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001 — 1
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Alterado por:
Jornal Oficial
Retificado por:
▼B
REGULAMENTO (CE) N.o 2073/2005 DA COMISSÃO
de 15 de Novembro de 2005
relativo a critérios microbiológicos aplicáveis aos géneros
alimentícios
(Texto relevante para efeitos do EEE)
Artigo 1.o
Objecto e âmbito de aplicação
Artigo 2.o
Definições
▼B
e) «Lote»: um grupo ou um conjunto de produtos identificáveis obti
dos a partir de um determinado processo em circunstâncias pratica
mente idênticas e produzidos num determinado local durante um
período de produção definido;
▼M4
m) A definição de «rebentos» estabelecida no artigo 2.o, alínea a), do
Regulamento de Execução (UE) n.o 208/2013 da Comissão, de 11 de
março de 2013, relativo aos requisitos de rastreabilidade dos reben
tos e das sementes destinadas à produção de rebentos (3);
▼M9
n) «Ampla gama de géneros alimentícios»: tal como referido na norma
EN ISO 16140-2, géneros alimentícios como definidos pelo ar
tigo 2.o, primeiro parágrafo, do Regulamento (CE) n.o 178/2002
do Parlamento Europeu e do Conselho (4);
▼M9
o) «Organismo de certificação independente»: um organismo que é
independente da organização que fabrica ou distribui o método
alternativo e que fornece uma garantia escrita, sob a forma de um
certificado, atestando que o método alternativo validado cumpre os
requisitos da norma EN ISO 16140-2;
▼M10
q) «Carne de répteis»: a carne de répteis tal como definida no ar
tigo 2.o, ponto 16), do Regulamento Delegado (UE) 2019/625 da
Comissão (1).
▼B
Artigo 3.o
Requisitos gerais
▼B
Artigo 4.o
Testes baseados em critérios
Artigo 5.o
Regras específicas em matéria de testes e amostragem
▼B
A realização de testes baseados em microrganismos alternativos e res
pectivos limites microbiológicos, bem como o recurso a testes de subs
tâncias que não sejam microbiológicas, só serão permitidos no caso dos
critérios de higiene dos processos.
▼M9
É aceitável a utilização de métodos de análise alternativos desde que
sejam:
— ser sujeita, pelo menos cada cinco anos, a uma reavaliação através
de procedimentos de renovação,
▼B
Artigo 6.o
Requisitos de rotulagem
▼B
2. A partir de 1 de Janeiro de 2010, a rotulagem prevista no n.o 1
deixará de ser obrigatória no que respeita à carne picada, aos preparados
de carne e aos produtos à base de carne obtidos a partir de carne de
aves de capoeira.
Artigo 7.o
Resultados não satisfatórios
Artigo 8.o
Derrogação transitória
▼B
presente regulamento para a presença de Salmonella na carne picada, nos
preparados de carne e nos produtos à base de carne destinados a serem
consumidos cozinhados, colocados no mercado nacional de um Esta
do-Membro.
2. Os Estados Membros que fizerem uso desta possibilidade devem
notificar do facto a Comissão e os outros Estados Membros. Os Esta
dos-Membros:
a) Devem garantir a existência de meios adequados, incluindo rotula
gem e uma marca especial, que não pode ser confundida com a
marca de identificação prevista na secção I do anexo II do Regula
mento (CE) n.o 853/2004, a fim de assegurar que a derrogação se
aplique apenas aos produtos em questão quando colocados no mer
cado nacional e que os produtos expedidos para comércio intraco
munitário cumpram os critérios estabelecidos no anexo I;
b) Devem assegurar que os produtos a que se aplica esta derrogação
transitória apresentem rotulagem clara indicando a necessidade de
cozedura completa antes do consumo;
c) Devem providenciar no sentido de que, no âmbito dos testes relati
vos ao critério Salmonella realizados nos termos do artigo 4.o, os
resultados só sejam aceitáveis para efeitos da derrogação transitória
se em cinco unidades da amostra não for encontrada mais de uma
positiva.
