedónia do exportação, e considerados
ex 0602 90 70 Norte, Noruega, Rússia [apenas isentos de sintomas da pre
ex 0602 90 91 as seguintes partes: Distrito Fe sença de bactérias, vírus e or
ex 0602 90 99 deral Central (Tsentralny fede ganismos similares prejudi
ralny okrug), Distrito Federal ciais, e foram ou considerados
do Noroeste (Severo-Zapadny isentos de sinais ou sintomas
federalny okrug), Distrito Fede da presença de nemátodes, in
ral do Sul (Yuzhny federalny setos, ácaros e fungos prejudi
okrug), Distrito Federal do ciais ou submetidos a trata
Cáucaso do Norte (Severo-Kav mento adequado para eliminar
kazsky federalny okrug) e Dis esses organismos.
trito Federal de Volga (Pri
volzhsky federalny okrug)],
São Marinho, Sérvia, Suíça, Sí
ria, Tunísia, Turquia e Ucrânia.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/103
11. Árvores e arbustos de fo ex 0602 10 90 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que os vege
lha caduca, destinados a ex 0602 20 20 de tais estão em dormência e des
plantação, com exceção ex 0602 20 80 providos de folhas.
de sementes e vegetais ex 0602 30 00 Albânia, Argélia, Andorra, Ar
em cultura de tecidos ex 0602 40 00 ménia, Azerbaijão, Bielorrússia,
ex 0602 90 41 Bósnia-Herzegovina, Ilhas Ca
ex 0602 90 45 nárias, Egito, Ilhas Faroé, Geór
ex 0602 90 46 gia, Islândia, Israel, Jordânia,
ex 0602 90 48 Líbano, Líbia, Listenstaine,
ex 0602 90 50 Moldávia, Mónaco, Montene
ex 0602 90 70 gro, Marrocos, Macedónia do
ex 0602 90 91 Norte, Noruega, Rússia [apenas
ex 0602 90 99 as seguintes partes: Distrito Fe
deral Central (Tsentralny fede
ralny okrug), Distrito Federal
do Noroeste (Severo-Zapadny
federalny okrug), Distrito Fede
ral do Sul (Yuzhny federalny
okrug), Distrito Federal do
Cáucaso do Norte (Severo-Kav
kazsky federalny okrug) e Dis
trito Federal de Volga (Pri
volzhsky federalny okrug)],
São Marinho, Sérvia, Suíça, Sí
ria, Tunísia, Turquia e Ucrânia.
12. Raízes e tubérculos, com 0706 10 00 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que a re
exceção de tubérculos de 0706 90 10 da Suíça messa ou lote não contém mais
Solanum tuberosum L. 0706 90 30 de 1 % em peso líquido de solo e
0706 90 90 meio de cultura.
ex 0709 99 90
ex 0714 10 00
ex 0714 20 10
ex 0714 20 90
ex 0714 30 00
ex 0714 40 00
ex 0714 50 00
ex 0714 90 20
ex 0714 90 90
ex 0910 11 00
ex 0910 30 00
ex 0910 99 91
ex 1212 91 80
ex 1212 94 00
ex 1212 99 95
ex 1214 90 10
ex 1214 90 90
L 319/104 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
13. Bolbos, cormos, rizomas 0601 10 10 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que a re
e tubérculos, destinados 0601 10 20 da Suíça messa ou lote não contém mais
a plantação, com exceção 0601 10 30 de 1 % em peso líquido de solo e
de tubérculos de Solanum 0601 10 40 meio de cultura.
tuberosum 0601 10 90
0601 20 10
0601 20 30
0601 20 90
ex 0706 90 10
ex 0910 11 00
ex 0910 20 10
ex 0910 30 00
14. Tubérculos de Solanum 0701 10 00 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que a re
tuberosum L. 0701 90 10 da Suíça messa ou lote não contém mais
0701 90 50 de 1 % em peso líquido de solo e
0701 90 90 meio de cultura.
15. Tubérculos de Solanum 0701 10 00 Países terceiros Declaração oficial de que os tu
tuberosum L. 0701 90 10 bérculos são originários:
0701 90 50
0701 90 90 a) De um país onde a ocorrência
de Tecia solanivora (Povolný)
não é conhecida;
ou
b) De uma área indemne de Tecia
solanivora (Povolný), estabele
cida pela organização nacional
de proteção fitossanitária em
conformidade com as Normas
Internacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes.
17. Tubérculos de Solanum 0701 10 00 Países terceiros onde é conhe Declaração oficial de que:
tuberosum L. 0701 90 10 cida a ocorrência de Synchy
0701 90 50 trium endobioticum (Schilb.) Per a) Os tubérculos são originários
0701 90 90 cival: de áreas reconhecidas como
indemnes de Synchytrium endo
bioticum (Schilb.) Percival (to
das as raças, com exceção da
raça 1, a raça europeia co
mum), e não se observaram
sintomas de Synchytrium endo
bioticum (Schilb.) Percival nem
no local de produção nem na
sua vizinhança próxima, du
rante um período adequado;
ou
b) As disposições reconhecidas
como equivalentes às disposi
ções da legislação da União
em matéria de combate contra
Synchytrium endobioticum
(Schilb.) Percival, em confor
midade com o procedimento
referido no artigo 107.o do
Regulamento (UE) 2016/2031,
foram cumpridas no país de
origem.
18. Tubérculos de Solanum 0701 10 00 Países terceiros Declaração oficial de que os tu
tuberosum L. para planta bérculos são originários de um
ção local conhecido como indemne
de Globodera rostochiensis (Wollen
Weber) Behrens e Globodera pal
lida (Stone) Behrens.
ou
21. Tubérculos de Solanum 0701 90 10 Países terceiros Declaração oficial de que os tu
tuberosum L., com exce 0701 90 50 bérculos são originários de áreas
ção dos destinados à 0701 90 90 onde se sabe que não ocorre Rals
plantação tonia solanacearum (Smith) Yabuu
chi et al. emend. Safni et al., Rals
tonia pseudosolanacearum Safni et
al., Ralstonia syzigii subsp. celeben
sis Safni et al. e Ralstonia syzigii
subsp. indonesiensis Safni et al.
L 319/108 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
22. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros onde é conhe Declaração oficial de que:
de Capsicum annuum L., ex 0602 90 30 cida a ocorrência de Ralstonia
Solanum lycopersicum L., ex 0602 90 50 solanacearum (Smith) Yabuuchi a) Os vegetais são originários de
Musa L., Nicotiana L. e ex 0602 90 70 et al. emend. Safni et al., Rals áreas consideradas indemnes
Solanum melongena L., ex 0602 90 91 tonia pseudosolanacearum Safni de Ralstonia solanacearum
com exceção de sementes ex 0602 90 99 et al., Ralstonia syzigii subsp. ce (Smith) Yabuuchi et al. emend.
lebensis Safni et al. ou Safni et al., Ralstonia pseudoso
Ralstonia syzigii subsp. indone lanacearum Safni et al.,
siensis Safni et al. Ralstonia syzigii subsp. celeben
sis Safni et al. e
Ralstonia syzigii subsp. indone
siensis Safni et al.
ou
b) Não foram observados sinto
mas de Ralstonia solanacearum
(Smith) Yabuuchi et al. emend.
Safni et al., Ralstonia pseudoso
lanacearum Safni et al., Rals
tonia syzigii subsp.
celebensis Safni et al. e Ralstonia
syzigii subsp.
indonesiensis Safni et al. nos ve
getais no local de produção
desde o início do último ciclo
vegetativo completo.
23. Vegetais de Solanum lyco ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege
persicum L. e Solanum me ex 0602 90 30 tais são originários:
longena L., com exceção ex 0602 90 50
de frutos e sementes ex 0602 90 70 a) De um país reconhecido como
ex 0602 90 91 indemne de Keiferia lycopersi
ex 0602 90 99 cella (Walsingham) em confor
ex 0604 20 90 midade com as Normas Inter
ex 1404 90 00 nacionais para as Medidas Fi
tossanitárias pertinentes;
ou
b) De uma área estabelecida pela
organização nacional de prote
ção fitossanitária do país de
origem como indemne de Kei
feria lycopersicella (Walsing
ham), em conformidade com
as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, e que é mencio
nada no certificado fitossanitá
rio referido no artigo 71.o do
Regulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio
nal».
24. Vegetais para plantação ex 0602 90 30 Países terceiros Declaração oficial de que não se
de Beta vulgaris L., com ex 0602 90 50 observaram sintomas de Beet curly
exceção de sementes top virus no local de produção
desde o início do último ciclo ve
getativo completo.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/109
26. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege
de Chrysanthemum L. e ex 0602 90 30 tais foram cultivados durante a
Solanum lycopersicum L., ex 0602 90 50 sua vida:
com exceção de sementes ex 0602 90 70
ex 0602 90 91 a) Num país indemne de Chry
ex 0602 90 99 santhemum stem necrosis virus;
ou
b) Numa área estabelecida pela
organização nacional de prote
ção fitossanitária do país de
origem como indemne de
Chrysanthemum stem necrosis vi
rus, em conformidade com as
Normas Internacionais para as
Medidas Fitossanitárias per
tinentes;
ou
c) Num local de produção esta
belecido como indemne de
Chrysanthemum stem necrosis vi
rus, e controlado através de
inspeções oficiais e, sempre
que adequado, por testagens.
L 319/110 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
28. Flores cortadas de Chry 0603 12 00 Países terceiros Declaração oficial de que as flores
santhemum L., Dianthus 0603 14 00 cortadas e os produtos hortícolas
L., Gypsophila L. e Soli ex 0603 19 70 de folhas:
dago L. e produtos hortí 0709 40 00
colas de folhas de Apium ex 0709 99 90 a) São originários de um país in
graveolens L. e demne de Liriomyza sativae
Ocimum L. (Blanchard) e Amauromyza ma
culosa (Malloch);
ou
b) Imediatamente antes da expor
tação, foram inspecionados
oficialmente e considerados
indemnes de Liriomyza sativae
(Blanchard) e Amauromyza ma
culosa (Malloch).
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/111
29. Flores cortadas de 0603 13 00 Países terceiros Declaração oficial de que as flores
Orchidaceae cortadas:
a) São originárias de um país in
demne de Thrips palmi Karny;
ou
b) Imediatamente antes da expor
tação, foram inspecionadas
oficialmente e consideradas in
demnes de Thrips palmi Karny.
30. Vegetais natural ou artifi ex 0602 20 80 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que:
cialmente ananicados ex 0602 30 00 de:
para plantação, com ex ex 0602 40 00 a) Os vegetais, incluindo os co
ceção de sementes ex 0602 90 41 Albânia, Andorra, Arménia, lhidos diretamente em habitats
ex 0602 90 47 Azerbaijão, Bielorrússia, Bós naturais, foram cultivados,
ex 0602 90 48 nia-Herzegovina, Ilhas Caná mantidos e preparados du
ex 0602 90 50 rias, Ilhas Faroé, Geórgia, Islân rante pelo menos dois anos
ex 0602 90 91 dia, Listenstaine, Moldávia, consecutivos antes da expedi
ex 0602 90 99 Mónaco, Montenegro, Macedó ção em viveiros registados ofi
nia do Norte, Noruega, Rússia cialmente e submetidos a um
[apenas as seguintes partes: regime de controlo sob super
Distrito Federal Central (Tsen visão oficial;
tralny federalny okrug), Dis
trito Federal do Noroeste (Se b) Os vegetais nos viveiros referi
vero-Zapadny federalny ok dos na alínea a) da presente
rug), Distrito Federal do Sul entrada:
(Yuzhny federalny okrug), Dis i) pelo menos durante o pe
trito Federal do Cáucaso do ríodo referido na alínea a)
Norte (Severo-Kavkazsky fede do presente ponto:
ralny okrug) e Distrito Federal
de Volga (Privolzhsky fede — foram envasados,
ralny okrug)], São Marinho, sendo os vasos colo
Sérvia, Suíça, Turquia e Ucrâ cados em prateleiras
nia distantes do solo de
50 cm pelo menos,
— foram submetidos a
tratamentos adequa
dos para assegurar a
ausência de ferrugens
não europeias, e o in
grediente ativo, a con
centração e a data de
aplicação destes trata
mentos foram men
cionados no certifi
cado fitossanitário re
ferido no artigo 71.o
do Regulamento (UE)
2016/2031, na ru
brica «Tratamento de
desinfestação e/ou de
sinfeção»,
L 319/112 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
— foram inspecionados
oficialmente, pelo me
nos, seis vezes por
ano a intervalos ade
quados para a deteção
da presença de pragas
de quarentena da
União que suscitam
preocupação, em con
formidade com o Re
gulamento (UE)
2016/2031, e essas
inspeções foram tam
bém realizadas em ve
getais na vizinhança
próxima dos viveiros
referidos na alínea a)
da presente entrada,
pelo menos por ob
servação visual de
cada linha do campo
ou do viveiro e por
observação visual de
todas as partes do ve
getal que se encon
trem acima do meio
de cultura, utilizando
uma amostra aleatória
constituída por, pelo
menos, 300 vegetais
de um determinado
género, se o número
de vegetais desse gé
nero não for superior
a 3 000, ou 10 % dos
vegetais, se existirem
mais de 3 000 vege
tais desse género,
— foram considerados
indemnes, nessas ins
peções, das pragas de
quarentena da União
pertinentes que susci
tam preocupação,
como especificadas
no travessão anterior,
os vegetais infestados
foram removidos e
os restantes vegetais,
se for caso disso, fo
ram tratados eficaz
mente e mantidos du
rante um período ade
quado e foram ins
pecionados a fim de
assegurar que estão
indemnes dessas pra
gas,
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/113
— foram mantidos em
condições destinadas
a assegurar que o
meio de cultura se en
contrava indemne de
pragas de quarentena
da União e foram,
nas duas semanas an
teriores à expedição:
— sacudidos e lava
dos com água
limpa para remo
ver o meio de
cultura original e
mantidos com a
raiz nua, ou
— sacudidos e lava
dos com água
limpa para remo
ver o meio de
cultura original e
replantados num
meio de cultura
que satisfaz as
condições estabe
lecidas no quinto
travessão da su
balínea i), ou
L 319/114 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
— submetidos a tra
tamentos adequa
dos para assegu
rar que o meio
de cultura está
indemne de pra
gas de quaren
tena da União, e
o ingrediente ati
vo, a concentra
ção e a data de
aplicação desses
tratamentos fo
ram indicados
no certificado fi
tossanitário refe
rido no ar
tigo 71.o do Re
gulamento (UE)
2016/2031, na
rubrica «Trata
mento de desin
festação e/ou de
sinfeção»,
31. Vegetais de Pinales, com ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege
exceção de frutos e se ex 0602 20 20 tais foram produzidos num local
mentes ex 0602 20 80 de produção indemne de Pissodes
ex 0602 90 41 cibriani O’Brien, Pissodes fasciatus
ex 0602 90 45 Leconte, Pissodes nemorensis Ger
ex 0602 90 46 mar, Pissodes nitidus Roelofs, Pisso
ex 0602 90 47 des punctatus Langor & Zhang, Pis
ex 0602 90 50 sodes strobi (Peck), Pissodes termina
ex 0602 90 70 lis Hopping, Pissodes yunnanensis
ex 0602 90 99 Langor & Zhang e Pissodes zita
ex 0604 20 20 cuarense Sleeper.
0604 20 40
ex 1404 90 00
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/115
32. Vegetais de Pinales, com ex 0602 20 80 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que os vege
exceção de frutos e se ex 0602 90 41 de tais foram produzidos num local
mentes, de altura supe ex 0602 90 47 de produção indemne de Scolyti
rior a 3 m ex 0602 90 50 Albânia, Andorra, Arménia, dae spp. (não europeia).
ex 0602 90 99 Azerbaijão, Bielorrússia, Bós
ex 0604 20 20 nia-Herzegovina, Ilhas Caná
ex 0604 20 40 rias, Ilhas Faroé, Geórgia, Islân
ex 1404 90 00 dia, Listenstaine, Moldávia,
Mónaco, Montenegro, Macedó
nia do Norte, Noruega, Rússia
[apenas as seguintes partes:
Distrito Federal Central (Tsen
tralny federalny okrug), Dis
trito Federal do Noroeste (Se
vero-Zapadny federalny ok
rug), Distrito Federal do Sul
(Yuzhny federalny okrug), Dis
trito Federal do Cáucaso do
Norte (Severo-Kavkazsky fede
ralny okrug) e Distrito Federal
de Volga (Privolzhsky fede
ralny okrug)], São Marinho,
Sérvia, Suíça, Turquia e Ucrâ
nia
33. Vegetais de Castanea Mill. ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que não fo
e Quercus L., com exce ex 0602 20 20 ram observados sintomas de Cro
ção de frutos e sementes ex 0602 20 80 nartium spp., com exceção de Cro
ex 0602 90 41 nartium gentianeum, Cronartium
ex 0602 90 45 pini e Cronartium ribicola, no local
ex 0602 90 46 de produção ou na sua vizi
ex 0602 90 48 nhança próxima desde o início
ex 0602 90 50 do último ciclo vegetativo com
ex 0602 90 70 pleto.
ex 0602 90 99
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00
34. Vegetais de Quercus L., ex 0602 10 90 Estados Unidos da América Declaração oficial de que os vege
com exceção de frutos e ex 0602 20 20 tais são originários de áreas reco
sementes ex 0602 20 80 nhecidas como indemnes de Bret
ex 0602 90 41 ziella fagacearum (Bretz) Z.W. de
ex 0602 90 45 Beer, Marinc., T.A. Duong & M.J.
ex 0602 90 46 Wingf., comb. nov.
ex 0602 90 48
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 99
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00
L 319/116 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
35. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que os vege
de Corylus L., com exce ex 0602 20 20 América tais são originários:
ção de sementes ex 0602 20 80
ex 0602 90 41 a) De uma área estabelecida no
ex 0602 90 45 país de origem pela organiza
ex 0602 90 46 ção nacional de proteção fitos
ex 0602 90 48 sanitária desse país como in
ex 0602 90 50 demne de Anisogramma ano
ex 0602 90 70 mala (Peck) E. Müller, em con
ex 0602 90 99 formidade com as Normas In
ternacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes, e
que é mencionada no certifi
cado referido no artigo 71.o
do Regulamento (UE)
2016/2031, na rubrica «Decla
ração adicional»;
ou
b) De um local de produção es
tabelecido no país de origem
pela organização nacional de
proteção fitossanitária nesse
país como indemne de Aniso
gramma anomala (Peck) E. Mül
ler, na sequência de inspeções
oficiais realizadas no local de
produção ou na sua vizi
nhança próxima desde o início
dos três últimos ciclos vegeta
tivos completos, em conformi
dade com as Normas Interna
cionais para as Medidas Fitos
sanitárias pertinentes, e que é
mencionado no certificado fi
tossanitário referido no ar
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional».
36. Vegetais de Fraxinus L., ex 0602 10 90 Canadá, China, República Po Declaração oficial de que os vege
Juglans ailantifolia Carr., ex 0602 20 20 pular Democrática da Coreia, tais são originários de uma área
Juglans mandshurica Ma ex 0602 20 80 Japão, Mongólia, República da reconhecida como indemne de
xim., Ulmus davidiana ex 0602 90 41 Coreia, Rússia, Taiwan e Esta Agrilus planipennis Fairmaire, esta
Planch. e Pterocarya rhoi ex 0602 90 45 dos Unidos da América belecida pela organização nacio
folia Siebold & Zucc., ex 0602 90 46 nal de proteção fitossanitária no
com exceção de frutos e ex 0602 90 48 país de origem em conformidade
sementes ex 0602 90 50 com as Normas Internacionais
ex 0602 90 70 para as Medidas Fitossanitárias
ex 0602 90 99 pertinentes, que é mencionada
ex 0604 20 90 no certificado fitossanitário refe
ex 1404 90 00 rido no artigo 71.o do Regula
mento (UE) 2016/2031, tendo
este estatuto de indemnidade
sido comunicado previamente
por escrito à Comissão pela orga
nização nacional de proteção fi
tossanitária do país terceiro em
causa.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/117
37. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Estados Unidos da América Declaração oficial de que os vege
de Juglans L. e Pterocarya ex 0602 20 20 tais para plantação:
Kunth, com exceção de ex 0602 20 80
sementes ex 0602 90 41
a) Foram cultivados, durante o
ex 0602 90 45
seu ciclo de vida, numa área
ex 0602 90 46
indemne de Geosmithia morbida
ex 0602 90 48
Kolarík, Freeland, Utley & Tis
ex 0602 90 50
serat e do seu vetor Pityopht
ex 0602 90 70
horus juglandis Blackman, esta
ex 0602 90 99
belecida pela organização na
cional de proteção fitossanitá
ria em conformidade com as
Normas Internacionais para
as Medidas Fitossanitárias per
tinentes, e que é mencionada
no certificado fitossanitário re
ferido no artigo 71.o do Re
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio
nal»;
ou
ou
38. Vegetais de Betula L., ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege
com exceção de frutos e ex 0602 20 20 tais são originários de um país
sementes ex 0602 20 80 reconhecido como indemne de
ex 0602 90 41 Agrilus anxius Gory.
ex 0602 90 45
ex 0602 90 46
ex 0602 90 48
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 99
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00
39. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Albânia, Arménia, Suíça, Tur Declaração oficial de que os vege
de Platanus L., com exce ex 0602 20 20 quia e Estados Unidos da Amé tais:
ção de sementes ex 0602 20 80 rica
ex 0602 90 41 a) São originários de uma área
ex 0602 90 45 estabelecida pela organização
ex 0602 90 46 nacional de proteção fitossani
ex 0602 90 48 tária do país de origem como
ex 0602 90 50 indemne deCeratocystis platani
ex 0602 90 70 (J. M. Walter) Engelbr. & T.
ex 0602 90 99 C. Harr., em conformidade
com as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, e que é mencio
nada no certificado fitossanitá
rio referido no artigo 71.o do
Regulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio
nal»;
ou
b) Foram cultivados num local de
produção estabelecido como
indemne de Ceratocystis platani
(J. M. Walter) Engelbr. & T. C.
