Você está na página 1de 279

10.12.

2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/1

II
(Atos não legislativos)

REGULAMENTOS

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/2072 DA COMISSÃO


de 28 de novembro de 2019
que estabelece condições uniformes para a execução do Regulamento (UE) 2016/2031 do
Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere a medidas de proteção contra as pragas dos
vegetais, e que revoga o Regulamento (CE) n.o 690/2008 da Comissão e altera o Regulamento de
Execução (UE) 2018/2019 da Comissão

A COMISSÃO EUROPEIA,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Tendo em conta o Regulamento (UE) 2016/2031 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de outubro de 2016,
relativo a medidas de proteção contra as pragas dos vegetais, e que altera os Regulamentos (UE) n.o 228/2013, (UE)
n.o 652/2014 e (UE) n.o 1143/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho e revoga as Diretivas 69/464/CEE,
74/647/CEE, 93/85/CEE, 98/57/CE, 2000/29/CE, 2006/91/CE e 2007/33/CE do Conselho (1), nomeadamente o artigo 5.o,
n.o 2, o artigo 32.o, n.o 2, o artigo 37.o, n.o 2, o artigo 37, n.o 4, o artigo 40.o, n.o 2, o artigo 41.o, n.o 2, o artigo 53.o,
n.o 2, o artigo 54.o, n.o 2, o artigo 72.o, n.o 1, o artigo 73.o, o artigo 79.o, n.o 2, e o artigo 80.o, n.o 2,

Considerando o seguinte:

(1) O Regulamento (UE) 2016/2031 é aplicável a partir de 14 de dezembro de 2019. Para que as suas disposições
produzam plenamente efeitos, devem ser adotadas regras de execução que regulamentem as pragas, os vegetais, os
produtos vegetais e outros objetos, bem como os respetivos requisitos necessários para proteger o território da
União contra os riscos fitossanitários.

(2) Tendo em conta o que precede, devem ser estabelecidas regras específicas a fim de listar as pragas de quarentena da
União, as pragas de quarentena de zonas protegidas e as pragas regulamentadas não sujeitas a quarentena da
União, bem como medidas destinadas a impedir a sua presença nos respetivos territórios da União ou nos vegetais
para plantação.

(3) As pragas enumeradas no anexo I, parte A, e no anexo II, parte A, secção I, da Diretiva 2000/29/CE do
Conselho (2) foram reavaliadas pela Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA), a fim de
estabelecer a lista de pragas de quarentena da União nos termos do artigo 5.o do Regulamento (UE) 2016/2031.
A reavaliação foi necessária para atualizar o estatuto fitossanitário dessas pragas, em conformidade com os mais
recentes desenvolvimentos técnicos e científicos, e também para avaliar a sua conformidade com os critérios do
artigo 3.o do referido regulamento no que se refere ao território da União e com a secção 1 do anexo I do mesmo
regulamento.

(4) Em resultado dessa reavaliação, algumas pragas enumeradas nos anexos I e II da Diretiva 2000/29/CE não devem
ser incluídas na lista de pragas de quarentena da União, uma vez que não satisfazem as condições estabelecidas no
artigo 3.o do Regulamento (UE) 2016/2031 no que respeita ao território da União.

(1) JO L 317 de 23.11.2016, p. 4.


(2) Diretiva 2000/29/CE do Conselho, de 8 de maio de 2000, relativa às medidas de proteção contra a introdução na Comunidade de
organismos prejudiciais aos vegetais e produtos vegetais e contra a sua propagação no interior da Comunidade (JO L 169 de
10.7.2000, p. 1).
L 319/2 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

(5) Verificou-se que determinadas outras pragas, algumas das quais figuram nos anexos I e II da Diretiva 2000/29/CE,
satisfazem as condições estabelecidas no artigo 3.o do Regulamento (UE) 2016/2031 no que respeita ao território
da União, pelo que devem ser incluídas na lista de pragas de quarentena da União.

(6) Em resultado da reavaliação, algumas das pragas enumeradas nos anexos I e II da Diretiva 2000/29/CE como
pragas cuja ocorrência no território da União não é conhecida devem ser incluídas na lista de pragas de quarentena
da União como pragas cuja ocorrência é conhecida no território da União, uma vez que estão estabelecidas em
determinadas partes do mesmo.

(7) As denominações de determinadas pragas devem ser atualizadas de modo a refletir a evolução mais recente da
nomenclatura internacional. Essas pragas devem ser enumeradas juntamente com os respetivos códigos atribuídos
pela Organização Europeia e Mediterrânica de Proteção das Plantas («OEPP»). Isto é necessário para assegurar a
identificação dessas pragas, mesmo em caso de alteração potencial dos seus nomes no futuro.

(8) As zonas protegidas reconhecidas em conformidade com o Regulamento (CE) n.o 690/2008 da Comissão (3) e as
respetivas pragas enumeradas no anexo I, parte B, e no anexo II, parte B, da Diretiva 2000/29/CE foram reavaliadas
pela Comissão. O objetivo dessa reavaliação foi determinar se as respetivas pragas correspondem à descrição de
praga de quarentena de zona protegida constante do artigo 32.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031.

(9) Essa reavaliação baseou-se nos correspondentes pedidos apresentados pelos Estados-Membros para o reconheci­
mento, a alteração ou a revogação de zonas protegidas, nos relatórios de prospeção regulares apresentados pelos
Estados-Membros, nas inspeções da Comissão e em vários outros dados científicos e técnicos.

(10) Verificou-se que determinadas pragas, algumas das quais figuram nos anexos I e II da Diretiva 2000/29/CE,
satisfazem as condições estabelecidas no artigo 32.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, pelo que devem
ser incluídas na lista de pragas de quarentena de zonas protegidas. Essas pragas devem ser enumeradas juntamente
com os respetivos códigos atribuídos pela OEPP, a fim de assegurar a identificação dessas pragas, mesmo em caso
de alteração potencial dos seus nomes no futuro.

(11) O Regulamento (CE) n.o 690/2008 deve ser revogado, a fim de evitar sobreposições com a lista de zonas
protegidas do presente regulamento.

(12) A OEPP procedeu a uma reavaliação das pragas enumeradas no anexo II, parte A, secção II, da Diretiva
2000/29/CE, das culturas constantes do ponto 3 e das pragas constantes do ponto 6 do anexo I da Diretiva
66/401/CEE (4), bem como das pragas constantes do ponto 3 do anexo II da Diretiva 66/402/CEE do Conselho (5),
do anexo I da Diretiva 68/193/CEE do Conselho (6), e também das pragas enumeradas nos atos adotados nos
termos do artigo 5.o, n.o 5, da Diretiva 98/56/CE do Conselho (7), no anexo II da Diretiva 2002/55/CE do
Conselho (8), no anexo I e no anexo II, parte B, da Diretiva 2002/56/CE do Conselho (9), e nos atos adotados
nos termos do artigo 18.o, alínea c), da referida diretiva, no ponto 4 do anexo I e no ponto 5 da parte I do anexo
II da Diretiva 2002/57/CE do Conselho (10), nos atos adotados nos termos do artigo 4.o da Diretiva 2008/72/CE do
Conselho (11) bem como nos atos adotados nos termos do artigo 4.o da Diretiva 2008/90/CE do Conselho (12).

(3) Regulamento (CE) n.o 690/2008 da Comissão, de 4 de julho de 2008, que reconhece zonas protegidas na Comunidade expostas a
riscos fitossanitários específicos (JO L 193 de 22.7.2008, p. 1).
(4) Diretiva 66/401/CEE do Conselho, de 14 de junho de 1966, relativa à comercialização de sementes de plantas forrageiras (JO 125 de
11.7.1966, p. 2298).
(5) Diretiva 66/402/CEE do Conselho, de 14 de junho de 1966, relativa à comercialização de sementes de cereais (JO 125 de 11.7.1966,
p. 2309).
(6) Diretiva 68/193/CEE do Conselho, de 9 de abril de 1968, relativa à comercialização dos materiais de propagação vegetativa da vinha
(JO L 93 de 17.4.1968, p. 15).
(7) Diretiva 98/56/CE do Conselho, de 20 de julho de 1998, relativa à comercialização de materiais de propagação de plantas
ornamentais (JO L 226 de 13.8.1998, p. 16).
(8) Diretiva 2002/55/CE do Conselho, de 13 de junho de 2002, respeitante à comercialização de sementes de produtos hortícolas
(JO L 193 de 20.7.2002, p. 33).
(9) Diretiva 2002/56/CE do Conselho, de 13 de junho de 2002, relativa à comercialização de batatas de semente (JO L 193 de
20.7.2002, p. 60).
(10) Diretiva 2002/57/CE do Conselho, de 13 de junho de 2002, relativa à comercialização de sementes de plantas oleaginosas e de
fibras (JO L 193 de 20.7.2002, p. 74).
(11) Diretiva 2008/72/CE do Conselho, de 15 de julho de 2008, relativa à comercialização de material de propagação e plantação de
produtos hortícolas, com exceção das sementes (JO L 205 de 1.8.2008, p. 28).
(12) Diretiva 2008/90/CE do Conselho, de 29 de setembro de 2008, relativa à comercialização de material de propagação de fruteiras e
de fruteiras destinados à produção de frutos (JO L 267 de 8.10.2008, p. 8).
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/3

(13) A reavaliação foi necessária para atualizar o estatuto fitossanitário dessas pragas, em conformidade com os mais
recentes desenvolvimentos técnicos e científicos, e também para avaliar a sua conformidade com os respetivos
critérios do artigo 36.o do Regulamento (UE) 2016/2031 no que se refere ao território da União e com a secção 4
do anexo I do mesmo regulamento.

(14) Verificou-se que determinadas pragas, algumas das quais figuram nessas diretivas, satisfazem as condições estabe­
lecidas no artigo 36.o do Regulamento (UE) 2016/2031 no que respeita ao território da União, pelo que devem ser
incluídas na lista de pragas regulamentadas não sujeitas a quarentena («RNQP») da União. Em conformidade com o
artigo 37.o, n.o 7, do referido regulamento, essa lista deve prever categorias específicas dos vegetais para plantação
pertinentes referidos nas Diretivas 66/401/CEE, 66/402/CEE, 68/193/CEE, 2002/55/CE, 2002/56/CE, 2002/57/CE,
2008/72/CE e 2008/90/CE.

(15) Em determinados casos, os respetivos vegetais para plantação não devem ser introduzidos ou circular no território
da União se a presença das RNQP ou de sintomas causados por estas for superior a um determinado limiar, tal
como indicado em conformidade com o disposto no artigo 37.o, n.o 8, do Regulamento (UE) 2016/2031. Nos
termos desse artigo, esse limiar só deve ser fixado quando os operadores profissionais puderem garantir que a
incidência dessa RNQP nesses vegetais para plantação não excede esse limiar e quando for possível verificar se esse
limiar não é excedido em lotes desses vegetais para plantação.

(16) Em conformidade com o artigo 37.o, n.o 4, do Regulamento (UE) 2016/2031, as medidas destinadas a impedir a
presença de RNQP nos vegetais para plantação em causa são aplicáveis sem prejuízo das medidas adotadas nos
termos das Diretivas 66/401/CEE, 66/402/CEE, 98/56/CE, 1999/105/CE, 2002/54/CE, 2002/55/CE, 2002/56/CE,
2002/57/CE, 2008/72/CE e 2008/90/CE. Por conseguinte, o presente regulamento não deve afetar as medidas,
adotadas nos termos das referidas diretivas, relativas às inspeções, amostragem e testagem dos vegetais para
plantação em causa, ou dos vegetais de que são originários, à origem dos vegetais para plantação em causa
provenientes de áreas ou locais indemnes das RNQP em causa ou com proteção física contra as mesmas, aos
tratamentos dos vegetais para plantação em causa, ou dos vegetais de que são originários, ou à produção dos
vegetais para plantação.

(17) Além disso, as disposições do presente regulamento relativas às RNQP não devem afetar as exceções aplicáveis aos
vegetais para plantação, adotadas nos termos das referidas diretivas, respeitantes aos requisitos de comercialização
estabelecidos pelas referidas diretivas, no que se refere ao fornecimento de sementes a organismos oficiais de
testagem e inspeção, ao fornecimento de vegetais a prestadores de determinados serviços, à circulação de vegetais
destinados a fins científicos, ao trabalho de seleção, a outras análises ou a fins de ensaio, às sementes que não
sejam certificadas definitivamente, às sementes sujeitas às exceções indicadas nas disposições da Decisão de
Execução (UE) 2017/478 (13) e aos vegetais comprovadamente destinados a exportação.

(18) A introdução na União de vegetais, produtos vegetais e outros objetos, provenientes de todos ou de alguns países
terceiros, tal como enumerados no anexo III, parte A, da Diretiva 2000/29/CE, é proibida.

(19) Esses vegetais, produtos vegetais e outros objetos foram revistos com base em novas provas, no seu risco de pragas
para o território da União e na atualização da lista de pragas de quarentena da União.

(20) Com base nessa revisão, alguns desses vegetais, produtos vegetais e outros objetos devem, por conseguinte, ser
enumerados nos termos do artigo 40.o, n.o 2, do Regulamento (UE) 2016/2031, juntamente com os países
terceiros, grupos de países terceiros ou áreas específicas de países terceiros aos quais se aplica essa proibição.
Tal proibição é necessária porque a proteção fitossanitária da União não pode ser garantida através da aplicação de
medidas menos rigorosas a este respeito.

(21) Tendo em conta a reavaliação das pragas de quarentena da União, devem ser adotadas, nos termos do artigo 41.o,
n.o 2, do Regulamento (UE) 2016/2031, novas disposições para a introdução na União de determinados vegetais,
produtos vegetais e outros objetos, bem como os respetivos requisitos especiais, e disposições para a circulação na
União de determinados vegetais, produtos vegetais e outros objetos, bem como os respetivos requisitos especiais.

(13) Decisão de Execução (UE) 2017/478 da Comissão, de 16 de março de 2017, que dispensa certos Estados-Membros da obrigação de
aplicar a determinadas espécies as disposições das Diretivas 66/401/CEE, 66/402/CEE, 68/193/CEE, 1999/105/CE, 2002/54/CE,
2002/55/CE e 2002/57/CE do Conselho relativas à comercialização de sementes de plantas forrageiras, sementes de cereais, materiais
de propagação vegetativa da vinha, materiais florestais de reprodução, sementes de beterrabas, sementes de produtos hortícolas e
sementes de plantas oleaginosas e de fibras, respetivamente, e que revoga a Decisão 2010/680/UE (JO L 73 de 18.3.2017, p. 29).
L 319/4 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

(22) A indicação dos códigos NC não deveria ser obrigatória para a listagem de vegetais, produtos vegetais e outros
objetos sujeitos a requisitos especiais para a circulação no território da União. Tal seria uma abordagem propor­
cional, uma vez que os códigos NC apenas são necessários para a identificação desses vegetais, produtos vegetais
ou outros objetos quando são introduzidos na União a partir de um país terceiro. Esta abordagem estaria também
em conformidade com o artigo 80.o do Regulamento (UE) 2016/2031, nos termos do qual esses códigos não estão
previstos para a listagem dos vegetais, produtos vegetais e outros objetos para os quais é exigido um passaporte
fitossanitário.

(23) A introdução de vegetais, produtos vegetais e outros objetos é proibida nas zonas protegidas correspondentes e,
quando aplicável, no que diz respeito ao país terceiro de origem, tal como enumerados no anexo III, parte B, da
Diretiva 2000/29/CE. Além disso, os vegetais, produtos vegetais e outros objetos, tal como enumerados no anexo
IV, parte B, da Diretiva 2000/29/CE, só podem ser introduzidos nas respetivas zonas protegidas se cumprirem os
respetivos requisitos especiais.

(24) Esses vegetais, produtos vegetais e outros objetos foram revistos com base em novas provas, no seu risco de pragas
para as respetivas zonas protegidas e na atualização da lista de pragas de quarentena de zonas protegidas e das
zonas protegidas.

(25) Com base nessa revisão, alguns desses vegetais, produtos vegetais e outros objetos, bem como as respetivas zonas
protegidas, devem ser enumerados no presente regulamento, tal como estabelecido no artigo 53.o, n.o 2, do
Regulamento (UE) 2016/2031, juntamente com os países terceiros e grupos de países terceiros de origem a
que essa proibição se aplica.

(26) Além disso, alguns desses vegetais, produtos vegetais e outros objetos, bem como as respetivas zonas protegidas e
os requisitos especiais, devem ser enumerados no presente regulamento, tal como estabelecido no artigo 54.o,
n.o 2, do Regulamento (UE) 2016/2031.

(27) Deve ser estabelecida, em conformidade com o artigo 72.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, uma lista dos
vegetais, produtos vegetais e outros objetos, e dos respetivos países terceiros de origem ou de expedição, para cuja
introdução no território da União é obrigatório um certificado fitossanitário.

(28) O Regulamento de Execução (UE) 2018/2019 exige um certificado fitossanitário para a introdução no território da
União de vegetais, com exceção dos vegetais constantes da lista referida no artigo 72.o, n.o 1, nos termos do
artigo 73.o, primeiro parágrafo, do Regulamento (UE) 2016/2031. Contudo, determinados frutos foram conside­
rados conformes com os critérios estabelecidos no anexo VI do Regulamento (UE) 2016/2031 e foram identifi­
cados como vegetais que não necessitam de um certificado fitossanitário. Por conseguinte, não deve ser exigido um
certificado fitossanitário para a introdução na União dos frutos enumerados no anexo II do Regulamento de
Execução (UE) 2018/2019.

(29) Por razões de clareza, o artigo 2.o e o anexo II do referido regulamento devem ser suprimidos, a fim de evitar
sobreposições com o presente regulamento.

(30) Deve ser estabelecida, nos termos do artigo 74.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, uma lista dos vegetais,
produtos vegetais e outros objetos para os quais é obrigatório um certificado fitossanitário para a introdução nas
respetivas zonas protegidas, e dos respetivos países terceiros de origem ou de expedição. Essa lista contribuirá para
assegurar a clareza para os operadores profissionais, as autoridades competentes e todos os outros utilizadores
desses vegetais, produtos vegetais e outros objetos.

(31) Deve ser estabelecida, em conformidade com o artigo 79.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, uma lista dos
vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja circulação no território da União é obrigatório um passaporte
fitossanitário. Essa lista contribuirá para assegurar a clareza para os operadores profissionais, as autoridades
competentes e todos os outros utilizadores desses vegetais, produtos vegetais e outros objetos.

(32) A fim de não impor requisitos aos operadores profissionais, esses passaportes fitossanitários não devem ser
exigidos para a circulação de sementes que sejam objeto de derrogações aos requisitos das respetivas diretivas
relativas à comercialização de sementes. Tal é adequado, uma vez que o presente regulamento é aplicável sem
prejuízo das medidas adotadas nos termos dessas diretivas e não deve introduzir, para os operadores profissionais,
mais encargos de certificação do que os atualmente estabelecidos nessas diretivas.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/5

(33) Deve ser estabelecida, em conformidade com o artigo 80.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, uma lista dos
vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja introdução ou circulação em determinadas zonas protegidas é
obrigatório um passaporte fitossanitário. Esses passaportes fitossanitários devem ostentar a menção «PZ», para os
distinguir dos passaportes fitossanitários exigidos para a circulação em todo o território da União. Essa lista
contribuirá para assegurar a clareza para os operadores profissionais, as autoridades competentes e todos os outros
utilizadores desses vegetais, produtos vegetais e outros objetos.

(34) A fim de evitar a perturbação do comércio devido a alterações dos requisitos relativos às RNQP, deve ser
concedido um período transitório limitado para as sementes e outros vegetais para plantação que já tenham
sido produzidos, introduzidos ou transportados na União em conformidade com os requisitos relativos à presença
de RNQP aplicáveis antes de 14 de dezembro de 2019, data de aplicação do presente regulamento. Essas sementes
e outros vegetais para plantação podem continuar a ser introduzidos ou a circular na União em conformidade com
esses requisitos durante um período limitado. Seria igualmente proporcional exigir que os passaportes fitossani­
tários atestem apenas a conformidade dessas sementes e outros vegetais para plantação com os requisitos aplicáveis
às pragas de quarentena da União e às pragas de quarentena de zonas protegidas e com as medidas adotadas nos
termos do artigo 30.o do Regulamento (UE) 2016/2031. Tal abordagem é necessária tendo em conta as grandes
quantidades de sementes e outros vegetais para plantação que se encontram em produção, ou que foram produ­
zidos, antes de 14 de dezembro de 2019, ao abrigo das regras das diretivas relativas à comercialização de sementes
e outros materiais de propagação aplicáveis antes dessa data e quando não eram necessários passaportes fitossa­
nitários no que respeita à presença de RNQP. Esses vegetais para plantação já foram certificados e seria des­
proporcionado exigir a sua certificação adicional ao abrigo das novas regras. Torna-se, por conseguinte, necessário
um período transitório de um ano para assegurar a integração harmoniosa desses vegetais para plantação no
mercado e para facilitar a adaptação das autoridades competentes e dos operadores profissionais às novas regras.

(35) O presente regulamento deve entrar em vigor no terceiro dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da
União Europeia, de modo a permitir que as autoridades competentes e os operadores profissionais disponham do
prazo mais longo possível para se prepararem para a sua aplicação.

(36) Por razões de segurança jurídica, o presente regulamento deve ser aplicável a partir da mesma data que o
Regulamento (UE) 2016/2031, ou seja, 14 de dezembro de 2019.

(37) As medidas previstas no presente regulamento estão em conformidade com o parecer do Comité Permanente dos
Vegetais, Animais e Alimentos para Consumo Humano e Animal,

ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO:

Artigo 1.o
Objeto
O presente regulamento dá execução ao Regulamento (UE) 2016/2031 no que se refere à listagem das pragas de
quarentena da União, das pragas de quarentena de zonas protegidas e das pragas regulamentadas não sujeitas a quaren­
tena da União, e às medidas relativas aos vegetais, produtos vegetais e outros objetos destinadas a reduzir os riscos dessas
pragas para um nível aceitável.

Artigo 2.o
Definições
1. Para efeitos do presente regulamento, são aplicáveis as definições estabelecidas no anexo I.

2. São igualmente aplicáveis as seguintes definições:

a) «Praticamente indemne de pragas»: o grau de presença de pragas nos vegetais para plantação ou fruteiras, que não as
pragas de quarentena da União ou as pragas de quarentena de zonas protegidas, que é suficientemente baixo para
assegurar uma qualidade e utilidade aceitáveis desses vegetais;

b) «Declaração oficial», um certificado fitossanitário, tal como previsto no artigo 71.o do Regulamento (UE) 2016/2031,
um passaporte fitossanitário, tal como previsto no artigo 78.o do mesmo regulamento, a marca aplicada ao material de
embalagem de madeira, à madeira ou a outros objetos, tal como referida no artigo 96.o do mesmo regulamento, ou as
atestações oficiais referidas no artigo 99.o do mesmo regulamento;
L 319/6 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

c) «Abordagem de sistemas», a integração de diferentes medidas de gestão do risco, das quais pelo menos duas atuam de
forma independente e que, quando aplicadas em conjunto, atingem o nível de proteção adequado contra pragas de
quarentena da União, pragas de quarentena de zonas protegidas e pragas sujeitas às medidas adotadas nos termos do
artigo 30.o do Regulamento (UE) 2016/2031.

Artigo 3.o
Lista de pragas de quarentena da União
A lista de pragas de quarentena da União, como referida no artigo 5.o do Regulamento (UE) 2016/2031, é estabelecida no
anexo II do presente regulamento.

A lista das pragas de quarentena da União cuja ocorrência não é conhecida no território da União é estabelecida no anexo
II, parte A, e a lista das pragas de quarentena da União cuja ocorrência é conhecida no território da União é estabelecida
no anexo II, parte B.

Artigo 4.o
Lista de zonas protegidas e respetivas pragas de quarentena de zonas protegidas
A lista das zonas protegidas e respetivas pragas de quarentena de zonas protegidas, como referida no artigo 32.o, n.o 3, do
Regulamento (UE) 2016/2031, é estabelecida no anexo III do presente regulamento.

Artigo 5.o
Lista de pragas regulamentadas não sujeitas a quarentena da União e vegetais específicos para plantação, com
categorias e limiares
A lista de pragas regulamentadas não sujeitas a quarentena («RNQP») e dos vegetais específicos para plantação, com
categorias e limiares, como referida no artigo 37.o, n.o 2, do Regulamento (UE) 2016/2031, é estabelecida no anexo IV do
presente regulamento. Esses vegetais para plantação não podem ser introduzidos nem circular na União se a presença de
RNQP, ou de sintomas causados por estas, nesses vegetais para plantação for superior a esses limiares.

A proibição de introdução e circulação prevista no primeiro parágrafo aplica-se apenas às categorias de vegetais para
plantação estabelecidas no anexo IV.

Artigo 6.o
Medidas para impedir a presença de RNQP em vegetais específicos para plantação
1. As medidas para impedir a presença de RNQP no que diz respeito à circulação e à introdução na União de vegetais
específicos para plantação, tal como referido no artigo 37.o, n.o 4, do Regulamento (UE) 2016/2031, são estabelecidas no
anexo V do presente regulamento.

2. A lista estabelecida no anexo IV do presente regulamento e o seu anexo V não afetam as medidas adotadas nos
termos das Diretivas 66/401/CEE, 66/402/CEE, 68/193/CEE, 98/56/CE, 1999/105/CE, 2002/54/CE, 2002/55/CE,
2002/56/CE, 2002/57/CE, 2008/72/CE e 2008/90/CE no que diz respeito:

a) Às inspeções, amostragem e testagem dos vegetais para plantação em causa ou dos vegetais de que são originários;

b) À origem dos respetivos vegetais para plantação de áreas ou locais que estão indemnes das RNQP em causa ou
dispõem de proteção física contra essas RNQP;

c) Aos tratamentos dos vegetais para plantação em causa ou dos vegetais de que são originários;

d) À produção de vegetais para plantação.


10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/7

3. Além disso, a lista constante do anexo IV do presente regulamento e o seu anexo V não afetam as exceções
aplicáveis aos vegetais para plantação, adotadas nos termos das Diretivas 66/401/CEE, 66/402/CEE, 68/193/CEE,
98/56/CE, 1999/105/CE, 2002/54/CE, 2002/55/CE, 2002/56/CE, 2002/57/CE, 2008/72/CE e 2008/90/CE, respeitantes
aos requisitos de comercialização estabelecidos nessas diretivas, incluindo:

a) Exceções relativas ao fornecimento de vegetais para plantação a organismos oficiais de testagem e inspeção;

b) Exceções relativas ao fornecimento de vegetais para plantação em bruto a prestadores de serviços para transformação
ou embalagem, desde que o prestador de serviços não adquira direitos sobre os vegetais assim fornecidos e a
identidade dos vegetais esteja garantida;

c) Exceções relativas ao fornecimento de vegetais para plantação em determinadas condições a prestadores de serviços
com vista à produção de determinadas matérias-primas agrícolas, destinadas a fins industriais, ou à multiplicação de
sementes para esse efeito;

d) Exceções para os vegetais para plantação destinados a fins científicos, ao trabalho de seleção ou outros fins de análise
ou ensaio;

e) Exceções aos requisitos de comercialização no que diz respeito aos vegetais para plantação não certificados definiti­
vamente;

f) Exceções aos requisitos de comercialização estabelecidos nas disposições da Decisão de Execução (UE) 2017/478;

g) Exceções aos requisitos de comercialização aplicáveis aos vegetais para plantação que se comprove serem destinados à
exportação para países terceiros.

Artigo 7.o
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos cuja introdução na União a partir de determinados países
terceiros é proibida
A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos cuja introdução no território da União é proibida, juntamente com
os países terceiros, grupos de países terceiros ou áreas específicas de países terceiros aos quais se aplica a proibição, tal
como referido no artigo 40.o, n.o 2, do Regulamento (UE) 2016/2031, é estabelecida no anexo VI do presente regula­
mento.

Artigo 8.o
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos originários de países terceiros ou do território da União e
requisitos especiais correspondentes para a sua introdução ou circulação no território da União
1. A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos originários de países terceiros, com os requisitos especiais
correspondentes para a sua introdução no território da União, tal como referido no artigo 41.o, n.o 2, do Regulamento
(UE) 2016/2031, é estabelecida no anexo VII do presente regulamento.

2. A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos originários do território da União, com os requisitos especiais
correspondentes para a sua circulação no território da União, tal como referido no artigo 41.o, n.o 2, do Regulamento
(UE) 2016/2031, é estabelecida no anexo VIII do presente regulamento.

Artigo 9.o
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos cuja introdução em determinadas zonas protegidas é
proibida
A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos, originários de países terceiros ou do território da União, cuja
introdução em determinadas zonas protegidas é proibida, tal como referido no artigo 53.o, n.o 2, do Regulamento (UE)
2016/2031, é estabelecida no anexo IX do presente regulamento.
L 319/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Artigo 10.o
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para introdução ou circulação em zonas protegidas e
requisitos especiais correspondentes para zonas protegidas
A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos, as respetivas zonas protegidas e os requisitos especiais corres­
pondentes para zonas protegidas, tal como referido no artigo 54.o, n.o 2, do Regulamento (UE) 2016/2031, são estabe­
lecidos no anexo X do presente regulamento.

Artigo 11.o
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos, bem como dos respetivos países terceiros de origem ou de
expedição, para os quais são exigidos certificados fitossanitários
1. A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos, bem como dos respetivos países terceiros de origem ou de
expedição, para cuja introdução no território da União é exigido um certificado fitossanitário, tal como referido no
artigo 72.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, é estabelecida no anexo XI, parte A, do presente regulamento.

2. A lista de vegetais sujeitos à exceção respeitante ao certificado fitossanitário estabelecida no artigo 73.o, segundo
parágrafo, do Regulamento (UE) 2016/2031 é estabelecida no anexo XI, parte C, do presente regulamento.

3. Todos os vegetais, com exceção dos referidos nos n.os 1 e 2, só podem ser introduzidos na União se forem
acompanhados de um certificado fitossanitário, em conformidade com o artigo 73.o, primeiro parágrafo, do Regulamento
(UE) 2016/2031. Os códigos NC disponíveis desses vegetais são enumerados no anexo XI, parte B, do presente regu­
lamento.

Artigo 12.o
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja introdução numa zona protegida a partir de
determinados países terceiros de origem ou de expedição é exigido um certificado fitossanitário
A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja introdução em determinadas zonas protegidas a partir de
determinados países terceiros de origem ou de expedição é exigido um certificado fitossanitário, tal como referido no
artigo 74.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, é estabelecida no anexo XII do presente regulamento.

Artigo 13.o
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja circulação no território da União é exigido um
passaporte fitossanitário
1. A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja circulação no território da União é exigido um
passaporte fitossanitário, tal como referido no artigo 79.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, é estabelecida no
anexo XIII do presente regulamento.

2. Em derrogação do n.o 1, não é exigido um passaporte fitossanitário para a circulação na União de sementes que
preencham cumulativamente as seguintes condições:

a) Estão sujeitas às exceções referidas no artigo 6.o, n.o 3; e

b) Não estão sujeitas aos requisitos especiais constantes do anexo VIII ou do anexo X.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/9

Artigo 14.o
Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja introdução e circulação em determinadas zonas
protegidas é exigido um passaporte fitossanitário com a menção «PZ»
A lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja introdução ou circulação em determinadas zonas
protegidas é exigido um passaporte fitossanitário, tal como referido no artigo 80.o, n.o 1, do Regulamento (UE)
2016/2031, é estabelecida no anexo XIV do presente regulamento.

Os passaportes fitossanitários referidos no primeiro parágrafo devem ostentar a menção «PZ».

Artigo 15.o
Revogação do Regulamento (CE) n.o 690/2008
O Regulamento (CE) n.o 690/2008 é revogado.

Artigo 16.o
Alteração do Regulamento de Execução (UE) 2018/2019
O Regulamento de Execução (UE) 2018/2019 é alterado do seguinte modo:

1) O artigo 2.o é suprimido;

2) O anexo II é suprimido.

Artigo 17.o
Medidas transitórias
As sementes e outros vegetais para plantação introduzidos no território da União, que circulem no território da União ou
que tenham sido produzidos, antes de 14 de dezembro de 2019, em conformidade com os requisitos aplicáveis das
Diretivas 66/401/CEE, 66/402/CEE, 68/193/CEE, 98/56/CE, 2002/55/CE, 2002/56/CE, 2002/57/CE, 2008/72/CE e
2008/90/CE relativos à presença de RNQP antes dessa data, podem ser introduzidos ou circular no território da União
até 14 de dezembro de 2020 se cumprirem esses requisitos. A partir de 14 de dezembro de 2020, os artigos 5.o e 6.o são
aplicáveis a todos os vegetais para plantação abrangidos pelo presente regulamento.

Os passaportes fitossanitários exigidos pelo presente regulamento para a circulação no território da União de sementes e
outros vegetais para plantação que beneficiam do período transitório estabelecido no n.o 1 do presente artigo devem, até
14 de dezembro de 2020, apenas atestar a conformidade de tais sementes e vegetais para plantação com as regras
relativas às pragas de quarentena da União, às pragas de quarentena de zonas protegidas ou às medidas adotadas nos
termos do artigo 30.o do Regulamento (UE) 2016/2031.

Artigo 18.o
Entrada em vigor e aplicação
O presente regulamento entra em vigor no terceiro dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.

O presente regulamento é aplicável a partir de 14 de dezembro de 2019.

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em


todos os Estados-Membros.

Feito em Bruxelas, em 28 de novembro de 2019.

Pela Comissão
O Presidente
Jean-Claude JUNCKER
L 319/10 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

ANEXO I

Definições tal como referidas no artigo 2.o, n.o 1

Para efeitos do presente regulamento, os termos enumerados na parte A, quando utilizados nos anexos do presente
regulamento, têm o mesmo significado que lhes é atribuído nas respetivas diretivas enumeradas na segunda coluna da
parte B.

PARTE A

Lista de termos

— Semente pré-base,

— Semente base,

— Semente certificada,

— Semente standard,

— Videira,

— Material de propagação inicial,

— Material de propagação base,

— Material pré-base,

— Material base,

— Material certificado,

— Material standard,

— Material de propagação de plantas ornamentais,

— Material florestal de reprodução,

— Material de propagação e de plantação de espécies hortícolas,

— Material de propagação de fruteiras e de fruteiras destinadas à produção de fruto,

— Candidata a planta-mãe pré-base,

— Planta-mãe pré-base,

— Planta-mãe base,

— Planta-mãe certificada,

— Material Conformitas Agraria Communitatis (CAC),

— Sementes de espécies forrageiras,

— Sementes de cereais,

— Sementes de espécies hortícolas,

— Batata-semente,

— Sementes de espécies oleaginosas e fibrosas.


10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/11

PARTE B

Lista de diretivas e anexos

1. ANEXOS AO PRESENTE REGULAMENTO 2. DIRETIVAS

ANEXO IV, parte A Diretiva 66/401/CEE


(RNQP relativas a sementes de espécies forrageiras)
ANEXO V, parte A
(Medidas relativas a sementes de espécies forrageiras)

ANEXO IV, parte B Diretiva 66/402/CEE


(RNQP relativas a sementes de cereais)
ANEXO V, parte B
(Medidas relativas a sementes de cereais)

ANEXO IV, parte C Diretiva 68/193/CEE


(RNQP relativas a material de propagação da videira)

ANEXO IV, parte D Diretiva 98/56/CE


(RNQP relativas a material de propagação de plantas ornamentais)
ANEXO V, parte C
(Medidas relativas a plantas ornamentais)

ANEXO IV, parte E Diretiva 1999/105/CE


(RNQP relativas a material florestal de reprodução, com exceção de
sementes)
ANEXO V, parte D
(Medidas relativas a material florestal de reprodução, com exceção de
sementes)

ANEXO IV, parte F Diretiva 2002/55/CE


(RNQP relativas a sementes de espécies hortícolas)
ANEXO V, parte E
(Medidas relativas a sementes de espécies hortícolas)

ANEXO IV, parte G Diretiva 2002/56/CE


(RNQP relativas a batata-semente)
ANEXO V, parte F
(Medidas relativas a batata-semente)

ANEXO IV, parte H Diretiva 2002/57/CE


(RNQP relativas a sementes de espécies oleaginosas e fibrosas)
ANEXO V, parte G
(Medidas relativas a sementes de espécies oleaginosas e fibrosas)
L 319/12 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

1. ANEXOS AO PRESENTE REGULAMENTO 2. DIRETIVAS

ANEXO IV, parte I Diretiva 2008/72/CE


RNQP relativas a material de propagação e de plantação de espécies
hortícolas
ANEXO V, parte H
(Medidas relativas a material de propagação e de plantação de espécies
hortícolas)

ANEXO IV, parte J Diretiva 2008/90/CE


(RNQP relativas a material de propagação de fruteiras e de fruteiras
destinadas à produção de frutos)

ANEXO XIII, ponto 4 Diretiva 66/402/CEE


Sementes de cereais

Anexo XIII, ponto 5 Diretiva 2002/55/CE


Sementes de espécies hortícolas

ANEXO XIII, ponto 6 Diretiva 2002/57/CE


Sementes de espécies oleaginosas e fibrosas
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/13

ANEXO II

Lista de pragas de quarentena da União e respetivos códigos

ÍNDICE

Parte A: Pragas cuja ocorrência no território da União não é conhecida

A. Bactérias

B. Fungos e oomicetas

C. Insetos e ácaros

D. Nemátodes

E. Plantas parasitas

F. Vírus, viroides e fitoplasmas

Parte B: Pragas cuja ocorrência no território da União é conhecida

A. Bactérias

B. Fungos e oomicetas

C. Insetos e ácaros

D. Moluscos

E. Nemátodes

F. Vírus, viroides e fitoplasmas

PARTE A

PRAGAS CUJA OCORRÊNCIA NO TERRITÓRIO DA UNIÃO NÃO É CONHECIDA

Pragas de quarentena e respetivos códigos atribuídos pela OEPP

A. Bactérias

1. Candidatus Liberibacter africanus [LIBEAF]

2. Candidatus Liberibacter americanus [LIBEAM]

3. Candidatus Liberibacter asiaticus [LIBEAS]

4. Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens (Hedges) Collins e Jones [CORBFL]

5. Pantoea stewartii subsp. stewartii (Smith) Mergaert, Verdonck & Kersters [ERWIST]
L 319/14 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

6. Ralstonia pseudosolanacearum Safni et al. [RALSPS]

7. Ralstonia syzygii subsp. celebesensis Safni et al. [RALSSC]

8. Ralstonia syzygii subsp. indonesiensis Safni et al.[RALSSI]

9. Xanthomonas oryzae pv. oryzae (Ishiyama) Swings et al. [XANTOR]

10. Xanthomonas oryzae pv. oryzicola (Fang et al.) Swings et al. [XANTTO]

11. Xanthomonas citri pv. aurantifolii (Schaad et al.) Constantin et al. [XANTAU]

12. Xanthomonas citri pv. citri (Hasse) Constantin et al. [XANTCI]

B. Fungos e oomicetas

1. Anisogramma anomala (Peck) E. Müller [CRSPAN]

2. Apiosporina morbosa (Schwein.) Arx [DIBOMO]

3. Atropellis spp. [1ATRPG]

4. Botryosphaeria kuwatsukai (Hara) G.Y. Sun e E. Tanaka [PHYOPI]

5. Bretziella fagacearum (Bretz) Z.W de Beer, T.A. Duong & M.J. Wingfield, comb. nov. [CERAFA]

6. Chrysomyxa arctostaphyli Dietel [CHMYAR]

7. Cronartium spp. [1CRONG], exceto Cronartium gentianeum, Cronartium pini (Willdenow) Jørstad [ENDCPI] e
Cronartium ribicola Fischer [CRONRI]

8. Davidsoniella virescens (R.W. Davidson) Z.W. de Beer, T.A. Duong & M.J. Wingfield [CERAVI]

9. Elsinoë australis Bitanc. & Jenkins [ELSIAU]

10. Elsinoë citricola X.L. Fan, R.W. Barreto & Crous [ELSICI]

11. Elsinoë fawcettii Bitanc. & Jenkins [ELSIFA]

12. Fusarium oxysporum f. sp. albedinis (Kill. & Maire) W.L. Gordon [FUSAAL]
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/15

13. Guignardia laricina (Sawada) W. Yamam& Kaz. Itô [GUIGLA]

14. Gymnosporangium spp. [1GYMNG], exceto:


Gymnosporangium amelanchieris E. Fisch. ex F. Kern, Gymnosporangium atlanticum Guyot & Malenc ßon, Gymnos­
porangium clavariiforme (Wulfen) DC [GYMNCF], Gymnosporangium confusum Plowr. [GYMNCO], Gymnosporangium
cornutum Arthur ex F. Kern [GYMNCR], Gymnosporangium fusisporum E. Fisch., Gymnosporangium gaeumannii H.
Zogg, Gymnosporangium gracile Pat., Gymnosporangium minus Crowell, Gymnosporangium orientale P. Syd. & Syd.,
Gymnosporangium sabinae (Dicks.) G. Winter [GYMNFU], Gymnosporangium torminali-juniperini E. Fisch., Gymnos­
porangium tremelloides R. Hartig [GYMNTR]

15. Coniferiporia sulphurascens (Pilát) L.W. Zhou & Y.C. Dai [PHELSU]

16. Coniferiporia weirii (Murrill) L.W. Zhou & Y.C. Dai [INONWE]

17. Melampsora farlowii (Arthur) Davis [MELMFA]

18. Melampsora medusae f. sp. tremuloidis Shain [MELMMT]

19. Mycodiella laricis-leptolepidis (Kaz. Itô, K. Satô & M. Ota) Crous [MYCOLL]

20. Phoma andina Turkensteen [PHOMAN]

21. Phyllosticta citricarpa (McAlpine) Van der Aa [GUIGCI]

22. Phyllosticta solitaria Ellis & Everhart [PHYSSL]

23. Phymatotrichopsis omnivora (Duggar) Hennebert [PHMPOM]

24. Phytophthora ramorum (isolados não UE) Werres, De Cock & Man in ‘t Veld [PHYTRA]

25. Pseudocercospora angolensis (T. Carvalho & O. Mendes) Crous & U. Braun [CERCAN]

26. Pseudocercospora pini-densiflorae (Hori & Nambu) Deighton [CERSPD]

27. Puccinia pittieriana Hennings [PUCCPT]

28. Septoria malagutii E.T. Cline [SEPTLM]


L 319/16 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

29. Sphaerulina musiva (Peck) Quaedvl, Verkley & Crous. [MYCOPP]

30. Stegophora ulmea (Fr.) Syd. & P. Syd [GNOMUL]

31. Thecaphora solani Thirumulachar & O’Brien) Mordue [THPHSO]

32. Tilletia indica Mitra [NEOVIN]

33. Venturia nashicola S. Tanaka & S. Yamamoto [VENTNA]

C. Insetos e ácaros

1. Acleris spp. (não europeus) [1ACLRG]

2. Acrobasis pyrivorella (Matsumura) [NUMOPI]

3. Agrilus anxius Gory [AGRLAX]

4. Agrilus planipennis Fairmaire [AGRLPL]

5. Aleurocanthus citriperdus Quaintance & Baker [ALECCT]

6. Aleurocanthus woglumi Ashby [ALECWO]

7. Amauromyza maculosa (Malloch) [AMAZMA]

8. Anomala orientalis Waterhouse [ANMLOR]

9. Anoplophora glabripennis (Motschulsky) [ANOLGL]

10. Anthonomus bisignifer Schenkling [ANTHBI]

11. Anthonomus eugenii Cano [ANTHEU]

12. Anthonomus grandis (Boh.) [ANTHGR]

13. Anthonomus quadrigibbus Say [TACYQU]


10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/17

14. Anthonomus signatus Say [ANTHSI]

15. Arrhenodes minutus Drury [ARRHMI]

16. Aschistonyx eppoi Inouye [ASCXEP]

17. Bactericera cockerelli (Sulc.) [PARZCO]

18. Bemisia tabaci Genn. (populações não europeias) conhecidas como vetores de vírus [BEMITA]

19. Carposina sasakii Matsumara [CARSSA]

20. Choristoneura spp. (não europeus) [1CHONG]

21. Cicadellidae (não europeus) [1CICDF] conhecidos como vetores de Xylella fastidiosa, tais como:
a) Carneocephala fulgida Nottingham [CARNFU]
b) Draeculacephala minerva Ball [DRAEMI];
c) Graphocephala atropunctata (Signoret) [GRCPAT].
d) Homalodisca vitripennis (Germar) [HOMLTR]

22. Conotrachelus nenuphar (Herbst) [CONHNE]

23. Dendrolimus sibiricus Chetverikov [DENDSI]

24. Diabrotica barberi Smith e Lawrence [DIABLO]

25. Diabrotica undecimpunctata howardi Barber [DIABUH]

26. Diabrotica undecimpunctata undecimpunctata Mannerheim [DIABUN]

27. Diabrotica virgifera zeae Krysan & Smith [DIABVZ]

28. Diaphorina citri Kuwayana [DIAACI]

29. Eotetranychus lewisi (McGregor) [EOTELE]

30. Grapholita inopinata (Heinrich) [CYDIIN]


L 319/18 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

31. Grapholita packardi Zeller [LASPPA]

32. Grapholita prunivora (Walsh) [LASPPR]

33. Heliothis zea (Boddie) [HELIZE]

34. Hishimonus phycitis (Distant) [HISHPH]

35. Keiferia lycopersicella (Walsingham) [GNORLY]

36. Lopholeucaspis japonica Cockerell [LOPLJA]

37. Liriomyza sativae Blanchard [LIRISA]

38. Listronotus bonariensis (Kuschel) [HYROBO]

39. Margarodes, espécies não europeias [1MARGG], tais como:


a) Margarodes prieskaensis (Jakubski) [MARGPR];
b) Margarodes vitis (Philippi) [MARGVI];
c) Margarodes vredendalensis de Klerk [MARGVR].

40. Monochamus spp. (populações não europeias) [1MONCG]

41. Myndus crudus van Duzee [MYNDCR]

42. Naupactus leucoloma Boheman [GRAGLE]

43. Neoleucinodes elegantalis (Guenée) [NEOLEL]

44. Oemona hirta (Fabricius) [OEMOHI]

45. Oligonychus perditus Pritchard e Baker [OLIGPD]

46. Pissodes cibriani O’Brien

47. Pissodes fasciatus Leconte [PISOFA]


10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/19

48. Pissodes nemorensis Germar [PISONE]

49. Pissodes nitidus Roelofs [PISONI]

50. Pissodes punctatus Langor & Zhang [PISOPU]

51. Pissodes strobi (Peck) [PISOST]

52. Pissodes terminalis Hopping [PISOTE]

53. Pissodes yunnanensis Langor & Zhang [PISOYU]

54. Pissodes zitacuarense Sleeper

55. Polygraphus proximus Blandford [POLGPR]

56. Premnotrypes spp. (não europeus) [1PREMG]

57. Pseudopityophthorus minutissimus (Zimmermann) [PSDPMI]

58. Pseudopityophthorus pruinosus (Eichhoff) [PSDPPR]

59. Rhizoecus hibisci Kawai e Takagi [RHIOHI]

60. Rhynchophorus palmarum (L.) [RHYCPA]

61. Saperda candida Fabricius [SAPECN]

62. Scirtothrips aurantii Faure [SCITAU]

63. Scirtothrips citri (Moulton) [SCITCI]

64. Scirtothrips dorsalis Hood [SCITDO]


L 319/20 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

65. Scolytidae spp. (não europeus) [1SCOLF]

66. Spodoptera eridania (Cramer) [PRODER]

67. Spodoptera frugiperda (Smith) [LAPHFR]

68. Spodoptera litura (Fabricus) [PRODLI]

69. Tecia solanivora (Povolný) [TECASO]

70. Tephritidae (não europeus) [1TEPHF], tais como:


a) Anastrepha fraterculus (Wiedemann) [ANSTFR];
b) Anastrepha ludens (Loew) [ANSTLU];
c) Anastrepha obliqua (Macquart) [ANSTOB];
d) Anastrepha suspensa (Loew) [ANSTSU];
e) Bactrocera dorsalis (Hendel) [DACUDO];
f) Bactrocera tryoni (Froggatt) [DACUTR];
g) Bactrocera tsuneonis (Miyake) [DACUTS];
h) Bactrocera zonata (Saunders) [DACUZO];
i) Dacus ciliatus Loew [DACUCI];
j) Epochra canadensis (Loew) [EPOCCA];
k) Pardalaspis cyanescens Bezzi [CERTCY];
l) Pardalaspis quinaria Bezzi [CERTQU];
m) Pterandrus rosa (Karsch) [CERTRO];
n) Rhacochlaena japonica Ito [RHACJA];
o) Rhagoletis fausta (Osten-Sacken) [RHAGFA];
p) Rhagoletis indifferens Curran [RHAGIN];
q) Rhagoletis mendax Curran [RHAGME];
r) Rhagoletis pomonella (Walsh) [RHAGPO];
s) Rhagoletis ribicola Doane [RHAGRI];
t) Rhagoletis suavis (Loew) [RHAGSU];
u) Zeugodacus cucurbitae (Coquillett) [DACUCU].

71. Thaumatotibia leucotreta (Meyrick) [ARGPLE]

72. Thrips palmi Karny [THRIPL]

73. Unaspis citri (Comstock) [UNASCI]

D. Nemátodes

1. Hirschmanniella spp. Luc & Goodey [1HIRSG], exceto:


Hirschmanniella behningi (Micoletzky) Luc & Goodey [HIRSBE], Hirschmanniella gracilis (de Man) Luc & Goodey
[HIRSGR], Hirschmanniella halophila Sturhan & Hall, Hirschmanniella loofi Sher [HIRSLO] e Hirschmanniella zoste­
ricola (Allgén) Luc & Goodey [HIRSZO]
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/21

2. Longidorus diadecturus Eveleigh e Allen [LONGDI]

3. Nacobbus aberrans (Thorne) Thorne e Allen [NACOBA]

4. Xiphinema americanum Cobb sensu stricto [XIPHAA]

5. Xiphinema bricolense Ebsary, Vrain & Graham [XIPHBC]

6. Xiphinema californicum Lamberti & Bleve-Zacheo [XIPHCA]

7. Xiphinema inaequale khan et Ahmad [XIPHNA]

8. Xiphinema intermedium Lamberti & Bleve-Zacheo

9 Xiphinema rivesi (populações não UE) Dalmasso [XIPHRI]

10. Xiphinema tarjanense Lamberti & Bleve-Zacheo [XIPHTA]

E. Plantas parasitas

1. Arceuthobium spp. [1AREG], exceto:


Arceuthobium azoricum Wiens & Hawksworth [AREAZ], Arceuthobium gambyi Fridl e Arceuthobium oxycedri DC. M.
Bieb. [AREOX]

F. Vírus, viroides e fitoplasmas

1. Beet curly top virus [BCTV00]

2. Black raspberry latent virus [TSVBL0]

3. Coconut cadang-cadang viroid [CCCVD0]

4. Chrysanthemum stem necrosis virus [CSNV00]

5. Citrus tristeza virus (isolados não UE) [CTV000]

6. Citrus leprosis viruses [CILV00]:


a) CiLV-C [CILVC0];
b) CiLV-C2 [CILVC2];
c) HGSV-2 [HGSV20]
d) Estirpe Citrus de OFV [OFV00] (estirpe Citrus);
e) CiLV-N sensu novo.

7. Palm lethal yellowing phytoplasmas [PHYP56]


L 319/22 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

8. Vírus, viroides e fitoplasmas da batata, tais como:


a) Andean potato latent virus [APLV00];
b) Andean potato mottle virus [APMOV0];
c) Arracacha virus B, estirpe oca [AVBO00];
d) Potato black ringspot virus [PBRSV0];
e) Potato virus T [PVT000];
f) Isolados não europeus de vírus da batateira A, M, S, V, X e Y (incluindo Yo, Yn e Yc) e Potato leafroll virus
[PVA000, PVM000, PVS000, PVV000, PVX000, PVY000 (incluindo Yo, PVYN00, PVYC00)] e [PLRV00].

9. Satsuma dwarf virus [SDV000]

10. Tobacco ringspot virus [TRSV00]

11. Tomato ringspot virus [TORSV0]

12. Vírus, viroides e fitoplasmas de Cydonia Mill., Fragaria L., Malus Mill., Prunus L., Pyrus L., Ribes L., Rubus L. e Vitis
L., tais como:
a) Blueberry leaf mottle virus [BLMOV0];
b) Cherry rasp leaf virus [CRLV00];
c) Peach mosaic virus [PCMV00];
d) Peach rosette mosaic virus [PRMV00];
e) American plum line pattern virus [APLPV0];
f) Raspberry leaf curl virus [RLCV00];
g) Strawberry witches’ broom phytoplasma [SYWB00];
h) Vírus, viroides e fitoplasmas não europeus de Cydonia Mill., Fragaria L., Malus Mill., Prunus L., Pyrus L., Ribes L.,
Rubus L. e Vitis L.

13. Begomovírus, exceto:


Abutilon mosaic virus [ABMV00], Sweet potato leaf curl virus [SPLCV0], Tomato leaf curl New Delhi virus [TOLCND],
Tomato yellow leaf curl virus [TYLCV0], Tomato yellow leaf curl Sardinia virus [TYLCSV], Tomato yellow leaf curl Malaga
virus [TYLCMA], Tomato yellow leaf curl Axarquia virus [TYLCAX]

14. Cowpea mild mottle virus [CPMMV0]

15. Lettuce infectious yellows virus [LIYV00]

16. Melon yellowing-associated virus [MYAV00]

17. Squash vein yellowing virus [SQVYVX]

18. Sweet potato chlorotic stunt virus [SPCSV0]

19. Sweet potato mild mottle virus [SPMMV0]


10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/23

20. Tomato chocolate virus [TOCHV0]

21. Tomato marchitez virus [TOANV0]

22. Tomato mild mottle virus [TOMMOV]

23. Witches’ broom disease of lime phytoplasma [PHYPAF]

PARTE B

PRAGAS CUJA OCORRÊNCIA NO TERRITÓRIO DA UNIÃO É CONHECIDA

Pragas de quarentena e respetivos códigos atribuídos pela OEPP

A. Bactérias

1. Clavibacter sepedonicus (Spieckermann e Kottho) Nouioui et al. [CORBSE]

2. Ralstonia solanacearum (Smith) Yabuuchi et al. emend. Safni et al. [RALSSL]

3. Xylella fastidiosa (Wells et al.) [XYLEFA]

B. Fungos e oomicetas

1. Ceratocystis platani (J. M. Walter) Engelbr. & T. C. Harr [CERAFP]

2. Fusarium circinatum Nirenberg & O’Donnell [GIBBCI]

3. Geosmithia morbida Kolarík, Freeland, Utley & Tisserat [GEOHMO]

4. Synchytrium endobioticum (Schilb.) Percival [SYNCEN]

C. Insetos e ácaros

1. Aleurocanthus spiniferus (Quaintance) [ALECSN]

2. Anoplophora chinensis (Thomson) [ANOLCN]

3. Aromia bungii (Faldermann) [AROMBU]

4. Pityophthorus juglandis Blackman [PITOJU]

5. Popillia japonica Newman [POPIJA]


L 319/24 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

6. Toxoptera citricida (Kirkaldy) [TOXOCI]

7. Trioza erytreae Del Guercio [TRIZER]

D. Moluscos

1. Pomacea (Perry) [1POMAG]

E. Nemátodes

1. Bursaphelenchus xylophilus (Steiner e Bührer) Nickle et al. [BURSXY]

2. Globodera pallida (Stone) Behrens [HETDPA]

3. Globodera rostochiensis (WollenWeber) Behrens [HETDRO]

4. Meloidogyne chitwoodi Golden et al. [MELGCH]

5. Meloidogyne fallax Karssen [MELGFA]

F. Vírus, viroides e fitoplasmas

1. Grapevine flavescence dorée phytoplasma [PHYP64]

2. Tomato leaf curl New Delhi virus [TOLCND]


10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/25

ANEXO III

Lista de zonas protegidas e respetivas pragas de quarentena de zonas protegidas e respetivos códigos

As zonas protegidas enumeradas na terceira coluna do quadro seguinte abrangem, respetivamente, um dos elementos
seguintes:

a) Todo o território do Estado-Membro indicado;

b) O território do Estado-Membro indicado com as exceções especificadas entre parênteses;

c) Apenas a parte do território do Estado-Membro indicada entre parênteses.

Pragas de quarentena de zonas Código da


Zonas protegidas
protegidas OEPP

a) Bactérias

1. Erwinia amylovora (Burrill) ERWIAM a) Estónia;


Winslow et al.
b) Espanha [exceto as comunidades autónomas de Andaluzia, Ara­
gão, Castela-Mancha, Castela e Leão, Estremadura, a comunidade
autónoma de Madrid, Múrcia, Navarra e Rioja, a província de
Guipuzcoa (País Basco), as comarcas de Garrigues, Noguera, Pla
d’Urgell, Segrià e Urgell na província de Lleida (comunidade au­
tónoma da Catalunha); e os municípios de Alborache e Turís na
província de Valência e as comarcas de L’Alt Vinalopó e El Vina­
lopó Mitjà na província de Alicante (comunidade Valenciana)];

c) França (Córsega);

d) Itália [Abruzo, Basilicata, Calábria, Campânia, Lácio, Ligúria, Mar­


cas, Molise, Piemonte (exceto os municípios de Busca, Centallo,
Scarnafigi, Tarantasca e Villafalleto na província de Cuneo), Sar­
denha, Sicília (exceto os municípios de Cesarò (província de Mes­
sina), Maniace, Bronte, Adrano (província de Catânia) e Centuripe,
Regalbuto e Troina (província de Enna)), Toscânia, Úmbria, Vale
de Aosta];

e) Letónia;

f) Finlândia;

g) Reino Unido (Ilha de Man; Ilhas Anglo-Normandas);

h) Até 30 de abril de 2020: Irlanda (exceto a cidade de Galway);

i) Até 30 de abril de 2020: Itália [Apúlia, Lombardia (exceto as


províncias de Milão, Mântua, Sondrio e Varese, bem como os
municípios de Bovisio Masciago, Cesano Maderno, Desio, Limbia­
te, Nova Milanese e Varedo na província de Monza Brianza),
Veneto (exceto as províncias de Rovigo e Veneza, os municípios
de Barbona, Boara Pisani, Castelbaldo, Masi, Piacenza d’Adige, S.
Urbano e Vescovana na província de Pádua e a área situada a sul
da autoestrada A4 na província de Verona)];

j) Até 30 de abril de 2020: Lituânia [exceto os municípios de


Babtai e Kėdainiai (região de Kaunas)];
L 319/26 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Pragas de quarentena de zonas Código da


Zonas protegidas
protegidas OEPP

k) Até 30 de abril de 2020: Eslovénia [exceto as regiões de Go­


renjska, Koroška, Maribor e Notranjska, bem como os municípios
de Lendava e Renče-Vogrsko (a sul da autoestrada H4) e Velika
Polana, e as localidades de Fużina, Gabrovčec, Glogovica, Gorenja
vas, Gradiček, Grintovec, Ivančna Gorica, Krka, Krška vas, Male
Lese, Malo Črnelo, Malo Globoko, Marinča vas, Mleščevo, Mrzlo
Polje, Muljava, Podbukovje, Potok pri Muljavi, Šentvid pri Stični,
Škrjanče, Trebnja Gorica, Velike Lese, Veliko Črnelo, Veliko Glo­
boko, Vir pri Stični, Vrhpolje pri Šentvidu, Zagradec e Znojile pri
Krki no município de Ivančna Gorica];

l) Até 30 de abril de 2020: Eslováquia [exceto o distrito de Du­


najská Streda, Hronovce e Hronské Kľačany (distrito de Levice),
Dvory nad Žitavou (distrito de Nové Zámky), Málinec (distrito de
Poltár), Hrhov (distrito de Rožňava), Veľké Ripňany (distrito de
Topoľčany), Kazimír, Luhyňa, Malý Horeš, Svätuše e Zatín (dis­
trito de Trebišov)].

2. Xanthomonas arboricola XANTPR Até 30 de abril de 2020: Reino Unido


pv.pruni (Smith) Vauterin
et al.

b) Fungos e oomicetas

1. Colletotrichum gossypii GLOMGO Grécia


Southw

2. Cryphonectria parasitica (Mur­ ENDOPA a) República Checa;


rill) Barr.
b) Irlanda;

c) Suécia;

d) Reino Unido.

3. Entoleuca mammata (Wah­ HYPOMA a) Irlanda;


lenb.) Rogers e Ju
b) Reino Unido (Irlanda do Norte).

4. Gremmeniella abietina (Lager­ GREMAB Irlanda


berg) Morelet

5. Phytophthora ramorum Wer­ PHYTRA Até 30 de abril de 2023: França [exceto o departamento de Finistère
res, De Cock & Man in ‘t (Bretanha)]
Veld (isolados da UE)
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/27

Pragas de quarentena de zonas Código da


Zonas protegidas
protegidas OEPP

c) Insetos e ácaros

1. Bemisia tabaci Genn. (popu­ BEMITA a) Irlanda;


lações europeias)
b) Suécia;

c) Reino Unido.

2. Cephalcia lariciphila Wachtl CEPCAL a) Irlanda;

b) Reino Unido (Irlanda do Norte, Ilha de Man e Jersey).

3. Dendroctonus micans Kugelan DENCMI a) Irlanda;

b) Grécia;

c) Reino Unido (Irlanda do Norte, Ilha de Man e Jersey).

4. Dryocosmus kuriphilus Yasu­ DRYCKU a) Irlanda;


matsu
b) Reino Unido.

5. Gilpinia hercyniae Hartig GILPPO a) Irlanda;

b) Grécia;

c) Reino Unido (Irlanda do Norte, Ilha de Man e Jersey).

6. Gonipterus scutellatus Gylle­ GONPSC a) Grécia;


nhal
b) Portugal (Açores).

7. Ips amitinus Eichhoff IPSXAM a) Irlanda;

b) Grécia;

c) Reino Unido.

8. Ips cembrae Heer IPSXCE a) Irlanda;

b) Grécia;

c) Reino Unido (Irlanda do Norte e Ilha de Man).

9. Ips duplicatus Sahlberg IPSXDU a) Irlanda;

b) Grécia;

c) Reino Unido.
L 319/28 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Pragas de quarentena de zonas Código da


Zonas protegidas
protegidas OEPP

10. Ips sexdentatus Bőrner IPSXSE a) Irlanda;

b) Chipre;

c) Reino Unido (Irlanda do Norte e Ilha de Man).

11. Ips typographus Heer IPSXTY a) Irlanda;

b) Reino Unido.

12. Leptinotarsa decemlineata Say LPTNDE a) Irlanda;

b) Espanha (Ibiza e Minorca);

c) Chipre;

d) Malta;

e) Portugal (Açores e Madeira);

f) Finlândia (distritos de Alanda, Häme, Kymi, Pirkanmaa, Satakunta,


Turku, Uusimaa);

g) Suécia (circunscrições de Blekinge, Gotland, Halland, Kalmar e


Skåne);

h) Reino Unido.

13. Liriomyza bryoniae (Kalten­ LIRIBO a) Irlanda;


bach)
b) Reino Unido (Irlanda do Norte).

14. Liriomyza huidobrensis (Blan­ LIRIHU a) Até 30 de abril de 2020: Irlanda;


chard)
b) Até 30 de abril de 2020: Reino Unido (Irlanda do Norte).

15. Liriomyza trifolii (Burgess) LIRITR a) Até 30 de abril de 2020: Irlanda;

b) Até 30 de abril de 2020: Reino Unido (Irlanda do Norte).

16. Paysandisia archon (Burmeis­ PAYSAR a) Irlanda;


ter)
b) Malta;

c) Reino Unido.

17. Rhynchophorus ferrugineus RHYCFE a) Irlanda;


(Olivier)
b) Portugal (Açores);

c) Reino Unido.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/29

Pragas de quarentena de zonas Código da


Zonas protegidas
protegidas OEPP

18. Sternochetus mangiferae Fabri­ CRYPMA a) Espanha (Granada e Málaga);


cius
b) Portugal (Alentejo, Algarve e Madeira).

19. Thaumetopoea pityocampa THAUPI Reino Unido


Denis & Schiffermüller

20. Thaumetopoea processionea L. THAUPR a) Irlanda;

b) Até 30 de abril de 2020: Reino Unido (com exceção das áreas


das autarquias de Barking e Dagenham; Barnet; Basildon; Basings­
toke e Deane; Bexley; Bracknell Forest; Brent; Brentwood; Brom­
ley; Broxbourne; Camden; Castle Point; Chelmsford; Chiltem; City
of London; City of Westminster; Crawley; Croydon; Dacorum;
Dartford; Ealing; East Hertfordshire; distrito de Elmbridge; Enfield;
Epping Forest; distrito de Epsom e Ewell; Gravesham; Greenwich;
Guildford; Hackney; Hammersmith & Fulham; Haringey; Harlow;
Harrow; Hart; Havering; Hertsmere; Hillingdon; Horsham; Houns­
low; Islington; Kensington & Chelsea; Kingston upon Thames;
Lambeth; Lewisham; Littlesford; Medway; Merton; Mid Sussex;
Mole Valley; Newham; North Hertfordshire; Reading; Redbridge;
Reigate and Banstead; Richmond upon Thames; distrito de Run­
nymede; Rushmoor; Sevenoaks; Slough; South Bedfordshire;
South Bucks; South Oxfordshire; Southwark; distrito de Spelthor­
ne; St Albans; Sutton; Surrey Heath; Tandridge; Three Rivers;
Thurrock; Tonbridge and Malling; Tower Hamlets; Waltham Fo­
rest; Wandsworth; Watford; Waverley; Welwyn Hatfield; West
Berkshire; Windsor and Maidenhead; Woking, Wokingham e Wy­
combe).

21. Viteus vitifoliae (Fitch) VITEVI Chipre

d) Vírus, viroides e fitoplasmas

1. Beet necrotic yellow vein BNYVV0 a) Irlanda;


virus
b) França (Bretanha);

c) Portugal (Açores);

d) Finlândia;

e) Reino Unido (Irlanda do Norte).

2. Candidatus Phytoplasma ul­ PHYPUL Reino Unido


mi

3. Citrus tristeza virus (isolados CTV000 Malta


da UE)
L 319/30 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

ANEXO IV

Lista de pragas regulamentadas não sujeitas a quarentena (RNQP) da União e vegetais específicos
para plantação, com categorias e limiares, tal como referido no artigo 5.o

ÍNDICE

Parte A: RNQP relativas a sementes de espécies forrageiras

Parte B: RNQP relativas a sementes de cereais

Parte C: RNQP relativas a material de propagação da videira

Parte D: RNQP relativas a material de propagação de plantas ornamentais e a outros vegetais para plantação destinados a
fins ornamentais

Parte E: RNQP relativas a material florestal de reprodução, com exceção de sementes

Parte F: RNQP relativas a sementes de espécies hortícolas

Parte G: RNQP relativas a batata-semente

Parte H: RNQP relativas a sementes de espécies oleaginosas e fibrosas

Parte I: RNQP relativas a material de propagação e de plantação de espécies hortícolas, com exceção de sementes

Parte J: RNQP relativas a material de propagação de fruteiras e de fruteiras destinadas à produção de frutos

Parte K: RNQP relativas a sementes de Solanum tuberosum

Parte L: RNQP relativas a vegetais destinados à plantação de Humulus lupulus, com exceção de sementes

PARTE A

RNQP relativas a sementes de espécies forrageiras

Vegetais para plantação Limiares para se­ Limiares para se­ Limiares para se­
RNQP ou sintomas causados por RNQP
(género ou espécie) mente pré-base mente base mente certificada

Clavibacter michiganensis ssp. insidiosus Medicago sativa L. 0% 0% 0%


(McCulloch 1925) Davis et al. [COR­
BIN]

Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filipjev [DI­ Medicago sativa L. 0% 0% 0%


TYDI]

PARTE B

RNQP relativas a sementes de cereais

Nemátodes
Vegetais para plantação Limiares para se­ Limiares para se­ Limiares para se­
RNQP ou sintomas causados por RNQP
(género ou espécie) mente pré-base mente base mente certificada

Aphelenchoides besseyi Christie [APLO­ Oryza sativa L. 0% 0% 0%


BE]

Fungos

Gibberella fujikuroi Sawada [GIBBFU] Oryza sativa L. Praticamente in­ Praticamente in­ Praticamente in­
demne demne demne
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/31

PARTE C

RNQP relativas a material de propagação da videira

Bactérias
Limiar para material de
RNQP ou sintomas causados por Vegetais para plantação, com exceção propagação inicial, mate­ Limiar para material stan­
RNQP de sementes (género ou espécie) rial de propagação base, dard
material certificado

Xylophilus ampelinus Willems et al. Vitis L. 0% 0%


[XANTAM]

Insetos e ácaros
Limiar para material de
RNQP ou sintomas causados por Vegetais para plantação, com exceção propagação inicial, mate­ Limiar para material stan­
RNQP de sementes (género ou espécie) rial de propagação base, dard
material certificado

Viteus vitifoliae Fitch [VITEVI] Vitis vinifera L. pé-franco 0% 0%

Viteus vitifoliae Fitch [VITEVI] Vitis L., com exceção de Vitis vi­ Praticamente indemne Praticamente indemne
nifera L. em pé-franco

Vírus, viroides, doenças similares a vírus e fitoplasmas


Limiar para material de
RNQP ou sintomas causados por Vegetais para plantação, com exceção propagação inicial, mate­ Limiar para material stan­
RNQP de sementes (género ou espécie) rial de propagação base, dard
material certificado

Arabis mosaic virus [ARMV00] Vitis L. 0% 0%

Candidatus Phytoplasma solani Vitis L. 0% 0%


Quaglino et al. [PHYPSO]

Grapevine fanleaf virus [GFLV00] Vitis L. 0% 0%

Grapevine fleck virus [GFKV00] Porta-enxertos de Vitis spp. e seus 0 % para material de Não aplicável
híbridos, exceto Vitis vinifera L. propagação inicial
N/A a material de
propagação base e
material certificado

Grapevine leafroll associated virus 1 Vitis L. 0% 0%


[GLRAV1]

Grapevine leafroll associated virus 3 Vitis L. 0% 0%


[GLRAV3]
L 319/32 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

PARTE D

RNQP relativas a material de propagação de plantas ornamentais e a outros vegetais para plantação destinados a
fins ornamentais

Bactérias
Limiares relativos a material de
propagação de plantas orna­
RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) mentais e a outros vegetais
para plantação destinados a
fins ornamentais

Erwinia amylovora (Burrill) Winslow et al. [ER­ Vegetais para plantação, com exceção de 0%
WIAM] sementes
Amelanchier Medik., Chaenomeles Lindl., Co­
toneaster Medik., Crataegus Tourn. ex L., Cy­
donia Mill., Eriobtrya Lindl., Malus Mill., Mes­
pilus Bosc ex Spach, Photinia davidiana Dec­
ne., Pyracantha M. Roem., Pyrus L., Sorbus L.