Artigo 9.o
Análise das tendências
Artigo 10.o
Reexame
Artigo 11.o
Revogação
Artigo 12.o
▼M1
ANEXO I
Plano de amos
Limites (2)
Microrganismos/respectivas toxi tragem (1) Método de análise de
Categoria de alimentos Fase em que o critério se aplica
nas e metabolitos referência (3)
n c m M
1.1. Alimentos prontos para consumo destina Listeria monocytogenes 10 0 ►M9 Não detetado ◄ em EN/ISO 11290-1 Produtos colocados no mercado du
dos a lactentes e alimentos prontos para 25 g rante o seu período de vida útil
consumo destinados a fins medicinais es
pecífico (4)
1.2. Alimentos prontos para consumo susceptí Listeria monocytogenes 5 0 100 ufc/g (5) EN/ISO 11290-2 (6) Produtos colocados no mercado du
veis de permitir o crescimento de L. mo rante o seu período de vida útil
nocytogenes, excepto os destinados a lac
tentes e a fins medicinais específicos 5 0 ►M9 Não detetado ◄ EN/ISO 11290-1 Antes de o alimento deixar de estar sob
em 25 g (7) o controlo imediato do operador da
empresa do sector alimentar que o pro
duziu
1.3. Alimentos prontos para consumo não sus Listeria monocytogenes 5 0 100 ufc/g EN/ISO 11290-2 (6) Produtos colocados no mercado du
ceptíveis de permitir o crescimento de L. rante o seu período de vida útil
monocytogenes, excepto os destinados a
1.4. Carne picada e preparados de carne desti Salmonella 5 0 ►M9 Não detetado ◄ ►M9 EN ISO Produtos colocados no mercado du
nados a serem consumidos crus em 25 g 6579-1 ◄ rante o seu período de vida útil
▼M2
1.5 Carne picada e preparados de carne obtidos Salmonella 5 0 ►M9 Não detetado ◄ ►M9 EN ISO Produtos colocados no mercado du
a partir de carne de aves de capoeira des em 25 g 6579-1 ◄ rante o seu período de vida útil
tinados a serem consumidos cozinhados
▼M1
1.6. Carne picada e preparados de carne, ex Salmonella 5 0 ►M9 Não detetado ◄ ►M9 EN ISO Produtos colocados no mercado du
cepto os obtidos a partir de carne de aves em 10 g 6579-1 ◄ rante o seu período de vida útil
de capoeira, destinados a serem consumi
dos cozinhados
1.7. Carne separada mecanicamente (9) Salmonella 5 0 ►M9 Não detetado ◄ ►M9 EN ISO Produtos colocados no mercado du
em 10 g 6579-1 ◄ rante o seu período de vida útil
▼M1
Plano de amos
Limites (2)
Microrganismos/respectivas toxi tragem (1) Método de análise de
Categoria de alimentos Fase em que o critério se aplica
nas e metabolitos referência (3)
n c m M
1.8. Produtos à base de carne destinados a se Salmonella 5 0 ►M9 Não detetado ◄ ►M9 EN ISO Produtos colocados no mercado du
rem consumidos crus, excluindo aqueles em 25 g 6579-1 ◄ rante o seu período de vida útil
em que o processo de fabrico ou a compo
sição do próprio produto eliminarão o risco
relativamente à Salmonella
▼M2
1.9 Produtos à base de carne obtidos a partir Salmonella 5 0 ►M9 Não detetado ◄ ►M9 EN ISO Produtos colocados no mercado du
de carne de aves de capoeira destinados a em 25 g 6579-1 ◄ rante o seu período de vida útil
serem consumidos cozinhados
▼M1
1.10. Gelatina e colagénio Salmonella 5 0 ►M9 Não detetado ◄ ►M9 EN ISO Produtos colocados no mercado du
em 25 g 6579-1 ◄ rante o seu período de vida útil
1.11. Queijo, manteiga e natas fabricados com Salmonella 5 0 ►M9 Não detetado ◄ ►M9 EN ISO Produtos colocados no mercado du
leite cru ou leite que tenha sido submetido em 25 g 6579-1 ◄ rante o seu período de vida útil
a tratamento térmico mais fraco que a pas
teurização (10)
1.17. Moluscos bivalves vivos e equinodermes, Salmonella 5 0 ►M9 Não detetado ◄ ►M9 EN ISO Produtos colocados no mercado du
tunicados e gastrópodes vivos em 25 g 6579-1 ◄ rante o seu período de vida útil
1.18. Sementes germinadas (prontas para consu Salmonella 5 0 ►M9 Não detetado ◄ ►M9 EN ISO Produtos colocados no mercado du
mo) ►M4 (23) ◄ em 25 g 6579-1 ◄ rante o seu período de vida útil
1.19. Frutas e produtos hortícolas pré-cortados Salmonella 5 0 ►M9 Não detetado ◄ ►M9 EN ISO Produtos colocados no mercado du
(prontos para consumo) em 25 g 6579-1 ◄ rante o seu período de vida útil
1.20. ►M9 Sumos de frutas e de produtos hor Salmonella 5 0 ►M9 Não detetado ◄ ►M9 EN ISO Produtos colocados no mercado du
tícolas não pasteurizados (24) (prontos para em 25 g 6579-1 ◄ rante o seu período de vida útil
consumo) ◄
1.21. Queijo, leite em pó e soro de leite em pó, Enterotoxinas estafilocóci 5 0 Não detectadas em 25 g ►M9 EN ISO Produtos colocados no mercado du
como referidos nos critérios relativos aos cas 19020 ◄ rante o seu período de vida útil
estafilococos coagulase positivos do capí
tulo 2.2 do presente anexo