Harr., em conformidade com
as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes:
i) registado e supervisionado
pela organização nacional
de proteção fitossanitária
no país de origem,
e
ii) submetido anualmente a
inspeções oficiais para de
tetar quaisquer sintomas
de Ceratocystis platani (J.
M. Walter) Engelbr. & T.
C. Harr., incluindo na sua
vizinhança próxima, reali
zadas nas alturas mais ade
quadas do ano para detetar
a presença da praga em
causa,
e
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/119
40. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que não se
de Populus L., com exce ex 0602 20 20 observaram sintomas de Melamp
ção de sementes ex 0602 20 80 sora medusae f.sp. tremuloidis Shain
ex 0602 90 41 no local de produção ou na sua
ex 0602 90 45 vizinhança próxima, desde o iní
ex 0602 90 46 cio do último ciclo vegetativo
ex 0602 90 48 completo.
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 91
ex 0602 90 99
41. Vegetais de Populus L., ex 0602 10 90 Américas Declaração oficial de que não se
com exceção de frutos e ex 0602 20 20 observaram sintomas de Sphaeru
sementes ex 0602 20 80 lina musiva (Peck) Quaedvl., Verk
ex 0602 90 41 ley & Crous no local de produção
ex 0602 90 45 ou na sua vizinhança próxima,
ex 0602 90 46 desde o início do último ciclo ve
ex 0602 90 48 getativo completo.
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 91
ex 0602 90 99
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00
42. Vegetais para plantação, ex 0602 20 20 Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que os vege
com exceção de garfos, ex 0602 20 80 América tais:
estacas, vegetais em cul ex 0602 90 41
tura de tecidos, pólen e ex 0602 90 45 a) Foram cultivados, durante o
sementes de Amelanchier ex 0602 90 46 respetivo ciclo de vida, numa
Medik., Aronia Medik., ex 0602 90 47 área indemne de Saperda can
Cotoneaster Medik., Cratae ex 0602 90 48 dida Fabricius, estabelecida
gus L., Cydonia Mill., Ma ex 0602 90 50 pela organização nacional de
lus Mill., Prunus L., Pyra ex 0602 90 70 proteção fitossanitária do país
cantha M. Roem., Pyrus L. ex 0602 90 91 de origem em conformidade
e Sorbus L. ex 0602 90 99 com as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, que é mencionada
no certificado fitossanitário re
ferido no artigo 71.o do Re
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio
nal»;
ou
L 319/120 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
i) registado e supervisionado
pela organização nacional
de proteção fitossanitária
no país de origem,
ou
e
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/121
43. Vegetais para plantação, ex 0602 10 90 Canadá, México e Estados Uni Declaração oficial de que os vege
com exceção de vegetais ex 0602 20 20 dos da América tais foram cultivados:
em cultura de tecidos e ex 0602 20 80
sementes, de Crataegus ex 0602 90 41
L., Cydonia Mill., Malus ex 0602 90 45 a) Durante o respetivo ciclo de
Mill., Prunus L., Pyrus L. ex 0602 90 46 vida, numa área indemne de
e Vaccinium L. ex 0602 90 48 Grapholita packardi Zeller, esta
ex 0602 90 50 belecida pela organização na
ex 0602 90 70 cional de proteção fitossanitá
ex 0602 90 91 ria do país de origem em con
ex 0602 90 99 formidade com as Normas In
ternacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes, que
é mencionada no certificado
fitossanitário referido no ar
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional», desde
que o estatuto de indemnidade
tenha sido comunicado previa
mente por escrito à Comissão
pela organização nacional de
proteção fitossanitária do país
terceiro em causa;
ou
i) registado e supervisionado
pela organização nacional
de proteção fitossanitária
do país de origem,
e
L 319/122 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
ou
44. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros onde é conhe Declaração oficial de que não se
de Crataegus L., com ex ex 0602 20 20 cida a ocorrência de Phyllosticta observaram sintomas de Phyllos
ceção de sementes ex 0602 20 80 solitaria Ell. e Ev. ticta solitaria Ell. e Ev. nos vegetais
ex 0602 90 41 no local de produção desde o iní
ex 0602 90 45 cio do último ciclo vegetativo
ex 0602 90 46 completo.
ex 0602 90 48
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 91
ex 0602 90 99
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/123
45. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros onde a ocor Declaração oficial de que não se
de Cydonia Mill., Fragaria ex 0602 20 20 rência de vírus, viroides e fito observaram sintomas de doenças
L., Malus Mill., Prunus L., ex 0602 20 80 plasmas não europeus ou Phyl causadas por vírus, viroides e fito
Pyrus L., Ribes L., Rubus ex 0602 90 30 losticta solitaria Ell. e Ev. é co plasmas não europeus e Phyllos
L., com exceção de se ex 0602 90 41 nhecida nos géneros em causa ticta solitaria Ell. e Ev. nos vegetais
mentes ex 0602 90 45 no local de produção desde o iní
ex 0602 90 46 cio do último ciclo vegetativo
ex 0602 90 48 completo.
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 91
ex 0602 90 99
46. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros onde é conhe Declaração oficial de que:
de Malus Mill., com exce ex 0602 20 20 cida a ocorrência de Cherry rasp
ção de sementes. ex 0602 20 80 leaf virus ou Tomato ringspot vi
ex 0602 90 41 rus a) Os vegetais foram:
ex 0602 90 45
ex 0602 90 46
ex 0602 90 48 i) certificados oficialmente ao
ex 0602 90 50 abrigo de um regime de
ex 0602 90 70 certificação que exige que
ex 0602 90 91 derivem em linha direta
ex 0602 90 99 de material que foi man
tido em condições adequa
das e submetido a testagens
oficiais para, pelo menos,
Cherry rasp leaf virus e To
mato ringspot virus, com in
dicadores adequados ou
métodos equivalentes, sen
do, em resultado dessas tes
tagens, considerado in
demne dessas pragas,
ou
47. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 a) Países terceiros onde é co Declaração oficial de que:
de Prunus L., com exce ex 0602 20 20 nhecida a ocorrência do To
ção de sementes no ex 0602 20 80 mato ringspot virus
caso da alínea b) ex 0602 90 41 a) Os vegetais foram:
ex 0602 90 45
ex 0602 90 46 b) Países terceiros onde é co
ex 0602 90 48 nhecida a ocorrência de i) certificados oficialmente ao
ex 0602 90 50 American plum line pattern abrigo de um regime de
ex 0602 90 70 virus, Cherry rasp leaf virus, certificação que exige que
ex 0602 90 91 Peach mosaic virus, Peach ro derivem em linha direta
ex 0602 90 99 sette mosaic virus de material que foi man
ex 0802 11 10 tido em condições adequa
ex 0802 11 90 das e submetido a testagens
ex 0802 12 10 oficiais para, pelo menos,
ex 0802 12 90 as pragas de quarentena
ex 1209 99 10 da União pertinentes, com
ex 1209 99 91 indicadores adequados para
ex 1209 99 99 detetar a presença dessas
pragas ou métodos equiva
lentes, sendo, em resultado
dessas testagens, conside
rado indemne dessas pra
gas,
ou
48. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 a) Países terceiros onde é co a) Os vegetais devem estar isen
de Rubus L., com exceção ex 0602 20 20 nhecida a ocorrência de To tos de afídeos, incluindo os
de sementes no caso da ex 0602 20 80 mato ringspot virus e Black seus ovos;
alínea b) ex 0602 90 45 raspberry latent virus;
ex 0602 90 46
ex 0602 90 47
b) Declaração oficial de que:
ex 0602 90 48
b) Países terceiros onde é co
ex 0602 90 50
nhecida a ocorrência de
ex 0602 90 70
Raspberry leaf curl virus e
ex 0602 90 91 i) os vegetais foram:
Cherry rasp leaf virus;
ex 0602 90 99
ex 1202 99 99
— certificados oficial
mente ao abrigo de
um regime de certifica
ção que exige que deri
vem em linha direta de
material que foi man
tido em condições ade
quadas e submetido a
testagens oficiais para,
pelo menos, as pragas
de quarentena da
União pertinentes,
com indicadores ade
quados para detetar a
presença dessas pragas
ou métodos equivalen
tes, sendo, em resul
tado dessas testagens,
considerado indemne
dessas pragas de qua
rentena da União,
ou
L 319/126 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
— provenientes, em linha
direta, de material man
tido em condições ade
quadas e submetido,
pelo menos uma vez,
durante os últimos três
ciclos vegetativos com
pletos, a testagens ofi
ciais para, pelo menos,
as pragas de quarentena
da União pertinentes,
com indicadores ade
quados para detetar a
presença dessas pragas
ou métodos equivalen
tes, sendo, em resultado
dessas testagens, consi
derado indemne dessas
pragas de quarentena
da União,
49. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros onde é conhe Declaração oficial de que:
de Fragaria L., com exce ex 0602 90 30 cida a ocorrência de Strawberry
ção de sementes witches’ broom phytoplasma a) Os vegetais, com exceção dos
produzidos a partir de semen
te, foram:
i) certificados oficialmente ao
abrigo de um regime de
certificação que exige que
derivem em linha direta
de material que foi man
tido em condições adequa
das e submetido a testagens
oficiais para, pelo menos, o
Strawberry witches’ broom
phytoplasma, com indicado
res adequados para detetar
a presença dessas pragas ou
métodos equivalentes, sen
do, em resultado dessas tes
tagens, considerado in
demne do Strawberry wit
ches’ broom phytoplasma,
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/127
50. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege
de Fragaria L., com exce ex 0602 90 30 tais são originários de uma área
ção de sementes reconhecida como indemne de
Anthonomus signatus Say e Antho
nomus bisignifer Schenkling.
51. Vegetais de Aegle Corrêa, ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege
Aeglopsis Swingle, Afrae ex 0602 20 20 tais são originários de um país
gle Engl, Atalantia Corrêa, ex 0602 20 30 reconhecido como indemne de
Balsamocitrus Stapf, Bur ex 0602 20 80 Candidatus Liberibacter africanus,
killanthus Swingle, Calo ex 0602 90 41 Candidatus Liberibacter america
dendrum Thunb., Choisya ex 0602 90 45 nus e Candidatus Liberibacter asia
Kunth, Clausena Burm. f., ex 0602 90 46 ticus, agentes causais da doença
Limonia L., Microcitrus ex 0602 90 47 de Huanglongbing dos citri
Swingle., Murraya J. Koe ex 0602 90 48 nos/enverdecimento dos citrinos,
nig ex L., Pamburus Swin ex 0602 90 50 em conformidade com as Normas
gle, Severinia Ten., Swin ex 0602 90 70 Internacionais para as Medidas Fi
glea Merr., Triphasia Lour. ex 0602 90 91 tossanitárias pertinentes, desde
e Vepris Comm., com ex ex 0602 90 99 que este estatuto de indemnidade
ceção de frutos (mas in ex 0603 19 70 tenha sido comunicado por es
cluindo sementes); e se ex 0604 20 90 crito à Comissão pela organiza
mentes de Citrus L., For ex 1209 30 00 ção nacional de proteção fitossa
tunella Swingle e Poncirus ex 1209 99 10 nitária do país terceiro em causa.
Raf. e seus híbridos ex 1209 99 91
ex 1209 99 99
ex 1404 90 00
L 319/128 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
ou
53. Vegetais de Aegle Corrêa, ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege
Aeglopsis Swingle, Afrae ex 0602 20 20 tais são originários:
gle Engl., Amyris P. Brow ex 0602 20 30
ne, Atalantia Corrêa, Bal ex 0602 20 80
a) De um país onde se sabe que
samocitrus Stapf, Choisya ex 0602 90 41
não ocorre Diaphorina citri Ku
Kunth, Citropsis Swingle ex 0602 90 45
way;
& Kellerman, Clausena ex 0602 90 46
Burm. f., Eremocitrus ex 0602 90 47
Swingle, Esenbeckia ex 0602 90 48 ou
Kunth., Glycosmis Corrêa, ex 0602 90 50
Limonia L., Merrillia Swin ex 0602 90 70
b) De uma área indemne de
gle, Microcitrus Swingle, ex 0602 90 91
Diaphorina citri Kuway, estabe
Murraya J. Koenig ex L., ex 0602 90 99
lecida pela organização nacio
Naringi Adans., Pamburus ex 0603 19 70
nal de proteção fitossanitária
Swingle, Severinia Ten., ex 0604 20 90
em conformidade com as Nor
Swinglea Merr., Tetradium ex 1404 90 00
mas Internacionais para as
Lour., Toddalia Juss., Trip
Medidas Fitossanitárias per
hasia Lour., Vepris
tinentes, e que é mencionada
Comm., Zanthoxylum L.,
no certificado fitossanitário re
com exceção de frutos e
ferido no artigo 71.o do Re
sementes
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio
nal».
54. Vegetais de Microcitrus ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege
Swingle, Naringi Adans. ex 0602 20 20 tais são originários:
e Swinglea Merr., com ex ex 0602 20 30
ceção de frutos e semen ex 0602 20 80
a) De um país reconhecido como
tes ex 0602 90 45
indemne de Xanthomonas citri
ex 0602 90 46
pv. aurantifolii (Schaad et al.)
ex 0602 90 47
Constantin et al. e Xanthomo
ex 0602 90 48
nas citri pv. citri (Hasse) Cons
ex 0602 90 50
tantin et al., em conformidade
ex 0602 90 70
com as Normas Internacionais
ex 0602 90 91
para as Medidas Fitossanitárias
ex 0602 90 99
pertinentes, desde que este es
ex 0603 19 70
tatuto de indemnidade tenha
ex 0604 20 90
sido comunicado por escrito
ex 1404 90 00
à Comissão pela organização
nacional de proteção fitossani
tária do país terceiro em cau
sa;
ou
L 319/130 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
55. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que:
de Palmae, com exceção ex 0602 20 20 de
de sementes ex 0602 20 80 a) Os vegetais são originários de
ex 0602 90 41 Albânia, Andorra, Arménia, uma área reconhecida como
ex 0602 90 45 Azerbaijão, Bielorrússia, Bós indemne de Palm lethal yello
ex 0602 90 46 nia-Herzegovina, Ilhas Caná wing phytoplasmas e Coconut ca
ex 0602 90 47 rias, Ilhas Faroé, Geórgia, Islân dang-cadang viroid, e não se ob
ex 0602 90 48 dia, Listenstaine, Moldávia, servaram sintomas no local de
ex 0602 90 50 Mónaco, Montenegro, Macedó produção nem na sua vizi
ex 0602 90 70 nia do Norte, Noruega, Rússia nhança próxima desde o início
ex 0602 90 99 [apenas as seguintes partes: do último ciclo vegetativo
Distrito Federal Central (Tsen completo;
tralny federalny okrug), Dis
trito Federal do Noroeste (Se ou
vero-Zapadny federalny ok b) Não se observaram sintomas
rug), Distrito Federal do Sul de Palm lethal yellowing phyto
(Yuzhny federalny okrug), Dis plasmas e Coconut cadang-ca
trito Federal do Cáucaso do dang viroid nos vegetais desde
Norte (Severo-Kavkazsky fede o início do último ciclo vege
ralny okrug) e Distrito Federal tativo completo e os vegetais
de Volga (Privolzhsky fede que no local de produção
ralny okrug)], São Marinho, apresentaram sintomas que
Sérvia, Suíça, Turquia e Ucrâ pudessem levar à suspeita de
nia contaminação pelas pragas fo
ram eliminados desse local e
os vegetais foram submetidos
a um tratamento adequado
para eliminação da presença
de Myndus crudus Van Duzee;
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/131
56. Vegetais de Cryptocoryne ex 0602 10 90 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que as raízes
sp., Hygrophila sp. e Val ex 0602 90 50 da Suíça foram submetidas a testagens
lisneria sp. ex 0604 20 90 para deteção de, pelo menos, pra
gas de nemátode, numa amostra
representativa, utilizando méto
dos adequados para a deteção
das pragas e foram consideradas,
nessas testagens, indemnes de
pragas de nemátode.
57. Frutos de Citrus L., Fortu 0805 10 22 Países terceiros Os frutos devem estar desprovi
nella Swingle, Poncirus 0805 10 24 dos de pedúnculos e folhas e a
Raf. e seus híbridos 0805 10 28 embalagem deve ostentar uma
ex 0805 10 80 marca de origem adequada.
ex 0805 21 10
ex 0805 21 90
ex 0805 22 00
ex 0805 29 00
ex 0805 40 00
ex 0805 50 10
ex 0805 50 90
ex 0805 90 00
58. Frutos de Citrus L., Fortu 0805 10 22 Países terceiros Declaração oficial de que:
nella Swingle, Poncirus 0805 10 24
Raf., Microcitrus Swingle, 0805 10 28 a) Os frutos são originários de
Naringi Adans., Swinglea ex 0805 10 80 um país reconhecido como in
Merr. e seus híbridos ex 0805 21 10 demne de Xanthomonas citri
ex 0805 21 90 pv. aurantifolii (Schaad et al.)
ex 0805 22 00 Constantin et al. e
ex 0805 29 00 Xanthomonas citri pv. citri (Has
ex 0805 40 00 se) Constantin et al., em con
ex 0805 50 10 formidade com as Normas In
ex 0805 50 90 ternacionais para as Medidas
ex 0805 90 00 Fitossanitárias pertinentes, e
este estatuto de indemnidade
foi comunicado previamente
por escrito à Comissão pela
organização nacional de prote
ção fitossanitária do país ter
ceiro em causa;
ou
L 319/132 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
ou
ou
e
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/133
ou
e
L 319/134 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
a circulação, a armazenagem e
a transformação realizam-se
em condições aprovadas em
conformidade com o procedi
mento referido no artigo 107.o
do Regulamento (UE)
2016/2031,
59. Frutos de Citrus L., Fortu 0805 10 22 Países terceiros Declaração oficial de que:
nella Swingle, Poncirus 0805 10 24
Raf. e seus híbridos 0805 10 28
a) Os frutos são originários de
ex 0805 10 80
um país reconhecido como in
ex 0805 21 10
demne de Pseudocercospora an
ex 0805 21 90
golensis (T. Carvalho & O.
ex 0805 22 00
Mendes) Crous & U. Braun,
ex 0805 29 00
em conformidade com as Nor
ex 0805 40 00
mas Internacionais para as
ex 0805 50 10
Medidas Fitossanitárias per
ex 0805 50 90
tinentes, e este estatuto de in
ex 0805 90 00
demnidade foi comunicado
previamente por escrito à Co
missão pela organização na
cional de proteção fitossanitá
ria do país terceiro em causa;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/135
ou
60. Frutos de Citrus L., Fortu 0805 10 22 Países terceiros Declaração oficial de que:
nella Swingle, Poncirus 0805 10 24
Raf. e seus híbridos, 0805 10 28 a) Os frutos são originários de
com exceção de frutos ex 0805 10 80 um país reconhecido como in
de Citrus aurantium L. e ex 0805 21 10 demne de Phyllosticta citricarpa
Citrus latifolia Tanaka ex 0805 21 90 (McAlpine) Van der Aa, em
ex 0805 22 00 conformidade com as Normas
ex 0805 29 00 Internacionais para as Medidas
ex 0805 40 00 Fitossanitárias pertinentes, e
ex 0805 50 10 este estatuto de indemnidade
ex 0805 50 90 foi comunicado previamente
ex 0805 90 00 por escrito à Comissão pela
organização nacional de prote
ção fitossanitária do país ter
ceiro em causa;
ou
L 319/136 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
ou
a circulação, a armazenagem e
a transformação realizam-se
em condições aprovadas em
conformidade com o procedi
mento referido no artigo 107.o
do Regulamento (UE)
2016/2031,
61. Frutos de Citrus L., Fortu ex 0804 50 00 Países terceiros Declaração oficial de que:
nella Swingle, Poncirus 0805 10 22
Raf. e seus híbridos, 0805 10 24
a) Os frutos são originários de
Mangifera L. e Prunus L. 0805 10 28
um país reconhecido como in
ex 0805 10 80
demne de Tephritidae (não eu
ex 0805 21 10
ropeias), às quais esses frutos
ex 0805 21 90
são reconhecidamente suscetí
ex 0805 22 00
veis, em conformidade com as
ex 0805 29 00
Normas Internacionais para as
ex 0805 40 00
Medidas Fitossanitárias per
ex 0805 50 10
tinentes, desde que este esta
ex 0805 50 90
tuto de indemnidade tenha
ex 0805 90 00
sido comunicado previamente
0809 10 00
por escrito à Comissão pela
0809 21 00
organização nacional de prote
0809 29 00
ção fitossanitária do país ter
0809 30 10
ceiro em causa;
0809 30 90
0809 40 05
0809 40 90 ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/139
ou
ou
L 319/140 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
62. Frutos de Capsicum (L.), 0709 60 10 Países do continente africano, Declaração oficial de que os fru
Citrus L., com exceção 0709 60 91 Cabo Verde, Santa Helena, Ma tos:
de Citrus limon (L.) Os 0709 60 95 dagáscar, Reunião, Maurícia e
beck. e Citrus aurantiifolia 0709 60 99 Israel
(Christm.) Swingle, Pru 0805 10 22
nus persica (L.) Batsch e 0805 10 24 a) São originários de um país re
Punica granatum L. 0805 10 28 conhecido como indemne de
ex 0805 10 80 Thaumatotibia leucotreta (Mey
ex 0805 21 10 rick), em conformidade com
ex 0805 21 90 as Normas Internacionais
ex 0805 22 00 para as Medidas Fitossanitárias
ex 0805 29 00 pertinentes, desde que este es
ex 0805 40 00 tatuto de indemnidade tenha
ex 0805 50 10 sido comunicado previamente
ex 0805 90 00 por escrito à Comissão pela
0809 30 10 organização nacional de prote
0809 30 90 ção fitossanitária do país ter
ex 0810 90 75 ceiro em causa;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/141
ou
ou
L 319/142 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
63. Frutos de Malus Mill., 0808 10 10 Canadá, México e Estados Uni Declaração oficial de que os fru
Prunus L., Pyrus L. e Vac 0808 10 80 dos da América tos:
cinium L. 0808 30 10
0808 30 90
a) São originários de uma área
0809 10 00
estabelecida pela organização
0809 21 00
nacional de proteção fitossani
0809 29 00
tária no país de origem como
0809 30 10
indemne de Grapholita packardi
0809 30 90
Zeller, em conformidade com
0809 40 05
as Normas Internacionais para
0809 40 90
as Medidas Fitossanitárias per
0810 40 10
tinentes, que é mencionada no
0810 40 30
certificado referido no ar
0810 40 50
tigo 71.o do Regulamento
0810 40 90
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional», desde
que este estatuto de indemni
dade tenha sido comunicado
previamente por escrito à Co
missão pela organização na
cional de proteção fitossanitá
ria do país terceiro em causa;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/143
64. Frutos de Malus Mill. e 0808 10 10 Países terceiros Declaração oficial de que os fru
Pyrus L. 0808 10 80 tos:
0808 30 10
0808 30 90 a) São originários de um país re
conhecido como indemne de
Botryosphaeria kuwatsukai (Hara)
G.Y. Sun e E. Tanaka, em con
formidade com as Normas In
ternacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes,
desde que este estatuto de in
demnidade tenha sido comu
nicado previamente por es
crito à Comissão pela organi
zação nacional de proteção fi
tossanitária do país terceiro
em causa;
ou
L 319/144 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
ou
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/145
65. Frutos de Malus Mill. e 0808 10 10 Países terceiros Declaração oficial de que os fru
Pyrus L. 0808 10 80 tos:
0808 30 10 a) São originários de um país re
0808 30 90 conhecido como indemne de
Anthonomus quadrigibbus Say,
em conformidade com as Nor
mas Internacionais para as
Medidas Fitossanitárias per
tinentes, desde que este esta
tuto de indemnidade tenha
sido comunicado previamente
por escrito à Comissão pela
organização nacional de prote
ção fitossanitária do país ter
ceiro em causa;
ou
b) São originários de uma área
estabelecida pela organização
nacional de proteção fitossani
tária no país de origem como
indemne de Anthonomus qua
drigibbus Say, em conformi
dade com as Normas Interna
cionais para as Medidas Fitos
sanitárias pertinentes, que é
mencionada no certificado re
ferido no artigo 71.o do Re
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio
nal», desde que este estatuto
de indemnidade tenha sido co
municado previamente por es
crito à Comissão pela organi
zação nacional de proteção fi
tossanitária do país terceiro
em causa;
ou
L 319/146 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
66. Frutos de Malus Mill. 0808 10 10 Países terceiros Declaração oficial de que os fru
0808 10 80 tos:
a) São originários de um país re
conhecido como indemne de
Grapholita prunivora (Wash),
Grapholita inopinata (Heinrich)
e Rhagoletis pomonella (Walsh),
em conformidade com as Nor
mas Internacionais para as
Medidas Fitossanitárias per
tinentes, e este estatuto de in
demnidade foi comunicado
previamente por escrito à Co
missão pela organização na
cional de proteção fitossanitá
ria do país terceiro em causa;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/147
ou
ou
L 319/148 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
67. Frutos de Solanaceae 0702 00 00 Austrália, Américas e Nova Ze Declaração oficial de que os fru
0709 30 00 lândia tos são originários:
0709 60 10
0709 60 91
0709 60 95
0709 60 99 a) De um país reconhecido como
ex 0709 99 90 indemne de Bactericera cockerelli
(Sulc.), em conformidade com
as Normas Internacionais para
as Medidas Fitossanitárias per
tinentes, desde que este esta
tuto de indemnidade tenha
sido comunicado previamente
por escrito à Comissão pela
organização nacional de prote
ção fitossanitária do país ter
ceiro em causa;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/149
ou
ou
L 319/150 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
d) De um local de produção à
prova de insetos, estabelecido
pela organização nacional de
proteção fitossanitária no país
de origem como indemne de
Bactericera cockerelli (Sulc.),
com base em inspeções e
prospeções oficiais realizadas
nos três meses anteriores à ex
portação,
e
são incluídas informações rela
tivas à rastreabilidade no certi
ficado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regula
mento (UE) 2016/2031.