Pseudomonas syringae pv. persicae (Prunier, Lui­ Vegetais para plantação, com exceção de 0%
setti &. Gardan) Young, Dye & Wilkie sementes
[PSDMPE] Prunus persica (L.) Batsch, Prunus salicina
Lindl.

Spiroplasma citri Saglio et al. [SPIRCI] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e
seus híbridos

Xanthomonas arboricola pv. pruni (Smith) Vau­ Vegetais para plantação, com exceção de 0%
terin et al. [XANTPR] sementes
Prunus L.

Xanthomonas euvesicatoria Jones et al. [XAN­ Capsicum annuum L. 0%


TEU]

Xanthomonas gardneri (ex Šutič) Jones et al. Capsicum annuum L. 0%


[XANTGA]

Xanthomonas perforans Jones et al. [XANTPF] Capsicum annuum L. 0%

Xanthomonas vesicatoria (ex Doidge) Vauterin Capsicum annuum L. 0%


et al. [XANTVE]

Fungos e oomicetas

Limiares relativos a material de


propagação de plantas orna­
RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) mentais e a outros vegetais
para plantação destinados a
fins ornamentais

Cryphonectria parasitica (Murrill) Barr [ENDO­ Vegetais para plantação, com exceção de 0%
PA] sementes
Castanea L.

Dothistroma pini Hulbary [DOTSPI] Vegetais para plantação, com exceção de 0%


sementes
Pinus L.

Dothistroma septosporum (Dorogin) Morelet Vegetais para plantação, com exceção de 0%


[SCIRPI] sementes
Pinus L.

Lecanosticta acicola (von Thümen) Sydow Vegetais para plantação, com exceção de 0%
[SCIRAC] sementes
Pinus L.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/33

Limiares relativos a material de


propagação de plantas orna­
RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) mentais e a outros vegetais
para plantação destinados a
fins ornamentais

Plasmopara halstedii (Farlow) Berlese & de Sementes 0%


Toni [PLASHA] Helianthus annuus L.

Plenodomus tracheiphilus (Petri) Gruyter, Aves­ Vegetais para plantação, com exceção de 0%
kamp & Verkley [DEUTTR] sementes
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e
seus híbridos

Puccinia horiana P. Hennings [PUCCHN] Vegetais para plantação, com exceção de 0%


sementes
Chrysanthemum L.

Insetos e ácaros

Limiares relativos a material de


propagação de plantas orna­
RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) mentais e a outros vegetais
para plantação destinados a
fins ornamentais

Aculops fuchsiae Keifer [ACUPFU] Vegetais para plantação, com exceção de 0%


sementes
Fuchsia L.

Opogona sacchari Bo[OPOGSC] Vegetais para plantação, com exceção de 0%


sementes
Beaucarnea Lem., Bougainvillea Comm. ex
Juss., Crassula L., Crinum L., Dracaena Vand.
ex L., Ficus L., Musa L., Pachira Aubl., Pal­
mae, Sansevieria Thunb., Yucca L.

Rhynchophorus ferrugineus (Olivier) [RHYCFE] Vegetais para plantação, com exceção de 0%


sementes
Palmae, no que diz respeito aos seguintes
géneros e espécies: Areca catechu L., Arenga
pinnata (Wurmb) Merr., Bismarckia Hildebr.
& H. Wendl., Borassus flabellifer L., Brahea
armata S. Watson, Brahea edulis H.Wendl.,
Butia capitata (Mart.) Becc., Calamus merrillii
Becc., Caryota maxima Blume, Caryota cumin­
gii Lodd. ex Mart., Chamaerops humilis L.,
Cocos nucifera L., Corypha utan Lam., Coper­
nicia Mart., Elaeis guineensis Jacq., Howea fors­
teriana Becc., Jubaea chilensis (Molina) Baill.,
Livistona australis C. Martius, Livistona decora
(W. Bull) Dowe, Livistona rotundifolia (Lam.)
Mart., Metroxylon sagu Rottb., Phoenix cana­
riensis Chabaud, Phoenix dactylifera L., Phoe­
nix reclinata Jacq., Phoenix roebelenii O’Brien,
Phoenix sylvestris (L.) Roxb., Phoenix theoph­
rasti Greuter, Pritchardia Seem. & H. Wendl.,
Ravenea rivularis Jum. & H. Perrier, Roystonea
regia (Kunth) O.F. Cook, Sabal palmetto
(Walter) Lodd. ex Schult. & Schult.f., Sya­
grus romanzoffiana (Cham.) Glassman, Tra­
chycarpus fortunei (Hook.) H. Wendl., Was­
hingtonia H. Wendl.
L 319/34 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Nemátodes

Limiares relativos a material de


propagação de plantas orna­
RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) mentais e a outros vegetais
para plantação destinados a
fins ornamentais

Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filipjev [DITYDI] Allium L. 0%

Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filipjev [DITYDI] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Camassia Lindl., Chionodoxa Boiss., Crocus
flavus Weston, Galanthus L., Hyacinthus
Tourn. ex L, Hymenocallis Salisb., Muscari
Mill., Narcissus L., Ornithogalum L., Puschki­
nia Adams, Scilla L., Sternbergia Waldst. &
Kit., Tulipa L.

Vírus, viroides, doenças similares a vírus e fitoplasmas

Limiares relativos a material de


propagação de plantas orna­
RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) mentais e a outros vegetais
para plantação destinados a
fins ornamentais

Candidatus Phytoplasma mali Seemüller & Vegetais para plantação, com exceção de 0%
Schneider [PHYPMA] sementes
Malus Mill.

Candidatus Phytoplasma prunorum Seemüller Vegetais para plantação, com exceção de 0%


& Schneider [PHYPPR] sementes
Prunus L.

Candidatus Phytoplasma pyri Seemüller & Vegetais para plantação, com exceção de 0%
Schneider [PHYPPY] sementes
Pyrus L.

Candidatus Phytoplasma solani Quaglino et al. Vegetais para plantação, com exceção de 0%
[PHYPSO] sementes
Lavandula L.

Chrysanthemum stunt viroid [CSVD00] Vegetais para plantação, com exceção de 0%


sementes
Argyranthemum Webb ex Sch.Bip., Chrysant­
hemum L.,

Citrus exocortis viroid [CEVD00] Vegetais para plantação, com exceção de 0%


sementes
Citrus L.

Citrus tristeza virus [CTV000] (isolados da UE) Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf., e
seus híbridos

Impatiens necrotic spot tospovirus [INSV00] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Begonia x hiemalis
Fotsch, híbridos da Nova Guiné de Impa­
tiens L.

Potato spindle tuber viroid [PSTVD0] Capsicum annuum L., 0%


10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/35

Limiares relativos a material de


propagação de plantas orna­
RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) mentais e a outros vegetais
para plantação destinados a
fins ornamentais

Plum pox virus [PPV000] Vegetais das seguintes espécies de Prunus L. 0%


destinados à plantação, com exceção de se­
mentes:
Prunus armeniaca L., Prunus blireiana Andre,
Prunus brigantina Vill., Prunus cerasifera Ehrh.,
Prunus cistena Hansen, Prunus curdica Fenzl e
Fritsch., Prunus domestica ssp. domestica L.,
Prunus domestica ssp. insititia (L.) C.K.
Schneid, Prunus domestica ssp. italica (Borkh.)
Hegi., Prunus dulcis (Mill.) D. A. Webb, Pru­
nus glandulosa Thunb., Prunus holosericea Ba­
tal., Prunus hortulana Bailey, Prunus japonica
Thunb., Prunus mandshurica (Maxim.) Koeh­
ne, Prunus maritima Marsh., Prunus mume
Sieb. e Zucc., Prunus nigra Ait., Prunus per­
sica (L.) Batsch, Prunus salicina L., Prunus
sibirica L., Prunus simonii Carr., Prunus spi­
nosa L., Prunus tomentosa Thunb., Prunus tri­
loba Lindl., outras espécies de Prunus L. sus­
cetíveis ao Plum pox virus

Tomato spotted wilt tospovirus [TSWV00] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Begonia x hiemalis
Fotsch, Capsicum annuum L., Chrysanthemum
L., Gerbera L., híbridos de Impatiens L. New
Guinea, Pelargonium L.

PARTE E

RNQP relativas a material florestal de reprodução, com exceção de sementes

Fungos e oomicetas

Limiares relativos a material


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie)
florestal de reprodução

Cryphonectria parasitica (Murrill) Barr [ENDO­ Castanea sativa Mill. 0%


PA]

Dothistroma pini Hulbary [DOTSPI] Pinus L. 0%

Dothistroma septosporum (Dorogin) Morelet Pinus L. 0%


[SCIRPI]

Lecanosticta acicola (von Thümen) Sydow Pinus L. 0%


[SCIRAC]
L 319/36 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

PARTE F

RNQP relativas a sementes de espécies hortícolas

Bactérias

Limiares relativos a sementes


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie)
de espécies hortícolas

Clavibacter michiganensis ssp. michiganensis Solanum lycopersicum L. 0%


(Smith) Davis et al. [CORBMI]

Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli (Smith) Phaseolus vulgaris L. 0%


Vauterin et al. [XANTPH]

Xanthomonas fuscans subsp. fuscans Schaad et Phaseolus vulgaris L. 0%


al. [XANTFF]

Xanthomonas euvesicatoria Jones et al. [XAN­ Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
TEU]

Xanthomonas gardneri (ex Šutič 1957) Jones et Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
al [XANTGA]

Xanthomonas perforans Jones et al. [XANTPF] Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%

Xanthomonas vesicatoria (ex Doidge) Vauterin Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
et al. [XANTVE]

Insetos e ácaros

Limiares relativos a sementes


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie)
de espécies hortícolas

Acanthoscelides obtectus (Say) [ACANOB] Phaseolus coccineus L., Phaseolus vulgaris L. 0%

Bruchus pisorum (Linnaeus) [BRCHPI] Pisum sativum L., 0%

Bruchus rufimanus Boheman [BRCHRU] Vicia faba L 0%

Nemátodes

Limiares relativos a sementes


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie)
de espécies hortícolas

Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filipjev [DITYDI] Allium cepa L., Allium porrum L 0%

Vírus, viroides, doenças similares a vírus e fitoplasmas

Limiares relativos a sementes


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie)
de espécies hortícolas

Pepino mosaic virus [PEPMV0] Solanum lycopersicum L. 0%

Potato spindle tuber viroid [PSTVD0] Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/37

PARTE G

RNQP relativas a batata-semente

Limiares para a descendência direta Limiares para a Limiares para a


RNQP ou sintomas causa­ Vegetais para plantação de batata-semente pré-base descendência di­ descendência di­
dos por RNQP (género ou espécie) reta de batata-se­ reta de batata-se­
PBTC PB mente base mente certificada

Sintomas de infeção vi­ Solanum tuberosum L. 0% 0,5 % 4,0 % 10,0 %


ral

Limiares para vegetais para plantação Limiares para ve­


Limiares para ve­
de batata-semente pré-base getais para plan­
RNQP ou sintomas causa­ Vegetais para plantação getais para plan­
tação de batata-
dos por RNQP (género ou espécie) tação de batata-
-semente certifica­
PBTC PB -semente base
da

Pé negro (Dickeya Sam­ Solanum tuberosum L. 0% Praticamente Praticamente Praticamente


son et al. spp. [1DICKG]; indemne indemne indemne
Pectobacterium Waldee
emend. Hauben et al.
spp. [1PECBG])

Candidatus Liberibacter Solanum tuberosum L. 0% 0% 0% 0%


solanacearum Liefting et
al. [LIBEPS]

Candidatus Phytoplasma Solanum tuberosum L. 0% 0% 0% 0%


solani Quaglino et al.
[PHYPSO]

Ditylenchus destructor Solanum tuberosum L. 0% 0% 0% 0%


Thorne [DITYDE]

Rizoctónia provocada Solanum tuberosum L 0% 1,0 % 5,0 % 5,0 %


por Thanatephorus cucu­ que afete os que afete os que afete os tu­
meris (A.B. Frank) Donk tubérculos em tubérculos em bérculos em
[RHIZSO] mais de 10 % mais de 10 % mais de 10 %
da sua superfí­ da sua superfí­ da sua superfí­
cie cie cie

Sarna pulverulenta pro­ Solanum tuberosum L 0% 1,0 % 3,0 % 3,0 %


vocada por Spongospora que afete os que afete os que afete os tu­
subterranea (Wallr.) La­ tubérculos em tubérculos em bérculos em
gerh. [SPONSU] mais de 10 % mais de 10 % mais de 10 %
da sua superfí­ da sua superfí­ da sua superfí­
cie cie cie

Sintomas de mosaico Solanum tuberosum L. 0% 0,1 % 0,8 % 6,0 %


causados por vírus
e
sintomas causados pelo
Leaf roll virus [PLRV00]

Potato spindle tuber viroid Solanum tuberosum L. 0% 0% 0% 0%


[PSTVD0]
L 319/38 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

PARTE H

RNQP relativas a sementes de espécies oleaginosas e fibrosas

Fungos e oomicetas
RNQP ou sintomas cau­ Vegetais para plantação Limiares para semente pré- Limiares para semente
Limiares para semente base
sados por RNQP (género ou espécie) -base certificada

Alternaria linicola Gro­ Linum usitatissimum 5% 5% 5%


ves & Skolko [ALTELI] L. 5 % afetadas por Al­ 5 % afetadas por Al­ 5 % afetadas por Alter­
ternaria linicola, Boere­ ternaria linicola, Boere­ naria linicola, Boeremia
mia exigua var. linicola, mia exigua var. linicola, exigua var. linicola, Col­
Colletotrichium lini e Colletotrichium lini e letotrichium lini e Fusa­
Fusarium spp Fusarium spp rium spp

Boeremia exigua var. li­ Linum usitatissimum 1% 1% 1%


nicola (Naumov & Vas­ L. - linho 5 % afetadas por Al­ 5 % afetadas por Al­ 5 % afetadas por Alter­
siljevsky) Aveskamp, ternaria linicola, Boere­ ternaria linicola, Boere­ naria linicola, Boeremia
Gruyter & Verkley mia exigua var. linicola, mia exigua var. linicola, exigua var. linicola, Col­
[PHOMEL] Colletotrichium lini e Colletotrichium lini e letotrichium lini e Fusa­
Fusarium spp Fusarium spp rium spp

Boeremia exigua var. li­ Linum usitatissimum 5% 5% 5%


nicola (Naumov & Vas­ L. - sementes de li­ 5 % afetadas por Al­ 5 % afetadas por Al­ 5 % afetadas por Alter­
siljevsky) Aveskamp, nho ternaria linicola, Boere­ ternaria linicola, Boere­ naria linicola, Boeremia
Gruyter & Verkley mia exigua var. linicola, mia exigua var. linicola, exigua var. linicola, Col­
[PHOMEL] Colletotrichium lini e Colletotrichium lini e letotrichium lini e Fusa­
Fusarium spp Fusarium spp rium spp

Botrytis cinerea de Bary Helianthus annuus L., 5% 5% 5%


[BOTRCI] Linum usitatissimum
L.

Colletotrichum lini Wes­ Linum usitatissimum 5% 5% 5%


terdijk [COLLLI] L. afetadas por Alternaria afetadas por Alternaria afetadas por Alternaria
linicola, Boeremia exigua linicola, Boeremia exigua linicola, Boeremia exigua
var. linicola, Colletotri­ var. linicola, Colletotri­ var. linicola, Colletotri­
chium lini e Fusarium chium lini e Fusarium chium lini e Fusarium
spp spp spp

Diaporthe caulivora (At­ Glycine max (L.) Merr 15 % para infeções 15 % para infeções 15 % para infeções
how & Caldwell) J.M. provocadas pelo com­ provocadas pelo com­ provocadas pelo com­
Santos, Vrandecic & plexo Phomopsis plexo Phomopsis plexo Phomopsis
A.J.L. Phillips
[DIAPPC]
Diaporthe phaseolorum
var. sojae Lehman
[DIAPPS]
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/39

RNQP ou sintomas cau­ Vegetais para plantação Limiares para semente pré- Limiares para semente
Limiares para semente base
sados por RNQP (género ou espécie) -base certificada

Fusarium (género ana­ Linum usitatissimum 5% 5% 5%


mórfico) Link [1FU­ L. afetadas por Alternaria afetadas por Alternaria afetadas por Alternaria
SAG], exceto Fusarium linicola, Boeremia exigua linicola, Boeremia exigua linicola, Boeremia exigua
oxysporum f. sp. albedi­ var. linicola, Colletotri­ var. linicola, Colletotri­ var. linicola, Colletotri­
nis (Kill. & Maire) W.L. chium lini e Fusarium chium lini e Fusarium chium lini e Fusarium
Gordon [FUSAAL] e (género anamórfico) (género anamórfico) (género anamórfico)
Fusarium circinatum Ni­ Link, exceto Fusarium Link, exceto Fusarium Link, exceto Fusarium
renberg & O’Donnell oxysporum f. sp. albedi­ oxysporum f. sp. albedi­ oxysporum f. sp. albedinis
[GIBBCI] nis (Kill. & Maire) W.L. nis (Kill. & Maire) W.L. (Kill. & Maire) W.L.
Gordon e Fusarium cir­ Gordon e Fusarium cir­ Gordon e Fusarium cir­
cinatum Nirenberg & cinatum Nirenberg & cinatum Nirenberg &
O’Donnell O’Donnell O’Donnell

Plasmopara halstedii Helianthus annuus L. 0% 0% 0%


(Farlow) Berlese & de
Toni [PLASHA]

Sclerotinia sclerotiorum Brassica rapa L. var. Não mais de cinco es­ Não mais de cinco es­ Não mais de cinco es­
(Libert) de Bary silvestris (Lam.) clerotos ou fragmentos clerotos ou fragmentos clerotos ou fragmentos
[SCLESC] Briggs, de esclerotos detetados de esclerotos detetados de esclerotos detetados
num exame laborato­ num exame laborato­ num exame laboratorial
rial de uma amostra rial de uma amostra de uma amostra repre­
representativa de cada representativa de cada sentativa de cada lote
lote de sementes de lote de sementes de de sementes de um ta­
um tamanho especifi­ um tamanho especifi­ manho especificado na
cado na coluna 4 do cado na coluna 4 do coluna 4 do anexo III
anexo III da Diretiva anexo III da Diretiva da Diretiva
2002/57/CE. 2002/57/CE. 2002/57/CE.

Sclerotinia sclerotiorum Brassica napus L. Não mais de dez es­ Não mais de dez es­ Não mais de dez escle­
(Libert) de Bary (partim), Helianthus clerotos ou fragmentos clerotos ou fragmentos rotos ou fragmentos de
[SCLESC] annuus L. de esclerotos detetados de esclerotos detetados esclerotos detetados
num exame laborato­ num exame laborato­ num exame laboratorial
rial de uma amostra rial de uma amostra de uma amostra repre­
representativa de cada representativa de cada sentativa de cada lote
lote de sementes de lote de sementes de de sementes de um ta­
um tamanho especifi­ um tamanho especifi­ manho especificado na
cado na coluna 4 do cado na coluna 4 do coluna 4 do anexo III
anexo III da Diretiva anexo III da Diretiva da Diretiva
2002/57/CE. 2002/57/CE. 2002/57/CE.

Sclerotinia sclerotiorum Sinapis alba L. Não mais de cinco es­ Não mais de cinco es­ Não mais de cinco es­
(Libert) de Bary clerotos ou fragmentos clerotos ou fragmentos clerotos ou fragmentos
[SCLESC] de esclerotos detetados de esclerotos detetados de esclerotos detetados
num exame laborato­ num exame laborato­ num exame laboratorial
rial de uma amostra rial de uma amostra de uma amostra repre­
representativa de cada representativa de cada sentativa de cada lote
lote de sementes de lote de sementes de de sementes de um ta­
um tamanho especifi­ um tamanho especifi­ manho especificado na
cado na coluna 4 do cado na coluna 4 do coluna 4 do anexo III
anexo III da Diretiva anexo III da Diretiva da Diretiva
2002/57/CE. 2002/57/CE. 2002/57/CE.
L 319/40 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

PARTE I

RNQP relativas a material de propagação e de plantação de espécies hortícolas, com exceção de sementes

Bactérias

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação e de plantação de
espécies hortícolas

Clavibacter michiganensis ssp. michiganensis Solanum lycopersicum L. 0%


(Smith) Davis et al. [CORBMI]

Xanthomonas euvesicatoria Jones et al. [XAN­ Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
TEU]

Xanthomonas gardneri (ex Šutič 1957) Jones et Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
al. [XANTGA]

Xanthomonas perforans Jones et al. [XANTPF] Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%

Xanthomonas vesicatoria (ex Doidge) Vauterin Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%
et al. [XANTVE]

Fungos e oomicetas

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação e de plantação de
espécies hortícolas

Fusarium Link (género anamórfico) [1FU­ Asparagus officinalis L. 0%


SAG], exceto Fusarium oxysporum f. sp. albe­
dinis (Kill. & Maire) W.L. Gordon [FUSAAL]
e Fusarium circinatum Nirenberg & O’Donnell
[GIBBCI]

Helicobasidium brebissonii (Desm.) Donk Asparagus officinalis L. 0%


[HLCBBR]

Stromatinia cepivora Berk. [SCLOCE] Allium cepa L., Allium fistulosum L., Allium 0%
porrum L., Allium sativum L.

Verticillium dahliae Kleb. [VERTDA] Cynara cardunculus L. 0%

Nemátodes

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação e de plantação de
espécies hortícolas

Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filipjev [DITYDI] Allium cepa L., Allium sativumL. 0%

Vírus, viroides, doenças similares a vírus e fitoplasmas

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação e de plantação de
espécies hortícolas

Leek yellow stripe virus [LYSV00] Allium sativum L. 1%

Onion yellow dwarf virus [OYDV00] Allium cepa L., Allium sativum L. 1%
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/41

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação e de plantação de
espécies hortícolas

Potato spindle tuber viroid [PSTVD0] Capsicum annuum L., Solanum lycopersicum L. 0%

Tomato spotted wilt tospovirus [TSWV00] Capsicum annuum L., Lactuca sativa L., Sola­ 0%
num lycopersicum L., Solanum melongena L.

Tomato yellow leaf curl virus [TYLCV0] Solanum lycopersicum L. 0%

PARTE J

RNQP relativas a material de propagação de fruteiras e de fruteiras destinadas à produção de frutos

Bactérias

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação de fruteiras e a
plantas de fruteiras

Agrobacterium tumefaciens (Smith & Town­ Cydonia oblonga Mill., 0%


send) Conn [AGRBTU] Juglans regia L.,
Malus Mill.,
Prunus armeniaca L., Prunus avium L., Prunus
cerasus L., Prunus domestica L., Prunus dulcis
(Mill.) D. A. Webb, Prunus persica (L.)
Batsch, Prunus salicina Lindley, Pyrus L., Vac­
cinium L.

Agrobacterium spp. Conn [1AGRBG] Rubus L. 0%

Candidatus Phlomobacter fragariae Zreik, Fragaria L. 0%


Bové & Garnier [PHMBFR]

Erwinia amylovora (Burrill) Winslow et al. [ER­ Vegetais para plantação, com exceção de 0%
WIAM] sementes
Cydonia Mill., Malus Mill., Pyrus L.

Pseudomonas avellanae Janse et al. [PSDMAL] Corylus avellana L. 0%

Pseudomonas savastanoi pv. savastanoi (Smith) Olea europaea L. 0%


Gardan et al. [PSDMSA]

Pseudomonas syringae pv. morsprunorum (Wor­ Prunus armeniaca L., Prunus avium L., Prunus 0%
mald) Young, Dye & Wilkie [PSDMMP] cerasus L., Prunus domestica L., Prunus dulcis
(Mill.) D. A. Webb, Prunus persica (L.)
Batsch, Prunus salicina Lindley

Pseudomonas syringae pv. persicae (Prunier, Lui­ Vegetais para plantação, com exceção de 0%
setti &. Gardan) Young, Dye & Wilkie sementes
[PSDMPE] Prunus persica (L.) Batsch, Prunus salicina Lin­
dley
L 319/42 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação e de plantação de
espécies hortícolas

Pseudomonas syringae pv. Syringae van Hall Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L., 0%
[PSDMSY] Prunus armeniaca L.

Pseudomonas viridiflava (Burkholder) Dowson Prunus armeniaca L. 0%


[PSDMVF]

Rhodococcus fascians Tilford [CORBFA] Rubus L. 0%

Spiroplasma citri Saglio et al. [SPIRCI] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e
seus híbridos

Xanthomonas arboricola pv. Corylina (Miller, Corylus avellana L. 0%


Bollen, Simmons, Gross & Barss) Vauterin,
Hoste, Kersters & Swings [XANTCY]

Xanthomonas arboricola pv. Juglandi (Pierce) Juglans regia L. 0%


Vauterin et al. [XANTJU]

Xanthomonas arboricola pv. pruni (Smith) Vau­ Vegetais para plantação, com exceção de 0%
terin et al. [XANTPR] sementes
Prunus amygladus Batsch, Prunus armeniaca
L., Prunus avium L., Prunus cerasus L., Prunus
domestica L., Prunus persica (L.) Batsch, Prunus
salicina Lindley

Xanthomonas campestris pv. fici (Cavara) Dye Ficus carica L. 0%


[XANTFI]

Xanthomonas fragariae Kennedy & King Vegetais para plantação, com exceção de 0%
[XANTFR] sementes
Fragaria L.

Fungos e oomicetas

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação de fruteiras e a
plantas de fruteiras

Armillariella mellea (Vahl) Kummer [ARMIME] Corylus avellana L., Cydonia oblonga Mill., Fi­ 0%
cus carica L., Juglans regia L., Malus Mill.,
Pyrus L

Chondrostereum purpureum Pouzar [STERPU] Cydonia oblonga Mill., Juglans regia L., Malus 0%
Mill., Pyrus L.

Colletotrichum acutatum Simmonds [COLLAC] Fragaria L. 0%

Cryphonectria parasitica (Murrill) Barr [ENDO­ Vegetais para plantação, com exceção de 0%
PA] sementes
Castanea sativa Mill.

Diaporthe strumella (Fries) Fuckel [DIAPST] Ribes L. 0%

Diaporthe vaccinii Shear [DIAPVA] Vaccinium L. 0%


10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/43

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação e de plantação de
espécies hortícolas

Exobasidium vaccinii (Fuckel) Woronin [EXOB­ Vaccinium L. 0%


VA]

Glomerella cingulata (Stoneman) Spaulding & Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L. 0%
von Schrenk [GLOMCI]

Godronia cassandrae (Topospora myrtilli Vaccinium L. 0%


amorfa) Peck [GODRCA]

Microsphaera grossulariae (Wallroth) Léveillé Ribes L. 0%


[MCRSGR]

Mycosphaerella punctiformis Verkley & U. Castanea sativa Mill. 0%


Braun [RAMUEN]

Neofabraea alba Desmazières [PEZIAL] Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L. 0%

Neofabraea malicorticis Jackson [PEZIMA] Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L. 0%

Neonectria ditissima (Tulasne & C. Tulasne) Cydonia oblonga Mill., Juglans regia L., Malus 0%
Samuels & Rossman [NECTGA] Mill., Pyrus L.

Peronospora rubi Rabenhorst [PERORU] Rubus L. 0%

Phytophthora cactorum (Lebert & Cohn) Cydonia oblonga Mill., Fragaria L., Juglans re­ 0%
J.Schröter [PHYTCC] gia L., Malus Mill., Prunus armeniaca L., Pru­
nus avium L., Prunus cerasus L., Prunus domes­
tica L., Prunus dulcis (Mill.) D. A. Webb,
Prunus persica (L.) Batsch, Prunus salicina Lin­
dley, Pyrus L.

Phytophthora cambivora (Petri) Buisman Castanea sativa Mill., Pistacia vera L. 0%


[PHYTCM]

Phytophthora cinnamomi Rands [PHYTCN] Castanea sativa Mill. 0%

Phytophthora citrophthora (R.E.Smith & Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%
E.H.Smith) Leonian [PHYTCO]

Phytophthora cryptogea Pethybridge & Lafferty Pistacia vera L. 0%


[PHYTCR]

Phytophthora fragariae C.J. Hickman [PHYTFR] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Fragaria L.

Phytophthora nicotianae var. parasitica (Dastur) Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%
Waterhouse [PHYTNP]

Phytophthora spp. de Bary [1PHYTG] Rubus L. 0%


L 319/44 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação e de plantação de
espécies hortícolas

Plenodomus tracheiphilus (Petri) Gruyter, Aves­ Vegetais para plantação, com exceção de 0%
kamp & Verkley [DEUTTR] sementes
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e
seus híbridos

Podosphaera aphanis (Wallroth) Braun & Ta­ Fragaria L. 0%


kamatsu [PODOAP]

Podosphaera mors-uvae (Schweinitz) Braun & Ribes L. 0%


Takamatsu [SPHRMU]

Rhizoctonia fragariae Hussain & W.E.McKeen Fragaria L. 0%


[RHIZFR]

Rosellinia necatrix Prillieux [ROSLNE] Pistacia vera L. 0%

Sclerophora pallida Yao & Spooner [SKLPPA] Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L. 0%

Verticillium albo-atrum Reinke & Berthold Corylus avellana L., Cydonia oblonga Mill., Fra­ 0%
[VERTAA] garia L., Malus Mill., Pyrus L.

Verticillium dahliae Kleb [VERTDA] Corylus avellana L., Cydonia oblonga Mill., Fra­ 0%
garia L. Malus Mill., Olea europaea L., Pistacia
vera L., Prunus armeniaca L., Prunus domestica
L., Prunus dulcis (Mill.) D. A. Webb, Prunus
persica (L.) Batsch, Prunus salicina Lindley,
Pyrus L.

Insetos e ácaros

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação de fruteiras e a
plantas de fruteiras

Aleurothrixus floccosus Maskell [ALTHFL] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%

Cecidophyopsis ribis Westwood [ERPHRI] Ribes L. 0%

Ceroplastes rusci Linnaeus [CERPRU] Ficus carica L. 0%

Chaetosiphon fragaefolii Cockerell [CHTSFR] Fragaria L. 0%

Dasineura tetensi Rübsaamen [DASYTE] Ribes L. 0%

Epidiaspis leperii Signoret [EPIDBE] Juglans regia L. 0%

Eriosoma lanigerum Hausmann [ERISLA] Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L. 0%

Parabemisia myricae Kuwana [PRABMY] Citrus L., Fortunella Swingle e Poncirus Raf. 0%

Phytoptus avellanae Nalepa [ERPHAV] Corylus avellana L. 0%


10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/45

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação e de plantação de
espécies hortícolas

Phytonemus pallidus Banks [TARSPA] Fragaria L. 0%

Pseudaulacaspis pentagona Targioni-Tozzetti Juglans regia L., Prunus armeniaca L., Prunus 0%
[PSEAPE] domestica L., Prunus dulcis (Mill.) D. A.
Webb, Prunus persica (L.) Batsch, Prunus sa­
licina Lindley, Ribes L.

Psylla spp. Geoffroy [1PSYLG] Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L. 0%

Quadraspidiotus perniciosus Comstock [QUAD­ Juglans regia L., Prunus avium L., Prunus ar­ 0%
PE] meniaca L., Prunus cerasus L., Prunus domestica
L., Prunus dulcis (Mill.) D. A. Webb, Prunus
persica (L.) Batsch, Prunus salicina Lindley,
Ribes L.

Resseliella theobaldi Barnes [THOMTE] Rubus L. 0%

Tetranychus urticae Koch [TETRUR] Ribes L. 0%

Nemátodes

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação de fruteiras e a
plantas de fruteiras

Aphelenchoides besseyi Christie [APLOBE] Vegetais para plantação, com exceção de 0%


sementes
Fragaria L.

Aphelenchoides blastophthorus Franklin Fragaria L. 0%


[APLOBL]

Aphelenchoides fragariae (Ritzema Bos) Christie Fragaria L. 0%


[APLOFR]

Aphelenchoides ritzemabosi (Schwartz) Steiner Fragaria L., Ribes L. 0%


& Buhrer [APLORI]

Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filipjev [DITYDI] Fragaria L., Ribes L. 0%

Heterodera fici Kirjanova [HETDFI] Ficus carica L. 0%

Longidorus attenuatus Hooper [LONGAT] Fragaria L., Prunus avium L., Prunus cerasus L., 0%
Prunus domestica L., Prunus persica (L.) Batsch,
Prunus salicina Lindley, Rubus L.

Longidorus elongatus (de Man) Thorne & Fragaria L. Prunus avium L., Prunus cerasus L., 0%
Swanger [LONGEL] Prunus domestica L., Prunus persica (L.) Batsch,
Prunus salicina Lindley, Ribes L., Rubus L.

Longidorus macrosoma Hooper [LONGMA] Fragaria L. Prunus avium L., Prunus cerasus L., 0%
Ribes L., Rubus L.
L 319/46 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação e de plantação de
espécies hortícolas

Meloidogyne arenaria Chitwood [MELGAR] Ficus carica L. Olea europaea L., Prunus avium 0%
L., Prunus armeniaca L., Prunus cerasus L.,
Prunus domestica L., Prunus dulcis (Mill.) D.
A. Webb, Prunus persica (L.) Batsch, Prunus
salicina Lindley

Meloidogyne hapla Chitwood [MELGHA] Cydonia oblonga Mill., Fragaria L., Malus 0%
Mill., Pyrus L.

Meloidogyne incognita (Kofold & White) Chit­ Ficus carica L. Olea europaea L., Prunus avium 0%
wood [MELGIN] L., Prunus armeniaca L., Prunus cerasus L.,
Prunus domestica L., Prunus dulcis (Mill.) D.
A. Webb, Prunus persica (L.) Batsch, Prunus
salicina Lindley

Meloidogyne javanica Chitwood [MELGJA] Cydonia oblonga Mill., Ficus carica L., Malus 0%
Mill. Olea europaea L., Prunus avium L., Pru­
nus armeniaca L., Prunus cerasus L., Prunus
domestica L., Prunus dulcis (Mill.) D. A.
Webb, Prunus persica (L.) Batsch, Prunus sa­
licina Lindley, Pyrus L.

Pratylenchus penetrans (Cobb) Filipjev & Cydonia oblonga Mill., Ficus carica L.Malus 0%
Schuurmans-Stekhoven [PRATPE] Mill., Pistacia vera L., Prunus avium L., Prunus
armeniaca L., Prunus cerasus L., Prunus domes­
tica L., Prunus dulcis (Mill.) D. A. Webb,
Prunus persica (L.) Batsch, Prunus salicina Lin­
dley, Pyrus L

Pratylenchus vulnus Allen & Jensen [PRATVU] Citrus L., Cydonia oblonga Mill., Ficus carica L., 0%
Fortunella Swingle, Fragaria L., Malus Mill.,
Olea europaea L., Pistacia vera L., Poncirus
Raf., Prunus avium L., Prunus armeniaca L.,
Prunus cerasus L., Prunus domestica L., Prunus
dulcis (Mill.) D. A. Webb, Prunus persica (L.)
Batsch, Prunus salicina Lindley, Pyrus L

Tylenchulus semipenetrans Cobb [TYLESE] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%

Xiphinema diversicaudatum (Mikoletzky) Fragaria L., Juglans regia L., Olea europaea L., 0%
Thorne [XIPHDI] Prunus avium L., Prunus cerasus L., Prunus
domestica L., Prunus persica (L.) Batsch, Prunus
salicina Lindley, Ribes L., Rubus L.

Xiphinema index Thorne & Allen [XIPHIN] Pistacia vera L. 0%


10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/47

Vírus, viroides, doenças similares a vírus e fitoplasmas

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação de fruteiras e a
plantas de fruteiras

Apple chlorotic leaf spot virus [ACLSV0] Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Prunus 0%
avium L., Prunus armeniaca L., Prunus cerasus
L., Prunus domestica L., Prunus dulcis (Mill.) D.
A. Webb, Prunus persica (L.) Batsch, Prunus
salicina Lindley, Pyrus L.

Apple dimple fruit viroid [ADFVD0] Malus Mill. 0%

Doença da depressão do lenho da macieira Malus Mill. 0%


[AFL000]

Apple mosaic virus [APMV00] Corylus avellana L., Malus Mill. Prunus avium 0%
L., Prunus armeniaca L., Prunus cerasus L.,
Prunus domestica L., Prunus dulcis (Mill.) D.
A. Webb, Prunus persica (L.) Batsch, Prunus
salicina Lindley, Rubus L.

Doença das rachaduras-estrela da macieira Malus Mill. 0%


[APHW00]

Doença do lenho mole da macieira Cydonia oblonga Mill., Malus Mill. and 0%
[ARW000] Pyrus L.

Apple scar skin viroid [ASSVD0] Malus Mill. 0%

Apple stem-grooving virus [ASGV00] Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L. 0%

Apple stem-pitting virus [ASPV00] Cydonia oblonga Mill., Malus Mill., Pyrus L. 0%

Apricot latent virus [ALV000] Prunus armeniaca L., Prunus persica (L.) Batsch 0%

Arabis mosaic virus [ARMV00] Fragaria L., Olea europaea L., Prunus avium L., 0%
Prunus cerasus L., Ribes L., Rubus L.

Doença do mosaico aucuba e doença dos Ribes L. 0%


amarelos da groselheira-negra, combinados

Black raspberry necrosis virus [BRNV00] Rubus L. 0%

Blackcurrant reversion virus [BRAV00] Ribes L. 0%

Blueberry mosaic associated virus [BLMAV0] Vaccinium L. 0%


L 319/48 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação e de plantação de
espécies hortícolas

Blueberry red ringspot virus [BRRV00] Vaccinium L. 0%

Blueberry scorch virus [BLSCV0] Vaccinium L. 0%

Blueberry shock virus [BLSHV0] Vaccinium L. 0%

Blueberry shoestring virus [BSSV00] Vaccinium L. 0%

Candidatus Phytoplasma asteris Lee et al. Fragaria L., Vaccinium L. 0%


[PHYPAS]

Candidatus Phytoplasma australiense Davis et Fragaria L. 0%


al. [PHYPAU]

Candidatus Phytoplasma fragariae Valiunas, Fragaria L. 0%


Staniulis & Davis [PHYPFG]

Candidatus Phytoplasma mali Seemüller & Vegetais para plantação, com exceção de 0%
Schneider [PHYPMA] sementes
Malus Mill.

Candidatus Phytoplasma pruni [PHYPPN] Fragaria L., Vaccinium L. 0%

Candidatus Phytoplasma prunorum Seemüller Vegetais para plantação, com exceção de 0%


& Schneider [PHYPPR] sementes
Prunus avium L., Prunus armeniaca L., Prunus
cerasus L., Prunus domestica L., Prunus dulcis
(Mill.) D. A. Webb, Prunus persica (L.)
Batsch, Prunus salicina Lindley

Candidatus Phytoplasma pyri Seemüller & Vegetais para plantação, com exceção de 0%
Schneider [PHYPPY] sementes
Pyrus L.

Candidatus Phytoplasma rubi Malembic-Ma­ Rubus L. 0%


her et al. [PHYPRU]

Candidatus Phytoplasma solani Quaglino et al. Fragaria L., Vaccinium L. 0%


[PHYPSO]

Cherry green ring mottle virus [CGRMV0] Prunus avium L., Prunus cerasus L. 0%

Cherry leaf roll virus [CLRV00] Juglans regia L., Olea europaea L., Prunus 0%
avium L., Prunus cerasus L.

Cherry mottle leaf virus [CMLV00] Prunus avium L., Prunus cerasus L. 0%

Cherry necrotic rusty mottle virus [CRNRM0] Prunus avium L., Prunus cerasus L. 0%

Doença do mosaico do castanheiro Castanea sativa Mill. 0%

Doença da cristacortis de Citrus [CSCC00] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/49

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação e de plantação de
espécies hortícolas

Citrus exocortis viroid [CEVD00] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%

Doença da impietratura de Citrus [CSI000] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%

Citrus leaf blotch virus [CLBV00] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%

Citrus psorosis virus [CPSV00] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%

Citrus tristeza virus [CTV000] (isolados da UE) Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e
seus híbridos

Citrus variegation virus [CVV000] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%

Clover phyllody phytoplasma [PHYP03] Fragaria L. 0%

Cranberry false blossom phytoplasma [PHYPFB] Vaccinium L. 0%

Cucumber mosaic virus [CMV000] Ribes L., Rubus L. 0%

Doença do mosaico da figueira [FGM000] Ficus carica L. 0%

Alterações dos frutos: frutos atrofiados Malus Mill. 0%


[APCF00], frutos enrugados [APGC00], fru­
tos irregulares (Ben Davis), casca rugosa
[APRSK0], rachaduras-estrela, anéis casta­
nho-avermelhados [APLP00], verrugas casta­
nho-avermelhadas

Gooseberry vein banding associated virus Ribes L. 0%


[GOVB00]

Hop stunt viroid [HSVD00] Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. 0%

Little cherry virus 1 e 2 [LCHV10], [LCHV20]) Prunus avium L., Prunus cerasus L. 0%

Myrobalan latent ringspot virus [MLRSV0] Prunus domestica L., Prunus salicina Lindley 0%

Olive leaf yellowing associated virus [OLYAV0] Olea europaea L. 0%

Olive vein yellowing-associated virus [OVYAV0] Olea europaea L. 0%

Olive yellow mottling and decline associated virus Olea europaea L. 0%


[OYMDAV]
L 319/50 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação e de plantação de
espécies hortícolas

Peach latent mosaic viroid [PLMVD0] Prunus persica (L.) Batsch 0%

Doença da necrose da casca da pereira Cydonia oblonga Mill., Pyrus L. 0%


[PRBN00]

Doença da rachadura da casca da pereira Cydonia oblonga Mill., Pyrus L. 0%


[PRBS00]

Pear blister canker viroid [PBCVD0] Cydonia oblonga Mill., Pyrus L. 0%

Doença da casca rugosa da pereira [PRRB00] Cydonia oblonga Mill., Pyrus L. 0%

Plum pox virus [PPV000] Prunus armeniaca L., Prunus avium L., Prunus 0%
cerasifera, Prunus cerasus L., Prunus domestica
L., Prunus dulcis (Mill.) D. A. Webb, Prunus
persica (L.) Batsch, Prunus salicina Lindley.
No caso de híbridos de Prunus em que o
material é enxertado em porta-enxertos, ou­
tras espécies de porta-enxertos de Prunus L.
suscetíveis ao Plum pox virus.

Prune dwarf virus [PDV000] Prunus avium L., Prunus armeniaca L., Prunus 0%
cerasus L., Prunus domestica L., Prunus dulcis
(Mill.) D. A. Webb, Prunus persica (L.)
Batsch, Prunus salicina Lindley

Prunus necrotic ringspot virus [PNRSV0] Prunus avium L., Prunus armeniaca L., Prunus 0%
cerasus L., Prunus domestica L., Prunus dulcis
(Mill.) D. A. Webb, Prunus persica (L.)
Batsch, Prunus salicina Lindley

Doença das manchas amarelas do marme­ Cydonia oblonga Mill., Pyrus L. 0%


leiro [ARW000]

Raspberry bushy dwarf virus [RBDV00] Rubus L. 0%

Raspberry leaf mottle virus [RLMV00] Rubus L. 0%

Raspberry ringspot virus [RPRSV0] Fragaria L., Prunus avium L., Prunus cerasus L., 0%
Ribes L., Rubus L.

Raspberry vein chlorosis virus [RVCV00] Rubus L. 0%

Doença das manchas amarelas da framboe­ Rubus L. 0%


seira [RYS000]

Rubus yellow net virus [RYNV00] Rubus L. 0%


10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/51

Limiares relativos a material de


RNQP ou sintomas causados por RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie) propagação e de plantação de
espécies hortícolas

Strawberry crinkle virus [SCRV00] Vegetais para plantação, com exceção de 0%


sementes
Fragaria L.

Strawberry latent ringspot virus [SLRSV0] Fragaria L., Olea europaea L., Prunus avium L., 0%
Prunus cerasus L., Prunus persica (L.) Batsch,
Ribes L., Rubus L.

Strawberry mild yellow edge virus [SMYEV0] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Fragaria L.

Strawberry mottle virus [SMOV00] Fragaria L. 0%

Strawberry multiplier disease phytoplasma Fragaria L. 0%


[PHYP75]

Strawberry vein banding virus [SVBV00] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Fragaria L.

Tomato black ring virus [TBRV00] Vegetais para plantação, com exceção de 0%
sementes
Fragaria L., Prunus avium L., Prunus cerasus L.,
Rubus L.

PARTE K

RNQP relativas às sementes de Solanum tuberosum L.

Vírus, viroides, doenças similares a vírus e fitoplasmas

RNQP Vegetais para plantação Limiares para as sementes

Potato spindle tuber viroid [PSTVD0] Solanum tuberosum L. 0%

PARTE L

RNQP relativas a vegetais destinados à plantação de Humulus lupulus, com exceção de sementes

Fungos e oomicetas

Limiares para os vegetais para


RNQP Vegetais para plantação (género ou espécie)
plantação

Verticillium dahliae Kleb. [VERTDA] Humulus lupulus L. 0%

Verticillium nonalfalfae Inderbitzin, H.W. Platt, Humulus lupulus L. 0%


Bostock, R.M. Davis & K.V. Subbarao [VERT­
NO]
L 319/52 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

ANEXO V

Medidas para impedir a presença de RNQP em vegetais específicos para plantação


ÍNDICE

Parte A: Medidas para impedir a presença de RNQP em sementes de espécies forrageiras


1. Inspeção à cultura
2. Amostragem e testagem de sementes de espécies forrageiras
3. Medidas adicionais para determinadas espécies
Parte B: Medidas relativas a sementes de cereais
1. Inspeção à cultura
2. Amostragem e testagem de sementes de cereais
3. Medidas adicionais para sementes de Oryza sativa L.
Parte C: Medidas para impedir a presença de RNQP em material de propagação de plantas ornamentais e vegetais para
plantação destinados a fins ornamentais
Parte D: Medidas para impedir a presença de RNQP em material florestal de reprodução, com exceção de sementes
1. Inspeções visuais
2. Medidas por género ou espécie e categoria
Parte E: Medidas para impedir a presença de RNQP em sementes de espécies hortícolas
Parte F: Medidas para impedir a presença de RNQP em batata-semente
Parte G: Medidas para impedir a presença de RNQP em sementes de espécies oleaginosas e fibrosas
1. Inspeção à cultura
2. Amostragem e testagem de sementes de espécies oleaginosas e fibrosas
3. Medidas adicionais para as sementes de espécies oleaginosas e fibrosas
Parte H: Medidas para impedir a presença de RNQP em material de propagação e de plantação de espécies hortícolas,
com exceção de sementes
Parte I: Medidas para impedir a presença de RNQP em sementes de Solanum tuberosum
Parte J: Medidas para impedir a presença de RNQP em vegetais para plantação de Humulus lupulus, com exceção de
sementes

PARTE A

Medidas para impedir a presença de RNQP em sementes de espécies forrageiras


1. Inspeção à cultura
(1) A autoridade competente, ou o operador profissional sob supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar
inspeções aos campos de multiplicação de semente de espécies forrageiras, no que diz respeito à presença de RNQP,
a fim de garantir que a presença das RNQP não excede os limiares estabelecidos no presente quadro:

Limiares para a Limiares para a Limiares para a


RNQP ou sintomas causados Vegetais para plantação (género ou
produção de se­ produção de produção de se­
por RNQP espécie)
mente pré-base semente base mente certificada

Clavibacter michiganensis Medicago sativa L. 0% 0% 0%


ssp. insidiosus (McCulloch
1925) Davis et al. [COR­
BIN]

Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Medicago sativa L. 0% 0% 0%


Filipjev [DITYDI]

A autoridade competente pode autorizar inspetores, com exclusão dos operadores profissionais, a realizar inspeções
de campo em seu nome e sob a supervisão oficial.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/53

(2) Essas inspeções de campo devem ser realizadas quando o estado da cultura e o seu desenvolvimento permitirem uma
inspeção adequada. Deve efetuar-se pelo menos uma inspeção de campo por ano, na época mais adequada para a
deteção das respetivas RNQP.

(3) A autoridade competente deve determinar a dimensão, o número e a distribuição dos talhões do campo a ins­
pecionar, de acordo com métodos adequados.

A inspeção oficial pela autoridade competente deve incidir em pelo menos 5 % dos campos de multiplicação de
sementes.

2. Amostragem e testagem de sementes de espécies forrageiras


(1) A autoridade competente deve:

a) Colher oficialmente amostras dos lotes de sementes de espécies forrageiras;

b) Autorizar os técnicos de amostragem de sementes a realizar a amostragem em seu nome e sob a supervisão
oficial;

c) Comparar as amostras de sementes colhidas por si com as do mesmo lote de sementes colhidas pelos técnicos de
amostragem de sementes sob supervisão oficial, tal como referido na alínea b);

d) Supervisionar o desempenho dos técnicos de amostragem de sementes, tal como disposto no ponto 2.

(2) A autoridade competente ou o operador profissional sob supervisão oficial deve proceder à amostragem e testagem
das sementes de espécies forrageiras de acordo com métodos internacionais em vigor.

Com exceção da amostragem automática, a autoridade competente deve efetuar uma amostragem de controlo numa
percentagem de, pelo menos, 5 % dos lotes de sementes inscritos para certificação oficial. Essa percentagem deve ser
distribuída tão equitativamente quanto possível pelas pessoas singulares ou coletivas que inscrevam sementes para
certificação e pelas espécies apresentadas, mas pode também ser utilizada para a eliminação de dúvidas concretas.

(3) No caso da amostragem automática, devem ser aplicados procedimentos adequados e assegurada supervisão oficial.

Para o exame das sementes para certificação, as amostras devem ser colhidas de lotes homogéneos. No que diz
respeito ao peso do lote e da amostra, é aplicável o quadro do anexo III da Diretiva 66/401/CEE.

3. Medidas adicionais para determinadas espécies


As autoridades competentes, ou os operadores profissionais sob a supervisão oficial das autoridades competentes, devem
realizar as seguintes inspeções adicionais ou tomar quaisquer outras medidas para determinadas espécies, para assegurar
que os requisitos relativos às RNQP sejam cumpridos:

(1) A semente pré-base, base e certificada de Medicago sativa L. para evitar a presença de Clavibacter michiganensis ssp.
insidiosus deve verificar se:

a) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como indemnes de Clavibacter michiganensis spp. insidiosus; ou

b) A cultura foi feita num terreno em que não esteve presente nenhuma cultura anterior de Medicago sativa L.
durante os últimos três anos que antecederam a sementeira, e não são observados sintomas de Clavibacter
michiganensis ssp. insidiosus durante a inspeção de campo no local de produção, ou não foram observados
sintomas de Clavibacter michiganensis ssp. insidiosus em qualquer cultura de Medicago sativa L. contígua, durante
a campanha anterior; ou

c) A cultura pertence a uma variedade reconhecida como altamente resistente a Clavibacter michiganensis ssp. insidiosus
e o teor de matéria inerte não deve ser superior a 0,1 % em peso;

(2) A semente pré-base, base e certificada de Medicago sativa L. para evitar a presença de Ditylenchus dipsaci deve verificar
se:

a) Não se observaram sintomas de Ditylenchus dipsaci no local de produção durante a campanha anterior e não
foram cultivadas, durante os dois anos anteriores, quaisquer espécies hospedeiras principais, no local de produção,
tendo sido tomadas medidas de higiene adequadas para evitar a infestação do local de produção; ou
L 319/54 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

b) Não se observaram sintomas de Ditylenchus dipsaci no local de produção durante a campanha anterior e não foi
detetada a presença de Ditylenchus dipsaci através de testes laboratoriais numa amostra representativa; ou

c) As sementes foram submetidas a um tratamento físico ou químico adequado contra Ditylenchus dipsaci e com­
provou-se que estavam indemnes desta praga após a realização de testes laboratoriais numa amostra represen­
tativa.

PARTE B

Medidas relativas a sementes de cereais


1. Inspeção à cultura
(1) A autoridade competente, ou o operador profissional sob supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar
inspeções aos campos de multiplicação de sementes de cereais, para confirmar que a presença das RNQP não excede
os limiares estabelecidos no presente quadro:

Fungos e oomicetas

Vegetais para
RNQP ou sintomas Limiares para a produção de Limiares para a produção de Limiares para a produção de
plantação (género
causados por RNQP semente pré-base semente base semente certificada
ou espécie)

Gibberella fujikuroi Sa­ Oryza sativa L. Até duas plantas sinto­ Até duas plantas sinto­ Semente certificada da pri­
wada [GIBBFU] máticas observadas por máticas observadas por meira geração (C1):
200 m2 durante ins­ 200 m2 durante ins­
peções de campo efe­ peções de campo efe­ Até quatro plantas sinto­
tuadas em épocas ade­ tuadas em épocas ade­ máticas observadas por
quadas numa amostra quadas numa amostra 200 m2 durante inspeções
representativa do nú­ representativa do nú­ de campo efetuadas em
mero de plantas em mero de plantas em épocas adequadas numa
cada cultura. cada cultura. amostra representativa do
número de plantas em
cada cultura.
Semente certificada da se­
gunda geração (C2):
Até oito plantas sintomáti­
cas observadas por
200 m2 durante inspeções
de campo efetuadas em al­
turas adequadas numa
amostra representativa do
número de plantas em
cada cultura.

Nemátodes

Vegetais para
RNQP ou sintomas Limiares para a produção de Limiares para a produção de Limiares para a produção de
plantação (género
causados por RNQP semente pré-base semente base semente certificada
ou espécie)

Aphelenchoides besseyi Oryza sativa L. 0% 0% 0%


Christie [APLOBE]

A autoridade competente pode autorizar inspetores, excluindo os operadores profissionais, a realizar as inspeções de
campo em seu nome e sob a supervisão oficial.

(2) Essas inspeções de campo devem ser realizadas quando o estado da cultura e o seu desenvolvimento permitirem uma
inspeção adequada.

Deve efetuar-se pelo menos uma inspeção de campo por ano, na época mais adequada para a deteção das respetivas
RNQP.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/55

(3) A autoridade competente deve determinar a dimensão, o número e a distribuição dos talhões a inspecionar de
acordo com métodos adequados.

A inspeção oficial pela autoridade competente deve incidir em pelo menos 5 % dos campos de multiplicação de
sementes.

2. Amostragem e testagem de sementes de cereais


(1) A autoridade competente deve:

a) Colher oficialmente amostras dos lotes de sementes de cereais;

b) Autorizar os técnicos de amostragem de sementes a realizar a amostragem em seu nome e sob supervisão oficial;

c) Comparar as amostras de sementes colhidas por si com as do mesmo lote de sementes colhidas pelos técnicos de
amostragem de sementes sob supervisão oficial, tal como referido na alínea b);

d) Supervisionar o desempenho dos técnicos de amostragem de sementes, tal como disposto no ponto 2.

(2) A autoridade competente ou o operador profissional sob supervisão oficial deve proceder à amostragem e testagem
das sementes de cereais de acordo com métodos internacionais em vigor.

Com exceção da amostragem automática, a autoridade competente deve efetuar uma amostragem de controlo numa
percentagem de, pelo menos, 5 % dos lotes de sementes inscritos para certificação oficial. Essa percentagem deve ser
distribuída tão equitativamente quanto possível pelas pessoas singulares ou coletivas que inscrevam sementes para
certificação e pelas espécies apresentadas, mas pode também ser utilizada para a eliminação de dúvidas concretas.

(3) No caso da amostragem automática, devem ser aplicados procedimentos adequados e assegurada supervisão oficial.

Para o exame das sementes para certificação, as amostras devem ser colhidas de lotes homogéneos. No que diz
respeito ao peso do lote e da amostra, são aplicáveis as disposições do quadro do anexo III da Diretiva 66/402/CEE.

3. Medidas adicionais para sementes de Oryza sativa L.


A autoridade competente, ou o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar as
seguintes inspeções adicionais ou tomar quaisquer outras medidas destinadas a assegurar que as sementes de Oryza sativa
L. cumprem um dos seguintes requisitos:

a) São originárias de áreas reconhecidas como indemnes de Aphelenchoides besseyi;

b) Foram oficialmente analisadas pelas autoridades competentes por meio de ensaios nematológicos adequados numa
amostra representativa de cada lote, e consideradas indemnes de Aphelenchoides besseyi;

c) Foram submetidas a um tratamento adequado com água quente ou outro tratamento adequado contra Aphelenchoides
besseyi.

PARTE C

Medidas para impedir a presença de RNQP em material de propagação de plantas ornamentais e outros vegetais
para plantação destinados a fins ornamentais
Devem ser tomadas as seguintes medidas no que diz respeito às respetivas RNQP e aos vegetais para plantação:

A autoridade competente, ou o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar
controlos e tomar quaisquer outras medidas de modo a assegurar o cumprimento dos requisitos relativos às respetivas
RNQP e vegetais para plantação, estabelecidos no quadro seguinte.
L 319/56 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Bactérias

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP

Erwinia amylovora Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais foram cultivados em áreas reconhe­
(Burrill) Winslow et sementes cidas como indemnes de Erwinia amylovora (Bur­
al. rill) Winslow et al.;
Amelanchier Medik., Chaenomeles Lindl., Co­
toneaster Medik., Crataegus Tourn. ex L., Cy­ ou
donia Mill., Eriobtrya Lindl., Malus Mill.,
Mespilus Bosc ex Spach, Photinia davidiana b) Os vegetais foram cultivados num local de pro­
Decne., Pyracantha M. Roem., Pyrus L., Sor­ dução que foi inspecionado visualmente numa
bus L. época adequada para deteção da praga durante
a última estação vegetativa e os vegetais que
apresentavam sintomas dessa praga, bem como
quaisquer vegetais hospedeiros circundantes, fo­
ram imediatamente eliminados e destruídos.

Pseudomonas syringae Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais foram produzidos em áreas reconhe­
pv. persicae (Prunier, sementes cidas como indemnes de Pseudomonas syringae pv.
Luisetti &. Gardan) persicae (Prunier, Luisetti &. Gardan) Young, Dye
Young, Dye & Wil­ Prunus persica (L.) Batsch, & Wilkie;
kie
Prunus salicina Lindl. ou

b) Os vegetais foram cultivados num local de pro­


dução considerado indemne de Pseudomonas sy­
ringae pv. persicae (Prunier, Luisetti &. Gardan)
Young, Dye & Wilkie durante a última estação
vegetativa completa mediante inspeção visual, e
quaisquer vegetais sintomáticos na vizinhança
próxima foram imediatamente eliminados e des­
truídos;

ou

c) Não mais de 2 % dos vegetais do lote apresen­


taram sintomas durante as inspeções visuais, exe­
cutadas em alturas adequadas para a deteção da
praga durante a última estação vegetativa, e esses
vegetais sintomáticos e quaisquer vegetais sinto­
máticos na vizinhança próxima foram imediata­
mente eliminados e destruídos.

Spiroplasma citri Sa­ Vegetais para plantação, com exceção de Os vegetais são provenientes de plantas-mãe que
glio sementes foram inspecionadas visualmente, na época mais
adequada para a deteção da praga, e consideradas
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e indemnes de Spiroplasma citri Saglio, e
seus híbridos
a) Os vegetais foram produzidos em áreas reconhe­
cidas como indemnes de Spiroplasma citri Saglio;
ou

b) O local de produção foi considerado indemne de


Spiroplasma citri Saglio durante a última estação
vegetativa completa mediante inspeção visual
dos vegetais, na época mais adequada para a
deteção da praga durante a última estação vege­
tativa; ou

c) Não mais de 2 % dos vegetais apresentaram sin­


tomas durante uma inspeção visual na época
adequada para deteção da praga durante a última
estação vegetativa, e todos os vegetais infetados
foram imediatamente eliminados e destruídos.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/57

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP

Xanthomonas arbori­ Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais foram produzidos numa área reco­
cola pv. pruni sementes nhecida como indemne de
(Smith) Vauterin et Xanthomonas arboricola pv. pruni Vauterin et al.;
al. Prunus L. ou

b) Os vegetais foram cultivados num local de pro­


dução considerado indemne de Xanthomonas ar­
boricola pv. pruni Vauterin et al. durante a última
estação vegetativa completa mediante inspeção
visual, e quaisquer vegetais sintomáticos na vizi­
nhança próxima, bem como os vegetais vizinhos,
foram imediatamente eliminados e destruídos, a
menos que tenham sido analisados com base
numa amostra representativa de vegetais sinto­
máticos e seja comprovado nessas testagens
que os sintomas não são causados por
Xanthomonas arboricola pv. pruni Vauterin et al.;
ou

c) Não mais de 2 % dos vegetais do lote apresen­


taram sintomas durante as inspeções visuais em
alturas adequadas durante a última estação vege­
tativa, e esses vegetais sintomáticos e quaisquer
vegetais sintomáticos no local de produção e na
vizinhança próxima, bem como os vegetais vizi­
nhos, foram imediatamente eliminados e destruí­
dos, a menos que sejam analisados com base
numa amostra representativa de vegetais sinto­
máticos e seja comprovado nessas testagens
que os sintomas não são causados por
Xanthomonas arboricola pv. pruni Vauterin et al.;
ou

d) No caso das espécies perenes, os vegetais foram


inspecionados visualmente, antes da circulação, e
considerados isentos de sintomas de
Xanthomonas arboricola pv. pruni Vauterin et al.

Xanthomonas euvesi­ Capsicum annuum L. 1) No que respeita às sementes:


catoria Jones et al.
a) As sementes são originárias de áreas reconhe­
cidas como indemnes de Xanthomonas euvesi­
catoria Jones et al.;

ou

b) Não foram observados sintomas de doença


causada por Xanthomonas euvesicatoria Jones
et al. em inspeções visuais em alturas adequa­
das para a deteção da praga durante o ciclo
vegetativo completo dos vegetais no local de
produção;

ou

c) As sementes foram submetidas a testagens


oficiais para detetar a presença de Xanthomo­
nas euvesicatoria Jones et al. numa amostra
representativa e utilizando métodos adequa­
dos, na sequência ou não de um tratamento
adequado, e, nessas testagens, foram conside­
radas indemnes de
Xanthomonas euvesicatoria Jones et al..
L 319/58 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP

2) No que respeita aos vegetais, com exceção de


sementes:

a) As plântulas foram cultivadas a partir de se­


mentes que cumprem os requisitos estabele­
cidos no ponto 1) da presente entrada;

b) As jovens plantas foram mantidas em condi­


ções de higiene adequadas para evitar infe­
ções.

Xanthomonas gard­ Capsicum annuum L. 1) No que respeita às sementes:


neri (ex Šutič) Jones
et al. a) As sementes são originárias de áreas reconhe­
cidas como indemnes de Xanthomonas gard­
neri (ex Šutič) Jones et al.;

ou

b) Não foram observados sintomas de doença


causada por Xanthomonas gardneri (ex Šutič)
Jones et al. em inspeções visuais em alturas
adequadas durante o ciclo vegetativo com­
pleto dos vegetais no local de produção;

ou

c) As sementes foram submetidas a testagens


oficiais para detetar a presença de Xanthomo­
nas gardneri (ex Šutič) Jones et al. numa amos­
tra representativa e utilizando métodos ade­
quados (na sequência ou não de um trata­
mento adequado) e, nessas testagens, foram
consideradas indemnes de Xanthomonas gard­
neri (ex Šutič) Jones et al.

2) No que respeita aos vegetais, com exceção de


sementes:

a) As plântulas foram cultivadas a partir de se­


mentes que cumprem os requisitos estabele­
cidos no ponto 1) da presente entrada;

b) As jovens plantas foram mantidas em condi­


ções de higiene adequadas para evitar infe­
ções.

Xanthomonas per­ Capsicum annuum L. 1) No que respeita às sementes:


forans Jones et al.
a) As sementes são originárias de áreas reconhe­
cidas como indemnes de Xanthomonas per­
forans Jones et al.;

ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/59

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP

b) Não foram observados sintomas de doença cau­


sada por Xanthomonas perforans Jones et al. em
inspeções visuais em alturas adequadas durante o
ciclo vegetativo completo dos vegetais no local
de produção;
ou
c) As sementes foram submetidas a testagens ofi­
ciais para detetar a presença de Xanthomonas per­
forans Jones et al. numa amostra representativa e
utilizando métodos adequados (na sequência ou
não de um tratamento adequado) e, nessas tes­
tagens, foram consideradas indemnes de Xantho­
monas perforans Jones et al.
2) No que respeita aos vegetais, com exceção de
sementes:
a) As plântulas foram cultivadas a partir de se­
mentes que cumprem os requisitos estabele­
cidos no ponto 1) da presente entrada;
e
b) As jovens plantas foram mantidas em condi­
ções de higiene adequadas para evitar infe­
ções.

Xanthomonas vesica­ Capsicum annuum L. 1) No que respeita às sementes:


toria (ex Doidge)
Vauterin et al. a) As sementes são originárias de áreas reconhe­
cidas como indemnes de Xanthomonas vesica­
toria (ex Doidge) Vauterin et al.;
ou
b) Não foram observados sintomas de doença
causada por Xanthomonas vesicatoria (ex Doid­
ge) Vauterin et al. em inspeções visuais em
alturas adequadas durante o ciclo vegetativo
completo dos vegetais no local de produção;
ou
c) As sementes foram submetidas a testagens
oficiais para detetar a presença de Xanthomo­
nas vesicatoria (ex Doidge) Vauterin et al. numa
amostra representativa e utilizando métodos
adequados (na sequência ou não de um tra­
tamento adequado) e, nessas testagens, foram
consideradas indemnes de Xanthomonas vesi­
catoria (ex Doidge) Vauterin et al.
2) No que respeita aos vegetais, com exceção de
sementes:
a) As plântulas foram cultivadas a partir de se­
mentes que cumprem os requisitos estabele­
cidos no ponto 1) da presente entrada;
e
b) As jovens plantas foram mantidas em condi­
ções de higiene adequadas para evitar infe­
ções.
L 319/60 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Fungos e oomicetas

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação, com exceção de sementes Medidas
causados por RNQP

Cryphonectria parasi­ Castanea L. a) Os vegetais foram produzidos em áreas reconhe­


tica (Murrill) Barr cidas como indemnes de Cryphonectria parasitica
(Murrill) Barr;
ou
b) Não foram observados sintomas de Cryphonectria
parasitica (Murrill) Barrr no local de produção
desde o início do último ciclo vegetativo com­
pleto;
ou
c) Os vegetais que apresentam sintomas de Crypho­
nectria parasitica (Murrill) Barr foram eliminados e
os restantes foram inspecionados a intervalos
semanais e não foram observados sintomas no
local de produção durante, pelo menos, três se­
manas antes da circulação.

Dothistroma pini Pinus L. a) Os vegetais são originários de áreas reconhecidas


Hulbary, como indemnes de Dothistroma pini Hulbary,
Dothistroma septosporum (Dorogin) Morelet e Le­
Dothistroma septos­ canosticta acicola (von Thümen) Sydow;
porum (Dorogin)
Morelet ou
Lecanosticta acicola b) Não foram observados sintomas da doença dos
(von Thümen) Sy­ anéis vermelhos causada por Dothistroma pini
dow Hulbary, Dothistroma septosporum (Dorogin) Mo­
relet ou Lecanosticta acicola (von Thümen) Sydow
no local de produção ou na sua vizinhança pró­
xima desde o início do último ciclo vegetativo
completo;
ou
c) foram realizados tratamentos adequados contra a
doença dos anéis vermelhos causada por Dothis­
troma pini Hulbary, Dothistroma septosporum (Do­
rogin) Morelet ou Lecanosticta acicola (von Thü­
men) Sydow e os vegetais foram inspecionados
antes da circulação e considerados isentos de
sintomas da doença dos anéis vermelhos.

Plasmopara halstedii Sementes de Helianthus annuus L. a) As sementes são originárias de áreas reconheci­
(Farlow) Berlese & das como indemnes de Plasmopara halstedii (Far­
de Toni low) Berlese & de Toni;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/61

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP

b) Não foram observados sintomas de Plasmopara


halstedii (Farlow) Berlese & de Toni no local de
produção de sementes em, pelo menos, duas
inspeções em alturas adequadas para a deteção
da praga durante a estação vegetativa;
ou
c) i) o local de produção de sementes foi sujeito
a, pelo menos, duas inspeções em alturas
adequadas para a deteção da praga durante
a estação vegetativa,
e
ii) não mais de 5 % dos vegetais apresentaram
sintomas de Plasmopara halstedii (Farlow) Ber­
lese & de Toni durante estas inspeções e
todos os vegetais que apresentavam sintomas
de Plasmopara halstedii (Farlow) Berlese & de
Toni foram removidos e destruídos imediata­
mente após a inspeção,
e
iii) na inspeção final não foram encontrados ve­
getais com sintomas de Plasmopara halstedii
(Farlow) Berlese & de Toni;
ou
d) i) o local de produção de sementes foi sujeito
a, pelo menos, duas inspeções em alturas
adequadas para a deteção da praga durante
a estação vegetativa,
e
ii) todos os vegetais que apresentavam sintomas
de Plasmopara halstedii (Farlow) Berlese & de
Toni foram removidos e destruídos imediata­
mente após a inspeção,
e
iii) na inspeção final não foram encontrados ve­
getais com sintomas de Plasmopara halstedii
(Farlow) Berlese & de Toni, e uma amostra
representativa de cada lote foi analisada e
considerada indemne de Plasmopara halstedii
(Farlow) Berlese & de Toni;
ou
e) As sementes foram submetidas a um tratamento
adequado que se demonstrou ser eficaz contra
todas as estirpes conhecidas de Plasmopara
halstedii (Farlow) Berlese & de Toni.
L 319/62 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP

Plenodomus tracheip­ Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e a) Os vegetais foram produzidos em áreas reconhe­
hilus (Petri) Gruyter, seus híbridos cidas como indemnes de Plenodomus tracheiphilus
Aveskamp & Verk­ (Petri) Gruyter, Aveskamp & Verkleys;
ley
ou
b) Os vegetais foram cultivados num local de pro­
dução que foi considerado indemne de Plenodo­
mus tracheiphilus (Petri) Gruyter, Aveskamp &
Verkley durante a última estação vegetativa com­
pleta, mediante, pelo menos, duas inspeções vi­
suais em alturas adequadas, durante essa estação
vegetativa, e quaisquer vegetais sintomáticos na
vizinhança próxima foram eliminados e destruí­
dos imediatamente;
ou
c) Não mais de 2 % dos vegetais do lote apresen­
taram sintomas durante, pelo menos, duas ins­
peções visuais em alturas adequadas para a dete­
ção da praga durante a última estação vegetativa,
e esses vegetais sintomáticos e quaisquer outros
vegetais sintomáticos na vizinhança próxima fo­
ram imediatamente eliminados e destruídos.