1.22. Fórmulas para lactentes desidratadas e ali Salmonella 30 0 ►M9 Não detetado ◄ ►M9 EN ISO Produtos colocados no mercado du
mentos dietéticos desidratados destinados a em 25 g 6579-1 ◄ rante o seu período de vida útil
fins medicinais específicos para lactentes
com menos de 6 meses
▼M5
1.27. Produtos da pesca, exceto os incluídos na Histamina 9 (18) 2 200 mg/kg 400 mg/kg ►M9 EN ISO Produtos colocados no mercado du
entrada 1.27a, que tenham sido submetidos 19343 ◄ rante o seu período de vida útil
a um tratamento de maturação enzimática
em salmoura, fabricados a partir de espé
cies de peixe associadas a um elevado teor
de histidina (17)
▼C5
1.27a. Molho de peixe produzido por fermentação Histamina 1 0 400 mg/kg ►M9 EN ISO Produtos colocados no mercado du
de produtos da pesca 19343 ◄ rante o seu período de vida útil
▼M3
1.28. Carne fresca de aves de capoeira (20) ►M9 Salmonella Typhi 5 0 ►M9 Não detetado ◄ em ►M9 EN ISO 6579-1 Produtos colocados no mercado du
murium (21) Salmonella 25 g (para deteção), siste- rante o seu período de vida útil
Enteritidis ◄ ma White-Kauffmann-
-Le Minor (para
serotipagem) ◄
▼M4
1.29. Rebentos (23) E. coli produtora de toxina 5 0 ►M9 Não detetado ◄ em CEN/ISO TS Produtos colocados no mercado du
▼M1
(1) n = número de unidades que constituem a amostra; c = número de unidades da amostra com valores entre m e M.
►M10 (2) Nas entradas 1.1-1.24, 1.27a, 1.28-1.30 m = M. ◄
(3) Utilizar-se-á a edição mais recente desta norma.
(4) Em circunstâncias normais, não se exige a realização de testes regulares dos seguintes alimentos prontos para consumo:
— alimentos prontos para consumo que tenham recebido um tratamento térmico ou outro tratamento eficaz para eliminar a Listeria monocytogenes, quando não for possível uma recontaminação após este
tratamento (por exemplo, produtos tratados termicamente na sua embalagem final),
— produtos hortícolas e frutas frescos, não cortados e não transformados ►M9
__________ ◄
— pão, bolachas e produtos similares,
— águas engarrafadas ou embaladas, refrigerantes, cerveja, cidra, vinho, bebidas espirituosas e produtos similares,
— açúcar, mel e produtos de confeitaria, incluindo produtos de cacau e de chocolate,
— moluscos bivalves vivos,
►M2 — sal alimentar. ◄
▼M1
(5) Este critério é aplicável se o fabricante puder demonstrar, a contento da autoridade competente, que o produto não excederá o limite de 100 ufc/g até ao termo do período de vida útil. O operador pode fixar limites
intermédios durante o processo, que deverão ser suficientemente baixos para garantir que, no termo do período de vida útil, não seja ultrapassado o limite de 100 ufc/g.
(6) Sementeira de 1 ml de inóculo numa placa de Petri de 140 mm de diâmetro ou em três placas de Petri de 90 mm de diâmetro.
(7) Este critério é aplicável aos produtos antes de deixarem de estar sob o controlo imediato do operador da empresa do sector alimentar que os produz, se este não puder demonstrar, a contento da autoridade
competente, que o produto não excederá o limite de 100 ufc/g até ao termo do período de vida útil.
(8) Os produtos com um pH ≤ 4,4 ou com aw ≤ 0,92, os produtos com um pH ≤ 5,0 e com aw ≤ 0,94 e os produtos com um período de vida útil inferior a 5 dias são automaticamente considerados como pertencentes a
esta categoria. Podem também pertencer a esta categoria outros tipos de produtos, sujeitos a justificação científica.
(9) Este critério é aplicável a carne separada mecanicamente produzida com as técnicas referidas no capítulo III, n.o 3, da secção V do anexo III do Regulamento (CE) n.o 853/2004 do Parlamento Europeu e do
Conselho.
(10) Excluindo os produtos relativamente aos quais o fabricante puder demonstrar, a contento das autoridades competentes, que devido ao período de cura e ao aw do produto, se for o caso, não há risco de contaminação
por Salmonella.
(11) Apenas sorvetes que contenham ingredientes lácteos.
►M4
__________ ◄
►M9
__________ ◄
(14) Devem realizar se testes paralelos às Enterobacteriaceae e à ►M9 Cronobacter spp. ◄, a menos que tenha sido estabelecida uma correlação entre estes microrganismos numa determinada instalação. Caso se
detectem Enterobacteriaceae em qualquer uma das amostras do produto nessa instalação, o lote deve ser submetido a testes para detecção da ►M9 Cronobacter spp. ◄ Cabe ao fabricante demonstrar, a contento da
autoridade competente, se existe essa correlação entre Enterobacteriaceae e ►M9 Cronobacter spp. ◄
(15) A E. coli é aqui utilizada como indicador de contaminação fecal.