68. Frutos de Capsicum an 0702 00 00 Países terceiros Declaração oficial de que os fru
nuum L., Solanum aethio 0709 30 00 tos são originários:
picum L., Solanum lycoper ex 0709 60 10
sicum L. e Solanum melon ex 0709 60 91 a) De um país reconhecido como
gena L. ex 0709 60 95 indemne de Neoleucinodes ele
ex 0709 60 99 gantalis (Guenée), em confor
ex 0709 99 90 midade com as Normas Inter
nacionais para as Medidas Fi
tossanitárias pertinentes, desde
que este estatuto de indemni
dade tenha sido comunicado
previamente por escrito à Co
missão pela organização na
cional de proteção fitossanitá
ria do país terceiro em causa;
ou
b) De uma área estabelecida pela
organização nacional de prote
ção fitossanitária no país de
origem como indemne de
Neoleucinodes elegantalis (Gue
née), em conformidade com
as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, que é mencionada
no certificado fitossanitário re
ferido no artigo 71.o do Re
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio
nal», desde que este estatuto
de indemnidade tenha sido co
municado previamente por es
crito à Comissão pela organi
zação nacional de proteção fi
tossanitária do país terceiro
em causa;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/151
ou
d) De um local de produção à
prova de insetos, estabelecido
pela organização nacional de
proteção fitossanitária no país
de origem como indemne de
Neoleucinodes elegantalis (Gue
née), com base em inspeções
e prospeções oficiais realizadas
nos três meses anteriores à ex
portação,
69. Frutos de Solanum lyco 0702 00 00 Países terceiros Declaração oficial de que os fru
persicum L. e Solanum me 0709 30 00 tos são originários:
longena L.
a) De um país reconhecido como
indemne de Keiferia lycopersi
cella (Walsingham) em confor
midade com as Normas Inter
nacionais para as Medidas Fi
tossanitárias pertinentes;
ou
b) De uma área estabelecida pela
organização nacional de prote
ção fitossanitária no país de
origem como indemne de Kei
feria lycopersicella (Walsing
ham), em conformidade com
as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, que é mencionada
no certificado referido no ar
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional»;
ou
c) De um local de produção es
tabelecido pela organização
nacional de proteção fitossani
tária no país de origem como
indemne de Keiferia lycopersi
cella (Walsingham), com base
em inspeções e prospeções
oficiais realizadas nos três me
ses anteriores à exportação,
que é mencionado no certifi
cado fitossanitário referido no
artigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional».
70. Frutos de Solanum melon 0709 30 00 Países terceiros Declaração oficial de que os fru
gena L. tos:
a) São originários de um país in
demne de Thrips palmi Karny,
em conformidade com as Nor
mas Internacionais para as
Medidas Fitossanitárias per
tinentes;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/153
71. Frutos de Momordica L. ex 0709 99 90 Países terceiros Declaração oficial de que os fru
tos são originários:
a) De um país indemne de Thrips
palmi Karny, em conformidade
com as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes;
ou
b) De uma área estabelecida pela
organização nacional de prote
ção fitossanitária no país de
origem como indemne de
Thrips palmi Karny, em confor
midade com as Normas Inter
nacionais para as Medidas Fi
tossanitárias pertinentes, que é
mencionada no certificado re
ferido no artigo 71.o do Re
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio
nal».
72. Frutos de Capsicum L. ex 0709 60 10 Belize, Costa Rica, República Declaração oficial de que os fru
0709 60 91 Dominicana, Salvador, Guate tos são originários:
ex 0709 60 95 mala, Honduras, Jamaica, Mé
ex 0709 60 99 xico, Nicarágua, Panamá, Porto
Rico, Estados Unidos da Amé
rica e Polinésia Francesa onde
a ocorrência de Anthonomus
eugenii Cano é conhecida
L 319/154 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
73. Sementes de Zea mays L. ex 0709 99 60 Países terceiros Declaração oficial de que:
1005 10 13
1005 10 15 a) As sementes são originárias de
1005 10 18 áreas reconhecidas como in
1005 10 90 demnes de Pantoea stewartii
subsp. stewartii (Smith) Mer
gaert, Verdonck & Kersters;
ou
b) Uma amostra representativa
das sementes foi testada e con
siderada, neste teste, indemne
de Pantoea stewartii subsp. ste
wartii (Smith) Mergaert, Ver
donck & Kersters.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/155
74. Sementes dos géneros 1001 11 00 Afeganistão, Índia, Irão, Iraque, Declaração oficial de que as se
Triticum L., Secale L. e 1001 91 10 México, Nepal, Paquistão, mentes são originárias de uma
xTriticosecale Wittm. ex 1001 91 20 África do Sul e Estados Unidos área onde se sabe que não ocorre
A. Camus 1001 91 90 da América onde a ocorrência Tilletia indica Mitra. O nome da
1002 10 00 de Tilletia indica Mitra é conhe área é mencionado no certificado
1008 60 00 cida fitossanitário referido no ar
tigo 71.o do Regulamento (UE)
2016/2031, na rubrica «Local de
origem».
75. Grãos dos géneros Triti 1001 19 00 Afeganistão, Índia, Irão, Iraque, Declaração oficial de que:
cum L., Secale L. e xTriti 1001 99 00 México, Nepal, Paquistão,
cosecale Wittm. ex A. Ca 1002 90 00 África do Sul e Estados Unidos
mus ex 1008 60 00 da América onde a ocorrência
a) Os grãos são originários de
de Tilletia indica Mitra é conhe
uma área onde se sabe que
cida
não ocorre Tilletia indica Mitra.
O nome da área, ou áreas, é
mencionado no certificado fi
tossanitário referido no ar
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Local de origem»;
ou
76. Madeira de coníferas (Pi ex 4401 11 00 Canadá, China, Japão, Repú Declaração oficial de que a ma
nales), com exceção de ex 4403 11 00 blica da Coreia, México, Tai deira foi submetida a um trata
Thuja L. e Taxus L., ex 4403 21 10 wan e Estados Unidos da Amé mento adequado:
ceto sob a forma de: 4403 21 90 rica, onde é conhecida a ocor
4403 22 00 rência de a) Tratamento térmico para atin
— estilhas, partículas, 4403 23 10 Bursaphelenchus xylophilus (Stei gir uma temperatura mínima
serradura, aparas, des 4403 23 90 ner e Bührer) Nickle et al. de 56 °C durante, pelo menos,
perdícios e resíduos 4403 24 00 30 minutos contínuos em
obtidos no todo ou ex 4403 25 10 todo o perfil da madeira, indi
em parte dessas coní ex 4403 25 90 cado pela marca «HT» aposta
feras, ex 4403 26 00 na madeira ou na sua embala
gem, em conformidade com as
— materiais de embala ex 4404 10 00 práticas correntes, e no certifi
gem de madeira, sob ex 4406 11 00 cado fitossanitário referido no
a forma de caixotes, ex 4406 91 00 artigo 71.o do Regulamento
caixas, engradados, 4407 11 10
4407 11 20 (UE) 2016/2031,
barricas e embalagens
semelhantes, paletes 4407 11 90 e
simples, paletes-caixas 4407 12 10
e outros estrados para 4407 12 20 declaração oficial de que, após
carga, taipais de pale 4407 12 90 o tratamento e antes de sair
tes, suportes, quer es ex 4407 19 10 do país que emite a declara
tejam ou não a ser ex 4407 19 20 ção, a madeira foi transpor
utilizados para o ex 4407 19 90 tada fora do período de voo
transporte de qual ex 4408 10 15 do vetor Monochamus, tendo
quer tipo de objetos, ex 4408 10 91 em conta uma margem de se
exceto suportes de re ex 4408 10 98 gurança de mais quatro sema
messas de madeira, ex 4416 00 00 nas no início e no fim do pe
que sejam construídos ex 9406 10 00 ríodo de voo previsto, ou, ex
com madeira do ceto no caso da madeira sem
mesmo tipo e quali qualquer casca, com uma co
dade que a madeira bertura protetora que garante
que constitui a re a não ocorrência de infestação
messa e que cumpram por Bursaphelenchus xylophilus
os mesmos requisitos (Steiner e Bührer) Nickle et al.
fitossanitários da ou pelo seu vetor;
União que a madeira ou
que constitui a remes
sa, b) Fumigação de acordo com
uma especificação aprovada
— madeira de Libocedrus em conformidade com o pro
decurrens Torr. sempre cedimento estabelecido no ar
que existam provas de tigo 107.o do Regulamento
que, aquando da (UE) 2016/2031, sendo o in
transformação ou ma grediente ativo, a temperatura
nufatura para o fa mínima da madeira, a taxa
brico de lápis, a ma (g/m3) e o tempo de exposição
deira foi submetida a indicados no certificado refe
um tratamento tér rido no artigo 71.o do Regu
mico até atingir uma lamento (UE) 2016/2031;
temperatura mínima
de 82 °C durante um ou
período de sete a oito
dias,
mas incluindo a madeira
que não manteve a sua
superfície natural arre
dondada
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/157
77. Madeira de coníferas (Pi 4401 21 00 Canadá, China, Japão, Repú Declaração oficial de que a ma
nales) sob a forma de es ex 4401 40 10 blica da Coreia, México, Tai deira foi submetida a um trata
tilhas, partículas, serradu ex 4401 40 90 wan e Estados Unidos da Amé mento adequado:
ra, aparas, desperdícios e rica, onde é conhecida a ocor
resíduos obtidos no todo rência de Bursaphelenchus xylop a) Tratamento térmico para atin
ou em parte dessas coní hilus (Steiner e Bührer) Nickle gir uma temperatura mínima
feras et al. de 56 °C durante, pelo menos,
30 minutos contínuos em
todo o perfil da madeira, indi
cado no certificado fitossanitá
rio referido no artigo 71.o do
Regulamento (UE) 2016/2031,
e
L 319/158 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
ou
78. Madeira de Thuja L. e Ta ex 4401 11 00 Canadá, China, Japão, Repú Declaração oficial de que a ma
xus L., exceto sob a ex 4403 11 00 blica da Coreia, México, Tai deira:
forma de: ex 4403 25 10 wan e Estados Unidos da Amé
ex 4403 25 90 rica, onde é conhecida a ocor
— estilhas, partículas, ex 4403 26 00 a) Foi descascada;
rência de
serradura, aparas, des ex 4404 10 00 Bursaphelenchus xylophilus (Stei
perdícios e resíduos ex 4406 11 00 ner e Bührer) Nickle et al. ou
obtidos no todo ou ex 4406 91 00
em parte dessas coní ex 4407 19 10
feras, b) Foi submetida a secagem em
ex 4407 19 20
estufa até se atingir um teor
materiais de embala ex 4407 19 90 de humidade, expresso em
gem de madeira, sob ex 4408 10 15 percentagem de matéria seca,
a forma de caixotes, ex 4408 10 91 inferior a 20 %, obtido através
caixas, engradados, ex 4408 10 98 de um programa tempo/tem
barricas e embalagens ex 4416 00 00 peratura adequado, indicado
semelhantes, paletes ex 9406 10 00 através da marca «kiln-dried»
simples, paletes-caixas ou «K.D.» ou qualquer outra
e outros estrados para marca internacionalmente re
carga, taipais de pale conhecida, aposta na madeira
tes, suportes, quer es ou na sua embalagem, em
tejam ou não a ser conformidade com as práticas
utilizados para o correntes;
transporte de qual
quer tipo de objetos,
exceto suportes de re ou
messas de madeira,
que sejam construídos c) Foi submetida a um trata
com madeira do mento térmico adequado para
mesmo tipo e quali atingir uma temperatura mí
dade que a madeira nima de 56 °C durante, pelo
que constitui a re menos, 30 minutos contínuos
messa e que cumpram em todo o perfil da madeira,
os mesmos requisitos indicado pela marca «HT»
fitossanitários da aposta na madeira ou na sua
União que a madeira embalagem, em conformidade
que constitui a remes com as práticas correntes, e
sa, no certificado referido no ar
mas incluindo a madeira tigo 71.o do Regulamento
que não manteve a sua (UE) 2016/2031;
superfície natural arre
dondada ou
ou
L 319/160 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
79. Madeira de coníferas (Pi 4401 11 00 Cazaquistão, Rússia e Turquia Declaração oficial de que a ma
nales), exceto sob a forma 4403 11 00 deira:
de: 4403 21 10
4403 21 90 a) É originária de áreas reconhe
— estilhas, partículas, 4403 22 00 cidas como indemnes de:
serradura, aparas, des 4403 23 10
perdícios e resíduos i) Monochamus spp. (popula
4403 23 90 ções não europeias)
obtidos no todo ou 4403 24 00
em parte dessas coní 4403 25 10 ii) Pissodes cibriani O’Brien,
feras, 4403 25 90 Pissodes fasciatus Leconte,
— materiais de embala 4403 26 00 Pissodes nemorensis Germar,
gem de madeira, sob ex 4404 10 00 Pissodes nitidus Roelofs, Pis
a forma de caixotes, 4406 11 00 sodes punctatus Langor &
caixas, engradados, 4406 91 00 Zhang, Pissodes strobi
barricas e embalagens 4407 11 10 (Peck), Pissodes terminalis
semelhantes, paletes 4407 11 20 Hopping, Pissodes yunna
simples, paletes-caixas 4407 11 90 nensis Langor & Zhang e
e outros estrados para 4407 12 10 Pissodes zitacuarense Sleeper
carga, taipais de pale 4407 12 20 iii) Scolytidae spp. (não euro
tes, suportes, quer es 4407 12 90 peias)
tejam ou não a ser 4407 19 10
utilizados para o 4407 19 20 e indicadas no certificado
transporte de qual 4407 19 90 fitossanitário referido no
quer tipo de objetos, 4408 10 15 artigo 71.o do Regula
exceto suportes de re 4408 10 91 mento (UE) 2016/2031,
messas de madeira, 4408 10 98 na rubrica «Local de ori
que sejam construídos ex 4416 00 00 gem»;
com madeira do ex 9406 10 00
mesmo tipo e quali
dade que a madeira ou
que constitui a re
messa e que cumpram b) Foi descascada e não apresenta
os mesmos requisitos orifícios de larvas, provocados
fitossanitários da pelo género Monochamus spp.
União que a madeira (populações não europeias),
que constitui a remes definidos para este efeito
sa, como os que têm um diâme
tro superior a 3 mm;
mas incluindo a madeira
que não manteve a sua ou
superfície natural arre
dondada
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/161
ou
ou
ou
L 319/162 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
80. Madeira de coníferas (Pi 4401 11 00 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que a ma
nales), exceto sob a forma 4403 11 00 de: deira:
de: 4403 21 10
4403 21 90 — Albânia, Andorra, Arménia, a) Foi descascada e não apresenta
— estilhas, partículas, 4403 22 00 Azerbaijão, Bielorrússia, orifícios de larvas, provocados
serradura, aparas, des 4403 23 10 Bósnia-Herzegovina, Ilhas pelo género Monochamus spp.