Puccinia horiana P. Chrysanthemum L. a) Os vegetais são provenientes de plantas-mãe que


Hennings foram inspecionadas pelo menos mensalmente
durante os três meses anteriores e não se obser­
varam sintomas no local de produção;
ou
b) As plantas-mãe que apresentavam sintomas fo­
ram removidas e destruídas, juntamente com ve­
getais num raio de 1 m, e foi aplicado um tra­
tamento físico ou químico adequado aos vege­
tais, que foram inspecionados antes da circulação
e considerados isentos de sintomas.

Insetos e ácaros

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Medidas
causados por RNQP

Aculops fuchsiae Kei­ Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais foram produzidos em áreas reconhe­
fer sementes cidas como indemnes de Aculops fuchsiae Keifer;
Fuchsia L. ou
b) Não foram observados sintomas nos vegetais,
nem nas plantas-mãe progenitoras, durante as
inspeções visuais no local de produção durante
a última estação vegetativa, na época mais ade­
quada para a deteção da praga;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/63

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP

c) Foi aplicado um tratamento químico ou físico


adequado antes da circulação, na sequência do
qual os vegetais foram inspecionados e não fo­
ram detetados sintomas da praga.

Opogona sacchari Beaucarnea Lem., Bougainvillea Comm. ex a) Os vegetais foram produzidos em áreas reconhe­
Bojer Juss., Crassula L., Crinum L., Dracaena Vand. cidas como indemnes de Opogona sacchari Bojer;
ex L., Ficus L., Musa L., Pachira Aubl., Pal­
mae, Sansevieria Thunb., Yucca L. ou
b) Os vegetais foram cultivados num local de pro­
dução onde não foram observados sintomas ou
sinais de Opogona sacchari Bojer em inspeções
visuais realizadas, pelo menos, de três em três
meses, durante um período de, pelo menos,
seis meses antes da circulação;
ou
c) É aplicado um regime no local de produção com
o objetivo de monitorizar e eliminar a população
de Opogona sacchari Bojer e de remover os vege­
tais infestados e, antes da circulação, cada lote
foi inspecionado visualmente na época mais ade­
quada para a deteção da praga e considerado
isento de sintomas de Opogona sacchari Bojer.

Rhynchophorus ferru­ Vegetais para plantação de Palmae, com a) Os vegetais foram cultivados durante todo o seu
gineus (Olivier) exceção de frutos e sementes, com um ciclo de vida numa área que foi definida como
diâmetro da base do caule superior a 5 cm indemne de Rhynchophorus ferrugineus (Olivier)
e pertencentes aos seguintes géneros ou pelo organismo oficial responsável, em confor­
espécies: midade com as Normas Internacionais para as
Medidas Fitossanitárias pertinentes;
Areca catechu L., Arenga pinnata (Wurmb)
Merr., Bismarckia Hildebr. & H. Wendl., Bo­ b) Os vegetais foram cultivados nos dois anos que
rassus flabellifer L., Brahea armata S. Watson, precederam a sua circulação num local na União
Brahea edulis H.Wendl., Butia capitata (Mart.) com uma proteção física total contra a introdu­
Becc., Calamus merrillii Becc., Caryota cumingii ção de Rhynchophorus ferrugineus (Olivier), ou
Lodd. ex Mart., Caryota maxima Blume, num local na União onde foram aplicados trata­
Chamaerops humilis L., Cocos nucifera L., Co­ mentos preventivos adequados em relação a essa
pernicia Mart., Corypha utan Lam., Elaeis gui­ praga;
neensis Jacq., Howea forsteriana Becc., Jubaea
chilensis (Molina) Baill., Livistona australis C. c) Os vegetais foram submetidos a inspeções visuais
Martius, Livistona decora (W. Bull) Dowe, realizadas, pelo menos, uma vez de quatro em
Livistona rotundifolia (Lam.) Mart., Metroxylon quatro meses, confirmando que os materiais es­
sagu Rottb., Phoenix canariensis Chabaud, tão indemnes de Rhynchophorus ferrugineus (Oli­
Phoenix dactylifera L., Phoenix reclinata Jacq., vier).
Phoenix roebelenii O’Brien, Phoenix sylvestris
(L.) Roxb., Phoenix theophrasti Greuter, Prit­
chardia Seem. & H. Wendl., Ravenea rivularis
Jum. & H. Perrier, Roystonea regia (Kunth)
O.F. Cook, Sabal palmetto (Walter) Lodd. ex
Schult. & Schult.f., Syagrus romanzoffiana
(Cham.) Glassman, Trachycarpus fortunei
(Hook.) H. Wendl., Washingtonia H. Wendl.
L 319/64 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Nemátodes

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Medidas
causados por RNQP

Ditylenchus dipsaci Allium sp. L. a) Os vegetais ou as plantas produtoras de semen­


(Kuehn) Filipjev tes foram inspecionados e não foram observados
sintomas de Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filipjev
no lote desde o início do último ciclo vegetativo
completo; ou
b) Os bolbos foram considerados isentos de sinto­
mas de Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filipjev, com
base em inspeções visuais realizadas na época
mais adequada para a deteção da praga, e emba­
lados para venda ao consumidor final.

Ditylenchus dipsaci Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais foram inspecionados e não foram
(Kuehn) Filipjev sementes observados sintomas de Ditylenchus dipsaci
(Kuehn) Filipjev no lote desde o início do último
Camassia Lindl., Chionodoxa Boiss., Crocus ciclo vegetativo completo; ou
flavus Weston, Galanthus L., Hyacinthus
Tourn. ex L., Hymenocallis Salisb., Muscari b) Os bolbos foram considerados isentos de sinto­
Mill., Narcissus L., Ornithogalum L., Puschkinia mas de Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filipjev, com
Adams, Sternbergia Waldst. & Kit., Scilla L., base em inspeções visuais realizadas na época
Tulipa L. mais adequada para a deteção da praga, e emba­
lados para venda ao consumidor final.

Vírus, viroides, doenças similares a vírus e fitoplasmas

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Medidas
causados por RNQP

Candidatus Phyto­ Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais são provenientes de plantas-mãe que
plasma mali See­ sementes foram inspecionadas visualmente e consideradas
müller & Schneider isentas de sintomas de Candidatus Phytoplasma
Malus Mill. mali Seemüller & Schneider; e
b) i) os vegetais foram produzidos em áreas reco­
nhecidas como indemnes de Candidatus Phy­
toplasma mali Seemüller & Schneider,
ou
ii) os vegetais foram cultivados num local de
produção considerado indemne de Candidatus
Phytoplasma mali Seemüller & Schneider du­
rante a última estação vegetativa completa
mediante inspeção visual, e quaisquer vege­
tais sintomáticos na vizinhança próxima fo­
ram eliminados e destruídos imediatamente,
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/65

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP

iii) não mais de 2 % dos vegetais no local de pro­


dução apresentaram sintomas durante as ins­
peções visuais em alturas adequadas durante a
última estação vegetativa, e esses vegetais e
quaisquer vegetais sintomáticos na vizinhança
próxima foram eliminados e destruídos imedia­
tamente, e uma amostra representativa dos res­
tantes vegetais assintomáticos nos lotes em que
foram encontrados vegetais sintomáticos foi ana­
lisada e considerada indemne de Candidatus Phy­
toplasma mali Seemüller & Schneider.

Candidatus Phyto­ Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais são provenientes de plantas-mãe que
plasma prunorum sementes foram inspecionadas visualmente e consideradas
Seemüller & isentas de sintomas de Candidatus Phytoplasma
Schneider Prunus L. prunorum Seemüller & Schneider;
e
b) i) os vegetais foram produzidos em áreas reco­
nhecidas como indemnes de Candidatus Phy­
toplasma prunorum Seemüller & Schneider,
ou
ii) os vegetais foram cultivados num local de
produção considerado indemne de Candidatus
Phytoplasma prunorum Seemüller & Schnei­
der durante a última estação vegetativa com­
pleta mediante inspeção visual, e quaisquer
vegetais sintomáticos na vizinhança próxima
foram eliminados e destruídos imediatamen­
te,
ou
iii) não mais de 1 % dos vegetais no local de
produção apresentaram sintomas durante as
inspeções em alturas adequadas durante a
última estação vegetativa, e esses vegetais sin­
tomáticos e quaisquer vegetais sintomáticos
na vizinhança próxima foram eliminados e
destruídos imediatamente, e uma amostra re­
presentativa dos restantes vegetais assintomá­
ticos nos lotes em que foram encontrados
vegetais sintomáticos foi analisada e conside­
rada indemne de Candidatus Phytoplasma
prunorum Seemüller & Schneider.
L 319/66 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP

Candidatus Phyto­ Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais são provenientes de plantas-mãe que
plasma pyri See­ sementes foram inspecionadas visualmente e consideradas
müller & Schneider isentas de sintomas de Candidatus Phytoplasma
Pyrus L. pyri Seemüller & Schneider; e
b) i) os vegetais foram produzidos em áreas reco­
nhecidas como indemnes de Candidatus Phy­
toplasma pyri Seemüller & Schneider, ou
ii) os vegetais foram cultivados num local de
produção considerado indemne da praga du­
rante a última estação vegetativa completa
mediante inspeção visual, e quaisquer vegetais
sintomáticos na vizinhança próxima foram
eliminados e destruídos imediatamente; ou
c) Não mais de 2 % dos vegetais no local de pro­
dução apresentaram sintomas durante as ins­
peções visuais, em alturas adequadas durante a
última estação vegetativa, e esses vegetais sinto­
máticos e quaisquer vegetais sintomáticos na vi­
zinhança próxima foram imediatamente elimina­
dos e destruídos.

Candidatus Phyto­ Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais foram cultivados num local de pro­
plasma solani Qua­ sementes dução conhecido como indemne de Candidatus
glino et al. Phytoplasma solani Quaglino et al.;
Lavandula L.
ou
b) Não foram observados sintomas de Candidatus
Phytoplasma solani Quaglino et al. durante as
inspeções visuais do lote no último ciclo vegeta­
tivo completo;
ou
c) Os vegetais que apresentavam sintomas de Can­
didatus Phytoplasma solani Quaglino et al. foram
eliminados e destruídos, tendo o lote sido anali­
sado, com base numa amostra representativa dos
restantes vegetais, e considerado indemne da pra­
ga.

Chrysanthemum stunt Vegetais para plantação, com exceção de Os vegetais são provenientes de três gerações de
viroid sementes propagação a partir de material considerado in­
demne de Chrysanthemum stunt viroid mediante a
Argyranthemum Webb ex Sch.Bip., Chrysant­ realização de testagens.
hemum L.

Citrus exocortis viroid Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais são provenientes de plantas-mãe que
sementes foram inspecionadas visualmente e consideradas
indemnes de Citrus exocortis viroid;
Citrus L.
e
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/67

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP

b) Os vegetais foram cultivados num local de pro­


dução considerado indemne da praga durante a
última estação vegetativa completa, mediante
inspeção visual dos vegetais na época adequada
para a deteção da praga.

Citrus tristeza virus Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais são provenientes de plantas-mãe que
(isolados da UE) sementes foram analisadas nos últimos três anos e consi­
deradas indemnes de Citrus tristeza virus;
Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e
seus híbridos e
b) i) os vegetais foram produzidos em áreas reco­
nhecidas como indemnes de Citrus tristeza
virus,
ou
ii) os vegetais foram cultivados num local de
produção considerado indemne de Citrus tris­
teza virus durante a última estação vegetativa
completa através da testagem de uma amos­
tra representativa dos vegetais na época ade­
quada para a deteção da praga,
ou
iii) os vegetais foram cultivados num local de
produção sob proteção física contra vetores,
e considerados indemnes de Citrus tristeza vi­
rus durante a última estação vegetativa com­
pleta, através de testagens aleatórias dos ve­
getais, realizadas na época mais adequada
para a deteção da praga,
ou
iv) nos casos em que existe um resultado posi­
tivo de uma testagem para a presença de
Citrus tristeza virus num lote, todos os vegetais
foram analisados individualmente e não mais
de 2 % desses vegetais foram considerados
positivos, e os vegetais analisados e detetados
como infetados pela praga foram eliminados
e destruídos imediatamente.

Impatiens necrotic Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais foram cultivados num local de pro­
spot tospovirus sementes dução que foi submetido a uma monitorização
de vetores tripes pertinentes (Frankliniella occiden­
Begonia x hiemalis, Fotsch, híbridos de Im­ talis Pergande) e, após a sua deteção, a tratamen­
patiens L. New Guinea tos adequados para garantir a supressão efetiva
das suas populações;
e
L 319/68 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP

b) i) não foram observados sintomas de Impatiens


necrotic spot tospovirus em vegetais no local de
produção durante o atual período vegetativo,
ou
ii) quaisquer vegetais no local de produção que
apresentavam sintomas de Impatiens necrotic
spot tospovirus durante o atual período vegeta­
tivo foram eliminados, e uma amostra repre­
sentativa dos vegetais a transportar foi anali­
sada e considerada indemne de Impatiens ne­
crotic spot tospovirus.

Potato spindle tuber Capiscum annuum L. a) Não foram observados sintomas de doenças cau­
viroid sadas por Potato spindle tuber viroid nos vegetais
no local de produção durante o seu ciclo vege­
tativo completo; ou
b) Os vegetais foram submetidos a testagens oficiais
para detetar a presença de Potato spindle tuber
viroid numa amostra representativa e através de
métodos adequados, tendo sido considerados,
nessas testagens, indemnes dessa praga.

Plum pox virus Vegetais das seguintes espécies de Prunus L. a) Porta-enxertos de Prunus propagados vegetativa­
destinados à plantação, com exceção de mente provenientes de plantas-mãe que tenham
sementes: sido objeto de amostragem e testagem nos últi­
Prunus armeniaca L., Prunus blireiana Andre, mos cinco anos e consideradas indemnes de
Prunus brigantina Vill.,— Prunus cerasifera Plum pox virus; e
Ehrh., Prunus cistena Hansen,— Prunus cur­
dica Fenzl and Fritsch., Prunus domestica ssp. b) i) o material de propagação foi produzido em
domestica L., Prunus domestica ssp. insititia (L.) áreas reconhecidas como indemnes de Plum
K. Schneid, Prunus domestica ssp. italica pox virus, ou
(Borkh.) Hegi., Prunus dulcis (Mill.) D. A.
Webb, Prunus glandulosa Thunb., Prunus ho­ ii) não foram observados sintomas de Plum pox
losericea Batal., Prunus hortulana Bailey, Pru­ virus no material de propagação no local de
nus japonica Thunb., Prunus mandshurica produção durante a última estação vegetativa
(Maxim.) Koehne, Prunus maritima Marsh., completa no período do ano mais adequado,
Prunus mume Sieb. e Zucc., Prunus nigra Ait.,
tendo em conta as condições climáticas e as
Prunus persica (L.) Batsch, Prunus salicina L.,
Prunus sibirica L., Prunus simonii Carr., Prunus condições de cultivo do vegetal e a biologia
spinosa L., Prunus tomentosa Thunb., Prunus do Plum pox virus, e quaisquer vegetais sinto­
triloba Lindl., Prunus L. suscetíveis ao Plum máticos na vizinhança próxima foram elimi­
pox virus nados e destruídos imediatamente, ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/69

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Requisitos
causados por RNQP

iii) foram observados sintomas de Plum pox virus em


não mais de 1 % dos vegetais no local de pro­
dução durante a última estação vegetativa com­
pleta no período do ano mais adequado, tendo
em conta as condições climáticas e as condições
de cultivo do vegetal e a biologia do Plum pox
virus, e quaisquer vegetais sintomáticos na vizi­
nhança próxima foram eliminados e destruídos
imediatamente, e uma amostra representativa
dos restantes vegetais assintomáticos nos lotes
em que foram encontrados vegetais sintomáticos
foi analisada e considerada indemne da praga.
Uma parte representativa dos vegetais que não
apresentem quaisquer sintomas do Plum pox virus
no momento da inspeção visual pode ser objeto
de amostragem e testagem com base numa ava­
liação do risco de infeção desses vegetais no que
se refere à presença dessa praga.

Tomato spotted wilt Vegetais para plantação, com exceção de a) Os vegetais foram cultivados num local de pro­
tospovirus sementes dução que foi submetido a uma monitorização
de vetores tripes pertinentes (Frankliniella occiden­
Begonia x hiemalis Fotsch, Capsicum annuum talis e Thrips tabaci) e, após a sua deteção, a
L., Chrysanthemum L., Gerbera L., híbridos de tratamentos adequados para garantir a supressão
Impatiens L. New Guinea, Pelargonium L. efetiva das suas populações;
e
b) Não foram observados sintomas de Tomato spot­
ted wilt tospovirus em vegetais no local de produ­
ção durante o atual período vegetativo; ou
c) Quaisquer vegetais no local de produção que
apresentavam sintomas de Tomato spotted wilt
tospovirus durante o atual período vegetativo fo­
ram eliminados, e uma amostra representativa
dos vegetais a transportar foi analisada e consi­
derada indemne de Tomato spotted wilt tospovirus.

PARTE D

Medidas para impedir a presença de RNQP em material florestal de reprodução, com exceção de sementes
1. Inspeções visuais
A autoridade competente, ou o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar
controlos e tomar quaisquer outras medidas de modo a assegurar o cumprimento dos requisitos relativos às respetivas
RNQP e vegetais para plantação:

a) O material florestal de reprodução, com exceção de sementes, de Castanea sativa Mill. é considerado indemne de
Cryphonectria parasitica após inspeção visual no sítio ou local de produção;
L 319/70 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

b) O material florestal de reprodução, com exceção de sementes, de Pinus spp. é considerado indemne de Dothistroma pini,
Dothistroma septosporum e Lecanosticta acicola após inspeção visual no sítio ou local de produção.

As inspeções visuais devem ser realizadas uma vez por ano, no período mais adequado para detetar essas pragas, tendo
em conta as condições climáticas e as condições de cultivo do vegetal, bem como a biologia das respetivas pragas.

2. Requisitos por género ou espécie e categoria


A autoridade competente, ou o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar
controlos e tomar todas as medidas relativas aos seguintes géneros ou espécies, de modo a assegurar que:

Castanea sativa Mill.


a) O material florestal de reprodução é originário de áreas reconhecidas como indemnes de Cryphonectria parasitica; ou

b) Não se observaram sintomas de Cryphonectria parasitica no sítio ou local de produção durante a última estação
vegetativa completa; ou

c) O material florestal de reprodução que apresenta sintomas de Cryphonectria parasitica no sítio ou local de produção foi
eliminado e o material restante foi inspecionado a intervalos semanais e não foram observados sintomas dessa praga
no sítio ou local de produção durante, pelo menos, três semanas antes da circulação desse material.

Pinus spp.
a) O material florestal de reprodução é originário de áreas reconhecidas como indemnes de Dothistroma pini, Dothistroma
septosporum e Lecanosticta acicola; ou

b) Não se observaram sintomas da doença dos anéis vermelhos causada por Dothistroma pini, Dothistroma septosporum ou
Lecanosticta acicola no sítio ou local de produção ou na sua vizinhança próxima durante a última estação vegetativa
completa; ou

c) Foram realizados tratamentos adequados no sítio ou local de produção contra a doença dos anéis vermelhos causada
por Dothistroma pini, Dothistroma septosporum ou Lecanosticta acicola, e o material florestal de reprodução foi inspecio­
nado visualmente antes da circulação e considerado isento de sintomas de Dothistroma pini, Dothistroma septosporum ou
Lecanosticta acicola.

PARTE E

Medidas para impedir a presença de RNQP em sementes de espécies hortícolas


Devem ser tomadas as seguintes medidas no que diz respeito às respetivas RNQP e aos vegetais para plantação: A
autoridade competente, ou o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar
controlos e tomar quaisquer outras medidas de modo a assegurar o cumprimento dos requisitos relativos às respetivas
RNQP e vegetais para plantação estabelecidos na terceira coluna do quadro seguinte.

Bactérias

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

Clavibacter michiganensis ssp. Solanum lycopersicum L. a) As sementes foram obtidas por meio de um método
michiganensis (Smith) Davis et adequado de extração ácida ou de um método equivalen­
al. te;
e
b) i) as sementes são originárias de áreas reconhecidas
como indemnes de Clavibacter michiganensis ssp. michi­
ganensis (Smith) Davis et al.,
ou
ii) não foram observados sintomas de doença causada
por Clavibacter michiganensis ssp. michiganensis (Smith)
Davis et al. em inspeções visuais em alturas adequadas
para a deteção da praga durante o ciclo vegetativo
completo dos vegetais no local de produção,
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/71

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

iii) as sementes foram submetidas a testagens oficiais para


detetar a presença de Clavibacter michiganensis ssp. michi­
ganensis (Smith) Davis et al. numa amostra representativa
através de métodos adequados, tendo sido consideradas,
nessas testagens, estarem indemnes dessa praga.

Xanthomonas axonopodis pv. Phaseolus vulgaris L. a) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como
phaseoli (Smith) Vauterin et al. indemnes de Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli (Smith)
Vauterin et al.;

ou

b) A cultura a partir da qual as sementes foram colhidas foi


inspecionada visualmente em alturas adequadas durante a
estação vegetativa e considerada indemne de Xanthomonas
axonopodis pv. phaseoli (Smith) Vauterin et al.;

ou

c) Uma amostra representativa das sementes foi analisada e


considerada, nessas testagens, indemne de Xanthomonas
axonopodis pv. phaseoli (Smith) Vauterin et al..

Xanthomonas fuscans subsp. Phaseolus vulgaris L. a) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como
fuscans Schaad et al. indemnes de Xanthomonas fuscans subsp. fuscans Schaad et
al.;

ou

b) A cultura a partir da qual as sementes foram colhidas foi


inspecionada visualmente em alturas adequadas durante a
estação vegetativa e considerada indemne de Xanthomonas
fuscans subsp. fuscans Schaad et al.;

ou

c) Uma amostra representativa das sementes foi analisada e


considerada, nessas testagens, indemne de Xanthomonas
fuscans subsp. fuscans Schaad et al.

Xanthomonas euvesicatoria Jones Capsicum annuum L. a) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como
et al. indemnes de Xanthomonas euvesicatoria Jones et al.;

ou

b) Não foram observados sintomas de doença causada por


Xanthomonas euvesicatoria Jones et al. em inspeções visuais
em alturas adequadas para a deteção da praga durante o
ciclo vegetativo completo dos vegetais no local de pro­
dução;

ou
L 319/72 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

c) As sementes foram submetidas a testagens oficiais para


detetar a presença de Xanthomonas euvesicatoria Jones et al.
numa amostra representativa e utilizando métodos ade­
quados, na sequência ou não de um tratamento adequa­
do, e, nessas testagens, foram consideradas indemnes de
Xanthomonas euvesicatoria Jones et al..

Xanthomonas euvesicatoria Jones Solanum lycopersicum L. a) As sementes são obtidas por uma extração ácida adequa­
et al. da; e

b) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como


indemnes de Xanthomonas euvesicatoria Jones et al.;

ou

c) i) não foram observados sintomas de doença causada


por Xanthomonas euvesicatoria Jones et al. em inspeções
visuais em alturas adequadas para a deteção da praga
durante o ciclo vegetativo completo dos vegetais no
local de produção,

ou

ii) as sementes foram submetidas a testagens oficiais para


detetar a presença de Xanthomonas euvesicatoria Jones et
al. numa amostra representativa e utilizando métodos
adequados, na sequência ou não de um tratamento
adequado, e, nessas testagens, foram consideradas in­
demnes de Xanthomonas euvesicatoria Jones et al..

Xanthomonas gardneri (ex Capsicum annuum L. a) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como
Šutič) Jones et al. indemnes de Xanthomonas gardneri (ex Šutič) Jones et al.;

ou

b) Não foram observados sintomas de doença causada por


Xanthomonas gardneri (ex Šutič) Jones et al. em inspeções
visuais em alturas adequadas para a deteção da praga
durante o ciclo vegetativo completo dos vegetais no local
de produção;

ou

c) As sementes foram submetidas a testagens oficiais para


detetar a presença de Xanthomonas gardneri (ex Šutič)
Jones et al. numa amostra representativa e utilizando
métodos adequados, na sequência ou não de um trata­
mento adequado, e, nessas testagens, foram consideradas
indemnes de Xanthomonas gardneri (ex Šutič) Jones et al.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/73

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

Xanthomonas gardneri (ex Solanum lycopersicum L. a) As sementes são obtidas por uma extração ácida adequa­
Šutič) Jones et al. da; e

b) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como


indemnes de Xanthomonas gardneri (ex Šutič) Jones et al.;

ou

c) i) não foram observados sintomas de doença causada


por Xanthomonas gardneri (ex Šutič) Jones et al. em
inspeções visuais em alturas adequadas durante o ciclo
vegetativo completo dos vegetais no local de produ­
ção,

ou

ii) As sementes foram submetidas a testagens oficiais


para detetar a presença de Xanthomonas gardneri (ex
Šutič) Jones et al. numa amostra representativa e uti­
lizando métodos adequados, na sequência ou não de
um tratamento adequado, e, nessas testagens, foram
consideradas indemnes de Xanthomonas gardneri (ex
Šutič) Jones et al.

Xanthomonas perforans Jones Capsicum annuum L a) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como
et al. indemnes de Xanthomonas perforans Jones et al.;

ou

b) Não foram observados sintomas de doença causada por


Xanthomonas perforans Jones et al. em inspeções visuais
em alturas adequadas durante o ciclo vegetativo completo
dos vegetais no local de produção;

ou

c) As sementes foram submetidas a testagens oficiais para


detetar a presença de Xanthomonas perforans Jones et al.
numa amostra representativa e utilizando métodos ade­
quados, na sequência ou não de um tratamento adequa­
do, e, nessas testagens, foram consideradas indemnes de
Xanthomonas perforans Jones et al..

Xanthomonas perforans Jones Solanum lycopersicum L. a) As sementes são obtidas por uma extração ácida adequa­
et al. da; e

b) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como


indemnes de Xanthomonas perforans Jones et al.;

ou

c) i) não foram observados sintomas de doença causada


por Xanthomonas perforans Jones et al. em inspeções
visuais em alturas adequadas durante o ciclo vegeta­
tivo completo dos vegetais no local de produção,

ou
L 319/74 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

ii) as sementes foram submetidas a testagens oficiais para


detetar a presença de Xanthomonas perforans Jones et
al.numa amostra representativa e utilizando métodos
adequados, na sequência ou não de um tratamento
adequado, e, nessas testagens, foram consideradas in­
demnes de Xanthomonas perforans Jones et al.

Xanthomonas vesicatoria (ex Capsicum annuum L a) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como
Doidge) Vauterin et al. indemnes de Xanthomonas vesicatoria (ex Doidge) Vauterin
et al.;

ou

b) Não foram observados sintomas de doença causada por


Xanthomonas vesicatoria (ex Doidge) Vauterin et al. em
inspeções visuais em alturas adequadas durante o ciclo
vegetativo completo dos vegetais no local de produção;

ou

c) As sementes foram submetidas a testagens oficiais para


detetar a presença de Xanthomonas vesicatoria (ex Doidge)
Vauterin et al. numa amostra representativa e utilizando
métodos adequados, na sequência ou não de um trata­
mento adequado, e, nessas testagens, foram consideradas
indemnes de Xanthomonas vesicatoria (ex Doidge) Vauterin
et al.

Xanthomonas vesicatoria (ex Solanum lycopersicum L. a) As sementes são obtidas por uma extração ácida adequa­
Doidge) Vauterin et al. da; e

b) As sementes são originárias de áreas reconhecidas como


indemnes de Xanthomonas vesicatoria (ex Doidge) Vauterin
et al.;

ou

c) i) não foram observados sintomas de doença causada


por Xanthomonas vesicatoria (ex Doidge) Vauterin et
al. em inspeções visuais em alturas adequadas durante
o ciclo vegetativo completo dos vegetais no local de
produção,

ou

ii) as sementes foram submetidas a testagens oficiais para


detetar a presença de Xanthomonas vesicatoria (ex Doid­
ge) Vauterin et al. numa amostra representativa e uti­
lizando métodos adequados, na sequência ou não de
um tratamento adequado, e, nessas testagens, foram
consideradas indemnes de Xanthomonas vesicatoria (ex
Doidge) Vauterin et al.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/75

Insetos e ácaros

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Medidas
RNQP

Acanthoscelides obtectus (Say) Phaseolus coccineus L., a) Uma amostra representativa das sementes foi sujeita a
Phaseolus vulgaris L. inspeção visual na época mais adequada para a deteção
da praga, que pode seguir-se a um tratamento adequado;
e

b) As sementes foram consideradas indemnes de Acanthos­


celides obtectus (Say).

Bruchus pisorum (L.) Pisum sativum L. a) Uma amostra representativa das sementes foi sujeita a
inspeção visual na época mais adequada para a deteção
da praga, que pode seguir-se a um tratamento adequado;
e

b) As sementes foram consideradas indemnes de Bruchus


pisorum (L.).

Bruchus rufimanus L. Vicia faba L a) Uma amostra representativa das sementes foi sujeita a
inspeção visual na época mais adequada para a deteção
da praga, que pode seguir-se a um tratamento adequado;
e

b) As sementes foram consideradas indemnes de Bruchus


rufimanus L.

Nemátodes

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Medidas
RNQP

Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Fi­ Allium cepa L., Allium a) A cultura foi inspecionada visualmente pelo menos uma
lipjev porrum L. vez numa época adequada para a deteção da praga desde
o início do último ciclo vegetativo completo e não foram
observados sintomas de Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filip­
jev;

ou

b) As sementes colhidas foram consideradas indemnes de


Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filipjev após a realização de
testes laboratoriais numa amostra representativa;

ou

c) O material de plantação foi submetido a um tratamento


físico ou químico adequado contra Ditylenchus dipsaci
(Kuehn) Filipjev e as sementes foram consideradas indem­
nes desta praga após a realização de testes laboratoriais
numa amostra representativa.
L 319/76 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vírus, viroides, doenças similares a vírus e fitoplasmas

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Medidas
RNQP

Pepino mosaic virus Solanum lycopersicum L. a) As sementes foram obtidas por meio de um método
adequado de extração ácida ou de um método equivalen­
te; e

b) i) as sementes são originárias de áreas onde se sabe que


não ocorre Pepino mosaic virus, ou

ii) não foram observados sintomas de doenças causadas


pelo Pepino mosaic virus nos vegetais no local de pro­
dução durante o seu ciclo vegetativo completo, ou

iii) as sementes foram submetidas a testagens oficiais


para detetar a presença de Pepino mosaic virus numa
amostra representativa através de métodos adequados,
tendo sido consideradas, nessas testagens, estarem
indemnes da praga.

Potato spindle tuber viroid Capsicum annuum L., So­ a) i) as sementes são originárias de áreas onde não é co­
lanum lycopersicum L. nhecida a ocorrência do Potato spindle tuber viroid, ou

ii) não foram observados sintomas de doenças causadas


por Potato spindle tuber viroid nos vegetais no local de
produção durante o seu ciclo vegetativo completo, ou

iii) as sementes foram submetidas a testagens oficiais


para detetar a presença de Potato spindle tuber viroid
numa amostra representativa através de métodos ade­
quados, tendo sido consideradas, nessas testagens, es­
tar indemnes da praga.

PARTE F

Medidas para impedir a presença de RNQP em batata-semente


A autoridade competente ou, se for caso disso, o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente,
deve realizar controlos e tomar quaisquer outras medidas de modo a assegurar o cumprimento dos requisitos relativos às
respetivas RNQP e vegetais para plantação, estabelecidos no quadro seguinte.

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

Pé negro (Dickeya Samson et Solanum tuberosum L. a) No caso de batata-semente pré-base:


al. spp.; Pectobacterium Waldee
emend. Hauben et al. spp.) As inspeções oficiais demonstram que são provenientes
de plantas-mãe indemnes de Dickeya Samson et al. spp. e
Pectobacterium Waldee emend. Hauben et al. spp.
b) Para todas as categorias:
Os vegetais em crescimento foram sujeitos a inspeções
oficiais de campo pelas autoridades competentes.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/77

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

Candidatus Liberibacter sola­ Solanum tuberosum L. a) No caso de batata-semente pré-base:


nacearum Liefting et al.
As inspeções oficiais demonstram que são provenientes
de plantas-mãe indemnes de Candidatus Liberibacter sola­
nacearum Liefting et al..
b) Para todas as categorias:
i) os vegetais foram produzidos em áreas reconhecidas
como indemnes de Candidatus Liberibacter solanacea­
rum Liefting et al., tendo em conta a possível presença
dos vetores,
ou
ii) não foram observados sintomas de Candidatus Liberi­
bacter solanacearum Liefting et al. durante inspeções
oficiais, pelas autoridades competentes, de vegetais em
crescimento no local de produção desde o início do
último ciclo vegetativo completo.

Candidatus Phytoplasma solani Solanum tuberosum L. a) No caso de batata-semente pré-base:


Quaglino et al.
As inspeções oficiais demonstram que são provenientes
de plantas-mãe indemnes de Candidatus Phytoplasma so­
lani Quaglino et al.
b) Para todas as categorias:
i) não foram observados sintomas de Candidatus Phyto­
plasma solani Quaglino et al. no local de produção
durante a inspeção oficial desde o início do último
ciclo vegetativo completo,
ou
ii) quaisquer vegetais no local de produção que apresen­
tem sintomas foram eliminados, com a sua descen­
dência de tubérculos, e destruídos, e no material em
que se tenham observado sintomas na cultura em
crescimento foram realizados, para cada lote, testagens
oficiais dos tubérculos pós-colheita para confirmar a
ausência de Candidatus Phytoplasma solani Quaglino et
al.

Sintomas de mosaico causa­ Solanum tuberosum L. a) No caso de batata-semente pré-base:


dos por vírus e:
são provenientes de plantas-mãe indemnes de Potato virus
sintomas causados por: A, Potato virus M, Potato virus S, Potato virus X, Potato virus
Y e Potato leaf roll virus.
— Potato leaf roll virus
Quando forem utilizados métodos de micropropagação, a
conformidade com o disposto na presente alínea deve ser
verificada através de um teste oficial, ou sob supervisão
oficial, à planta-mãe.
Quando forem utilizados métodos de seleção clonal, a
conformidade com o disposto na presente alínea deve
ser verificada através de um teste oficial, ou sob supervi­
são oficial, da base clonal.
b) Para todas as categorias:
os vegetais em crescimento foram sujeitos a inspeções
oficiais pelas autoridades competentes.
L 319/78 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

Potato spindle tuber viroid Solanum tuberosum L. a) No caso de base clonal:


as testagens oficiais, ou as testagens sob supervisão ofi­
cial, demonstraram que são provenientes de plantas-mãe
indemnes do Potato spindle tuber viroid.
b) No caso de batata-semente pré-base e base:
não foram observados sintomas do Potato spindle tuber
viroid.
ou
para cada lote, foram realizados testagens oficiais dos
tubérculos pós-colheita e esses tubérculos foram conside­
rados indemnes do Potato spindle tuber viroid.
c) No caso de batata-semente certificada:
a inspeção visual oficial demonstrou que estão indemnes
da praga e são efetuadas testagens se forem observados
quaisquer sintomas da praga.

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

Sintomas de infeção viral Solanum tuberosum L. Durante a inspeção oficial da descendência direta, o número
de vegetais sintomáticos não deve exceder a percentagem
indicada no anexo IV.

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

Candidatus Liberibacter sola­ Solanum tuberosum L. A autoridade competente submeteu os lotes a uma inspeção
nacearum Liefting et al. oficial e confirma a sua conformidade com as respetivas
disposições do anexo IV.

Ditylenchus destructor Thorne Solanum tuberosum L. A autoridade competente submeteu os lotes a uma inspeção
oficial e confirma a sua conformidade com as respetivas
disposições do anexo IV.

Rizoctónia que afeta os tu­ Solanum tuberosum L A autoridade competente submeteu os lotes a uma inspeção
bérculos em mais de 10 % da oficial e confirma a sua conformidade com as respetivas
sua superfície, causada por disposições do anexo IV.
Thanatephorus cucumeris (A.B.
Frank) Donk

Sarna pulverulenta que afeta Solanum tuberosum L A autoridade competente submeteu os lotes a uma inspeção
os tubérculos em mais de oficial e confirma a sua conformidade com as respetivas
10 % da sua superfície, cau­ disposições do anexo IV.
sada por Spongospora subterra­
nea (Wallr.) Lagerh.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/79

Além disso, as autoridades competentes devem realizar inspeções oficiais para assegurar que a presença das RNQP nos
vegetais em crescimento não excede os limiares estabelecidos no quadro seguinte:

Limiar para os vegetais em Limiar para os


Limiar para os
crescimento para batata-se­ vegetais em
Vegetais para vegetais em
mente pré-base crescimento
RNQP ou sintomas causados por RNQP plantação (género crescimento
para batata-
ou espécie) para batata-
-semente certi­
PBTC PB -semente base
ficada

Pé negro (Dickeya Samson et al. spp. [1DICKG]; Solanum tube­ 0% 0% 1,0 % 4,0 %
Pectobacterium Waldee emend. Hauben et al. rosum L.
spp. [1PECBG])

Candidatus Liberibacter solanacearum Liefting Solanum tube­ 0% 0% 0% 0%


et al. [LIBEPS] rosum L.

Candidatus Phytoplasma solani Quaglino et al. Solanum tube­ 0% 0% 0% 0%


[PHYPSO] rosum L.

Sintomas de mosaico causados por vírus Solanum tube­ 0% 0,1 % 0,8 % 6,0 %
rosum L.
e
sintomas causados pelo Potato leaf roll virus
[PLRV00]

Potato spindle tuber viroid [PSTVD0] Solanum tube­ 0% 0% 0% 0%


rosum L.

PARTE G

Medidas para impedir a presença de RNQP em sementes de espécies oleaginosas e fibrosas


1. Inspeção à cultura
(1) A autoridade competente, ou o operador profissional sob supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar
inspeções de campo na cultura a partir da qual são produzidas as sementes de espécies oleaginosas e fibrosas, a fim de
garantir que a presença das RNQP não excede os limiares estabelecidos no seguinte quadro:

Fungos e oomicetas

Vegetais para Limiares para a Limiares para a Limiares para a


RNQP ou sintomas causados por RNQP plantação (género produção de se­ produção de se­ produção de se­
ou espécie) mente pré-base mente base mente certificada

Plasmopara halstedii (Farlow) Berlese & de Toni Helianthus an­ 0% 0% 0%


[PLASHA] nuus L.

A autoridade competente pode autorizar inspetores, com exclusão dos operadores profissionais, a realizar inspeções de
campo em seu nome e sob a supervisão oficial.

(2) Essas inspeções de campo devem ser realizadas quando o estado da cultura e o seu desenvolvimento permitirem uma
inspeção adequada.

Deve efetuar-se pelo menos uma inspeção de campo por ano, na época mais adequada para a deteção das respetivas
RNQP.
L 319/80 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

(3) A autoridade competente deve determinar a dimensão, o número e a distribuição dos talhões a inspecionar de acordo
com métodos adequados.
A proporção de culturas para a produção de sementes a inspecionar oficialmente pela autoridade competente deve ser
de, pelo menos, 5 %.
2. Amostragem e testagem de sementes de espécies oleaginosas e fibrosas
(1) A autoridade competente deve:
a) Colher oficialmente amostras de sementes de lotes de sementes de espécies oleaginosas e fibrosas;
b) Autorizar os técnicos de amostragem de sementes a realizar a amostragem em seu nome e sob a sua supervisão
oficial;
c) Comparar as amostras de sementes colhidas por si com as do mesmo lote de sementes colhidas pelos técnicos de
amostragem de sementes sob supervisão oficial;
d) Supervisionar o desempenho dos técnicos de amostragem de sementes, tal como disposto na alínea b).
(2) A autoridade competente ou o operador profissional sob supervisão oficial deve proceder à amostragem e testagem
das sementes de espécies oleaginosas e fibrosas de acordo com métodos internacionais atualizados.
Salvo em caso de amostragem automática, a autoridade competente deve efetuar uma amostragem de controlo numa
proporção de, pelo menos, 5 % dos lotes de sementes apresentados para certificação. Essa percentagem deve ser
distribuída tão equitativamente quanto possível pelas pessoas singulares ou coletivas que inscrevam sementes para
certificação e pelas espécies apresentadas, mas pode também ser utilizada para a eliminação de dúvidas concretas.
(3) No caso da amostragem automática, devem ser aplicados procedimentos adequados e assegurada supervisão oficial.
(4) Para o exame das sementes para certificação e o exame das sementes comerciais, as amostras devem ser colhidas de
lotes homogéneos. No que diz respeito ao peso do lote e da amostra, é aplicável o quadro do anexo III da Diretiva
2002/57/CE.
3. Medidas adicionais para as sementes de espécies oleaginosas e fibrosas
A autoridade competente, ou o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar as
seguintes inspeções adicionais e tomar quaisquer outras medidas de modo a assegurar o cumprimento dos requisitos
relativos às respetivas RNQP e vegetais para plantação:
(1) Medidas relativas às sementes de Helianthus annuus L. para impedir a presença de Plasmopora halstedii
a) As sementes de Helianthus annuus L. são originárias de áreas reconhecidas como indemnes de Plasmopara halstedii;
ou
b) Não foram observados sintomas de Plasmopara halstedii no local de produção em, pelo menos, duas inspeções em
alturas adequadas durante a estação vegetativa;
ou
c) i) o local de produção foi sujeito a, pelo menos, duas inspeções de campo em alturas adequadas para a deteção
da praga durante a estação vegetativa, e

ii) não mais de 5 % dos vegetais apresentaram sintomas de Plasmopara halstedii durante as inspeções de campo, e
todos os vegetais que apresentaram sintomas de Plasmopara halstedii foram removidos e destruídos imediata­
mente após a inspeção, e
iii) na inspeção final não foram encontrados vegetais com sintomas de Plasmopara halstedii;
ou
d) i) o local de produção foi sujeito a, pelo menos, duas inspeções de campo em alturas adequadas durante a
estação vegetativa, e
ii) todos os vegetais que apresentaram sintomas de Plasmopara halstedii foram removidos e destruídos imediata­
mente após a inspeção, e
iii) na inspeção final, não foram encontrados vegetais com sintomas de Plasmopara. halstedii, e uma amostra
representativa de cada lote foi testada e considerada indemne de Plasmopara halstedii; ou as sementes foram
submetidas a um tratamento adequado que se demonstrou ser eficaz contra todas as estirpes conhecidas de
Plasmopara halstedii (Farlow) Berlese & de Toni.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/81

(2) Medidas relativas às sementes de Helianthus annuus L. e Linum usitatissimum L. para impedir a presença de Botrytis
cinerea
a) Foi aplicado o tratamento de sementes autorizado para utilização contra Botrytis cinerea;
ou
b) A tolerância estabelecida para as sementes não é excedida com base em testes laboratoriais de uma amostra
representativa.
(3) Medidas relativas às sementes de Glycine max (L.) Merryl para impedir a presença de Diaporthe caulivora (Diaporthe
phaseolorum var. caulivora)
a) Foi aplicado o tratamento de sementes autorizado para utilização contra Diaporthe caulivora (Diaporthe phaseolorum
var. caulivora);
ou
b) A tolerância estabelecida para as sementes não é excedida com base em testes laboratoriais de uma amostra
representativa.
(4) Medidas relativas às sementes de Glycine max (L.) Merryl para impedir a presença de Diaporthe var. sojae
a) Foi aplicado o tratamento de sementes autorizado para utilização contra Diaporthe var. sojae;
ou
b) A tolerância estabelecida para as sementes não é excedida com base em testes laboratoriais de uma amostra
representativa.
(5) Medidas relativas às sementes de Linum usitatissimum L. para impedir a presença de Alternaria linicola
a) Foi aplicado o tratamento de sementes autorizado para utilização contra Alternaria linicola;
ou
b) A tolerância estabelecida para as sementes não é excedida com base em testes laboratoriais de uma amostra
representativa.
(6) Medidas relativas às sementes de Linum usitatissimum L. para impedir a presença de Boeremia exigua var. linicola
a) Foi aplicado o tratamento de sementes autorizado para utilização contra Boeremia exigua var. linicola;
ou
b) A tolerância estabelecida para as sementes não é excedida com base num teste laboratorial de uma amostra
representativa.
(7) Medidas relativas às sementes de Linum usitatissimum L. para impedir a presença de Colletotrichum lini
a) Foi aplicado o tratamento de sementes autorizado para utilização contra Colletotrichum lini;
ou
b) A tolerância estabelecida para as sementes não é excedida com base num teste laboratorial de uma amostra
representativa.
(8) Medidas relativas às sementes de Linum usitatissimum L. para impedir a presença de Fusarium (género anamórfico), com
exceção de Fusarium oxysporum f. sp. albedinis (Kill. & Maire) W.L. Gordon e Fusarium circinatum Nirenberg & O’Don­
nell.
a) Foi aplicado o tratamento de sementes autorizado para utilização contra Fusarium (género anamórfico), com
exceção de Fusarium oxysporum f. sp. albedinis (Kill. & Maire) W.L. Gordon e Fusarium circinatum Nirenberg &
O’Donnell;
ou
b) A tolerância estabelecida para as sementes não é excedida com base em testes laboratoriais de uma amostra
representativa.
PARTE H

Medidas para impedir a presença de RNQP em material de propagação e de plantação de espécies hortícolas,
com exceção de sementes
Inspeção visual
A autoridade competente, ou o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar
controlos e tomar quaisquer outras medidas de modo a assegurar o seguinte:
a) Os vegetais devem pelo menos parecer, durante uma inspeção visual, praticamente indemnes das pragas enumeradas
no quadro do presente ponto, em relação ao género ou espécie em causa;
b) Quaisquer vegetais que apresentem sinais ou sintomas visíveis das pragas enumeradas nos quadros do presente ponto,
na fase de cultura em crescimento, devem ter sido objeto de um tratamento adequado imediatamente após o seu
aparecimento ou, se for caso disso, eliminados;
L 319/82 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

c) No caso de bolbos de chalotas e de alho, os vegetais devem ser provenientes diretamente de material que, na fase de
cultura em crescimento, foi controlado e considerado praticamente indemne de quaisquer pragas enumeradas nos
quadros do presente ponto.

Além disso, a autoridade competente, ou o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente, deve
realizar controlos e tomar quaisquer outras medidas de modo a assegurar o cumprimento dos requisitos relativos às
respetivas RNQP e vegetais para plantação, estabelecidos no quadro seguinte:

Bactérias

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

Clavibacter michiganensis ssp. Solanum lycopersicum L. Os vegetais foram cultivados a partir de sementes que
michiganensis (Smith) Davis cumprem os requisitos estabelecidos no anexo V, parte
et al. E, e foram mantidos indemnes de infeção através de
medidas de higiene adequadas.

Xanthomonas euvesicatoria Jones Capsicum annuum L., Solanum a) As plântulas foram cultivadas a partir de sementes
et al. lycopersicum L. que cumprem os requisitos estabelecidos na parte E
para sementes de espécies hortícolas; e
b) As jovens plantas foram mantidas em condições de
higiene adequadas para evitar infeções.

Xanthomonas gardneri (ex Šutič Capsicum annuum L., Solanum a) As plântulas foram cultivadas a partir de sementes
1957) Jones et al. lycopersicum L. que cumprem os requisitos estabelecidos na parte E
para sementes de espécies hortícolas; e
b) As jovens plantas foram mantidas em condições de
higiene adequadas para evitar infeções.

Xanthomonas perforans Jones Capsicum annuum L., Solanum a) As plântulas foram cultivadas a partir de sementes
et al. lycopersicum L. que cumprem os requisitos estabelecidos na parte E
para sementes de espécies hortícolas; e
b) As jovens plantas foram mantidas em condições de
higiene adequadas para evitar infeções.

Xanthomonas vesicatoria (ex Capsicum annuum L., Solanum a) As plântulas foram cultivadas a partir de sementes
Doidge) Vauterin et al. lycopersicum L. que cumprem os requisitos estabelecidos na parte E
para sementes de espécies hortícolas; e
b) As jovens plantas foram mantidas em condições de
higiene adequadas para evitar infeções.

Fungos e oomicetas

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

Fusarium Link (género ana­ Asparagus officinalis L. a) i) a cultura foi inspecionada visualmente numa
mórfico), exceto Fusarium época adequada para a deteção da praga durante
oxysporum f. sp. albedinis (Kill.
a estação vegetativa, uma amostra representativa
& Maire) W.L. Gordon e Fusa­
rium circinatum Nirenberg & dos vegetais foi desenraizada e não foram obser­
O’Donnell vados sintomas de Fusarium Link, ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/83

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

ii) a cultura foi inspecionada visualmente, pelo me­


nos, duas vezes em alturas adequadas para a de­
teção da praga durante a estação vegetativa, os
vegetais que apresentavam sintomas de Fusarium
Link foram imediatamente eliminados e não fo­
ram observados sintomas aquando da inspeção
final da cultura em crescimento; e
b) Os rebentos foram inspecionados visualmente an­
tes da circulação e não se observaram sintomas de
Fusarium Link.

Helicobasidium brebissonii Asparagus officinalis L. a) i) a cultura foi inspecionada visualmente numa


(Desm.) Donk época adequada para a deteção da praga durante
a estação vegetativa, uma amostra representativa
dos vegetais foi desenraizada e não foram obser­
vados sintomas de Helicobasidium brebissonii
(Desm.) Donk, ou
ii) a cultura foi inspecionada visualmente, pelo me­
nos, duas vezes em alturas adequadas para a de­
teção da praga durante a estação vegetativa, os
vegetais que apresentavam sintomas de Helicoba­
sidium brebissonii (Desm.) Donk foramo imediata­
mente eliminados e não foram observados sinto­
mas aquando da inspeção final da cultura em
crescimento; e
b) Os rebentos foram inspecionados visualmente an­
tes da circulação e não se observaram sintomas de
Helicobasidium brebissonii (Desm.) Donk.

Stromatinia cepivora Berk. Allium cepa L., Allium fistu­ a) Os vegetais são transplantes cultivados em tabuleiros
losum L., Allium porrum L. em meio indemne de Stromatinia cepivora Berk.;
ou
b) i) — a cultura foi inspecionada visualmente numa
época adequada para a deteção da praga du­
rante a estação vegetativa e não foram obser­
vados sintomas de Stromatinia cepivora Berk.,
ou
— a cultura foi inspecionada visualmente numa
época adequada para a deteção da praga du­
rante a estação vegetativa, os vegetais que
apresentavam sintomas de Stromatinia cepivora
Berk. foram imediatamente eliminados e não
foram observados sintomas aquando de uma
inspeção final adicional à cultura em cresci­
mento,
e
L 319/84 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

ii) os vegetais foram inspecionados visualmente an­


tes da circulação e não se observaram sintomas de
Stromatinia cepivora Berk.

Stromatinia cepivora Berk. Allium sativum L. a) i) a cultura foi inspecionada visualmente numa
época adequada para a deteção da praga durante
a estação vegetativa e não foram observados sin­
tomas de Stromatinia cepivora Berk., ou
ii) a cultura foi inspecionada visualmente numa
época adequada para a deteção da praga durante
a estação vegetativa, os vegetais que apresentavam
sintomas de Stromatinia cepivora Berk. foram ime­
diatamente eliminados e não foram observados
sintomas aquando de uma inspeção final adicional
da cultura em crescimento;
e
b) Os vegetais ou conjuntos foram inspecionados vi­
sualmente antes da circulação e não se observaram
sintomas de Stromatinia cepivora Berk.

Verticillium dahliae Kleb. Cynara cardunculus L. a) As plantas-mãe são provenientes de material testado
[VERTDA] para agentes patogénicos; e
b) Os vegetais foram cultivados num local de produção
do qual se conhece a história das culturas, sem re­
gistos da ocorrência de Verticillium dahliae Kleb.; e
c) Os vegetais foram inspecionados visualmente em al­
turas adequadas desde o início do último ciclo vege­
tativo completo e considerados isentos de sintomas
de Verticillium dahliae Kleb.

Nemátodes

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Fi­ Allium cepa L., Allium No que se refere aos vegetais, com exceção dos vegetais
lipjev sativum L. para a produção de uma cultura comercial:
a) A cultura foi inspecionada visualmente pelo menos
uma vez numa época adequada para a deteção da
praga desde o início do último ciclo vegetativo com­
pleto e não foram observados sintomas de Ditylen­
chus dipsaci (Kuehn) Filipjev;
ou
b) i) a cultura foi inspecionada visualmente pelo me­
nos uma vez numa época adequada para a dete­
ção da praga desde o início do último ciclo ve­
getativo completo e não mais de 2 % dos vegetais
apresentaram sintomas de infestação por Ditylen­
chus dipsaci (Kuehn) Filipjev, e
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/85

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

ii) os vegetais que se verificou estarem infetados por


essa praga foram imediatamente eliminados, e
iii) os vegetais foram então considerados indemnes
dessa praga através de testes laboratoriais numa
amostra representativa;
ou
c) Os vegetais foram submetidos a um tratamento físico
ou químico adequado contra Ditylenchus dipsaci
(Kuehn) Filipjev e foram considerados indemnes
dessa praga após a realização de testes laboratoriais
numa amostra representativa.
No que se refere aos vegetais para a produção de uma
cultura comercial:
a) A cultura foi inspecionada visualmente pelo menos
uma vez numa época adequada para a deteção da
praga desde o início do último ciclo vegetativo com­
pleto e não foram observados sintomas de Ditylen­
chus dipsaci (Kuehn) Filipjev;
ou
b) i) a cultura foi inspecionada pelo menos uma vez
numa época adequada para a deteção da praga
desde o início do último ciclo vegetativo com­
pleto,
ii) os vegetais que apresentavamm sintomas de Di­
tylenchus dipsaci (Kuehn) Filipjev foram imediata­
mente eliminados, e
iii) os vegetais foram considerados indemnes dessa
praga após a realização de testes laboratoriais
numa amostra representativa;
ou
c) Os vegetais foram submetidos a um tratamento físico
ou químico adequado e foram considerados indem­
nes de Ditylenchus dipsaci (Kuehn) Filipjev após a rea­
lização de testes laboratoriais numa amostra repre­
sentativa.

Vírus, viroides, doenças similares a vírus e fitoplasmas

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

Leek yellow stripe virus Allium sativum L. a) A cultura foi inspecionada visualmente pelo menos
uma vez numa época adequada para a deteção da
praga desde o início do último ciclo vegetativo com­
pleto e não foram observados sintomas de Leek yellow
stripe virus;
ou
L 319/86 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

b) A cultura foi inspecionada visualmente pelo menos


uma vez numa época adequada para a deteção da
praga desde o início do último ciclo vegetativo com­
pleto, no qual não mais de 10 % dos vegetais apre­
sentaram sintomas de Leek yellow stripe virus, tendo
esses vegetais sido eliminados imediatamente, e não
foram observados mais de 1 % de vegetais com sin­
tomas numa inspeção final.

Onion yellow dwarf virus Allium cepa L., Allium sati­ a) A cultura foi inspecionada visualmente pelo menos
vum L. uma vez numa época adequada desde o início do
último ciclo vegetativo completo e não foram obser­
vados sintomas de Onion yellow dwarf virus;
ou
b) i) a cultura foi inspecionada visualmente pelo me­
nos uma vez numa época adequada para a dete­
ção da praga desde o início do último ciclo ve­
getativo completo, no qual não mais de 10 % dos
vegetais apresentaram sintomas de Onion yellow
dwarf virus, e
ii) os vegetais que se verificou estarem infetados por
essa praga foram imediatamente eliminados, e
iii) não foram observados mais de 1 % de vegetais
com sintomas dessa praga numa inspeção final.

Potato spindle tuber viroid Capsicum annuum L., Solanum a) Não foram observados sintomas de doenças causadas
lycopersicum L. por Potato spindle tuber viroid nos vegetais no local de
produção durante o seu ciclo vegetativo completo;
ou
b) Os vegetais foram submetidos a testagens oficiais
para detetar a presença de Potato spindle tuber viroid
numa amostra representativa e através de métodos
adequados, tendo sido considerados, nessas testagens,
indemnes dessa praga.

Tomato spotted wilt tospovirus Capsicum annuum L., Lactuca a) Os vegetais foram cultivados num local de produção
sativa L., que foi submetido a um regime de monitorização de
Solanum lycopersicum L., So­ vetores tripes pertinentes (Frankliniella occidentalis Per­
lanum melongena L. gande e Thrips tabaci Lindeman) e, após a deteção
desses vetores, são realizados tratamentos adequados
para garantir a supressão efetiva das populações; e
b) i) não foram observados sintomas de Tomato spotted
wilt tospovirus em vegetais no local de produção
durante o atual período vegetativo, ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/87

RNQP ou sintomas causados por


Vegetais para plantação Requisitos
RNQP

ii) quaisquer vegetais no local de produção que apre­


sentavam sintomas de Tomato spotted wilt tospovi­
rus durante o atual período vegetativo foram eli­
minados, e uma amostra representativa dos vege­
tais a transportar foi analisada e considerada in­
demne da praga.

Tomato yellow leaf curl virus Solanum lycopersicum L. a) Não se observaram sintomas do Tomato yellow leaf
curl virus nos vegetais;
ou
b) Não se observaram sintomas da doença Tomato yellow
leaf curl no local de produção.

PARTE I

Medidas para impedir a presença de RNQP em sementes de Solanum tuberosum L.


A autoridade competente, ou o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar
controlos e tomar quaisquer outras medidas de modo a assegurar o cumprimento dos seguintes requisitos relativos à
presença de RNQP em sementes de Solanum tuberosum:
a) As sementes são originárias de áreas onde não é conhecida a ocorrência do Potato spindle tuber viroid; ou
b) Não foram observados sintomas de doenças causadas por Potato spindle tuber viroid nos vegetais no local de produção
durante o seu ciclo vegetativo completo; ou
c) Os vegetais foram submetidos a testagens oficiais para detetar a presença de Potato spindle tuber viroid numa amostra
representativa e através de métodos adequados, tendo sido considerados, nessas testagens, indemnes dessa praga.
PARTE J

Medidas para impedir a presença de RNQP em vegetais para plantação de Humulus lupulus L., com exceção de
sementes
A autoridade competente, ou o operador profissional sob a supervisão oficial da autoridade competente, deve realizar
controlos e tomar quaisquer outras medidas de modo a assegurar o cumprimento dos requisitos relativos às respetivas
RNQP e vegetais para plantação, estabelecidos na terceira coluna do quadro seguinte:

Fungos

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Medidas
causados por RNQP

Verticillium dahliae Humulus lupulus L. a) Os vegetais para plantação são provenientes de plantas-mãe que
Kleb. [VERTDA] foram inspecionadas visualmente na época mais adequada e
consideradas isentas de sintomas de Verticillium dahliae; e
b) i) os vegetais para plantação foram produzidos num local de
produção conhecido como indemne de Verticilium dahliae, ou
ii) — os vegetais para plantação foram isolados de culturas de
produção de Humulus lupulus, e
— o local de produção foi considerado indemne de Verticil­
lium dahliae durante a última estação vegetativa completa
através de inspeção visual da folhagem em alturas ade­
quadas, e
— o historial dos campos no que diz respeito às culturas e
doenças transmitidas pelo solo foi registado e foi respei­
tado um período de repouso sem plantas hospedeiras de,
pelo menos, quatro anos entre a descoberta de Verticillium
dahliae e a seguinte plantação.
L 319/88 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Fungos

RNQP ou sintomas
Vegetais para plantação Medidas
causados por RNQP

Verticillium nonalfal­ Humulus lupulus L. a) Os vegetais para plantação são provenientes de plantas-mãe que
fae Inderbitzin, foram inspecionadas visualmente na época mais adequada e
H.W. Platt, Bostock, consideradas isentas de sintomas de Verticillium nonalfalfae; e
R.M. Davis & K.V.
Subbarao [VERT­ b) i) os vegetais para plantação foram produzidos num local de
NO] produção conhecido como indemne de Verticillium nonalfalfae,
ou
ii) — os vegetais para plantação foram isolados de culturas de
produção de Humulus lupulus, e
— o local de produção foi considerado indemne de Verticil­
lium nonalfalfae durante a última estação vegetativa com­
pleta através de inspeção visual da folhagem em alturas
adequadas, e
— o historial dos campos no que diz respeito às culturas e
doenças transmitidas pelo solo foi registado e foi respei­
tado um período de repouso sem plantas hospedeiras de,
pelo menos, quatro anos, entre a descoberta de Verticil­
lium nonalfalfae e a seguinte plantação.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/89

ANEXO VI

Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos cuja introdução na União a partir de determinados países
terceiros é proibida

País terceiro, grupo de países terceiros ou área específica do país ter­


Designação das mercadorias Código NC
ceiro

1. Vegetais de Abies Mill., Cedrus ex 0602 20 20 Países terceiros, com exceção de:
Trew, Chamaecyparis Spach, ex 0602 20 80 Albânia, Andorra, Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia, Bósnia-
Juniperus L., Larix Mill., Picea A. ex 0602 90 41 -Herzegovina, Ilhas Canárias, Ilhas Faroé, Geórgia, Islândia, Lis­
Dietr., Pinus L., Pseudotsuga Carr. e ex 0602 90 45 tenstaine, Moldávia, Mónaco, Montenegro, Macedónia do Nor­
Tsuga Carr., com exceção de fru­ ex 0602 90 46 te, Noruega, Rússia [apenas as seguintes partes: Distrito Federal
tos e sementes Central (Tsentralny federalny okrug), Distrito Federal do No­
ex 0602 90 47
roeste (Severo-Zapadny federalny okrug), Distrito Federal do
ex 0602 90 50
Sul (Yuzhny federalny okrug), Distrito Federal do Cáucaso do
ex 0602 90 70 Norte (Severo-Kavkazsky federalny okrug) e Distrito Federal de
ex 0602 90 99 Volga (Privolzhsky federalny okrug)], São Marinho, Sérvia,
ex 0604 20 20 Suíça, Turquia e Ucrânia
ex 0604 20 40

2. Vegetais de Castanea Mill. e ex 0602 10 90 Países terceiros, com exceção de:


Quercus L., com folhas, com ex­ ex 0602 20 20 Albânia, Andorra, Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia, Bósnia-
ceção de frutos e sementes ex 0602 20 80 -Herzegovina, Ilhas Canárias, Ilhas Faroé, Geórgia, Islândia, Lis­
ex 0602 90 41 tenstaine, Moldávia, Mónaco, Montenegro, Macedónia do Nor­
ex 0602 90 45 te, Noruega, Rússia [apenas as seguintes partes: Distrito Federal
ex 0602 90 46 Central (Tsentralny federalny okrug), Distrito Federal do No­
roeste (Severo-Zapadny federalny okrug), Distrito Federal do
ex 0602 90 48
Sul (Yuzhny federalny okrug), Distrito Federal do Cáucaso do
ex 0602 90 50 Norte (Severo-Kavkazsky federalny okrug) e Distrito Federal de
ex 0602 90 70 Volga (Privolzhsky federalny okrug)], São Marinho, Sérvia,
ex 0602 90 99 Suíça, Turquia e Ucrânia
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00

3. Vegetais de Populus L., com folhas, ex 0602 10 90 Canadá, México, Estados Unidos da América
com exceção de frutos e sementes ex 0602 20 20
ex 0602 20 80
ex 0602 90 41
ex 0602 90 45
ex 0602 90 46
ex 0602 90 48
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 99
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00

4. Casca isolada de Castanea Mill. ex 1404 90 00 Todos os países terceiros


ex 4401 40 90

5. Casca isolada de Quercus L., com ex 1404 90 00 Canadá, México, Estados Unidos da América
exceção de Quercus suber L. ex 4401 40 90
L 319/90 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

País terceiro, grupo de países terceiros ou área específica do país ter­


Designação das mercadorias Código NC
ceiro

6. Casca isolada de Acer saccharum ex 1404 90 00 Canadá, México, Estados Unidos da América
Marsh. ex 4401 40 90

7. Casca isolada de Populus L. ex 1404 90 00 Américas


ex 4401 40 90

8. Vegetais para plantação de ex 0602 10 90 Países terceiros, com exceção de:


Chaenomeles Ldl., Crateagus L., ex 0602 20 20 Albânia, Andorra, Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia, Bósnia-
Cydonia Mill., Malus Mill., Prunus ex 0602 20 80 -Herzegovina, Ilhas Canárias, Ilhas Faroé, Geórgia, Islândia, Lis­
L., Pyrus L. e Rosa L., com exceção ex 0602 40 00 tenstaine, Moldávia, Mónaco, Montenegro, Macedónia do Nor­
de vegetais em dormência des­ ex 0602 90 41 te, Noruega, Rússia [apenas as seguintes partes: Distrito Federal
providos de folhas, flores e frutos Central (Tsentralny federalny okrug), Distrito Federal do No­
ex 0602 90 45
roeste (Severo-Zapadny federalny okrug), Distrito Federal do
ex 0602 90 46
Sul (Yuzhny federalny okrug), Distrito Federal do Cáucaso do
ex 0602 90 47 Norte (Severo-Kavkazsky federalny okrug) e Distrito Federal de
ex 0602 90 48 Volga (Privolzhsky federalny okrug)], São Marinho, Sérvia,
ex 0602 90 50 Suíça, Turquia e Ucrânia
ex 0602 90 70
ex 0602 90 91
ex 0602 90 99

9. Vegetais para plantação de ex 0602 10 90 Países terceiros, com exceção de:


Cydonia Mill., Malus Mill., Prunus ex 0602 20 20 Albânia, Argélia, Andorra, Arménia, Austrália, Azerbaijão, Bie­
L. e Pyrus L. e seus híbridos, e ex 0602 90 30 lorrússia, Bósnia-Herzegovina, Canadá, Ilhas Canárias, Egito,
Fragaria L., com exceção de ex 0602 90 41 Ilhas Faroé, Geórgia, Islândia, Israel, Jordânia, Líbano, Líbia,
sementes ex 0602 90 45 Listenstaine, Moldávia, Mónaco, Montenegro, Marrocos, Nova
ex 0602 90 46 Zelândia, Macedónia do Norte, Noruega, Rússia [apenas as
seguintes partes: Distrito Federal Central (Tsentralny federalny
ex 0602 90 48
okrug), Distrito Federal do Noroeste (Severo-Zapadny federalny
ex 0602 90 50 okrug), Distrito Federal do Sul (Yuzhny federalny okrug), Dis­
ex 0602 90 70 trito Federal do Cáucaso do Norte (Severo-Kavkazsky federalny
ex 0602 90 91 okrug) e Distrito Federal de Volga (Privolzhsky federalny ok­
ex 0602 90 99 rug)], São Marinho, Sérvia, Suíça, Síria, Tunísia, Turquia,
Ucrânia e Estados Unidos da América com exceção do Havai

10. Plantas de Vitis L., com exceção 0602 10 10 Países terceiros, com exceção da Suíça
de frutos 0602 20 10
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/91

País terceiro, grupo de países terceiros ou área específica do país ter­


Designação das mercadorias Código NC
ceiro

11. Vegetais de Citrus L., Fortunella ex 0602 10 90 Todos os países terceiros


Swingle, Poncirus Raf. e seus hí­ ex 0602 20 20
bridos, com exceção de frutos e 0602 20 30
sementes ex 0602 20 80
ex 0602 90 45
ex 0602 90 46
ex 0602 90 47
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 91
ex 0602 90 99
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00

12. Vegetais para plantação de ex 0602 10 90 China, República Popular Democrática da Coreia, Japão, Re­
Photinia Ldl., com exceção de ve­ ex 0602 90 41 pública da Coreia e Estados Unidos da América
getais em dormência desprovidos ex 0602 90 45
de folhas, flores e frutos ex 0602 90 46
ex 0602 90 47
ex 0602 90 48
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 91
ex 0602 90 99

13. Vegetais de Phoenix spp., com ex­ ex 0602 20 20 Argélia, Marrocos


ceção de frutos e sementes ex 0602 20 80
ex 0602 90 41
ex 0602 90 45
ex 0602 90 46
ex 0602 90 47
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 99
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00

14. Vegetais para plantação da família ex 0602 90 50 Países terceiros, com exceção de:
Poaceae, com exceção dos vegetais ex 0602 90 91 Albânia, Argélia, Andorra, Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia,
de gramíneas ornamentais perenes ex 0602 90 99 Bósnia-Herzegovina, Ilhas Canárias, Egito, Ilhas Faroé, Geórgia,
das subfamílias Bambusoideae e Islândia, Israel, Jordânia, Líbano, Líbia, Listenstaine, Moldávia,
Panicoideae e dos géneros Buchloe, Mónaco, Montenegro, Marrocos, Macedónia do Norte, Noruega,
Bouteloua Lag., Calamagrostis, Rússia [apenas as seguintes partes: Distrito Federal Central
Cortaderia Stapf., Glyceria R. Br., (Tsentralny federalny okrug), Distrito Federal do Noroeste (Se­
Hakonechloa Mak. ex Honda, vero-Zapadny federalny okrug), Distrito Federal do Sul (Yuzhny
Hystrix, Molinia, Phalaris L., federalny okrug), Distrito Federal do Cáucaso do Norte (Severo-
Shibataea, Spartina Schreb., Stipa L. -Kavkazsky federalny okrug) e Distrito Federal de Volga (Pri­
e Uniola L., com exceção de volzhsky federalny okrug)], São Marinho, Sérvia, Suíça, Síria,
sementes Tunísia, Turquia e Ucrânia
L 319/92 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

País terceiro, grupo de países terceiros ou área específica do país ter­


Designação das mercadorias Código NC
ceiro

15. Tubérculos de Solanum tuberosum 0701 10 00 Países terceiros, com exceção da Suíça
L., batata-semente

16. Vegetais para plantação de espé­ ex 0601 10 90 Países terceiros, com exceção da Suíça
cies de Solanum L. que produzam ex 0601 20 90
estolhos ou tubérculos, ou seus ex 0602 90 50
híbridos, com exceção de tubér­ ex 0602 90 70
culos de Solanum tuberosum L. tal ex 0602 90 91
como especificado no ponto 15
ex 0602 90 99