►M7 (16) Cada unidade de amostra compreende um número mínimo de animais individuais de acordo com a norma EN/ISO 6887-3. ◄
(17) Em especial, as espécies de peixe das famílias: Scombridae, Clupeidae, Engraulidae, Coryfenidae, Pomatomidae e Scombresosidae.
►M5 (18) Podem ser colhidas amostras simples a nível do comércio a retalho. Nesse caso, não será aplicável a presunção estabelecida no artigo 14.o, n.o 6, do Regulamento (CE) n.o 178/2002, nos termos da qual se
deve considerar que todo o lote não é seguro, a menos que o resultado seja superior a M. ◄
►M9
__________ ◄
►M3 (20) Este critério aplica-se a carne fresca de bandos de reprodução de Gallus gallus, galinhas poedeiras, frangos e bandos de reprodução e de engorda de perus.
(21) No que se refere a Salmonella typhimurium monofásica, apenas se inclui ►C3 1,4,[5],12:i:- ◄. ◄
▼M7
Os limites indicados referem-se a cada unidade de amostra testada.
▼M1
Os resultados dos testes revelam a qualidade microbiológica do lote testado (1).
L. monocytogenes em alimentos prontos para consumo destinados a lactentes e a fins medicinais específicos:
— satisfatória, se todos os valores observados indicarem a ausência da bactéria,
— insatisfatória, se for detectada a presença da bactéria em qualquer uma das unidades da amostra.
L. monocytogenes em alimentos prontos para consumo susceptíveis de permitir o crescimento de L. monocytogenes antes de o alimento deixar de estar sob o controlo imediato do operador da
empresa do sector alimentar que o produz, se este não puder demonstrar que o produto não excederá o limite de 100 ufc/g até ao termo do período de vida útil:
— satisfatória, se todos os valores observados indicarem a ausência da bactéria,
— insatisfatória, se for detectada a presença da bactéria em qualquer uma das unidades da amostra.
▼M7
L. monocytogenes noutros alimentos prontos para consumo:
— satisfatória, se todos os valores observados forem ≤ ao limite,
— insatisfatória, se qualquer dos valores for > ao limite.
(1) Os resultados dos testes podem também ser utilizados para verificar a eficácia dos princípios de análise dos perigos e de pontos de controlo críticos ou das boas práticas de higiene nos processos.
▼M1
— insatisfatória, se for detectada a presença de enterotoxinas em qualquer uma das unidades da amostra.
►M9 Cronobacter spp. ◄ em fórmulas para lactentes desidratadas e alimentos dietéticos desidratados destinados a fins medicinais específicos para lactentes com menos de 6 meses:
— satisfatória, se todos os valores observados indicarem a ausência da bactéria,
— insatisfatória, se for detectada a presença da bactéria em qualquer uma das unidades da amostra.
▼M5
Histamina em produtos da pesca:
Histamina em produtos da pesca de espécies de peixes associadas a um elevado teor de histidina, exceto o molho de peixe produzido por fermentação de produtos da pesca:
— satisfatória, se forem cumpridos os seguintes requisitos:
1. o valor médio observado é ≤ m
2. um máximo de c/n valores observados situa-se entre m e M
3. nenhum dos valores observados excede o limite,
— insatisfatória, se o valor médio observado exceder m ou mais do que c/n valores estiverem entre m e M ou se um ou mais dos valores observados for > M.
Histamina em molho de peixe produzido por fermentação de produtos da pesca:
— satisfatória, se o valor observado for ≤ ao limite,
— insatisfatória, se o valor observado for > ao limite.