perdícios e resíduos 4403 23 90 Canárias, Ilhas Faroé, Geór (populações não europeias),
obtidos no todo ou 4403 24 00 gia, Islândia, Listenstaine, definidos para este efeito
em parte dessas coní 4403 25 10 Cazaquistão, Moldávia, Mó como os que têm um diâme
feras, 4403 25 90 naco, Montenegro, Macedó tro superior a 3 mm;
4403 26 00 nia do Norte, Noruega,
— materiais de embala Rússia, São Marinho, Sérvia, ou
gem de madeira, sob ex 4404 10 00
4406 11 00 Suíça, Turquia e Ucrânia, b) Foi submetida a secagem em
a forma de caixotes,
caixas, engradados, 4406 91 00 — Canadá, China, Japão, Re estufa até se atingir um teor
barricas e embalagens 4407 11 10 pública da Coreia, México, de humidade, expresso em
semelhantes, paletes 4407 11 20 Taiwan e Estados Unidos percentagem de matéria seca,
simples, paletes-caixas 4407 11 90 da América, onde é conhe inferior a 20 %, obtido através
e outros estrados para 4407 12 10 cida a ocorrência de Bursap de um programa tempo/tem
carga, taipais de pale 4407 12 20 helenchus xylophilus (Steiner peratura adequado, indicado
tes, suportes, quer es 4407 12 90 e Bührer) Nickle et al. através da marca «kiln-dried»
tejam ou não a ser 4407 19 10 ou «K.D.» ou qualquer outra
utilizados para o 4407 19 20 marca internacionalmente re
transporte de qual 4407 19 90 conhecida, aposta na madeira
quer tipo de objetos, 4408 10 15 ou na sua embalagem, em
exceto suportes de re 4408 10 91 conformidade com as práticas
messas de madeira, 4408 10 98 correntes;
que sejam construídos ex 4416 00 00 ou
com madeira do ex 9406 10 00
mesmo tipo e quali c) Foi submetida a uma fumiga
dade que a madeira ção adequada de acordo com
que constitui a re uma especificação aprovada
messa e que cumpram em conformidade com o pro
os mesmos requisitos cedimento estabelecido no ar
fitossanitários da tigo 107.o do Regulamento
União que a madeira (UE) 2016/2031, sendo o in
que constitui a remes grediente ativo, a temperatura
sa, mínima da madeira, a taxa
(g/m3) e o tempo de exposição
mas incluindo a madeira (h) indicados no certificado fi
que não manteve a sua tossanitário referido no ar
superfície natural arre tigo 71.o do Regulamento
dondada. (UE) 2016/2031;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/163
81. Madeira sob a forma de 4401 21 00 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que a ma
estilhas, partículas, serra ex 4401 40 10 de: deira:
dura, aparas, desperdícios ex 4401 40 90
e resíduos obtidos no Albânia, Andorra, Arménia, a) É originária de áreas reconhe
todo ou em parte de co Azerbaijão, Bielorrússia, Bós cidas como indemnes de Mo
níferas (Pinales) nia-Herzegovina, Ilhas Caná nochamus spp. (populações não
rias, Ilhas Faroé, Geórgia, Islân europeias), Pissodes cibriani
dia, Listenstaine, Moldávia, O’Brien, Pissodes fasciatus Le
Mónaco, Montenegro, Macedó conte, Pissodes nemorensis Ger
nia do Norte, Noruega, São mar, Pissodes nitidus Roelofs,
Marinho, Sérvia, Suíça e Ucrâ Pissodes punctatus Langor &
nia, Zhang, Pissodes strobi (Peck),
Pissodes terminalis Hopping,
e com exceção do Canadá, Pissodes yunnanensis Langor &
China, Japão, República da Co Zhang e Pissodes zitacuarense
reia, México, Taiwan e Estados Sleeper, Scolytidae spp. (não
Unidos da América, onde é co europeias)
nhecida a ocorrência de Bur
saphelenchus xylophilus (Steiner A área deve ser mencionada
e Bührer) Nickle et al. no certificado fitossanitário re
ferido no artigo 71.o do Re
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Local de origem»;
ou
b) Foi produzida a partir de ma
deira redonda descascada;
ou
L 319/164 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
82. Casca isolada de conífe ex 1404 90 00 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que a casca
ras (Pinales) ex 4401 40 90 de: isolada:
Albânia, Andorra, Arménia, a) Foi submetida a uma fumiga
Azerbaijão, Bielorrússia, Bós ção adequada com um fumi
nia-Herzegovina, Ilhas Caná gante aprovado em conformi
rias, Ilhas Faroé, Geórgia, Islân dade com o procedimento es
dia, Listenstaine, Moldávia, tabelecido no artigo 107.o do
Mónaco, Montenegro, Macedó Regulamento (UE) 2016/2031,
nia do Norte, Noruega, Rússia sendo o ingrediente ativo, a
[apenas as seguintes partes: temperatura mínima da casca,
Distrito Federal Central (Tsen a taxa (g/m3) e o tempo de
tralny federalny okrug), Dis exposição (h) indicados no
trito Federal do Noroeste (Se certificado fitossanitário refe
vero-Zapadny federalny ok rido no artigo 71.o do Regu
rug), Distrito Federal do Sul lamento (UE) 2016/2031;
(Yuzhny federalny okrug), Dis
trito Federal do Cáucaso do ou
Norte (Severo-Kavkazsky fede
ralny okrug) e Distrito Federal
de Volga (Privolzhsky fede
ralny okrug)], São Marinho,
Sérvia, Suíça, Turquia e Ucrâ
nia
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/165
83. Madeira de Juglans L. e ex 4401 12 00 Estados Unidos da América Declaração oficial de que a ma
Pterocarya Kunth, exceto ex 4403 12 00 deira:
sob a forma de: ex 4403 99 00
ex 4404 20 00 a) É originária de uma área in
— estilhas, partículas, ex 4406 12 00 demne de Geosmithia morbida
serradura, aparas, des ex 4406 92 00 Kolarík, Freeland, Utley & Tis
perdícios e resíduos ex 4407 99 27 serat e do seu vetor
obtidos no todo ou ex 4407 99 40 Pityophthorus juglandis Black
em parte desses vege ex 4407 99 90 man, estabelecida pela organi
tais, ex 4408 90 15 zação nacional de proteção fi
tossanitária em conformidade
— materiais de embala ex 4408 90 35 com as Normas Internacionais
gem de madeira, sob ex 4408 90 85 para as Medidas Fitossanitárias
a forma de caixotes, ex 4408 90 95 pertinentes, e que é mencio
caixas, engradados, ex 4416 00 00 nada no certificado fitossanitá
barricas e embalagens ex 9406 10 00 rio referido no artigo 71.o do
semelhantes, paletes Regulamento (UE) 2016/2031,
simples, paletes-caixas na rubrica «Declaração adicio
e outros estrados para nal»;
carga, taipais de pale
tes, suportes, quer es ou
tejam ou não a ser
utilizados para o
transporte de qual
quer tipo de objetos,
exceto suportes de re
messas de madeira,
L 319/166 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
84. Casca isolada e madeira ex 1404 90 00 Estados Unidos da América Declaração oficial de que a ma
de Juglans L. e Pterocarya ex 4401 22 00 deira ou a casca isolada:
Kunth, sob a forma de: ex 4401 40 10
ex 4401 40 90 a) É originária de uma área in
— estilhas, partículas, demne de Geosmithia morbida
serradura, aparas, des Kolarík, Freeland, Utley & Tis
perdícios e resíduos serat e do seu vetor
obtidos no todo ou Pityophthorus juglandis Black
em parte desses vege man, estabelecida pela organi
tais zação nacional de proteção fi
tossanitária em conformidade
com as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, e que é mencio
nada no certificado fitossanitá
rio referido no artigo 71.o do
Regulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio
nal»;
ou
b) Foi submetida a um trata
mento térmico adequado para
atingir uma temperatura mí
nima de 56 °C durante, pelo
menos, 40 minutos contínuos
em todo o perfil da casca ou
da madeira, indicado no certi
ficado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regula
mento (UE) 2016/2031.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/167
85. Madeira de Acer saccha ex 4401 12 00 Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que a ma
rum Marsh., incluindo a América deira foi submetida a secagem
madeira que não man ex 4403 12 00 em estufa até se atingir um teor
teve a sua superfície na ex 4403 99 00 de humidade, expresso em per
tural arredondada, exceto ex 4404 20 00 centagem de matéria seca, inferior
sob a forma de: ex 4406 12 00 a 20 %, obtido através de um
ex 4406 92 00 programa tempo/temperatura
— madeira destinada à 4407 93 10 adequado, e indicado através da
produção de folheado, 4407 93 91 marca «Kiln-dried» ou «K.D.» ou
— estilhas, partículas, 4407 93 99 qualquer outra marca internacio
serradura, aparas, des ex 4416 00 00 nalmente reconhecida, aposta na
perdícios e resíduos, ex 9406 10 00 madeira ou na sua embalagem,
em conformidade com as práticas
— materiais de embala correntes.
gem de madeira, sob
a forma de caixotes,
caixas, engradados,
barricas e embalagens
semelhantes, paletes
simples, paletes-caixas
e outros estrados para
carga, taipais de pale
tes, suportes, quer es
tejam ou não a ser
utilizados para o
transporte de qual
quer tipo de objetos,
exceto suportes de re
messas de madeira,
que sejam construídos
com madeira do
mesmo tipo e quali
dade que a madeira
que constitui a re
messa e que cumpram
os mesmos requisitos
fitossanitários da
União que a madeira
que constitui a remes
sa
86. Madeira de Acer saccha ex 4403 12 00 Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que a ma
rum Marsh., destinada à 4407 93 10 América deira é originária de áreas reco
produção de folheado 4407 93 91 nhecidas como indemnes de Da
4407 93 99 vidsoniella virescens (R.W. David
ex 4408 90 15 son) Z.W. de Beer, T.A. Duong
ex 4408 90 35 & M.J. Wingf Moreau e é desti
ex 4408 90 85 nada à produção de folheado.
ex 4408 90 95
L 319/168 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
87. Madeira de Fraxinus L., ex 4401 12 00 Canadá, China, República Po Declaração oficial de que:
Juglans ailantifolia Carr., ex 4403 12 00 pular Democrática da Coreia,
Juglans mandshurica Ma ex 4403 99 00 Japão, Mongólia, República da
xim., Ulmus davidiana ex 4404 20 00 Coreia, Rússia, Taiwan e Esta
Planch. e Pterocarya rhoi ex 4406 12 00 dos Unidos da América
folia Siebold & Zucc., ex ex 4406 92 00 a) A madeira é originária de uma
ceto sob a forma de 4407 95 10 área reconhecida como in
4407 95 91 demne de Agrilus planipennis,
4407 95 99 estabelecida pela organização
ex 4407 99 27 nacional de proteção fitossani
ex 4407 99 40 tária no país de origem em
— estilhas, partículas, ex 4407 99 90 conformidade com as Normas
serradura, aparas, des ex 4408 90 15 Internacionais para as Medidas
perdícios e resíduos ex 4408 90 35 Fitossanitárias pertinentes, que
obtidos no todo ou ex 4408 90 85 é mencionada no certificado
em parte dessas árvo ex 4408 90 95 fitossanitário referido no ar
res, ex 4416 00 00 tigo 71.o do Regulamento
ex 9406 10 00 (UE) 2016/2031, e este esta
tuto de indemnidade foi co
municado previamente por es
crito à Comissão pela organi
— materiais de embala zação nacional de proteção fi
gem de madeira, sob tossanitária do país terceiro
a forma de caixotes, em causa;
caixas, engradados,
barricas e embalagens
semelhantes, paletes
simples, paletes-caixas
e outros estrados para ou
carga, taipais de pale
tes, suportes, quer es
tejam ou não a ser
utilizados para o
transporte de qual b) A casca e pelo menos 2,5 cm
quer tipo de objetos, do alburno exterior foram re
exceto suportes de re movidos numa instalação au
messas de madeira, torizada e supervisionada pela
que sejam construídos organização nacional de prote
com madeira do ção fitossanitária;
mesmo tipo e quali
dade que a madeira
que constitui a re
messa e que cumpram
os mesmos requisitos ou
fitossanitários da
União que a madeira
que constitui a remes
sa, c) A madeira foi submetida a ra
diação ionizante até atingir
uma dose mínima absorvida
de 1 kGy em toda a madeira.
mas incluindo madeira
que não manteve a sua
superfície natural arre
dondada, e mobiliário e
outros objetos feitos de
madeira não tratada
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/169
88. Madeira sob a forma de ex 4401 22 00 Canadá, China, República Po Declaração oficial de que a ma
estilhas, partículas, serra ex 4401 40 10 pular Democrática da Coreia, deira é originária de uma área re
dura, aparas, desperdícios ex 4401 40 90 Japão, Mongólia, República da conhecida como indemne de
e resíduos obtidos no Coreia, Rússia, Taiwan e Esta Agrilus planipennis Fairmaire, esta
todo ou em parte de Fra dos Unidos da América belecida pela organização nacio
xinus L., Juglans ailantifolia nal de proteção fitossanitária no
Carr., Juglans mandshurica país de origem em conformidade
Maxim., Ulmus davidiana com as Normas Internacionais
Planch. e Pterocarya rhoi para as Medidas Fitossanitárias
folia Siebold & Zucc. pertinentes, que é mencionada
no certificado fitossanitário refe
rido no artigo 71.o do Regula
mento (UE) 2016/2031, tendo
este estatuto de indemnidade
sido comunicado previamente
por escrito à Comissão pela orga
nização nacional de proteção fi
tossanitária do país terceiro em
causa.
89. Casca isolada e objetos ex 1404 90 00 Canadá, China, República Po Declaração oficial de que a casca
feitos de casca de Fraxi ex 4401 40 90 pular Democrática da Coreia, é originária de uma área reconhe
nus L., Juglans ailantifolia Japão, Mongólia, República da cida como indemne de Agrilus
Carr., Juglans mandshurica Coreia, Rússia, Taiwan e Esta planipennis Fairmaire, estabelecida
Maxim., Ulmus davidiana dos Unidos da América pela organização nacional de pro
Planch. e Pterocarya rhoi teção fitossanitária no país de ori
folia Siebold & Zucc. gem em conformidade com as
Normas Internacionais para as
Medidas Fitossanitárias pertinen
tes, que é mencionada no certifi
cado fitossanitário referido no ar
tigo 71.o do Regulamento (UE)
2016/2031, tendo este estatuto
de indemnidade sido comunicado
previamente por escrito à Comis
são pela organização nacional de
proteção fitossanitária do país ter
ceiro em causa.
90. Madeira de Quercus L., ex 4401 12 00 Estados Unidos da América Declaração oficial de que a ma
exceto sob a forma de: ex 4403 12 00 deira:
4403 91 00
— estilhas, partículas, ex 4404 20 00 a) Foi esquadriada para remover
serradura, aparas, des ex 4406 12 00 inteiramente a superfície arre
perdícios e resíduos, ex 4406 92 00 dondada;
— barris, cubas, balsas, 4407 91 15 ou
dornas, selhas e ou 4407 91 31
tras obras de tanoeiro 4407 91 39 b) Foi descascada e o teor de hu
e respetivas partes, em 4407 91 90 midade, expresso em percenta
madeira, incluídas as ex 4408 90 15 gem de matéria seca, é inferior
aduelas, sempre que ex 4408 90 35 a 20 %;
existam provas docu ex 4408 90 85 ou
mentais de que, ex 4408 90 95
aquando da transfor c) Foi descascada e desinfetada
mação ou manufatu ex 4416 00 00 por meio de um tratamento
ra, a madeira foi sub ex 9406 10 00 adequado por ar quente ou
metida a um trata água quente;
mento térmico até ou
L 319/170 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
91. Madeira sob a forma de ex 4401 22 00 Estados Unidos da América Declaração oficial de que a ma
estilhas, partículas, serra ex 4401 40 10 deira:
dura, aparas, desperdícios ex 4401 40 90
e resíduos obtidos no a) Foi seca em estufa até atingir
todo ou em parte de um teor de humidade, ex
Quercus L. presso em percentagem de
matéria seca, inferior a 20 %,
obtido através de um pro
grama tempo/temperatura ade
quado;
ou
b) Foi submetida a uma fumigação
adequada de acordo com uma espe
cificação aprovada em conformi
dade com o procedimento estabele
cido no artigo 107.o do Regula
mento (UE) 2016/2031, sendo o
ingrediente ativo, a temperatura mí
nima da madeira, a taxa (g/m3) e o
tempo de exposição (h) indicados
no certificado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/171
92. Madeira de Betula L., ex ex 4401 12 00 Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que:
ceto sob a forma de ex 4403 12 00 América onde é conhecida a
4403 95 10 ocorrência de Agrilus anxius a) A casca e pelo menos 2,5 cm
— estilhas, partículas, 4403 95 90 Gory do alburno exterior foram re
serradura, aparas, des 4403 96 00 movidos numa instalação au
perdícios e resíduos ex 4404 20 00 torizada e supervisionada pela
obtidos no todo ou ex 4406 12 00 organização nacional de prote
em parte dessas árvo ex 4406 92 00 ção fitossanitária;
res, 4407 96 10
— materiais de embala 4407 96 91 ou
gem de madeira, sob 4407 96 99
a forma de caixotes, ex 4408 90 15 b) A madeira foi submetida a ra
caixas, engradados, ex 4408 90 35 diação ionizante até atingir
barricas e embalagens ex 4408 90 85 uma dose mínima absorvida
semelhantes, paletes ex 4408 90 95 de 1 kGy em toda a madeira.
simples, paletes-caixas ex 4416 00 00
e outros estrados para ex 9406 10 00
carga, taipais de pale
tes, suportes, quer es
tejam ou não a ser
utilizados para o
transporte de qual
quer tipo de objetos,
exceto suportes de re
messas de madeira,
que sejam construídos
com madeira do
mesmo tipo e quali
dade que a madeira
que constitui a re
messa e que cumpram
os mesmos requisitos
fitossanitários da
União que a madeira
que constitui a remes
sa,
mas incluindo madeira
que não manteve a sua
superfície natural arre
dondada, e mobiliário e
outros objetos feitos de
madeira não tratada
L 319/172 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
93. Madeira sob a forma de ex 4401 22 00 Países terceiros Declaração oficial de que a ma
estilhas, partículas, serra ex 4401 40 10 deira é originária de um país re
dura, aparas, desperdícios ex 4401 40 90 conhecido como indemne de
e resíduos obtidos no Agrilus anxius Gory.
todo ou em parte de Be
tula L.
94. Casca e objetos feitos de ex 1404 90 00 Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que a casca
casca de Betula L. ex 4401 40 90 América onde é conhecida a não contém madeira.
ocorrência de Agrilus anxius
Gory
95. Madeira de Platanus L., ex 4401 12 00 Albânia, Arménia, Suíça, Tur Declaração oficial de que a ma
exceto ex 4403 12 00 quia e Estados Unidos da Amé deira:
ex 4403 99 00 rica
— materiais de embala ex 4404 20 00 a) É originária de uma área esta
gem de madeira, sob ex 4406 12 00 belecida pela organização na
a forma de caixotes, ex 4406 92 00 cional de proteção fitossanitá
caixas, engradados, ex 4407 99 27 ria no país de origem como
barricas e embalagens ex 4407 99 40 indemne deCeratocystis platani
semelhantes, paletes ex 4407 99 90 (J. M. Walter) Engelbr. & T.
simples, paletes-caixas ex 4408 90 15 C. Harr., em conformidade
e outros estrados para ex 4408 90 35 com as Normas Internacionais
carga, taipais de pale ex 4408 90 85 para as Medidas Fitossanitárias
tes, suportes, quer es ex 4408 90 95 pertinentes, e que é mencio
tejam ou não a ser ex 4416 00 00 nada no certificado fitossanitá
utilizados para o ex 9406 10 00 rio referido no artigo 71.o do
transporte de qual Regulamento (UE) 2016/2031,
quer tipo de objetos, na rubrica «Declaração adicio
exceto suportes de re nal»;
messas de madeira,
que sejam construídos ou
com madeira do b) Foi submetida a secagem em
mesmo tipo e quali estufa até se atingir um teor
dade que a madeira de humidade, expresso em
que constitui a re percentagem de matéria seca,
messa e que cumpram inferior a 20 %, obtido através
os mesmos requisitos de um programa tempo/tem
fitossanitários da peratura adequado, indicado
União que a madeira através da marca «kiln-dried»
que constitui a remes ou «KD» ou qualquer outra
sa, marca internacionalmente re
mas incluindo a madeira conhecida, aposta na madeira
que não manteve a sua ou na sua embalagem, em
superfície natural arre conformidade com as práticas
dondada, bem como a correntes.
madeira sob a forma de
estilhas, partículas, serra
dura, aparas, desperdícios
e resíduos, obtida no
todo ou em parte de Pla
tanus L.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/173
96. Madeira de Populus L., ex ex 4401 12 00 Américas Declaração oficial de que a ma
ceto sob a forma de: ex 4403 12 00 deira:
ex 4403 97 00
— estilhas, partículas, ex 4404 20 00 a) Foi descascada;
serradura, aparas, des ex 4406 12 00
perdícios e resíduos, ou
ex 4406 92 00
— materiais de embala 4407 97 10 b) Foi submetida a secagem em
gem de madeira, sob 4407 97 91 estufa até se atingir um teor
a forma de caixotes, 4407 97 99 de humidade, expresso em
caixas, engradados, ex 4408 90 15 percentagem de matéria seca,
barricas e embalagens ex 4408 90 35 inferior a 20 %, obtido através
semelhantes, paletes ex 4408 90 85 de um programa tempo/tem
simples, paletes-caixas ex 4408 90 95 peratura adequado, indicado
e outros estrados para ex 4416 00 00 através da marca «kiln-dried»
carga, taipais de pale ex 9406 10 00 ou «KD» ou qualquer outra
tes, suportes, quer es marca internacionalmente re
tejam ou não a ser conhecida, aposta na madeira
utilizados para o ou na sua embalagem, em
transporte de qual conformidade com as práticas
quer tipo de objetos, correntes.
exceto suportes de re
messas de madeira,
que sejam construídos
com madeira do
mesmo tipo e quali
dade que a madeira
que constitui a re
messa e que cumpram
os mesmos requisitos
fitossanitários da
União que a madeira
que constitui a remes
sa,
mas incluindo a madeira
que não manteve a sua
superfície natural arre
dondada
97. Madeira sob a forma de ex 4401 22 00 a) Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que a ma
estilhas, partículas, serra ex 4401 40 10 América deira:
dura, aparas, desperdícios ex 4401 40 90
e resíduos obtidos no b) Américas a) Foi produzida a partir de ma
todo ou em parte de: deira redonda descascada;
98. Madeira de Amelanchier ex 4401 12 00 Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que a ma
Medik., Aronia Medik., ex 4403 12 00 América deira:
Cotoneaster Medik., Cratae ex 4403 99 00
gus L., Cydonia Mill., Ma a) É originária de uma área in
ex 4404 20 00 demne de Saperda candida Fa
lus Mill., Prunus L., Pyra ex 4406 12 00
cantha M. Roem., Pyrus L. bricius, estabelecida pela orga
ex 4406 92 00 nização nacional de proteção
e Sorbus L., exceto sob a
forma de: ex 4407 99 27 fitossanitária do país de ori
ex 4407 99 40 gem em conformidade com
— estilhas, serradura e ex 4407 99 90 as Normas Internacionais
aparas obtidas no ex 4408 90 15 para as Medidas Fitossanitárias
todo ou em parte des ex 4408 90 35 pertinentes, que é mencionada
tes vegetais, no certificado referido no ar
ex 4408 90 85
tigo 71.o do Regulamento
— materiais de embala ex 4408 90 95 (UE) 2016/2031, na rubrica
gem de madeira, sob ex 4416 00 00 «Declaração adicional»;
a forma de caixotes, ex 9406 10 00
caixas, engradados, ou
barricas e embalagens
semelhantes, paletes b) Foi submetida a um trata
simples, paletes-caixas mento térmico adequado para
e outros estrados para atingir uma temperatura mí
carga, taipais de pale nima de 56 °C durante, pelo
tes, suportes, quer es menos, 30 minutos contínuos
tejam ou não a ser em todo o perfil da madeira,
utilizados para o que deve ser indicado no cer
transporte de qual tificado fitossanitário referido
quer tipo de objetos, no artigo 71.o do Regula
exceto suportes de re mento (UE) 2016/2031;
messas de madeira, ou
que sejam construídos
com madeira do
mesmo tipo e quali
dade que a madeira
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/175
99. Madeira sob a forma de ex 4401 22 00 Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que a ma
estilhas obtidas no todo ex 4401 40 10 América deira:
ou em parte de Amelan ex 4401 40 90
chier Medik., Aronia Me
dik., Cotoneaster Medik., a) É originária de uma área esta
Crataegus L., Cydonia Mill., belecida pela organização na
Malus Mill., Prunus L., Py cional de proteção fitossanitá
racantha M. Roem., Pyrus ria do país de origem como
L. e Sorbus L. indemne de Saperda candida Fa
bricius, em conformidade com
as Normas Internacionais para
as Medidas Fitossanitárias per
tinentes, que é mencionada no
certificado fitossanitário refe
rido no artigo 71.o do Regu
lamento (UE) 2016/2031, na
rubrica «Declaração adicional»;
ou
ou
100. Madeira de Prunus L., ex ex 4401 12 00 China, República Popular De Declaração oficial de que a ma
ceto sob a forma de: ex 4403 12 00 mocrática da Coreia, Mongólia, deira:
ex 4403 99 00 Japão, República da Coreia e
ex 4404 20 00 Vietname
ex 4406 12 00
ex 4406 92 00
— estilhas, partículas, 4407 94 10 a) É originária de uma área in
serradura, aparas, des 4407 94 91 demne de Aromia bungii (Fal
perdícios e resíduos 4407 94 99 derman), estabelecida pela or
obtidos no todo ou ex 4407 99 27 ganização nacional de prote
em parte desses vege ex 4407 99 40 ção fitossanitária do país de
tais, ex 4407 99 90 origem em conformidade
ex 4408 90 15 com as Normas Internacionais
ex 4408 90 35 para as Medidas Fitossanitárias
ex 4408 90 85 pertinentes, que é mencionada
ex 4408 90 95 no certificado fitossanitário re
— materiais de embala ex 4416 00 00 ferido no artigo 71.o do Re
gem de madeira, sob ex 9406 10 00 gulamento (UE) 2016/2031,
a forma de caixotes, na rubrica «Declaração adicio
caixas, engradados, nal»;
barricas e embalagens
semelhantes, paletes
simples, paletes-caixas
e outros estrados para
carga, taipais de pale ou
tes, suportes, quer es
tejam ou não a ser
utilizados para o
transporte de qual
quer tipo de objetos, b) Foi submetida a um trata
exceto suportes de re mento térmico adequado para
messas de madeira, atingir uma temperatura mí
que sejam construídos nima de 56 °C durante, pelo
com madeira do menos, 30 minutos contínuos
mesmo tipo e quali em todo o perfil da madeira,
dade que a madeira que deve ser indicado no cer
que constitui a re tificado fitossanitário referido
messa e que cumpram no artigo 71.o do Regula
os mesmos requisitos mento (UE) 2016/2031;
fitossanitários da
União que a madeira
que constitui a remes
sa,
ou
101. Madeira sob a forma de ex 4401 22 00 China, República Popular De Declaração oficial de que a ma
estilhas, partículas, serra ex 4401 40 10 mocrática da Coreia, Mongólia, deira:
dura, aparas, desperdícios ex 4401 40 90 Japão, República da Coreia e
e resíduos obtidos no Vietname a) É originária de uma área esta
todo ou em parte de Pru belecida pela organização na
nus L. cional de proteção fitossanitá
ria no país de origem como
indemne de Aromia bungii (Fal
dermann), em conformidade
com as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, que é mencionada
no certificado fitossanitário re
ferido no artigo 71.o do Re
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio
nal»;
ou
b) Foi transformada em pedaços
não superiores a 2,5 cm de es
pessura e largura;
ou
c) Foi submetida a um trata
mento térmico adequado para
atingir uma temperatura mí
nima de 56 °C durante, pelo
menos, 30 minutos em todo
o perfil da madeira, que deve
ser indicado no certificado fi
tossanitário referido no ar
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031.
