Da Costa, T. R. (2021). Imunidade à malária em imigrantes de países endémicos.
Vianeke, A. (2011). Sequelas neurocognitivas da malária cerebral em crianças de
Benguela Angola.
Manoel, V. (2008). O complexo patogênico da malária nas cidades de Lobito, Benguela
e Comuna da Catumbela: um estudo de geografia médica maxsoreana aplicada em Angola (1615 1940).
Calei, I. J. (2012). Sequelas neurocognitivas da malária complicada em adultos de
Benguela.
Kiaco, K. (2018). Malária por Plasmodium falciparum em Angola: estudos genéticos
associados a combinações terapêuticas à base de artemisinina (Doctoral dissertation, Universidade NOVA de Lisboa (Portugal)).
Lecca, R. C. R. (2009). Infeccao assintomática subpatente por Plasmodium falciparum
no município do Careiro, área endêmica da Amazônia brasileira.
Costa, A. J. L. L. D. (2006). A educação sexual numa perspectiva de educação para a
saúde: um estudo exploratório na Escola Secundária Pluricurricular de Santa Maria Maior de Viana do Castelo (Doctoral dissertation). Fonseca, J. D. A. A. IMPORTÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS CAUSADAS PELOS PROTOZOÁRIOS NA SAÚDE PÚBLICA. PARASITOLOGIA 2, 13.
MEDEIROS, G. B. D. (2018). Sequência de ensino-aprendizagem sobre doenças
causadas por protozoários com alunos do ensino médio (Bachelor's thesis).
BORGES, C. D., & SANTOS, M. D. S. D. (2022). Perfil epidemiológico da malária no
Município de Mazagão-AP. Manoel, V. (2008). O complexo patogênico da malária nas cidades de Lobito, Benguela e Comuna da Catumbela: um estudo de geografia médica maxsoreana aplicada em Angola (1615 1940).
MIGUEL, E. (2011). Estudo da prevalência da malária na mulher grávida submetida
ao tratamento intermitente e preventivo com sulfadoxina e pirimetamina e sua associação com anemia (Doctoral dissertation, Instituto de Higiene e Medicina Tropical).