2.1.1. Carcaças de bovi Número de colónias 3,5 log ufc/ 5,0 log ufc/ ►M9 EN ISO Carcaças após a preparação Melhoria da higiene no abate e
nos, ovinos, capri aeróbias cm2 média cm2 média 4833-1 ◄ mas antes da refrigeração reexame das modalidades de
nos e equídeos (4) logarítmica logarítmica controlo dos processos
diária diária
Enterobacteriaceae 1,5 log ufc/ 2,5 log ufc/ ►M9 EN ISO Carcaças após a preparação Melhoria da higiene no abate e
cm2 média cm2 média 21528-2 ◄ mas antes da refrigeração reexame das modalidades de
logarítmica logarítmica controlo dos processos
diária diária
Enterobacteriaceae 2,0 log ufc/ 3,0 log ufc/ ►M9 EN ISO Carcaças após a preparação Melhoria da higiene no abate e
cm2 média cm2 média 21528-2 ◄ mas antes da refrigeração reexame das modalidades de
logarítmica logarítmica controlo dos processos
diária diária
2.1.3. Carcaças de bovi Salmonella 50 (5) 2 (6) ►M9 Não detetado ◄ na ►M9 EN ISO Carcaças após a preparação Melhoria da higiene no abate,
nos, ovinos, capri área testada em cada carcaça 6579-1 ◄ mas antes da refrigeração reexame das modalidades de
nos e equídeos controlo dos processos e da ori
gem dos animais
▼M1
Plano de amostragem (1) Limites (2) Método de aná
Medidas em caso de resultados in
Categoria de alimentos Microrganismos lise de referên Fase em que o critério se aplica
satisfatórios
n c m M cia (3)
▼M6
2.1.4. Carcaças de suínos Salmonella 50 (5) 3 (6) ►M9 Não detetado ◄ na ►M9 EN ISO Carcaças após a preparação Melhoria da higiene no abate e
área testada em cada carcaça 6579-1 ◄ mas antes da refrigeração reexame das modalidades de
controlo dos processos e da ori
gem dos animais, bem como
das medidas de biossegurança
nas explorações de origem
▼M3
2.1.5. Carcaças de frangos Salmonella spp. (10) 50 (5) 7 (6) ►M9 Não detetado ◄ em ►M9 EN ISO Carcaças após a refrigera Melhoria da higiene no abate e
de carne e de perus A partir de 25 g de uma amostra colectiva 6579-1 ◄ ção reexame das modalidades de
1.1.2012 c = 5 de pele do pescoço controlo dos processos e da ori
para frangos. gem dos animais, bem como
das medidas de biossegurança
A partir de nas explorações de origem
1.1.2013 c = 5
▼M1
2.1.6. Carne picada Contagem de colónias 5 2 5 × 105 ufc/g 5 × 106 ufc/g ►M9 EN ISO Fim do processo de fabrico Melhoria da higiene na produ
aeróbias (7) 4833-1 ◄ ção e da selecção e/ou origem
das matérias-primas
E. coli (8) 5 2 50 ufc/g 500 ufc/g ISO 16649-1 Fim do processo de fabrico Melhoria da higiene na produ
ou 2 ção e da selecção e/ou origem
das matérias-primas
2.1.7. Carne separada me Número de colónias 5 2 5 × 105 ufc/g 5 × 106 ufc/g ►M9 EN ISO Fim do processo de fabrico Melhoria da higiene na produ
canicamente (9) aeróbias 4833-1 ◄ ção e da selecção e/ou origem
das matérias-primas
E. coli (8) 5 2 50 ufc/g 500 ufc/g ISO 16649-1 Fim do processo de fabrico Melhoria da higiene na produ
ou 2 ção e da selecção e/ou origem
das matérias-primas
▼M1
Plano de amostragem (1) Limites (2) Método de aná
Medidas em caso de resultados in
Categoria de alimentos Microrganismos lise de referên Fase em que o critério se aplica
n c m M satisfatórios
cia (3)
2.1.8. Preparados de carne E. coli (8) 5 2 500 ufc/g ou 5 000 ufc/g ISO 16649-1 Fim do processo de fabrico Melhoria da higiene na produ
cm2 ou cm2 ou 2 ção e da selecção e/ou origem
das matérias-primas
▼M8
2.1.9. Carcaças de fran Campylobacter spp. 50 (5) c = 20 1 000 ufc/g EN ISO Carcaças após a refrigera Melhoria da higiene no abate e
gos de carne A partir de 10272-2 ção reexame das modalidades de
1.1.2020 c = 15 controlo dos processos e da ori
gem dos animais, bem como
A partir de das medidas de biossegurança
1.1.2025 c = 10 nas explorações de origem
▼M1
(1) n = número de unidades que constituem a amostra; c = número de unidades da amostra com valores entre m e M.
►M8 (2) Nos números 2.1.3-2.1.5 e 2.1.9 m = M. ◄
(3) Utilizar-se-á a edição mais recente desta norma.
(4) Os limites (m e M) só se aplicarão a amostras colhidas pelo método destrutivo. A média logarítmica diária será calculada determinando em primeiro lugar o valor logarítmico do resultado de cada teste e calculando
em seguida a média destes valores.
(5) As 50 amostras serão colhidas durante 10 sessões de amostragem consecutivas, de acordo com as normas e frequências de amostragem previstas no presente regulamento.
( ) Número de amostras em que é detectada a presença de Salmonella. O valor c está sujeito a reexame, a fim de ter em conta os progressos conseguidos na redução da prevalência de Salmonella. Os Estados-Membros
6
ou as regiões em que a prevalência de Salmonella seja baixa podem aplicar valores c inferiores, mesmo antes desse reexame.
(7) Este critério não será aplicável à carne picada produzida a nível do comércio a retalho quando o período de vida útil do produto for inferior a 24 horas.
Os limites indicados referem-se a cada unidade da amostra testada, salvo no caso dos testes de carcaças, em que o limite se refere a amostras colectivas.