(1) Aplica-se o código NC de um vegetal associado
L 319/178 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
ANEXO VIII
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos originários do território da União e requisitos especiais
correspondentes para a sua circulação no território da União
As autoridades competentes, ou os operadores profissionais sob a supervisão oficial das autoridades competentes, devem
verificar, nas alturas mais adequadas para detetar a respetiva praga, consoante o caso, o cumprimento dos requisitos
estabelecidos no quadro seguinte.
2. Vegetais para plantação com raízes, cultivados Declaração oficial de que o local de produção é reconhecido como
ao ar livre indemne de Clavibacter sepedonicus (Spieckermann e Kottho) Nouioui
et al. e Synchytrium endobioticum (Schilb.) Percival.
3. Vegetais para plantação de espécies de Solanum Declaração oficial de que os vegetais foram mantidos em condições
L. que produzem estolhos ou tubérculos, ou dos de quarentena e considerados indemnes de quaisquer pragas de
seus híbridos, armazenados em bancos de genes quarentena da União através de testes laboratoriais.
ou em coleções de material genético Cada organismo ou unidade de investigação detentora desse material
deve informar a autoridade competente do material detido.
4. Vegetais para plantação de espécies de Solanum Declaração oficial de que os vegetais foram mantidos em condições
L. que produzem estolhos ou tubérculos, ou os de quarentena e considerados indemnes de quaisquer pragas de
seus híbridos, com exceção dos tubérculos de quarentena da União através de testes laboratoriais.
Solanum tuberosum L. especificados nos pontos Os testes laboratoriais devem:
5, 6, 7, 8 ou 9, e do material destinado à
manutenção da cultura, armazenado em bancos a) Ser supervisionados pela autoridade competente em causa e exe
de genes ou em coleções de material genético, e cutados por pessoal com formação científica dessa autoridade, ou
das sementes de Solanum tuberosum L. especifi de outro organismo oficialmente aprovado;
cadas no ponto 21. b) Ser efetuados num local com instalações adequadas que permitam
conter as pragas de quarentena da União e manter o material,
incluindo os vegetais indicadores, em condições que impossibili
tem a disseminação de pragas de quarentena da União;
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/179
— Potato virus T,
5. Tubérculos de Solanum tuberosum L. para plan Declaração oficial de que foram respeitadas as disposições da legis
tação lação da União para combater o Synchytrium endobioticum (Schilb.)
Percival.
L 319/180 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
ou
7. Tubérculos de Solanum tuberosum L. para plan Declaração oficial de que os tubérculos são originários:
tação
a) De áreas onde se sabe que não ocorre Ralstonia solanacearum
(Smith) Yabuuchi et al. emend. Safni et al.,
ou
8. Tubérculos de Solanum tuberosum L. para plan Declaração oficial de que os tubérculos são originários:
tação a) De áreas onde se sabe que não ocorre Meloidogyne chitwoodi
Golden et al. e Meloidogyne fallax Karssen,
ou
b) De áreas onde é reconhecida a ocorrência de Meloidogyne chitwoodi
Golden et al. e Meloidogyne fallax Karssen e:
i) os tubérculos são originários de um local de produção con
siderado indemne de Meloidogyne chitwoodi Golden et al. e
Meloidogyne fallax Karssen, com base numa prospeção anual
das culturas hospedeiras por inspeção visual dos vegetais
hospedeiros em alturas adequadas e por inspeção visual ex
ternamente e por corte dos tubérculos após a colheita de
batatas cultivadas no local de produção,
ou
ii) após a colheita, os tubérculos foram objeto de amostragem
aleatória e foram submetidos a um exame para deteção da
presença de sintomas, induzidos por um método adequado,
ou a testes laboratoriais, tendo sido inspecionados visual
mente, externamente e por corte dos tubérculos, em alturas
adequadas para detetar a presença dessas pragas e, em todos
os casos, aquando do fecho das embalagens ou contentores
antes da circulação, e considerados isentos de sintomas de
Meloidogyne chitwoodi Golden et al. e Meloidogyne fallax Kars
sen.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/181
9. Tubérculos de Solanum tuberosum L., para plan Declaração oficial de que foram respeitadas as disposições da legis
tação, com exceção dos destinados a ser plan lação da União para combater Globodera pallida (Stone) Behrens e
tados em conformidade com o artigo 4.o, Globodera rostochiensis (WollenWeber) Behrens.
n.o 4, alínea b), da Diretiva 2007/33/CE
10. Tubérculos de Solanum tuberosum L., para plan Declaração oficial de que os tubérculos:
tação, com exceção dos tubérculos das varieda a) Pertencem a seleções avançadas e
des oficialmente aceites num ou mais Estados-
-Membros, em conformidade com a Diretiva b) Foram produzidos na União, e
2002/53/CE c) São provenientes, em linha direta, de materiais mantidos em
condições adequadas e submetidos, dentro da União, a testagens
oficiais de quarentena, tendo sido, em resultado destes testes,
considerados indemnes de pragas de quarentena da União.
11. Tubérculos de Solanum tuberosum L. com exce A embalagem ou, no caso de tubérculos transportados a granel, os
ção dos mencionados nos pontos 3, 4, 5, 6, 7, documentos de acompanhamento devem ostentar um número de
8, 9, ou 10 registo, que demonstre que os tubérculos foram cultivados por um
produtor registado oficialmente, ou que provêm de centros de ar
mazenamento coletivo ou de distribuição registados oficialmente
situados na área de produção, e indicando que:
a) Os tubérculos estão indemnes de Ralstonia solanacearum (Smith)
Yabuuchi et al. emend. Safni et al.
e
b) São respeitadas as disposições da legislação da União para com
bater o Synchytrium endobioticum (Schilb.) Percival;
e
quando apropriado, o Clavibacter sepedonicus (Spieckermann e
Kottho) Nouioui et al.,
e
a Globodera pallida (Stone) Behrens e Globodera rostochiensis (Wol
lenWeber) Behrens.
12. Vegetais para plantação com raízes, de Capsicum Declaração oficial de que foram respeitadas as disposições da legis
spp., Solanum lycopersicum L. e Solanum melon lação da União para combater Globodera pallida (Stone) Behrens e
gena L., com exceção dos destinados a ser Globodera rostochiensis (WollenWeber) Behrens.
plantados em conformidade com o artigo 4.o,
n.o 4, alínea a), da Diretiva 2007/33/CE
L 319/182 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
13. Vegetais para plantação de Capsicum annuum L., Declaração oficial de que:
Solanum lycopersicum L., Musa L., Nicotiana L. e a) Os vegetais são originários de áreas consideradas indemnes de
Solanum melongena L., com exceção de sementes Ralstonia solanacearum (Smith) Yabuuchi et al. emend. Safni et al.,
ou
b) Nos vegetais que se encontravam no local de produção, não se
observaram sintomas de Ralstonia solanacearum (Smith) Yabuuchi
et al. emend. Safni et al. desde o início do último ciclo vegetativo
completo.
14. Vegetais para plantação com raízes, cultivados Deve ser comprovado que foram respeitadas as disposições da le
ao ar livre, de Allium porrum L., Asparagus offi gislação da União para combater a Globodera pallida (Stone) Behrens e
cinalis L., Beta vulgaris L., Brassica spp. e Fragaria a Globodera rostochiensis (WollenWeber) Behrens.
L.
e
bolbos, tubérculos e rizomas, cultivados ao ar
livre, de Allium ascalonicum L., Allium cepa L.,
Dahlia spp., Gladiolus Tourn. ex L., Hyacinthus
spp., Iris spp., Lilium spp., Narcissus L. e Tulipa L.,
com exceção dos vegetais, bolbos, tubérculos e
rizomas destinados a ser plantados em confor
midade com o artigo 4.o, n.o 4, alíneas a) ou
c), da Diretiva 2007/33/CE
16. Vegetais para plantação de Juglans L. e Pterocarya Declaração oficial de que os vegetais para plantação:
Kunth, com exceção de sementes a) Foram cultivados, durante o seu ciclo de vida, ou desde a sua
introdução na União, numa área indemne de Geosmithia morbida
Kolarík, Freeland, Utley & Tisserat e do seu vetor Pityophthorus
juglandisBlackman, estabelecida pelas autoridades competentes em
conformidade com as Normas Internacionais para Medidas Fi
tossanitárias pertinentes;
ou
b) São originários de um local de produção, incluindo as suas ime
diações num raio de pelo menos 5 km, onde não foram obser
vados sintomas de Geosmithia morbida Kolarík, Freeland, Utley &
Tisserat e do seu vetor Pityophthorus juglandis Blackman, nem a
presença do vetor, durante as inspeções oficiais realizadas num
período de dois anos antes da circulação, tendo os vegetais para
plantação sido inspecionados visualmente antes da circulação e
manuseados e embalados de modo a evitar a infestação após a
saída do local de produção;
ou
c) São originários de um local de produção com isolamento físico
total, tendo os vegetais para plantação sido inspecionados vi
sualmente antes da circulação e manuseados e embalados de
modo a evitar a infestação depois de deixarem o local de pro
dução.
17. Vegetais para plantação de Platanus L., com ex Declaração oficial de que:
ceção de sementes a) Os vegetais são originários de uma área reconhecida como in
demne de Ceratocystis platani (J. M. Walter) Engelbr. & T. C. Harr,
estabelecida pelas autoridades competentes em conformidade com
as Normas Internacionais para Medidas Fitossanitárias pertinentes;
ou
b) Foram cultivados num local de produção estabelecido como in
demne de Ceratocystis platani (J. M. Walter) Engelbr. & T. C. Harr.,
em conformidade com as Normas Internacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes:
i) registado e supervisionado pelas autoridades competentes,
e
ii) submetido anualmente a inspeções oficiais para detetar
quaisquer sintomas de Ceratocystis platani (J. M. Walter) En
gelbr. & T. C. Harr., incluindo na sua vizinhança próxima,
realizadas nas alturas mais adequadas do ano para detetar a
presença da praga em causa,
e
iii) uma amostra representativa dos vegetais foi submetida a
testagem para deteção da presença de Ceratocystis platani (J.
M. Walter) Engelbr. & T. C. Harr., em alturas adequadas do
ano para detetar a presença da praga.
L 319/184 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
18. Vegetais de Citrus L., Choisya Kunth, Fortunella Declaração oficial de que os vegetais:
Swingle, Poncirus Raf., e os seus híbridos, e Ca a) São originários de uma área indemne de Trioza erytreae Del Guer
simiroa La Llave, Clausena Burm f., Murraya J. cio, estabelecida pelas autoridades competentes em conformidade
Koenig ex L., Vepris Comm., Zanthoxylum L., com as Normas Internacionais para Medidas Fitossanitárias per
com exceção de frutos e sementes tinentes;
ou
b) Foram cultivados num local de produção registado e supervisio
nado pelas autoridades competentes no Estado-Membro de ori
gem,
e
onde os vegetais foram cultivados, durante um período de um
ano, num local de produção à prova de insetos que impeça a
introdução de Trioza erytreae Del Guercio,
e
onde, durante um período de pelo menos um ano antes da
circulação, foram efetuadas duas inspeções oficiais em alturas
adequadas e não se observaram sinais de Trioza erytreae Del
Guercio nesse local,
e
antes da circulação, são manuseados e embalados de forma a
evitar a infestação depois de deixarem o local de produção.
19. Vegetais para plantação de Vitis L., com exceção Declaração oficial de que os vegetais para plantação:
de sementes a) São originários de uma área reconhecida como indemne de Gra
pevine flavescence dorée phytoplasma;
ou
b) São originários de um local de produção em que:
i) não se observaram sintomas de Grapevine flavescence dorée
phytoplasma em Vitis spp. no local de produção e na sua
vizinhança próxima desde o início do último ciclo vegetativo
completo e, no caso dos vegetais utilizados para a propa
gação de Vitis spp., não se observaram sintomas de Grapevine
flavescence dorée phytoplasma em Vitis spp. no local de pro
dução e na sua vizinhança próxima desde o início dos dois
ciclos vegetativos completos,
ii) é realizada a monitorização dos vetores e são efetuados
tratamentos adequados para controlar os vetores do Grape
vine flavescence dorée phytoplasma,
iii) foram monitorizadas Vitis L. abandonadas na vizinhança
próxima do local de produção durante o período vegeta
tivo para deteção de sintomas de Grapevine flavescence dorée
phytoplasma, e, em caso de sintomas, os vegetais foram eli
minados ou foram testados e considerados indemnes de
Grapevine flavescence dorée phytoplasma;
ou
c) Foram submetidos a um tratamento com água quente de acordo
com as normas internacionais.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/185
20. Frutos de Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Na embalagem deve ser aposta uma marca de origem adequada.
Raf. e seus híbridos
21. Sementes de Solanum tuberosum L., com exceção Declaração oficial de que:
das especificadas no ponto 3 a) As sementes são provenientes de vegetais que satisfazem, con
forme aplicáveis, as exigências estabelecidas nos pontos 4, 5, 6,
7, 8 e 9,
e de que as sementes:
b) São originárias de áreas reconhecidas como indemnes de Synchy
trium endobioticum (Schilb.) Percival, Clavibacter sepedonicus (Spiec
kermann e Kottho) Nouioui et al., Ralstonia solanacearum (Smith)
Yabuuchi et al. emend. Safni et al.,
ou
cumprem todos os seguintes requisitos:
i) foram produzidas num local em que, desde o início do
último ciclo vegetativo, não se observaram sintomas de
doenças causadas por pragas de quarentena da União a que
se refere a alínea a);
ii) foram produzidas num local relativamente ao qual foram
tomadas as seguintes medidas:
— prevenção do contacto e medidas de higiene relativas a
pessoal e materiais, tais como ferramentas, máquinas,
veículos, embarcações e material de embalagem, de outros
locais de produção de solanáceas para prevenir a infeção;
— só é utilizada água isenta de todas as pragas de quaren
tena da União referidas no presente ponto.
22. Madeira de Juglans L. e Pterocarya Kunth, exceto Declaração oficial de que a madeira:
sob a forma de: a) É originária de uma área reconhecida como indemne de Geosmit
— estilhas, partículas, serradura, aparas, desper hia morbida Kolarík, Freeland, Utley & Tisserat e do seu vetor
dícios e resíduos obtidos no todo ou em Pityophthorus juglandis Blackman, estabelecida pelas autoridades
parte desses vegetais, competentes em conformidade com as Normas Internacionais
— materiais de embalagem de madeira, sob a para Medidas Fitossanitárias pertinentes;
forma de caixotes, caixas, engradados, bar ou
ricas e embalagens semelhantes, paletes b) Foi submetida a um tratamento térmico adequado até atingir uma
simples, paletes-caixas e outros estrados para temperatura mínima de 56 °C durante, pelo menos, 40 minutos
carga, taipais de paletes, suportes, quer es contínuos em todo o perfil da madeira. A realização desse tra
tejam ou não a ser utilizados para o trans tamento deve ser comprovada através da marca «HT» aposta na
porte de qualquer tipo de objetos, exceto madeira ou na sua embalagem, em conformidade com as práticas
suportes de remessas de madeira, que sejam correntes,
construídos com madeira do mesmo tipo e
qualidade que a madeira que constitui a re ou
messa e que cumpram os mesmos requisitos c) Foi esquadriada de modo a remover completamente a superfície
fitossanitários da União que a madeira que natural arredondada.
constitui a remessa,
mas incluindo a madeira que não manteve a sua
superfície natural arredondada.
L 319/186 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
23. Casca isolada e madeira de Juglans L. e Pterocarya Declaração oficial de que a madeira ou a casca isolada:
Kunth, sob a forma de estilhas, partículas, ser a) É originária de uma área indemne de Geosmithia morbida Kolarík,
radura, aparas, desperdícios e resíduos obtidos Freeland, Utley & Tisserat e do seu vetor Pityophthorus juglandis
no todo ou em parte desses vegetais. Blackman, estabelecida pelas autoridades competentes em con
formidade com as Normas Internacionais para Medidas Fitossa
nitárias pertinentes;
ou
b) Foi submetida a um tratamento térmico adequado até atingir uma
temperatura mínima de 56 °C durante, pelo menos, 40 minutos
contínuos em todo o perfil da casca ou da madeira. A realização
desse tratamento deve ser comprovada através da marca «HT»
aposta na embalagem, em conformidade com as práticas cor
rentes.
24. Madeira de Platanus L., incluindo madeira que Declaração oficial de que:
não manteve a sua superfície natural arredon a) A madeira é originária de áreas reconhecidas como indemnes de
dada. Ceratocystis platani (J. M. Walter) Engelbr. & T. C. Harr.,
ou
b) A madeira foi submetida a secagem em estufa até se atingir um
teor de humidade, expresso em percentagem de matéria seca
aquando da transformação, inferior a 20 %, obtido através de um
programa tempo/temperatura adequado, e indicado através da
marca «kiln-dried», «KD» ou qualquer outra marca internacional
mente reconhecida, aposta na madeira ou na sua embalagem, em
conformidade com as práticas comerciais correntes.
25. Materiais de embalagem de madeira, sob a Declaração oficial de que os materiais de embalagem de madeira:
forma de caixotes, caixas, engradados, barricas e a) São originários de uma área indemne de Geosmithia morbida Ko
embalagens semelhantes, paletes simples, pale larík, Freeland, Utley & Tisserat e do seu vetor Pityophthorus
tes-caixas e outros estrados para carga, taipais juglandis Blackman, estabelecida pelas autoridades competentes
de paletes, suportes, quer estejam ou não a ser em conformidade com as Normas Internacionais para Medidas
utilizados para o transporte de qualquer tipo de Fitossanitárias pertinentes;
objetos, exceto madeira em bruto de espessura
igual ou inferior a 6 mm, madeira transformada ou
produzida por colagem, calor e pressão, ou por b) São feitos de madeira descascada, como especificado no anexo I
uma combinação destes métodos, e suportes de da Norma Internacional para Medidas Fitossanitárias n.o 15 da
remessas de madeira, que sejam construídos FAO, «Regulamentação dos materiais de embalagem de madeira
com madeira do mesmo tipo e qualidade que a no comércio internacional», e
madeira que constitui a remessa e que cumpre i) foram submetidos a um dos tratamentos aprovados con
os mesmos requisitos fitossanitários da União forme especificado no anexo I da referida norma interna
que a madeira que constitui a remessa cional e
ii) apresentam a marca especificada no anexo II da referida
norma internacional, indicando que os materiais de embala
gem de madeira foram submetidos a um tratamento fitossa
nitário aprovado em conformidade com essa norma.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/187
ANEXO IX
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos cuja introdução em determinadas zonas protegidas é
proibida
As zonas protegidas enumeradas na terceira coluna do quadro seguinte abrangem, respetivamente, um dos elementos
seguintes:
f) Letónia;
L 319/188 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
j) Finlândia;
f) Letónia;
j) Finlândia;
ANEXO X
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para introdução ou circulação em zonas
protegidas e requisitos especiais correspondentes para as zonas protegidas
As zonas protegidas enumeradas na quarta coluna do quadro seguinte abrangem, respetivamente, um dos elementos
seguintes:
f) Letónia;
g) Lituânia [exceto os municípios
de Babtai e Kėdainiai (região
de Kaunas)];
h) Eslovénia [exceto as regiões de
Gorenjska, Koroška, Maribor e
Notranjska, bem como os mu
nicípios de Lendava e Renče-
-Vogrsko (a sul da autoestrada
H4) e Velika Polana, e as lo
calidades de Fużina, Ga
brovčec, Glogovica, Gorenja
vas, Gradiček, Grintovec,
Ivančna Gorica, Krka, Krška
vas, Male Lese, Malo Črnelo,
Malo Globoko, Marinča vas,
Mleščevo, Mrzlo Polje, Mulja
va, Podbukovje, Potok pri
Muljavi, Šentvid pri Stični,
Škrjanče, Trebnja Gorica, Ve
like Lese, Veliko Črnelo, Ve
liko Globoko, Vir pri Stični,
Vrhpolje pri Šentvidu, Zagra
dec e Znojile pri Krki no mu
nicípio de Ivančna Gorica];
i) Eslováquia [exceto o distrito
de Dunajská Streda, Hronovce
e Hronské Kľačany (distrito de
Levice), Dvory nad Žitavou
(distrito de Nové Zámky), Má
linec (distrito de Poltár),
Hrhov (distrito de Rožňava),
Veľké Ripňany (distrito de To
poľčany), Kazimír, Luhyňa,
Malý Horeš, Svätuše e Zatín
(distrito de Trebišov)];
j) Finlândia;
k) Reino Unido (Ilha de Man;
Ilhas Anglo-Normandas).