17. Tubérculos de espécies de ex 0601 10 90 Países terceiros, com exceção de:


Solanum L., e seus híbridos, com ex 0601 20 90 a) Argélia, Egito, Israel, Líbia, Marrocos, Síria, Suíça, Tunísia e
exceção dos especificados nos 0701 90 10 Turquia;
pontos 15 e 16 0701 90 50 ou
0701 90 90 b) Os países que satisfazem as seguintes disposições:
i) são um dos seguintes:
Albânia, Andorra, Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia,
Bósnia-Herzegovina, Ilhas Canárias, Ilhas Faroé, Geórgia,
Islândia, Listenstaine, Moldávia, Mónaco, Montenegro,
Macedónia do Norte, Noruega, Rússia [apenas as se­
guintes partes: Distrito Federal Central (Tsentralny fede­
ralny okrug), Distrito Federal do Noroeste (Severo-Za­
padny federalny okrug), Distrito Federal do Sul (Yuzhny
federalny okrug), Distrito Federal do Cáucaso do Norte
(Severo-Kavkazsky federalny okrug) e Distrito Federal de
Volga (Privolzhsky federalny okrug)], São Marinho, Sér­
via e Ucrânia
e
ii) — são reconhecidos como indemnes de Clavibacter sepe­
donicus (Spieckermann e Kottho) Nouioui et al., em
conformidade com o procedimento referido no ar­
tigo 107.o do Regulamento (UE) 2016/2031, ou
— a sua legislação é reconhecida como equivalente à
regulamentação da União em matéria de proteção
contra Clavibacter sepedonicus (Spieckermann e Kottho)
Nouioui et al., em conformidade com o procedi­
mento referido no artigo 107.o do Regulamento
(UE) 2016/2031
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/93

País terceiro, grupo de países terceiros ou área específica do país ter­


Designação das mercadorias Código NC
ceiro

18. Vegetais para plantação de ex 0602 90 30 Países terceiros, com exceção de:
Solanaceae, com exceção de se­ ex 0602 90 45 Albânia, Argélia, Andorra, Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia,
mentes e dos vegetais abrangidos ex 0602 90 46 Bósnia-Herzegovina, Ilhas Canárias, Egito, Ilhas Faroé, Geórgia,
pelos pontos 15, 16 ou 17 ex 0602 90 48 Islândia, Israel, Jordânia, Líbano, Líbia, Listenstaine, Moldávia,
ex 0602 90 50 Mónaco, Montenegro, Marrocos, Macedónia do Norte, Noruega,
ex 0602 90 70 Rússia [apenas as seguintes partes: Distrito Federal Central
(Tsentralny federalny okrug), Distrito Federal do Noroeste (Se­
ex 0602 90 91
vero-Zapadny federalny okrug), Distrito Federal do Sul (Yuzhny
ex 0602 90 99 federalny okrug), Distrito Federal do Cáucaso do Norte (Severo-
-Kavkazsky federalny okrug) e Distrito Federal de Volga (Pri­
volzhsky federalny okrug)], São Marinho, Sérvia, Suíça, Síria,
Tunísia, Turquia e Ucrânia

19. Solo propriamente dito, cons­ ex 2530 90 00 Países terceiros, com exceção da Suíça
tituído em parte por substâncias
ex 3824 99 93
orgânicas sólidas

20. Meio de cultura propriamente di­ ex 2530 10 00 Países terceiros, com exceção da Suíça
to, com exceção de solo, cons­
ex 2530 90 00
tituído no todo ou em parte por
substâncias orgânicas sólidas, com ex 2703 00 00
exceção do totalmente composto
ex 3101 00 00
por turfa ou fibra de Cocos nucifera
L., nunca antes utilizado para o ex 3824 99 93
cultivo de vegetais nem para
qualquer fim agrícola
L 319/94 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

ANEXO VII

Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos originários de países terceiros e requisitos
especiais correspondentes para a sua introdução no território da União

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

1. Meio de cultura, agre­ N/A (1) Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que:
gado ou associado a ve­ da Suíça
getais, destinado a man­ a) O meio de cultura, no mo­
ter a vitalidade dos vege­ mento da plantação dos vege­
tais, com exceção do tais associados:
meio estéril de vegetais i) não continha solo nem
in vitro matérias orgânicas e não
tinha sido anteriormente
utilizado para o cultivo
de vegetais nem para qual­
quer outro fim agrícola,
ou
ii) era inteiramente composto
por turfa ou fibra de Cocos
nucifera L. e não tinha sido
utilizado anteriormente
para o cultivo de vegetais
nem para qualquer outro
fim agrícola,
ou
iii) foi submetido a um trata­
mento eficaz de fumigação
ou um tratamento térmico
para assegurar a ausência
de pragas e que está indi­
cado no certificado fitossa­
nitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na ru­
brica «Declaração adicio­
nal»,
ou
iv) foi submetido a uma abor­
dagem de sistemas eficaz
para assegurar a ausência
de pragas e que está indi­
cada no certificado fitossa­
nitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na ru­
brica «Declaração adicio­
nal»,
e
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/95

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

em todos os casos referidos


nas subalíneas i) a iv), foi ar­
mazenado e mantido em con­
dições adequadas para per­
manecer indemne de pragas
de quarentena;e

b) Desde a plantação:

i) foram tomadas medidas


adequadas para assegurar
que o meio de cultura foi
mantido indemne de pra­
gas de quarentena da
União, incluindo, pelo me­
nos:

— isolamento físico do
meio de cultura em re­
lação ao solo e a outras
fontes de contaminação
possíveis,

— medidas de higiene,

— utilização de água
isenta de pragas de qua­
rentena da União,

ou

ii) nas duas semanas antes da ex­


portação, o meio de cultura,
incluindo, se for caso disso, o
solo, foi completamente remo­
vido por lavagem com água
isenta de pragas de quarentena
da União. A replantação pode
ser efetuada num meio de cul­
tura que satisfaça os requisitos
indicados na alínea a). Devem
ser mantidas condições ade­
quadas para assegurar a in­
demnidade de pragas de qua­
rentena da União, tal como
estabelecido na alínea b).
L 319/96 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

2. Máquinas e veículos que ex 8432 10 00 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que as má­
foram utilizados para fins ex 8432 21 00 da Suíça quinas ou os veículos estão lim­
agrícolas ou florestais ex 8432 29 10 pos e livres de solo e de resíduos
ex 8432 29 30 vegetais.
ex 8432 29 50
ex 8432 29 90
ex 8432 31 00
ex 8432 39 11
ex 8432 39 19
ex 8432 39 90
ex 8432 41 00
ex 8432 42 00
ex 8432 80 00
ex 8432 90 00
ex 8433 40 00
ex 8433 51 00
ex 8433 53 10
ex 8433 53 30
ex 8433 53 90
ex 8436 80 10
ex 8701 20 90
ex 8701 91 10
ex 8701 92 10
ex 8701 93 10
ex 8701 94 10
ex 8701 95 10

3. Vegetais para plantação ex 0601 20 30 Países terceiros Declaração oficial de que:


com raízes, cultivados ex 0601 20 90
ao ar livre ex 0602 20 20
ex 0602 20 80 a) O local de produção é reco­
ex 0602 30 00 nhecido como indemne de
ex 0602 40 00 Clavibacter sepedonicus (Spiec­
ex 0602 90 20 kermann e Kottho) Nouioui
ex 0602 90 30 et al. e Synchytrium endobioti­
ex 0602 90 41 cum (Schilb.) Percival;
ex 0602 90 45
ex 0602 90 46
ex 0602 90 47 e
ex 0602 90 48
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70 b) Os vegetais são originários de
ex 0602 90 91 um campo reconhecido como
ex 0602 90 99 indemne de Globodera pallida
ex 0706 90 10 (Stone) Behrens e Globodera
rostochiensis (WollenWeber)
Behrens.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/97

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

4. Vegetais para plantação, 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege­
com exceção de bolbos, 0602 20 20 tais foram cultivados em viveiros
cormos, rizomas, semen­ 0602 20 80 e que:
tes, tubérculos e vegetais 0602 30 00
em cultura de tecidos 0602 40 00 a) São originários de uma área
0602 90 20 estabelecida no país de origem
0602 90 30 pelo organismo nacional de
0602 90 41 proteção fitossanitária desse
0602 90 45 país como indemne de Thrips
0602 90 46 palmi Karny, em conformidade
0602 90 47 com as Normas Internacionais
0602 90 48 para as Medidas Fitossanitárias
0602 90 50 pertinentes, e mencionada no
0602 90 70 certificado fitossanitário refe­
0602 90 91 rido no artigo 71.o do Regu­
0602 90 99 lamento (UE) 2016/2031, na
rubrica «Declaração adicional»;
ex 0704 10 00 ou
ex 0704 90 10
ex 0704 90 90 b) São originários de um local de
produção estabelecido no país
ex 0705 11 00 de origem pelo organismo na­
ex 0705 19 00 cional de proteção fitossanitá­
ria desse país como indemne
ex 0709 40 00 de Thrips palmi Karny, em con­
ex 0709 99 10 formidade com as Normas In­
ternacionais para as Medidas
ex 0910 99 31 Fitossanitárias pertinentes, e
ex 0910 99 33 mencionado no certificado fi­
tossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional», e decla­
rado indemne de Thrips palmi
Karny na sequência de ins­
peções oficiais realizadas pelo
menos mensalmente durante
os três meses anteriores à ex­
portação;
ou
c) Imediatamente antes da expor­
tação, foram submetidos a um
tratamento adequado contra
Thrips palmi Karny, cujos por­
menores foram indicados nos
certificados fitossanitários refe­
ridos no artigo 71.o do Regu­
lamento (UE) 2016/2031, e
foram inspecionados oficial­
mente e considerados indem­
nes de Thrips palmi Karny.
L 319/98 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

5. Vegetais para plantação ex 0602 90 30 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que os vege­
anuais e bienais, com ex­ ex 0602 90 50 de tais:
ceção de Poaceae e se­ ex 0602 90 70
mentes ex 0602 90 91 Albânia, Argélia, Andorra, Ar­ a) Foram cultivados em viveiros;
ex 0602 90 99 ménia, Azerbaijão, Bielorrússia,
Bósnia-Herzegovina, Ilhas Ca­ b) Estão livres de resíduos vege­
nárias, Egito, Ilhas Faroé, Geór­ tais e desprovidos de flores e
ex 0704 10 00 frutos;
ex 0704 90 10 gia, Islândia, Israel, Jordânia,
ex 0704 90 90 Líbano, Líbia, Listenstaine, c) Foram inspecionados em altu­
Moldávia, Mónaco, Montene­ ras adequadas e antes da ex­
ex 0705 11 00 gro, Marrocos, Macedónia do portação;
ex 0705 19 00 Norte, Noruega, Rússia [apenas
as seguintes partes: Distrito Fe­ d) São considerados isentos de
ex 0709 40 00 sintomas da presença de bac­
ex 0709 99 10 deral Central (Tsentralny fede­
ralny okrug), Distrito Federal térias, vírus e organismos si­
ex 0910 99 31 milares prejudiciais; e
ex 0910 99 33 do Noroeste (Severo-Zapadny
federalny okrug), Distrito Fede­ e) São considerados isentos de si­
ral do Sul (Yuzhny federalny nais ou sintomas da presença
okrug), Distrito Federal do de nemátodes, insetos, ácaros
Cáucaso do Norte (Severo-Kav­ e fungos prejudiciais, ou fo­
kazsky federalny okrug) e Dis­ ram submetidos a um trata­
trito Federal de Volga (Pri­ mento adequado para eliminar
volzhsky federalny okrug)], esses organismos.
São Marinho, Sérvia, Suíça, Sí­
ria, Tunísia, Turquia e Ucrânia.

6. Vegetais para plantação ex 0602 90 50 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que os vege­
da família Poaceae de gra­ ex 0602 90 91 de tais:
míneas ornamentais pe­ ex 0602 90 99
renes das subfamílias Albânia, Argélia, Andorra, Ar­ a) Foram cultivados em viveiros;
Bambusoideae, Panicoideae ménia, Azerbaijão, Bielorrússia,
Bósnia-Herzegovina, Ilhas Ca­ b) Estão livres de resíduos vege­
e dos géneros Buchloe tais e desprovidos de flores e
Lag., Bouteloua Lag., Cala­ nárias, Egito, Ilhas Faroé, Geór­
gia, Islândia, Israel, Jordânia, frutos;
magrostis Adan., Cortade­
ria Stapf, Glyceria R. Br., Líbano, Líbia, Listenstaine, c) Foram inspecionados em altu­
Hakonechloa Mak. ex Moldávia, Mónaco, Montene­ ras adequadas e antes da ex­
Honda, Hystrix L., Molinia gro, Marrocos, Macedónia do portação;
Schnrak, Phalaris L., Shi­ Norte, Noruega, Rússia [apenas
as seguintes partes: Distrito Fe­ d) São considerados isentos de
bataea Mak. Ex Nakai, sintomas da presença de bac­
Spartina Schreb., Stipa L. deral Central (Tsentralny fede­
ralny okrug), Distrito Federal térias, vírus e organismos si­
e Uniola L., com exceção milares prejudiciais; e
de sementes do Noroeste (Severo-Zapadny
federalny okrug), Distrito Fede­ e) São considerados isentos de si­
ral do Sul (Yuzhny federalny nais ou sintomas da presença
okrug), Distrito Federal do de nemátodes, insetos, ácaros
Cáucaso do Norte (Severo-Kav­ e fungos prejudiciais, ou fo­
kazsky federalny okrug) e Dis­ ram submetidos a um trata­
trito Federal de Volga (Pri­ mento adequado para eliminar
volzhsky federalny okrug)], esses organismos.
São Marinho, Sérvia, Suíça, Sí­
ria, Tunísia, Turquia e Ucrânia
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/99

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

7. Vegetais para plantação, ex 0602 20 20 Países terceiros onde a ocor­


com exceção de vegetais ex 0602 20 80 rência das pragas de quaren­
em dormência, vegetais ex 0602 30 00 tena da União pertinentes é
em cultura de tecidos, se­ ex 0602 40 00 conhecida
mentes, bolbos, tubércu­
los, cormos e rizomas. ex 0602 90 20
ex 0602 90 30
ex 0602 90 41
ex 0602 90 45
As pragas de quarentena
ex 0602 90 46
da União pertinentes são:
ex 0602 90 47
ex 0602 90 48
ex 0602 90 50
— Begomovírus, com ex­ ex 0602 90 70
ceção de: Abutilon mo­ ex 0602 90 91
saic virus, Sweet potato ex 0602 90 99
leaf curl virus, Tomato ex 0704 10 00
yellow leaf curl virus, ex 0704 90 10
Tomato yellow leaf curl ex 0704 90 90
Sardinia virus, Tomato ex 0705 11 00
yellow leaf curl Malaga ex 0705 19 00
virus, Tomato yellow ex 0709 40 00
leaf curl Axarquia virus, ex 0709 99 10
ex 0910 99 31
ex 0910 99 33
— Cowpea mild mottle vi­
rus,

— Lettuce infectious yellows


virus,

— Melon yellowing-asso­
ciated virus,

— Squash vein yellowing


virus,

— Sweet potato chlorotic


stunt virus,

— Sweet potato mild mot­


tle virus,

— Tomato mild mottle vi­


rus.
L 319/100 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

a) Se não for conhecida a Declaração oficial de que não se


ocorrência de Bemisia tabaci observaram sintomas das pragas
Genn. (populações não eu­ de quarentena da União pertinen­
ropeias) ou de outros veto­ tes nos vegetais durante o seu ci­
res das pragas de quaren­ clo vegetativo completo.
tena da União

a) Se for conhecida a ocorrên­ Declaração oficial de que não se


cia de Bemisia tabaci Genn. observaram sintomas das pragas
(populações não europeias) de quarentena da União pertinen­
ou de outros vetores das tes nos vegetais durante o seu ci­
pragas de quarentena da clo vegetativo completo,
União

a) Os vegetais são originários de


áreas reconhecidas como in­
demnes de Bemisia tabaci
Genn. e de outros vetores de
pragas de quarentena da
União;

ou

b) O local de produção foi con­


siderado indemne de Bemisia
tabaci Genn. e de outros veto­
res das pragas de quarentena
da União pertinentes em ins­
peções oficiais realizadas em
alturas adequadas para a dete­
ção da praga;

ou

c) Os vegetais foram submetidos


a um tratamento eficaz garan­
tindo a erradicação de Bemisia
tabaci Genn e de outros veto­
res das pragas de quarentena
da União e foram considera­
dos indemnes dos mesmos an­
tes da exportação.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/101

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

8. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros onde a ocor­ Declaração oficial de que os vege­
de espécies herbáceas, 0602 90 20 rência de Liriomyza sativae tais foram cultivados em viveiros
com exceção de bolbos, ex 0602 90 30 (Blanchard) e Amauromyza ma­ e que:
cormos, vegetais da famí­ ex 0602 90 50 culosa (Malloch) é conhecida a) São originários de uma área
lia Poaceae, rizomas, se­ ex 0602 90 70 estabelecida pela organização
mentes, tubérculos e ve­ ex 0602 90 91 nacional de proteção fitossani­
getais em cultura de teci­ ex 0602 90 99 tária no país de origem como
dos ex 0704 10 00 indemne de Liriomyza sativae
ex 0704 90 10 (Blanchard) e Amauromyza ma­
ex 0704 90 90 culosa (Malloch), em conformi­
ex 0705 11 00 dade com as Normas Interna­
ex 0705 19 00 cionais para as Medidas Fitos­
ex 0705 21 00 sanitárias pertinentes, que é
ex 0705 29 00 mencionada no certificado fi­
ex 0706 90 10 tossanitário referido no ar­
ex 0709 40 00 tigo 71.o do Regulamento
ex 0709 99 10 (UE) 2016/2031, na rubrica
ex 0910 99 31 «Declaração adicional»;
ex 0910 99 33 ou
b) São originários de um local de
produção estabelecido pela or­
ganização nacional de prote­
ção fitossanitária do país de
origem como indemne de Li­
riomyza sativae (Blanchard) e
Amauromyza maculosa (Mal­
loch), em conformidade com
as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, que é mencionado
no certificado fitossanitário re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio­
nal», e declarado indemne de
Liriomyza sativae (Blanchard) e
Amauromyza maculosa (Mal­
loch) na sequência de ins­
peções oficiais realizadas pelo
menos mensalmente durante
os três meses anteriores à ex­
portação;
ou
c) Imediatamente antes da expor­
tação foram submetidos a um
tratamento adequado contra
Liriomyza sativae (Blanchard) e
Amauromyza maculosa (Mal­
loch) e foram inspecionados
oficialmente e considerados
indemnes de Liriomyza sativae
(Blanchard) e Amauromyza ma­
culosa (Malloch).
Os pormenores do tratamento re­
ferido na alínea c) devem ser
mencionados no certificado fitos­
sanitário referido no artigo 71.o
do Regulamento (UE)
2016/2031.
L 319/102 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

9. Vegetais herbáceos pere­ ex 0602 10 90 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que os vege­
nes para plantação, com ex 0602 90 30 de tais:
exceção de sementes, das ex 0602 90 50
famílias Caryophyllaceae ex 0602 90 70 Albânia, Argélia, Andorra, Ar­ a) Foram cultivados em viveiros;
(exceto Dianthus L.), ex 0602 90 91 ménia, Azerbaijão, Bielorrússia,
Bósnia-Herzegovina, Ilhas Ca­ b) Estão livres de resíduos vege­
Compositae (exceto ex 0602 90 99 tais e desprovidos de flores e
Chrysanthemum L.), Cruci­ ex 0704 10 00 nárias, Egito, Ilhas Faroé, Geór­
gia, Islândia, Israel, Jordânia, frutos;
ferae, Leguminosae e Rosa­ ex 0704 90 10
ceae (exceto Fragaria L.) ex 0704 90 90 Líbano, Líbia, Listenstaine, c) Foram inspecionados em mo­
ex 0705 11 00 Moldávia, Mónaco, Montene­ mentos adequados e antes da
ex 0705 19 00 gro, Marrocos, Macedónia do exportação;
ex 0705 21 00 Norte, Noruega, Rússia [apenas
as seguintes partes: Distrito Fe­ d) São considerados isentos de
ex 0705 29 00 sintomas da presença de bac­
ex 0709 99 10 deral Central (Tsentralny fede­
ralny okrug), Distrito Federal térias, vírus e organismos si­
ex 0910 99 31 milares prejudiciais; e
ex 0910 99 33 do Noroeste (Severo-Zapadny
federalny okrug), Distrito Fede­ e) São considerados isentos de si­
ral do Sul (Yuzhny federalny nais ou sintomas da presença
okrug), Distrito Federal do de nemátodes, insetos, ácaros
Cáucaso do Norte (Severo-Kav­ e fungos prejudiciais, ou fo­
kazsky federalny okrug) e Dis­ ram submetidos a um trata­
trito Federal de Volga (Pri­ mento adequado para eliminar
volzhsky federalny okrug)], esses organismos.
São Marinho, Sérvia, Suíça, Sí­
ria, Tunísia, Turquia e Ucrânia.

10. Árvores e arbustos, desti­ ex 0602 10 90 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que os vege­
nados a plantação, com ex 0602 20 20 de tais:
exceção de sementes e ex 0602 20 80
vegetais em cultura de te­ ex 0602 30 00 Albânia, Argélia, Andorra, Ar­ a) Estão limpos (ou seja, livres de
cidos ex 0602 40 00 ménia, Azerbaijão, Bielorrússia, resíduos vegetais) e desprovi­
ex 0602 90 41 Bósnia-Herzegovina, Ilhas Ca­ dos de flores e frutos;
ex 0602 90 45 nárias, Egito, Ilhas Faroé, Geór­
ex 0602 90 46 gia, Islândia, Israel, Jordânia, b) Foram cultivados em viveiros;
ex 0602 90 47 Líbano, Líbia, Listenstaine, c) Foram inspecionados em mo­
ex 0602 90 48 Moldávia, Mónaco, Montene­ mentos adequados e antes da
ex 0602 90 50 gro, Marrocos, Macedónia do exportação, e considerados
ex 0602 90 70 Norte, Noruega, Rússia [apenas isentos de sintomas da pre­
ex 0602 90 91 as seguintes partes: Distrito Fe­ sença de bactérias, vírus e or­
ex 0602 90 99 deral Central (Tsentralny fede­ ganismos similares prejudi­
ralny okrug), Distrito Federal ciais, e foram ou considerados
do Noroeste (Severo-Zapadny isentos de sinais ou sintomas
federalny okrug), Distrito Fede­ da presença de nemátodes, in­
ral do Sul (Yuzhny federalny setos, ácaros e fungos prejudi­
okrug), Distrito Federal do ciais ou submetidos a trata­
Cáucaso do Norte (Severo-Kav­ mento adequado para eliminar
kazsky federalny okrug) e Dis­ esses organismos.
trito Federal de Volga (Pri­
volzhsky federalny okrug)],
São Marinho, Sérvia, Suíça, Sí­
ria, Tunísia, Turquia e Ucrânia.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/103

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

11. Árvores e arbustos de fo­ ex 0602 10 90 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que os vege­
lha caduca, destinados a ex 0602 20 20 de tais estão em dormência e des­
plantação, com exceção ex 0602 20 80 providos de folhas.
de sementes e vegetais ex 0602 30 00 Albânia, Argélia, Andorra, Ar­
em cultura de tecidos ex 0602 40 00 ménia, Azerbaijão, Bielorrússia,
ex 0602 90 41 Bósnia-Herzegovina, Ilhas Ca­
ex 0602 90 45 nárias, Egito, Ilhas Faroé, Geór­
ex 0602 90 46 gia, Islândia, Israel, Jordânia,
ex 0602 90 48 Líbano, Líbia, Listenstaine,
ex 0602 90 50 Moldávia, Mónaco, Montene­
ex 0602 90 70 gro, Marrocos, Macedónia do
ex 0602 90 91 Norte, Noruega, Rússia [apenas
ex 0602 90 99 as seguintes partes: Distrito Fe­
deral Central (Tsentralny fede­
ralny okrug), Distrito Federal
do Noroeste (Severo-Zapadny
federalny okrug), Distrito Fede­
ral do Sul (Yuzhny federalny
okrug), Distrito Federal do
Cáucaso do Norte (Severo-Kav­
kazsky federalny okrug) e Dis­
trito Federal de Volga (Pri­
volzhsky federalny okrug)],
São Marinho, Sérvia, Suíça, Sí­
ria, Tunísia, Turquia e Ucrânia.

12. Raízes e tubérculos, com 0706 10 00 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que a re­
exceção de tubérculos de 0706 90 10 da Suíça messa ou lote não contém mais
Solanum tuberosum L. 0706 90 30 de 1 % em peso líquido de solo e
0706 90 90 meio de cultura.
ex 0709 99 90
ex 0714 10 00
ex 0714 20 10
ex 0714 20 90
ex 0714 30 00
ex 0714 40 00
ex 0714 50 00
ex 0714 90 20
ex 0714 90 90

ex 0910 11 00
ex 0910 30 00
ex 0910 99 91

ex 1212 91 80
ex 1212 94 00
ex 1212 99 95

ex 1214 90 10
ex 1214 90 90
L 319/104 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

13. Bolbos, cormos, rizomas 0601 10 10 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que a re­
e tubérculos, destinados 0601 10 20 da Suíça messa ou lote não contém mais
a plantação, com exceção 0601 10 30 de 1 % em peso líquido de solo e
de tubérculos de Solanum 0601 10 40 meio de cultura.
tuberosum 0601 10 90
0601 20 10
0601 20 30
0601 20 90
ex 0706 90 10
ex 0910 11 00
ex 0910 20 10
ex 0910 30 00

14. Tubérculos de Solanum 0701 10 00 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que a re­
tuberosum L. 0701 90 10 da Suíça messa ou lote não contém mais
0701 90 50 de 1 % em peso líquido de solo e
0701 90 90 meio de cultura.

15. Tubérculos de Solanum 0701 10 00 Países terceiros Declaração oficial de que os tu­
tuberosum L. 0701 90 10 bérculos são originários:
0701 90 50
0701 90 90 a) De um país onde a ocorrência
de Tecia solanivora (Povolný)
não é conhecida;
ou
b) De uma área indemne de Tecia
solanivora (Povolný), estabele­
cida pela organização nacional
de proteção fitossanitária em
conformidade com as Normas
Internacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes.

16. Tubérculos de Solanum 0701 10 00 Países terceiros Declaração oficial de que:


tuberosum L. 0701 90 10
0701 90 50 a) Os tubérculos são originários
0701 90 90 de países conhecidos como in­
demnes de Clavibacter sepedoni­
cus (Spieckermann e Kottho)
Nouioui et al.;
ou
b) As disposições reconhecidas
como equivalentes às disposi­
ções da legislação da União
em matéria de combate contra
Clavibacter sepedonicus (Spiec­
kermann e Kottho) Nouioui
et al., em conformidade com
o procedimento referido no
artigo 107.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, foram cum­
pridas no país de origem.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/105

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

17. Tubérculos de Solanum 0701 10 00 Países terceiros onde é conhe­ Declaração oficial de que:
tuberosum L. 0701 90 10 cida a ocorrência de Synchy­
0701 90 50 trium endobioticum (Schilb.) Per­ a) Os tubérculos são originários
0701 90 90 cival: de áreas reconhecidas como
indemnes de Synchytrium endo­
bioticum (Schilb.) Percival (to­
das as raças, com exceção da
raça 1, a raça europeia co­
mum), e não se observaram
sintomas de Synchytrium endo­
bioticum (Schilb.) Percival nem
no local de produção nem na
sua vizinhança próxima, du­
rante um período adequado;
ou
b) As disposições reconhecidas
como equivalentes às disposi­
ções da legislação da União
em matéria de combate contra
Synchytrium endobioticum
(Schilb.) Percival, em confor­
midade com o procedimento
referido no artigo 107.o do
Regulamento (UE) 2016/2031,
foram cumpridas no país de
origem.

18. Tubérculos de Solanum 0701 10 00 Países terceiros Declaração oficial de que os tu­
tuberosum L. para planta­ bérculos são originários de um
ção local conhecido como indemne
de Globodera rostochiensis (Wollen­
Weber) Behrens e Globodera pal­
lida (Stone) Behrens.

19. Tubérculos de Solanum 0701 10 00 Países terceiros Declaração oficial de que:


tuberosum L. para planta­
ção a) Os tubérculos são originários
de áreas onde se sabe que
não ocorre Ralstonia solanacea­
rum (Smith) Yabuuchi et al.
emend. Safni et al., Ralstonia
pseudosolanacearum Safni et al.,
Ralstonia syzigii subsp.
celebensis Safni et al. e Ralstonia
syzigii subsp.
indonesiensis Safni et al.;
ou
L 319/106 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

b) Em áreas onde é conhecida a


ocorrência de Ralstonia solana­
cearum (Smith) Yabuuchi et al.
emend. Safni et al., Ralstonia
pseudosolanacearum Safni et al.,
Ralstonia syzigii subsp.
celebensis Safni et al. ou Rals­
tonia syzigii subsp.
indonesiensis Safni et al., os tu­
bérculos são originários de um
local de produção indemne de
Ralstonia solanacearum (Smith)
Yabuuchi et al. emend. Safni
et al., Ralstonia pseudosolanacea­
rum Safni et al.,
Ralstonia syzigii subsp. celeben­
sis Safni et al. e
Ralstonia syzigii subsp. indone­
siensis Safni et al. ou conside­
rado indemne dos mesmos
como consequência de medi­
das tomadas para erradicar
Ralstonia solanacearum (Smith)
Yabuuchi et al. emend. Safni
et al., Ralstonia pseudosolanacea­
rum Safni et al.,
Ralstonia syzigii subsp. celeben­
sis Safni et al. e
Ralstonia syzigii subsp. indone­
siensis Safni et al. e estabele­
cido em conformidade com o
procedimento referido no ar­
tigo 107.o do Regulamento
(UE) 2016/2031.

20. Tubérculos de Solanum 0701 10 00 Países terceiros Declaração oficial de que:


tuberosum L. para planta­
ção

a) Os tubérculos são originários


de áreas onde se sabe que
não ocorre Meloidogyne chit­
woodi Golden et al. (todas as
populações) e Meloidogyne fal­
lax Karssen;

ou

b) Em áreas onde a ocorrência de


Meloidogyne chitwoodi Golden
et al. e Meloidogyne fallax Kars­
sen é conhecida:
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/107

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

i) os tubérculos são originá­


rios de um local de produ­
ção considerado indemne
de Meloidogyne chitwoodi
Golden et al. e Meloidogyne
fallax Karssen, com base
numa prospeção anual das
culturas hospedeiras por
inspeção visual dos vegetais
hospedeiros em alturas ade­
quadas e por inspeção vi­
sual externamente e por
corte dos tubérculos após
a colheita de batatas culti­
vadas no local de produ­
ção, ou
ii) após a colheita, os tubércu­
los foram objeto de amos­
tragem aleatória e foram
submetidos a um exame
para deteção da presença
de sintomas induzidos por
um método adequado ou a
testes laboratoriais, tendo
sido inspecionados visual­
mente externamente e por
corte dos tubérculos, em
alturas adequadas e, em to­
dos os casos, aquando do
fecho das embalagens ou
dos contentores antes da
comercialização, em con­
formidade com as disposi­
ções de fecho estabelecidas
na Diretiva 66/403/CEE,
não tendo sido detetados
sintomas de Meloidogyne
chitwoodi Golden et al. e
Meloidogyne fallax Karssen.

21. Tubérculos de Solanum 0701 90 10 Países terceiros Declaração oficial de que os tu­
tuberosum L., com exce­ 0701 90 50 bérculos são originários de áreas
ção dos destinados à 0701 90 90 onde se sabe que não ocorre Rals­
plantação tonia solanacearum (Smith) Yabuu­
chi et al. emend. Safni et al., Rals­
tonia pseudosolanacearum Safni et
al., Ralstonia syzigii subsp. celeben­
sis Safni et al. e Ralstonia syzigii
subsp. indonesiensis Safni et al.
L 319/108 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

22. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros onde é conhe­ Declaração oficial de que:
de Capsicum annuum L., ex 0602 90 30 cida a ocorrência de Ralstonia
Solanum lycopersicum L., ex 0602 90 50 solanacearum (Smith) Yabuuchi a) Os vegetais são originários de
Musa L., Nicotiana L. e ex 0602 90 70 et al. emend. Safni et al., Rals­ áreas consideradas indemnes
Solanum melongena L., ex 0602 90 91 tonia pseudosolanacearum Safni de Ralstonia solanacearum
com exceção de sementes ex 0602 90 99 et al., Ralstonia syzigii subsp. ce­ (Smith) Yabuuchi et al. emend.
lebensis Safni et al. ou Safni et al., Ralstonia pseudoso­
Ralstonia syzigii subsp. indone­ lanacearum Safni et al.,
siensis Safni et al. Ralstonia syzigii subsp. celeben­
sis Safni et al. e
Ralstonia syzigii subsp. indone­
siensis Safni et al.
ou
b) Não foram observados sinto­
mas de Ralstonia solanacearum
(Smith) Yabuuchi et al. emend.
Safni et al., Ralstonia pseudoso­
lanacearum Safni et al., Rals­
tonia syzigii subsp.
celebensis Safni et al. e Ralstonia
syzigii subsp.
indonesiensis Safni et al. nos ve­
getais no local de produção
desde o início do último ciclo
vegetativo completo.

23. Vegetais de Solanum lyco­ ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege­
persicum L. e Solanum me­ ex 0602 90 30 tais são originários:
longena L., com exceção ex 0602 90 50
de frutos e sementes ex 0602 90 70 a) De um país reconhecido como
ex 0602 90 91 indemne de Keiferia lycopersi­
ex 0602 90 99 cella (Walsingham) em confor­
ex 0604 20 90 midade com as Normas Inter­
ex 1404 90 00 nacionais para as Medidas Fi­
tossanitárias pertinentes;
ou
b) De uma área estabelecida pela
organização nacional de prote­
ção fitossanitária do país de
origem como indemne de Kei­
feria lycopersicella (Walsing­
ham), em conformidade com
as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, e que é mencio­
nada no certificado fitossanitá­
rio referido no artigo 71.o do
Regulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio­
nal».

24. Vegetais para plantação ex 0602 90 30 Países terceiros Declaração oficial de que não se
de Beta vulgaris L., com ex 0602 90 50 observaram sintomas de Beet curly
exceção de sementes top virus no local de produção
desde o início do último ciclo ve­
getativo completo.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/109

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

25. Vegetais de Chrysanthe­ ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que:


mum L., Dianthus L. e Pe­ ex 0602 90 50
largonium l’Hérit. ex Ait., ex 0602 90 70 a) Os vegetais são originários de
com exceção de sementes ex 0602 90 91 uma área indemne de Spodop­
ex 0602 90 99 tera eridania (Cramer), Spodop­
0603 12 00 tera frugiperda Smith e Spodop­
0603 14 00 tera litura (Fabricius), estabele­
cida pela organização nacional
ex 0603 19 70 de proteção fitossanitária em
ex 0603 90 00 conformidade com as Normas
Internacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes;
ou
b) Não se observaram sinais da
presença de Spodoptera eridania
(Cramer), Spodoptera frugiperda
Smith e Spodoptera litura (Fa­
bricius) no local de produção
desde o início do último ciclo
vegetativo completo;
ou
c) Os vegetais foram submetidos
a um tratamento adequado
para os proteger das pragas
pertinentes.

26. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege­
de Chrysanthemum L. e ex 0602 90 30 tais foram cultivados durante a
Solanum lycopersicum L., ex 0602 90 50 sua vida:
com exceção de sementes ex 0602 90 70
ex 0602 90 91 a) Num país indemne de Chry­
ex 0602 90 99 santhemum stem necrosis virus;
ou
b) Numa área estabelecida pela
organização nacional de prote­
ção fitossanitária do país de
origem como indemne de
Chrysanthemum stem necrosis vi­
rus, em conformidade com as
Normas Internacionais para as
Medidas Fitossanitárias per­
tinentes;
ou
c) Num local de produção esta­
belecido como indemne de
Chrysanthemum stem necrosis vi­
rus, e controlado através de
inspeções oficiais e, sempre
que adequado, por testagens.
L 319/110 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

27. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros onde é conhe­


de Pelargonium L’Herit. cida a ocorrência do Tomato
ex Ait., com exceção de ex 0602 90 50 ringspot virus:
sementes ex 0602 90 70
ex 0602 90 91
ex 0602 90 99

a) Se não for conhecida a Declaração oficial de que os vege­


ocorrência de Xiphinema tais são:
americanum Cobb sensu stric­
to, Xiphinema bricolense Eb­ a) Diretamente originários de lo­
sary, Vrain & Graham, Xip­ cais de produção reconhecidos
hinema californicum Lamberti como indemnes de Tomato
& Bleve-Zacheo, Xiphinema ringspot virus;
inaequale khan et Ahmad, ou
Xiphinema intermedium Lam­
berti & Bleve-Zacheo, Xiphi­ b) Da quarta geração, ou menos,
nema rivesi (populações não provenientes de plantas-mãe
UE) Dalmasso e Xiphinema consideradas indemnes de To­
tarjanense Lamberti & Ble­ mato ringspot virus ao abrigo de
ve-Zacheo ou outros veto­ um sistema oficialmente apro­
res de Tomato ringspot virus vado de testes virológicos.

b) Se for conhecida a ocorrên­ Declaração oficial de que os vege­


cia de Xiphinema america­ tais são:
num Cobb sensu stricto, Xip­
hinema bricolense Ebsary, a) Provenientes diretamente de
Vrain & Graham, Xiphinema locais de produção reconheci­
californicum Lamberti & Ble­ dos como indemnes do To­
ve-Zacheo, Xiphinema inae­ mato ringspot virus no solo ou
quale khan et Ahmad, Xip­ vegetais;
hinema intermedium Lam­ ou
berti & Bleve-Zacheo, Xiphi­
nema rivesi (populações não b) Da segunda geração, ou me­
UE) Dalmasso e Xiphinema nos, provenientes de plantas-
tarjanense Lamberti & Ble­ -mãe consideradas indemnes
ve-Zacheo ou outros veto­ de Tomato ringspot virus ao
res de Tomato ringspot virus abrigo de um sistema oficial­
mente aprovado de testes viro­
lógicos.

28. Flores cortadas de Chry­ 0603 12 00 Países terceiros Declaração oficial de que as flores
santhemum L., Dianthus 0603 14 00 cortadas e os produtos hortícolas
L., Gypsophila L. e Soli­ ex 0603 19 70 de folhas:
dago L. e produtos hortí­ 0709 40 00
colas de folhas de Apium ex 0709 99 90 a) São originários de um país in­
graveolens L. e demne de Liriomyza sativae
Ocimum L. (Blanchard) e Amauromyza ma­
culosa (Malloch);
ou
b) Imediatamente antes da expor­
tação, foram inspecionados
oficialmente e considerados
indemnes de Liriomyza sativae
(Blanchard) e Amauromyza ma­
culosa (Malloch).
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/111

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

29. Flores cortadas de 0603 13 00 Países terceiros Declaração oficial de que as flores
Orchidaceae cortadas:
a) São originárias de um país in­
demne de Thrips palmi Karny;
ou
b) Imediatamente antes da expor­
tação, foram inspecionadas
oficialmente e consideradas in­
demnes de Thrips palmi Karny.

30. Vegetais natural ou artifi­ ex 0602 20 80 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que:
cialmente ananicados ex 0602 30 00 de:
para plantação, com ex­ ex 0602 40 00 a) Os vegetais, incluindo os co­
ceção de sementes ex 0602 90 41 Albânia, Andorra, Arménia, lhidos diretamente em habitats
ex 0602 90 47 Azerbaijão, Bielorrússia, Bós­ naturais, foram cultivados,
ex 0602 90 48 nia-Herzegovina, Ilhas Caná­ mantidos e preparados du­
ex 0602 90 50 rias, Ilhas Faroé, Geórgia, Islân­ rante pelo menos dois anos
ex 0602 90 91 dia, Listenstaine, Moldávia, consecutivos antes da expedi­
ex 0602 90 99 Mónaco, Montenegro, Macedó­ ção em viveiros registados ofi­
nia do Norte, Noruega, Rússia cialmente e submetidos a um
[apenas as seguintes partes: regime de controlo sob super­
Distrito Federal Central (Tsen­ visão oficial;
tralny federalny okrug), Dis­
trito Federal do Noroeste (Se­ b) Os vegetais nos viveiros referi­
vero-Zapadny federalny ok­ dos na alínea a) da presente
rug), Distrito Federal do Sul entrada:
(Yuzhny federalny okrug), Dis­ i) pelo menos durante o pe­
trito Federal do Cáucaso do ríodo referido na alínea a)
Norte (Severo-Kavkazsky fede­ do presente ponto:
ralny okrug) e Distrito Federal
de Volga (Privolzhsky fede­ — foram envasados,
ralny okrug)], São Marinho, sendo os vasos colo­
Sérvia, Suíça, Turquia e Ucrâ­ cados em prateleiras
nia distantes do solo de
50 cm pelo menos,
— foram submetidos a
tratamentos adequa­
dos para assegurar a
ausência de ferrugens
não europeias, e o in­
grediente ativo, a con­
centração e a data de
aplicação destes trata­
mentos foram men­
cionados no certifi­
cado fitossanitário re­
ferido no artigo 71.o
do Regulamento (UE)
2016/2031, na ru­
brica «Tratamento de
desinfestação e/ou de­
sinfeção»,
L 319/112 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

— foram inspecionados
oficialmente, pelo me­
nos, seis vezes por
ano a intervalos ade­
quados para a deteção
da presença de pragas
de quarentena da
União que suscitam
preocupação, em con­
formidade com o Re­
gulamento (UE)
2016/2031, e essas
inspeções foram tam­
bém realizadas em ve­
getais na vizinhança
próxima dos viveiros
referidos na alínea a)
da presente entrada,
pelo menos por ob­
servação visual de
cada linha do campo
ou do viveiro e por
observação visual de
todas as partes do ve­
getal que se encon­
trem acima do meio
de cultura, utilizando
uma amostra aleatória
constituída por, pelo
menos, 300 vegetais
de um determinado
género, se o número
de vegetais desse gé­
nero não for superior
a 3 000, ou 10 % dos
vegetais, se existirem
mais de 3 000 vege­
tais desse género,

— foram considerados
indemnes, nessas ins­
peções, das pragas de
quarentena da União
pertinentes que susci­
tam preocupação,
como especificadas
no travessão anterior,
os vegetais infestados
foram removidos e
os restantes vegetais,
se for caso disso, fo­
ram tratados eficaz­
mente e mantidos du­
rante um período ade­
quado e foram ins­
pecionados a fim de
assegurar que estão
indemnes dessas pra­
gas,
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/113

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

— foram plantados num


meio de cultura artifi­
cial não usado ou
num meio de cultura
natural, tratado por
fumigação ou por
um tratamento tér­
mico adequado e con­
siderado indemne de
quaisquer pragas de
quarentena da União,

— foram mantidos em
condições destinadas
a assegurar que o
meio de cultura se en­
contrava indemne de
pragas de quarentena
da União e foram,
nas duas semanas an­
teriores à expedição:

— sacudidos e lava­
dos com água
limpa para remo­
ver o meio de
cultura original e
mantidos com a
raiz nua, ou

— sacudidos e lava­
dos com água
limpa para remo­
ver o meio de
cultura original e
replantados num
meio de cultura
que satisfaz as
condições estabe­
lecidas no quinto
travessão da su­
balínea i), ou
L 319/114 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

— submetidos a tra­
tamentos adequa­
dos para assegu­
rar que o meio
de cultura está
indemne de pra­
gas de quaren­
tena da União, e
o ingrediente ati­
vo, a concentra­
ção e a data de
aplicação desses
tratamentos fo­
ram indicados
no certificado fi­
tossanitário refe­
rido no ar­
tigo 71.o do Re­
gulamento (UE)
2016/2031, na
rubrica «Trata­
mento de desin­
festação e/ou de­
sinfeção»,

ii) foram embalados em con­


tentores fechados, que fo­
ram oficialmente selados e
ostentam o número de re­
gisto do viveiro registado,
tendo esse número sido in­
dicado na rubrica «Declara­
ção adicional» do certifi­
cado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031,
permitindo a identificação
das remessas.

31. Vegetais de Pinales, com ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege­
exceção de frutos e se­ ex 0602 20 20 tais foram produzidos num local
mentes ex 0602 20 80 de produção indemne de Pissodes
ex 0602 90 41 cibriani O’Brien, Pissodes fasciatus
ex 0602 90 45 Leconte, Pissodes nemorensis Ger­
ex 0602 90 46 mar, Pissodes nitidus Roelofs, Pisso­
ex 0602 90 47 des punctatus Langor & Zhang, Pis­
ex 0602 90 50 sodes strobi (Peck), Pissodes termina­
ex 0602 90 70 lis Hopping, Pissodes yunnanensis
ex 0602 90 99 Langor & Zhang e Pissodes zita­
ex 0604 20 20 cuarense Sleeper.
0604 20 40
ex 1404 90 00
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/115

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

32. Vegetais de Pinales, com ex 0602 20 80 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que os vege­
exceção de frutos e se­ ex 0602 90 41 de tais foram produzidos num local
mentes, de altura supe­ ex 0602 90 47 de produção indemne de Scolyti­
rior a 3 m ex 0602 90 50 Albânia, Andorra, Arménia, dae spp. (não europeia).
ex 0602 90 99 Azerbaijão, Bielorrússia, Bós­
ex 0604 20 20 nia-Herzegovina, Ilhas Caná­
ex 0604 20 40 rias, Ilhas Faroé, Geórgia, Islân­
ex 1404 90 00 dia, Listenstaine, Moldávia,
Mónaco, Montenegro, Macedó­
nia do Norte, Noruega, Rússia
[apenas as seguintes partes:
Distrito Federal Central (Tsen­
tralny federalny okrug), Dis­
trito Federal do Noroeste (Se­
vero-Zapadny federalny ok­
rug), Distrito Federal do Sul
(Yuzhny federalny okrug), Dis­
trito Federal do Cáucaso do
Norte (Severo-Kavkazsky fede­
ralny okrug) e Distrito Federal
de Volga (Privolzhsky fede­
ralny okrug)], São Marinho,
Sérvia, Suíça, Turquia e Ucrâ­
nia

33. Vegetais de Castanea Mill. ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que não fo­
e Quercus L., com exce­ ex 0602 20 20 ram observados sintomas de Cro­
ção de frutos e sementes ex 0602 20 80 nartium spp., com exceção de Cro­
ex 0602 90 41 nartium gentianeum, Cronartium
ex 0602 90 45 pini e Cronartium ribicola, no local
ex 0602 90 46 de produção ou na sua vizi­
ex 0602 90 48 nhança próxima desde o início
ex 0602 90 50 do último ciclo vegetativo com­
ex 0602 90 70 pleto.
ex 0602 90 99
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00

34. Vegetais de Quercus L., ex 0602 10 90 Estados Unidos da América Declaração oficial de que os vege­
com exceção de frutos e ex 0602 20 20 tais são originários de áreas reco­
sementes ex 0602 20 80 nhecidas como indemnes de Bret­
ex 0602 90 41 ziella fagacearum (Bretz) Z.W. de­
ex 0602 90 45 Beer, Marinc., T.A. Duong & M.J.
ex 0602 90 46 Wingf., comb. nov.
ex 0602 90 48
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 99
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00
L 319/116 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

35. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que os vege­
de Corylus L., com exce­ ex 0602 20 20 América tais são originários:
ção de sementes ex 0602 20 80
ex 0602 90 41 a) De uma área estabelecida no
ex 0602 90 45 país de origem pela organiza­
ex 0602 90 46 ção nacional de proteção fitos­
ex 0602 90 48 sanitária desse país como in­
ex 0602 90 50 demne de Anisogramma ano­
ex 0602 90 70 mala (Peck) E. Müller, em con­
ex 0602 90 99 formidade com as Normas In­
ternacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes, e
que é mencionada no certifi­
cado referido no artigo 71.o
do Regulamento (UE)
2016/2031, na rubrica «Decla­
ração adicional»;
ou
b) De um local de produção es­
tabelecido no país de origem
pela organização nacional de
proteção fitossanitária nesse
país como indemne de Aniso­
gramma anomala (Peck) E. Mül­
ler, na sequência de inspeções
oficiais realizadas no local de
produção ou na sua vizi­
nhança próxima desde o início
dos três últimos ciclos vegeta­
tivos completos, em conformi­
dade com as Normas Interna­
cionais para as Medidas Fitos­
sanitárias pertinentes, e que é
mencionado no certificado fi­
tossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional».

36. Vegetais de Fraxinus L., ex 0602 10 90 Canadá, China, República Po­ Declaração oficial de que os vege­
Juglans ailantifolia Carr., ex 0602 20 20 pular Democrática da Coreia, tais são originários de uma área
Juglans mandshurica Ma­ ex 0602 20 80 Japão, Mongólia, República da reconhecida como indemne de
xim., Ulmus davidiana ex 0602 90 41 Coreia, Rússia, Taiwan e Esta­ Agrilus planipennis Fairmaire, esta­
Planch. e Pterocarya rhoi­ ex 0602 90 45 dos Unidos da América belecida pela organização nacio­
folia Siebold & Zucc., ex 0602 90 46 nal de proteção fitossanitária no
com exceção de frutos e ex 0602 90 48 país de origem em conformidade
sementes ex 0602 90 50 com as Normas Internacionais
ex 0602 90 70 para as Medidas Fitossanitárias
ex 0602 90 99 pertinentes, que é mencionada
ex 0604 20 90 no certificado fitossanitário refe­
ex 1404 90 00 rido no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031, tendo
este estatuto de indemnidade
sido comunicado previamente
por escrito à Comissão pela orga­
nização nacional de proteção fi­
tossanitária do país terceiro em
causa.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/117

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

37. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Estados Unidos da América Declaração oficial de que os vege­
de Juglans L. e Pterocarya ex 0602 20 20 tais para plantação:
Kunth, com exceção de ex 0602 20 80
sementes ex 0602 90 41
a) Foram cultivados, durante o
ex 0602 90 45
seu ciclo de vida, numa área
ex 0602 90 46
indemne de Geosmithia morbida
ex 0602 90 48
Kolarík, Freeland, Utley & Tis­
ex 0602 90 50
serat e do seu vetor Pityopht­
ex 0602 90 70
horus juglandis Blackman, esta­
ex 0602 90 99
belecida pela organização na­
cional de proteção fitossanitá­
ria em conformidade com as
Normas Internacionais para
as Medidas Fitossanitárias per­
tinentes, e que é mencionada
no certificado fitossanitário re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio­
nal»;

ou

b) São originários de um local de


produção, incluindo as suas
imediações num raio de pelo
menos 5 km, onde não foram
observados sintomas de Geos­
mithia morbida Kolarík, Free­
land, Utley & Tisserat e do
seu vetor Pityophthorus juglan­
dis Blackman, nem a presença
do vetor, durante as inspeções
oficiais realizadas num pe­
ríodo de dois anos antes da
exportação; os vegetais para
plantação foram inspeciona­
dos imediatamente antes da
exportação e manuseados e
embalados de modo a evitar
a infestação depois de deixa­
rem o local de produção;

ou

c) São originários de um local de


produção em isolamento físico
total, tendo os vegetais para
plantação sido inspecionados
imediatamente antes da expor­
tação e manuseados e embala­
dos de modo a evitar a infes­
tação depois de deixarem o
local de produção.
L 319/118 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

38. Vegetais de Betula L., ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege­
com exceção de frutos e ex 0602 20 20 tais são originários de um país
sementes ex 0602 20 80 reconhecido como indemne de
ex 0602 90 41 Agrilus anxius Gory.
ex 0602 90 45
ex 0602 90 46
ex 0602 90 48
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 99
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00

39. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Albânia, Arménia, Suíça, Tur­ Declaração oficial de que os vege­
de Platanus L., com exce­ ex 0602 20 20 quia e Estados Unidos da Amé­ tais:
ção de sementes ex 0602 20 80 rica
ex 0602 90 41 a) São originários de uma área
ex 0602 90 45 estabelecida pela organização
ex 0602 90 46 nacional de proteção fitossani­
ex 0602 90 48 tária do país de origem como
ex 0602 90 50 indemne deCeratocystis platani
ex 0602 90 70 (J. M. Walter) Engelbr. & T.
ex 0602 90 99 C. Harr., em conformidade
com as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, e que é mencio­
nada no certificado fitossanitá­
rio referido no artigo 71.o do
Regulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio­
nal»;
ou
b) Foram cultivados num local de
produção estabelecido como
indemne de Ceratocystis platani
(J. M. Walter) Engelbr. & T. C.
Harr., em conformidade com
as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes:
i) registado e supervisionado
pela organização nacional
de proteção fitossanitária
no país de origem,
e
ii) submetido anualmente a
inspeções oficiais para de­
tetar quaisquer sintomas
de Ceratocystis platani (J.
M. Walter) Engelbr. & T.
C. Harr., incluindo na sua
vizinhança próxima, reali­
zadas nas alturas mais ade­
quadas do ano para detetar
a presença da praga em
causa,
e
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/119

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

iii) uma amostra representa­


tiva dos vegetais foi sub­
metida a testagem para de­
teção da presença de
Ceratocystis platani (J. M.
Walter) Engelbr. & T. C.
Harr., em alturas adequa­
das do ano para detetar a
presença da praga.

40. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que não se
de Populus L., com exce­ ex 0602 20 20 observaram sintomas de Melamp­
ção de sementes ex 0602 20 80 sora medusae f.sp. tremuloidis Shain
ex 0602 90 41 no local de produção ou na sua
ex 0602 90 45 vizinhança próxima, desde o iní­
ex 0602 90 46 cio do último ciclo vegetativo
ex 0602 90 48 completo.
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 91
ex 0602 90 99

41. Vegetais de Populus L., ex 0602 10 90 Américas Declaração oficial de que não se
com exceção de frutos e ex 0602 20 20 observaram sintomas de Sphaeru­
sementes ex 0602 20 80 lina musiva (Peck) Quaedvl., Verk­
ex 0602 90 41 ley & Crous no local de produção
ex 0602 90 45 ou na sua vizinhança próxima,
ex 0602 90 46 desde o início do último ciclo ve­
ex 0602 90 48 getativo completo.
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 91
ex 0602 90 99
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00

42. Vegetais para plantação, ex 0602 20 20 Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que os vege­
com exceção de garfos, ex 0602 20 80 América tais:
estacas, vegetais em cul­ ex 0602 90 41
tura de tecidos, pólen e ex 0602 90 45 a) Foram cultivados, durante o
sementes de Amelanchier ex 0602 90 46 respetivo ciclo de vida, numa
Medik., Aronia Medik., ex 0602 90 47 área indemne de Saperda can­
Cotoneaster Medik., Cratae­ ex 0602 90 48 dida Fabricius, estabelecida
gus L., Cydonia Mill., Ma­ ex 0602 90 50 pela organização nacional de
lus Mill., Prunus L., Pyra­ ex 0602 90 70 proteção fitossanitária do país
cantha M. Roem., Pyrus L. ex 0602 90 91 de origem em conformidade
e Sorbus L. ex 0602 90 99 com as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, que é mencionada
no certificado fitossanitário re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio­
nal»;
ou
L 319/120 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

b) Foram cultivados, durante um


período de, pelo menos, dois
anos antes da exportação ou,
no caso de vegetais com me­
nos de dois anos, durante o
respetivo ciclo de vida, num
local de produção estabelecido
como indemne de Saperda can­
dida Fabricius em conformi­
dade com as Normas Interna­
cionais para as Medidas Fitos­
sanitárias pertinentes:

i) registado e supervisionado
pela organização nacional
de proteção fitossanitária
no país de origem,

ii) submetido anualmente a


duas inspeções oficiais
para detetar quaisquer si­
nais de Saperda candida Fa­
bricius, realizadas nas altu­
ras mais adequadas do ano
para detetar a presença da
praga em causa,

iii) onde os vegetais foram


cultivados:

— num local de produção


à prova de insetos que
impeça a introdução de
Saperda candida Fabri­
cius,

ou

— num local com a apli­


cação de tratamentos
preventivos adequados
e rodeado por uma
zona tampão com
uma largura de, pelo
menos, 500 m, na
qual a ausência de Sa­
perda candida Fabricius
foi confirmada por
prospeções oficiais efe­
tuadas anualmente em
alturas adequadas,

e
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/121

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

iv) imediatamente antes da ex­


portação, os vegetais fo­
ram submetidos a uma
inspeção meticulosa para
deteção da presença de Sa­
perda candida Fabricius, em
especial nos caules dos ve­
getais, incluindo, quando
adequado, amostragem
destrutiva.

43. Vegetais para plantação, ex 0602 10 90 Canadá, México e Estados Uni­ Declaração oficial de que os vege­
com exceção de vegetais ex 0602 20 20 dos da América tais foram cultivados:
em cultura de tecidos e ex 0602 20 80
sementes, de Crataegus ex 0602 90 41
L., Cydonia Mill., Malus ex 0602 90 45 a) Durante o respetivo ciclo de
Mill., Prunus L., Pyrus L. ex 0602 90 46 vida, numa área indemne de
e Vaccinium L. ex 0602 90 48 Grapholita packardi Zeller, esta­
ex 0602 90 50 belecida pela organização na­
ex 0602 90 70 cional de proteção fitossanitá­
ex 0602 90 91 ria do país de origem em con­
ex 0602 90 99 formidade com as Normas In­
ternacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes, que
é mencionada no certificado
fitossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional», desde
que o estatuto de indemnidade
tenha sido comunicado previa­
mente por escrito à Comissão
pela organização nacional de
proteção fitossanitária do país
terceiro em causa;

ou

b) Durante o respetivo ciclo de


vida, num local de produção
estabelecido como indemne
de Grapholita packardi Zeller,
em conformidade com as Nor­
mas Internacionais para as
Medidas Fitossanitárias per­
tinentes:

i) registado e supervisionado
pela organização nacional
de proteção fitossanitária
do país de origem,

e
L 319/122 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

ii) submetido a inspeções


anuais para detetar quais­
quer sinais de Grapholita
packardi Zeller, realizadas
em alturas adequadas do
ano para detetar a pre­
sença da praga em causa,

iii) onde os vegetais foram


cultivados num local com
a aplicação de tratamentos
preventivos adequados e
em que a ausência de
Grapholita packardi Zeller
foi confirmada por prospe­
ções oficiais efetuadas
anualmente em alturas
adequadas do ano para de­
tetar a presença da praga
em causa,

iv) imediatamente antes da ex­


portação, os vegetais fo­
ram submetidos a uma
inspeção meticulosa para
deteção da presença de
Grapholita packardi Zeller;

ou

c) Num local de produção à


prova de insetos que impeça
a introdução de Grapholita pac­
kardi Zeller.

44. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros onde é conhe­ Declaração oficial de que não se
de Crataegus L., com ex­ ex 0602 20 20 cida a ocorrência de Phyllosticta observaram sintomas de Phyllos­
ceção de sementes ex 0602 20 80 solitaria Ell. e Ev. ticta solitaria Ell. e Ev. nos vegetais
ex 0602 90 41 no local de produção desde o iní­
ex 0602 90 45 cio do último ciclo vegetativo
ex 0602 90 46 completo.
ex 0602 90 48
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 91
ex 0602 90 99
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/123

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

45. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros onde a ocor­ Declaração oficial de que não se
de Cydonia Mill., Fragaria ex 0602 20 20 rência de vírus, viroides e fito­ observaram sintomas de doenças
L., Malus Mill., Prunus L., ex 0602 20 80 plasmas não europeus ou Phyl­ causadas por vírus, viroides e fito­
Pyrus L., Ribes L., Rubus ex 0602 90 30 losticta solitaria Ell. e Ev. é co­ plasmas não europeus e Phyllos­
L., com exceção de se­ ex 0602 90 41 nhecida nos géneros em causa ticta solitaria Ell. e Ev. nos vegetais
mentes ex 0602 90 45 no local de produção desde o iní­
ex 0602 90 46 cio do último ciclo vegetativo
ex 0602 90 48 completo.
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 91
ex 0602 90 99

46. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros onde é conhe­ Declaração oficial de que:
de Malus Mill., com exce­ ex 0602 20 20 cida a ocorrência de Cherry rasp
ção de sementes. ex 0602 20 80 leaf virus ou Tomato ringspot vi­
ex 0602 90 41 rus a) Os vegetais foram:
ex 0602 90 45
ex 0602 90 46
ex 0602 90 48 i) certificados oficialmente ao
ex 0602 90 50 abrigo de um regime de
ex 0602 90 70 certificação que exige que
ex 0602 90 91 derivem em linha direta
ex 0602 90 99 de material que foi man­
tido em condições adequa­
das e submetido a testagens
oficiais para, pelo menos,
Cherry rasp leaf virus e To­
mato ringspot virus, com in­
dicadores adequados ou
métodos equivalentes, sen­
do, em resultado dessas tes­
tagens, considerado in­
demne dessas pragas,

ou

ii) provenientes, em linha di­


reta, de material mantido
em condições adequadas e
submetido, pelo menos
uma vez, durante os últi­
mos três ciclos vegetativos
completos, a testagens ofi­
ciais para, pelo menos,
Cherry rasp leaf virus e To­
mato ringspot virus, com in­
dicadores adequados ou
métodos equivalentes, sen­
do, em resultado dessas tes­
tagens, considerado in­
demne dessas pragas;
L 319/124 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

b) Não se observaram sintomas


de doenças causadas por
Cherry rasp leaf virus ou Tomato
ringspot virus em vegetais no
local de produção ou em ve­
getais suscetíveis na sua vizi­
nhança próxima, desde o iní­
cio do último ciclo vegetativo
completo.

47. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 a) Países terceiros onde é co­ Declaração oficial de que:
de Prunus L., com exce­ ex 0602 20 20 nhecida a ocorrência do To­
ção de sementes no ex 0602 20 80 mato ringspot virus
caso da alínea b) ex 0602 90 41 a) Os vegetais foram:
ex 0602 90 45
ex 0602 90 46 b) Países terceiros onde é co­
ex 0602 90 48 nhecida a ocorrência de i) certificados oficialmente ao
ex 0602 90 50 American plum line pattern abrigo de um regime de
ex 0602 90 70 virus, Cherry rasp leaf virus, certificação que exige que
ex 0602 90 91 Peach mosaic virus, Peach ro­ derivem em linha direta
ex 0602 90 99 sette mosaic virus de material que foi man­
ex 0802 11 10 tido em condições adequa­
ex 0802 11 90 das e submetido a testagens
ex 0802 12 10 oficiais para, pelo menos,
ex 0802 12 90 as pragas de quarentena
ex 1209 99 10 da União pertinentes, com
ex 1209 99 91 indicadores adequados para
ex 1209 99 99 detetar a presença dessas
pragas ou métodos equiva­
lentes, sendo, em resultado
dessas testagens, conside­
rado indemne dessas pra­
gas,

ou

ii) provenientes, em linha di­


reta, de material mantido
em condições adequadas e
submetido, pelo menos
uma vez, durante os últi­
mos três ciclos vegetativos
completos, a testagens ofi­
ciais para, pelo menos, as
pragas de quarentena da
União pertinentes, com in­
dicadores adequados para
detetar a presença dessas
pragas ou métodos equiva­
lentes, sendo, em resultado
dessas testagens, conside­
rado indemne dessas pragas
de quarentena da União;
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/125

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

b) Não se observaram sintomas


de doenças causadas pelas pra­
gas de quarentena da União
pertinentes em vegetais no lo­
cal de produção ou em vege­
tais suscetíveis na sua vizi­
nhança próxima, desde o iní­
cio dos três últimos ciclos ve­
getativos completos.

48. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 a) Países terceiros onde é co­ a) Os vegetais devem estar isen­
de Rubus L., com exceção ex 0602 20 20 nhecida a ocorrência de To­ tos de afídeos, incluindo os
de sementes no caso da ex 0602 20 80 mato ringspot virus e Black seus ovos;
alínea b) ex 0602 90 45 raspberry latent virus;
ex 0602 90 46
ex 0602 90 47
b) Declaração oficial de que:
ex 0602 90 48
b) Países terceiros onde é co­
ex 0602 90 50
nhecida a ocorrência de
ex 0602 90 70
Raspberry leaf curl virus e
ex 0602 90 91 i) os vegetais foram:
Cherry rasp leaf virus;
ex 0602 90 99
ex 1202 99 99
— certificados oficial­
mente ao abrigo de
um regime de certifica­
ção que exige que deri­
vem em linha direta de
material que foi man­
tido em condições ade­
quadas e submetido a
testagens oficiais para,
pelo menos, as pragas
de quarentena da
União pertinentes,
com indicadores ade­
quados para detetar a
presença dessas pragas
ou métodos equivalen­
tes, sendo, em resul­
tado dessas testagens,
considerado indemne
dessas pragas de qua­
rentena da União,

ou
L 319/126 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

— provenientes, em linha
direta, de material man­
tido em condições ade­
quadas e submetido,
pelo menos uma vez,
durante os últimos três
ciclos vegetativos com­
pletos, a testagens ofi­
ciais para, pelo menos,
as pragas de quarentena
da União pertinentes,
com indicadores ade­
quados para detetar a
presença dessas pragas
ou métodos equivalen­
tes, sendo, em resultado
dessas testagens, consi­
derado indemne dessas
pragas de quarentena
da União,

ii) não se observaram sinto­


mas de doenças causadas
pelas pragas de quarentena
da União pertinentes em
vegetais no local de produ­
ção ou em vegetais suscetí­
veis na sua vizinhança pró­
xima, desde o início dos
três últimos ciclos vegetati­
vos completos.

49. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros onde é conhe­ Declaração oficial de que:
de Fragaria L., com exce­ ex 0602 90 30 cida a ocorrência de Strawberry
ção de sementes witches’ broom phytoplasma a) Os vegetais, com exceção dos
produzidos a partir de semen­
te, foram:
i) certificados oficialmente ao
abrigo de um regime de
certificação que exige que
derivem em linha direta
de material que foi man­
tido em condições adequa­
das e submetido a testagens
oficiais para, pelo menos, o
Strawberry witches’ broom
phytoplasma, com indicado­
res adequados para detetar
a presença dessas pragas ou
métodos equivalentes, sen­
do, em resultado dessas tes­
tagens, considerado in­
demne do Strawberry wit­
ches’ broom phytoplasma,
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/127

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

ii) provenientes, em linha di­


reta, de material mantido
em condições adequadas e
submetido, pelo menos
uma vez, durante os últi­
mos três ciclos vegetativos
completos, a testagens ofi­
ciais para, pelo menos, o
Strawberry witches’ broom
phytoplasma, com indicado­
res adequados para detetar
a presença dessas pragas ou
métodos equivalentes, sen­
do, em resultado dessas tes­
tagens, considerado in­
demne do Strawberry wit­
ches’ broom phytoplasma;

b) Não se observaram sintomas


de doenças causadas pelo
Strawberry witches’ broom phyto­
plasma em vegetais no local de
produção ou em vegetais sus­
cetíveis na sua vizinhança pró­
xima, desde o início do último
ciclo vegetativo completo.

50. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege­
de Fragaria L., com exce­ ex 0602 90 30 tais são originários de uma área
ção de sementes reconhecida como indemne de
Anthonomus signatus Say e Antho­
nomus bisignifer Schenkling.

51. Vegetais de Aegle Corrêa, ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege­
Aeglopsis Swingle, Afrae­ ex 0602 20 20 tais são originários de um país
gle Engl, Atalantia Corrêa, ex 0602 20 30 reconhecido como indemne de
Balsamocitrus Stapf, Bur­ ex 0602 20 80 Candidatus Liberibacter africanus,
killanthus Swingle, Calo­ ex 0602 90 41 Candidatus Liberibacter america­
dendrum Thunb., Choisya ex 0602 90 45 nus e Candidatus Liberibacter asia­
Kunth, Clausena Burm. f., ex 0602 90 46 ticus, agentes causais da doença
Limonia L., Microcitrus ex 0602 90 47 de Huanglongbing dos citri­
Swingle., Murraya J. Koe­ ex 0602 90 48 nos/enverdecimento dos citrinos,
nig ex L., Pamburus Swin­ ex 0602 90 50 em conformidade com as Normas
gle, Severinia Ten., Swin­ ex 0602 90 70 Internacionais para as Medidas Fi­
glea Merr., Triphasia Lour. ex 0602 90 91 tossanitárias pertinentes, desde
e Vepris Comm., com ex­ ex 0602 90 99 que este estatuto de indemnidade
ceção de frutos (mas in­ ex 0603 19 70 tenha sido comunicado por es­
cluindo sementes); e se­ ex 0604 20 90 crito à Comissão pela organiza­
mentes de Citrus L., For­ ex 1209 30 00 ção nacional de proteção fitossa­
tunella Swingle e Poncirus ex 1209 99 10 nitária do país terceiro em causa.
Raf. e seus híbridos ex 1209 99 91
ex 1209 99 99
ex 1404 90 00
L 319/128 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

52. Vegetais de Casimiroa La ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que:


Llave, Choisya Kunth ex 0602 20 20
Clausena Burm. f., Mur­ ex 0602 20 80 a) Os vegetais são originários de
raya J.Koenig ex L., Vepris ex 0602 90 41 um país onde se sabe que não
Comm, Zanthoxylum L., ex 0602 90 45 ocorre Trioza erytreae Del Guer­
com exceção de frutos e ex 0602 90 46 cio;
sementes ex 0602 90 47
ex 0602 90 48 ou
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70 b) Os vegetais são originários de
ex 0602 90 91 uma área indemne de Trioza
ex 0602 90 99 erytreae Del Guercio, estabele­
ex 0603 19 70 cida pela organização nacional
ex 0604 20 90 de proteção fitossanitária em
ex 1404 90 00 conformidade com as Normas
Internacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes, e
que é mencionada no certifi­
cado fitossanitário referido no
artigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional»;

ou

c) Os vegetais foram cultivados


num local de produção regis­
tado e supervisionado pela or­
ganização nacional de prote­
ção fitossanitária do país de
origem,

onde os vegetais foram culti­


vados, durante um período
de um ano, num local de pro­
dução à prova de insetos que
impeça a introdução de Trioza
erytreae Del Guercio,

onde, durante um período de


pelo menos um ano antes da
circulação, foram efetuadas
duas inspeções oficiais em al­
turas adequadas e não se ob­
servaram sinais de Trioza ery­
treae Del Guercio nesse local,

antes da circulação, são manu­


seados e embalados de forma
a evitar a infestação depois de
deixarem o local de produção.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/129

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

53. Vegetais de Aegle Corrêa, ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege­
Aeglopsis Swingle, Afrae­ ex 0602 20 20 tais são originários:
gle Engl., Amyris P. Brow­ ex 0602 20 30
ne, Atalantia Corrêa, Bal­ ex 0602 20 80
a) De um país onde se sabe que
samocitrus Stapf, Choisya ex 0602 90 41
não ocorre Diaphorina citri Ku­
Kunth, Citropsis Swingle ex 0602 90 45
way;
& Kellerman, Clausena ex 0602 90 46
Burm. f., Eremocitrus ex 0602 90 47
Swingle, Esenbeckia ex 0602 90 48 ou
Kunth., Glycosmis Corrêa, ex 0602 90 50
Limonia L., Merrillia Swin­ ex 0602 90 70
b) De uma área indemne de
gle, Microcitrus Swingle, ex 0602 90 91
Diaphorina citri Kuway, estabe­
Murraya J. Koenig ex L., ex 0602 90 99
lecida pela organização nacio­
Naringi Adans., Pamburus ex 0603 19 70
nal de proteção fitossanitária
Swingle, Severinia Ten., ex 0604 20 90
em conformidade com as Nor­
Swinglea Merr., Tetradium ex 1404 90 00
mas Internacionais para as
Lour., Toddalia Juss., Trip­
Medidas Fitossanitárias per­
hasia Lour., Vepris
tinentes, e que é mencionada
Comm., Zanthoxylum L.,
no certificado fitossanitário re­
com exceção de frutos e
ferido no artigo 71.o do Re­
sementes
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio­
nal».