Os resultados dos testes revelam a qualidade microbiológica do processo testado.
Enterobacteriaceae e número de colónias aeróbias nas carcaças de bovinos, ovinos, caprinos, equídeos e suínos:
— satisfatória, se a média logarítmica diária for ≤ m,
— aceitável, se a média logarítmica diária estiver entre m e M,
— insatisfatória, se a média logarítmica diária for > M.
Salmonella em carcaças:
— satisfatória, se a presença de Salmonella for detectada num máximo de c/n amostras,
— insatisfatória, se a presença de Salmonella for detectada em mais de c/n amostras.
Após cada sessão de amostragem, avaliar-se-ão os resultados das últimas dez sessões de amostragem, a fim de obter o número n de amostras.
E. coli e número de colónias aeróbias em carne picada, preparados de carne e carne separada mecanicamente:
— satisfatória, se todos os valores observados forem ≤ m,
— aceitável, se houver um máximo de c/n valores entre m e M e os restantes valores observados forem ≤ m,
— insatisfatória, se um ou mais valores observados forem > M ou mais do que c/n valores estiverem entre m e M.
Plano de amostra
Limites (2) Método de análise Medidas em caso de resul
Categoria de alimentos Microrganismos gem (1) Fase em que o critério se aplica
de referência (3) tados insatisfatórios
n c m M
▼M2
2.2.1 Leite pasteurizado e ou Enterobacteriaceae 5 0 10 ufc/ml ►M9 EN ISO 21528-2 ◄ Fim do processo de fabrico Verificação da eficácia
tros produtos lácteos lí do tratamento térmico e
quidos pasteurizados (4) prevenção da recontami
nação, bem como avalia
ção da qualidade das
matérias-primas
▼M1
2.2.2. Queijo fabricado com E. coli (5) 5 2 100 ufc/g 1 000 ufc/g ISO 16649-1 ou 2 Durante o processo de fa Melhoria da higiene na
leite ou soro de leite brico, no momento em que produção e da selecção
que tenha sido subme se prevê que o número de de matérias-primas
tido a tratamento térmico E. coli seja mais elevado (6)
2.2.3. Queijo fabricado com Estafilococos coagulase 5 2 104 ufc/g 105 ufc/g EN/ISO 6888-2 Durante o processo de fa Melhoria da higiene na
leite cru positivos brico, no momento em que produção e da selecção
se prevê que o número de de matérias-primas. Se
2.2.5. Queijo de pasta mole Estafilococos coagulase 5 2 10 ufc/g 100 ufc/g EN/ISO 6888-1 ou 2 Fim do processo de fabrico Melhoria da higiene na
não curado (queijo fres positivos produção. Se se detecta
co) fabricado com leite rem valores >105 ufc/g,
ou soro de leite que te o lote de queijo deve ser
nha sido submetido a testado para detecção de
pasteurização ou trata enterotoxinas estafilocó
mento térmico mais ele cicas
vado (7)
▼M1
Plano de amostra
Limites (2) Método de análise Medidas em caso de resul
Categoria de alimentos Microrganismos gem (1) Fase em que o critério se aplica
de referência (3) tados insatisfatórios
n c m M
2.2.6. Manteiga e natas fabrica E. coli (5) 5 2 10 ufc/g 100 ufc/g ISO 16649-1 ou 2 Fim do processo de fabrico Melhoria da higiene na
das com leite cru ou leite produção e da selecção
que tenha sido subme de matérias-primas
tido a tratamento térmico
mais baixo que o da pas
teurização
2.2.7. Leite em pó e soro de Enterobacteriaceae 5 0 10 ufc/g ►M9 EN ISO Fim do processo de fabrico Verificação da eficácia
leite em pó (4) 21528-2 ◄ do tratamento térmico e
prevenção da recontami
nação
Estafilococos coagulase 5 2 10 ufc/g 100 ufc/g EN/ISO 6888-1 ou 2 Fim do processo de fabrico Melhoria da higiene na
positivos produção. Se se detecta
rem valores > 105 ufc/g,
o lote deve ser testado
relativamente à presença
2.2.8. Sorvetes (8) e sobreme Enterobacteriaceae 5 2 10 ufc/g 100 ufc/g ►M9 EN ISO Fim do processo de fabrico Melhoria da higiene na
sas lácteas congeladas 21528-2 ◄ produção
2.2.9. Fórmulas para lactentes Enterobacteriaceae 10 0 ►M9 Não detetado ◄ em ►M9 EN ISO Fim do processo de fabrico Melhoria da higiene na
desidratadas e alimentos 10 g 21528-1 ◄ produção de modo a mi
dietéticos desidratados nimizar a contamina
destinados a fins medici ção (9)
nais específicos para lac
tentes com menos de 6
meses
2.2.10. Fórmulas de transição Enterobacteriaceae 5 0 ►M9 Não detetado ◄ em ►M9 EN ISO Fim do processo de fabrico Melhoria da higiene na
desidratadas 10 g 21528-1 ◄ produção de modo a mi
nimizar a contaminação
▼M1
Plano de amostra
Limites (2) Método de análise Medidas em caso de resul
Categoria de alimentos Microrganismos gem (1) Fase em que o critério se aplica
de referência (3) tados insatisfatórios
n c m M
2.2.11. Fórmulas para lactentes Bacillus cereus presu 5 1 50 ufc/g 500 ufc/g EN/ISO 7932 (10) Fim do processo de fabrico Melhoria da higiene na
desidratadas e alimentos mível produção. Prevenção da
dietéticos desidratados recontaminação Selecção
destinados a fins medici de matérias primas
nais específicos para lac
tentes com menos de 6
meses
(1) n = número de unidades que constituem a amostra; c = número de unidades da amostra com valores entre m e M.