4. Vegetais de Allium porrum ex 0703 90 00 a) A remessa ou lote não deve a) França (Bretanha);
L., Apium L., Beta L., com ex 0704 90 90 conter mais de 1 %, em peso,
exceção dos referidos no 0706 10 00 de solo; ou b) Finlândia;
ponto 5 do presente 0706 90 30
anexo e dos destinados ex 0706 90 90 b) Declaração oficial de que os c) Irlanda;
a forragem para animais, vegetais se destinam à trans d) Portugal (Açores);
Brassica napus L., Brassica formação em instalações com
rapa L., Daucus L., com sistemas de eliminação de re e) Reino Unido (Irlanda do Nor
síduos oficialmente aprova te).
exceção dos vegetais
para plantação dos, que garantam não haver
risco de propagação do
BNYVV.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/193
10. Vegetais de Vitis L., com 0602 10 10 Declaração oficial de que os ve a) Chipre
exceção de frutos e se 0602 20 10 getais foram submetidos a um
mentes ex 0604 20 90 tratamento adequado para asse
ex 1404 90 00 gurar a idemnidade de Viteus vi
tifoliae (Fitch) (e certificados pela
respetiva organização nacional
de proteção fitossanitária e ofi
cialmente notificados à Comis
são).
11. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Declaração oficial de que os ve Reino Unido
de Prunus L., com exce ex 0602 20 20 getais:
ção de sementes ex 0602 20 80
ex 0602 90 41 a) Foram cultivados, durante o
ex 0602 90 45 respetivo ciclo de vida, em
ex 0602 90 46 locais de produção em países
ex 0602 90 47 onde não é reconhecida a
ex 0602 90 48 ocorrência de Xanthomonas
ex 0602 90 50 arboricola pv. pruni (Smith)
ex 0602 90 70 Vauterin
ex 0602 90 91 et al.;
ex 0602 90 99 ou
b) Foram cultivados, durante o
respetivo ciclo de vida,
numa área indemne de Xant
homonas arboricola pv. pruni
(Smith) Vauterin et al. estabe
lecida pela organização na
cional de proteção fitossani
tária em conformidade com
as Normas Internacionais
para Medidas Fitossanitárias
pertinentes;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/197
ou
ou
L 319/200 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
ou
ou
ou
L 319/202 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
15. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Declaração oficial de que os ve a) Irlanda
de Abies Mill., Larix Mill., ex 0602 20 20 getais foram produzidos em vi
Picea A. Dietr., Pinus L., e ex 0602 20 80 veiros e de que o local de pro
Pseudotsuga Carr., com ex 0602 90 41 dução está indemne de Gremme
exceção das sementes ex 0602 90 45 niella abiedina (Lag.) Morelet.
ex 0602 90 46
ex 0602 90 47
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 99
16. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Declaração oficial de que: a) Reino Unido
de Cedrus Trew, Pinus L., ex 0602 20 20
com exceção de sementes ex 0602 20 80 a) Os vegetais foram cultivados,
ex 0602 90 41 durante o respetivo ciclo de
ex 0602 90 45 vida, em locais de produção
ex 0602 90 46 em países onde não é reco
ex 0602 90 47 nhecida a ocorrência Thaume
ex 0602 90 50 topoea pityocampa Denis &
ex 0602 90 70 Schiffermüller;
ex 0602 90 99 ou
b) Os vegetais foram cultivados,
durante o respetivo ciclo de
vida, numa área indemne de
Thaumetopoea pityocampa De
nis & Schiffermüller estabele
cida pela organização nacio
nal de proteção fitossanitária
em conformidade com as
Normas Internacionais para
Medidas Fitossanitárias per
tinentes;
ou
c) Os vegetais foram produzi
dos em viveiros que foram
considerados indemnes de
Thaumetopoea pityocampa De
nis & Schiffermüller, in
cluindo na sua vizinhança,
com base em inspeções ofi
ciais e prospeções oficiais efe
tuadas em alturas adequadas;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/203
17. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Declaração oficial de que os ve a) Irlanda;
de Larix Mill., com exce ex 0602 20 20 getais foram produzidos em vi
ção de sementes ex 0602 20 80 veiros e de que o local de pro b) Reino Unido (Irlanda do Nor
ex 0602 90 41 dução está indemne de Cephalcia te, Ilha de Man e Jersey).
ex 0602 90 45 lariciphila (Klug.).
ex 0602 90 46
ex 0602 90 47
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 99
18. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Declaração oficial de que os ve a) Grécia;
de Picea A. Dietr., com ex 0602 20 20 getais foram produzidos em vi
exceção de sementes ex 0602 20 80 veiros e de que o local de pro b) Irlanda;
ex 0602 90 41 dução está indemne de Gilpinia c) Reino Unido (Irlanda do Nor
ex 0602 90 45 hercyniae (Hartig). te, Ilha de Man e Jersey).
ex 0602 90 46
ex 0602 90 47
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 99
20. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Declaração oficial de que os ve a) República Checa;
de Castanea Mill. ex 0602 20 20 getais foram cultivados durante
ex 0602 20 80 o respetivo ciclo vida: b) Irlanda;
ex 0602 90 41
ex 0602 90 45 a) Em locais de produção em c) Suécia;
ex 0602 90 46 países onde se sabe que não d) Reino Unido.
ex 0602 90 48 ocorre Cryphonectria parasitica
ex 0602 90 50 (Murrill) Barr; ou
ex 0602 90 70 b) Numa área indemne de
ex 0602 90 99 Cryphonectria parasitica (Mur
ex 0802 41 00 rill) Barr, estabelecida pela or
ex 0802 42 00 ganização nacional de prote
ex 1209 99 10 ção fitossanitária em confor
ex 1209 99 99 midade com as Normas In
ternacionais para Medidas Fi
tossanitárias pertinentes.
21. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Declaração oficial de que: a) República Checa;
de Quercus L., com exce ex 0602 20 20
ção de sementes ex 0602 20 80 a) Os vegetais foram cultivados, b) Irlanda;
ex 0602 90 41 durante o respetivo ciclo de
ex 0602 90 45 vida, em locais de produção c) Suécia;
ex 0602 90 46 em países onde se sabe que d) Reino Unido.
ex 0602 90 47 não ocorre Cryphonectria para
ex 0602 90 48 sitica (Murrill) Barr; ou
ex 0602 90 50 b) Os vegetais foram cultivados,
ex 0602 90 70 durante o respetivo ciclo de
ex 0602 90 99 vida, numa área indemne de
Cryphonectria parasitica (Mur
rill) Barr, estabelecida pela or
ganização nacional de prote
ção fitossanitária em confor
midade com as Normas In
ternacionais para Medidas Fi
tossanitárias pertinentes;
ou
c) Não se observaram sintomas
de Cryphonectria parasitica
(Murrill) Barr, nem no local
de produção nem na sua vi
zinhança imediata, desde o
início do último ciclo vegeta
tivo completo.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/205
23. Vegetais de Abies Mill., ex 0602 20 20 Declaração oficial de que o local a) Grécia;
Larix Mill., Picea A. Dietr., ex 0602 20 80 de produção está indemne de
Pinus L. e Pseudotsuga ex 0602 90 41 Dendroctonus micans Kugelan. b) Irlanda;
Carr., com altura supe ex 0602 90 46 c) Reino Unido (Irlanda do Nor
rior a 3 m, com exceção ex 0602 90 47 te, Ilha de Man e Jersey).
dos frutos e sementes ex 0602 90 50
0604 20 20
24. Vegetais de Abies Mill., ex 0602 20 20 Declaração oficial de que o local a) Grécia;
Larix Mill., Picea A. Dietr., ex 0602 20 80 de produção está indemne de Ips
e Pinus L., com altura su ex 0602 90 41 duplicatus Sahlberg. b) Irlanda;
perior a 3 m, com exce ex 0602 90 46 c) Reino Unido.
ção dos frutos e semen ex 0602 90 47
tes ex 0602 90 50
0604 20 20
L 319/206 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
25. Vegetais de Abies Mill., ex 0602 20 20 Declaração oficial de que o local a) Irlanda;
Larix Mill., Picea A. Dietr., ex 0602 20 80 de produção está indemne de Ips
Pinus L. e Pseudotsuga ex 0602 90 41 typographus Heer. b) Reino Unido.
Carr., com altura supe ex 0602 90 46
rior a 3 m, com exceção ex 0602 90 47
dos frutos e sementes ex 0602 90 50
0604 20 20
26. Vegetais de Abies Mill., ex 0602 20 20 Declaração oficial de que o local a) Grécia;
Larix Mill., Picea A. Dietr., ex 0602 20 80 de produção está indemne de Ips
e Pinus L., com altura su ex 0602 90 41 amitinus Eichhof. b) Irlanda;
perior a 3 m, com exce ex 0602 90 46 c) Reino Unido.
ção dos frutos e semen ex 0602 90 47
tes ex 0602 90 50
0604 20 20
27. Vegetais de Abies Mill., ex 0602 20 20 Declaração oficial de que o local a) Grécia;
Larix Mill., Picea A. Dietr., ex 0602 20 80 de produção está indemne de Ips
Pinus L. e Pseudotsuga ex 0602 90 41 cembrae Heer. b) Irlanda;
Carr., com altura supe ex 0602 90 46 c) Reino Unido (Irlanda do
rior a 3 m, com exceção ex 0602 90 47 Norte e Ilha de Man).
dos frutos e sementes ex 0602 90 50
0604 20 20
28. Vegetais de Abies Mill., ex 0602 20 20 Declaração oficial de que o local a) Irlanda;
Larix Mill., Picea A. Dietr., ex 0602 20 80 de produção está indemne de Ips
e Pinus L., com altura su ex 0602 90 41 sexdentatus Börner. b) Chipre;
perior a 3 m, com exce ex 0602 90 46 c) Reino Unido (Irlanda do
ção dos frutos e semen ex 0602 90 47 Norte e Ilha de Man).
tes ex 0602 90 50
0604 20 20
29. Vegetais de Castanea Mill., ex 0602 10 90 Declaração oficial de que os ve a) Irlanda;
com exceção dos vegetais ex 0602 20 20 getais foram cultivados durante
em culturas de tecidos, ex 0602 20 80 o respetivo ciclo vida: b) Reino Unido.
frutos e sementes ex 0602 90 41
ex 0602 90 45 a) Em locais de produção em
ex 0602 90 46 países onde se sabe que não
ex 0602 90 47 ocorre Dryocosmus kuriphilus
ex 0602 90 48 Yasumatsu; ou
ex 0602 90 50 b) Numa área indemne de
ex 0602 90 70 Dryocosmus kuriphilus Yasu
ex 0602 90 99 matsu, estabelecida pela orga
ex 0604 20 90 nização nacional de proteção
ex 1211 90 86 fitossanitária em conformi
ex 1404 90 00 dade com as Normas Interna
cionais para Medidas Fitossa
nitárias pertinentes.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/207
30. Vegetais para plantação ex 0602 20 20 Declaração oficial de que os ve a) Irlanda;
de Palmae, com um diâ ex 0602 20 80 getais foram cultivados:
metro da base do caule ex 0602 90 41
b) Malta;
superior a 5 cm e perten ex 0602 90 46
a) Durante o respetivo ciclo de
centes aos seguintes gé ex 0602 90 47
vida, em locais de produção
neros: Brahea Mart., Butia ex 0602 90 48 c) Reino Unido.
em países onde se sabe que
Becc., Chamaerops L., Ju ex 0602 90 50
não ocorre Paysandisia archon
baea Kunth, Livistona R. ex 0602 90 99
(Burmeister); ou
Br., Phoenix L., Sabal
Adans., Syagrus Mart.,
Trachycarpus H. Wendl., b) Durante o respetivo ciclo de
Trithrinax Mart., Washing vida, numa área indemne de
tonia Raf. Paysandisia archon (Burmeis
ter), estabelecida pela organi
zação nacional de proteção
fitossanitária em conformi
dade com as Normas Interna
cionais para Medidas Fitossa
nitárias pertinentes; ou
i) registado e supervisio
nado pela organização
nacional de proteção fi
tossanitária do país de
origem, e
31. Vegetais para plantação ex 0602 20 20 Declaração oficial de que os ve a) Irlanda;
de Palmae, com um diâ ex 0602 20 80 getais foram cultivados:
metro da base do caule ex 0602 90 41
b) Portugal (Açores);
superior a 5 cm e perten ex 0602 90 46
a) Durante o respetivo ciclo de
centes aos seguintes taxa: ex 0602 90 47
vida, em locais de produção
Areca catechu L., Arenga ex 0602 90 48 c) Reino Unido.
em países onde se sabe que
pinnata (Wurmb) Merr., ex 0602 90 50
não ocorre Rhynchophorus fer
Bismarckia Hildebr. & H. ex 0602 90 99
rugineus (Olivier) ou
Wendl., Borassus flabellifer
L., Brahea armata S. Wat
son, Brahea edulis H. b) Durante o respetivo ciclo de
Wendl., Butia capitata vida, numa área indemne de
(Mart.) Becc., Calamus Rhynchophorus ferrugineus (Oli
merrillii Becc., Caryota cu vier), estabelecida pela orga
mingii Lodd. ex Mart., Ca nização nacional de proteção
ryota maxima Blume, Cha fitossanitária em conformi
maerops humilis L., Cocos dade com as Normas Interna
nucifera L., Copernicia cionais para Medidas Fitossa
Mart., Corypha utan Lam., nitárias pertinentes; ou
Elaeis guineensis Jacq., Ho
wea forsteriana Becc., Jubea
c) Durante um período de, pelo
chilensis (Molina) Baill.,
menos, dois anos antes da
Livistona australis C. Mar
exportação ou circulação,
tius, Livistona decora (W.
num local de produção:
Bull) Dowe, Livistona ro
tundifolia (Lam.) Mart.,
Metroxylon sagu Rottb., i) registado e supervisio
Phoenix canariensis Cha nado pela organização
baud, Phoenix dactylifera nacional de proteção fi
L., Phoenix reclinata Jacq., tossanitária do país de
Phoenix roebelenii O’Brien, origem, e
Phoenix sylvestris (L.)
Roxb., Phoenix theophrasti
ii) onde os vegetais foram
Greuter, Pritchardia Seem.
colocados num local
& H. Wendl., Ravenea ri
com proteção física total
vularis Jum. & H. Perrier,
contra a introdução de
Roystonea regia (Kunth) O.
Rhynchophorus ferrugineus
F. Cook, Sabal palmetto
(Olivier), e
(Walter) Lodd. ex Schult.
& Schult. f., Syagrus ro
manzoffiana (Cham.) Glas iii) onde, em três inspeções
sman, Trachycarpus fortu oficiais anuais efetuadas
nei (Hook.) H. Wendl. e em alturas adequadas
Washingtonia Raf. para deteção da presença
dessa praga, incluindo
imediatamente antes da
circulação a partir do lo
cal de produção, não se
tenham observado sinais
de Rhynchophorus ferrugi
neus (Olivier).
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/209
36. Sementes de Mangifera ex 1209 99 99 Declaração oficial de que as se a) Espanha (Granada e Málaga);
spp. mentes são originárias de áreas
reconhecidas como indemnes b) Portugal (Alentejo, Algarve e
de Sternochetus mangiferae Fabri Madeira).
cius.
37. Frutos de Citrus L., Fortu ex 0805 10 22 a) Os frutos estão desprovidos a) Malta
nella Swingle, Poncirus ex 0805 10 24 de folhas e pedúnculos; ou
Raf., e seus híbridos ori ex 0805 10 28
ginários de Bulgária, Gré ex 0805 10 80 b) No caso de frutos com folhas
cia, Espanha, França, ex 0805 21 10 ou pedúnculos, os frutos fo
Croácia, Itália, Chipre, ex 0805 21 90 ram embalados em contento
Portugal e Eslovénia ex 0805 22 00 res fechados que foram ofi
ex 0805 29 00 cialmente selados e que se
ex 0805 40 00 mantêm selados durante o
ex 0805 50 10 seu transporte em zonas pro
ex 0805 50 90 tegidas, reconhecidas para es
ex 0805 90 00 ses frutos, apresentando uma
marca distinta a registar no
passaporte.
45. Madeira de Castanea Mill. ex 4401 12 00 a) A madeira foi descascada; ou a) República Checa;
ex 4401 22 00
ex 4401 40 10 b) Declaração oficial de que é b) Irlanda;
ex 4401 40 90 originária de áreas reconheci
ex 4403 12 00 das como indemnes de Cryp c) Suécia;
ex 4403 99 00 honectria parasitica (Murrill.) d) Reino Unido.
ex 4404 20 00 Barr.; ou
ex 4406 12 00 c) Marca «Kiln-dried», «KD» ou
ex 4406 92 00 qualquer outra marca inter
ex 4407 99 27 nacionalmente reconhecida,
ex 4407 99 40 aposta na madeira ou na
ex 4407 99 90 sua embalagem em conformi
ex 4408 90 15 dade com as práticas comer
ex 4408 90 35 ciais correntes, para provar
ex 4408 90 85 que a madeira foi submetida
ex 4408 90 95 a secagem em estufa até se
ex 4416 00 00 atingir um teor de humidade,
ex 9406 10 00 expresso em percentagem de
matéria seca, inferior a 20 %,
obtido através de um pro
grama tempo/temperatura
adequado.
46. Casca isolada de conífe ex 1404 90 00 Declaração oficial de que a re a) Grécia;
ras (Pinales) ex 4401 40 90 messa:
b) Irlanda;
a) Foi submetida a fumigação
ou outros tratamentos ade c) Reino Unido (Irlanda do Nor
quados contra os coleópteros te, Ilha de Man e Jersey).
da casca; ou
b) É originária de áreas reconhe
cidas como indemnes de
Dendroctonus micans Kugelan.
47. Casca isolada de conífe ex 1404 90 00 Declaração oficial de que a re a) Grécia;
ras (Pinales) ex 4401 40 90 messa:
b) Irlanda;
a) Foi submetida a fumigação
ou outros tratamentos ade c) Reino Unido.
quados contra os coleópteros
da casca; ou
b) É originária de áreas reconhe
cidas como indemnes de Ips
amitinus Eichhof.
48. Casca isolada de conífe ex 1404 90 00 Declaração oficial de que a re a) Grécia;
ras (Pinales) ex 4401 40 90 messa:
b) Irlanda;
a) Foi submetida a fumigação
ou outros tratamentos ade c) Reino Unido (Irlanda do
quados contra os coleópteros Norte e Ilha de Man).
da casca; ou
b) É originária de áreas reconhe
cidas como indemnes de Ips
cembrae Heer.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/215
49. Casca isolada de conífe ex 1404 90 00 Declaração oficial de que a re a) Grécia;
ras (Pinales) ex 4401 40 90 messa:
b) Irlanda;
a) Foi submetida a fumigação
ou outros tratamentos ade c) Reino Unido.
quados contra os coleópteros
da casca; ou
b) É originária de áreas reconhe
cidas como indemnes de Ips
duplicatus Sahlberg.
50. Casca isolada de conífe ex 1404 90 00 Declaração oficial de que a re a) Chipre;
ras (Pinales) ex 4401 40 90 messa:
b) Irlanda;
a) Foi submetida a fumigação
ou outros tratamentos ade c) Reino Unido (Irlanda do
quados contra os coleópteros Norte e Ilha de Man).
da casca; ou
b) É originária de áreas reconhe
cidas como indemnes de Ips
sexdentatus Börner.
51. Casca isolada de conífe ex 1404 90 00 Declaração oficial de que a re a) Irlanda;
ras (Pinales) ex 4401 40 90 messa:
b) Reino Unido.
a) Foi submetida a fumigação
ou outros tratamentos ade
quados contra os coleópteros
da casca; ou
b) É originária de áreas reconhe
cidas como indemnes de Ips
typographus Heer.
52. Casca isolada de Castanea ex 1404 90 00 Declaração oficial de que a casca a) República Checa;
Mill. ex 4401 40 90 isolada:
b) Irlanda;
a) É originária de áreas reconhe
cidas como indemnes de c) Suécia;
Cryphonectria parasitica (Mur d) Reino Unido.
rill.) Barr.; ou
b) Foi submetida a fumigação
ou a outro tratamento ade
quado contra a Cryphonectria
parasitica (Murrill.) Barr. de
acordo com uma especifica
ção aprovada em conformi
dade com o procedimento
estabelecido no artigo 107.o
do Regulamento (UE)
2016/2031. Quando se
aplica a fumigação, o ingre
diente ativo, a temperatura
mínima da casca, a intensi
dade (g/m3) e o tempo de
exposição (h) são indicados
no certificado fitossanitário
referido no artigo 71.o do
Regulamento (UE)
2016/2031.