54. Vegetais de Microcitrus ex 0602 10 90 Países terceiros Declaração oficial de que os vege­
Swingle, Naringi Adans. ex 0602 20 20 tais são originários:
e Swinglea Merr., com ex­ ex 0602 20 30
ceção de frutos e semen­ ex 0602 20 80
a) De um país reconhecido como
tes ex 0602 90 45
indemne de Xanthomonas citri
ex 0602 90 46
pv. aurantifolii (Schaad et al.)
ex 0602 90 47
Constantin et al. e Xanthomo­
ex 0602 90 48
nas citri pv. citri (Hasse) Cons­
ex 0602 90 50
tantin et al., em conformidade
ex 0602 90 70
com as Normas Internacionais
ex 0602 90 91
para as Medidas Fitossanitárias
ex 0602 90 99
pertinentes, desde que este es­
ex 0603 19 70
tatuto de indemnidade tenha
ex 0604 20 90
sido comunicado por escrito
ex 1404 90 00
à Comissão pela organização
nacional de proteção fitossani­
tária do país terceiro em cau­
sa;

ou
L 319/130 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

b) De uma área estabelecida pela


organização nacional de prote­
ção fitossanitária no país de
origem como indemne de
Xanthomonas citri pv. aurantifo­
lii (Schaad et al.) Constantin et
al. e Xanthomonas citri pv. citri
(Hasse) Constantin et al., em
conformidade com as Normas
Internacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes, que
é mencionada no certificado
fitossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional», desde
que este estatuto de indemni­
dade tenha sido comunicado
por escrito à Comissão pela
organização nacional de prote­
ção fitossanitária do país ter­
ceiro em causa.

55. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que:
de Palmae, com exceção ex 0602 20 20 de
de sementes ex 0602 20 80 a) Os vegetais são originários de
ex 0602 90 41 Albânia, Andorra, Arménia, uma área reconhecida como
ex 0602 90 45 Azerbaijão, Bielorrússia, Bós­ indemne de Palm lethal yello­
ex 0602 90 46 nia-Herzegovina, Ilhas Caná­ wing phytoplasmas e Coconut ca­
ex 0602 90 47 rias, Ilhas Faroé, Geórgia, Islân­ dang-cadang viroid, e não se ob­
ex 0602 90 48 dia, Listenstaine, Moldávia, servaram sintomas no local de
ex 0602 90 50 Mónaco, Montenegro, Macedó­ produção nem na sua vizi­
ex 0602 90 70 nia do Norte, Noruega, Rússia nhança próxima desde o início
ex 0602 90 99 [apenas as seguintes partes: do último ciclo vegetativo
Distrito Federal Central (Tsen­ completo;
tralny federalny okrug), Dis­
trito Federal do Noroeste (Se­ ou
vero-Zapadny federalny ok­ b) Não se observaram sintomas
rug), Distrito Federal do Sul de Palm lethal yellowing phyto­
(Yuzhny federalny okrug), Dis­ plasmas e Coconut cadang-ca­
trito Federal do Cáucaso do dang viroid nos vegetais desde
Norte (Severo-Kavkazsky fede­ o início do último ciclo vege­
ralny okrug) e Distrito Federal tativo completo e os vegetais
de Volga (Privolzhsky fede­ que no local de produção
ralny okrug)], São Marinho, apresentaram sintomas que
Sérvia, Suíça, Turquia e Ucrâ­ pudessem levar à suspeita de
nia contaminação pelas pragas fo­
ram eliminados desse local e
os vegetais foram submetidos
a um tratamento adequado
para eliminação da presença
de Myndus crudus Van Duzee;
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/131

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

c) No caso de vegetais em cul­


tura de tecidos, os vegetais
são provenientes de vegetais
que satisfaziam os requisitos
estabelecidos na alínea a) ou
b).

56. Vegetais de Cryptocoryne ex 0602 10 90 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que as raízes
sp., Hygrophila sp. e Val­ ex 0602 90 50 da Suíça foram submetidas a testagens
lisneria sp. ex 0604 20 90 para deteção de, pelo menos, pra­
gas de nemátode, numa amostra
representativa, utilizando méto­
dos adequados para a deteção
das pragas e foram consideradas,
nessas testagens, indemnes de
pragas de nemátode.

57. Frutos de Citrus L., Fortu­ 0805 10 22 Países terceiros Os frutos devem estar desprovi­
nella Swingle, Poncirus 0805 10 24 dos de pedúnculos e folhas e a
Raf. e seus híbridos 0805 10 28 embalagem deve ostentar uma
ex 0805 10 80 marca de origem adequada.
ex 0805 21 10
ex 0805 21 90
ex 0805 22 00
ex 0805 29 00
ex 0805 40 00
ex 0805 50 10
ex 0805 50 90
ex 0805 90 00

58. Frutos de Citrus L., Fortu­ 0805 10 22 Países terceiros Declaração oficial de que:
nella Swingle, Poncirus 0805 10 24
Raf., Microcitrus Swingle, 0805 10 28 a) Os frutos são originários de
Naringi Adans., Swinglea ex 0805 10 80 um país reconhecido como in­
Merr. e seus híbridos ex 0805 21 10 demne de Xanthomonas citri
ex 0805 21 90 pv. aurantifolii (Schaad et al.)
ex 0805 22 00 Constantin et al. e
ex 0805 29 00 Xanthomonas citri pv. citri (Has­
ex 0805 40 00 se) Constantin et al., em con­
ex 0805 50 10 formidade com as Normas In­
ex 0805 50 90 ternacionais para as Medidas
ex 0805 90 00 Fitossanitárias pertinentes, e
este estatuto de indemnidade
foi comunicado previamente
por escrito à Comissão pela
organização nacional de prote­
ção fitossanitária do país ter­
ceiro em causa;
ou
L 319/132 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

b) Os frutos são originários de


uma área estabelecida pela or­
ganização nacional de prote­
ção fitossanitária no país de
origem como indemne de
Xanthomonas citri pv. aurantifo­
lii (Schaad et al.) Constantin et
al. e Xanthomonas citri pv. citri
(Hasse) Constantin et al., em
conformidade com as Normas
Internacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes, que
é mencionada no certificado
fitossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional», e este
estatuto de indemnidade foi
comunicado previamente por
escrito à Comissão pela orga­
nização nacional de proteção
fitossanitária do país terceiro
em causa;

ou

c) Os frutos são originários de


um local de produção estabe­
lecido pela organização nacio­
nal de proteção fitossanitária
no país de origem como in­
demne de Xanthomonas citri
pv. aurantifolii (Schaad et al.)
Constantin et al. e
Xanthomonas citri pv. citri (Has­
se) Constantin et al., em con­
formidade com as Normas In­
ternacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes, que
é mencionado no certificado
fitossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional»;

ou

d) O local de produção e a vizi­


nhança próxima são submeti­
dos a tratamentos e práticas
de cultivo adequados contra
Xanthomonas citri pv. aurantifo­
lii (Schaad et al.) Constantin et
al. e
Xanthomonas citri pv. citri (Has­
se) Constantin et al.,

e
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/133

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

os frutos foram submetidos a


um tratamento com ortofenil­
fenato de sódio, ou outro tra­
tamento eficaz mencionado
no certificado fitossanitário re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031, e
o método de tratamento foi
comunicado previamente por
escrito à Comissão pela orga­
nização nacional de proteção
fitossanitária do país terceiro
em causa,

as inspeções oficiais realizadas


em alturas adequadas antes da
exportação mostraram que os
frutos estão isentos de sinto­
mas de Xanthomonas citri pv.
aurantifolii (Schaad et al.) Cons­
tantin et al. e Xanthomonas citri
pv. citri (Hasse) Constantin et
al.,

são incluídas informações rela­


tivas à rastreabilidade no certi­
ficado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031;

ou

e) no caso de frutos destinados a


transformação industrial, as
inspeções oficiais realizadas
antes da exportação mostra­
ram que os frutos estão isen­
tos de sintomas de Xanthomo­
nas citri pv. aurantifolii (Schaad
et al.) Constantin et al. e Xant­
homonas citri pv. citri (Hasse)
Constantin et al.,

o local de produção e a vizi­


nhança próxima são submeti­
dos a tratamentos e práticas
de cultivo adequados contra
Xanthomonas citri pv. aurantifo­
lii (Schaad et al.) Constantin et
al. e Xanthomonas citri pv. citri
(Hasse) Constantin et al.,

e
L 319/134 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

a circulação, a armazenagem e
a transformação realizam-se
em condições aprovadas em
conformidade com o procedi­
mento referido no artigo 107.o
do Regulamento (UE)
2016/2031,

os frutos foram transportados


em embalagens individuais
que ostentam um rótulo que
contém um código de rastrea­
bilidade e a indicação de que
os frutos se destinam a trans­
formação industrial,

são incluídas informações rela­


tivas à rastreabilidade no certi­
ficado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031.

59. Frutos de Citrus L., Fortu­ 0805 10 22 Países terceiros Declaração oficial de que:
nella Swingle, Poncirus 0805 10 24
Raf. e seus híbridos 0805 10 28
a) Os frutos são originários de
ex 0805 10 80
um país reconhecido como in­
ex 0805 21 10
demne de Pseudocercospora an­
ex 0805 21 90
golensis (T. Carvalho & O.
ex 0805 22 00
Mendes) Crous & U. Braun,
ex 0805 29 00
em conformidade com as Nor­
ex 0805 40 00
mas Internacionais para as
ex 0805 50 10
Medidas Fitossanitárias per­
ex 0805 50 90
tinentes, e este estatuto de in­
ex 0805 90 00
demnidade foi comunicado
previamente por escrito à Co­
missão pela organização na­
cional de proteção fitossanitá­
ria do país terceiro em causa;

ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/135

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

b) Os frutos são originários de


uma área reconhecida como
indemne de Pseudocercospora
angolensis (T. Carvalho & O.
Mendes) Crous & U. Braun,
em conformidade com as Nor­
mas Internacionais para as
Medidas Fitossanitárias per­
tinentes, que é mencionada
no certificado fitossanitário re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio­
nal», e este estatuto de indem­
nidade foi comunicado previa­
mente por escrito à Comissão
pela organização nacional de
proteção fitossanitária do país
terceiro em causa;

ou

c) Não foram observados sinto­


mas de
Pseudocercospora angolensis (T.
Carvalho & O. Mendes) Crous
& U. Braun no local de produ­
ção e na sua vizinhança pró­
xima desde o início do último
ciclo vegetativo e nenhum dos
frutos colhidos no local de
produção apresentou, na se­
quência de um exame oficial
adequado, sintomas da pre­
sença desta praga.

60. Frutos de Citrus L., Fortu­ 0805 10 22 Países terceiros Declaração oficial de que:
nella Swingle, Poncirus 0805 10 24
Raf. e seus híbridos, 0805 10 28 a) Os frutos são originários de
com exceção de frutos ex 0805 10 80 um país reconhecido como in­
de Citrus aurantium L. e ex 0805 21 10 demne de Phyllosticta citricarpa
Citrus latifolia Tanaka ex 0805 21 90 (McAlpine) Van der Aa, em
ex 0805 22 00 conformidade com as Normas
ex 0805 29 00 Internacionais para as Medidas
ex 0805 40 00 Fitossanitárias pertinentes, e
ex 0805 50 10 este estatuto de indemnidade
ex 0805 50 90 foi comunicado previamente
ex 0805 90 00 por escrito à Comissão pela
organização nacional de prote­
ção fitossanitária do país ter­
ceiro em causa;

ou
L 319/136 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

b) Os frutos são originários de


uma área estabelecida pela or­
ganização nacional de prote­
ção fitossanitária no país de
origem como indemne de
Phyllosticta citricarpa (McAlpine)
Van der Aa, em conformidade
com as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, que é mencionada
no certificado fitossanitário re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio­
nal», e este estatuto de indem­
nidade foi comunicado previa­
mente por escrito à Comissão
pela organização nacional de
proteção fitossanitária do país
terceiro em causa;
ou
c) Os frutos são originários de
um local de produção estabe­
lecido pela organização nacio­
nal de proteção fitossanitária
no país de origem como in­
demne de Phyllosticta citricarpa
(McAlpine) Van der Aa, em
conformidade com as Normas
Internacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes, que
é mencionado no certificado
fitossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional»,
e
os frutos são considerados
isentos de sintomas de Phyllos­
ticta citricarpa (McAlpine) Van
der Aa após inspeção oficial
de uma amostra representati­
va, definida em conformidade
com as normas internacionais;
ou
d) Os frutos são originários de
um local de produção subme­
tido a tratamentos e medidas
de cultivo adequados contra
Phyllosticta citricarpa (McAlpine)
van der Aa,
e
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/137

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

foram realizadas inspeções ofi­


ciais no local de produção du­
rante a estação vegetativa
desde o início do último ciclo
vegetativo, e não se detetaram
sintomas de Phyllosticta citri­
carpa (McAlpine) van der Aa
nos frutos,

os frutos colhidos nesse local


de produção são considerados
isentos de sintomas de
Phyllosticta citricarpa (McAlpine)
Van der Aa durante uma ins­
peção oficial, antes da expor­
tação, de uma amostra repre­
sentativa, definida em confor­
midade com as normas inter­
nacionais

são incluídas informações rela­


tivas à rastreabilidade no certi­
ficado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031;

ou

e) No caso de frutos destinados a


transformação industrial, os
frutos foram considerados
isentos de sintomas de Phyllos­
ticta citricarpa (McAlpine) Van
der Aa antes da exportação
durante uma inspeção oficial
de uma amostra representati­
va, definida em conformidade
com as normas internacionais,

uma declaração de que os fru­


tos são originários de um local
de produção submetido a tra­
tamentos adequados contra a
Phyllosticta citricarpa (McAlpine)
Van der Aa realizados na
época adequada do ano para
detetar a presença da praga
em causa é incluída no certifi­
cado fitossanitário referido no
artigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional»,
L 319/138 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

a circulação, a armazenagem e
a transformação realizam-se
em condições aprovadas em
conformidade com o procedi­
mento referido no artigo 107.o
do Regulamento (UE)
2016/2031,

os frutos foram transportados


em embalagens individuais
que ostentam um rótulo que
contém um código de rastrea­
bilidade e a indicação de que
os frutos se destinam a trans­
formação industrial,

são incluídas informações rela­


tivas à rastreabilidade no certi­
ficado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031.

61. Frutos de Citrus L., Fortu­ ex 0804 50 00 Países terceiros Declaração oficial de que:
nella Swingle, Poncirus 0805 10 22
Raf. e seus híbridos, 0805 10 24
a) Os frutos são originários de
Mangifera L. e Prunus L. 0805 10 28
um país reconhecido como in­
ex 0805 10 80
demne de Tephritidae (não eu­
ex 0805 21 10
ropeias), às quais esses frutos
ex 0805 21 90
são reconhecidamente suscetí­
ex 0805 22 00
veis, em conformidade com as
ex 0805 29 00
Normas Internacionais para as
ex 0805 40 00
Medidas Fitossanitárias per­
ex 0805 50 10
tinentes, desde que este esta­
ex 0805 50 90
tuto de indemnidade tenha
ex 0805 90 00
sido comunicado previamente
0809 10 00
por escrito à Comissão pela
0809 21 00
organização nacional de prote­
0809 29 00
ção fitossanitária do país ter­
0809 30 10
ceiro em causa;
0809 30 90
0809 40 05
0809 40 90 ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/139

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

b) Os frutos são originários de


uma área estabelecida pela or­
ganização nacional de prote­
ção fitossanitária no país de
origem como indemne de
Tephritidae (não europeias), às
quais esses frutos são reconhe­
cidamente suscetíveis, em con­
formidade com as Normas In­
ternacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes, que
é mencionada no certificado
fitossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional», e este
estatuto de indemnidade foi
comunicado previamente por
escrito à Comissão pela orga­
nização nacional de proteção
fitossanitária do país terceiro
em causa;

ou

c) Não se observaram sinais da


presença de Tephritidae (não
europeias), às quais esses fru­
tos são reconhecidamente sus­
cetíveis, no local de produção
nem na sua vizinhança pró­
xima desde o início do último
ciclo vegetativo completo
aquando das inspeções oficiais
efetuadas pelo menos mensal­
mente durante os três meses
anteriores à colheita, não
tendo nenhuns dos frutos co­
lhidos no local de produção
apresentado, aquando da reali­
zação de exames oficiais ade­
quados, sinais de presença da
praga pertinente

são incluídas informações rela­


tivas à rastreabilidade no certi­
ficado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031;

ou
L 319/140 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

d) Foram submetidos a uma


abordagem de sistemas eficaz
ou a um tratamento pós-co­
lheita eficaz para assegurar a
indemnidade de Tephritidae
(não europeias), às quais esses
frutos são reconhecidamente
suscetíveis, e a utilização de
uma abordagem de sistemas
ou os pormenores do método
de tratamento estão indicados
no certificado fitossanitário re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
desde que a abordagem de sis­
temas ou o método de trata­
mento tenham sido comunica­
dos previamente por escrito à
Comissão pela organização
nacional de proteção fitossani­
tária do país terceiro em cau­
sa.

62. Frutos de Capsicum (L.), 0709 60 10 Países do continente africano, Declaração oficial de que os fru­
Citrus L., com exceção 0709 60 91 Cabo Verde, Santa Helena, Ma­ tos:
de Citrus limon (L.) Os­ 0709 60 95 dagáscar, Reunião, Maurícia e
beck. e Citrus aurantiifolia 0709 60 99 Israel
(Christm.) Swingle, Pru­ 0805 10 22
nus persica (L.) Batsch e 0805 10 24 a) São originários de um país re­
Punica granatum L. 0805 10 28 conhecido como indemne de
ex 0805 10 80 Thaumatotibia leucotreta (Mey­
ex 0805 21 10 rick), em conformidade com
ex 0805 21 90 as Normas Internacionais
ex 0805 22 00 para as Medidas Fitossanitárias
ex 0805 29 00 pertinentes, desde que este es­
ex 0805 40 00 tatuto de indemnidade tenha
ex 0805 50 10 sido comunicado previamente
ex 0805 90 00 por escrito à Comissão pela
0809 30 10 organização nacional de prote­
0809 30 90 ção fitossanitária do país ter­
ex 0810 90 75 ceiro em causa;

ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/141

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

b) São originários de uma área


estabelecida pela organização
nacional de proteção fitossani­
tária no país de origem como
indemne de Thaumatotibia leu­
cotreta (Meyrick), em conformi­
dade com as Normas Interna­
cionais para as Medidas Fitos­
sanitárias pertinentes, que é
mencionada no certificado fi­
tossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional», desde
que este estatuto de indemni­
dade tenha sido comunicado
previamente por escrito à Co­
missão pela organização na­
cional de proteção fitossanitá­
ria do país terceiro em causa;

ou

c) São originários de um local de


produção estabelecido pela or­
ganização nacional de prote­
ção fitossanitária no país de
origem como indemne de
Thaumatotibia leucotreta (Mey­
rick), em conformidade com
as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes

e são incluídas informações re­


lativas à rastreabilidade no cer­
tificado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031,

e foram realizadas inspeções


oficiais no local de produção,
em alturas adequadas durante
a estação vegetativa, incluindo
um exame visual em amostras
representativas de frutos, que
se revelaram indemnes de
Thaumatotibia leucotreta (Mey­
rick);

ou
L 319/142 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

d) Foram submetidos a um trata­


mento pelo frio eficaz para as­
segurar a indemnidade de
Thaumatotibia leucotreta (Mey­
rick) ou a uma abordagem de
sistemas eficaz ou outro trata­
mento pós-colheita eficaz para
assegurar a indemnidade de
Thaumatotibia leucotreta (Mey­
rick), e a utilização de uma
abordagem de sistemas ou os
pormenores do método de tra­
tamento estão indicados no
certificado fitossanitário refe­
rido no artigo 71.o do Regu­
lamento (UE) 2016/2031,
desde que a abordagem de sis­
temas ou o método de trata­
mento pós-colheita, junta­
mente com provas documen­
tais da sua eficácia, tenham
sido comunicados previamente
por escrito à Comissão pela
organização nacional de prote­
ção fitossanitária do país ter­
ceiro em causa.

63. Frutos de Malus Mill., 0808 10 10 Canadá, México e Estados Uni­ Declaração oficial de que os fru­
Prunus L., Pyrus L. e Vac­ 0808 10 80 dos da América tos:
cinium L. 0808 30 10
0808 30 90
a) São originários de uma área
0809 10 00
estabelecida pela organização
0809 21 00
nacional de proteção fitossani­
0809 29 00
tária no país de origem como
0809 30 10
indemne de Grapholita packardi
0809 30 90
Zeller, em conformidade com
0809 40 05
as Normas Internacionais para
0809 40 90
as Medidas Fitossanitárias per­
0810 40 10
tinentes, que é mencionada no
0810 40 30
certificado referido no ar­
0810 40 50
tigo 71.o do Regulamento
0810 40 90
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional», desde
que este estatuto de indemni­
dade tenha sido comunicado
previamente por escrito à Co­
missão pela organização na­
cional de proteção fitossanitá­
ria do país terceiro em causa;

ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/143

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

b) São originários de um local de


produção onde são efetuadas,
em alturas adequadas durante
a estação vegetativa, inspeções
e prospeções oficiais para de­
teção da presença de Grapho­
lita packardi Zeller, incluindo a
inspeção de uma amostra re­
presentativa de frutos, que re­
velaram indemnidade à praga,
e
são incluídas informações rela­
tivas à rastreabilidade no certi­
ficado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031;
ou
c) Foram submetidos a uma
abordagem de sistemas eficaz
ou a um tratamento pós-co­
lheita eficaz para assegurar a
indemnidade de Grapholita pac­
kardi Zeller, e a utilização de
uma abordagem de sistemas
ou os pormenores do método
de tratamento estão indicados
no certificado fitossanitário re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
desde que a abordagem de sis­
temas ou o método de trata­
mento pós-colheita tenham
sido comunicados previamente
por escrito à Comissão pela
organização nacional de prote­
ção fitossanitária do país ter­
ceiro em causa.

64. Frutos de Malus Mill. e 0808 10 10 Países terceiros Declaração oficial de que os fru­
Pyrus L. 0808 10 80 tos:
0808 30 10
0808 30 90 a) São originários de um país re­
conhecido como indemne de
Botryosphaeria kuwatsukai (Hara)
G.Y. Sun e E. Tanaka, em con­
formidade com as Normas In­
ternacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes,
desde que este estatuto de in­
demnidade tenha sido comu­
nicado previamente por es­
crito à Comissão pela organi­
zação nacional de proteção fi­
tossanitária do país terceiro
em causa;
ou
L 319/144 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

b) São originários de uma área


estabelecida pela organização
nacional de proteção fitossani­
tária no país de origem como
indemne de Botryosphaeria ku­
watsukai (Hara) G.Y. Sun e E.
Tanaka, em conformidade
com as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, que é mencionada
no certificado fitossanitário re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio­
nal», desde que este estatuto
de indemnidade tenha sido co­
municado previamente por es­
crito à Comissão pela organi­
zação nacional de proteção fi­
tossanitária do país terceiro
em causa;

ou

c) São originários de um local de


produção onde são efetuadas,
em alturas adequadas durante
a estação vegetativa para dete­
tar a presença da praga, ins­
peções e prospeções oficiais
para deteção da presença de
Botryosphaeria kuwatsukai (Hara)
G.Y. Sun e E. Tanaka, in­
cluindo a inspeção visual de
uma amostra representativa
de frutos, que revelaram in­
demnidade à praga

são incluídas informações rela­


tivas à rastreabilidade no certi­
ficado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031;

ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/145

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

d) Foram submetidos a uma


abordagem de sistemas eficaz
ou a um tratamento pós-co­
lheita eficaz para assegurar in­
demnidade de Botryosphaeria
kuwatsukai (Hara) G.Y. Sun e
E. Tanaka, e a utilização de
uma abordagem de sistemas
ou os pormenores do método
de tratamento estão indicados
no certificado fitossanitário re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
desde que a abordagem de sis­
temas ou o método de trata­
mento pós-colheita tenham
sido comunicados previamente
por escrito à Comissão pela
organização nacional de prote­
ção fitossanitária do país ter­
ceiro em causa.

65. Frutos de Malus Mill. e 0808 10 10 Países terceiros Declaração oficial de que os fru­
Pyrus L. 0808 10 80 tos:
0808 30 10 a) São originários de um país re­
0808 30 90 conhecido como indemne de
Anthonomus quadrigibbus Say,
em conformidade com as Nor­
mas Internacionais para as
Medidas Fitossanitárias per­
tinentes, desde que este esta­
tuto de indemnidade tenha
sido comunicado previamente
por escrito à Comissão pela
organização nacional de prote­
ção fitossanitária do país ter­
ceiro em causa;
ou
b) São originários de uma área
estabelecida pela organização
nacional de proteção fitossani­
tária no país de origem como
indemne de Anthonomus qua­
drigibbus Say, em conformi­
dade com as Normas Interna­
cionais para as Medidas Fitos­
sanitárias pertinentes, que é
mencionada no certificado re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio­
nal», desde que este estatuto
de indemnidade tenha sido co­
municado previamente por es­
crito à Comissão pela organi­
zação nacional de proteção fi­
tossanitária do país terceiro
em causa;
ou
L 319/146 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

c) São originários de um local de


produção onde são efetuadas,
em alturas adequadas durante
a estação vegetativa, inspeções
e prospeções oficiais para de­
teção da presença de Anthono­
mus quadrigibbus Say, incluindo
a inspeção visual de uma
amostra representativa de fru­
tos, que revelaram indemni­
dade da praga
e
são incluídas informações rela­
tivas à rastreabilidade no certi­
ficado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031;
ou
d) Foram submetidos a uma
abordagem de sistemas eficaz
ou a um tratamento pós-co­
lheita eficaz para assegurar a
indemnidade de Anthonomus
quadrigibbus Say, e a utilização
de uma abordagem de siste­
mas ou os pormenores do mé­
todo de tratamento estão indi­
cados no certificado referido
no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031, desde
que a abordagem de sistemas
ou o método de tratamento
pós-colheita tenham sido co­
municados previamente por
escrito à Comissão pela orga­
nização nacional de proteção
fitossanitária do país terceiro
em causa.

66. Frutos de Malus Mill. 0808 10 10 Países terceiros Declaração oficial de que os fru­
0808 10 80 tos:
a) São originários de um país re­
conhecido como indemne de
Grapholita prunivora (Wash),
Grapholita inopinata (Heinrich)
e Rhagoletis pomonella (Walsh),
em conformidade com as Nor­
mas Internacionais para as
Medidas Fitossanitárias per­
tinentes, e este estatuto de in­
demnidade foi comunicado
previamente por escrito à Co­
missão pela organização na­
cional de proteção fitossanitá­
ria do país terceiro em causa;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/147

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

b) São originários de uma área


estabelecida pela organização
nacional de proteção fitossani­
tária no país de origem como
indemne de Grapholita pruni­
vora (Walsh), Grapholita inopi­
nata (Heinrich) e Rhagoletis po­
monella (Walsh), em conformi­
dade com as Normas Interna­
cionais para as Medidas Fitos­
sanitárias pertinentes, que é
mencionada no certificado re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio­
nal», e este estatuto de indem­
nidade foi comunicado previa­
mente por escrito à Comissão
pela organização nacional de
proteção fitossanitária do país
terceiro em causa;

ou

c) São originários de um local de


produção onde são efetuadas,
em alturas adequadas durante
a estação vegetativa para dete­
tar a presença das pragas, ins­
peções e prospeções oficiais
para deteção da presença de
Grapholita prunivora (Walsh),
Grapholita inopinata (Heinrich)
e Rhagoletis pomonella (Walsh),
incluindo a inspeção visual de
uma amostra representativa de
frutos, que revelaram indemni­
dade às pragas

são incluídas informações rela­


tivas à rastreabilidade no certi­
ficado referido no artigo 71.o
do Regulamento (UE)
2016/2031;

ou
L 319/148 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

d) Foram submetidos a uma


abordagem de sistemas eficaz
ou a um tratamento pós-co­
lheita eficaz para assegurar a
indemnidade de Grapholita pru­
nivora (Walsh), Grapholita ino­
pinata (Heinrich) e Rhagoletis
pomonella (Walsh), e a utiliza­
ção de uma abordagem de sis­
temas ou os pormenores do
método de tratamento estão
indicados no certificado refe­
rido no artigo 71.o do Regu­
lamento (UE) 2016/2031,
desde que a abordagem de sis­
temas ou o método de trata­
mento pós-colheita tenham
sido comunicados previamente
por escrito à Comissão pela
organização nacional de prote­
ção fitossanitária do país ter­
ceiro em causa.

67. Frutos de Solanaceae 0702 00 00 Austrália, Américas e Nova Ze­ Declaração oficial de que os fru­
0709 30 00 lândia tos são originários:
0709 60 10
0709 60 91
0709 60 95
0709 60 99 a) De um país reconhecido como
ex 0709 99 90 indemne de Bactericera cockerelli
(Sulc.), em conformidade com
as Normas Internacionais para
as Medidas Fitossanitárias per­
tinentes, desde que este esta­
tuto de indemnidade tenha
sido comunicado previamente
por escrito à Comissão pela
organização nacional de prote­
ção fitossanitária do país ter­
ceiro em causa;

ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/149

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

b) De uma área estabelecida pela


organização nacional de prote­
ção fitossanitária no país de
origem como indemne de Bac­
tericera cockerelli (Sulc.), em
conformidade com as Normas
Internacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes, que
é mencionada no certificado
fitossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional», desde
que este estatuto de indemni­
dade tenha sido comunicado
previamente por escrito à Co­
missão pela organização na­
cional de proteção fitossanitá­
ria do país terceiro em causa;

ou

c) De um local de produção on­


de, incluindo a vizinhança
próxima, foram efetuadas ins­
peções e prospeções oficiais
para deteção da presença de
Bactericera cockerelli (Sulc.) du­
rante os últimos três meses
anteriores à exportação, e que
foi submetido a tratamentos
eficazes para assegurar a in­
demnidade da praga, tendo
sido inspecionadas amostras
representativas dos frutos an­
tes da exportação,

são incluídas informações rela­


tivas à rastreabilidade no certi­
ficado referido no artigo 71.o
do Regulamento (UE)
2016/2031;

ou
L 319/150 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

d) De um local de produção à
prova de insetos, estabelecido
pela organização nacional de
proteção fitossanitária no país
de origem como indemne de
Bactericera cockerelli (Sulc.),
com base em inspeções e
prospeções oficiais realizadas
nos três meses anteriores à ex­
portação,
e
são incluídas informações rela­
tivas à rastreabilidade no certi­
ficado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031.

68. Frutos de Capsicum an­ 0702 00 00 Países terceiros Declaração oficial de que os fru­
nuum L., Solanum aethio­ 0709 30 00 tos são originários:
picum L., Solanum lycoper­ ex 0709 60 10
sicum L. e Solanum melon­ ex 0709 60 91 a) De um país reconhecido como
gena L. ex 0709 60 95 indemne de Neoleucinodes ele­
ex 0709 60 99 gantalis (Guenée), em confor­
ex 0709 99 90 midade com as Normas Inter­
nacionais para as Medidas Fi­
tossanitárias pertinentes, desde
que este estatuto de indemni­
dade tenha sido comunicado
previamente por escrito à Co­
missão pela organização na­
cional de proteção fitossanitá­
ria do país terceiro em causa;
ou
b) De uma área estabelecida pela
organização nacional de prote­
ção fitossanitária no país de
origem como indemne de
Neoleucinodes elegantalis (Gue­
née), em conformidade com
as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, que é mencionada
no certificado fitossanitário re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio­
nal», desde que este estatuto
de indemnidade tenha sido co­
municado previamente por es­
crito à Comissão pela organi­
zação nacional de proteção fi­
tossanitária do país terceiro
em causa;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/151

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

c) De um local de produção es­


tabelecido pela organização
nacional de proteção fitossani­
tária do país de origem como
indemne de Neoleucinodes ele­
gantalis (Guenée), em confor­
midade com as Normas Inter­
nacionais para as Medidas Fi­
tossanitárias pertinentes, tendo
sido efetuadas inspeções ofi­
ciais no local de produção
em alturas adequadas durante
a estação vegetativa para dete­
tar a presença da praga, in­
cluindo um exame em amos­
tras representativas de frutos,
que revelaram indemnidade
de Neoleucinodes elegantalis
(Guenée),

são incluídas informações rela­


tivas à rastreabilidade no certi­
ficado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031;

ou

d) De um local de produção à
prova de insetos, estabelecido
pela organização nacional de
proteção fitossanitária no país
de origem como indemne de
Neoleucinodes elegantalis (Gue­
née), com base em inspeções
e prospeções oficiais realizadas
nos três meses anteriores à ex­
portação,

são incluídas informações rela­


tivas à rastreabilidade no certi­
ficado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031.
L 319/152 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

69. Frutos de Solanum lyco­ 0702 00 00 Países terceiros Declaração oficial de que os fru­
persicum L. e Solanum me­ 0709 30 00 tos são originários:
longena L.
a) De um país reconhecido como
indemne de Keiferia lycopersi­
cella (Walsingham) em confor­
midade com as Normas Inter­
nacionais para as Medidas Fi­
tossanitárias pertinentes;
ou
b) De uma área estabelecida pela
organização nacional de prote­
ção fitossanitária no país de
origem como indemne de Kei­
feria lycopersicella (Walsing­
ham), em conformidade com
as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, que é mencionada
no certificado referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional»;
ou
c) De um local de produção es­
tabelecido pela organização
nacional de proteção fitossani­
tária no país de origem como
indemne de Keiferia lycopersi­
cella (Walsingham), com base
em inspeções e prospeções
oficiais realizadas nos três me­
ses anteriores à exportação,
que é mencionado no certifi­
cado fitossanitário referido no
artigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional».

70. Frutos de Solanum melon­ 0709 30 00 Países terceiros Declaração oficial de que os fru­
gena L. tos:
a) São originários de um país in­
demne de Thrips palmi Karny,
em conformidade com as Nor­
mas Internacionais para as
Medidas Fitossanitárias per­
tinentes;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/153

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

b) São originários de uma área


estabelecida pela organização
nacional de proteção fitossani­
tária no país de origem como
indemne de Thrips palmi Kar­
ny, em conformidade com as
Normas Internacionais para as
Medidas Fitossanitárias per­
tinentes, que é mencionada
no certificado referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional»;
ou
c) Imediatamente antes da expor­
tação, foram inspecionados
oficialmente e considerados
indemnes de Thrips palmi Kar­
ny.

71. Frutos de Momordica L. ex 0709 99 90 Países terceiros Declaração oficial de que os fru­
tos são originários:
a) De um país indemne de Thrips
palmi Karny, em conformidade
com as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes;
ou
b) De uma área estabelecida pela
organização nacional de prote­
ção fitossanitária no país de
origem como indemne de
Thrips palmi Karny, em confor­
midade com as Normas Inter­
nacionais para as Medidas Fi­
tossanitárias pertinentes, que é
mencionada no certificado re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio­
nal».

72. Frutos de Capsicum L. ex 0709 60 10 Belize, Costa Rica, República Declaração oficial de que os fru­
0709 60 91 Dominicana, Salvador, Guate­ tos são originários:
ex 0709 60 95 mala, Honduras, Jamaica, Mé­
ex 0709 60 99 xico, Nicarágua, Panamá, Porto
Rico, Estados Unidos da Amé­
rica e Polinésia Francesa onde
a ocorrência de Anthonomus
eugenii Cano é conhecida
L 319/154 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

a) De uma área indemne de Ant­


honomus eugenii Cano, estabe­
lecida pela organização nacio­
nal de proteção fitossanitária
em conformidade com as Nor­
mas Internacionais para as
Medidas Fitossanitárias per­
tinentes, e que é mencionada
no certificado fitossanitário re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio­
nal»;
ou
b) De um local de produção es­
tabelecido no país de origem
pela organização nacional de
proteção fitossanitária desse
país como indemne de Antho­
nomus eugenii Cano, em con­
formidade com as Normas In­
ternacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes, e
que é mencionado no certifi­
cado fitossanitário referido no
artigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Declaração adicional», e decla­
rado indemne de Anthonomus
eugenii Cano na sequência de
inspeções oficiais realizadas,
pelo menos mensalmente, du­
rante os dois meses anteriores
à exportação no local de pro­
dução e na sua vizinhança
próxima.

73. Sementes de Zea mays L. ex 0709 99 60 Países terceiros Declaração oficial de que:
1005 10 13
1005 10 15 a) As sementes são originárias de
1005 10 18 áreas reconhecidas como in­
1005 10 90 demnes de Pantoea stewartii
subsp. stewartii (Smith) Mer­
gaert, Verdonck & Kersters;
ou
b) Uma amostra representativa
das sementes foi testada e con­
siderada, neste teste, indemne
de Pantoea stewartii subsp. ste­
wartii (Smith) Mergaert, Ver­
donck & Kersters.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/155

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

74. Sementes dos géneros 1001 11 00 Afeganistão, Índia, Irão, Iraque, Declaração oficial de que as se­
Triticum L., Secale L. e 1001 91 10 México, Nepal, Paquistão, mentes são originárias de uma
xTriticosecale Wittm. ex 1001 91 20 África do Sul e Estados Unidos área onde se sabe que não ocorre
A. Camus 1001 91 90 da América onde a ocorrência Tilletia indica Mitra. O nome da
1002 10 00 de Tilletia indica Mitra é conhe­ área é mencionado no certificado
1008 60 00 cida fitossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento (UE)
2016/2031, na rubrica «Local de
origem».

75. Grãos dos géneros Triti­ 1001 19 00 Afeganistão, Índia, Irão, Iraque, Declaração oficial de que:
cum L., Secale L. e xTriti­ 1001 99 00 México, Nepal, Paquistão,
cosecale Wittm. ex A. Ca­ 1002 90 00 África do Sul e Estados Unidos
mus ex 1008 60 00 da América onde a ocorrência
a) Os grãos são originários de
de Tilletia indica Mitra é conhe­
uma área onde se sabe que
cida
não ocorre Tilletia indica Mitra.
O nome da área, ou áreas, é
mencionado no certificado fi­
tossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, na rubrica
«Local de origem»;

ou

b) Não se observaram sintomas


de Tilletia indica Mitra nos ve­
getais no local de produção
durante o último ciclo vegeta­
tivo completo e foram recolhi­
das amostras representativas
dos grãos no momento da co­
lheita e antes da expedição, as
quais foram submetidas a tes­
tagens e consideradas indem­
nes de Tilletia indica Mitra nes­
sas testagens; deve mencionar-
-se no certificado fitossanitário
referido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «nome do produto»,
que foram «submetidos a tes­
tagens e considerados indem­
nes de Tilletia indica Mitra».
L 319/156 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

76. Madeira de coníferas (Pi­ ex 4401 11 00 Canadá, China, Japão, Repú­ Declaração oficial de que a ma­
nales), com exceção de ex 4403 11 00 blica da Coreia, México, Tai­ deira foi submetida a um trata­
Thuja L. e Taxus L., ex­ 4403 21 10 wan e Estados Unidos da Amé­ mento adequado:
ceto sob a forma de: 4403 21 90 rica, onde é conhecida a ocor­
4403 22 00 rência de a) Tratamento térmico para atin­
— estilhas, partículas, 4403 23 10 Bursaphelenchus xylophilus (Stei­ gir uma temperatura mínima
serradura, aparas, des­ 4403 23 90 ner e Bührer) Nickle et al. de 56 °C durante, pelo menos,
perdícios e resíduos 4403 24 00 30 minutos contínuos em
obtidos no todo ou ex 4403 25 10 todo o perfil da madeira, indi­
em parte dessas coní­ ex 4403 25 90 cado pela marca «HT» aposta
feras, ex 4403 26 00 na madeira ou na sua embala­
gem, em conformidade com as
— materiais de embala­ ex 4404 10 00 práticas correntes, e no certifi­
gem de madeira, sob ex 4406 11 00 cado fitossanitário referido no
a forma de caixotes, ex 4406 91 00 artigo 71.o do Regulamento
caixas, engradados, 4407 11 10
4407 11 20 (UE) 2016/2031,
barricas e embalagens
semelhantes, paletes 4407 11 90 e
simples, paletes-caixas 4407 12 10
e outros estrados para 4407 12 20 declaração oficial de que, após
carga, taipais de pale­ 4407 12 90 o tratamento e antes de sair
tes, suportes, quer es­ ex 4407 19 10 do país que emite a declara­
tejam ou não a ser ex 4407 19 20 ção, a madeira foi transpor­
utilizados para o ex 4407 19 90 tada fora do período de voo
transporte de qual­ ex 4408 10 15 do vetor Monochamus, tendo
quer tipo de objetos, ex 4408 10 91 em conta uma margem de se­
exceto suportes de re­ ex 4408 10 98 gurança de mais quatro sema­
messas de madeira, ex 4416 00 00 nas no início e no fim do pe­
que sejam construídos ex 9406 10 00 ríodo de voo previsto, ou, ex­
com madeira do ceto no caso da madeira sem
mesmo tipo e quali­ qualquer casca, com uma co­
dade que a madeira bertura protetora que garante
que constitui a re­ a não ocorrência de infestação
messa e que cumpram por Bursaphelenchus xylophilus
os mesmos requisitos (Steiner e Bührer) Nickle et al.
fitossanitários da ou pelo seu vetor;
União que a madeira ou
que constitui a remes­
sa, b) Fumigação de acordo com
uma especificação aprovada
— madeira de Libocedrus em conformidade com o pro­
decurrens Torr. sempre cedimento estabelecido no ar­
que existam provas de tigo 107.o do Regulamento
que, aquando da (UE) 2016/2031, sendo o in­
transformação ou ma­ grediente ativo, a temperatura
nufatura para o fa­ mínima da madeira, a taxa
brico de lápis, a ma­ (g/m3) e o tempo de exposição
deira foi submetida a indicados no certificado refe­
um tratamento tér­ rido no artigo 71.o do Regu­
mico até atingir uma lamento (UE) 2016/2031;
temperatura mínima
de 82 °C durante um ou
período de sete a oito
dias,
mas incluindo a madeira
que não manteve a sua
superfície natural arre­
dondada
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/157

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

c) Impregnação química sob


pressão com um produto
aprovado em conformidade
com o procedimento estabele­
cido no artigo 107.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
sendo o ingrediente ativo, a
pressão (psi ou kPa) e a con­
centração (%) indicados no
certificado referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031;
ou
d) Tratamento térmico para atin­
gir uma temperatura mínima
de 56 °C durante, pelo menos,
30 minutos contínuos em
todo o perfil da madeira, e se­
cagem em estufa até atingir
um teor de humidade, ex­
presso em percentagem de
matéria seca, inferior a 20 %,
obtido através de um pro­
grama tempo/temperatura ade­
quado, que deve ser indicado
através da marca «Kiln-dried»
ou «K.D.» ou qualquer outra
marca internacionalmente re­
conhecida, acompanhada da
marca «HT», aposta na madeira
ou na sua embalagem, em
conformidade com as práticas
correntes, e no certificado fi­
tossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031.

77. Madeira de coníferas (Pi­ 4401 21 00 Canadá, China, Japão, Repú­ Declaração oficial de que a ma­
nales) sob a forma de es­ ex 4401 40 10 blica da Coreia, México, Tai­ deira foi submetida a um trata­
tilhas, partículas, serradu­ ex 4401 40 90 wan e Estados Unidos da Amé­ mento adequado:
ra, aparas, desperdícios e rica, onde é conhecida a ocor­
resíduos obtidos no todo rência de Bursaphelenchus xylop­ a) Tratamento térmico para atin­
ou em parte dessas coní­ hilus (Steiner e Bührer) Nickle gir uma temperatura mínima
feras et al. de 56 °C durante, pelo menos,
30 minutos contínuos em
todo o perfil da madeira, indi­
cado no certificado fitossanitá­
rio referido no artigo 71.o do
Regulamento (UE) 2016/2031,
e
L 319/158 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

declaração oficial de que, após


o tratamento e antes de sair
do país que emite a declara­
ção, a madeira foi transpor­
tada fora do período de voo
do vetor Monochamus, tendo
em conta uma margem de se­
gurança de mais quatro sema­
nas no início e no fim do pe­
ríodo de voo previsto, ou, ex­
ceto no caso da madeira sem
qualquer casca, com uma co­
bertura protetora que garante
a não ocorrência de infestação
por Bursaphelenchus xylophilus
(Steiner e Bührer) Nickle et al.
ou pelo seu vetor;ou

b) Fumigação de acordo com


uma especificação aprovada
em conformidade com o pro­
cedimento estabelecido no ar­
tigo 107.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, sendo o in­
grediente ativo, a temperatura
mínima da madeira, a taxa
(g/m3) e o tempo de exposição
(h) indicados no certificado fi­
tossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031;

ou

c) Tratamento térmico para atin­


gir uma temperatura mínima
de 56 °C durante, pelo menos,
30 minutos contínuos em
todo o perfil da madeira, e se­
cagem em estufa até atingir
um teor de humidade, ex­
presso em percentagem de
matéria seca, inferior a 20 %,
obtido através de um pro­
grama tempo/temperatura ade­
quado, que deve ser indicado
através da marca «Kiln-dried»
ou «K.D.» ou qualquer outra
marca internacionalmente re­
conhecida, acompanhada da
marca «HT», aposta na madeira
ou na sua embalagem, em
conformidade com as práticas
correntes, e no certificado fi­
tossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/159

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

78. Madeira de Thuja L. e Ta­ ex 4401 11 00 Canadá, China, Japão, Repú­ Declaração oficial de que a ma­
xus L., exceto sob a ex 4403 11 00 blica da Coreia, México, Tai­ deira:
forma de: ex 4403 25 10 wan e Estados Unidos da Amé­
ex 4403 25 90 rica, onde é conhecida a ocor­
— estilhas, partículas, ex 4403 26 00 a) Foi descascada;
rência de
serradura, aparas, des­ ex 4404 10 00 Bursaphelenchus xylophilus (Stei­
perdícios e resíduos ex 4406 11 00 ner e Bührer) Nickle et al. ou
obtidos no todo ou ex 4406 91 00
em parte dessas coní­ ex 4407 19 10
feras, b) Foi submetida a secagem em
ex 4407 19 20
estufa até se atingir um teor
materiais de embala­ ex 4407 19 90 de humidade, expresso em
gem de madeira, sob ex 4408 10 15 percentagem de matéria seca,
a forma de caixotes, ex 4408 10 91 inferior a 20 %, obtido através
caixas, engradados, ex 4408 10 98 de um programa tempo/tem­
barricas e embalagens ex 4416 00 00 peratura adequado, indicado
semelhantes, paletes ex 9406 10 00 através da marca «kiln-dried»
simples, paletes-caixas ou «K.D.» ou qualquer outra
e outros estrados para marca internacionalmente re­
carga, taipais de pale­ conhecida, aposta na madeira
tes, suportes, quer es­ ou na sua embalagem, em
tejam ou não a ser conformidade com as práticas
utilizados para o correntes;
transporte de qual­
quer tipo de objetos,
exceto suportes de re­ ou
messas de madeira,
que sejam construídos c) Foi submetida a um trata­
com madeira do mento térmico adequado para
mesmo tipo e quali­ atingir uma temperatura mí­
dade que a madeira nima de 56 °C durante, pelo
que constitui a re­ menos, 30 minutos contínuos
messa e que cumpram em todo o perfil da madeira,
os mesmos requisitos indicado pela marca «HT»
fitossanitários da aposta na madeira ou na sua
União que a madeira embalagem, em conformidade
que constitui a remes­ com as práticas correntes, e
sa, no certificado referido no ar­
mas incluindo a madeira tigo 71.o do Regulamento
que não manteve a sua (UE) 2016/2031;
superfície natural arre­
dondada ou

d) Foi submetida a uma fumiga­


ção adequada de acordo com
uma especificação aprovada
em conformidade com o pro­
cedimento estabelecido no ar­
tigo 107.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, sendo o in­
grediente ativo, a temperatura
mínima da madeira, a taxa
(g/m3) e o tempo de exposição
(h) indicados no certificado re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031;

ou
L 319/160 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

e) Foi submetida a uma impreg­


nação química sob pressão
adequada com um produto
aprovado em conformidade
com o procedimento estabele­
cido no artigo 107.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
sendo o ingrediente ativo, a
pressão (psi ou kPa) e a con­
centração (%) indicados no
certificado referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031.

79. Madeira de coníferas (Pi­ 4401 11 00 Cazaquistão, Rússia e Turquia Declaração oficial de que a ma­
nales), exceto sob a forma 4403 11 00 deira:
de: 4403 21 10
4403 21 90 a) É originária de áreas reconhe­
— estilhas, partículas, 4403 22 00 cidas como indemnes de:
serradura, aparas, des­ 4403 23 10
perdícios e resíduos i) Monochamus spp. (popula­
4403 23 90 ções não europeias)
obtidos no todo ou 4403 24 00
em parte dessas coní­ 4403 25 10 ii) Pissodes cibriani O’Brien,
feras, 4403 25 90 Pissodes fasciatus Leconte,
— materiais de embala­ 4403 26 00 Pissodes nemorensis Germar,
gem de madeira, sob ex 4404 10 00 Pissodes nitidus Roelofs, Pis­
a forma de caixotes, 4406 11 00 sodes punctatus Langor &
caixas, engradados, 4406 91 00 Zhang, Pissodes strobi
barricas e embalagens 4407 11 10 (Peck), Pissodes terminalis
semelhantes, paletes 4407 11 20 Hopping, Pissodes yunna­
simples, paletes-caixas 4407 11 90 nensis Langor & Zhang e
e outros estrados para 4407 12 10 Pissodes zitacuarense Sleeper
carga, taipais de pale­ 4407 12 20 iii) Scolytidae spp. (não euro­
tes, suportes, quer es­ 4407 12 90 peias)
tejam ou não a ser 4407 19 10
utilizados para o 4407 19 20 e indicadas no certificado
transporte de qual­ 4407 19 90 fitossanitário referido no
quer tipo de objetos, 4408 10 15 artigo 71.o do Regula­
exceto suportes de re­ 4408 10 91 mento (UE) 2016/2031,
messas de madeira, 4408 10 98 na rubrica «Local de ori­
que sejam construídos ex 4416 00 00 gem»;
com madeira do ex 9406 10 00
mesmo tipo e quali­
dade que a madeira ou
que constitui a re­
messa e que cumpram b) Foi descascada e não apresenta
os mesmos requisitos orifícios de larvas, provocados
fitossanitários da pelo género Monochamus spp.
União que a madeira (populações não europeias),
que constitui a remes­ definidos para este efeito
sa, como os que têm um diâme­
tro superior a 3 mm;
mas incluindo a madeira
que não manteve a sua ou
superfície natural arre­
dondada
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/161

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

c) Foi submetida a secagem em


estufa até se atingir um teor
de humidade, expresso em
percentagem de matéria seca,
inferior a 20 %, obtido através
de um programa tempo/tem­
peratura adequado, e indicado
através da marca «kiln-dried»
ou «K.D.» ou qualquer outra
marca internacionalmente re­
conhecida, aposta na madeira
ou na sua embalagem, em
conformidade com as práticas
correntes;

ou

d) Foi submetida a um trata­


mento térmico adequado para
atingir uma temperatura mí­
nima de 56 °C durante, pelo
menos, 30 minutos contínuos
em todo o perfil da madeira, e
indicado pela marca «HT»
aposta na madeira ou na sua
embalagem, em conformidade
com as práticas correntes, e
no certificado referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031;

ou

e) Foi submetida a uma fumiga­


ção adequada de acordo com
uma especificação aprovada
em conformidade com o pro­
cedimento estabelecido no ar­
tigo 107.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, sendo o in­
grediente ativo, a temperatura
mínima da madeira, a taxa
(g/m3) e o tempo de exposição
(h) indicados no certificado fi­
tossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031;

ou
L 319/162 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

f) Foi submetida a uma impreg­


nação química sob pressão
adequada com um produto
aprovado em conformidade
com o procedimento estabele­
cido no artigo 107.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
sendo o ingrediente ativo, a
pressão (psi ou kPa) e a con­
centração (%) indicados no
certificado referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031.

80. Madeira de coníferas (Pi­ 4401 11 00 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que a ma­
nales), exceto sob a forma 4403 11 00 de: deira:
de: 4403 21 10
4403 21 90 — Albânia, Andorra, Arménia, a) Foi descascada e não apresenta
— estilhas, partículas, 4403 22 00 Azerbaijão, Bielorrússia, orifícios de larvas, provocados
serradura, aparas, des­ 4403 23 10 Bósnia-Herzegovina, Ilhas pelo género Monochamus spp.
perdícios e resíduos 4403 23 90 Canárias, Ilhas Faroé, Geór­ (populações não europeias),
obtidos no todo ou 4403 24 00 gia, Islândia, Listenstaine, definidos para este efeito
em parte dessas coní­ 4403 25 10 Cazaquistão, Moldávia, Mó­ como os que têm um diâme­
feras, 4403 25 90 naco, Montenegro, Macedó­ tro superior a 3 mm;
4403 26 00 nia do Norte, Noruega,
— materiais de embala­ Rússia, São Marinho, Sérvia, ou
gem de madeira, sob ex 4404 10 00
4406 11 00 Suíça, Turquia e Ucrânia, b) Foi submetida a secagem em
a forma de caixotes,
caixas, engradados, 4406 91 00 — Canadá, China, Japão, Re­ estufa até se atingir um teor
barricas e embalagens 4407 11 10 pública da Coreia, México, de humidade, expresso em
semelhantes, paletes 4407 11 20 Taiwan e Estados Unidos percentagem de matéria seca,
simples, paletes-caixas 4407 11 90 da América, onde é conhe­ inferior a 20 %, obtido através
e outros estrados para 4407 12 10 cida a ocorrência de Bursap­ de um programa tempo/tem­
carga, taipais de pale­ 4407 12 20 helenchus xylophilus (Steiner peratura adequado, indicado
tes, suportes, quer es­ 4407 12 90 e Bührer) Nickle et al. através da marca «kiln-dried»
tejam ou não a ser 4407 19 10 ou «K.D.» ou qualquer outra
utilizados para o 4407 19 20 marca internacionalmente re­
transporte de qual­ 4407 19 90 conhecida, aposta na madeira
quer tipo de objetos, 4408 10 15 ou na sua embalagem, em
exceto suportes de re­ 4408 10 91 conformidade com as práticas
messas de madeira, 4408 10 98 correntes;
que sejam construídos ex 4416 00 00 ou
com madeira do ex 9406 10 00
mesmo tipo e quali­ c) Foi submetida a uma fumiga­
dade que a madeira ção adequada de acordo com
que constitui a re­ uma especificação aprovada
messa e que cumpram em conformidade com o pro­
os mesmos requisitos cedimento estabelecido no ar­
fitossanitários da tigo 107.o do Regulamento
União que a madeira (UE) 2016/2031, sendo o in­
que constitui a remes­ grediente ativo, a temperatura
sa, mínima da madeira, a taxa
(g/m3) e o tempo de exposição
mas incluindo a madeira (h) indicados no certificado fi­
que não manteve a sua tossanitário referido no ar­
superfície natural arre­ tigo 71.o do Regulamento
dondada. (UE) 2016/2031;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/163

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

d) Foi submetida a uma impreg­


nação química sob pressão
adequada com um produto
aprovado em conformidade
com o procedimento estabele­
cido no artigo 107.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
sendo o ingrediente ativo, a
pressão (psi ou kPa) e a con­
centração (%) indicados no
certificado fitossanitário refe­
rido no artigo 71.o do Regu­
lamento (UE) 2016/2031;
ou
e) Foi submetida a um trata­
mento térmico adequado para
atingir uma temperatura mí­
nima de 56 °C durante, pelo
menos, 30 minutos contínuos
em todo o perfil da madeira, e
indicado pela marca «HT»
aposta na madeira ou na sua
embalagem, em conformidade
com as práticas correntes, e
no certificado referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031.

81. Madeira sob a forma de 4401 21 00 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que a ma­
estilhas, partículas, serra­ ex 4401 40 10 de: deira:
dura, aparas, desperdícios ex 4401 40 90
e resíduos obtidos no Albânia, Andorra, Arménia, a) É originária de áreas reconhe­
todo ou em parte de co­ Azerbaijão, Bielorrússia, Bós­ cidas como indemnes de Mo­
níferas (Pinales) nia-Herzegovina, Ilhas Caná­ nochamus spp. (populações não
rias, Ilhas Faroé, Geórgia, Islân­ europeias), Pissodes cibriani
dia, Listenstaine, Moldávia, O’Brien, Pissodes fasciatus Le­
Mónaco, Montenegro, Macedó­ conte, Pissodes nemorensis Ger­
nia do Norte, Noruega, São mar, Pissodes nitidus Roelofs,
Marinho, Sérvia, Suíça e Ucrâ­ Pissodes punctatus Langor &
nia, Zhang, Pissodes strobi (Peck),
Pissodes terminalis Hopping,
e com exceção do Canadá, Pissodes yunnanensis Langor &
China, Japão, República da Co­ Zhang e Pissodes zitacuarense
reia, México, Taiwan e Estados Sleeper, Scolytidae spp. (não
Unidos da América, onde é co­ europeias)
nhecida a ocorrência de Bur­
saphelenchus xylophilus (Steiner A área deve ser mencionada
e Bührer) Nickle et al. no certificado fitossanitário re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Local de origem»;
ou
b) Foi produzida a partir de ma­
deira redonda descascada;
ou
L 319/164 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

c) Foi seca em estufa até atingir


um teor de humidade, ex­
presso em percentagem de
matéria seca, inferior a 20 %,
obtido através de um pro­
grama tempo/temperatura ade­
quado;
ou
d) Foi submetida a uma fumiga­
ção adequada de acordo com
uma especificação aprovada
em conformidade com o pro­
cedimento estabelecido no ar­
tigo 107.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, sendo o in­
grediente ativo, a temperatura
mínima da madeira, a taxa
(g/m3) e o tempo de exposição
(h) indicados no certificado fi­
tossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031;
ou
e) Foi submetida a um trata­
mento térmico adequado para
atingir uma temperatura mí­
nima de 56 °C durante, pelo
menos, 30 minutos contínuos
em todo o perfil da madeira,
indicado no certificado refe­
rido no artigo 71.o do Regu­
lamento (UE) 2016/2031.

82. Casca isolada de conífe­ ex 1404 90 00 Países terceiros, com exceção Declaração oficial de que a casca
ras (Pinales) ex 4401 40 90 de: isolada:
Albânia, Andorra, Arménia, a) Foi submetida a uma fumiga­
Azerbaijão, Bielorrússia, Bós­ ção adequada com um fumi­
nia-Herzegovina, Ilhas Caná­ gante aprovado em conformi­
rias, Ilhas Faroé, Geórgia, Islân­ dade com o procedimento es­
dia, Listenstaine, Moldávia, tabelecido no artigo 107.o do
Mónaco, Montenegro, Macedó­ Regulamento (UE) 2016/2031,
nia do Norte, Noruega, Rússia sendo o ingrediente ativo, a
[apenas as seguintes partes: temperatura mínima da casca,
Distrito Federal Central (Tsen­ a taxa (g/m3) e o tempo de
tralny federalny okrug), Dis­ exposição (h) indicados no
trito Federal do Noroeste (Se­ certificado fitossanitário refe­
vero-Zapadny federalny ok­ rido no artigo 71.o do Regu­
rug), Distrito Federal do Sul lamento (UE) 2016/2031;
(Yuzhny federalny okrug), Dis­
trito Federal do Cáucaso do ou
Norte (Severo-Kavkazsky fede­
ralny okrug) e Distrito Federal
de Volga (Privolzhsky fede­
ralny okrug)], São Marinho,
Sérvia, Suíça, Turquia e Ucrâ­
nia
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/165

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

b) Foi submetida a um trata­


mento térmico adequado para
atingir uma temperatura mí­
nima de 56 °C durante, pelo
menos, 30 minutos contínuos
em todo o perfil da casca, in­
dicado no certificado referido
no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031;
e
c) Após o tratamento e antes de
sair do país que emite a decla­
ração, a casca foi transportada
fora do período de voo do ve­
tor Monochamus, tendo em
conta uma margem de segu­
rança de mais quatro semanas
no início e no fim do período
de voo previsto, ou com uma
cobertura protetora que ga­
rante a não ocorrência de in­
festação por Bursaphelenchus
xylophilus (Steiner e Bührer)
Nickle et al. ou pelo seu vetor.

83. Madeira de Juglans L. e ex 4401 12 00 Estados Unidos da América Declaração oficial de que a ma­
Pterocarya Kunth, exceto ex 4403 12 00 deira:
sob a forma de: ex 4403 99 00
ex 4404 20 00 a) É originária de uma área in­
— estilhas, partículas, ex 4406 12 00 demne de Geosmithia morbida
serradura, aparas, des­ ex 4406 92 00 Kolarík, Freeland, Utley & Tis­
perdícios e resíduos ex 4407 99 27 serat e do seu vetor
obtidos no todo ou ex 4407 99 40 Pityophthorus juglandis Black­
em parte desses vege­ ex 4407 99 90 man, estabelecida pela organi­
tais, ex 4408 90 15 zação nacional de proteção fi­
tossanitária em conformidade
— materiais de embala­ ex 4408 90 35 com as Normas Internacionais
gem de madeira, sob ex 4408 90 85 para as Medidas Fitossanitárias
a forma de caixotes, ex 4408 90 95 pertinentes, e que é mencio­
caixas, engradados, ex 4416 00 00 nada no certificado fitossanitá­
barricas e embalagens ex 9406 10 00 rio referido no artigo 71.o do
semelhantes, paletes Regulamento (UE) 2016/2031,
simples, paletes-caixas na rubrica «Declaração adicio­
e outros estrados para nal»;
carga, taipais de pale­
tes, suportes, quer es­ ou
tejam ou não a ser
utilizados para o
transporte de qual­
quer tipo de objetos,
exceto suportes de re­
messas de madeira,
L 319/166 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

que sejam construídos


com madeira do
mesmo tipo e quali­ b) Foi submetida a um trata­
dade que a madeira mento térmico adequado para
que constitui a re­ atingir uma temperatura mí­
messa e que cumpram nima de 56 °C durante, pelo
os mesmos requisitos menos, 40 minutos contínuos
fitossanitários da em todo o perfil da madeira, e
União que a madeira indicado pela marca «HT»
que constitui a remes­ aposta na madeira ou na sua
sa, embalagem, em conformidade
com o uso corrente, e no cer­
mas incluindo a madeira tificado fitossanitário referido
que não manteve a sua no artigo 71.o do Regula­
superfície natural arre­ mento (UE) 2016/2031;
dondada
ou
c) Foi esquadriada de modo a re­
mover completamente a su­
perfície natural arredondada.

84. Casca isolada e madeira ex 1404 90 00 Estados Unidos da América Declaração oficial de que a ma­
de Juglans L. e Pterocarya ex 4401 22 00 deira ou a casca isolada:
Kunth, sob a forma de: ex 4401 40 10
ex 4401 40 90 a) É originária de uma área in­
— estilhas, partículas, demne de Geosmithia morbida
serradura, aparas, des­ Kolarík, Freeland, Utley & Tis­
perdícios e resíduos serat e do seu vetor
obtidos no todo ou Pityophthorus juglandis Black­
em parte desses vege­ man, estabelecida pela organi­
tais zação nacional de proteção fi­
tossanitária em conformidade
com as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, e que é mencio­
nada no certificado fitossanitá­
rio referido no artigo 71.o do
Regulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio­
nal»;
ou
b) Foi submetida a um trata­
mento térmico adequado para
atingir uma temperatura mí­
nima de 56 °C durante, pelo
menos, 40 minutos contínuos
em todo o perfil da casca ou
da madeira, indicado no certi­
ficado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/167

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

85. Madeira de Acer saccha­ ex 4401 12 00 Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que a ma­
rum Marsh., incluindo a América deira foi submetida a secagem
madeira que não man­ ex 4403 12 00 em estufa até se atingir um teor
teve a sua superfície na­ ex 4403 99 00 de humidade, expresso em per­
tural arredondada, exceto ex 4404 20 00 centagem de matéria seca, inferior
sob a forma de: ex 4406 12 00 a 20 %, obtido através de um
ex 4406 92 00 programa tempo/temperatura
— madeira destinada à 4407 93 10 adequado, e indicado através da
produção de folheado, 4407 93 91 marca «Kiln-dried» ou «K.D.» ou
— estilhas, partículas, 4407 93 99 qualquer outra marca internacio­
serradura, aparas, des­ ex 4416 00 00 nalmente reconhecida, aposta na
perdícios e resíduos, ex 9406 10 00 madeira ou na sua embalagem,
em conformidade com as práticas
— materiais de embala­ correntes.
gem de madeira, sob
a forma de caixotes,
caixas, engradados,
barricas e embalagens
semelhantes, paletes
simples, paletes-caixas
e outros estrados para
carga, taipais de pale­
tes, suportes, quer es­
tejam ou não a ser
utilizados para o
transporte de qual­
quer tipo de objetos,
exceto suportes de re­
messas de madeira,
que sejam construídos
com madeira do
mesmo tipo e quali­
dade que a madeira
que constitui a re­
messa e que cumpram
os mesmos requisitos
fitossanitários da
União que a madeira
que constitui a remes­
sa

86. Madeira de Acer saccha­ ex 4403 12 00 Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que a ma­
rum Marsh., destinada à 4407 93 10 América deira é originária de áreas reco­
produção de folheado 4407 93 91 nhecidas como indemnes de Da­
4407 93 99 vidsoniella virescens (R.W. David­
ex 4408 90 15 son) Z.W. de Beer, T.A. Duong
ex 4408 90 35 & M.J. Wingf Moreau e é desti­
ex 4408 90 85 nada à produção de folheado.
ex 4408 90 95
L 319/168 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

87. Madeira de Fraxinus L., ex 4401 12 00 Canadá, China, República Po­ Declaração oficial de que:
Juglans ailantifolia Carr., ex 4403 12 00 pular Democrática da Coreia,
Juglans mandshurica Ma­ ex 4403 99 00 Japão, Mongólia, República da
xim., Ulmus davidiana ex 4404 20 00 Coreia, Rússia, Taiwan e Esta­
Planch. e Pterocarya rhoi­ ex 4406 12 00 dos Unidos da América
folia Siebold & Zucc., ex­ ex 4406 92 00 a) A madeira é originária de uma
ceto sob a forma de 4407 95 10 área reconhecida como in­
4407 95 91 demne de Agrilus planipennis,
4407 95 99 estabelecida pela organização
ex 4407 99 27 nacional de proteção fitossani­
ex 4407 99 40 tária no país de origem em
— estilhas, partículas, ex 4407 99 90 conformidade com as Normas
serradura, aparas, des­ ex 4408 90 15 Internacionais para as Medidas
perdícios e resíduos ex 4408 90 35 Fitossanitárias pertinentes, que
obtidos no todo ou ex 4408 90 85 é mencionada no certificado
em parte dessas árvo­ ex 4408 90 95 fitossanitário referido no ar­
res, ex 4416 00 00 tigo 71.o do Regulamento
ex 9406 10 00 (UE) 2016/2031, e este esta­
tuto de indemnidade foi co­
municado previamente por es­
crito à Comissão pela organi­
— materiais de embala­ zação nacional de proteção fi­
gem de madeira, sob tossanitária do país terceiro
a forma de caixotes, em causa;
caixas, engradados,
barricas e embalagens
semelhantes, paletes
simples, paletes-caixas
e outros estrados para ou
carga, taipais de pale­
tes, suportes, quer es­
tejam ou não a ser
utilizados para o
transporte de qual­ b) A casca e pelo menos 2,5 cm
quer tipo de objetos, do alburno exterior foram re­
exceto suportes de re­ movidos numa instalação au­
messas de madeira, torizada e supervisionada pela
que sejam construídos organização nacional de prote­
com madeira do ção fitossanitária;
mesmo tipo e quali­
dade que a madeira
que constitui a re­
messa e que cumpram
os mesmos requisitos ou
fitossanitários da
União que a madeira
que constitui a remes­
sa, c) A madeira foi submetida a ra­
diação ionizante até atingir
uma dose mínima absorvida
de 1 kGy em toda a madeira.
mas incluindo madeira
que não manteve a sua
superfície natural arre­
dondada, e mobiliário e
outros objetos feitos de
madeira não tratada
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/169

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

88. Madeira sob a forma de ex 4401 22 00 Canadá, China, República Po­ Declaração oficial de que a ma­
estilhas, partículas, serra­ ex 4401 40 10 pular Democrática da Coreia, deira é originária de uma área re­
dura, aparas, desperdícios ex 4401 40 90 Japão, Mongólia, República da conhecida como indemne de
e resíduos obtidos no Coreia, Rússia, Taiwan e Esta­ Agrilus planipennis Fairmaire, esta­
todo ou em parte de Fra­ dos Unidos da América belecida pela organização nacio­
xinus L., Juglans ailantifolia nal de proteção fitossanitária no
Carr., Juglans mandshurica país de origem em conformidade
Maxim., Ulmus davidiana com as Normas Internacionais
Planch. e Pterocarya rhoi­ para as Medidas Fitossanitárias
folia Siebold & Zucc. pertinentes, que é mencionada
no certificado fitossanitário refe­
rido no artigo 71.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031, tendo
este estatuto de indemnidade
sido comunicado previamente
por escrito à Comissão pela orga­
nização nacional de proteção fi­
tossanitária do país terceiro em
causa.

89. Casca isolada e objetos ex 1404 90 00 Canadá, China, República Po­ Declaração oficial de que a casca
feitos de casca de Fraxi­ ex 4401 40 90 pular Democrática da Coreia, é originária de uma área reconhe­
nus L., Juglans ailantifolia Japão, Mongólia, República da cida como indemne de Agrilus
Carr., Juglans mandshurica Coreia, Rússia, Taiwan e Esta­ planipennis Fairmaire, estabelecida
Maxim., Ulmus davidiana dos Unidos da América pela organização nacional de pro­
Planch. e Pterocarya rhoi­ teção fitossanitária no país de ori­
folia Siebold & Zucc. gem em conformidade com as
Normas Internacionais para as
Medidas Fitossanitárias pertinen­
tes, que é mencionada no certifi­
cado fitossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento (UE)
2016/2031, tendo este estatuto
de indemnidade sido comunicado
previamente por escrito à Comis­
são pela organização nacional de
proteção fitossanitária do país ter­
ceiro em causa.

90. Madeira de Quercus L., ex 4401 12 00 Estados Unidos da América Declaração oficial de que a ma­
exceto sob a forma de: ex 4403 12 00 deira:
4403 91 00
— estilhas, partículas, ex 4404 20 00 a) Foi esquadriada para remover
serradura, aparas, des­ ex 4406 12 00 inteiramente a superfície arre­
perdícios e resíduos, ex 4406 92 00 dondada;
— barris, cubas, balsas, 4407 91 15 ou
dornas, selhas e ou­ 4407 91 31
tras obras de tanoeiro 4407 91 39 b) Foi descascada e o teor de hu­
e respetivas partes, em 4407 91 90 midade, expresso em percenta­
madeira, incluídas as ex 4408 90 15 gem de matéria seca, é inferior
aduelas, sempre que ex 4408 90 35 a 20 %;
existam provas docu­ ex 4408 90 85 ou
mentais de que, ex 4408 90 95
aquando da transfor­ c) Foi descascada e desinfetada
mação ou manufatu­ ex 4416 00 00 por meio de um tratamento
ra, a madeira foi sub­ ex 9406 10 00 adequado por ar quente ou
metida a um trata­ água quente;
mento térmico até ou
L 319/170 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

atingir uma tempera­ d) Caso tenha sido serrada, com


tura mínima de ou sem casca residual agrega­
176 °C durante 20 da, foi submetida a secagem
minutos, em estufa até se atingir um
teor de humidade, expresso
— materiais de embala­ em percentagem de matéria
gem de madeira, sob seca, inferior a 20 %, obtido
a forma de caixotes, através de um programa tem­
caixas, engradados, po/temperatura adequado, in­
barricas e embalagens dicado através da marca
semelhantes, paletes «Kiln-dried» ou «KD» ou qual­
simples, paletes-caixas quer outra marca internacio­
e outros estrados para nalmente reconhecida, aposta
carga, taipais de pale­ na madeira ou na sua embala­
tes, suportes, quer es­ gem, em conformidade com as
tejam ou não a ser práticas correntes.
utilizados para o
transporte de qual­
quer tipo de objetos,
exceto suportes de re­
messas de madeira,
que sejam construídos
com madeira do
mesmo tipo e quali­
dade que a madeira
que constitui a re­
messa e que cumpram
os mesmos requisitos
fitossanitários da
União que a madeira
que constitui a remes­
sa,
mas incluindo a madeira
que não manteve a sua
superfície natural arre­
dondada

91. Madeira sob a forma de ex 4401 22 00 Estados Unidos da América Declaração oficial de que a ma­
estilhas, partículas, serra­ ex 4401 40 10 deira:
dura, aparas, desperdícios ex 4401 40 90
e resíduos obtidos no a) Foi seca em estufa até atingir
todo ou em parte de um teor de humidade, ex­
Quercus L. presso em percentagem de
matéria seca, inferior a 20 %,
obtido através de um pro­
grama tempo/temperatura ade­
quado;
ou
b) Foi submetida a uma fumigação
adequada de acordo com uma espe­
cificação aprovada em conformi­
dade com o procedimento estabele­
cido no artigo 107.o do Regula­
mento (UE) 2016/2031, sendo o
ingrediente ativo, a temperatura mí­
nima da madeira, a taxa (g/m3) e o
tempo de exposição (h) indicados
no certificado fitossanitário referido
no artigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/171

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

c) Foi submetida a um trata­


mento térmico adequado para
atingir uma temperatura mí­
nima de 56 °C durante, pelo
menos, 30 minutos contínuos
em todo o perfil da madeira,
indicado no certificado fitossa­
nitário referido no artigo 71.o
do Regulamento (UE)
2016/2031.

92. Madeira de Betula L., ex­ ex 4401 12 00 Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que:
ceto sob a forma de ex 4403 12 00 América onde é conhecida a
4403 95 10 ocorrência de Agrilus anxius a) A casca e pelo menos 2,5 cm
— estilhas, partículas, 4403 95 90 Gory do alburno exterior foram re­
serradura, aparas, des­ 4403 96 00 movidos numa instalação au­
perdícios e resíduos ex 4404 20 00 torizada e supervisionada pela
obtidos no todo ou ex 4406 12 00 organização nacional de prote­
em parte dessas árvo­ ex 4406 92 00 ção fitossanitária;
res, 4407 96 10
— materiais de embala­ 4407 96 91 ou
gem de madeira, sob 4407 96 99
a forma de caixotes, ex 4408 90 15 b) A madeira foi submetida a ra­
caixas, engradados, ex 4408 90 35 diação ionizante até atingir
barricas e embalagens ex 4408 90 85 uma dose mínima absorvida
semelhantes, paletes ex 4408 90 95 de 1 kGy em toda a madeira.
simples, paletes-caixas ex 4416 00 00
e outros estrados para ex 9406 10 00
carga, taipais de pale­
tes, suportes, quer es­
tejam ou não a ser
utilizados para o
transporte de qual­
quer tipo de objetos,
exceto suportes de re­
messas de madeira,
que sejam construídos
com madeira do
mesmo tipo e quali­
dade que a madeira
que constitui a re­
messa e que cumpram
os mesmos requisitos
fitossanitários da
União que a madeira
que constitui a remes­
sa,
mas incluindo madeira
que não manteve a sua
superfície natural arre­
dondada, e mobiliário e
outros objetos feitos de
madeira não tratada
L 319/172 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

93. Madeira sob a forma de ex 4401 22 00 Países terceiros Declaração oficial de que a ma­
estilhas, partículas, serra­ ex 4401 40 10 deira é originária de um país re­
dura, aparas, desperdícios ex 4401 40 90 conhecido como indemne de
e resíduos obtidos no Agrilus anxius Gory.
todo ou em parte de Be­
tula L.

94. Casca e objetos feitos de ex 1404 90 00 Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que a casca
casca de Betula L. ex 4401 40 90 América onde é conhecida a não contém madeira.
ocorrência de Agrilus anxius
Gory

95. Madeira de Platanus L., ex 4401 12 00 Albânia, Arménia, Suíça, Tur­ Declaração oficial de que a ma­
exceto ex 4403 12 00 quia e Estados Unidos da Amé­ deira:
ex 4403 99 00 rica
— materiais de embala­ ex 4404 20 00 a) É originária de uma área esta­
gem de madeira, sob ex 4406 12 00 belecida pela organização na­
a forma de caixotes, ex 4406 92 00 cional de proteção fitossanitá­
caixas, engradados, ex 4407 99 27 ria no país de origem como
barricas e embalagens ex 4407 99 40 indemne deCeratocystis platani
semelhantes, paletes ex 4407 99 90 (J. M. Walter) Engelbr. & T.
simples, paletes-caixas ex 4408 90 15 C. Harr., em conformidade
e outros estrados para ex 4408 90 35 com as Normas Internacionais
carga, taipais de pale­ ex 4408 90 85 para as Medidas Fitossanitárias
tes, suportes, quer es­ ex 4408 90 95 pertinentes, e que é mencio­
tejam ou não a ser ex 4416 00 00 nada no certificado fitossanitá­
utilizados para o ex 9406 10 00 rio referido no artigo 71.o do
transporte de qual­ Regulamento (UE) 2016/2031,
quer tipo de objetos, na rubrica «Declaração adicio­
exceto suportes de re­ nal»;
messas de madeira,
que sejam construídos ou
com madeira do b) Foi submetida a secagem em
mesmo tipo e quali­ estufa até se atingir um teor
dade que a madeira de humidade, expresso em
que constitui a re­ percentagem de matéria seca,
messa e que cumpram inferior a 20 %, obtido através
os mesmos requisitos de um programa tempo/tem­
fitossanitários da peratura adequado, indicado
União que a madeira através da marca «kiln-dried»
que constitui a remes­ ou «KD» ou qualquer outra
sa, marca internacionalmente re­
mas incluindo a madeira conhecida, aposta na madeira
que não manteve a sua ou na sua embalagem, em
superfície natural arre­ conformidade com as práticas
dondada, bem como a correntes.
madeira sob a forma de
estilhas, partículas, serra­
dura, aparas, desperdícios
e resíduos, obtida no
todo ou em parte de Pla­
tanus L.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/173

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

96. Madeira de Populus L., ex­ ex 4401 12 00 Américas Declaração oficial de que a ma­
ceto sob a forma de: ex 4403 12 00 deira:
ex 4403 97 00
— estilhas, partículas, ex 4404 20 00 a) Foi descascada;
serradura, aparas, des­ ex 4406 12 00
perdícios e resíduos, ou
ex 4406 92 00
— materiais de embala­ 4407 97 10 b) Foi submetida a secagem em
gem de madeira, sob 4407 97 91 estufa até se atingir um teor
a forma de caixotes, 4407 97 99 de humidade, expresso em
caixas, engradados, ex 4408 90 15 percentagem de matéria seca,
barricas e embalagens ex 4408 90 35 inferior a 20 %, obtido através
semelhantes, paletes ex 4408 90 85 de um programa tempo/tem­
simples, paletes-caixas ex 4408 90 95 peratura adequado, indicado
e outros estrados para ex 4416 00 00 através da marca «kiln-dried»
carga, taipais de pale­ ex 9406 10 00 ou «KD» ou qualquer outra
tes, suportes, quer es­ marca internacionalmente re­
tejam ou não a ser conhecida, aposta na madeira
utilizados para o ou na sua embalagem, em
transporte de qual­ conformidade com as práticas
quer tipo de objetos, correntes.
exceto suportes de re­
messas de madeira,
que sejam construídos
com madeira do
mesmo tipo e quali­
dade que a madeira
que constitui a re­
messa e que cumpram
os mesmos requisitos
fitossanitários da
União que a madeira
que constitui a remes­
sa,
mas incluindo a madeira
que não manteve a sua
superfície natural arre­
dondada

97. Madeira sob a forma de ex 4401 22 00 a) Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que a ma­
estilhas, partículas, serra­ ex 4401 40 10 América deira:
dura, aparas, desperdícios ex 4401 40 90
e resíduos obtidos no b) Américas a) Foi produzida a partir de ma­
todo ou em parte de: deira redonda descascada;

a) Acer saccharum Marsh., ou

b) Populus L. b) Foi seca em estufa até atingir


um teor de humidade, ex­
presso em percentagem de
matéria seca, inferior a 20 %,
obtido através de um pro­
grama tempo/temperatura ade­
quado;
ou
L 319/174 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

c) Foi submetida a uma fumiga­


ção adequada de acordo com
uma especificação aprovada
em conformidade com o pro­
cedimento referido no ar­
tigo 107.o do Regulamento
(UE) 2016/2031, sendo o in­
grediente ativo, a temperatura
mínima da madeira, a taxa
(g/m3) e o tempo de exposição
(h) indicados no certificado fi­
tossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031;
ou
d) Foi submetida a um trata­
mento térmico adequado para
atingir uma temperatura mí­
nima de 56 °C durante, pelo
menos, 30 minutos contínuos
em todo o perfil da madeira,
indicado no certificado fitossa­
nitário referido no artigo 71.o
do Regulamento (UE)
2016/2031.

98. Madeira de Amelanchier ex 4401 12 00 Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que a ma­
Medik., Aronia Medik., ex 4403 12 00 América deira:
Cotoneaster Medik., Cratae­ ex 4403 99 00
gus L., Cydonia Mill., Ma­ a) É originária de uma área in­
ex 4404 20 00 demne de Saperda candida Fa­
lus Mill., Prunus L., Pyra­ ex 4406 12 00
cantha M. Roem., Pyrus L. bricius, estabelecida pela orga­
ex 4406 92 00 nização nacional de proteção
e Sorbus L., exceto sob a
forma de: ex 4407 99 27 fitossanitária do país de ori­
ex 4407 99 40 gem em conformidade com
— estilhas, serradura e ex 4407 99 90 as Normas Internacionais
aparas obtidas no ex 4408 90 15 para as Medidas Fitossanitárias
todo ou em parte des­ ex 4408 90 35 pertinentes, que é mencionada
tes vegetais, no certificado referido no ar­
ex 4408 90 85
tigo 71.o do Regulamento
— materiais de embala­ ex 4408 90 95 (UE) 2016/2031, na rubrica
gem de madeira, sob ex 4416 00 00 «Declaração adicional»;
a forma de caixotes, ex 9406 10 00
caixas, engradados, ou
barricas e embalagens
semelhantes, paletes b) Foi submetida a um trata­
simples, paletes-caixas mento térmico adequado para
e outros estrados para atingir uma temperatura mí­
carga, taipais de pale­ nima de 56 °C durante, pelo
tes, suportes, quer es­ menos, 30 minutos contínuos
tejam ou não a ser em todo o perfil da madeira,
utilizados para o que deve ser indicado no cer­
transporte de qual­ tificado fitossanitário referido
quer tipo de objetos, no artigo 71.o do Regula­
exceto suportes de re­ mento (UE) 2016/2031;
messas de madeira, ou
que sejam construídos
com madeira do
mesmo tipo e quali­
dade que a madeira
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/175

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

que constitui a re­


messa e que cumpram
os mesmos requisitos c) Foi submetida a radiação ioni­
fitossanitários da zante adequada até atingir
União que a madeira uma dose mínima absorvida
que constitui a remes­ de 1 kGy em toda a madeira,
sa, o que deve ser indicado no
certificado fitossanitário refe­
mas incluindo a madeira rido no artigo 71.o do Regu­
que não manteve a sua lamento (UE) 2016/2031.
superfície natural arre­
dondada

99. Madeira sob a forma de ex 4401 22 00 Canadá e Estados Unidos da Declaração oficial de que a ma­
estilhas obtidas no todo ex 4401 40 10 América deira:
ou em parte de Amelan­ ex 4401 40 90
chier Medik., Aronia Me­
dik., Cotoneaster Medik., a) É originária de uma área esta­
Crataegus L., Cydonia Mill., belecida pela organização na­
Malus Mill., Prunus L., Py­ cional de proteção fitossanitá­
racantha M. Roem., Pyrus ria do país de origem como
L. e Sorbus L. indemne de Saperda candida Fa­
bricius, em conformidade com
as Normas Internacionais para
as Medidas Fitossanitárias per­
tinentes, que é mencionada no
certificado fitossanitário refe­
rido no artigo 71.o do Regu­
lamento (UE) 2016/2031, na
rubrica «Declaração adicional»;

ou

b) Foi transformada em pedaços


não superiores a 2,5 cm de es­
pessura e largura;

ou

c) Foi submetida a um trata­


mento térmico adequado para
atingir uma temperatura mí­
nima de 56 °C durante, pelo
menos, 30 minutos em todo
o perfil das estilhas, que deve
ser indicado no certificado fi­
tossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031.
L 319/176 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

100. Madeira de Prunus L., ex­ ex 4401 12 00 China, República Popular De­ Declaração oficial de que a ma­
ceto sob a forma de: ex 4403 12 00 mocrática da Coreia, Mongólia, deira:
ex 4403 99 00 Japão, República da Coreia e
ex 4404 20 00 Vietname
ex 4406 12 00
ex 4406 92 00
— estilhas, partículas, 4407 94 10 a) É originária de uma área in­
serradura, aparas, des­ 4407 94 91 demne de Aromia bungii (Fal­
perdícios e resíduos 4407 94 99 derman), estabelecida pela or­
obtidos no todo ou ex 4407 99 27 ganização nacional de prote­
em parte desses vege­ ex 4407 99 40 ção fitossanitária do país de
tais, ex 4407 99 90 origem em conformidade
ex 4408 90 15 com as Normas Internacionais
ex 4408 90 35 para as Medidas Fitossanitárias
ex 4408 90 85 pertinentes, que é mencionada
ex 4408 90 95 no certificado fitossanitário re­
— materiais de embala­ ex 4416 00 00 ferido no artigo 71.o do Re­
gem de madeira, sob ex 9406 10 00 gulamento (UE) 2016/2031,
a forma de caixotes, na rubrica «Declaração adicio­
caixas, engradados, nal»;
barricas e embalagens
semelhantes, paletes
simples, paletes-caixas
e outros estrados para
carga, taipais de pale­ ou
tes, suportes, quer es­
tejam ou não a ser
utilizados para o
transporte de qual­
quer tipo de objetos, b) Foi submetida a um trata­
exceto suportes de re­ mento térmico adequado para
messas de madeira, atingir uma temperatura mí­
que sejam construídos nima de 56 °C durante, pelo
com madeira do menos, 30 minutos contínuos
mesmo tipo e quali­ em todo o perfil da madeira,
dade que a madeira que deve ser indicado no cer­
que constitui a re­ tificado fitossanitário referido
messa e que cumpram no artigo 71.o do Regula­
os mesmos requisitos mento (UE) 2016/2031;
fitossanitários da
União que a madeira
que constitui a remes­
sa,
ou

mas incluindo a madeira


que não manteve a sua c) Foi submetida a radiação ioni­
superfície natural arre­ zante adequada até atingir
dondada uma dose mínima absorvida
de 1 kGy em toda a madeira,
o que deve ser indicado no
certificado fitossanitário refe­
rido no Regulamento (UE)
2016/2031.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/177

Vegetais, produtos vegetais e


Códigos NC Origem Requisitos especiais
outros objetos

101. Madeira sob a forma de ex 4401 22 00 China, República Popular De­ Declaração oficial de que a ma­
estilhas, partículas, serra­ ex 4401 40 10 mocrática da Coreia, Mongólia, deira:
dura, aparas, desperdícios ex 4401 40 90 Japão, República da Coreia e
e resíduos obtidos no Vietname a) É originária de uma área esta­
todo ou em parte de Pru­ belecida pela organização na­
nus L. cional de proteção fitossanitá­
ria no país de origem como
indemne de Aromia bungii (Fal­
dermann), em conformidade
com as Normas Internacionais
para as Medidas Fitossanitárias
pertinentes, que é mencionada
no certificado fitossanitário re­
ferido no artigo 71.o do Re­
gulamento (UE) 2016/2031,
na rubrica «Declaração adicio­
nal»;
ou
b) Foi transformada em pedaços
não superiores a 2,5 cm de es­
pessura e largura;
ou
c) Foi submetida a um trata­
mento térmico adequado para
atingir uma temperatura mí­
nima de 56 °C durante, pelo
menos, 30 minutos em todo
o perfil da madeira, que deve
ser indicado no certificado fi­
tossanitário referido no ar­
tigo 71.o do Regulamento
(UE) 2016/2031.
(1) Aplica-se o código NC de um vegetal associado
L 319/178 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

ANEXO VIII

Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos originários do território da União e requisitos especiais
correspondentes para a sua circulação no território da União

As autoridades competentes, ou os operadores profissionais sob a supervisão oficial das autoridades competentes, devem
verificar, nas alturas mais adequadas para detetar a respetiva praga, consoante o caso, o cumprimento dos requisitos
estabelecidos no quadro seguinte.

Vegetais, produtos vegetais e outros objetos Requisitos

1. Máquinas e veículos que foram utilizados para As máquinas ou veículos:


fins agrícolas ou florestais a) Foram deslocados de uma área indemne de Ceratocystis platani (J.
M. Walter) Engelbr. & T. C. Harr, estabelecida pelas autoridades
competentes em conformidade com as Normas Internacionais
para Medidas Fitossanitárias pertinentes;
ou
b) Foram limpos e retirou-se-lhes o solo e os resíduos vegetais antes
da saída da área infetada.

2. Vegetais para plantação com raízes, cultivados Declaração oficial de que o local de produção é reconhecido como
ao ar livre indemne de Clavibacter sepedonicus (Spieckermann e Kottho) Nouioui
et al. e Synchytrium endobioticum (Schilb.) Percival.

3. Vegetais para plantação de espécies de Solanum Declaração oficial de que os vegetais foram mantidos em condições
L. que produzem estolhos ou tubérculos, ou dos de quarentena e considerados indemnes de quaisquer pragas de
seus híbridos, armazenados em bancos de genes quarentena da União através de testes laboratoriais.
ou em coleções de material genético Cada organismo ou unidade de investigação detentora desse material
deve informar a autoridade competente do material detido.

4. Vegetais para plantação de espécies de Solanum Declaração oficial de que os vegetais foram mantidos em condições
L. que produzem estolhos ou tubérculos, ou os de quarentena e considerados indemnes de quaisquer pragas de
seus híbridos, com exceção dos tubérculos de quarentena da União através de testes laboratoriais.
Solanum tuberosum L. especificados nos pontos Os testes laboratoriais devem:
5, 6, 7, 8 ou 9, e do material destinado à
manutenção da cultura, armazenado em bancos a) Ser supervisionados pela autoridade competente em causa e exe­
de genes ou em coleções de material genético, e cutados por pessoal com formação científica dessa autoridade, ou
das sementes de Solanum tuberosum L. especifi­ de outro organismo oficialmente aprovado;
cadas no ponto 21. b) Ser efetuados num local com instalações adequadas que permitam
conter as pragas de quarentena da União e manter o material,
incluindo os vegetais indicadores, em condições que impossibili­
tem a disseminação de pragas de quarentena da União;
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/179

Vegetais, produtos vegetais e outros objetos Requisitos

c) Incidir sobre cada uma das unidades que compõem o material,


devendo incluir:

i) exames visuais a intervalos regulares durante, pelo menos,


um ciclo vegetativo completo, tendo em conta o tipo de
material e o seu estádio de desenvolvimento durante o
programa de testes, para deteção de sintomas da presença de
pragas de quarentena da União,

ii) testes laboratoriais, no caso de todo o material proveniente


de batateira, pelo menos para:

— Andean potato latent virus,

— Andean potato mottle virus,

— Arracacha virus B. oca strain,

— Potato black ringspot virus,

— Potato virus T,

— isolados não europeus de vírus de batateira A, M, S, V, X


e Y (incluindo Yo, Yn e Yc), e Potato leafroll virus (in­
cluindo Yo),

— Clavibacter sepedonicus (Spieckermann e Kottho) Nouioui et


al.,

— Ralstonia solanacearum (Smith) Yabuuchi et al. emend.


Safni et al.; Ralstonia pseudosolanacearum Safni et al.,
Ralstonia syzigii subsp. celebensis Safni et al. e Ralstonia
syzigii subsp. indonesiensis Safni et al.

iii) no caso de sementes de Solanum tuberosum L., com exceção


das especificadas no ponto 21, pelo menos para os vírus e
viroides acima indicados, com exceção do Andean potato
mottle virus e dos isolados não europeus de vírus de batateira
A, M, S, V, X e Y (incluindo Yo, Yn e Yc) e Potato leafroll virus;

d) Incluir a testagem, por meio dos testes mais adequados, de qual­


quer outro sintoma observado aquando dos exames visuais, de
forma a identificar as pragas de quarentena da União que causa­
ram tais sintomas.

5. Tubérculos de Solanum tuberosum L. para plan­ Declaração oficial de que foram respeitadas as disposições da legis­
tação lação da União para combater o Synchytrium endobioticum (Schilb.)
Percival.
L 319/180 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e outros objetos Requisitos

6. Tubérculos de Solanum tuberosum L. para plan­ Declaração oficial de que:


tação
a) Os tubérculos são originários de uma área reconhecida como
indemne de Clavibacter sepedonicus (Spieckermann e Kottho)
Nouioui et al.;

ou

b) As disposições da legislação da União para combater o Clavibacter


sepedonicus (Spieckermann e Kottho) Nouioui et al. foram respei­
tadas.

7. Tubérculos de Solanum tuberosum L. para plan­ Declaração oficial de que os tubérculos são originários:
tação
a) De áreas onde se sabe que não ocorre Ralstonia solanacearum
(Smith) Yabuuchi et al. emend. Safni et al.,

ou

b) De um local de produção indemne de Ralstonia solanacearum


(Smith) Yabuuchi et al. emend. Safni et al., ou considerado in­
demne em consequência da aplicação de um procedimento ade­
quado destinado a erradicar Ralstonia solanacearum (Smith) Ya­
buuchi et al. emend. Safni et al.

8. Tubérculos de Solanum tuberosum L. para plan­ Declaração oficial de que os tubérculos são originários:
tação a) De áreas onde se sabe que não ocorre Meloidogyne chitwoodi
Golden et al. e Meloidogyne fallax Karssen,
ou
b) De áreas onde é reconhecida a ocorrência de Meloidogyne chitwoodi
Golden et al. e Meloidogyne fallax Karssen e:
i) os tubérculos são originários de um local de produção con­
siderado indemne de Meloidogyne chitwoodi Golden et al. e
Meloidogyne fallax Karssen, com base numa prospeção anual
das culturas hospedeiras por inspeção visual dos vegetais
hospedeiros em alturas adequadas e por inspeção visual ex­
ternamente e por corte dos tubérculos após a colheita de
batatas cultivadas no local de produção,
ou
ii) após a colheita, os tubérculos foram objeto de amostragem
aleatória e foram submetidos a um exame para deteção da
presença de sintomas, induzidos por um método adequado,
ou a testes laboratoriais, tendo sido inspecionados visual­
mente, externamente e por corte dos tubérculos, em alturas
adequadas para detetar a presença dessas pragas e, em todos
os casos, aquando do fecho das embalagens ou contentores
antes da circulação, e considerados isentos de sintomas de
Meloidogyne chitwoodi Golden et al. e Meloidogyne fallax Kars­
sen.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/181

Vegetais, produtos vegetais e outros objetos Requisitos

9. Tubérculos de Solanum tuberosum L., para plan­ Declaração oficial de que foram respeitadas as disposições da legis­
tação, com exceção dos destinados a ser plan­ lação da União para combater Globodera pallida (Stone) Behrens e
tados em conformidade com o artigo 4.o, Globodera rostochiensis (WollenWeber) Behrens.
n.o 4, alínea b), da Diretiva 2007/33/CE

10. Tubérculos de Solanum tuberosum L., para plan­ Declaração oficial de que os tubérculos:
tação, com exceção dos tubérculos das varieda­ a) Pertencem a seleções avançadas e
des oficialmente aceites num ou mais Estados-
-Membros, em conformidade com a Diretiva b) Foram produzidos na União, e
2002/53/CE c) São provenientes, em linha direta, de materiais mantidos em
condições adequadas e submetidos, dentro da União, a testagens
oficiais de quarentena, tendo sido, em resultado destes testes,
considerados indemnes de pragas de quarentena da União.

11. Tubérculos de Solanum tuberosum L. com exce­ A embalagem ou, no caso de tubérculos transportados a granel, os
ção dos mencionados nos pontos 3, 4, 5, 6, 7, documentos de acompanhamento devem ostentar um número de
8, 9, ou 10 registo, que demonstre que os tubérculos foram cultivados por um
produtor registado oficialmente, ou que provêm de centros de ar­
mazenamento coletivo ou de distribuição registados oficialmente
situados na área de produção, e indicando que:
a) Os tubérculos estão indemnes de Ralstonia solanacearum (Smith)
Yabuuchi et al. emend. Safni et al.
e
b) São respeitadas as disposições da legislação da União para com­
bater o Synchytrium endobioticum (Schilb.) Percival;
e
quando apropriado, o Clavibacter sepedonicus (Spieckermann e
Kottho) Nouioui et al.,
e
a Globodera pallida (Stone) Behrens e Globodera rostochiensis (Wol­
lenWeber) Behrens.

12. Vegetais para plantação com raízes, de Capsicum Declaração oficial de que foram respeitadas as disposições da legis­
spp., Solanum lycopersicum L. e Solanum melon­ lação da União para combater Globodera pallida (Stone) Behrens e
gena L., com exceção dos destinados a ser Globodera rostochiensis (WollenWeber) Behrens.
plantados em conformidade com o artigo 4.o,
n.o 4, alínea a), da Diretiva 2007/33/CE
L 319/182 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e outros objetos Requisitos

13. Vegetais para plantação de Capsicum annuum L., Declaração oficial de que:
Solanum lycopersicum L., Musa L., Nicotiana L. e a) Os vegetais são originários de áreas consideradas indemnes de
Solanum melongena L., com exceção de sementes Ralstonia solanacearum (Smith) Yabuuchi et al. emend. Safni et al.,
ou
b) Nos vegetais que se encontravam no local de produção, não se
observaram sintomas de Ralstonia solanacearum (Smith) Yabuuchi
et al. emend. Safni et al. desde o início do último ciclo vegetativo
completo.

14. Vegetais para plantação com raízes, cultivados Deve ser comprovado que foram respeitadas as disposições da le­
ao ar livre, de Allium porrum L., Asparagus offi­ gislação da União para combater a Globodera pallida (Stone) Behrens e
cinalis L., Beta vulgaris L., Brassica spp. e Fragaria a Globodera rostochiensis (WollenWeber) Behrens.
L.
e
bolbos, tubérculos e rizomas, cultivados ao ar
livre, de Allium ascalonicum L., Allium cepa L.,
Dahlia spp., Gladiolus Tourn. ex L., Hyacinthus
spp., Iris spp., Lilium spp., Narcissus L. e Tulipa L.,
com exceção dos vegetais, bolbos, tubérculos e
rizomas destinados a ser plantados em confor­
midade com o artigo 4.o, n.o 4, alíneas a) ou
c), da Diretiva 2007/33/CE

15. Vegetais para plantação de Cucurbitaceae e Sola­ Declaração oficial de que:


naceae com exceção das sementes, provenientes a) Os vegetais são originários de uma área reconhecida como in­
de áreas: demne de Tomato leaf curl New Delhi virus,
a) Onde não é reconhecida a ocorrência de ou
Bemisia tabaci Genn. ou de outros vetores
de Tomato leaf curl New Delhi virus b) Não se observaram sintomas do Tomato leaf curl New Delhi virus
nos vegetais durante o seu ciclo vegetativo completo.
b) Onde é reconhecida a ocorrência de Bemisia
tabaci Genn. ou de outros vetores de Tomato Declaração oficial de que:
leaf curl New Delhi virus a) Os vegetais são originários de uma área reconhecida como in­
demne de Tomato leaf curl New Delhi virus,
ou
b) Não se observaram sintomas do Tomato leaf curl New Delhi virus
nos vegetais durante o seu ciclo vegetativo completo,
e
i) o respetivo local de produção foi considerado indemne de
Bemisia tabaci Genn. e de outros vetores de Tomato leaf curl
New Delhi virus em inspeções oficiais realizadas em alturas
adequadas para detetar a praga;
ou
ii) os vegetais foram submetidos a um tratamento eficaz garan­
tindo a erradicação de Bemisia tabaci Genn e de outros vetores
de Tomato leaf curl New Delhi virus.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/183

Vegetais, produtos vegetais e outros objetos Requisitos

16. Vegetais para plantação de Juglans L. e Pterocarya Declaração oficial de que os vegetais para plantação:
Kunth, com exceção de sementes a) Foram cultivados, durante o seu ciclo de vida, ou desde a sua
introdução na União, numa área indemne de Geosmithia morbida
Kolarík, Freeland, Utley & Tisserat e do seu vetor Pityophthorus
juglandisBlackman, estabelecida pelas autoridades competentes em
conformidade com as Normas Internacionais para Medidas Fi­
tossanitárias pertinentes;
ou
b) São originários de um local de produção, incluindo as suas ime­
diações num raio de pelo menos 5 km, onde não foram obser­
vados sintomas de Geosmithia morbida Kolarík, Freeland, Utley &
Tisserat e do seu vetor Pityophthorus juglandis Blackman, nem a
presença do vetor, durante as inspeções oficiais realizadas num
período de dois anos antes da circulação, tendo os vegetais para
plantação sido inspecionados visualmente antes da circulação e
manuseados e embalados de modo a evitar a infestação após a
saída do local de produção;
ou
c) São originários de um local de produção com isolamento físico
total, tendo os vegetais para plantação sido inspecionados vi­
sualmente antes da circulação e manuseados e embalados de
modo a evitar a infestação depois de deixarem o local de pro­
dução.

17. Vegetais para plantação de Platanus L., com ex­ Declaração oficial de que:
ceção de sementes a) Os vegetais são originários de uma área reconhecida como in­
demne de Ceratocystis platani (J. M. Walter) Engelbr. & T. C. Harr,
estabelecida pelas autoridades competentes em conformidade com
as Normas Internacionais para Medidas Fitossanitárias pertinentes;
ou
b) Foram cultivados num local de produção estabelecido como in­
demne de Ceratocystis platani (J. M. Walter) Engelbr. & T. C. Harr.,
em conformidade com as Normas Internacionais para as Medidas
Fitossanitárias pertinentes:
i) registado e supervisionado pelas autoridades competentes,
e
ii) submetido anualmente a inspeções oficiais para detetar
quaisquer sintomas de Ceratocystis platani (J. M. Walter) En­
gelbr. & T. C. Harr., incluindo na sua vizinhança próxima,
realizadas nas alturas mais adequadas do ano para detetar a
presença da praga em causa,
e
iii) uma amostra representativa dos vegetais foi submetida a
testagem para deteção da presença de Ceratocystis platani (J.
M. Walter) Engelbr. & T. C. Harr., em alturas adequadas do
ano para detetar a presença da praga.
L 319/184 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e outros objetos Requisitos

18. Vegetais de Citrus L., Choisya Kunth, Fortunella Declaração oficial de que os vegetais:
Swingle, Poncirus Raf., e os seus híbridos, e Ca­ a) São originários de uma área indemne de Trioza erytreae Del Guer­
simiroa La Llave, Clausena Burm f., Murraya J. cio, estabelecida pelas autoridades competentes em conformidade
Koenig ex L., Vepris Comm., Zanthoxylum L., com as Normas Internacionais para Medidas Fitossanitárias per­
com exceção de frutos e sementes tinentes;
ou
b) Foram cultivados num local de produção registado e supervisio­
nado pelas autoridades competentes no Estado-Membro de ori­
gem,
e
onde os vegetais foram cultivados, durante um período de um
ano, num local de produção à prova de insetos que impeça a
introdução de Trioza erytreae Del Guercio,
e
onde, durante um período de pelo menos um ano antes da
circulação, foram efetuadas duas inspeções oficiais em alturas
adequadas e não se observaram sinais de Trioza erytreae Del
Guercio nesse local,
e
antes da circulação, são manuseados e embalados de forma a
evitar a infestação depois de deixarem o local de produção.

19. Vegetais para plantação de Vitis L., com exceção Declaração oficial de que os vegetais para plantação:
de sementes a) São originários de uma área reconhecida como indemne de Gra­
pevine flavescence dorée phytoplasma;
ou
b) São originários de um local de produção em que:
i) não se observaram sintomas de Grapevine flavescence dorée
phytoplasma em Vitis spp. no local de produção e na sua
vizinhança próxima desde o início do último ciclo vegetativo
completo e, no caso dos vegetais utilizados para a propa­
gação de Vitis spp., não se observaram sintomas de Grapevine
flavescence dorée phytoplasma em Vitis spp. no local de pro­
dução e na sua vizinhança próxima desde o início dos dois
ciclos vegetativos completos,
ii) é realizada a monitorização dos vetores e são efetuados
tratamentos adequados para controlar os vetores do Grape­
vine flavescence dorée phytoplasma,
iii) foram monitorizadas Vitis L. abandonadas na vizinhança
próxima do local de produção durante o período vegeta­
tivo para deteção de sintomas de Grapevine flavescence dorée
phytoplasma, e, em caso de sintomas, os vegetais foram eli­
minados ou foram testados e considerados indemnes de
Grapevine flavescence dorée phytoplasma;

ou
c) Foram submetidos a um tratamento com água quente de acordo
com as normas internacionais.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/185

Vegetais, produtos vegetais e outros objetos Requisitos

20. Frutos de Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Na embalagem deve ser aposta uma marca de origem adequada.
Raf. e seus híbridos

21. Sementes de Solanum tuberosum L., com exceção Declaração oficial de que:
das especificadas no ponto 3 a) As sementes são provenientes de vegetais que satisfazem, con­
forme aplicáveis, as exigências estabelecidas nos pontos 4, 5, 6,
7, 8 e 9,
e de que as sementes:
b) São originárias de áreas reconhecidas como indemnes de Synchy­
trium endobioticum (Schilb.) Percival, Clavibacter sepedonicus (Spiec­
kermann e Kottho) Nouioui et al., Ralstonia solanacearum (Smith)
Yabuuchi et al. emend. Safni et al.,
ou
cumprem todos os seguintes requisitos:
i) foram produzidas num local em que, desde o início do
último ciclo vegetativo, não se observaram sintomas de
doenças causadas por pragas de quarentena da União a que
se refere a alínea a);
ii) foram produzidas num local relativamente ao qual foram
tomadas as seguintes medidas:
— prevenção do contacto e medidas de higiene relativas a
pessoal e materiais, tais como ferramentas, máquinas,
veículos, embarcações e material de embalagem, de outros
locais de produção de solanáceas para prevenir a infeção;
— só é utilizada água isenta de todas as pragas de quaren­
tena da União referidas no presente ponto.

22. Madeira de Juglans L. e Pterocarya Kunth, exceto Declaração oficial de que a madeira:
sob a forma de: a) É originária de uma área reconhecida como indemne de Geosmit­
— estilhas, partículas, serradura, aparas, desper­ hia morbida Kolarík, Freeland, Utley & Tisserat e do seu vetor
dícios e resíduos obtidos no todo ou em Pityophthorus juglandis Blackman, estabelecida pelas autoridades
parte desses vegetais, competentes em conformidade com as Normas Internacionais
— materiais de embalagem de madeira, sob a para Medidas Fitossanitárias pertinentes;
forma de caixotes, caixas, engradados, bar­ ou
ricas e embalagens semelhantes, paletes b) Foi submetida a um tratamento térmico adequado até atingir uma
simples, paletes-caixas e outros estrados para temperatura mínima de 56 °C durante, pelo menos, 40 minutos
carga, taipais de paletes, suportes, quer es­ contínuos em todo o perfil da madeira. A realização desse tra­
tejam ou não a ser utilizados para o trans­ tamento deve ser comprovada através da marca «HT» aposta na
porte de qualquer tipo de objetos, exceto madeira ou na sua embalagem, em conformidade com as práticas
suportes de remessas de madeira, que sejam correntes,
construídos com madeira do mesmo tipo e
qualidade que a madeira que constitui a re­ ou
messa e que cumpram os mesmos requisitos c) Foi esquadriada de modo a remover completamente a superfície
fitossanitários da União que a madeira que natural arredondada.
constitui a remessa,
mas incluindo a madeira que não manteve a sua
superfície natural arredondada.
L 319/186 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e outros objetos Requisitos

23. Casca isolada e madeira de Juglans L. e Pterocarya Declaração oficial de que a madeira ou a casca isolada:
Kunth, sob a forma de estilhas, partículas, ser­ a) É originária de uma área indemne de Geosmithia morbida Kolarík,
radura, aparas, desperdícios e resíduos obtidos Freeland, Utley & Tisserat e do seu vetor Pityophthorus juglandis
no todo ou em parte desses vegetais. Blackman, estabelecida pelas autoridades competentes em con­
formidade com as Normas Internacionais para Medidas Fitossa­
nitárias pertinentes;
ou
b) Foi submetida a um tratamento térmico adequado até atingir uma
temperatura mínima de 56 °C durante, pelo menos, 40 minutos
contínuos em todo o perfil da casca ou da madeira. A realização
desse tratamento deve ser comprovada através da marca «HT»
aposta na embalagem, em conformidade com as práticas cor­
rentes.

24. Madeira de Platanus L., incluindo madeira que Declaração oficial de que:
não manteve a sua superfície natural arredon­ a) A madeira é originária de áreas reconhecidas como indemnes de
dada. Ceratocystis platani (J. M. Walter) Engelbr. & T. C. Harr.,
ou
b) A madeira foi submetida a secagem em estufa até se atingir um
teor de humidade, expresso em percentagem de matéria seca
aquando da transformação, inferior a 20 %, obtido através de um
programa tempo/temperatura adequado, e indicado através da
marca «kiln-dried», «KD» ou qualquer outra marca internacional­
mente reconhecida, aposta na madeira ou na sua embalagem, em
conformidade com as práticas comerciais correntes.

25. Materiais de embalagem de madeira, sob a Declaração oficial de que os materiais de embalagem de madeira:
forma de caixotes, caixas, engradados, barricas e a) São originários de uma área indemne de Geosmithia morbida Ko­
embalagens semelhantes, paletes simples, pale­ larík, Freeland, Utley & Tisserat e do seu vetor Pityophthorus
tes-caixas e outros estrados para carga, taipais juglandis Blackman, estabelecida pelas autoridades competentes
de paletes, suportes, quer estejam ou não a ser em conformidade com as Normas Internacionais para Medidas
utilizados para o transporte de qualquer tipo de Fitossanitárias pertinentes;
objetos, exceto madeira em bruto de espessura
igual ou inferior a 6 mm, madeira transformada ou
produzida por colagem, calor e pressão, ou por b) São feitos de madeira descascada, como especificado no anexo I
uma combinação destes métodos, e suportes de da Norma Internacional para Medidas Fitossanitárias n.o 15 da
remessas de madeira, que sejam construídos FAO, «Regulamentação dos materiais de embalagem de madeira
com madeira do mesmo tipo e qualidade que a no comércio internacional», e
madeira que constitui a remessa e que cumpre i) foram submetidos a um dos tratamentos aprovados con­
os mesmos requisitos fitossanitários da União forme especificado no anexo I da referida norma interna­
que a madeira que constitui a remessa cional e
ii) apresentam a marca especificada no anexo II da referida
norma internacional, indicando que os materiais de embala­
gem de madeira foram submetidos a um tratamento fitossa­
nitário aprovado em conformidade com essa norma.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/187

ANEXO IX

Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos cuja introdução em determinadas zonas protegidas é
proibida

As zonas protegidas enumeradas na terceira coluna do quadro seguinte abrangem, respetivamente, um dos elementos
seguintes:

a) Todo o território do Estado-Membro indicado;

b) O território do Estado-Membro indicado com as exceções especificadas entre parênteses;

c) Apenas a parte do território do Estado-Membro indicada entre parênteses.

Vegetais, produtos vegetais e outros obje­


Código NC Zonas protegidas
tos

1. Vegetais e pólen vivo para poliniza­ ex 0602 10 90 a) Estónia;


ção, com exceção dos frutos e se­ ex 0602 20 20
mentes, originários de países tercei­ ex 0602 20 80
ros, com exceção da Suíça e dos ex 0602 90 41 b) Espanha [exceto as comunidades autónomas de Anda­
reconhecidos como indemnes de Er­ ex 0602 90 45 luzia, Aragão, Castela-Mancha, Castela e Leão, Estre­
winia amylovora (Burr.) Winsl. et al. madura, a comunidade autónoma de Madrid, Múrcia,
ex 0602 90 46
pela respetiva organização nacional Navarra e Rioja, a província de Guipuzcoa (País Bas­
de proteção fitossanitária e oficial­ ex 0602 90 47 co), as comarcas de Garrigues, Noguera, Pla d’Urgell,
mente notificados à Comissão ou ex 0602 90 48 Segrià e Urgell na província de Lleida (comunidade
onde foram estabelecidas áreas in­ ex 0602 90 50 autónoma da Catalunha); e os municípios de Albora­
demnes de Erwinia amylovora (Burr.) ex 0602 90 70 che e Turís na província de Valência e as comarcas de
Winsl. et al., em conformidade com ex 0602 90 91 L’Alt Vinalopó e El Vinalopó Mitjà na província de
a Norma Internacional para Medidas ex 0602 90 99 Alicante (comunidade Valenciana)];
Fitossanitárias pertinente, pela respe­ ex 0603 19 70
tiva organização nacional de prote­ ex 0604 20 90
ção fitossanitária e oficialmente no­ ex 1211 90 86 c) França (Córsega);
tificadas à Comissão, pertencentes às
ex 1212 99 95
seguintes espécies:
ex 1404 90 00 d) Irlanda (exceto a cidade de Galway);
— Amelanchier Med.,
— Chaenomeles Lindl.,
e) Itália [Abruzo, Apúlia, Basilicata, Calábria, Campânia,
— Crataegus L., Lácio, Ligúria, Lombardia (exceto as províncias de Mi­
lão, Mântua, Sondrio e Varese, bem como os municí­
— Cydonia Mill., pios de Bovisio Masciago, Cesano Maderno, Desio,
Limbiate, Nova Milanese e Varedo na província de
— Eriobotrya Lindl.,
Monza Brianza), Marcas, Molise, Piemonte (exceto os
— Malus Mill., municípios de Busca, Centallo, Scarnafigi, Tarantasca e
Villafalleto na província de Cuneo), Sardenha, Sicília
— Mespilus L., (exceto os municípios de Cesarò (província de Messi­
na), Maniace, Bronte, Adrano (província de Catânia) e
— Pyracantha Roem., Centuripe, Regalbuto e Troina (província de Ena), Tos­
— Pyrus L. ou cânia, Úmbria, Vale de Aosta, Veneto (exceto as pro­
víncias Rovigo e Veneza, os municípios de Barbona,
— Sorbus L.. Boara Pisani, Castelbaldo, Masi, Piacenza d’Adige, S.
Urbano e Vescovana na província de Pádua e a área
situada a sul da autoestrada A4 na província de Vero­
na)];

f) Letónia;
L 319/188 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e outros obje­


Código NC Zonas protegidas
tos

g) Lituânia [exceto os municípios de Babtai e Kėdainiai


(região de Kaunas)];

h) Eslovénia [exceto as regiões de Gorenjska, Koroška,


Maribor e Notranjska, bem como os municípios de
Lendava e Renče-Vogrsko (a sul da autoestrada H4)
e Velika Polana, e as localidades de Fużina, Gabrovčec,
Glogovica, Gorenja vas, Gradiček, Grintovec, Ivančna
Gorica, Krka, Krška vas, Male Lese, Malo Črnelo, Malo
Globoko, Marinča vas, Mleščevo, Mrzlo Polje, Muljava,
Podbukovje, Potok pri Muljavi, Šentvid pri Stični,
Škrjanče, Trebnja Gorica, Velike Lese, Veliko Črnelo,
Veliko Globoko, Vir pri Stični, Vrhpolje pri Šentvidu,
Zagradec e Znojile pri Krki no município de Ivančna
Gorica];

i) Eslováquia [exceto o distrito de Dunajská Streda, Hro­


novce e Hronské Kľačany (distrito de Levice), Dvory
nad Žitavou (distrito de Nové Zámky), Málinec (dis­
trito de Poltár), Hrhov (distrito de Rožňava), Veľké
Ripňany (distrito de Topoľčany), Kazimír, Luhyňa,
Malý Horeš, Svätuše e Zatín (distrito de Trebišov)];

j) Finlândia;

k) Reino Unido (Ilha de Man; Ilhas Anglo-Normandas).

2. Vegetais e pólen vivo para poliniza­ ex 0602 10 90 a) Estónia;


ção, com exceção dos frutos e se­ ex 0602 20 20
mentes, originários de países tercei­ ex 0602 20 80
ros, com exceção dos reconhecidos ex 0602 90 41 b) Espanha [exceto as comunidades autónomas de Anda­
como indemnes de Erwinia amylovora ex 0602 90 45 luzia, Aragão, Castela-Mancha, Castela e Leão, Estre­
(Burr.) Winsl. et al. pela respetiva madura, a comunidade autónoma de Madrid, Múrcia,
ex 0602 90 46
organização nacional de proteção fi­ Navarra e Rioja, a província de Guipuzcoa (País Bas­
tossanitária e oficialmente notifica­ ex 0602 90 47 co), as comarcas de Garrigues, Noguera, Pla d’Urgell,
dos à Comissão ou onde foram es­ ex 0602 90 48 Segrià e Urgell na província de Lleida (comunidade
tabelecidas áreas indemnes de Erwinia ex 0602 90 50 autónoma da Catalunha); e os municípios de Albora­
amylovora (Burr.) Winsl. et al., em ex 0602 90 70 che e Turís na província de Valência e as comarcas de
conformidade com a Norma Inter­ ex 0602 90 91 L’Alt Vinalopó e El Vinalopó Mitjà na província de
nacional para Medidas Fitossanitárias ex 0602 90 99 Alicante (comunidade Valenciana)];
pertinente pela respetiva organização ex 0603 19 70
nacional de proteção fitossanitária e ex 0604 20 90
oficialmente notificadas à Comissão, ex 1211 90 86 c) França (Córsega);
pertencentes às seguintes espécies:
ex 1212 99 95
ex 1404 90 00 d) Irlanda (exceto a cidade de Galway);
(1) Cotoneaster Ehrh. ou

(2) Photinia davidiana (Dcne.) Cardot.


10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/189

Vegetais, produtos vegetais e outros obje­


Código NC Zonas protegidas
tos

e) Itália [Abruzo, Apúlia, Basilicata, Calábria, Campânia,


Lácio, Ligúria, Lombardia (exceto as províncias de Mi­
lão, Mantua, Sondrio e Varese, bem como os municí­
pios de Bovisio Masciago, Cesano Maderno, Desio,
Limbiate, Nova Milanese e Varedo na província de
Monza Brianza), Marche, Molise, Piemonte (exceto os
municípios de Busca, Centallo, Scarnafigi, Tarantasca e
Villafalleto na província de Cuneo), Sardenha, Sicília
(exceto os municípios de Cesarò (província de Messi­
na), Maniace, Bronte, Adrano (província de Catânia) e
Centuripe, Regalbuto e Troina (província de Ena), Tos­
cânia, Úmbria, Vale de Aosta, Veneto (exceto as pro­
víncias Rovigo e Veneza, os municípios de Barbona,
Boara Pisani, Castelbaldo, Masi, Piacenza d’Adige, S.
Urbano e Vescovana na província de Pádua e a área
situada a sul da autoestrada A4 na província de Vero­
na)];

f) Letónia;

g) Lituânia [exceto os municípios de Babtai e Kėdainiai


(região de Kaunas)];

h) Eslovénia [exceto as regiões de Gorenjska, Koroška,


Maribor e Notranjska, bem como os municípios de
Lendava e Renče-Vogrsko (a sul da autoestrada H4)
e Velika Polana, e as localidades de Fużina, Gabrovčec,
Glogovica, Gorenja vas, Gradiček, Grintovec, Ivančna
Gorica, Krka, Krška vas, Male Lese, Malo Črnelo, Malo
Globoko, Marinča vas, Mleščevo, Mrzlo Polje, Muljava,
Podbukovje, Potok pri Muljavi, Šentvid pri Stični,
Škrjanče, Trebnja Gorica, Velike Lese, Veliko Črnelo,
Veliko Globoko, Vir pri Stični, Vrhpolje pri Šentvidu,
Zagradec e Znojile pri Krki no município de Ivančna
Gorica];

i) Eslováquia [exceto o distrito de Dunajská Streda, Hro­


novce e Hronské Kľačany (distrito de Levice), Dvory
nad Žitavou (distrito de Nové Zámky), Málinec (dis­
trito de Poltár), Hrhov (distrito de Rožňava), Veľké
Ripňany (distrito de Topoľčany), Kazimír, Luhyňa,
Malý Horeš, Svätuše e Zatín (distrito de Trebišov)];

j) Finlândia;

k) Reino Unido (Ilha de Man; Ilhas Anglo-Normandas).


L 319/190 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

ANEXO X

Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para introdução ou circulação em zonas
protegidas e requisitos especiais correspondentes para as zonas protegidas
As zonas protegidas enumeradas na quarta coluna do quadro seguinte abrangem, respetivamente, um dos elementos
seguintes:

a) Todo o território do Estado-Membro indicado;

b) O território do Estado-Membro indicado com as exceções especificadas entre parênteses;

c) Apenas a parte do território do Estado-Membro indicada entre parênteses.

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

1. Máquinas agrícolas utili­ ex 8432 10 00 As máquinas: a) Irlanda;


zadas ex 8432 21 00
ex 8432 29 10 a) Foram limpas e estão isentas b) França (Bretanha);
ex 8432 29 30 de solo e resíduos vegetais
ex 8432 29 50 quando trazidas para locais c) Portugal (Açores);
ex 8432 29 90 de produção em que seja cul­ d) Finlândia;
ex 8432 31 00 tivada beterraba; ou
e) Reino Unido (Irlanda do Nor­
ex 8432 39 11 b) São provenientes de uma te).
ex 8432 39 19 área onde se sabe que não
ex 8432 39 90 ocorre BNYVV.
ex 8432 41 00
ex 8432 42 00
ex 8432 80 00
ex 8432 90 00
ex 8433 40 00
ex 8433 51 00
ex 8433 53 10
ex 8433 53 30
ex 8433 53 90
ex 8436 80 10
ex 8701 20 90
ex 8701 91 10
ex 8701 92 10
ex 8701 93 10
ex 8701 94 10
ex 8701 95 10

2. Solo de beterraba e resí­ ex 2303 20 10 Declaração oficial de que o solo a) Irlanda;


duos não esterilizados de ex 2303 20 90 ou os resíduos:
beterraba (Beta vulgaris L.) ex 2530 90 00 b) França (Bretanha);
a) Foram submetidos a trata­
mento para eliminar a conta­ c) Portugal (Açores);
minação com BNYVV; ou d) Finlândia;
b) Se destinam a ser transporta­ e) Reino Unido (Irlanda do Nor­
dos para ser eliminados de te).
forma oficialmente aprovada;
ou
c) Provêm de vegetais de Beta
vulgaris cultivados numa área
onde se sabe que não ocorre
BNYVV.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/191

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

3. Colmeias – no período 0106 41 00 Declaração oficial de que as col­ a) Estónia;


de 15 de março a 30 ex 4421 99 99 meias:
de junho ex 4602 19 90 b) Espanha [exceto as comunida­
ex 4602 90 00 a) São originárias de países ter­ des autónomas de Andaluzia,
ceiros reconhecidos como in­ Aragão, Castela-Mancha, Cas­
demnes de Erwinia amylovora tela e Leão, Estremadura, a
(Burr.) Winsl. et al. em con­ Comunidade autónoma de
formidade com o procedi­ Madrid, Múrcia, Navarra e
mento estabelecido no ar­ Rioja, a província de Guipuz­
tigo 107.o do Regulamento coa (País Basco), as comarcas
(UE) 2016/2031, ou de Garrigues, Noguera, Pla
d’Urgell, Segrià e Urgell na
b) São originárias do cantão de província de Lleida (Comuni­
Valais na Suíça, ou dade autónoma da Catalunha);
c) São originárias de uma zona e os municípios de Alborache
protegida constante da co­ e Turís na província de Valên­
luna da direita, ou cia e as comarcas de L’Alt Vi­
nalopó e El Vinalopó Mitjà na
d) Foram sujeitas a uma medida província de Alicante (Comu­
de quarentena adequada, an­ nidade Valenciana)];
tes do transporte.
c) França (Córsega);
d) Irlanda (exceto a cidade de
Galway);
e) Itália [Abruzo, Apúlia, Basili­
cata, Calábria, Campânia, Lá­
cio, Ligúria, Lombardia (ex­
ceto as províncias de Milão,
Mântua, Sondrio e Varese,
bem como os municípios de
Bovisio Masciago, Cesano Ma­
derno, Desio, Limbiate, Nova
Milanese e Varedo na provín­
cia de Monza Brianza), Mar­
cas, Molise, Piemonte (exceto
os municípios de Busca, Cen­
tallo, Scarnafigi, Tarantasca e
Villafalleto na província de
Cuneo), Sardenha, Sicília (ex­
ceto os municípios de Cesarò
(província de Messina), Mania­
ce, Bronte, Adrano (província
de Catânia) e Centuripe, Re­
galbuto e Troina (província
de Ena), Toscânia, Úmbria,
Vale de Aosta, Veneto (exceto
as províncias Rovigo e Vene­
za, os municípios de Barbona,
Boara Pisani, Castelbaldo, Ma­
si, Piacenza d’Adige, S. Ur­
bano e Vescovana na provín­
cia de Pádua e a área situada a
sul da autoestrada A4 na pro­
víncia de Verona)];
L 319/192 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

f) Letónia;
g) Lituânia [exceto os municípios
de Babtai e Kėdainiai (região
de Kaunas)];
h) Eslovénia [exceto as regiões de
Gorenjska, Koroška, Maribor e
Notranjska, bem como os mu­
nicípios de Lendava e Renče-
-Vogrsko (a sul da autoestrada
H4) e Velika Polana, e as lo­
calidades de Fużina, Ga­
brovčec, Glogovica, Gorenja
vas, Gradiček, Grintovec,
Ivančna Gorica, Krka, Krška
vas, Male Lese, Malo Črnelo,
Malo Globoko, Marinča vas,
Mleščevo, Mrzlo Polje, Mulja­
va, Podbukovje, Potok pri
Muljavi, Šentvid pri Stični,
Škrjanče, Trebnja Gorica, Ve­
like Lese, Veliko Črnelo, Ve­
liko Globoko, Vir pri Stični,
Vrhpolje pri Šentvidu, Zagra­
dec e Znojile pri Krki no mu­
nicípio de Ivančna Gorica];
i) Eslováquia [exceto o distrito
de Dunajská Streda, Hronovce
e Hronské Kľačany (distrito de
Levice), Dvory nad Žitavou
(distrito de Nové Zámky), Má­
linec (distrito de Poltár),
Hrhov (distrito de Rožňava),
Veľké Ripňany (distrito de To­
poľčany), Kazimír, Luhyňa,
Malý Horeš, Svätuše e Zatín
(distrito de Trebišov)];
j) Finlândia;
k) Reino Unido (Ilha de Man;
Ilhas Anglo-Normandas).

4. Vegetais de Allium porrum ex 0703 90 00 a) A remessa ou lote não deve a) França (Bretanha);
L., Apium L., Beta L., com ex 0704 90 90 conter mais de 1 %, em peso,
exceção dos referidos no 0706 10 00 de solo; ou b) Finlândia;
ponto 5 do presente 0706 90 30
anexo e dos destinados ex 0706 90 90 b) Declaração oficial de que os c) Irlanda;
a forragem para animais, vegetais se destinam à trans­ d) Portugal (Açores);
Brassica napus L., Brassica formação em instalações com
rapa L., Daucus L., com sistemas de eliminação de re­ e) Reino Unido (Irlanda do Nor­
síduos oficialmente aprova­ te).
exceção dos vegetais
para plantação dos, que garantam não haver
risco de propagação do
BNYVV.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/193

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

5. Vegetais de Beta vulgaris ex 1212 91 80 Declaração oficial de que os ve­ a) Irlanda;


L. para transformação in­ ex 1214 90 10 getais:
dustrial b) França (Bretanha);
a) São transportados de forma a
garantir não haver risco de c) Portugal (Açores);
propagação do BNYVV e se d) Finlândia;
destinam a ser entregues a
empresas de transformação e) Reino Unido (Irlanda do Nor­
com sistemas de eliminação te).
de resíduos oficialmente
aprovados, que garantam
não haver risco de propaga­
ção do BNYVV; ou
b) Foram cultivados numa área
onde se sabe que não ocorre
BNYVV.

6. Tubérculos de Solanum 0701 10 00 Declaração oficial de que os tu­ a) França (Bretanha);


tuberosum L. para planta­ bérculos:
ção b) Finlândia;
a) Foram cultivados numa área
onde se sabe que não ocorre c) Irlanda;
Beet necrotic yellow vein virus d) Portugal (Açores);
(«BNYVV»); ou
e) Reino Unido (Irlanda do Nor­
b) Foram cultivados em terra ou te).
em meio de cultura com­
posto de solo reconhecido
como isento de BNYVV ou
submetidos a testagens ofi­
ciais por métodos adequados
e considerados indemnes de
BNYVV; ou
c) Foram lavados para elimina­
ção completa do solo.

7. Tubérculos de Solanum ex 0701 90 10 a) A remessa ou lote não deve a) França (Bretanha);


tuberosum L., com exce­ ex 0701 90 50 conter mais de 1 %, em peso,
ção dos referidos no ex 0701 90 90 de solo; ou b) Finlândia;
ponto 6 do presente ane­
xo b) Declaração oficial de que os c) Irlanda;
tubérculos se destinam à d) Portugal (Açores);
transformação em instalações
com sistemas de eliminação e) Reino Unido (Irlanda do Nor­
de resíduos oficialmente te).
aprovados, que garantam
não haver risco de propaga­
ção do BNYVV.

8. Vegetais para plantação ex 0601 10 90 Declaração oficial de que os ve­ a) Irlanda;


de Beta vulgaris L., com ex 0601 20 90 getais:
exceção de sementes ex 0602 90 30 b) França (Bretanha);
ex 0602 90 50 a) i) foram submetidos a testes
individuais oficiais e con­ c) Portugal (Açores);
siderados indemnes de d) Finlândia;
BNYVV; ou
e) Reino Unido (Irlanda do Nor­
ii) foram cultivados a partir te).
de sementes que cumprem
os requisitos dos pontos
33 e 34 do presente
anexo e
L 319/194 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

— foram cultivados em áreas


onde se sabe que não
ocorre BNYVV, ou
— foram cultivados em terra
ou em meio de cultura,
submetidos a testagens
oficiais por métodos ade­
quados e considerados in­
demnes de BNYVV, e
— foram submetidos a
amostragem, e as amos­
tras colhidas foram sub­
metidas a testes e conside­
radas indemnes de
BNYVV;
e
b) A detenção do material des­
ses vegetais foi notificada
pelo respetivo organismo ou
instituto de investigação.

9. Vegetais e pólen vivo ex 0602 10 90 Sempre que adequado, declara­ a) Estónia;


para polinização de: ex 0602 20 20 ção oficial de que:
Amelanchier Med., ex 0602 20 80
b) Espanha [exceto as comunida­
Chaenomeles Lindl., ex 0602 90 41
a) Os vegetais são originários de des autónomas de Andaluzia,
Cotoneaster Ehrh., Cratae­ ex 0602 90 45
países terceiros reconhecidos Aragão, Castela-Mancha, Cas­
gus L., Cydonia Mill., Erio­ ex 0602 90 46
como indemnes de Erwinia tela e Leão, Estremadura, a
botrya Lindl., Malus Mill., ex 0602 90 47
amylovora (Burr.) Winsl. et al. Comunidade autónoma de
Mespilus L., Photinia davi­ ex 0602 90 48
pela respetiva organização Madrid, Múrcia, Navarra e
diana (Dcne.) Cardot, Py­ ex 0602 90 50
nacional de proteção fitossa­ Rioja, a província de Guipuz­
racantha Roem., Pyrus L. e ex 0602 90 70
nitária e oficialmente notifi­ coa (País Basco), as comarcas
Sorbus L., com exceção ex 0602 90 91
cados à Comissão; ou de Garrigues, Noguera, Pla
dos frutos e sementes ex 0602 90 99
d’Urgell, Segrià e Urgell na
ex 0603 19 70
província de Lleida (Comuni­
ex 0604 20 90 b) Os vegetais são originários de
dade autónoma da Catalunha);
ex 1211 90 86 áreas indemnes na União ou
e os municípios de Alborache
ex 1212 99 95 em países terceiros estabeleci­
e Turís na província de Valên­
ex 1404 90 00 das em relação à Erwinia amy­
cia e as comarcas de L’Alt Vi­
lovora (Burr.) Winsl. et al., em
nalopó e El Vinalopó Mitjà na
conformidade com a Norma
província de Alicante (Comu­
Internacional para Medidas
nidade Valenciana)];
Fitossanitárias pertinente e re­
conhecidas como tal pela res­
petiva organização nacional c) França (Córsega);
de proteção fitossanitária e
oficialmente notificadas à Co­
d) Irlanda (exceto a cidade de
missão; ou
Galway);
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/195

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

c) Os vegetais são originários e) Itália [Abruzo, Apúlia, Basili­


do cantão de Valais na Suíça; cata, Calábria, Campânia, Lá­
ou cio, Ligúria, Lombardia (ex­
ceto as províncias de Milão,
d) Os vegetais foram produzi­ Mântua, Sondrio e Varese,
dos ou, no caso de serem bem como os municípios de
transportados para uma Bovisio Masciago, Cesano Ma­
«zona tampão», conservados derno, Desio, Limbiate, Nova
e mantidos por um período Milanese e Varedo na provín­
de pelo menos sete meses, cia de Monza Brianza), Mar­
incluindo o intervalo de 1 cas, Molise, Piemonte (exceto
de abril a 31 de outubro do os municípios de Busca, Cen­
último ciclo vegetativo com­ tallo, Scarnafigi, Tarantasca e
pleto, num campo: Villafalleto na província de
i) situado a 1 km, pelo me­ Cuneo), Sardenha, Sicília (ex­
nos, aquém dos limites de ceto os municípios de Cesarò
uma «zona tampão» ofi­ (província de Messina), Mania­
cialmente designada com ce, Bronte, Adrano (província
2
50 km , no mínimo, em de Catânia) e Centuripe, Re­
que os vegetais hospedei­ galbuto e Troina (província
ros sejam submetidos a de Ena), Toscânia, Úmbria,
um regime de controlo Vale de Aosta, Veneto (exceto
oficialmente aprovado e as províncias Rovigo e Vene­
supervisado, estabelecido za, os municípios de Barbona,
pelo menos antes do iní­ Boara Pisani, Castelbaldo, Ma­
cio do ciclo vegetativo si, Piacenza d’Adige, S. Ur­
completo anterior ao úl­ bano e Vescovana na provín­
timo ciclo vegetativo cia de Pádua e a área situada a
completo e destinado a sul da autoestrada A4 na pro­
minimizar o risco de pro­ víncia de Verona)];
pagação de Erwinia amylo­ f) Letónia;
vora (Burr.) Winsl. et al. a
partir dos vegetais ali g) Lituânia [exceto os municípios
produzidos. de Babtai e Kėdainiai (região
de Kaunas)];
ii) que tenha sido oficial­
mente aprovado, da h) Eslovénia [exceto as regiões de
mesma forma que a Gorenjska, Koroška, Maribor e
«zona tampão», antes do Notranjska, bem como os mu­
início do ciclo vegetativo nicípios de Lendava e Renče-
completo anterior ao úl­ -Vogrsko (a sul da autoestrada
timo ciclo vegetativo H4) e Velika Polana, e as lo­
completo, para a cultura calidades de Fużina, Ga­
de vegetais em conformi­ brovčec, Glogovica, Gorenja
dade com as exigências vas, Gradiček, Grintovec,
previstas no presente Ivančna Gorica, Krka, Krška
ponto; vas, Male Lese, Malo Črnelo,
Malo Globoko, Marinča vas,
iii) que seja considerado, da Mleščevo, Mrzlo Polje, Mulja­
mesma forma que uma va, Podbukovje, Potok pri
faixa de terreno circun­ Muljavi, Šentvid pri Stični,
dante com pelo menos Škrjanče, Trebnja Gorica, Ve­
500 m de largura, in­ like Lese, Veliko Črnelo, Ve­
demne de Erwinia amylo­ liko Globoko, Vir pri Stični,
vora (Burr.) Winsl. et al. Vrhpolje pri Šentvidu, Zagra­
desde o início do último dec e Znojile pri Krki no mu­
ciclo vegetativo completo, nicípio de Ivančna Gorica];
em resultado de inspeções
oficiais efetuadas, pelo
menos:
L 319/196 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

— duas vezes no pró­ i) Eslováquia [exceto o distrito


prio campo, na de Dunajská Streda, Hronovce
época mais adequada, e Hronské Kľačany (distrito de
isto é, uma vez no Levice), Dvory nad Žitavou
período de junho a (distrito de Nové Zámky), Má­
agosto e outra de linec (distrito de Poltár),
agosto a novembro; e Hrhov (distrito de Rožňava),
Veľké Ripňany (distrito de To­
— uma vez na faixa de poľčany), Kazimír, Luhyňa,
terreno circundante, Malý Horeš, Svätuše e Zatín
na época mais ade­ (distrito de Trebišov)];
quada, isto é, de
agosto a novembro; e j) Finlândia;
iv) do qual tenham sido testados k) Reino Unido (Ilha de Man,
oficialmente vegetais, para Ilhas Anglo-Normandas).
deteção de infeções latentes,
segundo um método labora­
torial adequado e em amos­
tras oficialmente colhidas no
momento mais adequado.

10. Vegetais de Vitis L., com 0602 10 10 Declaração oficial de que os ve­ a) Chipre
exceção de frutos e se­ 0602 20 10 getais foram submetidos a um
mentes ex 0604 20 90 tratamento adequado para asse­
ex 1404 90 00 gurar a idemnidade de Viteus vi­
tifoliae (Fitch) (e certificados pela
respetiva organização nacional
de proteção fitossanitária e ofi­
cialmente notificados à Comis­
são).

11. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Declaração oficial de que os ve­ Reino Unido
de Prunus L., com exce­ ex 0602 20 20 getais:
ção de sementes ex 0602 20 80
ex 0602 90 41 a) Foram cultivados, durante o
ex 0602 90 45 respetivo ciclo de vida, em
ex 0602 90 46 locais de produção em países
ex 0602 90 47 onde não é reconhecida a
ex 0602 90 48 ocorrência de Xanthomonas
ex 0602 90 50 arboricola pv. pruni (Smith)
ex 0602 90 70 Vauterin
ex 0602 90 91 et al.;
ex 0602 90 99 ou
b) Foram cultivados, durante o
respetivo ciclo de vida,
numa área indemne de Xant­
homonas arboricola pv. pruni
(Smith) Vauterin et al. estabe­
lecida pela organização na­
cional de proteção fitossani­
tária em conformidade com
as Normas Internacionais
para Medidas Fitossanitárias
pertinentes;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/197

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

c) São provenientes em linha


direta de plantas-mãe que
não apresentaram sintomas
de Xanthomonas arboricola pv.
pruni (Smith) Vauterin et al.
durante o último ciclo vege­
tativo completo,
e
nos vegetais que se encontra­
vam no local de produção,
não se observaram sintomas
de
Xanthomonas arboricola pv.
pruni (Smith) Vauterin et al.
durante o último ciclo vege­
tativo completo;
ou
d) No que diz respeito aos vege­
tais de Prunus laurocerasus L. e
Prunus lusitanica L. relativa­
mente aos quais se compro­
ve, pela sua embalagem ou
por outros meios, que se des­
tinam à venda a consumido­
res finais não ligados profis­
sionalmente à produção ve­
getal, não foram observados
sintomas de Xanthomonas ar­
boricola pv. pruni (Smith) Vau­
terin et al. nos vegetais que se
encontravam no local de pro­
dução desde o início do úl­
timo ciclo vegetativo comple­
to.

12. Estacas não enraizadas ex 0602 10 90 Declaração oficial de que: a) Irlanda;


para plantação de Eup­
horbia pulcherrima Willd. a) As estacas não enraizadas são b) Suécia;
originárias de uma área reco­
nhecida como indemne de c) Reino Unido.
Bemisia tabaci Genn. (popula­
ções europeias);
ou
b) Não se observaram sinais de
Bemisia tabaci Genn. (popula­
ções europeias) no local de
produção, incluindo nas esta­
cas ou nos vegetais de que
são provenientes e que são
mantidos ou produzidos
neste local de produção,
aquando de inspeções oficiais
efetuadas, pelo menos de três
em três semanas, durante
todo o período de produção
desses vegetais no referido lo­
cal de produção;
ou
L 319/198 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

c) Caso tenha sido detetada no


local de produção a presença
de Bemisia tabaci Genn. (po­
pulações europeias), as esta­
cas e os vegetais de que são
provenientes e que são man­
tidos ou produzidos nesse lo­
cal de produção foram sub­
metidos a um tratamento
adequado para assegurar a in­
demnidade de Bemisia tabaci
Genn. (populações europeias),
tendo sido o referido local de
produção posteriormente
considerado indemne de Be­
misia tabaci Genn. (popula­
ções europeias) em conse­
quência da aplicação de pro­
cedimentos adequados desti­
nados à erradicação de Bemi­
sia tabaci Genn. (populações
europeias), na sequência
tanto de inspeções oficiais
efetuadas semanalmente du­
rante as três semanas anterio­
res à saída do local de pro­
dução como de procedimen­
tos de monitorização ao
longo do referido período.
A última das inspeções sema­
nais acima referidas deve ser
realizada imediatamente an­
tes da saída.

13. Vegetais para plantação ex 0602 90 45 Declaração oficial de que: a) Irlanda;


de Euphorbia pulcherrima ex 0602 90 46
Willd., com exceção de ex 0602 90 47 a) Os vegetais são originários de
todas as seguintes: ex 0602 90 48 uma área reconhecida como
ex 0602 90 50 indemne de Bemisia tabaci
— sementes, ex 0602 90 70 Genn. (populações europeias); b) Suécia;
— estacas não enraizadas ex 0602 90 91 ou
para plantação de ex 0602 90 99
Euphorbia pulcherrima b) Não se observaram sinais de
Willd. Bemisia tabaci Genn. (popula­
ções europeias), inclusiva­ c) Reino Unido.
mente em vegetais, no local
de produção, aquando de ins­
peções oficiais efetuadas pelo
menos de três em três sema­
nas durante as nove semanas
anteriores à comercialização;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/199

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

c) Caso tenha sido detetada no


local de produção a presença
de Bemisia tabaci Genn. (po­
pulações europeias), os vege­
tais mantidos ou produzidos
nesse local de produção fo­
ram submetidos a um trata­
mento adequado para assegu­
rar a indemnidade de Bemisia
tabaci Genn. (populações eu­
ropeias), tendo sido o refe­
rido local de produção poste­
riormente considerado in­
demne de Bemisia tabaci
Genn. (populações europeias)
em consequência da aplica­
ção de procedimentos ade­
quados destinados à erradica­
ção de Bemisia tabaci Genn.
(populações europeias), na se­
quência tanto de inspeções
oficiais efetuadas semanal­
mente durante as três sema­
nas anteriores à saída do lo­
cal de produção como de
procedimentos de monitori­
zação ao longo do referido
período. A última das ins­
peções semanais acima referi­
das deve ser realizada imedia­
tamente antes da saída;

d) Estão disponíveis provas de


que os vegetais foram produ­
zidos a partir de estacas que:

i) são originárias de uma


área reconhecida como
indemne de Bemisia tabaci
Genn. (populações euro­
peias);

ou

ii) foram cultivadas num lo­


cal de produção em que
não se observaram sinais
de Bemisia tabaci Genn.
(populações europeias),
inclusivamente em vege­
tais, aquando de ins­
peções oficiais efetuadas,
pelo menos de três em
três semanas, durante
todo o período de produ­
ção dos referidos vegetais,

ou
L 319/200 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

iii) caso tenha sido detetada


no local de produção a
presença de Bemisia tabaci
Genn. (populações euro­
peias), foram obtidas de
vegetais mantidos ou pro­
duzidos nesse local de
produção que foram sub­
metidos a um tratamento
adequado para assegurar
a indemnidade de Bemisia
tabaci Genn. (populações
europeias), tendo sido o
referido local de produ­
ção posteriormente consi­
derado indemne de Bemi­
sia tabaci Genn. (popula­
ções europeias) em conse­
quência da aplicação de
procedimentos adequados
destinados à erradicação
de Bemisia tabaci Genn.
(populações europeias),
na sequência tanto de ins­
peções oficiais efetuadas
semanalmente durante as
três semanas anteriores à
saída do local de produ­
ção como de procedi­
mentos de monitorização
ao longo do referido pe­
ríodo. A última das ins­
peções semanais acima
referidas deve ser reali­
zada imediatamente antes
da saída;

ou

e) No que diz respeito aos vege­


tais relativamente aos quais
se comprove, pela sua emba­
lagem ou pelo desenvolvi­
mento das suas flores (ou
brácteas) ou por outros
meios, que se destinam à
venda direta a consumidores
finais não ligados profissio­
nalmente à produção de ve­
getais, os vegetais foram ins­
pecionados oficialmente e
considerados indemnes de
Bemisia tabaci Genn. (popula­
ções europeias) antes da cir­
culação.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/201

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

14. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Declaração oficial de que: a) Irlanda;


de Begonia L., com exce­ ex 0602 20 20
ção de sementes, tubér­ ex 0602 20 80
a) Os vegetais são originários de b) Suécia;
culos e cormos, e vege­ ex 0602 90 41
uma área reconhecida como
tais para plantação de ex 0602 90 45
indemne de Bemisia tabaci
Ajuga L., Crossandra Sa­ ex 0602 90 46 c) Reino Unido.
Genn. (populações europeias);
lisb., Dipladenia A.DC., ex 0602 90 47
Ficus L., Hibiscus L., Man­ ex 0602 90 48
devilla Lindl. e Nerium ex 0602 90 50 ou
oleander L., com exceção ex 0602 90 70
de sementes ex 0602 90 91
b) Não se observaram sinais de
ex 0602 90 99
Bemisia tabaci Genn. (popula­
ções europeias), inclusiva­
mente em vegetais, no local
de produção, aquando de ins­
peções oficiais efetuadas pelo
menos de três em três sema­
nas durante as nove semanas
anteriores à comercialização;

ou

c) Caso tenha sido detetada no


local de produção a presença
de Bemisia tabaci Genn. (po­
pulações europeias), os vege­
tais mantidos ou produzidos
nesse local de produção fo­
ram submetidos a um trata­
mento adequado para assegu­
rar a indemnidade de Bemisia
tabaci Genn. (populações eu­
ropeias), tendo sido o refe­
rido local de produção poste­
riormente considerado in­
demne de Bemisia tabaci
Genn. (populações europeias)
em consequência da aplica­
ção de procedimentos ade­
quados destinados à erradica­
ção de Bemisia tabaci Genn.
(populações europeias), na se­
quência tanto de inspeções
oficiais efetuadas semanal­
mente durante as três sema­
nas anteriores à saída do lo­
cal de produção como de um
procedimento de monitoriza­
ção ao longo do referido pe­
ríodo. A última das inspeções
semanais acima referidas deve
ser realizada imediatamente
antes da saída;

ou
L 319/202 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

d) No que diz respeito aos vege­


tais relativamente aos quais
se comprove, pela sua emba­
lagem ou pelo desenvolvi­
mento das suas flores ou
por outros meios, que se des­
tinam à venda direta a con­
sumidores finais não ligados
profissionalmente à produção
de vegetais, os vegetais foram
inspecionados oficialmente e
considerados indemnes de
Bemisia tabaci Genn. (popula­
ções europeias) imediata­
mente antes da circulação.

15. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Declaração oficial de que os ve­ a) Irlanda
de Abies Mill., Larix Mill., ex 0602 20 20 getais foram produzidos em vi­
Picea A. Dietr., Pinus L., e ex 0602 20 80 veiros e de que o local de pro­
Pseudotsuga Carr., com ex 0602 90 41 dução está indemne de Gremme­
exceção das sementes ex 0602 90 45 niella abiedina (Lag.) Morelet.
ex 0602 90 46
ex 0602 90 47
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 99

16. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Declaração oficial de que: a) Reino Unido
de Cedrus Trew, Pinus L., ex 0602 20 20
com exceção de sementes ex 0602 20 80 a) Os vegetais foram cultivados,
ex 0602 90 41 durante o respetivo ciclo de
ex 0602 90 45 vida, em locais de produção
ex 0602 90 46 em países onde não é reco­
ex 0602 90 47 nhecida a ocorrência Thaume­
ex 0602 90 50 topoea pityocampa Denis &
ex 0602 90 70 Schiffermüller;
ex 0602 90 99 ou
b) Os vegetais foram cultivados,
durante o respetivo ciclo de
vida, numa área indemne de
Thaumetopoea pityocampa De­
nis & Schiffermüller estabele­
cida pela organização nacio­
nal de proteção fitossanitária
em conformidade com as
Normas Internacionais para
Medidas Fitossanitárias per­
tinentes;
ou
c) Os vegetais foram produzi­
dos em viveiros que foram
considerados indemnes de
Thaumetopoea pityocampa De­
nis & Schiffermüller, in­
cluindo na sua vizinhança,
com base em inspeções ofi­
ciais e prospeções oficiais efe­
tuadas em alturas adequadas;
ou
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/203

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

d) Os vegetais foram cultivados,


durante o respetivo ciclo de
vida, num local com prote­
ção física total contra a intro­
dução de Thaumetopoea pityo­
campa Denis & Schiffermüller
e foram inspecionados em al­
turas adequadas e considera­
dos indemnes de Thaumeto­
poea pityocampa Denis &
Schiffermüller.

17. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Declaração oficial de que os ve­ a) Irlanda;
de Larix Mill., com exce­ ex 0602 20 20 getais foram produzidos em vi­
ção de sementes ex 0602 20 80 veiros e de que o local de pro­ b) Reino Unido (Irlanda do Nor­
ex 0602 90 41 dução está indemne de Cephalcia te, Ilha de Man e Jersey).
ex 0602 90 45 lariciphila (Klug.).
ex 0602 90 46
ex 0602 90 47
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 99

18. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Declaração oficial de que os ve­ a) Grécia;
de Picea A. Dietr., com ex 0602 20 20 getais foram produzidos em vi­
exceção de sementes ex 0602 20 80 veiros e de que o local de pro­ b) Irlanda;
ex 0602 90 41 dução está indemne de Gilpinia c) Reino Unido (Irlanda do Nor­
ex 0602 90 45 hercyniae (Hartig). te, Ilha de Man e Jersey).
ex 0602 90 46
ex 0602 90 47
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70
ex 0602 90 99

19. Vegetais de Eucalyptus ex 0602 10 90 Declaração oficial de que os ve­ a) Grécia;


l’Herit, com exceção dos ex 0602 20 20 getais:
frutos e sementes ex 0602 20 80 b) Portugal (Açores).
ex 0602 90 41 a) Não têm solo agregado e fo­
ex 0602 90 45 ram submetidos a um trata­
ex 0602 90 46 mento contra Gonipterus scu­
ex 0602 90 47 tellatus Gyll.;
ex 0602 90 48 ou
ex 0602 90 50
ex 0602 90 70 b) São originários de áreas reco­
ex 0609 90 91 nhecidas como indemnes de
ex 0602 90 99 Gonipterus scutellatus Gyll.
ex 0604 20 90
ex 1404 90 00
L 319/204 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

20. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Declaração oficial de que os ve­ a) República Checa;
de Castanea Mill. ex 0602 20 20 getais foram cultivados durante
ex 0602 20 80 o respetivo ciclo vida: b) Irlanda;
ex 0602 90 41
ex 0602 90 45 a) Em locais de produção em c) Suécia;
ex 0602 90 46 países onde se sabe que não d) Reino Unido.
ex 0602 90 48 ocorre Cryphonectria parasitica
ex 0602 90 50 (Murrill) Barr; ou
ex 0602 90 70 b) Numa área indemne de
ex 0602 90 99 Cryphonectria parasitica (Mur­
ex 0802 41 00 rill) Barr, estabelecida pela or­
ex 0802 42 00 ganização nacional de prote­
ex 1209 99 10 ção fitossanitária em confor­
ex 1209 99 99 midade com as Normas In­
ternacionais para Medidas Fi­
tossanitárias pertinentes.

21. Vegetais para plantação ex 0602 10 90 Declaração oficial de que: a) República Checa;
de Quercus L., com exce­ ex 0602 20 20
ção de sementes ex 0602 20 80 a) Os vegetais foram cultivados, b) Irlanda;
ex 0602 90 41 durante o respetivo ciclo de
ex 0602 90 45 vida, em locais de produção c) Suécia;
ex 0602 90 46 em países onde se sabe que d) Reino Unido.
ex 0602 90 47 não ocorre Cryphonectria para­
ex 0602 90 48 sitica (Murrill) Barr; ou
ex 0602 90 50 b) Os vegetais foram cultivados,
ex 0602 90 70 durante o respetivo ciclo de
ex 0602 90 99 vida, numa área indemne de
Cryphonectria parasitica (Mur­
rill) Barr, estabelecida pela or­
ganização nacional de prote­
ção fitossanitária em confor­
midade com as Normas In­
ternacionais para Medidas Fi­
tossanitárias pertinentes;
ou
c) Não se observaram sintomas
de Cryphonectria parasitica
(Murrill) Barr, nem no local
de produção nem na sua vi­
zinhança imediata, desde o
início do último ciclo vegeta­
tivo completo.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/205

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

22. Vegetais para plantação ex 0602 20 20 Declaração oficial de que: a) Irlanda;


de Quercus L., exceto ex 0602 20 80
Quercus suber L., com ex 0602 90 41 a) Os vegetais foram cultivados, b) Reino Unido (com exceção
um perímetro de pelo ex 0602 90 46 durante o seu ciclo de vida, das áreas das autarquias de
menos 8 cm medido a ex 0602 90 47 em locais de produção situa­ Barking e Dagenham; Barnet;
uma altura de 1,2 m do ex 0602 90 48 dos em países onde não é Basildon; Basingstoke e Deane;
colo da raiz, com exce­ ex 0602 90 50 reconhecida a ocorrência de Bexley; Bracknell Forest; Brent;
ção de frutos e sementes ex 0602 90 99 Thaumetopoea processionea L.; Brentwood; Bromley; Brox­
bourne; Camden; Castle Point;
ou Chelmsford; Chiltem; City of
b) Os vegetais foram cultivados, London; City of Westminster;
durante o respetivo ciclo de Crawley; Croydon; Dacorum;
vida, numa área indemne de Dartford; Ealing; East Hert­
Thaumetopoea processionea L. fordshire; distrito de Elmbrid­
estabelecida pela organização ge; Enfield; Epping Forest; dis­
nacional de proteção fitossa­ trito de Epsom e Ewell; Gra­
nitária em conformidade com vesham; Greenwich; Guild­
as Normas Internacionais ford; Hackney; Hammersmith
para Medidas Fitossanitárias & Fulham; Haringey; Harlow;
pertinentes; Harrow; Hart; Havering; Herts­
mere; Hillingdon; Horsham;
ou Hounslow; Islington; Kensing­
c) Os vegetais foram cultivados, ton & Chelsea; Kingston upon
durante o seu ciclo de vida, Thames; Lambeth; Lewisham;
num local com proteção fí­ Littlesford; Medway; Merton;
sica total contra a introdução Mid Sussex; Mole Valley; New­
de Thaumetopoea processionea ham; North Hertfordshire;
L. e foram inspecionados Reading; Redbridge; Reigate
em alturas adequadas, tendo and Banstead; Richmond
sido considerados indemnes upon Thames; distrito de Run­
de Thaumetopoea processionea nymede; Rushmoor; Seve­
L. noaks; Slough; South Bed­
fordshire; South Bucks; South
Oxfordshire; Southwark; dis­
trito de Spelthorne; St Albans;
Sutton; Surrey Heath; Tandrid­
ge; Three Rivers; Thurrock;
Tonbridge and Malling; Tower
Hamlets; Waltham Forest;
Wandsworth; Watford; Wa­
verley; Welwyn Hatfield;
West Berkshire; Windsor and
Maidenhead; Woking, Wo­
kingham e Wycombe)»

23. Vegetais de Abies Mill., ex 0602 20 20 Declaração oficial de que o local a) Grécia;
Larix Mill., Picea A. Dietr., ex 0602 20 80 de produção está indemne de
Pinus L. e Pseudotsuga ex 0602 90 41 Dendroctonus micans Kugelan. b) Irlanda;
Carr., com altura supe­ ex 0602 90 46 c) Reino Unido (Irlanda do Nor­
rior a 3 m, com exceção ex 0602 90 47 te, Ilha de Man e Jersey).
dos frutos e sementes ex 0602 90 50
0604 20 20

24. Vegetais de Abies Mill., ex 0602 20 20 Declaração oficial de que o local a) Grécia;
Larix Mill., Picea A. Dietr., ex 0602 20 80 de produção está indemne de Ips
e Pinus L., com altura su­ ex 0602 90 41 duplicatus Sahlberg. b) Irlanda;
perior a 3 m, com exce­ ex 0602 90 46 c) Reino Unido.
ção dos frutos e semen­ ex 0602 90 47
tes ex 0602 90 50
0604 20 20
L 319/206 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

25. Vegetais de Abies Mill., ex 0602 20 20 Declaração oficial de que o local a) Irlanda;
Larix Mill., Picea A. Dietr., ex 0602 20 80 de produção está indemne de Ips
Pinus L. e Pseudotsuga ex 0602 90 41 typographus Heer. b) Reino Unido.
Carr., com altura supe­ ex 0602 90 46
rior a 3 m, com exceção ex 0602 90 47
dos frutos e sementes ex 0602 90 50
0604 20 20

26. Vegetais de Abies Mill., ex 0602 20 20 Declaração oficial de que o local a) Grécia;
Larix Mill., Picea A. Dietr., ex 0602 20 80 de produção está indemne de Ips
e Pinus L., com altura su­ ex 0602 90 41 amitinus Eichhof. b) Irlanda;
perior a 3 m, com exce­ ex 0602 90 46 c) Reino Unido.
ção dos frutos e semen­ ex 0602 90 47
tes ex 0602 90 50
0604 20 20

27. Vegetais de Abies Mill., ex 0602 20 20 Declaração oficial de que o local a) Grécia;
Larix Mill., Picea A. Dietr., ex 0602 20 80 de produção está indemne de Ips
Pinus L. e Pseudotsuga ex 0602 90 41 cembrae Heer. b) Irlanda;
Carr., com altura supe­ ex 0602 90 46 c) Reino Unido (Irlanda do
rior a 3 m, com exceção ex 0602 90 47 Norte e Ilha de Man).
dos frutos e sementes ex 0602 90 50
0604 20 20

28. Vegetais de Abies Mill., ex 0602 20 20 Declaração oficial de que o local a) Irlanda;
Larix Mill., Picea A. Dietr., ex 0602 20 80 de produção está indemne de Ips
e Pinus L., com altura su­ ex 0602 90 41 sexdentatus Börner. b) Chipre;
perior a 3 m, com exce­ ex 0602 90 46 c) Reino Unido (Irlanda do
ção dos frutos e semen­ ex 0602 90 47 Norte e Ilha de Man).
tes ex 0602 90 50
0604 20 20

29. Vegetais de Castanea Mill., ex 0602 10 90 Declaração oficial de que os ve­ a) Irlanda;
com exceção dos vegetais ex 0602 20 20 getais foram cultivados durante
em culturas de tecidos, ex 0602 20 80 o respetivo ciclo vida: b) Reino Unido.
frutos e sementes ex 0602 90 41
ex 0602 90 45 a) Em locais de produção em
ex 0602 90 46 países onde se sabe que não
ex 0602 90 47 ocorre Dryocosmus kuriphilus
ex 0602 90 48 Yasumatsu; ou
ex 0602 90 50 b) Numa área indemne de
ex 0602 90 70 Dryocosmus kuriphilus Yasu­
ex 0602 90 99 matsu, estabelecida pela orga­
ex 0604 20 90 nização nacional de proteção
ex 1211 90 86 fitossanitária em conformi­
ex 1404 90 00 dade com as Normas Interna­
cionais para Medidas Fitossa­
nitárias pertinentes.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/207

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

30. Vegetais para plantação ex 0602 20 20 Declaração oficial de que os ve­ a) Irlanda;
de Palmae, com um diâ­ ex 0602 20 80 getais foram cultivados:
metro da base do caule ex 0602 90 41
b) Malta;
superior a 5 cm e perten­ ex 0602 90 46
a) Durante o respetivo ciclo de
centes aos seguintes gé­ ex 0602 90 47
vida, em locais de produção
neros: Brahea Mart., Butia ex 0602 90 48 c) Reino Unido.
em países onde se sabe que
Becc., Chamaerops L., Ju­ ex 0602 90 50
não ocorre Paysandisia archon
baea Kunth, Livistona R. ex 0602 90 99
(Burmeister); ou
Br., Phoenix L., Sabal
Adans., Syagrus Mart.,
Trachycarpus H. Wendl., b) Durante o respetivo ciclo de
Trithrinax Mart., Washing­ vida, numa área indemne de
tonia Raf. Paysandisia archon (Burmeis­
ter), estabelecida pela organi­
zação nacional de proteção
fitossanitária em conformi­
dade com as Normas Interna­
cionais para Medidas Fitossa­
nitárias pertinentes; ou

c) Durante um período de, pelo


menos, dois anos antes da
exportação ou circulação,
num local de produção:

i) registado e supervisio­
nado pela organização
nacional de proteção fi­
tossanitária do país de
origem, e

ii) onde os vegetais foram


colocados num local
com proteção física total
contra a introdução de
Paysandisia archon (Bur­
meister), e

iii) onde, em três inspeções


oficiais anuais efetuadas
em alturas adequadas, in­
cluindo imediatamente
antes da circulação a par­
tir do local de produção,
não se tenham observado
sinais de Paysandisia ar­
chon (Burmeister).
L 319/208 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

31. Vegetais para plantação ex 0602 20 20 Declaração oficial de que os ve­ a) Irlanda;
de Palmae, com um diâ­ ex 0602 20 80 getais foram cultivados:
metro da base do caule ex 0602 90 41
b) Portugal (Açores);
superior a 5 cm e perten­ ex 0602 90 46
a) Durante o respetivo ciclo de
centes aos seguintes taxa: ex 0602 90 47
vida, em locais de produção
Areca catechu L., Arenga ex 0602 90 48 c) Reino Unido.
em países onde se sabe que
pinnata (Wurmb) Merr., ex 0602 90 50
não ocorre Rhynchophorus fer­
Bismarckia Hildebr. & H. ex 0602 90 99
rugineus (Olivier) ou
Wendl., Borassus flabellifer
L., Brahea armata S. Wat­
son, Brahea edulis H. b) Durante o respetivo ciclo de
Wendl., Butia capitata vida, numa área indemne de
(Mart.) Becc., Calamus Rhynchophorus ferrugineus (Oli­
merrillii Becc., Caryota cu­ vier), estabelecida pela orga­
mingii Lodd. ex Mart., Ca­ nização nacional de proteção
ryota maxima Blume, Cha­ fitossanitária em conformi­
maerops humilis L., Cocos dade com as Normas Interna­
nucifera L., Copernicia cionais para Medidas Fitossa­
Mart., Corypha utan Lam., nitárias pertinentes; ou
Elaeis guineensis Jacq., Ho­
wea forsteriana Becc., Jubea
c) Durante um período de, pelo
chilensis (Molina) Baill.,
menos, dois anos antes da
Livistona australis C. Mar­
exportação ou circulação,
tius, Livistona decora (W.
num local de produção:
Bull) Dowe, Livistona ro­
tundifolia (Lam.) Mart.,
Metroxylon sagu Rottb., i) registado e supervisio­
Phoenix canariensis Cha­ nado pela organização
baud, Phoenix dactylifera nacional de proteção fi­
L., Phoenix reclinata Jacq., tossanitária do país de
Phoenix roebelenii O’Brien, origem, e
Phoenix sylvestris (L.)
Roxb., Phoenix theophrasti
ii) onde os vegetais foram
Greuter, Pritchardia Seem.
colocados num local
& H. Wendl., Ravenea ri­
com proteção física total
vularis Jum. & H. Perrier,
contra a introdução de
Roystonea regia (Kunth) O.
Rhynchophorus ferrugineus
F. Cook, Sabal palmetto
(Olivier), e
(Walter) Lodd. ex Schult.
& Schult. f., Syagrus ro­
manzoffiana (Cham.) Glas­ iii) onde, em três inspeções
sman, Trachycarpus fortu­ oficiais anuais efetuadas
nei (Hook.) H. Wendl. e em alturas adequadas
Washingtonia Raf. para deteção da presença
dessa praga, incluindo
imediatamente antes da
circulação a partir do lo­
cal de produção, não se
tenham observado sinais
de Rhynchophorus ferrugi­
neus (Olivier).
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/209

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

32. Sementes de Gossypium 1207 21 00 Declaração oficial de que: a) Grécia


spp.
a) As sementes foram deslinta­
das com ácido, e
b) Não se observaram sintomas
da presença de
Colletotrichum gossypii Southw
no local de produção desde o
início do último ciclo vegeta­
tivo completo e que foi tes­
tada uma amostra representa­
tiva, considerada, em resul­
tado dos testes, indemne de
Glomerella gossypii Edgerton.

33. Sementes de beterraba 1209 10 00 Sem prejuízo da Diretiva a) Irlanda;


sacarina e forrageira da 1209 29 60 2002/54/CE, quando aplicável,
espécie Beta vulgaris L. ex 1209 29 80 declaração oficial de que: b) França (Bretanha);
1209 91 30
ex 1209 91 80 a) As sementes das categorias c) Portugal (Açores);
«semente de base» e «semen­ d) Finlândia;
tes certificadas» satisfazem as
condições estabelecidas no e) Reino Unido (Irlanda do Nor­
anexo I, parte B, ponto 3, te).
da Diretiva 2002/54/CE; ou
b) No caso de «sementes não
definitivamente certificadas»,
as sementes satisfazem as
condições estabelecidas no
artigo 15.o, n.o 2, da Dire­
tiva 2002/54/CE e destinam-
-se a transformação que satis­
faz as condições previstas na
parte B do anexo I dessa di­
retiva e são entregues a em­
presas de transformação com
sistemas de eliminação de re­
síduos controlada oficial­
mente aprovada, a fim de im­
pedir a propagação do
BNYVV; ou
c) As sementes foram produzi­
das a partir de uma colheita
obtida numa área onde se
sabe que não ocorre BNYVV.

34. Sementes de beterraba ex 1209 29 80 Sem prejuízo da Diretiva a) Irlanda;


hortícola da espécie Beta 1209 91 30 2002/55/CE, quando aplicável,
vulgaris L. ex 1209 91 80 declaração oficial de que: b) França (Bretanha);

a) As sementes transformadas c) Portugal (Açores);


não contêm mais do que d) Finlândia;
0,5 %, em peso, de matérias
inertes (no caso de sementes e) Reino Unido (Irlanda do Nor­
peletizadas, esta norma deve te).
ser satisfeita anteriormente à
peletização); ou
L 319/210 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

b) No caso de sementes não


transformadas, as sementes
são oficialmente embaladas
de forma a garantir que não
existe risco de propagação do
BNYVV e se destinam a
transformação que satisfaz
as condições estabelecidas na
alínea a) e são entregues a
empresas de transformação
com eliminação de resíduos
controlada oficialmente apro­
vada, a fim de impedir a pro­
pagação do BNYVV; ou
c) As sementes foram produzi­
das a partir de uma colheita
obtida numa área onde se
sabe que não ocorre BNYVV.

35. Sementes de Gossypium 1207 21 00 Declaração oficial de que as se­ a) Grécia;


spp. mentes foram deslintadas com
ácido. b) Espanha (Andaluzia, Catalu­
nha, Estremadura, Múrcia, Va­
lência).

36. Sementes de Mangifera ex 1209 99 99 Declaração oficial de que as se­ a) Espanha (Granada e Málaga);
spp. mentes são originárias de áreas
reconhecidas como indemnes b) Portugal (Alentejo, Algarve e
de Sternochetus mangiferae Fabri­ Madeira).
cius.

37. Frutos de Citrus L., Fortu­ ex 0805 10 22 a) Os frutos estão desprovidos a) Malta
nella Swingle, Poncirus ex 0805 10 24 de folhas e pedúnculos; ou
Raf., e seus híbridos ori­ ex 0805 10 28
ginários de Bulgária, Gré­ ex 0805 10 80 b) No caso de frutos com folhas
cia, Espanha, França, ex 0805 21 10 ou pedúnculos, os frutos fo­
Croácia, Itália, Chipre, ex 0805 21 90 ram embalados em contento­
Portugal e Eslovénia ex 0805 22 00 res fechados que foram ofi­
ex 0805 29 00 cialmente selados e que se
ex 0805 40 00 mantêm selados durante o
ex 0805 50 10 seu transporte em zonas pro­
ex 0805 50 90 tegidas, reconhecidas para es­
ex 0805 90 00 ses frutos, apresentando uma
marca distinta a registar no
passaporte.

38. Frutos de Vitis L. 0806 10 10 Os frutos devem estar desprovi­ a) Chipre


0806 10 90 dos de folhas.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/211

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

39. Madeira de coníferas (Pi­ 4401 11 00 a) A madeira foi descascada; ou a) Grécia;


nales) 4401 21 00
ex 4401 40 10 b) Declaração oficial de que a b) Irlanda;
ex 4401 40 90 madeira é originária de áreas
ex 4403 11 00 reconhecidas como indemnes c) Reino Unido (Irlanda do Nor­
de Dendroctonus micans Kuge­ te, Ilha de Man e Jersey).
ex 4403 21 10
ex 4403 21 90 lan; ou
ex 4403 22 00 c) Marca «Kiln-dried», «KD» ou
ex 4403 23 10 qualquer outra marca inter­
ex 4403 23 90 nacionalmente reconhecida,
ex 4403 24 00 aposta na madeira ou na
ex 4403 25 10 sua embalagem em conformi­
ex 4403 25 90 dade com as práticas comer­
ex 4403 26 00 ciais correntes, para provar
ex 4404 10 00 que a madeira foi submetida
4406 11 00 a secagem em estufa até se
4406 91 00 atingir um teor de humidade,
4407 11 10 expresso em percentagem de
4407 11 20 matéria seca aquando da
4407 11 90 transformação, inferior a
4407 12 10 20 %, obtido através de um
4407 12 20 programa tempo/temperatura
4407 12 90 adequado.
4407 19 10
4407 19 20
4407 19 90
4408 10 15
4408 10 91
4408 10 98
ex 4416 00 00
ex 9406 10 00

40. Madeira de coníferas (Pi­ 4401 11 00 a) A madeira foi descascada; ou a) Grécia;


nales) 4401 21 00
ex 4401 40 10 b) Declaração oficial de que a b) Irlanda;
ex 4401 40 90 madeira é originária de áreas
ex 4403 11 00 reconhecidas como indemnes c) Reino Unido.
ex 4403 21 10 de Ips duplicatus Sahlbergh;
ex 4403 21 90 ou
ex 4403 22 00 c) Marca «Kiln-dried», «KD» ou
ex 4403 23 10 qualquer outra marca inter­
ex 4403 23 90 nacionalmente reconhecida,
ex 4403 24 00 aposta na madeira ou na
ex 4403 25 10 sua embalagem em conformi­
ex 4403 25 90 dade com as práticas comer­
ex 4403 26 00 ciais correntes, para provar
ex 4404 10 00 que a madeira foi submetida
4406 11 00 a secagem em estufa até se
4406 91 00 atingir um teor de humidade,
4407 11 10 expresso em percentagem de
4407 11 20 matéria seca aquando da
4407 11 90 transformação, inferior a
4407 12 10 20 %, obtido através de um
4407 12 20 programa tempo/temperatura
4407 12 90 adequado.
4407 19 10
4407 19 20
4407 19 90
4408 10 15
4408 10 91
4408 10 98
ex 4416 00 00
ex 9406 10 00
L 319/212 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

41. Madeira de coníferas (Pi­ 4401 11 00 a) A madeira foi descascada; ou a) Irlanda;


nales) 4401 21 00
ex 4401 40 10 b) Declaração oficial de que a b) Reino Unido.
ex 4401 40 90 madeira é originária de áreas
ex 4403 11 00 reconhecidas como indemnes
ex 4403 21 10 de Ips typographus Heer; ou
ex 4403 21 90 c) Marca «Kiln-dried», «KD» ou
ex 4403 22 00 qualquer outra marca inter­
ex 4403 23 10 nacionalmente reconhecida,
ex 4403 23 90 aposta na madeira ou na
ex 4403 24 00 sua embalagem em conformi­
ex 4403 25 10 dade com as práticas comer­
ex 4403 25 90 ciais correntes, para provar
ex 4403 26 00 que a madeira foi submetida
ex 4404 10 00 a secagem em estufa até se
4406 11 00 atingir um teor de humidade,
4406 91 00 expresso em percentagem de
4407 11 10 matéria seca aquando da
4407 11 20 transformação, inferior a
4407 11 90 20 %, obtido através de um
4407 12 10 programa tempo/temperatura
4407 12 20 adequado.
4407 12 90
4407 19 10
4407 19 20
4407 19 90
4408 10 15
4408 10 91
4408 10 98
ex 4416 00 00
ex 9406 10 00

42. Madeira de coníferas (Pi­ 4401 11 00 a) A madeira foi descascada; ou a) Grécia;


nales) 4401 21 00
ex 4401 40 10 b) Declaração oficial de que a b) Irlanda;
ex 4401 40 90 madeira é originária de áreas
ex 4403 11 00 reconhecidas como indemnes c) Reino Unido.
ex 4403 21 10 de Ips amitinus Eichhof; ou
ex 4403 21 90 c) Marca «Kiln-dried», «KD» ou
ex 4403 22 00 qualquer outra marca inter­
ex 4403 23 10 nacionalmente reconhecida,
ex 4403 23 90 aposta na madeira ou na
ex 4403 24 00 sua embalagem em conformi­
ex 4403 25 10 dade com as práticas comer­
ex 4403 25 90 ciais correntes, para provar
ex 4403 26 00 que a madeira foi submetida
ex 4404 10 00 a secagem em estufa até se
4406 11 00 atingir um teor de humidade,
4406 91 00 expresso em percentagem de
4407 11 10 matéria seca aquando da
4407 11 20 transformação, inferior a
4407 11 90 20 %, obtido através de um
4407 12 10 programa tempo/temperatura
4407 12 20 adequado.
4407 12 90
4407 19 10
4407 19 20
4407 19 90
4408 10 15
4408 10 91
4408 10 98
ex 4416 00 00
ex 9406 10 00
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/213

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

43. Madeira de coníferas (Pi­ 4401 11 00 a) A madeira foi descascada; ou a) Grécia;


nales) 4401 21 00
ex 4401 40 10 b) Declaração oficial de que a b) Irlanda;
ex 4401 40 90 madeira é originária de áreas
ex 4403 11 00 reconhecidas como indemnes c) Reino Unido (Irlanda do
de Ips cembrae Heer; ou Norte e Ilha de Man).
ex 4403 21 10
ex 4403 21 90 c) Marca «Kiln-dried», «KD» ou
ex 4403 22 00 qualquer outra marca inter­
ex 4403 23 10 nacionalmente reconhecida,
ex 4403 23 90 aposta na madeira ou na
ex 4403 24 00 sua embalagem em conformi­
ex 4403 25 10 dade com as práticas comer­
ex 4403 25 90 ciais correntes, para provar
ex 4403 26 00 que a madeira foi submetida
ex 4404 10 00 a secagem em estufa até se
4406 11 00 atingir um teor de humidade,
4406 91 00 expresso em percentagem de
4407 11 10 matéria seca aquando da
4407 11 20 transformação, inferior a
4407 11 90 20 %, obtido através de um
4407 12 10 programa tempo/temperatura
4407 12 20 adequado.
4407 12 90
4407 19 10
4407 19 20
4407 19 90
4408 10 15
4408 10 91
4408 10 98
ex 4416 00 00
ex 9406 10 00

44. Madeira de coníferas (Pi­ 4401 11 00 a) A madeira foi descascada; ou a) Chipre;


nales) 4401 21 00
ex 4401 40 10 b) Declaração oficial de que a b) Irlanda;
ex 4401 40 90 madeira é originária de áreas
ex 4403 11 00 reconhecidas como indemnes c) Reino Unido (Irlanda do
de Ips sexdentatus Börner; ou Norte e Ilha de Man).
ex 4403 21 10
ex 4403 21 90 c) Marca «Kiln-dried», «KD» ou
ex 4403 22 00 qualquer outra marca inter­
ex 4403 23 10 nacionalmente reconhecida,
ex 4403 23 90 aposta na madeira ou na
ex 4403 24 00 sua embalagem em conformi­
ex 4403 25 10 dade com as práticas comer­
ex 4403 25 90 ciais correntes, para provar
ex 4403 26 00 que a madeira foi submetida
ex 4404 10 00 a secagem em estufa até se
4406 11 00 atingir um teor de humidade,
4406 91 00 expresso em percentagem de
4407 11 10 matéria seca aquando da
4407 11 20 transformação, inferior a
4407 11 90 20 %, obtido através de um
4407 12 10 programa tempo/temperatura
4407 12 20 adequado.
4407 12 90
4407 19 10
4407 19 20
4407 19 90
4408 10 15
4408 10 91
4408 10 98
ex 4416 00 00
ex 9406 10 00
L 319/214 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

45. Madeira de Castanea Mill. ex 4401 12 00 a) A madeira foi descascada; ou a) República Checa;
ex 4401 22 00
ex 4401 40 10 b) Declaração oficial de que é b) Irlanda;
ex 4401 40 90 originária de áreas reconheci­
ex 4403 12 00 das como indemnes de Cryp­ c) Suécia;
ex 4403 99 00 honectria parasitica (Murrill.) d) Reino Unido.
ex 4404 20 00 Barr.; ou
ex 4406 12 00 c) Marca «Kiln-dried», «KD» ou
ex 4406 92 00 qualquer outra marca inter­
ex 4407 99 27 nacionalmente reconhecida,
ex 4407 99 40 aposta na madeira ou na
ex 4407 99 90 sua embalagem em conformi­
ex 4408 90 15 dade com as práticas comer­
ex 4408 90 35 ciais correntes, para provar
ex 4408 90 85 que a madeira foi submetida
ex 4408 90 95 a secagem em estufa até se
ex 4416 00 00 atingir um teor de humidade,
ex 9406 10 00 expresso em percentagem de
matéria seca, inferior a 20 %,
obtido através de um pro­
grama tempo/temperatura
adequado.

46. Casca isolada de conífe­ ex 1404 90 00 Declaração oficial de que a re­ a) Grécia;
ras (Pinales) ex 4401 40 90 messa:
b) Irlanda;
a) Foi submetida a fumigação
ou outros tratamentos ade­ c) Reino Unido (Irlanda do Nor­
quados contra os coleópteros te, Ilha de Man e Jersey).
da casca; ou
b) É originária de áreas reconhe­
cidas como indemnes de
Dendroctonus micans Kugelan.

47. Casca isolada de conífe­ ex 1404 90 00 Declaração oficial de que a re­ a) Grécia;
ras (Pinales) ex 4401 40 90 messa:
b) Irlanda;
a) Foi submetida a fumigação
ou outros tratamentos ade­ c) Reino Unido.
quados contra os coleópteros
da casca; ou
b) É originária de áreas reconhe­
cidas como indemnes de Ips
amitinus Eichhof.

48. Casca isolada de conífe­ ex 1404 90 00 Declaração oficial de que a re­ a) Grécia;
ras (Pinales) ex 4401 40 90 messa:
b) Irlanda;
a) Foi submetida a fumigação
ou outros tratamentos ade­ c) Reino Unido (Irlanda do
quados contra os coleópteros Norte e Ilha de Man).
da casca; ou
b) É originária de áreas reconhe­
cidas como indemnes de Ips
cembrae Heer.
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/215

Vegetais, produtos vegetais e Requisitos especiais para as zonas


Código NC Zonas protegidas
outros objetos protegidas

49. Casca isolada de conífe­ ex 1404 90 00 Declaração oficial de que a re­ a) Grécia;
ras (Pinales) ex 4401 40 90 messa:
b) Irlanda;
a) Foi submetida a fumigação
ou outros tratamentos ade­ c) Reino Unido.
quados contra os coleópteros
da casca; ou
b) É originária de áreas reconhe­
cidas como indemnes de Ips
duplicatus Sahlberg.

50. Casca isolada de conífe­ ex 1404 90 00 Declaração oficial de que a re­ a) Chipre;
ras (Pinales) ex 4401 40 90 messa:
b) Irlanda;
a) Foi submetida a fumigação
ou outros tratamentos ade­ c) Reino Unido (Irlanda do
quados contra os coleópteros Norte e Ilha de Man).
da casca; ou
b) É originária de áreas reconhe­
cidas como indemnes de Ips
sexdentatus Börner.

51. Casca isolada de conífe­ ex 1404 90 00 Declaração oficial de que a re­ a) Irlanda;
ras (Pinales) ex 4401 40 90 messa:
b) Reino Unido.
a) Foi submetida a fumigação
ou outros tratamentos ade­
quados contra os coleópteros
da casca; ou
b) É originária de áreas reconhe­
cidas como indemnes de Ips
typographus Heer.

52. Casca isolada de Castanea ex 1404 90 00 Declaração oficial de que a casca a) República Checa;
Mill. ex 4401 40 90 isolada:
b) Irlanda;
a) É originária de áreas reconhe­
cidas como indemnes de c) Suécia;
Cryphonectria parasitica (Mur­ d) Reino Unido.
rill.) Barr.; ou
b) Foi submetida a fumigação
ou a outro tratamento ade­
quado contra a Cryphonectria
parasitica (Murrill.) Barr. de
acordo com uma especifica­
ção aprovada em conformi­
dade com o procedimento
estabelecido no artigo 107.o
do Regulamento (UE)
2016/2031. Quando se
aplica a fumigação, o ingre­
diente ativo, a temperatura
mínima da casca, a intensi­
dade (g/m3) e o tempo de
exposição (h) são indicados
no certificado fitossanitário
referido no artigo 71.o do
Regulamento (UE)
2016/2031.
L 319/216 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

ANEXO XI

Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos sujeitos a certificados fitossanitários e aqueles
para os quais não são exigidos tais certificados para a sua introdução no território da União

PARTE A

Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos, bem como dos respetivos países terceiros de origem
ou de expedição, para os quais, nos termos do artigo 72.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/2031, são
exigidos certificados fitossanitários para a sua introdução no território da União

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

1. Diversos

Máquinas e veículos que foram uti­ Máquinas e aparelhos que já foram utilizados Países terceiros, com exceção
lizados para fins agrícolas ou flo­ para fins agrícolas, hortícolas ou florestais, da Suíça.
restais para preparação ou trabalho do solo ou
para cultura; rolos para relvados (gramados)
ou para campos de desporto – já utilizados:

– Arados e charruas:

ex 8432 10 00

– Grades, escarificadores, cultivadores, extir­


padores, enxadas e sachadores:

ex 8432 21 00

ex 8432 29 10

ex 8432 29 30

ex 8432 29 50

ex 8432 29 90

– Semeadores, plantadores e transplantadores

ex 8432 31 00

ex 8432 39 11

ex 8432 39 19

ex 8432 39 90

– Espalhadores de estrume e distribuidores de


adubos (fertilizantes):

ex 8432 41 00

ex 8432 42 00

– Outras máquinas e aparelhos:

ex 8432 80 00

– Partes:

ex 8432 90 00
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/217

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Máquinas e aparelhos para colheita ou debu­


lha de produtos agrícolas, incluindo as enfar­
dadeiras de palha ou forragem; cortadores de
relva e ceifeiras; máquinas e aparelhos para
limpar ou selecionar ovos, frutas ou outros
produtos agrícolas, exceto os da posição
8437 – já utilizados:
– Enfardadeiras de palha ou de forragem,
incluindo as enfardadeiras-apanhadeiras:
ex 8433 40 00
– – Ceifeiras-debulhadoras (Colheitadeiras
combinadas com debulhadoras):
ex 8433 51 00
– – Máquinas para colheita de raízes ou tu­
bérculos
ex 8433 53 10
ex 8433 53 30
ex 8433 53 90

Outras máquinas e aparelhos para agricultu­


ra, horticultura, silvicultura, avicultura ou api­
cultura, incluindo os germinadores equipados
com dispositivos mecânicos ou térmicos e as
chocadeiras e criadeiras para avicultura – já
utilizadas:
– – Máquinas e aparelhos para silvicultura:
ex 8436 80 10

Tratores (exceto os carros-tratores da posição


8709) – já utilizados:
– Tratores rodoviários para semirreboques:
ex 8701 20 90
– Exceto os tratores de eixo único, os tratores
rodoviários ou os tratores de lagartas (estei­
ras):
– – – Tratores agrícolas e tratores florestais,
de rodas
ex 8701 91 10
ex 8701 92 10
ex 8701 93 10
ex 8701 94 10
ex 8701 95 10

Meio de cultura, agregado ou asso­ N.A (1). Países terceiros, com exceção
ciado a vegetais, destinado a manter da Suíça
a vitalidade dos vegetais
L 319/218 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Grãos dos géneros Triticum L., Secale Trigo e mistura de trigo com centeio (méteil), Afeganistão, África do Sul,
L. e xTriticosecale Wittm. ex A. Ca­ exceto sementes para sementeira (semeadura): EUA, Índia, Irão, Iraque,
mus México, Nepal e Paquistão
1001 19 00
1001 99 00

Centeio, exceto semente para sementeira (se­


meadura):
1002 90 00

Triticale, exceto semente para sementeira:


ex 1008 60 00

2. Categorias gerais

Vegetais para plantação, com exce­ Bolbos, tubérculos, raízes tuberosas, rebentos Países terceiros, com exceção
ção de sementes e rizomas, em repouso vegetativo, em vege­ da Suíça
tação ou em flor; mudas, plantas e raízes de
chicória, exceto as raízes da posição 1212:
0601 10 10
0601 10 20
0601 10 30
0601 10 40
0601 10 90
0601 20 10
0601 20 30
0601 20 90

Outras plantas vivas (incluindo as suas raí­


zes), estacas e enxertos; exceto micélios de
cogumelos:
0602 10 90
0602 20 20
0602 20 80
0602 30 00
0602 40 00
0602 90 20
0602 90 30
0602 90 41
0602 90 45
0602 90 46
0602 90 47
0602 90 48
0602 90 50
0602 90 70
0602 90 91
0602 90 99
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/219

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Cebolas, chalotas, alhos, alhos-porros e ou­


tros produtos hortícolas aliáceos, frescos,
para plantação:
ex 0703 10 11
ex 0703 10 90
ex 0703 20 00

Couves, couve-flor, repolho ou couve-frisada,


couve-rábano e produtos comestíveis seme­
lhantes do género Brassica, frescos, plantados
num substrato de cultura:
ex 0704 10 00
ex 0704 90 10
ex 0704 90 90

Alface (Lactuca sativa) e chicórias (Cichorium


spp.), frescas, plantadas num substrato de
cultura:
ex 0705 11 00
ex 0705 19 00
ex 0705 21 00
ex 0705 29 00

Aipo, exceto aipo-rábano, plantado num


substrato de cultura:
ex 0709 40 00

Saladas, exceto alface (Lactuca sativa) e chicó­


rias (Cichorium spp.), frescas, plantadas num
substrato de cultura:
ex 0709 99 10

Outros produtos hortícolas, plantados num


substrato de cultura:
ex 0709 99 90

Gengibre, açafrão, curcuma e outras especia­


rias, para plantação ou plantados num subs­
trato de cultura:
ex 0910 11 00
ex 0910 20 10
ex 0910 30 00
ex 0910 99 31
ex 0910 99 33

Raízes e tubérculos Cenouras, nabos, beterrabas para salada, cer­ Países terceiros, com exceção
cefi, aipo-rábano, rabanetes e raízes comestí­ da Suíça
veis semelhantes, frescos ou refrigerados:
L 319/220 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

0706 10 00

0706 90 10

0706 90 30

0706 90 90

Outras raízes e tubérculos, frescos ou refrige­


rados:

ex 0709 99 90

Raízes de mandioca, de araruta e de salepo,


tupinambos, batatas-doces e raízes ou tubér­
culos semelhantes, com elevado teor de fé­
cula ou de inulina, frescos, refrigerados, não
congelados nem secos, não cortados em pe­
daços nem sob a forma de pellets:

ex 0714 10 00

ex 0714 20 10

ex 0714 20 90

ex 0714 30 00

ex 0714 40 00

ex 0714 50 00

ex 0714 90 20

ex 0714 90 90

Gengibre, açafrão, curcuma e outras especia­


rias sob a forma de raízes ou tubérculos,
frescos ou refrigerados, exceto secos:

ex 0910 11 00

ex 0910 30 00

ex 0910 99 91

Beterraba sacarina, não moída, fresca e refri­


gerada:

ex 1212 91 80

Raízes de chicória, frescas e refrigeradas:

ex 1212 94 00

Outras raízes e tubérculos, frescos e refrige­


rados:

ex 1212 99 95
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/221

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Rutabagas, beterrabas forrageiras, raízes for­


rageiras e produtos forrageiros semelhantes,
exceto em pellets, frescos ou refrigerados, ex­
ceto secos:

ex 1214 90 10

ex 1214 90 90

Vegetais de Cryptocoryne sp., Hygrop­ Outras plantas vivas (incluindo as suas raí­ Países terceiros, com exceção
hila sp. e Vallisneria sp. zes), estacas e enxertos; exceto micélios de da Suíça
cogumelos:

ex 0602 10 90

ex 0602 90 50

Folhagem, folhas, ramos e outras partes de


tomateiro ou de plantas de beringela, sem
flores nem botões de flores, para ramos de
flores (buquês) ou para ornamentação, fres­
cos:

ex 0604 20 90

3. Partes de vegetais (com exceção dos frutos e das sementes) de:

Solanum lycopersicum L. e Solanum Folhagem, folhas, ramos e outras partes de Países terceiros, com exceção
melongena L. tomateiro ou de plantas de beringela, sem da Suíça
flores nem botões de flores, para ramos de
flores (buquês) ou para ornamentação, fres­
cos:

ex 0604 20 90

Produtos vegetais de tomateiro ou de plantas


de beringela, não especificados nem com­
preendidos noutras posições, frescos:

ex 1404 90 00

Zea mays L. Outros produtos hortícolas, frescos ou refri­ Países terceiros, com exceção
gerados: da Suíça

– – – Milho doce:

ex 0709 99 60

Milho, outro:

1005 90 00

Produtos vegetais de milho (Zea mays), não


especificados nem compreendidos noutras
posições, frescos:

ex 1404 90 00

Convolvulus L., Ipomoea L., Micromeria Flores e botões de flores, cortados, para ra­ Américas, Austrália, Nova
Benth e Solanaceae Juss. mos (buquês) ou para ornamentação, frescos: Zelândia,

ex 0603 19 70
L 319/222 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Folhagem, folhas, ramos e outras partes de


plantas, sem flores nem botões de flores,
para ramos de flores (buquês) ou para orna­
mentação, frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais não especificados nem


compreendidos noutras posições, frescos:
ex 1404 90 00

Produtos hortícolas de folhas de Outros produtos hortícolas, frescos ou refri­ Países terceiros, com exceção
Apium graveolensL,. Eryngium L, gerados: da Suíça
Limnophila L. e Ocimum L.
0709 40 00
ex 0709 99 10
ex 0709 99 90

Plantas, partes de plantas, sementes e frutos,


das espécies utilizadas principalmente em
perfumaria, medicina ou como inseticidas,
parasiticidas e semelhantes, frescos, não cor­
tados, nem triturados nem em pó:
ex 1211 90 86

Produtos vegetais não especificados nem


compreendidos noutras posições, frescos:
ex 1404 90 00

Folhas de Manihot esculenta Crantz Folhas de mandioca (Manihot esculenta), fres­ Países terceiros, com exceção
cas ou refrigeradas: da Suíça
ex 0709 99 90

Produtos vegetais de mandioca (Manihot escu­


lenta), não especificados nem compreendidos
noutras posições, frescos:
ex 1404 90 00

Coníferas (Pinales) Folhagem, folhas, ramos e outras partes de Países terceiros, com exceção
plantas de coníferas (Pinales), sem flores da Suíça
nem botões de flores, para ramos de flores
(buquês) ou para ornamentação, frescos:
ex 0604 20 20
ex 0604 20 40

Castanea Mill., Dendranthema (DC.) Flores e botões de flores, cortados, para ra­ Países terceiros, com exceção
Des Moul., Dianthus L., Gypsophila mos (buquês) ou para ornamentação, frescos: da Suíça
L., Pelargonium l’Herit. ex Ait, Phoe­
nix spp., Populus L., Quercus L., So­ 0603 12 00
lidago L. 0603 14 00
ex 0603 19 70
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/223

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Folhagem, folhas, ramos e outras partes de


plantas, sem flores nem botões de flores,
para ramos de flores (buquês) ou para orna­
mentação, frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais não especificados nem


compreendidos noutras posições, frescos:
ex 1404 90 00

Acer saccharum Marsh Folhagem, folhas, ramos e outras partes de Canadá e Estados Unidos da
plantas de bordo-sacarino (Acer saccharum), América
sem flores nem botões de flores, para ramos
de flores (buquês) ou para ornamentação,
frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais de plantas de bordo-saca­


rino (Acer saccharum), não especificados nem
compreendidos noutras posições, frescos:
ex 1404 90 00

Prunus L. Flores e botões de flores, cortados, de Prunus Países terceiros, exceto


spp., para ramos (buquês) ou para ornamen­ Albânia, Andorra, Arménia,
tação, frescos: Azerbaijão, Bielorrússia,
ex 0603 19 70 Bósnia-Herzegovina, Geórgia,
Ilhas Canárias, Ilhas Faroé,
Islândia, Listenstaine,
Folhagem, folhas, ramos e outras partes de Macedónia do Norte, Moldávia,
plantas de Prunus spp., sem flores nem bo­ Mónaco, Montenegro,
tões de flores, para ramos de flores (buquês) Noruega, Rússia [apenas as
ou para ornamentação, frescos: seguintes partes: Distrito
ex 0604 20 90 Federal Central (Tsentralny
federalny okrug), Distrito
Produtos vegetais de plantas de Prunus spp., Federal do Noroeste (Severo-
não especificados nem compreendidos nou­ -Zapadny federalny okrug),
tras posições, frescos: Distrito Federal do Sul
(Yuzhny federalny okrug),
ex 1404 90 00 Distrito Federal do Cáucaso do
Norte (Severo-Kavkazsky
federalny okrug) e Distrito
Federal de Volga (Privolzhsky
federalny okrug)], São
Marinho, Sérvia, Suíça, Turquia
e Ucrânia

Betula L. Folhagem, folhas, ramos e outras partes de Países terceiros, com exceção
plantas de bétula (vidoeiro) (Betula spp.), da Suíça
sem flores nem botões de flores, para ramos
de flores (buquês) ou para ornamentação,
frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais de plantas de bétula (vi­


doeiro) (Betula spp.), não especificados nem
compreendidos noutras posições, frescos:
ex 1404 90 00
L 319/224 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Fraxinus L., Juglans L., Pterocarya Folhagem, folhas, ramos e outras partes de Canadá, China, Estados Unidos
Kunth e Ulmus davidiana Planch. plantas, sem flores nem botões de flores, da América, Japão, Mongólia,
para ramos de flores (buquês) ou para orna­ República da Coreia, República
mentação, frescos: Popular Democrática da
ex 0604 20 90 Coreia, Rússia e Taiwan

Produtos vegetais não especificados nem


compreendidos noutras posições, frescos:
ex 1404 90 00

Amyris P. Browne, Casimiroa La Lla­ Flores e botões de flores, cortados, para ra­ Países terceiros, com exceção
ve, Citropsis Swingle & Kellerman, mos (buquês) ou para ornamentação, frescos: da Suíça
Eremocitrus Swingle, Esenbeckia ex 0603 19 70
Kunth., Glycosmis Corrêa, Merrillia
Swingle, Naringi Adans., Tetradium
Folhagem, folhas, ramos e outras partes de
Lour., Toddalia Juss. e Zanthoxylum
plantas, sem flores nem botões de flores,
L.
para ramos de flores (buquês) ou para orna­
mentação, frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais não especificados nem


compreendidos noutras posições, frescos:
ex 1404 90 00

Acer macrophyllum Pursh, Flores e botões de flores, cortados, para ra­ Estados Unidos da América
Acer pseudoplatanus L., Adiantum mos (buquês) ou para ornamentação, frescos:
aleuticum (Rupr.) Paris, Adiantum ex 0603 19 70
jordanii C. Muell., Aesculus californica
(Spach) Nutt., Aesculus hippocastanum Folhagem, folhas, ramos e outras partes de
L., Arbutus menziesii Pursch., Arbutus plantas, sem flores nem botões de flores,
unedo L., Arctostaphylos spp. Adans, para ramos de flores (buquês) ou para orna­
Calluna vulgaris (L.) Hull, Camellia mentação, frescos:
spp. L., Castanea sativa Mill., Fagus
ex 0604 20 90
sylvatica L., Frangula californica
(Eschsch.) Gray, Frangula purshiana
(DC.) Cooper, Fraxinus excelsior L., Matérias vegetais das espécies principalmente
Griselinia littoralis (Raoul), Hamamelis utilizadas em cestaria ou espartaria (por
virginiana L., Heteromeles arbutifolia exemplo, bambus, rotins, canas, juncos, vi­
(Lindley) M. Roemer, Kalmia latifolia mes, ráfia, palha de cereais limpa, branqueada
L., Laurus nobilis L., Leucothoe spp. D. ou tingida, casca de tília), frescas:
Don, Lithocarpus densiflorus (Hook. & ex 1401 90 00
Arn.) Rehd., Lonicera hispidula
(Lindl.) Dougl. ex Torr.&Gray, Produtos vegetais não especificados nem
Magnolia spp. L., Michelia doltsopa compreendidos noutras posições, frescos:
Buch.-Ham. ex DC, Nothofagus obli­
ex 1404 90 00
qua (Mirbel) Blume, Osmanthus he­
terophyllus (G. Don) P. S. Green,
Parrotia persica (DC) C.A. Meyer,
Photinia x fraseri Dress, Pieris spp. D.
Don, Pseudotsuga menziesii (Mirbel)
Franco, Quercus spp. L., Rhododendron
spp. L., exceto Rhododendron simsii
Planch., Rosa gymnocarpa Nutt., Salix
caprea L., Sequoia sempervirens (Lamb.
ex D. Don) Endl., Syringa vulgaris L.,
Taxus spp. L., Trientalis latifolia
(Hook),
Umbellularia californica (Hook. &
Arn.) Nutt., Vaccinium ovatum Pursh
e Viburnum spp. L
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/225

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

4. Partes de vegetais, com exceção dos frutos mas incluindo sementes, de:

Aegle Corrêa, Aeglopsis Swingle, Flores e botões de flores, cortados, para ra­ Países terceiros, com exceção
Afraegle Engl., Atalantia Corrêa, Bal­ mos (buquês) ou para ornamentação, frescos: da Suíça
samocitrus Stapf, Burkillanthus Swin­
gle, Calodendrum Thunb., Choisya ex 0603 19 70
Kunth, Clausena Burm. f., Limonia L.,
Microcitrus Swingle, Murraya J. Koe­
Folhagem, folhas, ramos e outras partes de
nig ex L., Pamburus Swingle, Severi­
plantas, sem flores nem botões de flores,
nia Ten., Swinglea Merr., Triphasia
para ramos de flores (buquês) ou para orna­
Lour e Vepris Comm.
mentação, frescos:
ex 0604 20 90

Outros produtos hortícolas, frescos ou refri­


gerados:
ex 0709 99 90

Sementes, frutos e esporos, para sementeira


(semeadura):
– Sementes de plantas herbáceas cultivadas
especialmente pelas suas flores:
ex 1209 30 00
– – Sementes de produtos hortícolas:
ex 1209 91 80
– – Outros:
ex 1209 99 91
ex 1209 99 99

Plantas, partes de plantas, sementes e frutos,


das espécies utilizadas principalmente em
perfumaria, medicina ou como inseticidas,
parasiticidas e semelhantes, frescos, não cor­
tados, nem triturados ou em pó:
ex 1211 90 86

Matérias vegetais das espécies principalmente


utilizadas em cestaria ou espartaria (por
exemplo, bambus, rotins, canas, juncos, vi­
mes, ráfia, palha de cereais limpa, branqueada
ou tingida, casca de tília), frescas:
ex 1401 90 00

Produtos vegetais não especificados nem


compreendidos noutras posições, frescos:
ex 1404 90 00
L 319/226 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

5. Frutos de:

Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Tomates, frescos ou refrigerados: Países terceiros, com exceção
Raf., Microcitrus Swingle, Naringi da Suíça
Adans., Swinglea Merr. e seus híbri­ 0702 00 00
dos, Momordica L. e Solanaceae Juss.
Outros produtos hortícolas de Solanaceae,
frescos ou refrigerados:
0709 30 00
0709 60 10
0709 60 91
0709 60 95
0709 60 99
ex 0709 99 90

Citrinos (citros), frescos ou refrigerados:


0805 10 22
0805 10 24
0805 10 28
ex 0805 10 80
ex 0805 21 10
ex 0805 21 90
ex 0805 22 00
ex 0805 29 00
ex 0805 40 00
ex 0805 50 10
ex 0805 50 90
ex 0805 90 00

Outra fruta, fresca ou refrigerada:


ex 0810 90 75

Actinidia Lindl., Annona L., Carica Abacates, frescos ou refrigerados: Países terceiros, com exceção
papaya L., Cydonia Mill., Diospyros da Suíça
L., Fragaria L., Malus L., Mangifera L., ex 0804 40 00
Passiflora L., Persea americana Mill.,
Prunus L., Psidium L., Pyrus L., Ribes
Goiabas, mangas e mangostões, frescos ou
L., Rubus L., Syzygium Gaertn., Vac­
refrigerados:
cinium L., e Vitis L.
ex 0804 50 00

Uvas, frescas ou refrigeradas:


0806 10 10
0806 10 90
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/227

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Melões, melancias e papaias (mamões), fres­


cos ou refrigerados:
– Papaias (mamões):
0807 20 00

Maçãs, peras e marmelos, frescos ou refrige­


rados:
0808 10 10
0808 10 80
0808 30 10
0808 30 90
0808 40 00

Damascos, cerejas, pêssegos (incluindo as


nectarinas), ameixas e abrunhos, frescos ou
refrigerados:
0809 10 00
0809 21 00
0809 29 00
0809 30 10
0809 30 90
0809 40 05
0809 40 90
– Morangos, frescos ou refrigerados:
0810 10 00
– Framboesas, amoras, incluindo as silvestres,
e amoras-framboesas, frescas ou refrigeradas:
0810 20 10
ex 0810 20 90
– Groselhas, incluído o cássis, frescas ou re­
frigeradas:
0810 30 10
0810 30 30
0810 30 90
– Airelas, mirtilos e outra fruta do género
Vaccinium, fresca ou refrigerada:
0810 40 10
0810 40 30
0810 40 50
0810 40 90
L 319/228 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

– Quivis (kiwis), frescos ou refrigerados:


0810 50 00
– Dióspiros (caquis), frescos ou refrigerados:
0810 70 00
– Outra, fresca ou refrigerada:
ex 0810 90 20
ex 0810 90 75

Punica granatum L. Romãs, frescas ou refrigeradas: Países do continente africano,


Cabo Verde, Santa Helena,
ex 0810 90 75 Madagáscar, Reunião, Maurícia
e Israel

6. Flores cortadas de:

Orquidáceas – Orquídeas, frescas: Países terceiros, com exceção


da Suíça
0603 13 00

Aster spp., Eryngium L., Hypericum L., Flores e botões de flores, cortados, para ra­ Países terceiros, exceto
Lisianthus L., Rosa L. e Trachelium L. mos (buquês) ou para ornamentação, frescos: Albânia, Andorra, Arménia,
Azerbaijão, Bielorrússia,
0603 11 00 Bósnia-Herzegovina, Geórgia,
ex 0603 19 70 Ilhas Canárias, Ilhas Faroé,
Islândia, Listenstaine,
Macedónia do Norte, Moldávia,
Mónaco, Montenegro,
Noruega, Rússia [apenas as
seguintes partes: Distrito
Federal Central (Tsentralny
federalny okrug), Distrito
Federal do Noroeste (Severo-
-Zapadny federalny okrug),
Distrito Federal do Sul
(Yuzhny federalny okrug),
Distrito Federal do Cáucaso do
Norte (Severo-Kavkazsky
federalny okrug) e Distrito
Federal de Volga (Privolzhsky
federalny okrug)], São
Marinho, Sérvia, Suíça, Turquia
e Ucrânia

7. Tubérculos de:

Solanum tuberosum L. Batatas, frescas ou refrigeradas, exceto batata- Países terceiros, com exceção
-semente: da Suíça
ex 0701 90 10
ex 0701 90 50
ex 0701 90 90
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/229

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

8. Sementes de:

Brassicaceae, Poaceae, Trifolium spp. Sementes de trigo e mistura de trigo com Argentina, Austrália, Bolívia,
centeio (méteil): Brasil, Chile, Nova Zelândia e
Uruguai
1001 11 00
1001 91 10
1001 91 20
1001 91 90

Sementes de centeio:
1002 10 00

Sementes de cevada:
1003 10 00

Sementes de aveia:
1004 10 00

Sementes de milho:
1005 10 13
1005 10 15
1005 10 18
1005 10 90

Sementes de arroz:
1006 10 10

Sementes de sorgo:
1007 10 10
1007 90 00

Sementes de painço:
1008 21 00

Alpista, para sementeira (semeadura):


ex 1008 30 00

Sementes de milhã (Digitaria spp.), para se­


menteira (semeadura):
ex 1008 40 00

Sementes de triticale:
ex 1008 60 00

Sementes de outros cereais, para sementeira


(semeadura):
ex 1008 90 00
L 319/230 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Sementes de nabo silvestre ou de colza, para


sementeira (semeadura):
1205 10 10
ex 1205 90 00

Sementes de mostarda, para sementeira (se­


meadura):
1207 50 10

Sementes de trevo (Trifolium spp.), para se­


menteira (semeadura):
1209 22 10
1209 22 80

Sementes de festuca, para sementeira (semea­


dura):
1209 23 11
1209 23 15
1209 23 80

Sementes de pasto dos prados de Kentucky


(Poa pratensis L.), para sementeira (semeadu­
ra):
1209 24 00

Sementes de azevém (Lolium multiflorum


Lam., Lolium perenne L.) para sementeira (se­
meadura):
1209 25 10
1205 25 90

Sementes de fléolo dos prados; sementes das


espécies Poa palustris L. e Poa trivialis L.; dac­
tilo (Dactylis glomerata L.) e de agrostis (Agros­
tides), para sementeira (semeadura):
ex 1209 29 45

Sementes de outras ervas, para sementeira


(semeadura):
ex 1209 29 80

Sementes de ervas ornamentais para semen­


teira (semeadura):
ex 1209 30 00

Sementes de brássicas (Brassicaceae) para se­


menteira (semeadura):
ex 1209 91 80
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/231

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Géneros Triticum L., Secale L. e xTri­ Sementes de trigo e mistura de trigo com Afeganistão, África do Sul,
ticosecale Wittm. ex A. Camus centeio (méteil): EUA, Índia, Irão, Iraque,
1001 11 00 México, Nepal e Paquistão
1001 91 10
1001 91 20
1001 91 90

Sementes de centeio:
1002 10 00

Sementes de triticale:
ex 1008 60 00

Citrus L., Fortunella Swingle e Ponci­ Milho doce, para sementeira (semeadura): Países terceiros, com exceção
rus Raf., e os seus híbridos, Capsicum ex 0709 99 60 da Suíça.
spp. L., Helianthus annuus L., Sola­
num lycopersicum L., Medicago sativa – Feijões (Phaseolus spp.) para sementeira (se­
L., Prunus L., Rubus L., Oryza spp. L., meadura):
Zea mays L., Allium cepa L., Allium 0713 33 10
porrum L., Phaseolus cocineus sp. L.,
Phaseolus vulgaris L. Amêndoas, para sementeira (semeadura):
ex 0802 11 10
ex 0802 11 90
ex 0802 12 10
ex 0802 12 90

Sementes de milho, para sementeira (semea­


dura):
1005 10 13
1005 10 15
1005 10 18
1005 10 90

Arroz, destinado a sementeira (semeadura):


1006 10 10

Sementes de girassol, para sementeira (semea­


dura):
1206 00 10

Sementes de luzerna (alfafa), para sementeira


(semeadura):
1209 21 00
– – – Outras sementes de produtos hortíco­
las, para sementeira (semeadura):
ex 1209 91 80
– – Outras sementes, para sementeira (semea­
dura):
ex 1209 99 99

Solanum tuberosum L. Sementes verdadeiras de batata, para semen­ Todos os países terceiros
teira (semeadura):
ex 1209 91 80
L 319/232 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

9. Sementes de produtos hortícolas Todos os países terceiros


de:

Pisum sativum L. Sementes de ervilhas (Pisum sativum), para


sementeira (semeadura):
0713 10 10

Vicia faba L. Favas e fava forrageira, para sementeira (se­


meadura):
ex 0713 50 00
– – – Outras, sementes para sementeira (se­
meadura):
ex 0713 90 00

10. Sementes de espécies oleaginosas Todos os países terceiros


e fibrosas de:

Brassica napus L. Sementes de nabo silvestre ou de colza, para


sementeira (semeadura):
1205 10 10
ex 1205 90 00

Brassica rapa L., Sementes de Brassica rapa, para sementeira


(semeadura):
ex 1209 91 80

Glycine max (L.) Merrill Sementes de soja, para sementeira (semeadu­


ra):
1201 10 00

Linum usitatissimum L. Linhaça (sementes de linho), para sementeira


(semeadura):
1204 00 10

Sinapis alba L. Sementes de mostarda, para sementeira (se­


meadura):
1207 50 10

11. Casca isolada de:

Coníferas (Pinales) Produtos vegetais de casca, não especificados Países terceiros, exceto
nem compreendidos noutras posições: Albânia, Andorra, Arménia,
ex 1404 90 00 Azerbaijão, Bielorrússia,
Bósnia-Herzegovina, Geórgia,
Lenha em qualquer forma; madeira em esti­ Ilhas Canárias, Ilhas Faroé,
lhas ou em partículas; serradura (serragem), Islândia, Listenstaine,
desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo Macedónia do Norte, Moldávia,
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel­ Mónaco, Montenegro,
lets ou em formas semelhantes: Noruega, Rússia [apenas as
– Desperdícios e resíduos, de madeira, não seguintes partes: Distrito
aglomerados: Federal Central (Tsentralny
federalny okrug), Distrito
ex 4401 40 90
Federal do Noroeste (Severo-
-Zapadny federalny okrug),
Distrito Federal do Sul
(Yuzhny federalny okrug),
Distrito Federal do Cáucaso do
Norte (Severo-Kavkazsky
federalny okrug) e Distrito
Federal de Volga (Privolzhsky
federalny okrug)], São
Marinho, Sérvia, Suíça, Turquia
e Ucrânia
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/233

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Acer saccharum Marsh, Populus L., e Produtos vegetais de casca, não especificados Países terceiros, com exceção
Quercus L. exceto Quercus suber L. nem compreendidos noutras posições: da Suíça
ex 1404 90 00

Lenha em qualquer forma; madeira em esti­


lhas ou em partículas; serradura (serragem),
desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel­
lets ou em formas semelhantes:
– Desperdícios e resíduos, de madeira, não
aglomerados:
ex 4401 40 90

Fraxinus L., Juglans L., Pterocarya Produtos vegetais de casca, não especificados Canadá, China, Estados Unidos
Kunth e Ulmus davidiana Planch. nem compreendidos noutras posições: da América, Japão, Mongólia,
ex 1404 90 00 República da Coreia, República
Popular Democrática da
Lenha em qualquer forma; madeira em esti­ Coreia, Rússia e Taiwan
lhas ou em partículas; serradura (serragem),
desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel­
lets ou em formas semelhantes:
– Desperdícios e resíduos, de madeira, não
aglomerados:
ex 4401 40 90

Betula L. Produtos vegetais de casca de bétula (vidoei­ Canadá e Estados Unidos da


ro) (Betula spp.), não especificados nem com­ América
preendidos noutras posições:
ex 1404 90 00

Lenha em qualquer forma; madeira em esti­


lhas ou em partículas; serradura (serragem),
desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel­
lets ou em formas semelhantes:
– Desperdícios e resíduos, de madeira, não
aglomerados:
ex 4401 40 90

Acer macrophyllum Pursh, Aesculus ca­ Produtos vegetais de casca, não especificados Estados Unidos da América
lifornica (Spach) Nutt., Lithocarpus nem compreendidos noutras posições:
densiflorus (Hook. & Arn.) Rehd. e ex 1404 90 00
Taxus brevifolia Nutt.
Lenha em qualquer forma; madeira em esti­
lhas ou em partículas; serradura (serragem),
desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel­
lets ou em formas semelhantes:
L 319/234 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

– Desperdícios e resíduos, de madeira, não


aglomerados:
ex 4401 40 90

12. Madeira, quando:


a) É considerada um produto vege­
tal na aceção do artigo 2.o,
ponto 2, do Regulamento (UE)
2016/2031;
e
b) Tenha sido obtida, no todo ou
em parte, de uma das ordens,
géneros ou espécies a seguir re­
feridos, exceto madeira como
material de embalagem,
e
c) Pertence ao respetivo código NC
e corresponde a uma das desig­
nações referidas na coluna cen­
tral, tal como consta do anexo I,
parte II, do Regulamento (CEE)
n.o 2658/87:

Quercus L., incluindo a madeira que Lenha em qualquer forma; madeira em esti­ Estados Unidos da América
não manteve a sua superfície natural lhas ou em partículas; serradura (serragem),
arredondada e com exceção da ma­ desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
deira que corresponda à designação aglomerados em toros (toras), briquetes, pel­
do código NC 4416 00 00 e sem­ lets ou em formas semelhantes:
pre que existam provas documentais – Lenha em qualquer forma:
de que, aquando da transformação – – De não coníferas:
ou manufatura, a madeira foi sub­ ex 4401 12 00
metida a um tratamento térmico até – Madeira em estilhas ou em partículas:
atingir uma temperatura mínima de
– – De não coníferas:
176 °C durante 20 minutos
ex 4401 22 00
– Serradura (serragem), desperdícios e resí­
duos, de madeira, não aglomerados:
– – Serradura (serragem):
ex 4401 40 10
– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex­
ceto serradura):
ex 4401 40 90

Madeira em bruto, não descascada ou desal­


burnada ou esquadriada:
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/235

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

– Tratada com tinta, creosoto ou outros


agentes de conservação:

– – De não coníferas:

ex 4403 12 00

Madeira em bruto, mesmo descascada, desal­


burnada ou esquadriada:

– Com exceção da tratada com tinta, creo­


soto ou outros agentes de conservação:

– – De carvalho (Quercus spp.):

4403 91 00

Estacas fendidas; estacas aguçadas, não serra­


das longitudinalmente:

– De não coníferas:

ex 4404 20 00

Dormentes de madeira para vias-férreas ou


semelhantes, de não coníferas:

– Não impregnados

ex 4406 12 00

– Outros (exceto não impregnados)

ex 4406 92 00

Madeira serrada ou fendida longitudinalmen­


te, cortada transversalmente ou desenrolada,
mesmo aplainada, lixada ou unida pelas ex­
tremidades, de espessura superior a 6 mm:

– – De carvalho (Quercus spp.):

4407 91 15

4407 91 31

4407 91 39

4407 91 90

Folhas para folheados (incluindo as obtidas


por corte de madeira estratificada), folhas
para contraplacados (compensados) ou para
madeiras estratificadas semelhantes e outras
madeiras, serradas longitudinalmente, corta­
das transversalmente ou desenroladas,
mesmo aplainadas, lixadas, unidas pelas bor­
das ou pelas extremidades, de espessura não
superior a 6 mm: - Outras:
L 319/236 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

ex 4408 90 15

ex 4408 90 35

ex 4408 90 85

ex 4408 90 95

Barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras


obras de tanoeiro e respetivas partes de ma­
deira, incluindo as aduelas:

ex 4416 00 00

Construções prefabricadas de madeira:

ex 9406 10 00

Platanus L., incluindo madeira que Lenha em qualquer forma; madeira em esti­ Albânia, Arménia, Estados
não manteve a sua superfície natu­ lhas ou em partículas; serradura (serragem), Unidos da América, Suíça ou
ral arredondada desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo Turquia
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel­
lets ou em formas semelhantes:

– Lenha em qualquer forma:

– – De não coníferas:

ex 4401 12 00

– Madeira em estilhas ou em partículas:

– – De não coníferas:

ex 4401 22 00

– Serradura (serragem), desperdícios e resí­


duos, de madeira, não aglomerados:

– – Serradura (serragem):

ex 4401 40 10

– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex­


ceto serradura):

ex 4401 40 90

Madeira em bruto, não descascada ou desal­


burnada ou esquadriada:

– Tratada com tinta, creosoto ou outros


agentes de conservação:

– – De não coníferas:

ex 4403 12 00

Madeira em bruto, mesmo descascada, desal­


burnada ou esquadriada:
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/237

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

– Com exceção da tratada com tinta, creo­


soto ou outros agentes de conservação:
ex 4403 99 00

Estacas fendidas; estacas aguçadas, não serra­


das longitudinalmente:
– De não coníferas:
ex 4404 20 00

Dormentes de madeira para vias-férreas ou


semelhantes, de não coníferas:
– Não impregnados
ex 4406 12 00
– Outros (exceto não impregnados)
ex 4406 92 00

Madeira serrada ou fendida longitudinalmen­


te, cortada transversalmente ou desenrolada,
mesmo aplainada, lixada ou unida pelas ex­
tremidades, de espessura superior a 6 mm:
ex 4407 99 27
ex 4407 99 40
ex 4407 99 90

Folhas para folheados (incluindo as obtidas


por corte de madeira estratificada), folhas
para contraplacados (compensados) ou para
madeiras estratificadas semelhantes e outras
madeiras, serradas longitudinalmente, corta­
das transversalmente ou desenroladas,
mesmo aplainadas, lixadas, unidas pelas bor­
das ou pelas extremidades, de espessura não
superior a 6 mm:
ex 4408 90 15
ex 4408 90 35
ex 4408 90 85
ex 4408 90 95

Barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras


obras de tanoeiro e respetivas partes de ma­
deira, incluindo as aduelas:
ex 4416 00 00

Construções prefabricadas de madeira:


ex 9406 10 00

Populus L., incluindo madeira que Lenha em qualquer forma; madeira em esti­ Américas
não manteve a sua superfície natu­ lhas ou em partículas; serradura (serragem),
ral arredondada desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel­
lets ou em formas semelhantes:
L 319/238 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

– Lenha em qualquer forma:

– – De não coníferas:

ex 4401 12 00

– Madeira em estilhas ou em partículas:

– – De não coníferas:

ex 4401 22 00

– Serradura (serragem), desperdícios e resí­


duos, de madeira, não aglomerados:

– – Serradura (serragem):

ex 4401 40 10

– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex­


ceto serradura):

ex 4401 40 90

Madeira em bruto, não descascada ou desal­


burnada ou esquadriada:

– Tratada com tinta, creosoto ou outros


agentes de conservação:

– – De não coníferas:

ex 4403 12 00

Madeira em bruto, mesmo descascada, desal­


burnada ou esquadriada:

– Com exceção da tratada com tinta, creo­


soto ou outros agentes de conservação:

– – De choupo (álamo) (Populus spp.):

4403 97 00

Estacas fendidas; estacas aguçadas, não serra­


das longitudinalmente:

– De não coníferas:

ex 4404 20 00

Dormentes de madeira para vias-férreas ou


semelhantes, de não coníferas:
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/239

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

– Não impregnados

ex 4406 12 00

– Outros (exceto não impregnados)

ex 4406 92 00

Madeira serrada ou fendida longitudinalmen­


te, cortada transversalmente ou desenrolada,
mesmo aplainada, lixada ou unida pelas ex­
tremidades, de espessura superior a 6 mm:

– – De choupo (álamo) (Populus spp.):

4407 97 10

4407 97 91

4407 97 99

Folhas para folheados (incluindo as obtidas


por corte de madeira estratificada), folhas
para contraplacados (compensados) ou para
madeiras estratificadas semelhantes e outras
madeiras, serradas longitudinalmente, corta­
das transversalmente ou desenroladas,
mesmo aplainadas, lixadas, unidas pelas bor­
das ou pelas extremidades, de espessura não
superior a 6 mm:

ex 4408 90 15

ex 4408 90 35

ex 4408 90 85

ex 4408 90 95

Barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras


obras de tanoeiro e respetivas partes de ma­
deira, incluindo as aduelas:

ex 4416 00 00

Construções prefabricadas de madeira:

ex 9406 10 00

Acer saccharum Marsh., incluindo Lenha em qualquer forma; madeira em esti­ Estados Unidos e Canadá
madeira que não manteve a sua lhas ou em partículas; serradura (serragem),
superfície natural arredondada desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel­
lets ou em formas semelhantes:

– Lenha em qualquer forma:

– – De não coníferas:

ex 4401 12 00

– Madeira em estilhas ou em partículas:


L 319/240 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

– – De não coníferas:

ex 4401 22 00

– Serradura (serragem), desperdícios e resí­


duos, de madeira, não aglomerados:

– – Serradura (serragem):

ex 4401 40 10

– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex­


ceto serradura):

ex 4401 40 90

Madeira em bruto, não descascada ou desal­


burnada ou esquadriada:

– Tratada com tinta, creosoto ou outros


agentes de conservação:

– – De não coníferas:

ex 4403 12 00

Madeira em bruto, mesmo descascada, desal­


burnada ou esquadriada:

– Com exceção da tratada com tinta, creo­


soto ou outros agentes de conservação:

ex 4403 99 00

Estacas fendidas; estacas aguçadas, não serra­


das longitudinalmente:

– De não coníferas:

ex 4404 20 00

Dormentes de madeira para vias-férreas ou


semelhantes, de não coníferas:

– Não impregnados

ex 4406 12 00

– Outros (exceto não impregnados)

ex 4406 92 00

Madeira serrada ou fendida longitudinalmen­


te, cortada transversalmente ou desenrolada,
mesmo aplainada, lixada ou unida pelas ex­
tremidades, de espessura superior a 6 mm:
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/241

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

– – De bordo (ácer) (Acer spp.):

4407 93 10

4407 93 91

4407 93 99

Folhas para folheados (incluindo as obtidas


por corte de madeira estratificada), folhas
para contraplacados (compensados) ou para
madeiras estratificadas semelhantes e outras
madeiras, serradas longitudinalmente, corta­
das transversalmente ou desenroladas,
mesmo aplainadas, lixadas, unidas pelas bor­
das ou pelas extremidades, de espessura não
superior a 6 mm:

ex 4408 90 15

ex 4408 90 35

ex 4408 90 85

ex 4408 90 95

Barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras


obras de tanoeiro e respetivas partes de ma­
deira, incluindo as aduelas:

ex 4416 00 00

Construções prefabricadas de madeira:

ex 9406 10 00

Coníferas (Pinales), incluindo ma­ Lenha em qualquer forma; madeira em esti­ Cazaquistão, Rússia e Turquia
deira que não manteve a sua su­ lhas ou em partículas; serradura (serragem), e outros países terceiros exceto
perfície natural arredondada desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo Albânia, Andorra, Arménia,
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel­ Azerbaijão, Bielorrússia,
lets ou em formas semelhantes: Bósnia-Herzegovina, Geórgia,
Ilhas Canárias, Ilhas Faroé,
– Lenha em qualquer forma: Islândia, Listenstaine,
Macedónia do Norte, Moldávia,
– – De coníferas Mónaco, Montenegro,
4401 11 00 Noruega, São Marinho, Sérvia,
Suíça e Ucrânia
– Madeira em estilhas ou em partículas:

– – De coníferas

4401 21 00

– Serradura (serragem), desperdícios e resí­


duos, de madeira, não aglomerados:

– – Serradura (serragem):

ex 4401 40 10

– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex­


ceto serradura):

ex 4401 40 90
L 319/242 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Madeira em bruto, não descascada ou desal­


burnada ou esquadriada:
– Tratada com tinta, creosoto ou outros
agentes de conservação:
– – De coníferas:
4403 11 00

Madeira em bruto, não descascada ou desal­


burnada ou esquadriada:
– De coníferas, com exceção da tratada com
tinta, creosoto ou outros agentes de conser­
vação:
– – De pinheiro (Pinus spp.):
ex 4403 21 10
ex 4403 21 90
ex 4403 22 00
– – De abeto (Abies spp.) e de espruce (pícea)
(Picea spp.):
ex 4403 23 10
ex 4403 23 90
ex 4403 24 00
– – Outras, de coníferas:
ex 4403 25 10
ex 4403 25 90
ex 4403 26 00

Estacas fendidas; estacas aguçadas, não serra­


das longitudinalmente:
– De coníferas:
ex 4404 10 00

Dormentes de madeira para vias-férreas ou


semelhantes, de coníferas:
– Não impregnados:
4406 11 00
– Outros (exceto não impregnados):
4406 91 00

Madeira serrada ou fendida longitudinalmen­


te, cortada transversalmente ou desenrolada,
mesmo aplainada, lixada ou unida pelas ex­
tremidades, de espessura superior a 6 mm:
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/243

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

– De coníferas:
– – De pinheiro (Pinus spp.):
4407 11 10
4407 11 20
4407 11 90
– – De abeto (Abies spp.) e de espruce (pícea)
(Picea spp.):
4407 12 10
4407 12 20
4407 12 90
– – Outras, de coníferas:
4407 19 10
4407 19 20
4407 19 90

Folhas para folheados (incluindo as obtidas


por corte de madeira estratificada), folhas
para contraplacados (compensados) ou para
madeiras estratificadas semelhantes e outras
madeiras, serradas longitudinalmente, corta­
das transversalmente ou desenroladas,
mesmo aplainadas, lixadas, unidas pelas bor­
das ou pelas extremidades, de espessura não
superior a 6 mm:
– De coníferas:
4408 10 15
4408 10 91
4408 10 98

Barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras


obras de tanoeiro e respetivas partes de ma­
deira, incluindo as aduelas:
ex 4416 00 00

Construções prefabricadas de madeira:


ex 9406 10 00

Fraxinus L., Juglans L., Pterocarya Lenha em qualquer forma; madeira em esti­ Canadá, China, Estados Unidos
Kunth e Ulmus davidiana Planch., e lhas ou em partículas; serradura (serragem), da América, Japão, Mongólia,
incluindo madeira que não manteve desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo República da Coreia, República
a sua superfície natural arredondada aglomerados em toros (toras), briquetes, pel­ Popular Democrática da
lets ou em formas semelhantes: Coreia, Rússia e Taiwan
– Lenha em qualquer forma:
L 319/244 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

– – De não coníferas:
ex 4401 12 00
– Madeira em estilhas ou em partículas:
– – De não coníferas:
ex 4401 22 00
– Serradura (serragem), desperdícios e resí­
duos, de madeira, não aglomerados:
– – Serradura (serragem):
ex 4401 40 10
– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex­
ceto serradura):
ex 4401 40 90

Madeira em bruto, não descascada ou desal­


burnada ou esquadriada:
– Tratada com tinta, creosoto ou outros
agentes de conservação:
– – De não coníferas:
ex 4403 12 00

Madeira em bruto, mesmo descascada, desal­


burnada ou esquadriada:
– Com exceção da tratada com tinta, creo­
soto ou outros agentes de conservação:
ex 4403 99 00

Estacas fendidas; estacas aguçadas, não serra­


das longitudinalmente:
– De não coníferas:
ex 4404 20 00

Dormentes de madeira para vias-férreas ou


semelhantes, de não coníferas:
– Não impregnados:
ex 4406 12 00
– Outros (exceto não impregnados):
ex 4406 92 00

Madeira serrada ou fendida longitudinalmen­


te, cortada transversalmente ou desenrolada,
mesmo aplainada, lixada ou unida pelas ex­
tremidades, de espessura superior a 6 mm:
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/245

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

– – De freixo (Fraxinus spp.):


4407 95 10
4407 95 91
4407 95 99
– – Outros:
ex 4407 99 27
ex 4407 99 40
ex 4407 99 90

Folhas para folheados (incluindo as obtidas


por corte de madeira estratificada), folhas
para contraplacados (compensados) ou para
madeiras estratificadas semelhantes e outras
madeiras, serradas longitudinalmente, corta­
das transversalmente ou desenroladas,
mesmo aplainadas, lixadas, unidas pelas bor­
das ou pelas extremidades, de espessura não
superior a 6 mm:
ex 4408 90 15
ex 4408 90 35
ex 4408 90 85
ex 4408 90 95

Barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras


obras de tanoeiro e respetivas partes de ma­
deira, incluindo as aduelas:
ex 4416 00 00

Construções prefabricadas de madeira:


ex 9406 10 00

Betula L., incluindo madeira que não Lenha em qualquer forma; madeira em esti­ Canadá e Estados Unidos da
manteve a sua superfície natural lhas ou em partículas; serradura (serragem), América
arredondada desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel­
lets ou em formas semelhantes:
– Lenha em qualquer forma:
– – De não coníferas:
ex 4401 12 00
– Madeira em estilhas ou em partículas:
– – De não coníferas:
ex 4401 22 00
– Serradura (serragem), desperdícios e resí­
duos, de madeira, não aglomerados:
L 319/246 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

– – Serradura (serragem):
ex 4401 40 10
– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex­
ceto serradura):
ex 4401 40 90

Madeira em bruto, não descascada ou desal­


burnada ou esquadriada:
– Tratada com tinta, creosoto ou outros
agentes de conservação:
– – De não coníferas:
ex 4403 12 00

Madeira em bruto, mesmo descascada, desal­


burnada ou esquadriada:
– Com exceção da tratada com tinta, creo­
soto ou outros agentes de conservação:
– – De bétula (vidoeiro) (Betula spp.)
4403 95 10
4403 95 90
4403 96 00

Estacas fendidas; estacas aguçadas, não serra­


das longitudinalmente:
– De não coníferas:
ex 4404 20 00

Dormentes de madeira para vias-férreas ou


semelhantes, de não coníferas:
– Não impregnados:
ex 4406 12 00
– Outros (exceto não impregnados):
ex 4406 92 00

Madeira serrada ou fendida longitudinalmen­


te, cortada transversalmente ou desenrolada,
mesmo aplainada, lixada ou unida pelas ex­
tremidades, de espessura superior a 6 mm:
– – De bétula (vidoeiro) (Betula spp.)
4407 96 10
4407 96 91
4407 96 99
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/247

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Folhas para folheados (incluindo as obtidas


por corte de madeira estratificada), folhas
para contraplacados (compensados) ou para
madeiras estratificadas semelhantes e outras
madeiras, serradas longitudinalmente, corta­
das transversalmente ou desenroladas,
mesmo aplainadas, lixadas, unidas pelas bor­
das ou pelas extremidades, de espessura não
superior a 6 mm:
ex 4408 90 15
ex 4408 90 35
ex 4408 90 85
ex 4408 90 95

Barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras


obras de tanoeiro e respetivas partes de ma­
deira, incluindo as aduelas:
ex 4416 00 00

Construções prefabricadas de madeira:


ex 9406 10 00

Amelanchier Medik., Aronia Medik., Lenha em qualquer forma; madeira em esti­ Canadá e Estados Unidos da
Cotoneaster Medik., Crataegus L., Cy­ lhas ou em partículas; serradura (serragem), América
donia Mill., Malus Mill., Pyracantha desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
M. Roem., Pyrus L. e Sorbus L., in­ aglomerados em toros (toras), briquetes, pel­
cluindo a madeira que não manteve lets ou em formas semelhantes:
a sua superfície natural arredondada,
exceto serradura ou aparas – Lenha em qualquer forma:
– – De não coníferas:
ex 4401 12 00
– Madeira em estilhas ou em partículas:
– – De não coníferas:
ex 4401 22 00
– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex­
ceto serradura):
ex 4401 40 90

Madeira em bruto, não descascada ou desal­


burnada ou esquadriada:
– Tratada com tinta, creosoto ou outros
agentes de conservação:
– – De não coníferas:
ex 4403 12 00
L 319/248 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Madeira em bruto, mesmo descascada, desal­


burnada ou esquadriada:
– Com exceção da tratada com tinta, creo­
soto ou outros agentes de conservação:
ex 4403 99 00

Estacas fendidas; estacas aguçadas, não serra­


das longitudinalmente:
– De não coníferas:
ex 4404 20 00

Dormentes de madeira para vias-férreas ou


semelhantes, de não coníferas:
– Não impregnados:
ex 4406 12 00
– Outros (exceto não impregnados):
ex 4406 92 00

Madeira serrada ou fendida longitudinalmen­


te, cortada transversalmente ou desenrolada,
mesmo aplainada, lixada ou unida pelas ex­
tremidades, de espessura superior a 6 mm:
ex 4407 99 27
ex 4407 99 40
ex 4407 99 90

Folhas para folheados (incluindo as obtidas


por corte de madeira estratificada), folhas
para contraplacados (compensados) ou para
madeiras estratificadas semelhantes e outras
madeiras, serradas longitudinalmente, corta­
das transversalmente ou desenroladas,
mesmo aplainadas, lixadas, unidas pelas bor­
das ou pelas extremidades, de espessura não
superior a 6 mm:
ex 4408 90 15
ex 4408 90 35
ex 4408 90 85
ex 4408 90 95

Barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras


obras de tanoeiro e respetivas partes de ma­
deira, incluindo as aduelas:
ex 4416 00 00
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/249

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Construções prefabricadas de madeira:


ex 9406 10 00

Prunus L., incluindo madeira que Lenha em qualquer forma; madeira em esti­ Canadá, China, Estados
não manteve a sua superfície natu­ lhas ou em partículas; serradura (serragem), Unidos, Japão, Mongólia,
ral arredondada desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo República da Coreia, República
aglomerados em toros (toras), briquetes, pel­ Popular Democrática da
lets ou em formas semelhantes: Coreia, Vietname ou qualquer
país terceiro em que for
– Lenha em qualquer forma: reconhecida a presença de
– – De não coníferas: Aromia bungii

ex 4401 12 00
– Madeira em estilhas ou em partículas:
– – De não coníferas:
ex 4401 22 00
– Serradura (serragem), desperdícios e resí­
duos, de madeira, não aglomerados:
– – Serradura (serragem):
ex 4401 40 10
– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex­
ceto serradura):
ex 4401 40 90

Madeira em bruto, não descascada ou desal­


burnada ou esquadriada:
– Tratada com tinta, creosoto ou outros
agentes de conservação:
– – De não coníferas:
ex 4403 12 00

Madeira em bruto, mesmo descascada, desal­


burnada ou esquadriada:
– Com exceção da tratada com tinta, creo­
soto ou outros agentes de conservação:
ex 4403 99 00

Estacas fendidas; estacas aguçadas, não serra­


das longitudinalmente:
– De não coníferas:
ex 4404 20 00

Dormentes de madeira para vias-férreas ou


semelhantes, de não coníferas:
L 319/250 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

– Não impregnados:
ex 4406 12 00
– Outros (exceto não impregnados):
ex 4406 92 00

Madeira serrada ou fendida longitudinalmen­


te, cortada transversalmente ou desenrolada,
mesmo aplainada, lixada ou unida pelas ex­
tremidades, de espessura superior a 6 mm:
– – De prunóideas (Prunus spp.):
4407 94 10
4407 94 91
4407 94 99
– – Outros:
ex 4407 99 27
ex 4407 99 40
ex 4407 99 90

Folhas para folheados (incluindo as obtidas


por corte de madeira estratificada), folhas
para contraplacados (compensados) ou para
madeiras estratificadas semelhantes e outras
madeiras, serradas longitudinalmente, corta­
das transversalmente ou desenroladas,
mesmo aplainadas, lixadas, unidas pelas bor­
das ou pelas extremidades, de espessura não
superior a 6 mm:
ex 4408 90 15
ex 4408 90 35
ex 4408 90 85
ex 4408 90 95

Barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras


obras de tanoeiro e respetivas partes de ma­
deira, incluindo as aduelas:
ex 4416 00 00

Construções prefabricadas de madeira:


ex 9406 10 00

Acer L., Aesculus L., Alnus L., Betula Lenha em qualquer forma; madeira em esti­ Países terceiros em que é
L., Carpinus L., Cercidiphyllum Siebold lhas ou em partículas; serradura (serragem), reconhecida a presença de
& Zucc., Corylus L., Fagus L., Fraxinus desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo Anoplophora glabripennis
L., Koelreuteria Laxm., Platanus L., aglomerados em toros (toras), briquetes, pel­
Populus L., Salix L., Tilia L. e Ulmus lets ou em formas semelhantes:
L., incluindo madeira que não
manteve a sua superfície natural – Lenha em qualquer forma:
arredondada
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/251

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

– – De não coníferas:
ex 4401 12 00
– Madeira em estilhas ou em partículas:
– – De não coníferas:
ex 4401 22 00
– Serradura (serragem), desperdícios e resí­
duos, de madeira, não aglomerados:
– – Serradura (serragem):
ex 4401 40 10
– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex­
ceto serradura):
ex 4401 40 90

Madeira em bruto, não descascada ou desal­


burnada ou esquadriada:
– Tratada com tinta, creosoto ou outros
agentes de conservação:
– – De não coníferas:
ex 4403 12 00

Madeira em bruto, mesmo descascada, desal­


burnada ou esquadriada:
– Com exceção da tratada com tinta, creo­
soto ou outros agentes de conservação:
– – De faia (Fagus spp.)
4403 93 00
4403 94 00
– – De bétula (vidoeiro) (Betula spp.)
4403 95 10
4403 95 90
4403 96 00
– – De choupo (álamo) (Populus spp.):
4403 97 00
– – De outras:
ex 4403 99 00

Estacas fendidas; estacas aguçadas, não serra­


das longitudinalmente:
– De não coníferas:
ex 4404 20 00
L 319/252 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Dormentes de madeira para vias-férreas ou


semelhantes, de não coníferas:
– Não impregnados:
ex 4406 12 00
– Outros (exceto não impregnados):
ex 4406 92 00

Madeira serrada ou fendida longitudinalmen­


te, cortada transversalmente ou desenrolada,
mesmo aplainada, lixada ou unida pelas ex­
tremidades, de espessura superior a 6 mm:
– – De faia (Fagus spp.)
4407 92 00
– – De bordo (ácer) (Acer spp.):
4407 93 10
4407 93 91
4407 93 99
– – De freixo (Fraxinus spp.):
4407 95 10
4407 95 91
4407 95 99
– – De bétula (vidoeiro) (Betula spp.):
4407 96 10
4407 96 91
4407 96 99
– – De choupo (álamo) (Populus spp.):
4407 97 10
4407 97 91
4407 97 99
– – De outras:
4407 99 27
4407 99 40
4407 99 90

Folhas para folheados (incluindo as obtidas


por corte de madeira estratificada), folhas
para contraplacados (compensados) ou para
madeiras estratificadas semelhantes e outras
madeiras, serradas longitudinalmente, corta­
das transversalmente ou desenroladas,
mesmo aplainadas, lixadas, unidas pelas bor­
das ou pelas extremidades, de espessura não
superior a 6 mm:
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/253

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

ex 4408 90 15
ex 4408 90 35
ex 4408 90 85
ex 4408 90 95

Barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras


obras de tanoeiro e respetivas partes de ma­
deira, incluindo as aduelas:
ex 4416 00 00

Construções prefabricadas de madeira:


ex 9406 10 00

Acer macrophyllum Pursh, Aesculus ca­ Lenha em qualquer forma; madeira em esti­ Estados Unidos da América
lifornica (Spach) Nutt., Lithocarpus lhas ou em partículas; serradura (serragem),
densiflorus (Hook. & Arn.) Rehd. e desperdícios e resíduos, de madeira, mesmo
Taxus brevifolia Nutt. aglomerados em toros (toras), briquetes, pel­
lets ou em formas semelhantes:
– Lenha em qualquer forma:
– – De coníferas:
ex 4401 11 00
– – De não coníferas:
ex 4401 12 00
– Madeira em estilhas ou em partículas:
– – De coníferas:
ex 4401 21 00
– – De não coníferas:
ex 4401 22 00
– Serradura (serragem), desperdícios e resí­
duos, de madeira, não aglomerados:
– – Serradura (serragem):
ex 4401 40 10
– – Desperdícios e resíduos de madeira (ex­
ceto serradura):
ex 4401 40 90

Madeira em bruto, não descascada ou desal­


burnada ou esquadriada:
– Tratada com tinta, creosoto ou outros
agentes de conservação:
– – De coníferas:
ex 4403 11 00
L 319/254 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

– – De não coníferas:

ex 4403 12 00

Madeira em bruto, não descascada ou desal­


burnada ou esquadriada:

– Com exceção da tratada com tinta, creo­


soto ou outros agentes de conservação:

– – Outras, de coníferas:

ex 4403 25 10

ex 4403 25 90

ex 4403 26 00

Madeira em bruto, mesmo descascada, desal­


burnada ou esquadriada:

– Com exceção da tratada com tinta, creo­


soto ou outros agentes de conservação:

– – Outras, de não coníferas:

ex 4403 99 00

Estacas fendidas; estacas aguçadas, não serra­


das longitudinalmente:

– De coníferas:

ex 4404 10 00

– De não coníferas:

ex 4404 20 00

Dormentes de madeira para vias-férreas ou


semelhantes:

– Não impregnados:

– – De coníferas:

ex 4406 11 00

– – De não coníferas:

ex 4406 12 00

– Outros (exceto não impregnados):

– – De coníferas:

ex 4406 91 00

– – De não coníferas

ex 4406 92 00
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/255

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais, produtos vegetais e outros objetos País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Madeira serrada ou fendida longitudinalmen­


te, cortada transversalmente ou desenrolada,
mesmo aplainada, lixada ou unida pelas ex­
tremidades, de espessura superior a 6 mm:
– De coníferas:
ex 4407 19 10
ex 4407 19 20
ex 4407 19 90
– – De bordo (ácer) (Acer spp.):
4407 93 10
4407 93 91
4407 93 99
– – De outras:
ex 4407 99 27
ex 4407 99 40
ex 4407 99 90

Folhas para folheados (incluindo as obtidas


por corte de madeira estratificada), folhas
para contraplacados (compensados) ou para
madeiras estratificadas semelhantes e outras
madeiras, serradas longitudinalmente, corta­
das transversalmente ou desenroladas,
mesmo aplainadas, lixadas, unidas pelas bor­
das ou pelas extremidades, de espessura não
superior a 6 mm:
– De coníferas:
ex 4408 10 15
ex 4408 10 91
ex 4408 10 98
– Outras:
ex 4408 90 15
ex 4408 90 35
ex 4408 90 85
ex 4408 90 95

Barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras


obras de tanoeiro e respetivas partes de ma­
deira, incluindo as aduelas:
ex 4416 00 00

Construções prefabricadas de madeira:


ex 9406 10 00
(1) Aplica-se o código NC de um vegetal associado.
L 319/256 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

PARTE B

Lista dos códigos NC dos vegetais, bem como dos respetivos países terceiros de origem ou de expedição,
para os quais, nos termos do n.o 73 do Regulamento (UE) 2016/2031, são exigidos certificados
fitossanitários para a sua introdução no território da União

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Todos os vegetais, na aceção do ar­ Bolbos, tubérculos, raízes tuberosas, rebentos Países terceiros, com exceção da
tigo 2.o, ponto 1, do Regulamento e rizomas, em repouso vegetativo, e mudas, Suíça
(UE) 2016/2031, que não os especi­ plantas e raízes de chicória, exceto para plan­
ficados nas partes A e C do presente tação:
anexo
ex 0601 10 90
ex 0601 20 10

Flores e botões de flores, cortados, para ra­


mos (buquês) ou para ornamentação, frescos:
0603 15 00
0603 19 10
0603 19 20
ex 0603 19 70

Folhagem, folhas, ramos e outras partes de


plantas, sem flores nem botões de flores, e
ervas, exceto musgos ou líquenes, para ramos
de flores (buquês) ou para ornamentação,
frescos
ex 0604 20 90

Cebolas, chalotas, alhos, alhos-porros e outros


produtos hortícolas aliáceos, frescos ou refri­
gerados, exceto para plantação:
ex 0703 10 19
ex 0703 10 90
ex 0703 20 00
ex 0703 90 00

Couves, couve-flor, repolho ou couve-frisada,


couve-rábano e produtos comestíveis seme­
lhantes do género Brassica, frescos ou refrige­
rados, exceto plantados num substrato de cul­
tura:
ex 0704 10 00
ex 0704 90 10
ex 0704 90 90

Alface (Lactuca sativa) e chicórias (Cichorium


spp.), frescas ou refrigeradas, exceto plantadas
num substrato de cultura:
ex 0705 11 00
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/257

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

ex 0705 19 00
ex 0705 21 00
ex 0705 29 00

Pepinos e pepininhos (cornichons), frescos ou


refrigerados:
0707 00 05
0707 00 90

Legumes de vagem, mesmo com vagem, fres­


cos ou refrigerados:
0708 10 00
0708 20 00
0708 90 00

Espargos, aipo, exceto aipo-rábano, espinafres,


espinafres-da-nova-zelândia e espinafres gi­
gantes, alcachofras, azeitonas, abóboras, abo­
brinhas e cabaças (Cucurbita spp.), saladas, (ex­
ceto alface (Lactuca sativa) e chicórias (Cicho­
rium spp.)), acelgas e cardos, alcaparras, fun­
cho e outros produtos hortícolas, frescos ou
refrigerados, exceto plantados num substrato
de cultura:
0709 20 00
ex 0709 40 00
ex 0709 70 00
0709 91 00
0709 92 10
0709 92 90
0709 93 10
0709 93 90
ex 0709 99 10
ex 0709 99 20
0709 99 40
ex 0709 99 50
ex 0709 99 90

Legumes de vagem, secos, em grão, não pe­


lados ou partidos, para sementeira:
ex 0713 20 00
ex 0713 31 00
ex 0713 32 00
L 319/258 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

ex 0713 34 00
ex 0713 35 00
ex 0713 39 00
ex 0713 40 00
ex 0713 60 00
ex 0713 90 00

Castanha-do-brasil (castanha-do-pará) e casta­


nha de caju, frescas, inteiras, com casca, não
peladas, também para sementeira:
ex 0801 21 00
ex 0801 31 00

Outra fruta de casca rija, fresca, inteira, com


casca, não pelada, também para sementeira:
ex 0802 11 10
ex 0802 11 90
ex 0802 21 00
ex 0802 31 00
ex 0802 41 00
ex 0802 51 00
ex 0802 61 00
ex 0802 70 00
ex 0802 80 00
ex 0802 90 10
ex 0802 90 50
ex 0802 90 85

Figos, frescos ou refrigerados:


0804 20 10

Melões e melancias, frescos ou refrigerados:


0807 11 00
0807 19 00

Outra fruta, fresca ou refrigerada:


ex 0810 20 90
ex 0810 90 20
ex 0810 90 75
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/259

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Bagas de café (exceto grãos), frescas, inteiras


na casca, não torradas:
ex 0901 11 00

Folhas de chá, frescas, inteiras, não cortadas,


não fermentadas, não aromatizadas:
ex 0902 10 00
ex 0902 20 00

Tomilho e sementes de feno-grego para se­


menteira:
ex 0910 99 10
ex 0910 99 31
ex 0910 99 33

Louro, fresco:
ex 0910 99 50

Cevada, para sementeira (semeadura):


1003 10 00

Aveia, para sementeira (semeadura):


1004 10 00

Sorgo de grão, para sementeira (semeadura):


1007 10 10
1007 10 90

Trigo mourisco, painço e alpista, outros ce­


reais, para sementeira:
ex 1008 10 00
1008 21 00
ex 1008 30 00
ex 1008 40 00
ex 1008 50 00
ex 1008 90 00

Amendoins, frescos, não torrados nem de ou­


tro modo cozidos, inteiros, não descascados,
não triturados, incluindo sementes para se­
menteira (semeadura):
1202 30 00
ex 1202 41 00
L 319/260 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Outras sementes oleaginosas para sementeira


e frutos oleaginosos, frescos, não triturados:
ex 1207 10 00
1207 21 00
ex 1207 30 00
1207 40 10
ex 1207 60 00
ex 1207 70 00
1207 91 10
1207 99 20

Sementes e frutos, para sementeira (semeadu­


ra):
1209 10 00
1209 22 10
1209 22 80
1209 23 11
1209 23 15
1209 23 80
1209 24 00
1209 25 10
1209 25 90
1209 29 45
1209 29 50
1209 29 60
1209 29 80
1209 30 00
1209 91 30
1209 91 80
1209 99 10
1209 99 91
1209 99 99

Cones de lúpulo, frescos:


ex 1210 10 00

Plantas, exceto para plantação, e partes de


plantas (incluindo sementes para sementeira
e frutos), frescas ou refrigeradas, não cortadas
nem trituradas ou em pó:
ex 1211 30 00
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/261

Código NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

ex 1211 40 00

ex 1211 50 00

ex 1211 90 30

ex 1211 90 86

Alfarroba para sementeira, e cana-de-açúcar,


fresca ou refrigerada, não moída; caroços e
amêndoas de frutos para sementeira e outros
produtos vegetais frescos, não especificados
nem compreendidos noutras posições:

ex 1212 92 00

ex 1212 93 00

ex 1212 94 00

ex 1212 99 41

ex 1212 99 95

Matérias vegetais das espécies principalmente


utilizadas em cestaria ou espartaria, frescas:

ex 1401 90 00

Produtos vegetais não especificados nem


compreendidos noutras posições, frescos:

ex 1404 90 00

PARTE C

Lista de vegetais, bem como dos respetivos países terceiros de origem ou de expedição, para cuja
introdução no território da União não é exigido um certificado fitossanitário

Códigos NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Frutos de Ananas comosus (L.) Merrill Ananases (abacaxis), frescos ou secos: Todos os países terceiros
0804 30 00

Frutos de Cocos nucifera L. Cocos, frescos ou secos, mesmo com casca ou Todos os países terceiros
pelados:
0801 12 00
0801 19 00

Frutos de Durio zibethinus Murray Duriangos (duriões): Todos os países terceiros


0810 60 00
L 319/262 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Códigos NC e a respetiva designação nos termos do


Vegetais País de origem ou de expedição
Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho

Frutos de Musa L. Bananas, incluindo os plátanos (bananas-pão) Todos os países terceiros


(bananas-da-terra), frescas ou secas:
0803 10 10
0803 10 90
0803 90 10
0803 90 90

Frutos de Phoenix dactylifera L. Tâmaras, frescas ou secas: Todos os países terceiros


0804 10 00
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/263

ANEXO XII

Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja introdução numa zona protegida a partir de
determinados países terceiros de origem ou de expedição é exigido um certificado fitossanitário

Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição

1. Vegetais de

Beta vulgaris L. para transformação Beterraba sacarina fresca: Países terceiros, com
industrial. exceção da Suíça.
ex 1212 91 80

Beterrabas forrageiras, frescas:


ex 1214 90 10

2. Partes de plantas de

Eucalyptus l’Hérit. Folhagem, folhas, ramos e outras partes de plantas Países terceiros, com
de Eucalyptus spp., sem flores nem botões de flores, exceção da Suíça.
e ervas, musgos e líquenes, para ramos de flores
(buquês) ou para ornamentação, frescos:
ex 0604 20 90

Sementes de Eucalyptus spp.:


ex 1209 99 10

Plantas, partes de plantas de Eucalyptus spp. (in­


cluindo sementes e frutos), das espécies utilizadas
principalmente em perfumaria, medicina ou como
inseticidas, parasiticidas e semelhantes, frescos, re­
frigerados, não congelados nem secos, mesmo cor­
tados, mas não triturados nem em pó:
ex 1211 90 86

Produtos vegetais de plantas de Eucalyptus spp., não


especificados nem compreendidos noutras posições,
frescos:
ex 1404 90 00

3. Partes de plantas (com exceção dos frutos e das sementes) de

Amelanchier Med. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu­ Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70

Folhagem, folhas, ramos e outras partes de plantas,


sem flores nem botões de flores, e ervas, musgos e
líquenes, para ramos ou para ornamentação, fres­
cos, secos, branqueados, tingidos, impregnados ou
preparados de outro modo:
L 319/264 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição

– Frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais não especificados nem compreen­


didos noutras posições:
ex 1404 90 00

Chaenomeles Lindl. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu­ Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70

Folhagem, folhas, ramos e outras partes de plantas,


sem flores nem botões de flores, e ervas, musgos e
líquenes, para ramos ou para ornamentação, fres­
cos, secos, branqueados, tingidos, impregnados ou
preparados de outro modo:
– Frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais não especificados nem compreen­


didos noutras posições:
ex 1404 90 00

Cotoneaster Ehrh. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu­ Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70

Folhagem, folhas, ramos e outras partes de plantas,


sem flores nem botões de flores, e ervas, musgos e
líquenes, para ramos ou para ornamentação, fres­
cos, secos, branqueados, tingidos, impregnados ou
preparados de outro modo:
– Frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais não especificados nem compreen­


didos noutras posições:
ex 1404 90 00

Crataegus L. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu­ Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70

Folhagem, folhas, ramos e outras partes de plantas,


sem flores nem botões de flores, e ervas, musgos e
líquenes, para ramos ou para ornamentação, fres­
cos, secos, branqueados, tingidos, impregnados ou
preparados de outro modo:
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/265

Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição

– Frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais não especificados nem compreen­


didos noutras posições:
ex 1404 90 00

Cydonia Mill. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu­ Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70

Folhagem, folhas, ramos e outras partes de plantas,


sem flores nem botões de flores, e ervas, musgos e
líquenes, para ramos ou para ornamentação, fres­
cos, secos, branqueados, tingidos, impregnados ou
preparados de outro modo:
– Frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais não especificados nem compreen­


didos noutras posições:
ex 1404 90 00

Eriobotrya Lindl. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu­ Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70

Folhagem, folhas, ramos e outras partes de plantas,


sem flores nem botões de flores, e ervas, musgos e
líquenes, para ramos ou para ornamentação, fres­
cos, secos, branqueados, tingidos, impregnados ou
preparados de outro modo:
– Frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais não especificados nem compreen­


didos noutras posições:
ex 1404 90 00

Malus Mill. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu­ Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70

Folhagem, folhas, ramos e outras partes de plantas,


sem flores nem botões de flores, e ervas, musgos e
líquenes, para ramos ou para ornamentação, fres­
cos, secos, branqueados, tingidos, impregnados ou
preparados de outro modo:
L 319/266 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição

– Frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais não especificados nem compreen­


didos noutras posições:
ex 1404 90 00

Mespilus L. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu­ Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70

Folhagem, folhas, ramos e outras partes de plantas,


sem flores nem botões de flores, e ervas, musgos e
líquenes, para ramos ou para ornamentação, fres­
cos, secos, branqueados, tingidos, impregnados ou
preparados de outro modo:
– Frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais não especificados nem compreen­


didos noutras posições:
ex 1404 90 00

Photinia davidiana (Dcne.) Cardot Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu­ Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70

Folhagem, folhas, ramos e outras partes de plantas,


sem flores nem botões de flores, e ervas, musgos e
líquenes, para ramos ou para ornamentação, fres­
cos, secos, branqueados, tingidos, impregnados ou
preparados de outro modo:
– Frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais não especificados nem compreen­


didos noutras posições:
ex 1404 90 00

Pyracantha Roem. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu­ Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70

Folhagem, folhas, ramos e outras partes de plantas,


sem flores nem botões de flores, e ervas, musgos e
líquenes, para ramos ou para ornamentação, fres­
cos, secos, branqueados, tingidos, impregnados ou
preparados de outro modo:
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/267

Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição

– Frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais não especificados nem compreen­


didos noutras posições:
ex 1404 90 00

Pyrus L. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu­ Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70

Folhagem, folhas, ramos e outras partes de plantas,


sem flores nem botões de flores, e ervas, musgos e
líquenes, para ramos ou para ornamentação, fres­
cos, secos, branqueados, tingidos, impregnados ou
preparados de outro modo:
– Frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais não especificados nem compreen­


didos noutras posições:
ex 1404 90 00

Sorbus L. Flores e botões de flores, cortados, para ramos (bu­ Países terceiros, com
quês) ou para ornamentação, frescos: exceção da Suíça.
ex 0603 19 70

Folhagem, folhas, ramos e outras partes de plantas,


sem flores nem botões de flores, e ervas, musgos e
líquenes, para ramos ou para ornamentação, fres­
cos, secos, branqueados, tingidos, impregnados ou
preparados de outro modo:
– Frescos:
ex 0604 20 90

Produtos vegetais não especificados nem compreen­


didos noutras posições:
ex 1404 90 00

4. Sementes de

Beta vulgaris L. Sementes de beterraba sacarina, para sementeira Países terceiros, com
(semeadura): exceção da Suíça.
1209 10 00

Sementes de beterraba forrageira (Beta vulgaris var.


alba), para sementeira (semeadura):
1209 29 60
L 319/268 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição

Outras sementes de beterraba forrageira (exceto


Beta vulgaris var. alba), para sementeira (semeadura):
ex 1209 29 80

Sementes de beterraba para saladas ou «beterraba


vermelha» (Beta vulgaris var. conditiva), para semen­
teira (semeadura):
1209 91 30

Outras sementes de beterraba (Beta vulgaris), para


sementeira (semeadura):
ex 1209 91 80

Castanea Mill. Sementes de castanhas (Castanea spp.), para semen­ Países terceiros, com
teira (semeadura): exceção da Suíça.
ex 1209 99 10

Castanhas (Castanea spp.), com casca, para semen­


teira (semeadura):
ex 0802 41 00

Dolichos Jacq., Sementes, frutos e esporos, para sementeira (semea­ Países terceiros, com
dura): exceção da Suíça.
– – – – Outros:
ex 1209 29 80
– Sementes de plantas herbáceas cultivadas especial­
mente pelas suas flores, para sementeira (semeadu­
ra):
ex 1209 30 00
– Outras sementes, para sementeira (semeadura):
ex 1209 91 80
ex 1209 99 99

Mangifera L. Sementes de manga, para sementeira (semeadura): Países terceiros, com


exceção da Suíça.
ex 1209 99 99

5. Sementes e frutos (cápsulas) de

Gossypium L. Sementes de algodão, para sementeira (semeadura): Países terceiros, com


exceção da Suíça.
1207 21 00

algodão não descaroçado Outro algodão não cardado nem penteado: Países terceiros, com
exceção da Suíça.
5201 00 90

6. Madeira, quando:
a) É considerada um produto ve­
getal na aceção do artigo 2.o,
ponto 2, do Regulamento (UE)
2016/2031; e
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/269

Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição

b) Tenha sido obtida, no todo ou


em parte, de uma das ordens,
géneros e espécies a seguir re­
feridos,
e
c) Pertence ao respetivo código
NC e corresponde a uma das
designações referidas na coluna
central, tal como consta do
anexo I, parte II, do Regula­
mento (CEE) n.o 2658/87:

Coníferas (Pinales), com exclusão Lenha em qualquer forma; madeira em estilhas ou Albânia, Andorra,
da madeira descascada originária em partículas; serradura (serragem), desperdícios e Arménia, Azerbaijão,
de países terceiros europeus resíduos, de madeira, mesmo aglomerados em toros Bielorrússia, Bósnia-
(toras), briquetes, pellets ou em formas semelhantes: -Herzegovina, Ilhas
Canárias, Ilhas Faroé,
– Lenha em qualquer forma: Geórgia, Islândia,
Listenstaine, Moldávia,
– – De coníferas: Mónaco, Montenegro,
Macedónia do Norte,
ex 4401 11 00 Noruega, Rússia [apenas as
seguintes partes: Distrito
– Madeira em estilhas ou em partículas: Federal Central (Tsentralny
federalny okrug), Distrito
– – De coníferas: Federal do Noroeste
(Severo-Zapadny federalny
ex 4401 21 00 okrug), Distrito Federal do
Sul (Yuzhny federalny
okrug), Distrito Federal do
– Serradura (serragem), desperdícios e resíduos, de Cáucaso do Norte (Severo-
madeira, não aglomerados: -Kavkazsky federalny
okrug) e Distrito Federal
– – Desperdícios e resíduos de madeira (exceto de Volga (Privolzhsky
serradura): federalny okrug)], São
Marinho, Sérvia, Suíça,
ex 4401 40 90 Turquia e Ucrânia

Madeira em bruto, não descascada ou desalburnada


ou esquadriada:

– Tratada com tinta, creosoto ou outros agentes de


conservação:

– – De coníferas:

ex 4403 11 00

Madeira em bruto, não descascada ou desalburnada


ou esquadriada:

– De coníferas, com exceção da tratada com tinta,


creosoto ou outros agentes de conservação:
L 319/270 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição

– – De pinheiro (Pinus spp.):


ex 4403 21 10
ex 4403 21 90
ex 4403 22 00

– – De abeto (Abies spp.) e de espruce (pícea) (Picea


spp.):
ex 4403 23 10
ex 4403 23 90
ex 4403 24 00

– – Outras, de coníferas:
ex 4403 25 10
ex 4403 25 90
ex 4403 26 00

Estacas fendidas; estacas aguçadas, não serradas lon­


gitudinalmente:
– De coníferas:
ex 4404 10 00

Dormentes de madeira para vias-férreas ou seme­


lhantes:
– Não impregnados:
– – De coníferas:
4406 11 00
– Outros (exceto não impregnados):
– – De coníferas:
4406 91 00

Madeira serrada ou fendida longitudinalmente, cor­


tada transversalmente ou desenrolada, mesmo
aplainada, lixada ou unida pelas extremidades, de
espessura superior a 6 mm:
– De coníferas:
– – De pinheiro (Pinus spp.):
ex 4407 11 10
ex 4407 11 20
ex 4407 11 90

– – De abeto (Abies spp.) e de espruce (pícea) (Picea


spp.):
ex 4407 12 10
ex 4407 12 20
ex 4407 12 90
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/271

Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição

– – Outra, de coníferas:
ex 4407 19 10
ex 4407 19 20
ex 4407 19 90

Caixotes, caixas, engradados, barricas e embalagens


semelhantes, de madeira; carretéis para cabos, de
madeira; paletes simples, paletes-caixas e outros es­
trados para carga, de madeira; taipais de paletes de
madeira:
– Caixotes, caixas, engradados, barricas e embala­
gens semelhantes; carretéis para cabos:
4415 10 10
4415 10 90

– Paletes simples, paletes-caixas e outros estrados


para carga; taipais de paletes:
4415 20 20
4415 20 90

Construções prefabricadas de madeira:


9406 10 00

Castanea Mill., com exceção da ma­ Lenha em qualquer forma; madeira em estilhas ou Países terceiros, com
deira desprovida de casca em partículas; serradura (serragem), desperdícios e exceção da Suíça.
resíduos, de madeira, mesmo aglomerados em toros
(toras), briquetes, pellets ou em formas semelhantes:

– Lenha em qualquer forma:

– – De não coníferas:

ex 4401 12 00

– Madeira em estilhas ou em partículas:

– – De não coníferas:

ex 4401 22 00

– Serradura (serragem), desperdícios e resíduos, de


madeira, não aglomerados:

– – Desperdícios e resíduos de madeira (exceto


serradura):

ex 4401 40 90

Madeira em bruto, não descascada ou desalburnada


ou esquadriada:
L 319/272 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição

– Tratada com tinta, creosoto ou outros agentes de


conservação:

– – De não coníferas

ex 4403 12 00

Madeira de não coníferas [com exceção das madei­


ras tropicais mencionadas na nota 1 de subposições
do capítulo 44 ou outras madeiras tropicais, de
carvalho (Quercus spp.) ou faia (Fagus spp.)], em
bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esqua­
driada, não tratada com tinta, creosoto ou outros
agentes de conservação:

ex 4403 99 00

Estacas fendidas; estacas aguçadas, não serradas lon­


gitudinalmente:

– De não coníferas:

ex 4404 20 00

Dormentes de madeira para vias-férreas ou seme­


lhantes:

– Não impregnados:

– – De não coníferas:

4406 12 00

– Outros (exceto não impregnados):

– – De não coníferas:

4406 92 00

Madeira de não coníferas [com exceção de madeiras


tropicais, de carvalho (Quercus spp.), faia (Fagus
spp.), bordo (ácer) (Acer spp.), prunóidea (Prunus
spp.), freixo (Fraxinus spp.), bétula (vidoeiro) (Betula
spp.) ou choupo (álamo) (Populus spp.)], serrada ou
fendida longitudinalmente, cortada transversal­
mente ou desenrolada, mesmo aplainada, lixada
ou unida pelas extremidades, de espessura superior
a 6 mm:

ex 4407 99 27

ex 4407 99 40

ex 4407 99 90
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/273

Vegetais, produtos vegetais e outros Código NC e a respetiva designação nos termos do País de origem ou de
objetos Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho expedição

Caixotes, caixas, engradados, barricas e embalagens


semelhantes, de madeira; carretéis para cabos, de
madeira; paletes simples, paletes-caixas e outros es­
trados para carga, de madeira; taipais de paletes de
madeira:
– Caixotes, caixas, engradados, barricas e embala­
gens semelhantes; carretéis para cabos:
4415 10 10
4415 10 90
– Paletes simples, paletes-caixas e outros estrados
para carga; taipais de paletes:
4415 20 20
4415 20 90

Construções prefabricadas de madeira:


9406 10 00

7. Cascas

Casca isolada de coníferas Produtos vegetais de casca, não especificados nem Países terceiros, com
compreendidos noutras posições: exceção da Suíça.
ex 1404 90 00

Desperdícios e resíduos, de madeira, não aglomera­


dos:
ex 4401 40 90

8. Outros

Solo de beterraba e resíduos não Outros resíduos da fabricação do amido e resíduos Países terceiros, com
esterilizados de beterraba (Beta semelhantes, polpas de beterraba, bagaços de cana- exceção da Suíça.
vulgaris L.) -de-açúcar e outros desperdícios da indústria do açú­
car, borras e desperdícios da indústria da cerveja e
das destilarias, mesmo em pellets:
ex 2303 20 10
ex 2303 20 90

Outras matérias minerais não especificadas nem


compreendidas noutras posições:
ex 2530 90 00

Pólen vivo para polinização de Pólen vivo: Países terceiros, com


Amelanchier Med., Chaenomeles exceção da Suíça.
ex 1212 99 95
Lindl., Cotoneaster Ehrh., Crataegus
L., Cydonia Mill., Eriobotrya Lindl.,
Malus Mill., Mespilus L., Photinia
davidiana (Dcne.) Cardot, Pyracantha
Roem., Pyrus L. e Sorbus L.
L 319/274 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

ANEXO XIII

Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja circulação no território da União é exigido um
passaporte fitossanitário

1. Todos os vegetais para plantação, com exceção de sementes.

2. Vegetais, com exceção de frutos e sementes de Choisya Kunth, Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf., e os seus
híbridos, Casimiroa La Llave, Clausena Burm. f., Murraya J. Koenig ex L., Vepris Comm., Zanthoxylum L. e Vitis L.

3. Frutos de Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e seus híbridos, com folhas e pedúnculos.

4. Madeira, quando:

a) É considerada um produto vegetal na aceção do artigo 2.o, ponto 2, do Regulamento (UE) 2016/2031; e

b) Tenha sido obtida, no todo ou em parte, de Juglans L., Platanus L. e Pterocarya L., incluindo madeira que não
manteve a sua superfície natural arredondada; e

c) Pertence ao respetivo código NC e corresponde a uma das designações seguintes referidas no anexo I, parte II, do
Regulamento (CEE) n.o 2658/87:

Código NC Designação das mercadorias

4401 12 00 Lenha em qualquer forma, de não coníferas

4401 22 00 Madeira em estilhas ou em partículas, de não coníferas

4401 40 90 Desperdícios e resíduos de madeira (exceto serradura), não aglomerados

ex 4403 12 00 Madeira de não coníferas em bruto, não descascada, desalburnada ou esquadriada, tratada com
tinta, creosoto ou outros agentes de conservação

ex 4403 99 00 Madeira de não coníferas [com exceção de madeiras tropicais, de carvalho (Quercus spp.), faia
(Fagus spp.), bétula (vidoeiro) (Betula L.), choupo (álamo) (Populus spp.) ou eucalipto (Eucalyptus
spp.)], em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada, não tratada com tinta, creo­
soto ou outros agentes de conservação

ex 4404 20 00 Estacas fendidas de não coníferas; estacas aguçadas, não serradas longitudinalmente, de não
coníferas

ex 4407 99 Madeira de não coníferas [com exceção de madeiras tropicais, de carvalho (Quercus spp.), faia
(Fagus spp.), bordo (ácer) (Acer spp.), prunóidea (Prunus spp.), freixo (Fraxinus spp.), bétula (vi­
doeiro) (Betula spp.) ou choupo (álamo) (Populus spp.)], serrada ou fendida longitudinalmente,
cortada transversalmente ou desenrolada, mesmo aplainada, lixada ou unida pelas extremidades,
de espessura superior a 6 mm
10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/275

5. Sementes, cuja circulação é efetuada no âmbito de aplicação da Diretiva 66/402/CEE e para as quais foram indicados
RNQP específicos na lista do anexo IV, em conformidade com o disposto no artigo 37.o, n.o 2, do Regulamento (EU)
2016/2031, de:

— Oryza sativa L.

6. Sementes, cuja circulação é efetuada no âmbito de aplicação da Diretiva 2002/55/CE e para as quais foram indicados
RNQP específicos na lista do anexo IV, em conformidade com o disposto no artigo 37.o, n.o 2, do Regulamento (EU)
2016/2031, de:

— Allium cepa L.,

— Allium porrum L.,

— Capsicum annuum L.,

— Phaseolus coccineus L.,

— Phaseolus vulgaris L.,

— Pisum sativum L.,

— Solanum lycopersicum L.,

— Vicia faba L.

7. Sementes de Solanum tuberosum L.

8. Sementes, cuja circulação é efetuada no âmbito de aplicação da Diretiva 66/401/CE e para as quais foram indicados
RNQPP específicos na lista do anexo IV, em conformidade com o disposto no artigo 37.o, n.o 2, do Regulamento
(EU) 2016/2031, de:

— Medicago sativa L.

9. Sementes, cuja circulação é efetuada no âmbito de aplicação da Diretiva 2002/57/CE e para as quais foram indicados
RNQPP específicos na lista do anexo IV, em conformidade com o disposto no artigo 37.o, n.o 2, do Regulamento
(EU) 2016/2031, de:

— Brassica napus L.,

— Brassica rapa L.,

— Glycine max (L.) Merrill,

— Helianthus annuus L.,

— Linum usitatissimum L.,

— Sinapis alba L.
L 319/276 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

10. Sementes, cuja circulação é efetuada no âmbito de aplicação da Diretiva 98/56/CE e para as quais foram indicados
RNQPP específicos na lista do anexo IV, em conformidade com o disposto no artigo 37.o, n.o 2, do Regulamento
(EU) 2016/2031, de:

— Allium L.,

— Capsicum annuum L.,

— Helianthus annuus L.,

— Prunus avium L.,

— Prunus armeniaca L.,

— Prunus cerasus L.,

— Prunus domestica L.,

— Prunus dulcis (Mill.) D. A. Webb,

— Prunus persica (L.) Batsch,

— Prunus salicina Lindley.

11. Sementes, cuja circulação é efetuada no âmbito de aplicação da Diretiva 2008/90/CE e para as quais foram indicados
RNQPP específicos na lista do anexo IV, em conformidade com o disposto no artigo 37.o, n.o 2, do Regulamento
(EU) 2016/2031, de:

— Prunus avium L.,

— Prunus armeniaca L.,

— Prunus cerasus L.,

— Prunus domestica L.,

— Prunus dulcis (Mill.) D. A. Webb,

— Prunus persica (L.) Batsch,

— Prunus salicina Lindley.


10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/277

ANEXO XIV

Lista de vegetais, produtos vegetais e outros objetos para cuja introdução e circulação em determinadas zonas
protegidas é exigido um passaporte fitossanitário com a menção «PZ»

1. Vegetais de Abies Mill., Larix Mill., Picea A. Dietr., Pinus L. e Pseudotsuga Carr.

2. Vegetais para plantação, com exceção de sementes, de Ajuga L., Beta vulgaris L., Cedrus Trew, Crossandra Salisb.,
Dipladenia A.DC., Euphorbia pulcherrima Willd., Ficus L., Hibiscus L., Mandevilla Lindl., Nerium oleander L., Platanus L.,
Populus L., Prunus L., Quercus spp., exceto Quercus suber, Ulmus L. e vegetais para plantação de Begonia L., exceto
cormos, sementes e tubérculos.

3. Vegetais, com exceção dos frutos e das sementes, de Aesculus hippocastanum L., Amelanchier Med., Arbutus unedo L.,
Camellia L., Castanea Mill., Chaenomeles Lindl., Cotoneaster Ehrh., Crataegus L., Cydonia Mill., Eriobotrya Lindl., Eucalyptus
L’Herit., Lithocarpus densiflorus (Hook. & Arn.) Rehd., Malus Mill., Mespilus L., Photinia davidiana (Dcne.) Cardot,
Pyracantha Roem., Pyrus L., Rhododendron L., exceto Rhododendron simsii Planch., Sorbus L., Syringa vulgaris L., Taxus
L., Umbellularia californica (Hook. & Arn.) Nutt., Vaccinium L., Viburnum L. e Vitis L.

4. Vegetais de Palmae, destinados à plantação, com um diâmetro da base do caule superior a 5 cm e pertencentes aos
seguintes taxa: Areca catechu L., Arenga pinnata (Wurmb) Merr., Bismarckia Hildebr. & H. Wendl., Borassus flabellifer L.,
Brahea Mart., Butia Becc., Calamus merrillii Becc., Caryota cumingii Lodd. ex Mart., Caryota maxima Blume, Chamaerops L.,
Cocos nucifera L., Copernicia Mart., Corypha utan Lam., Elaeis guineensis Jacq., Howea forsteriana Becc., Jubaea Kunth,
Livistona R. Br., Metroxylon sagu Rottb., Phoenix L., Pritchardia Seem. & H. Wendl., Ravenea rivularis Jum. & H. Perrier,
Roystonea regia (Kunth) O. F. Cook, Sabal Adans., Syagrus Mart., Trachycarpus H. Wendl., Trithrinax Mart., Washingtonia
Raf.

5. Pólen vivo para polinização de Amelanchier Med., Chaenomeles Lindl., Cotoneaster Ehrh., Crataegus L., Cydonia Mill.,
Eriobotrya Lindl., Malus Mill., Mespilus L., Photinia davidiana (Dcne.) Cardot, Pyracantha Roem., Pyrus L. e Sorbus L.

6. Tubérculos de Solanum tuberosum L., para plantação.

7. Vegetais de Beta vulgaris L. para transformação industrial.

8. Solo de beterraba e resíduos não esterilizados de beterraba (Beta vulgaris L.)

9. Sementes de Beta vulgaris L., Castanea Mill., Dolichos Jacq. e Gossypium spp.

10. Frutos (cápsulas) de Gossypium spp. e algodão não descaroçado.

11. Madeira, quando:

a) É considerada um produto vegetal na aceção do artigo 2.o, ponto 2, do Regulamento (UE) 2016/2031; e

b) Tenha sido obtida, na totalidade ou em parte, de

— coníferas (Pinales), com exceção da madeira desprovida de casca,

— Castanea Mill., com exceção da madeira desprovida de casca,

— Platanus L., incluindo madeira que não manteve a sua superfície natural arredondada; e

c) Pertence ao respetivo código NC e corresponde a uma das designações seguintes referidas no anexo I, parte II, do
Regulamento (CEE) n.o 2658/87:
L 319/278 PT Jornal Oficial da União Europeia 10.12.2019

Código NC Designação das mercadorias

4401 11 00 Lenha em qualquer forma, de coníferas

4401 12 00 Lenha em qualquer forma, de não coníferas

4401 21 00 Madeira em estilhas ou em partículas, de coníferas

4401 22 00 Madeira em estilhas ou em partículas, de não coníferas

4401 40 90 Desperdícios e resíduos de madeira (exceto serradura), não aglomerados

ex 4403 11 00 Madeira de coníferas em bruto, não descascada, desalburnada ou esquadriada, tratada com tinta,
creosoto ou outros agentes de conservação

ex 4403 12 00 Madeira de não coníferas em bruto, não descascada, desalburnada ou esquadriada, tratada com
tinta, creosoto ou outros agentes de conservação

ex 4403 21 Madeira de coníferas, de pinheiro (Pinus spp.), em bruto, não descascada, desalburnada ou
esquadriada, não tratada com tinta, creosoto ou outros agentes de conservação, cuja maior
dimensão da secção transversal é igual ou superior a 15 cm

ex 4403 22 00 Madeira de coníferas, de pinheiro (Pinus spp.), em bruto, não descascada, desalburnada ou
esquadriada, não tratada com tinta, creosoto ou outros agentes de conservação, exceto a madeira
cuja maior dimensão da secção transversal é igual ou superior a 15 cm

ex 4403 23 Madeira de coníferas, de abeto (Abies spp.) e espruce (pícea) (Picea spp.), em bruto, não descas­
cada, desalburnada ou esquadriada, não tratada com tinta, creosoto ou outros agentes de con­
servação, cuja maior dimensão da secção transversal é igual ou superior a 15 cm

ex 4403 24 00 Madeira de coníferas, de abeto (Abies spp.) e espruce (pícea) (Picea spp.), em bruto, não descas­
cada, desalburnada ou esquadriada, não tratada com tinta, creosoto ou outros agentes de con­
servação, exceto a madeira cuja maior dimensão da secção transversal é igual ou superior a 15
cm

ex 4403 25 Madeira de coníferas, exceto de pinheiro (Pinus spp.), abeto (Abies spp.) ou espruce (pícea) (Picea
spp.), em bruto, não descascada, desalburnada ou esquadriada, não tratada com tinta, creosoto ou
outros agentes de conservação, cuja maior dimensão da secção transversal é igual ou superior a
15 cm

ex 4403 26 00 Madeira de coníferas, exceto de pinheiro (Pinus spp.), abeto (Abies spp.) ou espruce (pícea) (Picea
spp.), em bruto, não descascada, desalburnada ou esquadriada, não tratada com tinta, creosoto ou
outros agentes de conservação, exceto a madeira cuja maior dimensão da secção transversal é
igual ou superior a 15 cm

ex 4403 99 00 Madeira de não coníferas [com exceção de madeiras tropicais, de carvalho (Quercus spp.), faia
(Fagus spp.), bétula (vidoeiro) (Betula L.), choupo (álamo) (Populus spp.) ou eucalipto (Eucalyptus
spp.)], em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada, não tratada com tinta, creo­
soto ou outros agentes de conservação

ex 4404 Estacas fendidas; estacas aguçadas, não serradas longitudinalmente

4406 Dormentes de madeira para vias-férreas ou semelhantes


10.12.2019 PT Jornal Oficial da União Europeia L 319/279

Código NC Designação das mercadorias

ex 4407 Madeira de coníferas, serrada ou fendida longitudinalmente, cortada transversalmente ou desen­


rolada, mesmo aplainada, lixada ou unida pelas extremidades, de espessura superior a 6 mm

ex 4407 99 Madeira de não coníferas [com exceção de madeiras tropicais, de carvalho (Quercus spp.), faia
(Fagus spp.), bordo (ácer) (Acer spp.), prunóidea (Prunus spp.), freixo (Fraxinus spp.), bétula (vi­
doeiro) (Betula spp.) ou choupo (álamo) (Populus spp.)], serrada ou fendida longitudinalmente,
cortada transversalmente ou desenrolada, mesmo aplainada, lixada ou unida pelas extremidades,
de espessura superior a 6 mm

12. Casca isolada de Castanea Mill. e de coníferas (Pinales).

Você também pode gostar