►M2 (2) Nos pontos 2.2.1, 2.2.7, 2.2.9 e 2.2.10 m = M ◄
(3) Utilizar-se-á a edição mais recente desta norma.
(4) O critério não será aplicável aos produtos destinados a posterior transformação na indústria alimentar.
(5) A E. coli é aqui utilizada como indicador do nível de higiene.
(6) Nos queijos não susceptíveis de permitir o crescimento de E. coli, o número de E. coli é habitualmente mais elevado no início do período de cura. Nos queijos susceptíveis de permitir o crescimento de E. coli, esse
número é habitualmente mais elevado no final do período de cura.
(7) Excluindo os queijos em relação aos quais o fabricante puder demonstrar, a contento das autoridades competentes, que o produto não apresenta qualquer risco de enterotoxinas estafilocócicas.
(8) Apenas sorvetes que contenham ingredientes lácteos.
(9) Devem realizar-se testes paralelos às Enterobacteriaceae e à ►M9 Cronobacter spp. ◄, a menos que tenha sido estabelecida uma correlação entre estes microrganismos numa determinada instalação. Caso se
detectem Enterobacteriaceae em qualquer uma das amostras do produto nessa instalação, o lote deve ser submetido a testes para detecção da ►M9 Cronobacter spp. ◄ Cabe ao fabricante demonstrar, a contento da
autoridade competente, se existe essa correlação entre Enterobacteriaceae e ►M9 Cronobacter spp. ◄
( ) Sementeira de 1 ml de inóculo numa placa de Petri de 140 mm de diâmetro ou em três placas de Petri de 90 mm de diâmetro.
10
Plano de amostra
Limites
gem (1) Método de análise Medidas em caso de resul
Categoria de alimentos Microrganismos Fase em que o critério se aplica
de referência (2) tados insatisfatórios
n c m M
2.3.1. Ovoprodutos Enterobacteriaceae 5 2 10 ufc/g ou ml 100 ufc/g ou ml ►M9 EN ISO Fim do processo de fabrico Verificação da eficácia
21528-2 ◄ do tratamento térmico e
prevenção da recontami
nação
(1) n = número de unidades que constituem a amostra; c = número de unidades da amostra com valores entre m e M.
(2) Utilizar-se-á a edição mais recente desta norma.
▼C4
Plano de amostra
Limites
gem (1) Método de análise Medidas em caso de resultados
Categoria de alimentos Microrganismos Fase em que o critério se aplica
de referência (2) insatisfatórios
n c m M
2.4.1. Produtos descascados e E. coli 5 2 1 NMP/g 10 NMP/g ISO TS 16649-3 Fim do processo de fabrico Melhoria da higiene na pro
sem concha à base de dução
crustáceos e moluscos
cozidos Estafilococos coagulase 5 2 100 ufc/g 1 000 ufc/g EN/ISO 6888-1 Fim do processo de fabrico Melhoria da higiene na pro
positivos ou 2 dução
(1) n = número de unidades que constituem a amostra; c = número de unidades da amostra com valores entre m e M.
(2) Utilizar-se-á a edição mais recente desta norma.
▼M1
Interpretação dos resultados dos testes
Os limites indicados referem-se a cada unidade da amostra testada.
Os resultados dos testes revelam a qualidade microbiológica do processo testado.
E. coli em produtos descascados e sem concha à base de crustáceos e moluscos cozidos:
Plano de amostra
Limites
gem (1) Método de análise de Medidas em caso de resultados in
Categoria de alimentos Microrganismos Fase em que o critério se aplica
referência (2) satisfatórios
n c m M
2.5.1. Frutas e produtos hortícolas E. coli 5 2 100 ufc/g 1 000 ufc/g ISO 16649-1 ou 2 Processo de fabrico Melhoria da higiene na produ
pré-cortados (prontos para con ção e da selecção de matérias-
sumo) -primas
2.5.2. ►M9 Sumos de frutas e de E. coli 5 2 100 ufc/g 1 000 ufc/g ISO 16649-1 ou 2 Processo de fabrico Melhoria da higiene na produ
produtos hortícolas não pasteu ção e da selecção de matérias-
rizados (3) (prontos para -primas
consumo) ◄
(1) n = número de unidades que constituem a amostra; c = número de unidades da amostra com valores entre m e M.