L 319/216 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
ANEXO XI
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos sujeitos a certificados fitossanitários e aqueles
para os quais não são exigidos tais certificados para a sua introdução no território da União
PARTE A
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos, bem como dos respetivos países terceiros de origem
ou de expedição, para os quais, nos termos do artigo 72.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, são
exigidos certificados fitossanitários para a sua introdução no território da União
1. Diversos
Máquinas e veículos que foram uti Máquinas e aparelhos que já foram utilizados Países terceiros, com exceção
lizados para fins agrícolas ou flo para fins agrícolas, hortícolas ou florestais, da Suíça.
restais para preparação ou trabalho do solo ou
para cultura; rolos para relvados (gramados)
ou para campos de desporto – já utilizados:
– Arados e charruas:
ex 8432 10 00
ex 8432 21 00
ex 8432 29 10
ex 8432 29 30
ex 8432 29 50
ex 8432 29 90
ex 8432 31 00
ex 8432 39 11
ex 8432 39 19
ex 8432 39 90
ex 8432 41 00
ex 8432 42 00
ex 8432 80 00
– Partes:
ex 8432 90 00
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/217
Meio de cultura, agregado ou asso N.A (1). Países terceiros, com exceção
ciado a vegetais, destinado a manter da Suíça
a vitalidade dos vegetais
L 319/218 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
Grãos dos géneros Triticum L., Secale Trigo e mistura de trigo com centeio (méteil), Afeganistão, África do Sul,
L. e xTriticosecale Wittm. ex A. Ca exceto sementes para sementeira (semeadura): EUA, Índia, Irão, Iraque,
mus México, Nepal e Paquistão
1001 19 00
1001 99 00
2. Categorias gerais
Vegetais para plantação, com exce Bolbos, tubérculos, raízes tuberosas, rebentos Países terceiros, com exceção
ção de sementes e rizomas, em repouso vegetativo, em vege da Suíça
tação ou em flor; mudas, plantas e raízes de
chicória, exceto as raízes da posição 1212:
0601 10 10
0601 10 20
0601 10 30
0601 10 40
0601 10 90
0601 20 10
0601 20 30
0601 20 90
Raízes e tubérculos Cenouras, nabos, beterrabas para salada, cer Países terceiros, com exceção
cefi, aipo-rábano, rabanetes e raízes comestí da Suíça
veis semelhantes, frescos ou refrigerados:
L 319/220 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
0706 10 00
0706 90 10
0706 90 30
0706 90 90
ex 0709 99 90
ex 0714 10 00
ex 0714 20 10
ex 0714 20 90
ex 0714 30 00
ex 0714 40 00
ex 0714 50 00
ex 0714 90 20
ex 0714 90 90
ex 0910 11 00
ex 0910 30 00
ex 0910 99 91
ex 1212 91 80
ex 1212 94 00
ex 1212 99 95
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/221
ex 1214 90 10
ex 1214 90 90
Vegetais de Cryptocoryne sp., Hygrop Outras plantas vivas (incluindo as suas raí Países terceiros, com exceção
hila sp. e Vallisneria sp. zes), estacas e enxertos; exceto micélios de da Suíça
cogumelos:
ex 0602 10 90
ex 0602 90 50
ex 0604 20 90
Solanum lycopersicum L. e Solanum Folhagem, folhas, ramos e outras partes de Países terceiros, com exceção
melongena L. tomateiro ou de plantas de beringela, sem da Suíça
flores nem botões de flores, para ramos de
flores (buquês) ou para ornamentação, fres
cos:
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00
Zea mays L. Outros produtos hortícolas, frescos ou refri Países terceiros, com exceção
gerados: da Suíça
– – – Milho doce:
ex 0709 99 60
Milho, outro:
1005 90 00
ex 1404 90 00
Convolvulus L., Ipomoea L., Micromeria Flores e botões de flores, cortados, para ra Américas, Austrália, Nova
Benth e Solanaceae Juss. mos (buquês) ou para ornamentação, frescos: Zelândia,
ex 0603 19 70
L 319/222 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
Produtos hortícolas de folhas de Outros produtos hortícolas, frescos ou refri Países terceiros, com exceção
Apium graveolensL,. Eryngium L, gerados: da Suíça
Limnophila L. e Ocimum L.
0709 40 00
ex 0709 99 10
ex 0709 99 90
Folhas de Manihot esculenta Crantz Folhas de mandioca (Manihot esculenta), fres Países terceiros, com exceção
cas ou refrigeradas: da Suíça
ex 0709 99 90
Coníferas (Pinales) Folhagem, folhas, ramos e outras partes de Países terceiros, com exceção
plantas de coníferas (Pinales), sem flores da Suíça
nem botões de flores, para ramos de flores
(buquês) ou para ornamentação, frescos:
ex 0604 20 20
ex 0604 20 40
Castanea Mill., Dendranthema (DC.) Flores e botões de flores, cortados, para ra Países terceiros, com exceção
Des Moul., Dianthus L., Gypsophila mos (buquês) ou para ornamentação, frescos: da Suíça
L., Pelargonium l’Herit. ex Ait, Phoe
nix spp., Populus L., Quercus L., So 0603 12 00
lidago L. 0603 14 00
ex 0603 19 70
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/223
Acer saccharum Marsh Folhagem, folhas, ramos e outras partes de Canadá e Estados Unidos da
plantas de bordo-sacarino (Acer saccharum), América
sem flores nem botões de flores, para ramos
de flores (buquês) ou para ornamentação,
frescos:
ex 0604 20 90
Betula L. Folhagem, folhas, ramos e outras partes de Países terceiros, com exceção
plantas de bétula (vidoeiro) (Betula spp.), da Suíça
sem flores nem botões de flores, para ramos
de flores (buquês) ou para ornamentação,
frescos:
ex 0604 20 90
Fraxinus L., Juglans L., Pterocarya Folhagem, folhas, ramos e outras partes de Canadá, China, Estados Unidos
Kunth e Ulmus davidiana Planch. plantas, sem flores nem botões de flores, da América, Japão, Mongólia,
para ramos de flores (buquês) ou para orna República da Coreia, República
mentação, frescos: Popular Democrática da
ex 0604 20 90 Coreia, Rússia e Taiwan
Amyris P. Browne, Casimiroa La Lla Flores e botões de flores, cortados, para ra Países terceiros, com exceção
ve, Citropsis Swingle & Kellerman, mos (buquês) ou para ornamentação, frescos: da Suíça
Eremocitrus Swingle, Esenbeckia ex 0603 19 70
Kunth., Glycosmis Corrêa, Merrillia
Swingle, Naringi Adans., Tetradium
Folhagem, folhas, ramos e outras partes de
Lour., Toddalia Juss. e Zanthoxylum
plantas, sem flores nem botões de flores,
L.
para ramos de flores (buquês) ou para orna
mentação, frescos:
ex 0604 20 90
Acer macrophyllum Pursh, Flores e botões de flores, cortados, para ra Estados Unidos da América
Acer pseudoplatanus L., Adiantum mos (buquês) ou para ornamentação, frescos:
aleuticum (Rupr.) Paris, Adiantum ex 0603 19 70
jordanii C. Muell., Aesculus californica
(Spach) Nutt., Aesculus hippocastanum Folhagem, folhas, ramos e outras partes de
L., Arbutus menziesii Pursch., Arbutus plantas, sem flores nem botões de flores,
unedo L., Arctostaphylos spp. Adans, para ramos de flores (buquês) ou para orna
Calluna vulgaris (L.) Hull, Camellia mentação, frescos:
spp. L., Castanea sativa Mill., Fagus
ex 0604 20 90
sylvatica L., Frangula californica
(Eschsch.) Gray, Frangula purshiana
(DC.) Cooper, Fraxinus excelsior L., Matérias vegetais das espécies principalmente
Griselinia littoralis (Raoul), Hamamelis utilizadas em cestaria ou espartaria (por
virginiana L., Heteromeles arbutifolia exemplo, bambus, rotins, canas, juncos, vi
(Lindley) M. Roemer, Kalmia latifolia mes, ráfia, palha de cereais limpa, branqueada
L., Laurus nobilis L., Leucothoe spp. D. ou tingida, casca de tília), frescas:
Don, Lithocarpus densiflorus (Hook. & ex 1401 90 00
Arn.) Rehd., Lonicera hispidula
(Lindl.) Dougl. ex Torr.&Gray, Produtos vegetais não especificados nem
Magnolia spp. L., Michelia doltsopa compreendidos noutras posições, frescos:
Buch.-Ham. ex DC, Nothofagus obli
ex 1404 90 00
qua (Mirbel) Blume, Osmanthus he
terophyllus (G. Don) P. S. Green,
Parrotia persica (DC) C.A. Meyer,
Photinia x fraseri Dress, Pieris spp. D.
Don, Pseudotsuga menziesii (Mirbel)
Franco, Quercus spp. L., Rhododendron
spp. L., exceto Rhododendron simsii
Planch., Rosa gymnocarpa Nutt., Salix
caprea L., Sequoia sempervirens (Lamb.
ex D. Don) Endl., Syringa vulgaris L.,
Taxus spp. L., Trientalis latifolia
(Hook),
Umbellularia californica (Hook. &
Arn.) Nutt., Vaccinium ovatum Pursh
e Viburnum spp. L
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/225
4. Partes de vegetais, com exceção dos frutos mas incluindo sementes, de:
Aegle Corrêa, Aeglopsis Swingle, Flores e botões de flores, cortados, para ra Países terceiros, com exceção
Afraegle Engl., Atalantia Corrêa, Bal mos (buquês) ou para ornamentação, frescos: da Suíça
samocitrus Stapf, Burkillanthus Swin
gle, Calodendrum Thunb., Choisya ex 0603 19 70
Kunth, Clausena Burm. f., Limonia L.,
Microcitrus Swingle, Murraya J. Koe
Folhagem, folhas, ramos e outras partes de
nig ex L., Pamburus Swingle, Severi
plantas, sem flores nem botões de flores,
nia Ten., Swinglea Merr., Triphasia
para ramos de flores (buquês) ou para orna
Lour e Vepris Comm.
mentação, frescos:
ex 0604 20 90
5. Frutos de:
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Tomates, frescos ou refrigerados: Países terceiros, com exceção
Raf., Microcitrus Swingle, Naringi da Suíça
Adans., Swinglea Merr. e seus híbri 0702 00 00
dos, Momordica L. e Solanaceae Juss.
Outros produtos hortícolas de Solanaceae,
frescos ou refrigerados:
0709 30 00
0709 60 10
0709 60 91
0709 60 95
0709 60 99
ex 0709 99 90
Actinidia Lindl., Annona L., Carica Abacates, frescos ou refrigerados: Países terceiros, com exceção
papaya L., Cydonia Mill., Diospyros da Suíça
L., Fragaria L., Malus L., Mangifera L., ex 0804 40 00
Passiflora L., Persea americana Mill.,
Prunus L., Psidium L., Pyrus L., Ribes
Goiabas, mangas e mangostões, frescos ou
L., Rubus L., Syzygium Gaertn., Vac
refrigerados:
cinium L., e Vitis L.
ex 0804 50 00
Aster spp., Eryngium L., Hypericum L., Flores e botões de flores, cortados, para ra Países terceiros, exceto
Lisianthus L., Rosa L. e Trachelium L. mos (buquês) ou para ornamentação, frescos: Albânia, Andorra, Arménia,
Azerbaijão, Bielorrússia,
0603 11 00 Bósnia-Herzegovina, Geórgia,
ex 0603 19 70 Ilhas Canárias, Ilhas Faroé,
Islândia, Listenstaine,
Macedónia do Norte, Moldávia,
Mónaco, Montenegro,
Noruega, Rússia [apenas as
seguintes partes: Distrito
Federal Central (Tsentralny
federalny okrug), Distrito
Federal do Noroeste (Severo-
-Zapadny federalny okrug),
Distrito Federal do Sul
(Yuzhny federalny okrug),
Distrito Federal do Cáucaso do
Norte (Severo-Kavkazsky
federalny okrug) e Distrito
Federal de Volga (Privolzhsky
federalny okrug)], São
Marinho, Sérvia, Suíça, Turquia
e Ucrânia
7. Tubérculos de:
Solanum tuberosum L. Batatas, frescas ou refrigeradas, exceto batata- Países terceiros, com exceção
-semente: da Suíça
ex 0701 90 10
ex 0701 90 50
ex 0701 90 90
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/229
8. Sementes de:
Brassicaceae, Poaceae, Trifolium spp. Sementes de trigo e mistura de trigo com Argentina, Austrália, Bolívia,
centeio (méteil): Brasil, Chile, Nova Zelândia e
Uruguai
1001 11 00
1001 91 10
1001 91 20
1001 91 90
Sementes de centeio:
1002 10 00
Sementes de cevada:
1003 10 00
Sementes de aveia:
1004 10 00
Sementes de milho:
1005 10 13
1005 10 15
1005 10 18
1005 10 90
Sementes de arroz:
1006 10 10
Sementes de sorgo:
1007 10 10
1007 90 00
Sementes de painço:
1008 21 00
Sementes de triticale:
ex 1008 60 00
Géneros Triticum L., Secale L. e xTri Sementes de trigo e mistura de trigo com Afeganistão, África do Sul,
ticosecale Wittm. ex A. Camus centeio (méteil): EUA, Índia, Irão, Iraque,
1001 11 00 México, Nepal e Paquistão
1001 91 10
1001 91 20
1001 91 90
Sementes de centeio:
1002 10 00
Sementes de triticale:
ex 1008 60 00
Citrus L., Fortunella Swingle e Ponci Milho doce, para sementeira (semeadura): Países terceiros, com exceção
rus Raf., e os seus híbridos, Capsicum ex 0709 99 60 da Suíça.
spp. L., Helianthus annuus L., Sola
num lycopersicum L., Medicago sativa – Feijões (Phaseolus spp.) para sementeira (se
L., Prunus L., Rubus L., Oryza spp. L., meadura):
Zea mays L., Allium cepa L., Allium 0713 33 10
porrum L., Phaseolus cocineus sp. L.,
Phaseolus vulgaris L. Amêndoas, para sementeira (semeadura):
ex 0802 11 10
ex 0802 11 90
ex 0802 12 10
ex 0802 12 90
Solanum tuberosum L. Sementes verdadeiras de batata, para semen Todos os países terceiros
teira (semeadura):
ex 1209 91 80
L 319/232 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
Coníferas (Pinales) Produtos vegetais de casca, não especificados Países terceiros, exceto
nem compreendidos noutras posições: Albânia, Andorra, Arménia,
ex 1404 90 00 Azerbaijão, Bielorrússia,
Bósnia-Herzegovina, Geórgia,
Lenha em qualquer forma; madeira em esti Ilhas Canárias, Ilhas Faroé,
lhas ou em partículas; serradura (serragem), Islândia, Listenstaine,
desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo Macedónia do Norte, Moldávia,
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel Mónaco, Montenegro,
lets ou em formas semelhantes: Noruega, Rússia [apenas as
– Desperdícios e resíduos, de madeira, não seguintes partes: Distrito
aglomerados: Federal Central (Tsentralny
federalny okrug), Distrito
ex 4401 40 90
Federal do Noroeste (Severo-
-Zapadny federalny okrug),
Distrito Federal do Sul
(Yuzhny federalny okrug),
Distrito Federal do Cáucaso do
Norte (Severo-Kavkazsky
federalny okrug) e Distrito
Federal de Volga (Privolzhsky
federalny okrug)], São
Marinho, Sérvia, Suíça, Turquia
e Ucrânia
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/233
Acer saccharum Marsh, Populus L., e Produtos vegetais de casca, não especificados Países terceiros, com exceção
Quercus L. exceto Quercus suber L. nem compreendidos noutras posições: da Suíça
ex 1404 90 00
Fraxinus L., Juglans L., Pterocarya Produtos vegetais de casca, não especificados Canadá, China, Estados Unidos
Kunth e Ulmus davidiana Planch. nem compreendidos noutras posições: da América, Japão, Mongólia,
ex 1404 90 00 República da Coreia, República
Popular Democrática da
Lenha em qualquer forma; madeira em esti Coreia, Rússia e Taiwan
lhas ou em partículas; serradura (serragem),
desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel
lets ou em formas semelhantes:
– Desperdícios e resíduos, de madeira, não
aglomerados:
ex 4401 40 90
Acer macrophyllum Pursh, Aesculus ca Produtos vegetais de casca, não especificados Estados Unidos da América
lifornica (Spach) Nutt., Lithocarpus nem compreendidos noutras posições:
densiflorus (Hook. & Arn.) Rehd. e ex 1404 90 00
Taxus brevifolia Nutt.
Lenha em qualquer forma; madeira em esti
lhas ou em partículas; serradura (serragem),
desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel
lets ou em formas semelhantes:
L 319/234 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
Quercus L., incluindo a madeira que Lenha em qualquer forma; madeira em esti Estados Unidos da América
não manteve a sua superfície natural lhas ou em partículas; serradura (serragem),
arredondada e com exceção da ma desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
deira que corresponda à designação aglomerados em toros (toras), briquetes, pel
do código NC 4416 00 00 e sem lets ou em formas semelhantes:
pre que existam provas documentais – Lenha em qualquer forma:
de que, aquando da transformação – – De não coníferas:
ou manufatura, a madeira foi sub ex 4401 12 00
metida a um tratamento térmico até – Madeira em estilhas ou em partículas:
atingir uma temperatura mínima de
– – De não coníferas:
176 °C durante 20 minutos
ex 4401 22 00
– Serradura (serragem), desperdícios e resí
duos, de madeira, não aglomerados:
– – Serradura (serragem):
ex 4401 40 10
– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex
ceto serradura):
ex 4401 40 90
– – De não coníferas:
ex 4403 12 00
4403 91 00
– De não coníferas:
ex 4404 20 00
– Não impregnados
ex 4406 12 00
ex 4406 92 00
4407 91 15
4407 91 31
4407 91 39
4407 91 90
ex 4408 90 15
ex 4408 90 35
ex 4408 90 85
ex 4408 90 95
ex 4416 00 00
ex 9406 10 00
Platanus L., incluindo madeira que Lenha em qualquer forma; madeira em esti Albânia, Arménia, Estados
não manteve a sua superfície natu lhas ou em partículas; serradura (serragem), Unidos da América, Suíça ou
ral arredondada desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo Turquia
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel
lets ou em formas semelhantes:
– – De não coníferas:
ex 4401 12 00
– – De não coníferas:
ex 4401 22 00
– – Serradura (serragem):
ex 4401 40 10
ex 4401 40 90
– – De não coníferas:
ex 4403 12 00
Populus L., incluindo madeira que Lenha em qualquer forma; madeira em esti Américas
não manteve a sua superfície natu lhas ou em partículas; serradura (serragem),
ral arredondada desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel
lets ou em formas semelhantes:
L 319/238 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
– – De não coníferas:
ex 4401 12 00
– – De não coníferas:
ex 4401 22 00
– – Serradura (serragem):
ex 4401 40 10
ex 4401 40 90
– – De não coníferas:
ex 4403 12 00
4403 97 00
– De não coníferas:
ex 4404 20 00
– Não impregnados
ex 4406 12 00
ex 4406 92 00
4407 97 10
4407 97 91
4407 97 99
ex 4408 90 15
ex 4408 90 35
ex 4408 90 85
ex 4408 90 95
ex 4416 00 00
ex 9406 10 00
Acer saccharum Marsh., incluindo Lenha em qualquer forma; madeira em esti Estados Unidos e Canadá
madeira que não manteve a sua lhas ou em partículas; serradura (serragem),
superfície natural arredondada desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel
lets ou em formas semelhantes:
– – De não coníferas:
ex 4401 12 00
– – De não coníferas:
ex 4401 22 00
– – Serradura (serragem):
ex 4401 40 10
ex 4401 40 90
– – De não coníferas:
ex 4403 12 00
ex 4403 99 00
– De não coníferas:
ex 4404 20 00
– Não impregnados
ex 4406 12 00
ex 4406 92 00
4407 93 10
4407 93 91
4407 93 99
ex 4408 90 15
ex 4408 90 35
ex 4408 90 85
ex 4408 90 95
ex 4416 00 00
ex 9406 10 00
Coníferas (Pinales), incluindo ma Lenha em qualquer forma; madeira em esti Cazaquistão, Rússia e Turquia
deira que não manteve a sua su lhas ou em partículas; serradura (serragem), e outros países terceiros exceto
perfície natural arredondada desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo Albânia, Andorra, Arménia,
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel Azerbaijão, Bielorrússia,
lets ou em formas semelhantes: Bósnia-Herzegovina, Geórgia,
Ilhas Canárias, Ilhas Faroé,
– Lenha em qualquer forma: Islândia, Listenstaine,
Macedónia do Norte, Moldávia,
– – De coníferas Mónaco, Montenegro,
4401 11 00 Noruega, São Marinho, Sérvia,
Suíça e Ucrânia
– Madeira em estilhas ou em partículas:
– – De coníferas
4401 21 00
– – Serradura (serragem):
ex 4401 40 10
ex 4401 40 90
L 319/242 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
– De coníferas:
– – De pinheiro (Pinus spp.):
4407 11 10
4407 11 20
4407 11 90
– – De abeto (Abies spp.) e de espruce (pícea)
(Picea spp.):
4407 12 10
4407 12 20
4407 12 90
– – Outras, de coníferas:
4407 19 10
4407 19 20
4407 19 90
Fraxinus L., Juglans L., Pterocarya Lenha em qualquer forma; madeira em esti Canadá, China, Estados Unidos
Kunth e Ulmus davidiana Planch., e lhas ou em partículas; serradura (serragem), da América, Japão, Mongólia,
incluindo madeira que não manteve desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo República da Coreia, República
a sua superfície natural arredondada aglomerados em toros (toras), briquetes, pel Popular Democrática da
lets ou em formas semelhantes: Coreia, Rússia e Taiwan
– Lenha em qualquer forma:
L 319/244 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
– – De não coníferas:
ex 4401 12 00
– Madeira em estilhas ou em partículas:
– – De não coníferas:
ex 4401 22 00
– Serradura (serragem), desperdícios e resí
duos, de madeira, não aglomerados:
– – Serradura (serragem):
ex 4401 40 10
– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex
ceto serradura):
ex 4401 40 90
Betula L., incluindo madeira que não Lenha em qualquer forma; madeira em esti Canadá e Estados Unidos da
manteve a sua superfície natural lhas ou em partículas; serradura (serragem), América
arredondada desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel
lets ou em formas semelhantes:
– Lenha em qualquer forma:
– – De não coníferas:
ex 4401 12 00
– Madeira em estilhas ou em partículas:
– – De não coníferas:
ex 4401 22 00
– Serradura (serragem), desperdícios e resí
duos, de madeira, não aglomerados:
L 319/246 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
– – Serradura (serragem):
ex 4401 40 10
– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex
ceto serradura):
ex 4401 40 90
Amelanchier Medik., Aronia Medik., Lenha em qualquer forma; madeira em esti Canadá e Estados Unidos da
Cotoneaster Medik., Crataegus L., Cy lhas ou em partículas; serradura (serragem), América
donia Mill., Malus Mill., Pyracantha desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
M. Roem., Pyrus L. e Sorbus L., in aglomerados em toros (toras), briquetes, pel
cluindo a madeira que não manteve lets ou em formas semelhantes:
a sua superfície natural arredondada,
exceto serradura ou aparas – Lenha em qualquer forma:
– – De não coníferas:
ex 4401 12 00
– Madeira em estilhas ou em partículas:
– – De não coníferas:
ex 4401 22 00
– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex
ceto serradura):
ex 4401 40 90
Prunus L., incluindo madeira que Lenha em qualquer forma; madeira em esti Canadá, China, Estados
não manteve a sua superfície natu lhas ou em partículas; serradura (serragem), Unidos, Japão, Mongólia,
ral arredondada desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo República da Coreia, República
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel Popular Democrática da
lets ou em formas semelhantes: Coreia, Vietname ou qualquer
país terceiro em que for
– Lenha em qualquer forma: reconhecida a presença de
– – De não coníferas: Aromia bungii
ex 4401 12 00
– Madeira em estilhas ou em partículas:
– – De não coníferas:
ex 4401 22 00
– Serradura (serragem), desperdícios e resí
duos, de madeira, não aglomerados:
– – Serradura (serragem):
ex 4401 40 10
– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex
ceto serradura):
ex 4401 40 90
– Não impregnados:
ex 4406 12 00
– Outros (exceto não impregnados):
ex 4406 92 00
Acer L., Aesculus L., Alnus L., Betula Lenha em qualquer forma; madeira em esti Países terceiros em que é
L., Carpinus L., Cercidiphyllum Siebold lhas ou em partículas; serradura (serragem), reconhecida a presença de
& Zucc., Corylus L., Fagus L., Fraxinus desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo Anoplophora glabripennis
L., Koelreuteria Laxm., Platanus L., aglomerados em toros (toras), briquetes, pel
Populus L., Salix L., Tilia L. e Ulmus lets ou em formas semelhantes:
L., incluindo madeira que não
manteve a sua superfície natural – Lenha em qualquer forma:
arredondada
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/251
– – De não coníferas:
ex 4401 12 00
– Madeira em estilhas ou em partículas:
– – De não coníferas:
ex 4401 22 00
– Serradura (serragem), desperdícios e resí
duos, de madeira, não aglomerados:
– – Serradura (serragem):
ex 4401 40 10
– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex
ceto serradura):
ex 4401 40 90
ex 4408 90 15
ex 4408 90 35
ex 4408 90 85
ex 4408 90 95
Acer macrophyllum Pursh, Aesculus ca Lenha em qualquer forma; madeira em esti Estados Unidos da América
lifornica (Spach) Nutt., Lithocarpus lhas ou em partículas; serradura (serragem),
densiflorus (Hook. & Arn.) Rehd. e desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
Taxus brevifolia Nutt. aglomerados em toros (toras), briquetes, pel
lets ou em formas semelhantes:
– Lenha em qualquer forma:
– – De coníferas:
ex 4401 11 00
– – De não coníferas:
ex 4401 12 00
– Madeira em estilhas ou em partículas:
– – De coníferas:
ex 4401 21 00
– – De não coníferas:
ex 4401 22 00
– Serradura (serragem), desperdícios e resí
duos, de madeira, não aglomerados:
– – Serradura (serragem):
ex 4401 40 10
– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex
ceto serradura):
ex 4401 40 90
– – De não coníferas:
ex 4403 12 00
– – Outras, de coníferas:
ex 4403 25 10
ex 4403 25 90
ex 4403 26 00
ex 4403 99 00
– De coníferas:
ex 4404 10 00
– De não coníferas:
ex 4404 20 00
– Não impregnados:
– – De coníferas:
ex 4406 11 00
– – De não coníferas:
ex 4406 12 00
– – De coníferas:
ex 4406 91 00
– – De não coníferas
ex 4406 92 00
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/255
PARTE B
Lista dos códigos NC dos vegetais, bem como dos respetivos países terceiros de origem ou de expedição,
para os quais, nos termos do n.o 73 do Regulamento (UE) 2016/2031, são exigidos certificados
fitossanitários para a sua introdução no território da União
Todos os vegetais, na aceção do ar Bolbos, tubérculos, raízes tuberosas, rebentos Países terceiros, com exceção da
tigo 2.o, ponto 1, do Regulamento e rizomas, em repouso vegetativo, e mudas, Suíça
(UE) 2016/2031, que não os especi plantas e raízes de chicória, exceto para plan
ficados nas partes A e C do presente tação:
anexo
ex 0601 10 90
ex 0601 20 10
ex 0705 19 00
ex 0705 21 00
ex 0705 29 00
ex 0713 34 00
ex 0713 35 00
ex 0713 39 00
ex 0713 40 00
ex 0713 60 00
ex 0713 90 00
Louro, fresco:
ex 0910 99 50
ex 1211 40 00
ex 1211 50 00
ex 1211 90 30
ex 1211 90 86
ex 1212 92 00
ex 1212 93 00
ex 1212 94 00
ex 1212 99 41
ex 1212 99 95
ex 1401 90 00
ex 1404 90 00
PARTE C
Lista de vegetais, bem como dos respetivos países terceiros de origem ou de expedição, para cuja
introdução no território da União não é exigido um certificado fitossanitário
Frutos de Ananas comosus (L.) Merrill Ananases (abacaxis), frescos ou secos: Todos os países terceiros
0804 30 00
Frutos de Cocos nucifera L. Cocos, frescos ou secos, mesmo com casca ou Todos os países terceiros
pelados:
0801 12 00
0801 19 00
ANEXO XII
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja introdução numa zona protegida a partir de
determinados países terceiros de origem ou de expedição é exigido um certificado fitossanitário
Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição
1. Vegetais de
Beta vulgaris L. para transformação Beterraba sacarina fresca: Países terceiros, com
industrial. exceção da Suíça.
ex 1212 91 80
2. Partes de plantas de
Eucalyptus l’Hérit. Folhagem, folhas, ramos e outras partes de plantas Países terceiros, com
de Eucalyptus spp., sem flores nem botões de flores, exceção da Suíça.
e ervas, musgos e líquenes, para ramos de flores
(buquês) ou para ornamentação, frescos:
ex 0604 20 90
Amelanchier Med. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70
Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição
– Frescos:
ex 0604 20 90
Chaenomeles Lindl. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70
Cotoneaster Ehrh. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70
Crataegus L. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70
Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição
– Frescos:
ex 0604 20 90
Cydonia Mill. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70
Eriobotrya Lindl. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70
Malus Mill. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70
Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição
– Frescos:
ex 0604 20 90
Mespilus L. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70
Photinia davidiana (Dcne.) Cardot Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70
Pyracantha Roem. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70
Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição
– Frescos:
ex 0604 20 90
Pyrus L. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70
Sorbus L. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70
4. Sementes de
Beta vulgaris L. Sementes de beterraba sacarina, para sementeira Países terceiros, com
(semeadura): exceção da Suíça.
1209 10 00
Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição
Castanea Mill. Sementes de castanhas (Castanea spp.), para semen Países terceiros, com
teira (semeadura): exceção da Suíça.
ex 1209 99 10
Dolichos Jacq., Sementes, frutos e esporos, para sementeira (semea Países terceiros, com
dura): exceção da Suíça.
– – – – Outros:
ex 1209 29 80
– Sementes de plantas herbáceas cultivadas especial
mente pelas suas flores, para sementeira (semeadu
ra):
ex 1209 30 00
– Outras sementes, para sementeira (semeadura):
ex 1209 91 80
ex 1209 99 99
algodão não descaroçado Outro algodão não cardado nem penteado: Países terceiros, com
exceção da Suíça.
5201 00 90
6. Madeira, quando:
a) É considerada um produto ve
getal na aceção do artigo 2.o,
ponto 2, do Regulamento (UE)
2016/2031; e
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/269
Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição
Coníferas (Pinales), com exclusão Lenha em qualquer forma; madeira em estilhas ou Albânia, Andorra,
da madeira descascada originária em partículas; serradura (serragem), desperdícios e Arménia, Azerbaijão,
de países terceiros europeus resíduos, de madeira, mesmo aglomerados em toros Bielorrússia, Bósnia-
(toras), briquetes, pellets ou em formas semelhantes: -Herzegovina, Ilhas
Canárias, Ilhas Faroé,
– Lenha em qualquer forma: Geórgia, Islândia,
Listenstaine, Moldávia,
– – De coníferas: Mónaco, Montenegro,
Macedónia do Norte,
ex 4401 11 00 Noruega, Rússia [apenas as
seguintes partes: Distrito
– Madeira em estilhas ou em partículas: Federal Central (Tsentralny
federalny okrug), Distrito
– – De coníferas: Federal do Noroeste
(Severo-Zapadny federalny
ex 4401 21 00 okrug), Distrito Federal do
Sul (Yuzhny federalny
okrug), Distrito Federal do
– Serradura (serragem), desperdícios e resíduos, de Cáucaso do Norte (Severo-
madeira, não aglomerados: -Kavkazsky federalny
okrug) e Distrito Federal
– – Desperdícios e resíduos de madeira (exceto de Volga (Privolzhsky
serradura): federalny okrug)], São
Marinho, Sérvia, Suíça,
ex 4401 40 90 Turquia e Ucrânia
– – De coníferas:
ex 4403 11 00
Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição
– – Outras, de coníferas:
ex 4403 25 10
ex 4403 25 90
ex 4403 26 00
Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição
– – Outra, de coníferas:
ex 4407 19 10
ex 4407 19 20
ex 4407 19 90
Castanea Mill., com exceção da ma Lenha em qualquer forma; madeira em estilhas ou Países terceiros, com
deira desprovida de casca em partículas; serradura (serragem), desperdícios e exceção da Suíça.
resíduos, de madeira, mesmo aglomerados em toros
(toras), briquetes, pellets ou em formas semelhantes:
– – De não coníferas:
ex 4401 12 00
– – De não coníferas:
ex 4401 22 00
ex 4401 40 90
Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição
– – De não coníferas
ex 4403 12 00
ex 4403 99 00
– De não coníferas:
ex 4404 20 00
– Não impregnados:
– – De não coníferas:
4406 12 00
– – De não coníferas:
4406 92 00
ex 4407 99 27
ex 4407 99 40
ex 4407 99 90
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/273
Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição
7. Cascas
Casca isolada de coníferas Produtos vegetais de casca, não especificados nem Países terceiros, com
compreendidos noutras posições: exceção da Suíça.
ex 1404 90 00
8. Outros
Solo de beterraba e resíduos não Outros resíduos da fabricação do amido e resíduos Países terceiros, com
esterilizados de beterraba (Beta semelhantes, polpas de beterraba, bagaços de cana- exceção da Suíça.
vulgaris L.) -de-açúcar e outros desperdícios da indústria do açú
car, borras e desperdícios da indústria da cerveja e
das destilarias, mesmo em pellets:
ex 2303 20 10
ex 2303 20 90
ANEXO XIII
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja circulação no território da União é exigido um
passaporte fitossanitário
2. Vegetais, com exceção de frutos e sementes de Choisya Kunth, Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf., e os seus
híbridos, Casimiroa La Llave, Clausena Burm. f., Murraya J. Koenig ex L., Vepris Comm., Zanthoxylum L. e Vitis L.
3. Frutos de Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e seus híbridos, com folhas e pedúnculos.
4. Madeira, quando:
a) É considerada um produto vegetal na aceção do artigo 2.o, ponto 2, do Regulamento (UE) 2016/2031; e
b) Tenha sido obtida, no todo ou em parte, de Juglans L., Platanus L. e Pterocarya L., incluindo madeira que não
manteve a sua superfície natural arredondada; e
c) Pertence ao respetivo código NC e corresponde a uma das designações seguintes referidas no anexo I, parte II, do
Regulamento (CEE) n.o 2658/87:
ex 4403 12 00 Madeira de não coníferas em bruto, não descascada, desalburnada ou esquadriada, tratada com
tinta, creosoto ou outros agentes de conservação
ex 4403 99 00 Madeira de não coníferas [com exceção de madeiras tropicais, de carvalho (Quercus spp.), faia
(Fagus spp.), bétula (vidoeiro) (Betula L.), choupo (álamo) (Populus spp.) ou eucalipto (Eucalyptus
spp.)], em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada, não tratada com tinta, creo
soto ou outros agentes de conservação
ex 4404 20 00 Estacas fendidas de não coníferas; estacas aguçadas, não serradas longitudinalmente, de não
coníferas
ex 4407 99 Madeira de não coníferas [com exceção de madeiras tropicais, de carvalho (Quercus spp.), faia
(Fagus spp.), bordo (ácer) (Acer spp.), prunóidea (Prunus spp.), freixo (Fraxinus spp.), bétula (vi
doeiro) (Betula spp.) ou choupo (álamo) (Populus spp.)], serrada ou fendida longitudinalmente,
cortada transversalmente ou desenrolada, mesmo aplainada, lixada ou unida pelas extremidades,
de espessura superior a 6 mm
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/275
5. Sementes, cuja circulação é efetuada no âmbito de aplicação da Diretiva 66/402/CEE e para as quais foram indicados
RNQP específicos na lista do anexo IV, em conformidade com o disposto no artigo 37.o, n.o 2, do Regulamento (EU)
2016/2031, de:
— Oryza sativa L.
6. Sementes, cuja circulação é efetuada no âmbito de aplicação da Diretiva 2002/55/CE e para as quais foram indicados
RNQP específicos na lista do anexo IV, em conformidade com o disposto no artigo 37.o, n.o 2, do Regulamento (EU)
2016/2031, de:
— Vicia faba L.
8. Sementes, cuja circulação é efetuada no âmbito de aplicação da Diretiva 66/401/CE e para as quais foram indicados
RNQPP específicos na lista do anexo IV, em conformidade com o disposto no artigo 37.o, n.o 2, do Regulamento
(EU) 2016/2031, de:
— Medicago sativa L.
9. Sementes, cuja circulação é efetuada no âmbito de aplicação da Diretiva 2002/57/CE e para as quais foram indicados
RNQPP específicos na lista do anexo IV, em conformidade com o disposto no artigo 37.o, n.o 2, do Regulamento
(EU) 2016/2031, de:
— Sinapis alba L.
L 319/276 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
10. Sementes, cuja circulação é efetuada no âmbito de aplicação da Diretiva 98/56/CE e para as quais foram indicados
RNQPP específicos na lista do anexo IV, em conformidade com o disposto no artigo 37.o, n.o 2, do Regulamento
(EU) 2016/2031, de:
— Allium L.,
11. Sementes, cuja circulação é efetuada no âmbito de aplicação da Diretiva 2008/90/CE e para as quais foram indicados
RNQPP específicos na lista do anexo IV, em conformidade com o disposto no artigo 37.o, n.o 2, do Regulamento
(EU) 2016/2031, de:
ANEXO XIV
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja introdução e circulação em determinadas zonas
protegidas é exigido um passaporte fitossanitário com a menção «PZ»
1. Vegetais de Abies Mill., Larix Mill., Picea A. Dietr., Pinus L. e Pseudotsuga Carr.
2. Vegetais para plantação, com exceção de sementes, de Ajuga L., Beta vulgaris L., Cedrus Trew, Crossandra Salisb.,
Dipladenia A.DC., Euphorbia pulcherrima Willd., Ficus L., Hibiscus L., Mandevilla Lindl., Nerium oleander L., Platanus L.,
Populus L., Prunus L., Quercus spp., exceto Quercus suber, Ulmus L. e vegetais para plantação de Begonia L., exceto
cormos, sementes e tubérculos.
3. Vegetais, com exceção dos frutos e das sementes, de Aesculus hippocastanum L., Amelanchier Med., Arbutus unedo L.,
Camellia L., Castanea Mill., Chaenomeles Lindl., Cotoneaster Ehrh., Crataegus L., Cydonia Mill., Eriobotrya Lindl., Eucalyptus
L’Herit., Lithocarpus densiflorus (Hook. & Arn.) Rehd., Malus Mill., Mespilus L., Photinia davidiana (Dcne.) Cardot,
Pyracantha Roem., Pyrus L., Rhododendron L., exceto Rhododendron simsii Planch., Sorbus L., Syringa vulgaris L., Taxus
L., Umbellularia californica (Hook. & Arn.) Nutt., Vaccinium L., Viburnum L. e Vitis L.
4. Vegetais de Palmae, destinados à plantação, com um diâmetro da base do caule superior a 5 cm e pertencentes aos
seguintes taxa: Areca catechu L., Arenga pinnata (Wurmb) Merr., Bismarckia Hildebr. & H. Wendl., Borassus flabellifer L.,
Brahea Mart., Butia Becc., Calamus merrillii Becc., Caryota cumingii Lodd. ex Mart., Caryota maxima Blume, Chamaerops L.,
Cocos nucifera L., Copernicia Mart., Corypha utan Lam., Elaeis guineensis Jacq., Howea forsteriana Becc., Jubaea Kunth,
Livistona R. Br., Metroxylon sagu Rottb., Phoenix L., Pritchardia Seem. & H. Wendl., Ravenea rivularis Jum. & H. Perrier,
Roystonea regia (Kunth) O. F. Cook, Sabal Adans., Syagrus Mart., Trachycarpus H. Wendl., Trithrinax Mart., Washingtonia
Raf.
5. Pólen vivo para polinização de Amelanchier Med., Chaenomeles Lindl., Cotoneaster Ehrh., Crataegus L., Cydonia Mill.,
Eriobotrya Lindl., Malus Mill., Mespilus L., Photinia davidiana (Dcne.) Cardot, Pyracantha Roem., Pyrus L. e Sorbus L.
9. Sementes de Beta vulgaris L., Castanea Mill., Dolichos Jacq. e Gossypium spp.
a) É considerada um produto vegetal na aceção do artigo 2.o, ponto 2, do Regulamento (UE) 2016/2031; e
— Platanus L., incluindo madeira que não manteve a sua superfície natural arredondada; e
c) Pertence ao respetivo código NC e corresponde a uma das designações seguintes referidas no anexo I, parte II, do
Regulamento (CEE) n.o 2658/87:
L 319/278 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019
ex 4403 11 00 Madeira de coníferas em bruto, não descascada, desalburnada ou esquadriada, tratada com tinta,
creosoto ou outros agentes de conservação
ex 4403 12 00 Madeira de não coníferas em bruto, não descascada, desalburnada ou esquadriada, tratada com
tinta, creosoto ou outros agentes de conservação
ex 4403 21 Madeira de coníferas, de pinheiro (Pinus spp.), em bruto, não descascada, desalburnada ou
esquadriada, não tratada com tinta, creosoto ou outros agentes de conservação, cuja maior
dimensão da secção transversal é igual ou superior a 15 cm
ex 4403 22 00 Madeira de coníferas, de pinheiro (Pinus spp.), em bruto, não descascada, desalburnada ou
esquadriada, não tratada com tinta, creosoto ou outros agentes de conservação, exceto a madeira
cuja maior dimensão da secção transversal é igual ou superior a 15 cm
ex 4403 23 Madeira de coníferas, de abeto (Abies spp.) e espruce (pícea) (Picea spp.), em bruto, não descas
cada, desalburnada ou esquadriada, não tratada com tinta, creosoto ou outros agentes de con
servação, cuja maior dimensão da secção transversal é igual ou superior a 15 cm
ex 4403 24 00 Madeira de coníferas, de abeto (Abies spp.) e espruce (pícea) (Picea spp.), em bruto, não descas
cada, desalburnada ou esquadriada, não tratada com tinta, creosoto ou outros agentes de con
servação, exceto a madeira cuja maior dimensão da secção transversal é igual ou superior a 15
cm
ex 4403 25 Madeira de coníferas, exceto de pinheiro (Pinus spp.), abeto (Abies spp.) ou espruce (pícea) (Picea
spp.), em bruto, não descascada, desalburnada ou esquadriada, não tratada com tinta, creosoto ou
outros agentes de conservação, cuja maior dimensão da secção transversal é igual ou superior a
15 cm
ex 4403 26 00 Madeira de coníferas, exceto de pinheiro (Pinus spp.), abeto (Abies spp.) ou espruce (pícea) (Picea
spp.), em bruto, não descascada, desalburnada ou esquadriada, não tratada com tinta, creosoto ou
outros agentes de conservação, exceto a madeira cuja maior dimensão da secção transversal é
igual ou superior a 15 cm
ex 4403 99 00 Madeira de não coníferas [com exceção de madeiras tropicais, de carvalho (Quercus spp.), faia
(Fagus spp.), bétula (vidoeiro) (Betula L.), choupo (álamo) (Populus spp.) ou eucalipto (Eucalyptus
spp.)], em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada, não tratada com tinta, creo
soto ou outros agentes de conservação
ex 4407 99 Madeira de não coníferas [com exceção de madeiras tropicais, de carvalho (Quercus spp.), faia
(Fagus spp.), bordo (ácer) (Acer spp.), prunóidea (Prunus spp.), freixo (Fraxinus spp.), bétula (vi
doeiro) (Betula spp.) ou choupo (álamo) (Populus spp.)], serrada ou fendida longitudinalmente,
cortada transversalmente ou desenrolada, mesmo aplainada, lixada ou unida pelas extremidades,
de espessura superior a 6 mm