(2) Utilizar-se-á a edição mais recente desta norma.
►M9 (3) O termo não pasteurizados significa que os sumos não foram submetidos a pasteurização obtida por combinações de tempo-temperatura ou a outros processos validados para alcançar um efeito bactericida
equivalente a uma pasteurização, no que diz respeito ao seu efeito sobre E. coli. ◄
▼M1
Capítulo 3. Regras em matéria de amostragem e preparação de amostras
para análise
▼M8
obtêm-se cinco amostras finais de 26 g de pele do pescoço (são necessários 26 g
para realizar em paralelo, a partir de uma amostra, as análises para deteção de
Salmonella e de Campylobacter). As amostras devem ser conservadas e trans
portadas para o laboratório a uma temperatura entre 1 °C e 8 °C e o tempo
decorrido entre a amostragem e os testes para análise de Campylobacter deve
ser inferior a 48 horas, a fim de garantir a conservação da integridade das
amostras. As amostras que tenham alcançado uma temperatura de 0 °C não
devem ser utilizadas para verificar o cumprimento do critério para Campylobac
ter. As cinco amostras de 26 g devem ser utilizadas para verificar o cumprimento
dos critérios de higiene dos processos fixados nas entradas 2.1.5 e 2.1.9 do
capítulo 2 e do critério de segurança dos géneros alimentícios fixado na entrada
1.28 do capítulo 1. A fim de preparar a suspensão inicial no laboratório, a porção
para teste de 26 g deve ser transferida para nove volumes (234 ml) de água
peptonada tamponada. Esta última deve estar à temperatura ambiente. A mistura
deve ser tratada num Stomacher ou Pulsifier durante aproximadamente um mi
nuto. Deve evitar-se a formação de espuma, retirando a maior quantidade de ar
possível do saco de Stomacher. Devem ser transferidos 10 ml (~ 1 g) desta
suspensão inicial para um tubo vazio esterilizado, devendo 1 ml ser utilizado
para a contagem de Campylobacter em placas seletivas. O resto da suspensão
inicial (250 ml ~ 25 g) deve ser utilizado para a deteção de Salmonella.
▼M8
No que respeita à amostragem de carne picada e preparados de carne para análise
de E. coli e determinação do número de colónias aeróbias, bem como à amos
tragem de carcaças para análise de Enterobacteriaceae e determinação do número
de colónias aeróbias, a frequência pode ser reduzida para testes quinzenais se se
obtiverem resultados satisfatórios durante seis semanas consecutivas.
▼M4
3.3. Regras de amostragem para rebentos
Para efeitos da presente secção, é aplicável a definição de lote constante do
artigo 2.o, alínea b), do Regulamento de Execução (UE) n.o 208/2013.
A. R e g r a s g e r a i s e m m a t é r i a d e a m o s t r a g e m e r e a l i z a ç ã o
de testes
1. Testes preliminares aos lotes de sementes
Os operadores de empresas do setor alimentar que produzem rebentos devem
efetuar testes preliminares numa amostra representativa de todos os lotes de
sementes. A amostra representativa deve incluir pelo menos 0,5 % do peso do
lote de sementes em subamostras de 50 g ou ser selecionada com base numa
estratégia de amostragem estruturada estatisticamente equivalente verificada pela
autoridade competente.
▼M4
As amostras de rebentos devem ser analisadas de acordo com os requisitos
previstos nas entradas 1.18 e 1.29 do capítulo 1.
Nesse caso, os requisitos previstos nas entradas 1.18 e 1.29 do capítulo 1 são
aplicáveis à análise das águas utilizadas para a irrigação dos rebentos, com o
limite de ausência em 200 ml.
3. Frequência de amostragem
Os operadores de empresas do setor alimentar que produzem rebentos devem
colher amostras para análise microbiológica pelo menos uma vez por mês na fase
em que a probabilidade de encontrar E. coli produtora de toxina Shiga (STEC) e
Salmonella spp. é mais elevada e, em qualquer caso, pelo menos 48 horas após o
início do processo de germinação.
B. D e r r o g a ç ã o à r e a l i z a ç ã o d e t e s t e s p r e l i m i n a r e s a t o d o s
os lotes de sementes prevista no ponto A.1 da presente
secção
Os operadores de empresas do setor alimentar que produzem rebentos podem ser
isentados da amostragem prevista no ponto A.1 da presente secção, se tal se
justificar com base nas condições seguintes e mediante a devida autorização da
autoridade competente:
▼B
ANEXO II
Se tal se revelar necessário com base nos estudos acima referidos, o operador da
empresa do sector alimentar deve realizar estudos adicionais, que podem incluir: