O Silêncio Do Amor

CURSO: ENFERMAGEM - BACHARELADO
DISCIPLINA: 3002033-BASES ANATOMOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS: CARDIORESPIRATÓRIO,

DIGESTÓRIO LOCOMOTOR, NEUROLÓGICO E RENAL
CH: 60h
OBJETIVO: RECONHECER, IDENTIFICAR E LOCALIZAR MACROSCOPICAMENTE,

MICROSCOPICAMENTE E FUNCIONALMENTE OS ÓRGÃOS DO CORPO HUMANO ESSENCIAIS,
PARA DESENVOLVER AS HABILIDADES VOLTADAS À ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE.
EMENTA: ESTUDO DOS ASPECTOS MACROSCÓPICOS, MICROSCÓPICOS E FUNCIONAIS DA

ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS LOCOMOTOR, NERVOSO, CIRCULATÓRIO, RESPIRATÓRIO,
DIGESTÓRIO E RENAL, PARA IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DE SAÚDE E DO PROCESSO
DE SAÚDE-DOENÇA.
CONTEÚDO: HISTÓRIA DA ANATOMIA E INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DAS BASES

MORFOFUNCIONAIS DO CORPO HUMANORECONHECER AS NOMINAS ANATÔMICAS PARA
APLICA-LAS COM PROPRIEDADE BEM COMO CONCEITOS BÁSICOS EM ANATOMIA
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS TECIDOS NO SISTEMA TEGUMENTAR
INTRODUÇÃO AO APARELHO LOCOMOTORCOMPREENDER A ORGANIZAÇÃO DOS TECIDOS DA
PELE E AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS ÓRGÃOS QUE FORMAM O APARELHO
LOCOMOTOR
BASES ANATOMO FUNCIONAIS DA CABEÇA E PESCOÇORECONHECER AS PRINCIPAIS
ESTRUTURAS ÓSSEAS, ARTICULARES, NERVOSAS BEM COMO SUAS CAVIDADES E
VASCULARIZAÇÃO
BASES ANATOMO FUNCIONAIS DO TÓRAXRECONHECER AS PRINCIPAIS ESTRUTURAS ÓSSEAS,
ARTICULARES, NERVOSAS BEM COMO OS ÓRGÃOS: CORAÇÃO E PULMÃO.
BASES ANATOMO FUNCIONAIS DO ABDOME E PELVERECONHECER OS PRINCIPAIS
QUADRANTES DO ABDOME, BEXIGA E ÓRGÃOS GENITAIS E DIFERENCIAR A PELVE MASCULINA
DA FEMININA.
BIBLIOGRAFIA: BÁSICA
GIGLIO-JACQUEMOT, A. URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS EM SAÚDE: PERSPECTIVAS DE
PROFISSIONAIS E USUÁRIOS. RIO DE JANEIRO: EDITORA FIOCRUZ, 2005. 143 P. [IMPRESSO E
ACESSO VIRTUAL]
JUNQUEIRA, LUIS CARLOS UCHOA; CARNEIRO, JOSÉ. HISTOLOGIA BÁSICA: TEXTO E ATLAS. 12.
ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2017. [2013-2017]
SOBOTTA, JOHANNES. ATLAS DE ANATOMIA HUMANA : ANATOMIA GERAL E SISTEMA MUSCULAR
: ANATOMIA GERAL, TRONCO, MEMBRO SUPERIOR, MEMBRO INFERIOR. 23. ED. RIO DE JANEIRO
: GUANABARA KOOGAN, 2015. V.1. [1995-2015]
VAN DE GRAAFF, KENT MARSHALL. ANATOMIA HUMANA. 6TH ED. BARUERI, SP: MANOLE, 2013.
[2003-2013]
COMPLEMENTAR
GARDNER, ERNEST; GRAY, DONALD J.; O'RAHILLY, RONAN. ANATOMIA: ESTUDO REGIONAL
DO CORPO HUMANO. 4. ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2013. [2008-2013].
Código de autenticidade: 23012612423072171

GRAY, HENRY. GOSS, CHARLES MAYO (ED.). ANATOMIA. 29. ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA
KOOGAN, 2012. [C1998-2012]
NETTER, FRANK H. ATLAS DE ANATOMIA HUMANA. 6. ED. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2015.
[2000-2015]
PORTH, CAROL MATTSON; GROSSMAN, SHEILA C. FISIOPATOLOGIA. 9. ED. RIO DE JANEIRO:
GUANABARA KOOGAN, 2016. [2004-2016]
SOBOTTA, JOHANNES. ATLAS DE ANATOMIA HUMANA : ÓRGÃOS INTERNOS : ÓRGÃOS DO
TÓRAX, ÓRGÃOS DO ABDOME, PELVE E ESPAÇO RETROPERITONEAL. 23. ED. RIO DE JANEIRO :
GUANABARA KOOGAN, 2015. V.2. [1995-2015]

DISCIPLINA: 3002038-IMUNIZAÇÃO
CH: 60h
OBJETIVO: CAPACITAR OS DISCENTES PARA COMPREENSÃO DO FUNCIONAMENTO DO

SISTEMA IMUNOLÓGICO, INSTRUMENTALIZAR OS DISCENTES PARA ATUAÇÃO NA PRÁTICA DA
DISCIPLINA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, DESCREVER AS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS E
OS ASPECTOS RELACIONADOS À CADEIA DE TRANSMISSÃO, COMPREENDER O
FUNCIONAMENTO DA REDE DE FRIO.
EMENTA: ESTUDO SOBRE A COMPOSIÇÃO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO A ASPECTOS

EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS. CONHECIMENTO QUANTO À PRODUÇÃO E
COMPOSIÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS. CONHECIMENTO QUANTO À ORGANIZAÇÃO DO PNI –
PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES E DOS IMUNOBIOLÓGICOS OFERTADOS. NOÇÕES
BÁSICAS DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA REDE DE
FRIO.
CONTEÚDO: INTRODUÇÃO À IMUNOLOGIACOMPREENDER OS COMPONENTES E AS FUNÇÕES

DO SISTEMA IMUNOLÓGICO (ÓRGÃOS, CÉLULAS E ANTICORPOS), BEM COMO A DEFINIÇÃO DE
ANTÍGENO E ANTICORPO (IMUNOGLOBULINA).
CONCEITOS DE IMUNIDADE: INATA, ADQUIRIDA CELULAR E HUMORALAPLICAR OS CONCEITOS
DE MECANISMOS DE IMUNIDADE.
VACINASRECONHECER OS POSSÍVEIS EVENTOS ADVERSOS PÓS VACINAL.
CONCEITOS DE EPIDEMIOLOGIA APLICADOS À IMUNIZAÇÃO (VIRULÊNCIA, INFECTIVIDADE,
PATOGENICIDADE, LETALIDADE, ETC)CONTEXTUALIZAR OS MECANISMOS DE IMUNIDADE:
INATA, ADQUIRIDA CELULAR E HUMORAL (PASSIVA E ATIVA), ASSIM COMO, CONHECER TIPOS
DE SOROS E IMUNOGLOBULINAS UTILIZADAS NA IMUNOTERAPIA E COMPOSIÇÃO DAS VACINAS
(IMUNOPROFILAXIA)
DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS (TUBERCULOSE, DIFTERIA, TÉTANO, COQUELUCHE, MENINGITES,
POLIOMIELITE, ROTAVIROSE, SARAMPO, CAXUMBA, RUBÉOLA, VARICELA, HEPATIES,
INFLUENZA, FEBRE AMARELA, INFECÇÕES PELO PAILOMAVÍRUS (HPV), RAIVAESTAR APTO
PARA IDENTIFICAR CASOS DE DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES - PNICOMPREENDER O HISTÓRICO DE IMUNIZAÇÃO,
BEM COMO A DEFINIÇÃO, OBJETIVOS, RESPONSABILIDADES, COMPETÊNCIA/ESTRUTURA E
AVALIAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES - PNI
COMPREENDER AS CONTRA INDICAÇÕES E FALSAS CONTRA INDICAÇÕES, ADIAMENTO,
EVENTOS ADVERSOS E PROCEDIMENTOS INADEQUADOS
CALENDÁRIO NACIONAL DE IMUNIZAÇÃOCOMPREENDER O CALENDÁRIO NACIONAL DE
IMUNIZAÇÃO (CRIANÇA ADOLESCENTE, ADULTO, IDOSO, GESTANTE E TRABALHADOR) E
IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS (CRIES)
ABBAS, ABUL K.; LICHTMAN, ANDREW H. IMUNOLOGIA BÁSICA: FUNÇÕES E DISTÚRBIOS DO
SISTEMA IMUNE. RIO DE JANEIRO: REVINTER, C2003.
FORTE, WILMA CARVALHO NEVES. IMUNOLOGIA: DO BÁSICO AO APLICADO. 2. ED. PORTO
ELEGRE: ARTMED, 2008.

RABELLO, LUCÍOLA SANTOS. PROMOÇÃO DA SAÚDE: A CONSTRUÇÃO SOCIAL DE UM CONCEITO
EM PERSPECTIVA DO SUS. RIO DE JANEIRO: EDITORA FIOCRUZ, 2010. 228 P. [IMPRESSO E
ACESSO VIRTUAL]
STITES, DANIEL P.; TERR, ABBA I. (ED.). IMUNOLOGIA BÁSICA. RIO DE JANEIRO: GUANABARA
KOOGAN, 2008. [C1992-2008]
COMPLEMENTAR
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. DEPARTAMENTO DE
VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS.
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA VACINAÇÃO. BRASÍLIA: MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2014. 176 P.: IL. [ACESSO VIRTUAL]
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. DEPARTAMENTO DE
VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS.
MANUAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EVENTOS ADVERSOS PÓS-VACINAÇÃO. 3. ED.
BRASÍLIA : MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014. [ACESSO VIRTUAL]
CALICH, VERA; VAZ, CELIDÉIA. IMUNOLOGIA. RIO DE JANEIRO: REVINTER, 2001.
MARINELLI, NATÁLIA PEREIRA; CARVALHO, KHELYANE MESQUITA; ARAÚJO, TELMA MARIA
EVANGELISTA ARAÚJO. CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM EM SALA DE
VACINA: ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA, REVISTA UNIVAP, V. 21, N.38, 2016. [ACESSO
VIRTUAL]
ROITT, IVAN; BROSTOFF, JONATHAN; MALE, DAVID. IMUNOLOGIA. 5. ED. SÃO PAULO: MANOLE,
1999.

DISCIPLINA: 3002042-MANEJO DAS DOENÇAS TRANSMISSIVEIS
CH: 80h
OBJETIVO: ESTUDAR AS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS MAIS PREVALENTES NA REGIÃO E AS

MEDIDAS DE PREVENÇÃO DAS MESMAS.
EMENTA: ESTUDO DAS PRINCIPAIS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS NO CONTEXTO DA REALIDADE

DO PAÍS E O PAPEL DO PROFISSIONAL DA SAÚDE NA INTERVENÇÃO DA CADEIA DE
TRANSMISSIBILIDADE DAS DOENÇAS INFECCIOSAS.
CONTEÚDO: DEFINIÇÃO E HISTÓRICO DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS;

VISÃO PANORÂMICA DE POLÍTICAS SOCIAIS E DE SAÚDE NO BRASIL;
SISTEMA IMUNOLÓGICO DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS;
ATUALIZAÇÃO EM CONCEITOS, MEDIDAS DE ISOLAMENTO E PRECAUÇÕES PADRÃO NAS
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS;
DOENÇAS MAIS COMUNS NA INFÂNCIA: POLIOMIELITE, DIFTERIA, TÉTANO, COQUELUCHE,
SARAMPO, VARICELA, CAXUMBA, RUBÉOLA;
DOENÇAS MAIS COMUNS NO ADULTO: MENINGITE, TUBERCULOSE, SARAMPO;
DOENÇAS ENDÊMICAS NO BRASIL: DENGUE, FEBRE AMARELA, LEPTOSPIROSE. ESTUDO DAS
HEPATITES;
ESTUDO DA HANSENÍASE;
AIDS;
ESTUDO DA MORBIMORTALIDADE DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS PELO QUESITO RAÇA-COR.
RESOLUÇÃO CNE / CP Nº 01 DE 17 DE JUNHO DE 2004.
PERSPECTIVAS FUTURAS NO TRATAMENTO DA AIDS;
CCIH. ASPECTOS HISTÓRICOS DAS INFECÇÕES HOSPITALARES, CCIH - INFECÇÕES
HOSPITALARES;
POSSÍVEIS RISCOS DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS NO TRABALHO: ASPECTOS LEGAIS E ÉTICOS.
BIBLIOGRAFIA: HERMANN, HELLMA; PEGORARO, AILDES DOS SANTOS. ENFERMAGEM EM

DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS. SÃO PAULO: EPU, C1986.
SOUZA, MARCIA DE. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM INFECTOLOGIA. SÃO PAULO: ATHENEU,
2006.
VERONESI, RICARDO; FOCACCIA, ROBERTO (ED.). TRATADO DE INFECTOLOGIA. 4. ED. REV.
ATUAL. SÃO PAULO: ATHENEU, 2009. 2 V.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PROTOCOLO PARA A PREVENÇÃO DE TRANSMISSÃO VERTICAL
DE HIV E SÍFILIS: MANUAL DE BOLSO. BRASÍLIA, DF: MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007. DISPONÍVEL
EM: &LT;HTTP://WWW.AIDS.GOV.BR/SITES/DEFAULT/FILES/PROTOCOLO-BOLSO02WEB.PDF&GT;.
ACESSO EM: 08 SET. 2011.
RIBEIRO, JORGE EURICO; OLIVEIRA, ROMINA DO SOCORRO MARQUES DE; HALLAL, RONALDO
CAMPOS (ORGS.). PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS PARA HEPATITE VIRAL C
E COINFECÇÕES. BRASÍLIA, DF: SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, 2011. DISPONÍVEL EM:
&LT;HTTP://PORTAL.SAUDE.GOV.BR/PORTAL/ARQUIVOS/PDF/PCDT_HEPATITE_C_2011_RETIFICA
DO.PDF&GT;. ACESSO EM: 08 SET. 2011.

RODRIGUES, EDWAL APARECIDO CAMPOS. INFECÇÕES HOSPITALARES: PREVENÇÃO E
CONTROLE. SÃO PAULO : SARVIER, 1997.
ROUQUAYROL, MARIA ZÉLIA; ALMEIDA FILHO, NAOMAR DE. EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE. 6. ED. RIO
DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2003.
SALOMÃO, REINALDO; PIGNATARI, ANTÔNIO CARLOS CAMPOS (COORD). GUIA DE
INFECTOLOGIA. BARUERI, SP: MANOLE, 2006. (GUIAS DE MEDICINA AMBULATORIAL E
HOSPITALAR DA UNIFESP/EPM).

DISCIPLINA: 3002034-REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE
CH: 60h
OBJETIVO: CAPACITAR OS DISCENTES PARA COMPREENSÃO DOS PRINCIPAIS PROGRAMAS DE

SAÚDE.
INSTRUMENTALIZAR OS DISCENTES PARA ENTENDER OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DE SAÚDE
DOS GRUPOS VULNERÁVEIS; TAIS COMO: OS POVOS INDÍGENAS, POPULAÇÃO NEGRA, ENTRE
OUTROS. LEVAR OS DISCENTES A REFLEXÃO SOBRE OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DE SAÚDE DO
BRASIL E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO
EMENTA: COMPREENSÃO DOS PRINCIPAIS FATOS HISTÓRICOS QUE LEVARAM A

CONSTITUIÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. COMPREENDER E DISCUTIR AS MEDIDAS DE
INTERVENÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE, EM ÂMBITO INDIVIDUAL, FAMILIAR E COLETIVO, NUMA
PERSPECTIVA DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO. DISCUTIR OS PRINCIPAIS
PROGRAMAS DE SAÚDE E A VIGILÂNCIA EM SAÚDE NA PERSPECTIVA DE REDES DE ATENÇÃO E
IMPACTO DESSES PROGRAMAS NA REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE E NA MELHORIA DA
QUALIDADE DE VIDA.
CONTEÚDO: POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE NO BRASIL E SUA RELAÇÃO COM AS REDES DE

ATENÇÃORELACIONAR AS RECOMENDAÇÕES DAS CONFERÊNCIAS DE PROMOÇÃO À SAÚDE
COM AS POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL
PROCESSO HISTÓRICO DAS POLÍTICAS DE SAÚDE PÚBLICAASSOCIAR OS ACONTECIMENTOS
POLÍTICOS, ECONÔMICOS E SOCIAIS COM AS POLÍTICAS DE SAÚDE VIVENCIADAS NO BRASIL AO
LINGO DOS ANOS
SUS – PRINCÍPIOS E DIRETRIZESIDENTIFICAR OS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUS EM
SITUAÇÕES DO COTIDIANO DOS SERVIÇOS
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA (PNAB) E A ESTRATÉGIA SAÚDE DA
FAMÍLIAIDENTIFICAR A PNAB SUA ESTRUTURAÇÃO COMO ORGANIZADORA DO CUIDADO NO
TERRITÓRIO; OPERACIONALIZAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
CONCEITOS DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE E A RELAÇÃO COM O DECRETO 7.508/2011 E
SISTEMA DE INFORMAÇÃOCOMPREENDER A IMPORTÂNCIA DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
NA ATENÇÃO PRIMÁRIA
PNAB- 2488/2012
CONSULTA DE ENFERMAGEM-
DESENVOLVER A CONSULTA DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM COMO
DESCREVE A POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA.
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC) E POLÍTICA
NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DE ADOLESCENTES E DE JOVENS
(PNAISAJ)IDENTIFICAR A PNAISC E PNAISAJ NA PERSPECTIVA DE LINHAS DE CUIDADO QUE
CONCRETIZE A INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO.
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER (PNAISM)PROMOVER E
PROTEGER A SAÚDE DA MULHER EM TODAS OS CICLOS DA VIDA, EM SITUAÇÕES
GINECOLÓGICAS OU NO CAMPO REPRODUTIVO - GESTAÇÃO, PARTO PUERPÉRIO, BEM COMO
DOENÇAS CRÔNICAS.
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM (PNAISH)PROMOVER E

PROTEGER A SAÚDE DO HOMEM, ABORDANDO A IMPORTÂNCIA DOS ACIDENTES E VIOLÊNCIAS
PARA ESTE GRUPO POPULACIONAL
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA (PNSPI)PROMOVER E PROTEGER A SAÚDE
DA POPULAÇÃO IDOSA E CONTRIBUIR PARA O ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO ADULTO (PAISA)IDENTIFICAR OS
AGRAVOS/DOENÇAS MAIS PREVALENTES DO ADULTO E MEDIDAS DE INTERVENÇÃO PARA
REDUÇÃO DESTES.
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE MENTALIDENTIFICAR A POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL NA
PERSPECTIVA DE LINHAS DE CUIDADO QUE CONCRETIZE A INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO À
SAÚDE DA POPULAÇÃO, INCLUÍDOS OS DECORRENTES DO USO DE SUBSTÂNCIAS
PSICOATIVAS.
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO À SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS E POPULAÇÃO
NEGRAPROMOVER E PROTEGER A SAÚDE DA POPULAÇÃO INDÍGENA E NEGRA, ABORDANDO
OS PRINCIPAIS AGRAVOS/MORBIDADE APRESENTADOS POR ESTES DOIS GRUPOS
POPULACIONAIS
VIGILÂNCIA EM SAÚDE – ATUAÇÃO DO ENFERMEIRORECONHECER AS AÇÕES DESENVOLVIDAS
PELA VIGILÂNCIA EM SAÚDE
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. INCORPORAÇÃO DAS CURVAS DE CRESCIMENTO DA
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE DE 2006 E 2007 NO SISVAN. BRASÍLIA: MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2007. [IMPRESSO E ACESSO VIRTUAL]
COHN, AMÉLIA ET AL. A SAÚDE COMO DIREITO E COMO SERVIÇO. 7. ED. SÃO PAULO: CORTEZ,
2015. [C1991-2015]
PEREIRA, MAURÍCIO GOMES. EPIDEMIOLOGIA: TEORIA E PRÁTICA. RIO DE JANEIRO:
GUANABARA KOOGAN, 2016. [C1995-2016]
ROCHA, ARISTIDES ALMEIDA; CEZAR, CHESTER LUIZ GALVÃO; RIBEIRO, HELENA (ED.). SAÚDE
PÚBLICA: BASES CONCEITUAIS. 2. ED. SÃO PAULO: ATHENEU, 2008.
COMPLEMENTAR
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA.
DEPARTAMENTO DE APOIO À GESTÃO PARTICIPATIVA. POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE
INTEGRAL DA POPULAÇÃO NEGRA: UMA POLÍTICA PARA O SUS. 2. ED. – BRASÍLIA: EDITORA DO
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013.36 P. [ACESSO VIRTUAL]
BRASIL. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO À SAÚDE DOS
POVOS INDÍGENAS. 2. ED. BRASÍLIA: MINISTÉRIO DA SAÚDE. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE,
2002. 40 P. [ACESSO VIRTUAL]
BRASIL. LEI 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990. DISPÕE SOBRE A PARTICIPAÇÃO DA
COMUNIDADE NA GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS} E SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS
INTERGOVERNAMENTAIS DE RECURSOS FINANCEIROS NA ÁREA DA SAÚDE E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS. [ACESSO VIRTUAL]
BRASIL. LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990. DISPÕE SOBRE AS CONDIÇÕES PARA A
PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE, A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO
DOS SERVIÇOS CORRESPONDENTES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DIÁRIO OFICIAL [DA]
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, BRASÍLIA, DF, 20 SET. 1990. [ACESSO VIRTUAL]
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. QUALIFICAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES DOS
ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE. BRASÍLIA: MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015. 64 P.:
IL. – (SÉRIE ECOS, ECONOMIA DA SAÚDE PARA GESTÃO DO SUS; EIXO 2, V. 4). [ACESSO
VIRTUAL]
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. DEPARTAMENTO DE
AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS. DIRETRIZES DE ATENÇÃO À REABILITAÇÃO DA
PESSOA COM TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA). BRASÍLIA: MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2014. [ACESSO VIRTUAL]

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. DEPARTAMENTO DE
ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA. LINHA DE CUIDADO PARA A ATENÇÃO ÀS PESSOAS
COM TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO E SUAS FAMÍLIAS NA REDE DE ATENÇÃO
PSICOSSOCIAL DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. BRASÍLIA: MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015.
156 P.: IL. [ACESSO VIRTUAL]

DISCIPLINA: 3002041-SAÚDE COLETIVA
CH: 80h
OBJETIVO: COMPREENDER OS PRINCIPAIS FATOS HISTÓRICOS QUE LEVARAM A

CONSTITUIÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS); DISCORRER SOBRE OS PRINCÍPIOS E
DIRETRIZES DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS); DISCORRER SOBRE AS CARACTERÍSTICAS DA
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF); CONHECER AS PRINCIPAIS LEIS VIGENTES NO PAÍS, NO
QUE SE REFERE A CONSTITUIÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE; CONHECER OS CONCEITOS DE
EPIDEMIOLOGIA QUE INSTRUMENTALIZE O ESTUDANTE A COMPREENDER O COMPORTAMENTO
DAS DOENÇAS PREVALENTES NO BRASIL.
EMENTA: COMPREENSÃO DA TRAJETÓRIA DA SAÚDE NO BRASIL CULMINANDO COM O SUS.

COMPREENSÃO DOS PRINCÍPIOS DOS SUS. CONHECIMENTO DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA
FAMÍLIA. NOÇÕES DOS PRINCIPAIS CONCEITOS DE EPIDEMIOLOGIA. LEITURA E
INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS.
CONTEÚDO: HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

COMPREENDER A HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA, ASSOCIANDO COM O SURGIMENTO DAS
DOENÇAS NA ATUALIDADE.
HISTÓRIA DAS POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASILCOMPREENDER A TRAJETÓRIA DA SAÚDE NO
BRASIL E O SURGIMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE
REFORMA SANITÁRIA E SUSCONHECER A REFORMA SANITÁRIA E A CRIAÇÃO DO SUS –
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA,
AFRICANA E INDÍGENACOMPREENDER A INFLUÊNCIA DAS DIVERSAS CULTURAS NO PROCESSO
SAÚDE DOENÇA
SUS – SISTEMA ÚNICO DE SAÚDECOMPREENDER A LEGISLAÇÃO DO SUS, BEM COMO OS
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES QUE REGEM O SISTEMA.
ESF – ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIACOMPREENDER A ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA BEM
COMO A IMPORTÂNCIA DOS EQUIPAMENTOS QUE AUXILIAM NAS AÇÕES DE PROMOÇÃO,
PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE.
EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA – TABELAS E GRÁFICOSANALISAR OS ÍNDICES DE MORBIDADE,
MORTALIDADE, INCIDÊNCIA, PREVALÊNCIA A TAXA DE ATAQUE – DADOS PARA CONFECÇÃO DE
TABELAS E GRÁFICOS EM ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS. BASEADO NOS DADOS PROPOR
AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE
CIANCIARULLO, TAMARA IWANOW. SAÚDE NA FAMÍLIA E NA COMUNIDADE. SÃO PAULO: ROBE,
2002.
COHN, AMÉLIA ET AL. A SAÚDE COMO DIREITO E COMO SERVIÇO. 7. ED. SÃO PAULO: CORTEZ,
2015. [C1991-2015]
KAWAMOTO, EMILIA EMI; SANTOS, MARIA CRISTINA HONÓRIO DOS; MATTOS, THALITA MAIA DE.
ENFERMAGEM COMUNITÁRIA. 2. ED SÃO PAULO: EPU, 2009. [1995-2009]
LEAL, MARIA DO CARMO; FREITAS, CARLOS MACHADO DE (ORG.). CENÁRIOS POSSÍVEIS:
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DO MESTRADO PROFISSIONAL NA SAÚDE COLETIVA. RIO DE

JANEIRO: EDITORA FIOCRUZ, 2006. 278 P. [IMPRESSO E ACESSO VIRTUAL]
COMPLEMENTAR
BRASIL. LEI 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990. DISPÕE SOBRE A PARTICIPAÇÃO DA
COMUNIDADE NA GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS} E SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS
INTERGOVERNAMENTAIS DE RECURSOS FINANCEIROS NA ÁREA DA SAÚDE E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS. [ACESSO VIRTUAL]
BRASIL. LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990. DISPÕE SOBRE AS CONDIÇÕES PARA A
PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE, A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO
DOS SERVIÇOS CORRESPONDENTES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DIÁRIO OFICIAL [DA]
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, BRASÍLIA, DF, 20 SET. 1990. [ACESSO VIRTUAL]
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. GUIA PRÁTICO DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. BRASÍLIA:
DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA, [2001?]. [ACESSO VIRTUAL]
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SAÚDE DA FAMÍLIA: UMA ESTRATÉGIA PARA A REORIENTAÇÃO
DO MODELO ASSISTENCIAL. BRASÍLIA, 1997. [ACESSO VIRTUAL]
SÃO PAULO (ESTADO). SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. NORMA TÉCNICA DO PROGRAMA
DE IMUNIZAÇÃO. SÃO PAULO: SES-SP, 2016. [ACESSO VIRTUAL]

DISCIPLINA: 3006536-SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA I
CH: 80h
OBJETIVO: A COMPREENSÃO DAS PRINCIPAIS TÉCNICAS PROPEDÊUTICAS PARA APLICAÇÃO

DO EXAME FÍSICO DE ENFERMAGEM, COM A UTILIZAÇÃO DAS METODOLOGIAS ATIVAS PARA
ASSIMILAÇÃO DO CONHECIMENTO.
EMENTA: REALIZAR O ATENDIMENTO DE USUÁRIOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

CORRELACIONANDO AO CONTEÚDO MINISTRADO EM SALA DE AULA, POSSIBILITANDO O
TREINAMENTO DOS DISCENTES QUANTO A CONSULTA DE ENFERMAGEM, LEVANTAMENTO DAS
NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS, AFERIÇÃO DOS SINAIS VITAIS, EXAME FÍSICO GERAL.
CONTEÚDO:
AULA INTRODUTÓRIA.
CONCEITO SOBRE AS NORMAS E ROTINAS INSTITUCIONAIS.
UTILIZAR OS SERVIÇOS DA UNIVERSIDADE COM MAIOR POTENCIAL
ANALISAR CRITICAMENTE O ATENDIMENTO DO ENFERMEIRO NO SERVIÇO DE ATENÇÃO
PRIMÁRIA.
IDENTIFICAR OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NA AVALIAÇÃO PROPEDÊUTICA
DESCREVER E APLICAR OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PROPEDÊUTICA – INSPEÇÃO,
PALPAÇÃO, PERCUSSÃO E AUSCULTA.
PREPARAR ADEQUADAMENTE O LOCAL E O AMBIENTE PARA A REALIZAÇÃO DO EXAME FÍSICO.
CONHECER OS EQUIPAMENTOS BÁSICOS NECESSÁRIOS PARA A REALIZAÇÃO DO EXAME
FÍSICO: ESFIGMOMANÔMETRO, ESTETOSCÓPIO, TERMÔMETRO, LANTERNA E PUPILÔMETRO.
APLICAR AS TÉCNICAS DE AFERIÇÃO DE SINAIS VITAIS
DESCREVER CORRETAMENTE A TÉCNICA DE AFERIÇÃO DOS SSVV, PARÂMETROS DE
NORMALIDADE E ANORMALIDADE (TEMPERATURA, FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA, FREQUÊNCIA
CARDÍACA).
DESCREVER CORRETAMENTE A TÉCNICA DE AFERIÇÃO DOS SSVV, PARÂMETROS DE
NORMALIDADE E ANORMALIDADE. (PRESSÃO ARTERIAL)
DEMONSTRAÇÃO DA VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS – FILME/GRAVAÇÃO EM LABORATÓRIO DE
NIS
AVALIAR A DOR, ATRAVÉS DAS ESCALAS DE MENSURAÇÃO DA DOR EXISTENTES.
CONCEITUAR E CLASSIFICAR A DOR, REALIZAR ANAMNESE DA DOR, APRESENTAR OS
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE DOR – ESCALAS DE MENSURAÇÃO DA DOR.
COMPREENDER OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NA AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS E AVALIAÇÃO
DA DOR.
REALIZAR O LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS DE ENFERMAGEM E TERMINOLOGIAS
RELACIONADOS AO SISTEMA ATRAVÉS DE ESTUDO DE CASO CONTEMPLANDO O CONTEÚDO DE
SINAIS VITAIS E AVALIAÇÃO DA DOR.
COMPREENDER OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NO EXAME FÍSICO DA PELE E ANEXOS.

COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO DA PELE E ANEXOS.
COMPREENDER OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NO EXAME FÍSICO DA PELE E ANEXOS
COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO DA PELE, ANEXOS E LOCOMOTOR.
(ESTUDO DE CASO CONTEMPLANDO O CONTEÚDO DE EXAME FÍSICO DA PELE E ANEXOS).
COMPREENDA OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NO EXAME FÍSICO DE CABEÇA E PESCOÇO
COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO DE CABEÇA E PESCOÇO.
COMPREENDA OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NO EXAME FÍSICO DE CABEÇA E PESCOÇO
COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO DE CABEÇA E PESCOÇO (ESTUDO DE
CASO CONTEMPLANDO O CONTEÚDO DE EXAME FÍSICO DE CABEÇA E PESCOÇO).
COMPREENDA OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NO EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO
COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO.
COMPREENDA OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NO EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO
COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO. (ESTUDO DE CASO
CONTEMPLANDO O CONTEÚDO DE EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO).
IDENTIFICAR OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NO EXAME FÍSICO GASTROINTESTINAL.
COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO GASTROINTESTINAL.

IDENTIFICAR OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NO EXAME FÍSICO GASTROINTESTINAL.
COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO GASTROINTESTINAL (ESTUDO DE CASO

CONTEMPLANDO O CONTEÚDO SOBRE EXAME FÍSICO GASTROINTESTINAL.
ESTUDO DE CASO
APRESENTAR UM ESTUDO DE CASO CONTEMPLANDO OS CONTEÚDOS SOBRE SINAIS VITAIS,
EXAME FÍSICO DA PELE E ANEXOS, CABEÇA E PESCOÇO, NEUROLÓGICO E GASTROINTESTINAL.
INCLUIR LEVANTAMENTO DE PROBLEMAS DE ENFERMAGEM E TERMINOLOGIAS
BIBLIOGRAFIA: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BATES, B.: PROPEDÊUTICA MÉDICA. 11ª ED. EDITORA GUANABARA KOOGAN, 2015.
BARROS, A.L.B. &AMP;COLS: ANAMNESE E EXAME FÍSICO. 3ª ED. ARTEMED, 2016.
JARVIS, CAROLYN.:EXAME FÍSICO E AVALIAÇÃO DE SAÚDE, 7ª ED. GUANABARA KOOGAN,
2016.PLATAFORMA E-VOLUTION.
HORTA, W.A.: PROCESSO DE ENFERMAGEM. 14ª ED. EDITORA PEDAGÓGICA E UNIVERSITÁRIA
LTDA., 1979.
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E.: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM. 1ª ED. EDITORA GUANABARA
KOOGAN, 1989.
BICKLEY, L.S.; HOEKELMAN, R.A: PROPEDÊUTICA MÉDICA. 7ª ED. EDITORA GUANABARA
KOOGAN, 2001.
PORTO. C.C.: SEMIOLOGIA MÉDICA. 8ª ED. EDITORA GUANABARAKOOGAN, 2019.
VEIGA, F.;SOUZA,A.B.; MANUAL DE EXAME FÍSICO 1ª ED. ELSEVIER 2019.
SANTOS, E.R., REBUSTINI, R.E.L.F., PAULA, M.F.C. EXAME FÍSICO NA PRÁTICA CLÍNICA DE
ENFERMAGEM, 1ª EDIÇÃO, EDITORA ELSEVIER, RIO DE JANEIRO, 2015 – PLATAFORMA
E-VOLUTION.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES
LINKS DAS AULAS – PLATAFORMA CLINICAL SKILLS
1 - EXAME FÍSICO GERAL E TEGUMENTAR:

HTTPS://WWW.CLINICALSKILLS.COM.BR/CONTE%C3%BADO/29/EXAME-F%C3%ADSICO-GERAL-E-
TEGUMENTAR

2 – EXAME FÍSICO DE CABEÇA E PESCOÇO
HTTPS://WWW.CLINICALSKILLS.COM.BR/CONTE%C3%BADO/20/EXAME-F%C3%ADSICO-CABECA-E
-PESCOCO
3 – EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO

HTTPS://WWW.CLINICALSKILLS.COM.BR/CONTE%C3%BADO/21/EXAME-F%C3%ADSICO-NEUROL%
C3%B3GICO
4 – EXAME FÍSICO GASTROINTESTINAL

HTTPS://WWW.CLINICALSKILLS.COM.BR/CONTE%C3%BADO/72/EXAME-F%C3%ADSICO-ABDOMIN
AL-E-GENITURINARIO

DISCIPLINA: 3006537-SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA II
CH: 80h
OBJETIVO: A COMPREENSÃO DAS PRINCIPAIS TÉCNICAS PROPEDÊUTICAS PARA APLICAÇÃO

DO EXAME FÍSICO DE ENFERMAGEM, COM A UTILIZAÇÃO DAS METODOLOGIAS ATIVAS PARA
ASSIMILAÇÃO DO CONHECIMENTO.
EMENTA: REALIZAR O ATENDIMENTO DE USUÁRIOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

CORRELACIONANDO AO CONTEÚDO MINISTRADO EM SALA DE AULA, POSSIBILITANDO O
TREINAMENTO DOS DISCENTES QUANTO A CONSULTA DE ENFERMAGEM, LEVANTAMENTO DAS
NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS, AFERIÇÃO DOS SINAIS VITAIS, EXAME FÍSICO GERAL.
CONTEÚDO:
AULA INTRODUTÓRIA.
CONCEITO SOBRE AS NORMAS E ROTINAS INSTITUCIONAIS.
UTILIZAR OS SERVIÇOS DA UNIVERSIDADE COM MAIOR POTENCIAL
ANALISAR CRITICAMENTE O ATENDIMENTO DO ENFERMEIRO NO SERVIÇO DE ATENÇÃO
PRIMÁRIA.
DEFINIR PROCESSO DE ENFERMAGEM SEGUNDO WANDA A. HORTA.

CONCEITUAR AS ETAPAS DO PROCESSO DE ENFERMAGEM.
PROCESSO DE ENFERMAGEM;
APLICAR A TEORIA DAS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS.
DEFINIR PROCESSO DE ENFERMAGEM SEGUNDO WANDA A. HORTA.

LEVANTAR PROBLEMAS DE ENFERMAGEM EM ESTUDO DE CASO.
PROCESSO DE ENFERMAGEM;
APLICAR A TEORIA DAS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS.
ESTUDO DE CASO CONTEMPLANDO O LEVANTAMENTO DE PROBLEMAS DE ENFERMAGEM,
SEGUNDO AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS (NHBS AFETADAS)
REALIZAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.

CONSULTA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
CONCEITUAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA E AS COMPETÊNCIAS DE
ENFERMAGEM NECESSÁRIAS PARA O ATENDIMENTO AMBULATORIAL AO PACIENTE.
REALIZAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
CONSULTA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
REALIZAÇÃO DE ANAMNESE A PARTIR DO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS EM ATENÇÃO
PRIMÁRIA (O ALUNO ENTREVISTARÁ UM FAMILIAR OU COLEGA DE TURMA E APRESENTARÁ
SEUS DADOS).
REALIZAR O EXAME FÍSICO GERAL.

LEVANTAR PROBLEMAS DE ENFERMAGEM E CONHECER AS TERMINOLOGIAS DO EXAME FÍSICO
GERAL.
REALIZAR O EXAME FÍSICO GERAL. (APLICAÇÃO DE ESTUDO DE CASO, CONTEMPLANDO

ALTERAÇÕES PRESENTES NO PACIENTE NO EXAME FÍSICO GERAL).
DEFINIR O EXAME FÍSICO DAS MAMAS E CONHECER AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES MAMÁRIAS
COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO DAS MAMAS.
DEFINIR O EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO.
REALIZAR O LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS DE ENFERMAGEM RELACIONADOS AO SISTEMA.
DEFINIR O EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO
LEVANTAR PROBLEMAS DE ENFERMAGEM E CONHECER AS TERMINOLOGIAS DO SISTEMA
RESPIRATÓRIO
COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO.
RELACIONADOS AO SISTEMA.
IDENTIFICAR OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NO EXAME FÍSICO CARDIOVASCULAR
COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO CARDIOVASCULAR.
IDENTIFICAR OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NO EXAME FÍSICO CARDIOVASCULAR
COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO CARDIOVASCULAR.
RELACIONADOS AO SISTEMA.
IDENTIFICAR OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NO EXAME FÍSICO GASTROINTESTINAL E
GENITURINÁRIO.
COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO GENITURINÁRIO.

IDENTIFICAR OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NO EXAME FÍSICO GENITURINÁRIO ATRAVÉS DE
ESTUDO DE CASO.
COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO GENITURINÁRIO.
RELACIONADOS AO SISTEMA ATRAVÉS DE ESTUDO DE CASO.
IDENTIFICAR OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NO EXAME FÍSICO LOCOMOTOR.
COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO LOCOMOTOR.
IDENTIFICAR OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NO EXAME FÍSICO LOCOMOTOR ATRAVÉS DE ESTUDO
DE CASO.
COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO LOCOMOTOR.
REALIZAR O LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS DE ENFERMAGEM RELACIONADOS AO SISTEMA
ATRAVÉS DE ESTUDO DE CASO.
ESTUDO DE CASO
ESTUDO DE CASO.
APRESENTAR UM ESTUDO DE CASO QUE CONTEMPLE OS PRINCIPAIS TÓPICOS TRABALHADOS
NA UNIDADE CURRICULAR: EXAME FÍSICO GERAL, DAS MAMAS, RESPIRATÓRIO,
CARDIOVASCULAR, GENITURINÁRIO E LOCOMOTOR.
BIBLIOGRAFIA: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BATES, B.: PROPEDÊUTICA MÉDICA. 11ª ED. EDITORA GUANABARA KOOGAN, 2015.
BARROS, A.L.B. &AMP;COLS: ANAMNESE E EXAME FÍSICO. 3ª ED. ARTEMED, 2016.
JARVIS, CAROLYN.: EXAME FÍSICO E AVALIAÇÃO DE SAÚDE, 7ª ED. GUANABARA KOOGAN,
2016.PLATAFORMA E-VOLUTION.
HORTA, W.A.: PROCESSO DE ENFERMAGEM. 14ª ED. EDITORA PEDAGÓGICA E UNIVERSITÁRIA
LTDA., 1979.

ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E.: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM. 1ª ED. EDITORA GUANABARA
KOOGAN, 1989.
BICKLEY, L.S.; HOEKELMAN, R.A: PROPEDÊUTICA MÉDICA. 7ª ED. EDITORA GUANABARA
KOOGAN, 2001.
PORTO. C.C.: SEMIOLOGIA MÉDICA. 8ª ED. EDITORA GUANABARAKOOGAN, 2019.
VEIGA, F.;SOUZA,A.B.; MANUAL DE EXAME FÍSICO 1ª ED. ELSEVIER 2019.
SANTOS, E.R., REBUSTINI, R.E.L.F., PAULA, M.F.C. EXAME FÍSICO NAPRÁTICA CLÍNICA DE
ENFERMAGEM, 1ª EDIÇÃO, EDITORA ELSEVIER, RIO DE JANEIRO, 2015 – PLATAFORMA
E-VOLUTION.

LINKS DAS AULAS – PLATAFORMA CLINICAL SKILLS
1 - EXAME FÍSICO GERAL E TEGUMENTAR:

HTTPS://WWW.CLINICALSKILLS.COM.BR/CONTE%C3%BADO/29/EXAME-F%C3%ADSICO-GERAL-E-
TEGUMENTAR
2 – EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO:

HTTPS://WWW.CLINICALSKILLS.COM.BR/CONTE%C3%BADO/48/EXAME-F%C3%ADSICO-RESPIRAT
%C3%B3RIO
3 – EXAME FÍSICO CARDIOVASCULAR:

HTTPS://WWW.CLINICALSKILLS.COM.BR/CONTE%C3%BADO/71/EXAME-F%C3%ADSICO-CARDIOVA
SCULAR
4 – EXAME FÍSICO GENITURINÁRIO

HTTPS://WWW.CLINICALSKILLS.COM.BR/CONTE%C3%BADO/72/EXAME-F%C3%ADSICO-ABDOMIN
AL-E-GENITURINARIO

DISCIPLINA: 3006543-COMPETÊNCIAS GERENCIAIS DO ENFERMEIRO
CH: 80h
OBJETIVO: O RECONHECIMENTO DE SUAS COMPETÊNCIAS GERENCIAIS LATENTES E

INTRÍNSECAS CORRELACIONANDO COM AÇÕES E ATITUDES EM SEU DIA A DIA. A PROPOSTA
DA DISCIPLINA É FORNECER AO DISCENTE FERRAMENTAS QUE O CAPACITEM NA
IDENTIFICAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS BEM COMO ELABORAR ESTRATÉGIAS DE
DESENVOLVIMENTO E POTENCIALIZAÇÃO DAS HABILIDADES PARA A ÁREA DA ENFERMAGEM
COM ATITUDES DE ENFRENTAMENTO DAS TRANSFORMAÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO.
PROMOVENDO UMA REFLEXÃO SOBRE CONDUTAS DE FORMA A PERMITIR AO FUTURO
PROFISSIONAL, RECONHECER E ATUAR GARANTINDO A QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA EM
TODOS OS NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE, PLANEJANDO, ORGANIZANDO, GERENCIANDO E
AVALIANDO O PROCESSO DE TRABALHO DA ENFERMAGEM TENDO AS COMPETÊNCIAS
GERENCIAIS COMO “PANO DE FUNDO” NAS ATUAÇÕES INTER E INTRAPESSOAIS.
EMENTA: O TERMO “COMPETÊNCIA” VEM GANHANDO ESPAÇO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE COM
ESPECIAL ATENÇÃO ÀS COMPETÊNCIAS NO PROFISSIONAL ENFERMEIRO POIS, AO SEREM
FORTALECIDAS E DESENVOLVIDAS, GERAM UM MAIOR DESEMPENHO, UM AMBIENTE
PARTICIPATIVO, COMPROMETIMENTO, EQUIPES FORTALECIDAS COM FOCO NO RESULTADO,
SENDO UM DIFERENCIAL NO MERCADO DE TRABALHO.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: PRETENDE-SE AMPLIAR O INTERESSE DOS ALUNOS PELA
DISCIPLINA A PARTIR DE METODOLOGIAS ATIVAS (PROBLEMATIZAÇÃO, JOGOS, TBL, QUIZZ,
ESTUDOS DE CASOS ETC.…) PAUTADA NA ANÁLISE DE CASOS DE ENSINO. SERÁ INDICADA
BIBLIOGRAFIA PARA LEITURA PRÉVIA E ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES, SENDO
INCENTIVADOS OS DEBATES E DISCUSSÕES EM GRUPO, ALÉM DA PARTICIPAÇÃO ATIVA
ATRAVÉS DE INTERVENÇÕES E DINÂMICAS DE GRUPO.
CONTEÚDO:
CONHECIMENTOS
HABILIDADES
ATITUDES
NOÇÕES GERAIS
SOBRE AULA ONLINE, REGRAS E ROTINAS
DESENVOLVER ATIVIDADES ATRAVÉS DAS FERRAMENTAS INSTITUCIONAIS ON-LINE
RESPONSABILIDADE,
AUTONOMIA E PRÓ ATIVIDADE
NOÇÕES GERAIS E ESPECÍFICAS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE AS TEORIAS
ADMINISTRATIVAS QUE IMPACTAM
DIRETAMENTE NO COMPORTAMENTO DOS COLABORADORES
RELACIONAR AS TEORIAS ADMINISTRATIVAS COM AS ROTINAS NA ENFERMAGEM
LIDERANÇA E RESPONSABILIDADE
COMPETÊNCIAS
GERENCIAIS DO ENFERMEIRO NO CENÁRIO DA PRÁTICA
DIFERENCIAR AS COMPETÊNCIAS GERENCIAIS NO CENÁRIO PRÁTICO.
RESPONSABILIDADE

NOÇÕES GERAIS SOBRE AS A LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL E ÉTICA QUE REGULAMENTA
A NOSSA CATEGORIA PROFISSIONAL E O CÓDIGO DE ÉTICA.
PRATICAR AÇÕES DE BOA CONDUTA DE ACORDO COM AS REGRAS INSTITUCIONAIS E O
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL E A LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL.
ÉTICA,
RESPONSABILIDADE,
PENSAMENTO CRÍTICO E REFLEXIVO.
IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO
REALIZAR O PLANEJAMENTO DAS AÇÕES A SEREM REALIZADAS CORRELACIONANDO COM A
ORGANIZAÇÃO.
ORGANIZAÇÃO, FOCO, RESPONSABILIDADE.
A IMPORTÂNCIA DOS FOCOS MOTIVADORES E DESMOTIVADORES DOS PROFISSIONAIS NO

CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES DIÁRIAS
PROMOVER UMA EQUIPE MOTIVADA ASSIM COMO IDENTIFICAR O GRAU DE MOTIVAÇÃO DOS
PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM.
MOTIVAÇÃO, EMPATIA E ENCORAJAMENTO.
IMPORTÂNCIA DA CRIATIVIDADE NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
COMPREENDER ATRIBUTOS QUE INCENTIVAM A CRIATIVIDADE COMO FERRAMENTA PARA
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS.
ORGANIZAÇÃO E RESPONSABILIDADE.
IMPORTÂNCIA DA VISÃO SISTÊMICA NOS PROCESSOS GERENCIAIS
IDENTIFICAR A APLICABILIDADE DA COMPETÊNCIA DE VISÃO SISTÊMICA NO DIA A DIA
PROFISSIONAL.
RESPONSABILIDADE E ÉTICA.
IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA ROTINA DO ENFERMEIRO.
RECONHECER OS DIFERENTES TIPOS DE COMUNICAÇÃO VERBAL E NÃO-VERBAL E UTILIZÁ-LAS
COMO UMA FERRAMENTA GERENCIAL.
COMUNICAÇÃO EFICAZ, PRÓ ATIVIDADE E RESPONSABILIDADE.
IMPORTÂNCIA DOS TIPOS DE LIDERANÇA E SUA INFLUÊNCIA NO TRABALHO EM EQUIPE
RECONHECER OS TIPOS DE LIDERANÇA, APLICANDO-OS SEGUNDO A NECESSIDADE DE CADA
SITUAÇÃO VIVENCIADA.
LIDERANÇA,
COMUNICAÇÃO, TOMADA DE DECISÃO, FLEXIBILIDADE,
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO
NOÇÕES SOBRE O COMPORTAMENTO
PESSOAL E PROFISSIONAL NO USO DE REDES SOCIAIS E CORPORATIVAS
USO ADEQUADO DE REDES CORPORATIVAS E SOCIAIS.
ÉTICA, RESPONSABILIDADE E ANÁLISE CRÍTICA.
IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E FLEXIBILIDADE DO PROFISSIONAL
ENFERMEIRO
RECONHECER O TRABALHO EM EQUIPE E A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE SEGUNDO A
NECESSIDADE DE CADA SITUAÇÃO VIVENCIADA.
ÉTICA, LIDERANÇA, FLEXIBILIDADE,
IMPORTÂNCIA DOS PRINCIPAIS TIPOS DE CONFLITO PARA A RESOLUÇÃO DOS MESMOS
IDENTIFICAR E GERIR OS DIFERENTES TIPOS DE CONFLITOS.
ÉTICA, LIDERANÇA, FLEXIBILIDADE, INICIATIVA, PRÓ ATIVIDADE
IMPORTÂNCIA DA TOMADA DE DECISÃO NA PRÁTICA ASSERTIVA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE
EMPREGAR TÉCNICA DE TOMADA DE DECISÃO DE ACORDO COM A SITUAÇÃO VIVENCIADA.
PENSAMENTO CRÍTICO REFLEXIVO,
CONHECER AS OPORTUNIDADES DE EMPREENDEDORISMO NA ENFERMAGEM

REFLETIR SOBRE AS POSSIBILIDADES NO MERCADO DE TRABALHO PARA ATUAÇÃO
EMPREENDEDORA NA ENFERMAGEM.
VISÃO PROSPECTIVA, IMAGINAÇÃO E CRIATIVIDADE.
CONHECER OS TIPOS DE ATENÇÃO EM SAÚDE CORRELACIONANDO COM AS COMPETÊNCIAS
ESPERADAS DO ENFERMEIRO.
RECONHECER OS DIFERENTES CENÁRIOS DE PRÁTICA PROFISSIONAL CORRELACIONANDO
COM AS COMPETÊNCIAS PREVIAMENTE ESTUDADAS.
RACIOCÍNIO CRÍTICO, RESPONSABILIDADE.
BIBLIOGRAFIA: BÁSICAS:
- PROJETO COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO – COREN SP (2008 – 2011)
E-VOLUTION – E-BOOK
ARELLANO EB, CESAR AMRVC. GESTÃO DE PESSOAS: NAS EMPRESAS CONTEMPORÂNEAS
BRASILEIRAS. CAP. 3 - 1. ED. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2017. DISPONÍVEL EM:
HTTPS://WWW.EVOLUTION.COM.BR/EPUBREADER/9788535287769
CHIAVENATO I. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO: PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, DIREÇÃO
E CONTROLE PARA INCREMENTAR COMPETITIVIDADE E SUSTENTABILIDADE. 1. ED. RIO DE
JANEIRO: ELSEVIER, 2016.
TREFF MARCELO. GESTÃO DE PESSOAS: OLHAR ESTRATÉGICO COM FOCO EM COMPETÊNCIAS.
1. ED. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2016.
FERNANDES BHR. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS COM FOCO EM COMPETÊNCIA. 1. ED.
RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2013.
SROUR RH. ÉTICA EMPRESARIAL. 5. ED. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2018.
BIBLIOTECA VIRTUAL – MINHA BIBLIOTECA
ROMERO SMT, COSTA E SIVA SF, KOPS LM. GESTÃO DE PESSOAS: CONCEITOS E ESTRATÉGIAS.
CURITIBA: INTERSABERES, 2013.
CHING.H.Y. E., ET AL. GESTÃO DA APRENDIZAGEM - CASOS PRÁTICOS. [ED. ATLAS]: GRUPO
GEN, 2020. 9788597023626. DISPONÍVEL EM:
HTTPS://INTEGRADA.MINHABIBLIOTECA.COM.BR/#/BOOKS/9788597023626/. ACESSO EM: 29 JAN
2021
PAULINA, K. GERENCIAMENTO EM ENFERMAGEM, 3ª EDIÇÃO. [ED. GUANABARA]: GRUPO GEN,
2016. 9788527730198. DISPONÍVEL EM:
HTTPS://INTEGRADA.MINHABIBLIOTECA.COM.BR/#/BOOKS/9788527730198/ . ACESSO EM: 29 JAN
2021.
CHIAVENATTO, I. GESTÃO DE PESSOAS - O NOVO PAPEL DA GESTÃO DO TALENTO HUMANO.
CAP. 5. GRUPO GEN, 2020. 9788597024074. DISPONÍVEL EM:
2021
BITENCOURT, C. GESTÃO CONTEMPORÂNEA DE PESSOAS. PARTE III, CAP. 10, GRUPO A, 2011.
DISPONÍVEL EM: HTTPS://INTEGRADA.MINHABIBLIOTECA.COM.BR/#/BOOKS/9788577806225/.
ACESSO EM: 29 JAN 2021.
P., F. SÉRIE MBA GESTÃO DE PESSOAS - GESTÃO POR COMPETÊNCIAS. CAP. 2 PÁG. 19. GRUPO
GEN, 2015. 978-85-216-2924-5. DISPONÍVEL EM:
HTTPS://INTEGRADA.MINHABIBLIOTECA.COM.BR/#/BOOKS/978-85-216-2924-5/ . ACESSO EM: 29
JAN 2021.
CHIAVENATO, I. RECURSOS HUMANOS - O CAPITAL HUMANO DAS ORGANIZAÇÕES. [ED. ATLAS]:
GRUPO GEN, 2020. 9788597025170. DISPONÍVEL EM:
2021
BRUNA, B. GESTÃO EM ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA. [ED. SAGAH ]: GRUPO A, 2019.
9788595029637. DISPONÍVEL EM:

2021
CARLOS, C. A TRÍADE DA COMPETÊNCIA. [ALTA BOOKS EDITORA]: EDITORA ALTA BOOKS, 2020.
9788550814964. DISPONÍVEL EM:
2021
ARTIGOS CIENTÍFICOS, LEIS E PORTARIAS
LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM 7.498/86, DISPONÍVEL:
WWW.COFEN.GOV.BR/LEI-N-749886-DE-25-DE-JUNHO-DE-1986_4161.HTML
RESOLUÇÃO COFEN Nº 0509/2016, RESPONSABILIDADE TÉCNICA DO ENFERMEIRO EM
SERVIÇOS DE SAÚDE. DISPONÍVEL: WWW.COFEN.GOV.BR/RESOLUCAO-COFEN-NO-
05092016-2_39205.HTML
LEI DO EX. PROFISS. 7498/86, DISPONÍVEL EM: HTTP://WWW.COFEN.GOV.BR/LEI-N-749886
CEPE - CÓDIGO DE ÉTICA 564/17, DISPONÍVEL EM:
HTTP://WWW.COFEN.GOV.BR/RESOLUCAO-COFEN-NO 5642017_59145.HTML
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE
EDUCAÇÃO SUPERIOR. RESOLUÇÃO CNE/CES N. 3, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2001. INSTITUI AS
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM. DIÁRIO
OFICIAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DA UNIÃO. BRASÍLIA, 09 NOV. 2001. SEÇÃO 1, P. 37.
BRASÍLIA (DF): MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA;

DISCIPLINA: 3SA9574-GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
CH: 80h
OBJETIVO: - APRESENTAR AOS ALUNOS OS PROCESSOS DE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS

PERMANENTES E DE CONSUMO
- PROPICIAR AOS ALUNOS COMPREENSÃO SOBRE A MANUTENÇÃO E UTILIZAÇÃO DOS
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
- APRESENTAR O USO DE TECNOLOGIAS NA GESTÃO DOS SERVIÇOS.
EMENTA: •DESCRIÇÃO SOBRE OS PRINCIPAIS MATERIAIS DE CONSUMO E PERMANENTE NOS

SERVIÇOS DE SAÚDE.
•CONCEITO DE RECURSO MATERIAL E PATRIMONIAL
•DETALHAMENTO E COMPARAÇÃO SOBRE TIPOS DE AQUISIÇÃO, ORGANIZAÇÃO E
ARMAZENAMENTO.
•COMPARAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS CUSTOS DE MATERIAIS DE CONSUMO E PERMANENTE.
•DESCREVER AQUISIÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE.
CONTEÚDO: •DEFINIÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS,

•O PAPEL DO ENFERMEIRO NA GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
•REUTILIZAÇÃO DE ARTIGOS MÉDICO HOSPITALARES DE USO ÚNICO - (APRESENTAÇÃO DE
PORTARIAS DA ANVISA)
•MATERIAIS E EQUIPAMENTOS HOSPITALARES (TROCA DE FILTROS, MANUTENÇÃO...) -
APRESENTAR EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
•PRINCIPAIS MATERIAIS DE CONSUMO E PERMANENTES EM SERVIÇOS DE SAÚDE
•REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS HOSPITALARES - ESTERILIZAÇÃO E DESINFECÇÃO EM
TODOS NÍVEIS DE ASSISTÊNCIA.
•USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
(TREINAMENTO DE EQUIPAMENTOS E SEGURANÇA DO PACIENTE RELACIONADO ÀS
TECNOLOGIAS)
•OTIMIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DOS CENTROS DIAGNÓSTICO
•DETALHAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS DE CONSUMO E
PERMANENTES - ESTOQUE
•LICITAÇÃO/PREGÃO/PRIVADO E PÚBLICO
•CONCEITUAR RECURSO MATERIAL E PATRIMONIAL NO SETOR PÚBLICO E PRIVADO
•CUSTO BENEFÍCIO DE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS DE CONSUMO E PERMANENTES
•SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE CONSULTAS DE CLÍNICAS MÉDICAS E RESULTADOS DE
EXAMES
•TECNOLOGIAS APLICADAS NOS PROCESSOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE (FOCO NAS
SOLICITAÇÕES DE SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS)
•FARMÁCIA POPULAR (MEDICAMENTO SIMILAR E GENÉRICO) - (GERENCIAMENTO)
BIBLIOGRAFIA: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. MANUAL DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS — SISTEMA DE

INFORMAÇÃO HOSPITALAR, BRASÍLIA/DF, NOVEMBRO DE 2006.
KURCGANT, P. GERENCIAMENTO EM ENFERMAGEM. SÃO PAULO: GUANABARA KOOGAN, 2005.
TASCA, R. ET AL. SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE PARA DISTRITOS. IN: MENDES, E.V. A
VIGILÂNCIA À SAÚDE NO DISTRITO SANITÁRIO. BRASÍLIA. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE
SAÚDE. ESCRITÓRIO REGIONAL DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 1993.
BRASIL, ANVISA./ PORTARIA 2043/1994. DISPÕE SOBRE A GARANTIA DE QUALIDADE DE

PRODUTOS HOSPITALARES. DISPONÍVEL BEM: WWW.SAUDE.RS.GOV.BR.
MINISTÉRIO DA SAÚDE, LEI NO 10.520, DE 17 DE JULHO DE 2002, MODALIDADE PREGÃO.
DISPONÍVEL EM: WWW.PLANALTO.GOV.BR.
FIGUEIREDO, A. M. C. PREGÃO. DISPONÍVEL EM: WWW.TCM.CE.GOV.BR. ACESSO EM: 03 JUL.
2013.
OLIVEIRA, NAIARA CRISTINA DE; CHAVES, LUCIELI DIAS PEDRESCHI. GERENCIAMENTO DE
RECURSOS MATERIAIS: O PAPEL DA ENFERMEIRA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. VER.
RENE, FORTALEZA, V. 10, N. 4, OUT./DEZ. 2009. DISPONÍVEL EM: WWW.REVISTARENE.UFC.BR.
PORTAL DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. PREGÃO. DISPONÍVEL EM:
WWW.PREGAO.SP.GOV.BR.

DISCIPLINA: 3SA9567-GESTÃO DE PESSOAS
CH: 80h
OBJETIVO: - PROPICIAR AO ALUNO CONHECIMENTO SOBRE O PAPEL DO ENFERMEIRO NO

PROCESSO SELETIVO.
- AMPLIAR O CONHECIMENTO DO DISCENTE SOBRE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO, PLANOS DE
CARREIRA, LEGISLAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO.
EMENTA: •ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS,

RECRUTAMENTO, SELEÇÃO, CONTRATAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL.
•AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO, PLANOS DE CARREIRA, EMPREGABILIDADE E MERCADO DE
TRABALHO.
•GESTÃO POR COMPETÊNCIAS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE.
•DETALHAMENTO LEGAL SOBE OS ASPECTOS LEGAIS DA ADMISSÃO DE PESSOAL, EXAME
PERIÓDICO E DEMISSIONAL.
•LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E RESOLUÇÃO DE ENFERMAGEM.
CONTEÚDO: •DEFINIÇÃO E CONCEITOS DE GESTÃO DE PESSOAS.

•DEFINIÇÃO DE GERENCIAMENTO DE PESSOAS/RECURSOS HUMANOS EM UM
ESTABELECIMENTO DE SAÚDE.
•EFICIÊNCIA DA GESTÃO (ADM. HOSPITALAR)
•RECRUTAMENTO E SELEÇÃO - FASES E TIPOS DE SELEÇÃO (INTERNO E EXTERNO) E PAPEL
DO ENFERMEIRO NO PROCESSO SELETIVO
•DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS/ COACHING
•AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E PLANO DE CARREIRAS/MERCADO DE TRABALHO E
EMPREGABILIDADE/EMPREENDEDORISMO (CITAR TIPOS DE PÓS GRADUAÇÃO)
•MARKETING PESSOAL / PROFISSIONAL (POSTURA E APRESENTAÇÃO PESSOAL)
•APRESENTAR TIPOS DE REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS.
•TIPOS DE CONTRATOS DE TRABALHO (CLT/COOPERATIVA/AUTÔNOMO/CONCURSADOS)
•TRABALHO EM EQUIPE MULTIPROFISSIONAL / INTERPROFISSIONAL
•PESQUISA DE SATISFAÇÃO (OUVIDORIA E PROGRAMAS DE SUGESTÕES)
•TIPOS DE ESCALAS (MENSAL, SERVIÇO E FÉRIAS)
•DIMENSIONAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE HOSPITALAR
•DIMENSIONAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE NÃO HOSPITALAR
•EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE DIMENSIONAMENTO E ESCALAS
•PROCESSO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE
BOOG, GUSTAVO; BOOG, MADALENA. MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS E EQUIPES. V. 2. SÃO

PAULO: GENTE, 2002.
CHIAVENATO, IDALBERTO. GESTÃO DE PESSOAS: O NOVO PAPEL DOS RECURSOS HUMANOS
NAS ORGANIZAÇÕES. RIO DE JANEIRO: CAMPUS, 2004.
MARRAS, J. PIERRE. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS: DO OPERACIONAL AO
ESTRATÉGICO. SÃO PAULO: SARAIVA, 2011.

MARRAS, JEAN PIERRE. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS: DO OPERACIONAL AO
ESTRATÉGICO. 13 ED. SÃO PAULO: FUTURA, 2009.
MALAGON-LODONO, G. INTRODUÇÃO. IN: MALAGON-LODONO, G.; MORERA, R.G.; LAVERDE, G.P.

ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR. 2. ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2000.
MOURA, G. M. S. S.; AGNOL, C. M. D.; MAGALHÃES, A. M. M.; HOFFMEISTER, L. V. EXPECTATIVAS
DA EQUIPE DA ENFERMAGEM EM RELAÇÃO A LIDERANÇA. ACTA PAUL ENFERM. 2013; 26(2):198-
204.
MACHADO, B. P.; LIMA, S. B. S.; TONINI, T. F. F.; PAES, L. G.; KINALSKI, D. D. F. CONHECIMENTO
SOBRE O USO DO COACHING NA ENFERMAGEM. II JORNADA INTERNACIONAL DE ENFERMAGEM
UNIFRA. 2012.
CARDOSO, M. L. A. P.; RAMOS, L. H.; D’INNOCENZO, M. LIDERANÇA COACHING: UM MODELO DE
REFERÊNCIA PARA O EXERCÍCIO DO ENFERMEIRO-LÍDER NO CONTEXTO HOSPITALAR. VER ESC
ENFERM USP 2011; 45(3):730-7.
FUGULIN, F. M. T.; GAIDZINSKI, R. R.; KURCGANT, P. AUSÊNCIAS PREVISTAS E NÃO PREVISTAS
DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DAS UNIDADES DE INTERNAÇÃO DO HU-USP. REVISTA ESCOLA DE
ENFERMAGEM/USP, V.37, N.4, P.109-117. 2003

DISCIPLINA: 3SA9577-INDICADORES DA QUANTIDADE E QUALIDADE EM SAÚDE
CH: 80h
OBJETIVO: - APRESENTAR AOS ALUNOS OS TIPOS DE INDICADORES DE QUALIDADE

- PROPICIAR AOS ALUNOS QUANTIFICAR E ANALISAR OS INDICADORES DE QUALIDADE
- PROPICIAR O USO DOS INDICADORES NAS TOMADAS DE DECISÃO
EMENTA: •CONCEITOS DE INDICADORES EM SAÚDE

•CARACTERIZAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE E QUANTIDADE
•ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE AS PERSPECTIVAS DOS INDICADORES EM SAÚDE
•DESCRIÇÃO DE INDICADORES DE SAÚDE NA COMUNIDADE, PRODUÇÃO DE QUALIDADE E
SEGURANÇA DO USUÁRIO
•DETALHAMENTO DA ESTRUTURA EMPREGADA AOS INDICADORES DE QUALIDADE: DEFINIÇÃO,
FÓRMULAS, LEVANTAMENTO DE DADOS, ANÁLISE E TOMADA DE DECISÃO.
CONTEÚDO: •GESTÃO E INDICADORES DE QUALIDADE E QUANTIDADE (INCIDÊNCIA E

PREVALÊNCIA).
•CONCEITUAR INDICADORES – EXEMPLIFICAR
•INDICADOR DE QUALIDADE E QUANTIDADE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE (DONABEDIAN)
•DIFERENCIAÇÃO ENTRE OS INDICADORES DE QUANTIDADE E QUALIDADE EM SAÚDE -
APRESENTAR FÓRMULA PARA CÁLCULO DE INDICADORES
•REALIZAR EXERCÍCIOS COM FÓRMULAS DE INDICADORES (EXEMPLOS)
•INDICADORES DE GESTÃO EM SAÚDE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
•INDICADORES DE ENFERMAGEM NO CENTRO CIRÚRGICO
•INDICADORES DA ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
•ANÁLISE DE INDICADORES/SÉRIES HISTÓRICO-GRÁFICOS
•FERRAMENTAS DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
•FERRAMENTAS DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
•INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS INDICADORES DA ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
•PROGRAMAS DE ACREDITAÇÃO E MODELOS DE GESTÃO (ONA/CQH...)
•AUDITORIAS E OS PROCESSOS DE GERENCIAIS E ASSISTENCIAIS.
•ENFERMAGEM E O ÍNDICE DE DESEMPENHO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (IDSUS)
•COMPROMISSO DO ENFERMEIRO DE METAS DE SAÚDE
FONSECA AS, YAMANAKA NMA; BARISON THAS, LUZ SF. AUDITORIA E O USO DE INDICADORES
ASSISTENCIAIS: UMA RELAÇÃO MAIS QUE NECESSÁRIA PARA A GESTÃO ASSISTENCIAL NA
ATIVIDADE HOSPITALAR.MUNDO SAÚDE (1995). 2005; 29 (2): 161-9
JOINT COMISSION. JCAHO. ANNUAL REPOR: IMPROVING AMERICA?S HOSPITALS. 1992.

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PACE, EDUARDO SERGIO ULRICH; BASSO, LEONARDO FERNANDO CRUZ; SILVA, MARCOS
ALESSANDRO DA. INDICADORES DE DESEMPENHO COMO DIRECIONADORES DE VALOR. REV.

ADM. CONTEMP., CURITIBA, V.7, N. 1, MAR 2003.
CONTROLE DE QUALIDADE HOSPITALAR (CQH). MANUAL DE INDICADORES DE ENFERMAGEM
NAGEH / COMPROMISSO COM A QUALIDADE HOSPITALAR (CQH). 2. ED. SÃO PAULO:
APM/CREMESP, 2012. 60P.
EAD, DEPARTAMENTO. OPA - ORIENTAÇÕES AO PROFESSOR AUTOR. SÃO PAULO: UNI9, 2012.
SOBRENOME, PRENOME(S) ABREVIADO. TÍTULO: SUBTÍTULO (SE HOUVER). NOME DO
PERIÓDICO, LOCAL DE PUBLICAÇÃO, VOLUME, NÚMERO OU FASCÍCULO, MÊS(S) ABREVIADO.
ANO. <ENDEREÇO DA URL>. DATA DE ACESSO:
KURGANCT, P; MELLEIRO, MM; RIZATTO, DMT. INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DE QUALIDADE

DO GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS EM ENFERMAGEM. REV BRAS ENFERM,
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MONTALVO, I., THE NATIONAL DATABASE OF NURSING QUALITY INDICATORSTM (NDNQI®) OJIN:
THE ONLINE JOURNAL OF ISSUES IN NURSING. VOL. 12, Nº. 3. DISPONÍVEL EM:
HTTP://WWW.NURSINGWORLD.ORG/. ACESSADO EM: 22.03.2013.
TRONCHIN, DMR; MELLEIRO, MM; MOTA, NVVP. UMA EXPERIÊNCIA COMPARTILHADA ENTRE
INSTITUIÇÕES INTEGRANTES DO "PROGRAMA DE QUALIDADE HOSPITALAR". O MUNDO DA
SAÚDE SÃO PAULO. 30 (2): 300-5, 2006.
VIEIRA, APM; KURGCGANT, P. INDICADORES DE QUALIDADE NO GERENCIAMENTO DE

RECURSOS HUMANOS EM ENFERMAGEM: ELEMENTOS CONSTITUTIVOS SEGUNDO PERCEPÇÃO
DE ENFERMEIROS. ACTA PAUL. ENFERM. 2010, VOL.23, N.1, PP. 11-15.
DONABEDIAN, A. AN INTRODUCTION TO QUALITY ASSURANCE IN HEALTH CARE. NOVA IORQUE:

OXFORD UNIVERSITY PRESS, 2003.
WERLEY, H ET AL. THE NURSING MINIMUM DATA SET: ABSTRACTION TOOL FOR STANDARDIZED,
COMPARABLE, ESSENTIAL DATA. AMERICAN JOURNAL OF PUBLIC HEALTH. 81 (4), P. 421 – 426,
1991.
MOTA, NANCY VAL Y VAL PERES DA; MELLEIRO, MARTA MARIA; TRONCHIN, DAISY MARIA
RIZATTO: A CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE DE ENFERMAGEM: RELATO DE
EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA DE QUALIDADE HOSPITALAR. RAS. V. 9 , N. 34, JAN./MAR. 2007.
ORDEM DOS ENFERMEIROS. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ENFERMAGEM (SIE) – RESUMO

MÍNIMO DE DADOS E CORE DE INDICADORES DE ENFERMAGEM PARA O REPOSITÓRIO CENTRAL
DE DADOS DA SAÚDE. OUT. 2007. DISPONÍVEL EM: WWW.ESENFCVPOA.EU ACESSO EM: 05 ABR.
2013.
WERLEY, H.; DEVINE, E.; ZORN, C.; RYAN, P.; WESTRA, B. (1991). THE NURSING MINIMUM DATA
SET: ABSTRACTION TOOL FOR STANDARDIZED, COMPARABLE, ESSENTIAL DATA; AJPH. 81 (4), P.
421-426. DISPONÍVEL EM: WWW.NCBI.NLM.NIH.GOV ACESSO EM: 05 ABR. 2013.
ORDEM DOS ENFERMEIROS. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ENFERMAGEM (SIE)- RESUMO

MÍNIMO DE DADOS E CORE DE INDICADORES DE ENFERMAGEM PARA O REPOSITÓRIO CENTRAL

DE DADOS DA SAÚDE. OUT. 2007. DISPONÍVEL EM:
<HTTP://WWW.ESENFCVPOA.EU/WP-CONTENT/UPLOADS/2012/03/RMDE.PDF>. ACESSO EM: 05
ABR. 2013.
WERLEY, H; DEVINE, E.; ZORN, C.; RYAN, P.; WESTRA, B. (1991) – THE NURSING MINIMUM DATA
SET: ABSTRACTION TOOL FOR STANDARDIZED, COMPARABLE, ESSENTIAL DATA;
AJPH. 81 (4), P. 421-426.
<HTTP://WWW.NCBI.NLM.NIH.GOV/PMC/ARTICLES/PMC1405031/PDF/AMJPH00204-0023.PDF>
ACESSO EM: 05 ABR. 2013.
IDUS. ÍNDICE DE DESEMPENHO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. PORTAL DA SAÚDE, 2011.

DISPONÍVEL EM: HTTP://PORTAL.SAUDE.GOV.BR/PORTAL/SAUDE/AREA.CFM?ID_AREA=1080.
ACESSO EM: 28 MAR. 2013.
ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO. ONA. MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO

HOSPITALAR. BRASÍLIA: [S.N.], 2006.
BRITO, MAGNÓLIA F.; FERREIRA, LEONARDO N. A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA

HOSPITALAR NA GESTÃO ESTRATÉGICA DOS CUSTOS HOSPITALARES. BRASÍLIA:
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA, 2006.
FARACO, M. M.; ALBUQUERQUE, G. L. AUDITORIA DO MÉTODO DE ASSISTÊNCIA DE

ENFERMAGEM. REV. BRAS. ENFERM. 2004; 57(4): 421-4.
LOVERDOS, A. AUDITORIA E ANÁLISE DE CONTAS MÉDICO-HOSPITALARES. 3. ED. SÃO PAULO:
STS, 2003.
MEDEIROS, U. V.; ANDRADE, J. M. V. GUIA DE ESTUDO DE AUDITORIA. APOSTILA DO CURSO DE

ESPECIALIZAÇÃO EM ODONTOLOGIA DO TRABALHO. SÃO PAULO: FACULDADE DE
ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIE. MUNDI BRASIL, 2007.
MOTTA A. L. C. AUDITORIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO DE CREDENCIAMENTO. SÃO

PAULO: IÁTRIA, 2003.
PAIM, C. R. P.; CICONELLI, R. M. AUDITORIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE

SAÚDE. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE, 2007; 9(36): 85-91.
PATERNO, D. APRESENTAÇÃO. IN LOVERDOS: AUDITORIA E ANÁLISE DE CONTAS

MÉDICOS-HOSPITALARES. SÃO PAULO: STS, 1997.
CAMELO, SILVIA H. H.; PINHEIRO, ALINE.; CAMPOS, DOMITILA.;
OLIVEIRA, TATIANA LENTZ DE. AUDITORIA DE ENFERMAGEM E A QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA À

SAÚDE: UMA REVISÃO DE LITERATURA. REV. ELETR. ENF. 2009.
DISPONÍVEL EM: HTTP://WWW.FEN.UFG.BR/REVISTA/V11/N4/PDF/V11N4A28.PDF.
ACESSO EM: 03 ABR. 2013.
DUARTE, I. G. ET AL. PROGRAMA CQH - COMPROMISSO COM A QUALIDADE HOSPITALAR - 3°
CADERNO DE INDICADORES CQH. SÃO PAULO: SOMA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL, 2009.

DISCIPLINA: 3002047-SAÚDE AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE
CH: 80h
OBJETIVO: PROPICIAR AO ESTUDANTE CONHECIMENTO SOBRE A SUSTENTABILIDADE E SAÚDE

AMBIENTAL E SUA POLÍTICA; AMPLIAR O CONHECIMENTO DO DISCENTE SOBRE AS
ATRIBUIÇÕES DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE; IDENTIFICAR A RESPONSABILIDADE DO ENFERMEIRO
NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS.
EMENTA: ESTUDO SOBRE SUSTENTABILIDADE, VIGILÂNCIA EM SAÚDE, CONCEPÇÃO E

REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DO ENFERMEIRO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE
SAÚDE, CONHECIMENTO DA LEGISLAÇÃO VIGENTE SOBRE ESTE CONTEXTO, DESCRIÇÃO DAS
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DOENÇAS RELACIONADAS A ESTAS ALTERAÇÕES.
CONTEÚDO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTALCONHECER AS POLÍTICAS VIGENTES DE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA PREVENÇÃO DE AGRAVOS DE SAÚDE
SUSTENTABILIDADE DEFINIÇÃO E PONTOS IMPORTANTESAVALIAR O DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO E MATERIAL SEM AGREDIR O MEIO AMBIENTE
VIGILÂNCIA EM SAÚDEIDENTIFICAR E CONHECER AS ATRIBUIÇÕES DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE:
AMBIENTAL, EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA
GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDEREALIZAR FLUXOGRAMA PARA
GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE CONFORME LEGISLAÇÃO
ESPECIFICA.
BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. AGENDA 21 BRASILEIRA: AVALIAÇÃO E RESULTADOS.
[20-?]. 87 P. [IMPRESSO E ACESSO VIRTUAL]
DERISIO, JOSÉ CARLOS. INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE POLUIÇÃO AMBIENTAL. 4. ED. SÃO
PAULO: SIGNUS, 2012. [2000-2012]
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. A SAÚDE NO BRASIL EM 2030: PROSPECÇÃO ESTRATÉGICA DO
SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO: DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO E COMPLEXO DA SAÚDE. RIO
DE JANEIRO:FIOCRUZ, 2013. V.5 193 P. [IMPRESSO E ACESSO VIRTUAL]
GONÇALVES, CARLOS WALTER PORTO. OS (DES)CAMINHOS DO MEIO AMBIENTE. SÃO PAULO :
CONTEXTO, 2000. [ C1989-2000]
COMPLEMENTAR
FALANGO, VITOR ET AL. AVALIAÇÃO DE FERRAMENTA INFORMATIZADA PARA GESTÃO DE
RESÍDUOS EM UM HOSPITALUNIVERSITÁRIO NÍVEL TERCIÁRIO. MEDICINA (RIBEIRÃO PRETO),
V.48, N.1, 2015. [ACESSO VIRTUAL]
LIRA, WS., AND CÂNDIDO, GA., ORGS. GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS NATURAIS: UMA
ABORDAGEM PARTICIPATIVA. CAMPINA GRANDE: EDUEPB, 2013, 325P. [ACESSO VIRTUAL]
ORTIGOZA, SILVIA APARECIDA. CORTEZ, ANA TEREZA C. (ORG). DA PRODUÇÃO AO CONSUMO:
IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NO ESPAÇO URBANO [ONLINE]. SÃO PAULO: EDITORA UNESP;
SÃO PAULO: CULTURA ACADÊMICA, 2009. 146 P. [ACESSO VIRTUAL]
PERES, ROGER RODRIGUES ET AL. EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA DOCENTES ENFERMEIROS:
PERCEPÇÃO E RELAÇÃO COM A FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO. REV. GAÚCHA ENFERM., PORTO

ALEGRE , V. 36, N. SPE, P. 85-93, 2015. [ACESSO VIRTUAL]
RODRIGUES, EDWAL APARECIDO CAMPOS ET AL. INFECÇÕES HOSPITALARES: PREVENÇÃO E
CONTROLE. SÃO PAULO: SARVIER, 1997.
VEIGA, JOSÉ ELI DA. SUSTENTABILIDADE: A LEGITIMAÇÃO DE UM NOVO VALOR. SÃO PAULO: ED.
SENAC, 2010.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DECLARAÇÃO
DECLARO que o CONTEÚDO PROGRAMÁTICO anexo, corresponde
à(s) disciplina(s) cursada(s), na(s) qual(ais) o aluno ALICE DE SOUZA
CAUS, no CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM, portador do
Registro Acadêmico (R.A.) nº 3022102343, obteve aprovação por nota e
frequência.
Conteúdo Programático composto por 30 lauda(s).
São Paulo , 26 de janeiro de 2023.
__________________________________
Daniela de Cassia Mango
Coordenadora de Relacionamento

Faculdade Santa Marcelina - Unidade Itaquera
Reconhecida pela Portaria Ministerial Nº 519 de 31/08/1981 D.O.U. de 02/09/1981
Ano/Semestre: 2021/2
Curso: Enfermagem - Manhã (2017)
Disciplina: Língua Portuguesa
Carga Horária: 40
Orientação sobre a utilização da gramática como ferramenta decisiva para o bom desempenho profissional. Discussão do
Português com enfoque na compreensão e interpretação de textos diversos, no estudo gramatical e na produção textual.
2 - OBJETIVOS
Objetivo geral
Aprimorar a competência na leitura, escrita e fala da língua portuguesa.
Objetivos específicos
Trabalhar a leitura, a gramática e a produção textual de forma a promover melhor compreensão e domínio de seu próprio
idioma.
Ler, analisar e interpretar textos diversos;
Desenvolver habilidade de ordenação, planejamento e organização das ideias a fim de produzir textos;
Acrescentar conhecimentos linguísticos específicos sobre a organização de textos dissertativos;
Compreender e empregar as recentes regras propostas pelo Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
Competências gerais (DCN): atenção à saúde; tomada de decisões; comunicação; educação permanente.
Conhecimentos: regras e mecanismos do funcionamento da língua portuguesa.
Habilidades: observação; associação; reflexão; decisão; apreensão; memorização; raciocínio; concentração.
Atitudes: interesse; iniciativa; comprometimento; disciplina; educação permanente.
Leitura de textos com ênfase na compreensão e interpretação;

Estudo do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa;
Gramática: revisão de classes gramaticais, verbos, regras de concordância verbal, acentuação gráfica, pontuação,
ortografia, crase;
Redação com foco no estudo de textos dissertativos/argumentativos;
Regras de resumos e de sínteses de textos;
Dissertação: estrutura, coerência e coesão textual.
Leitura do Livro: O monge e o executivo.
As atividades serão realizadas em ensino presencial e em Ensino Presencial Remoto, por meio de plataformas de vídeo
conferência (Zoom, Teams e outras), de acordo com a Portaria MEC Nº 1.038, de 7 de dezembro de 2020 que dispõe
sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meio digitais, enquanto durar a situação de pandemia do novo
Coronavírus (COVID-19).
1. Aula expositiva. Leitura e análise de textos diversos, consultas ao dicionário e pesquisas de conteúdo gramatical.
2. Aula interativa: discussões, debates e leitura de textos .
3. Atividades em dupla para a revisão dos textos produzidos.
Avaliações individuais.
Análise dos textos produzidos pelos alunos.
Verificação de atividade extraclasse.
A composição das médias bimestrais será como segue:
50% da nota corresponderá à avaliação contínua referente à produção textual desenvolvida ao longo do bimestre,
compreendendo respectivamente as seguintes atividades: produção de textos dissertativos/argumentativos e realização da
Unidade Itaquera - Rua Cachoeira Utupanema, 40 - São Paulo-SP - 08270-140 - (11) 2217-9110 - www.fasm.edu.br
Disciplina: Língua Portuguesa
Carga Horária: 40
avaliação reescrita.
50% da nota corresponderá à avaliação bimestral, que constará de questões de análise/interpretação de textos e
gramática, em que se verificará o emprego da norma culta e a correção gramatical.
Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas nas atividades escolares, é considerado
aprovado na disciplina, o aluno que obtiver:
Nota única, igual ou superior a 7,0, independente da realização de exame final.
O aluno deverá realizar exame final, quando obtiver nota única igual ou superior a 5,0 (cinco) e inferior a 6,9 (seis vírgula
nove).
Média final do exame igual ou superior a 5,0 (cinco), após exame final.
Atividades de Produção de Textos baseadas na versão acadêmica do Análise dos textos produzidos pelos alunos.
Verificação de atividade extraclasse.
A composição das médias bimestrais será como segue:
50% da nota corresponderá à avaliação contínua referente à produção textual desenvolvida ao longo do bimestre,
compreendendo respectivamente as seguintes atividades: produção de textos dissertativos/argumentativos e realização da
avaliação.
50% da nota corresponderá à avaliação bimestral, que constará de questões de análise/interpretação de textos e
gramática, em que se verificará o emprego da norma culta e a correção gramatical.
Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas nas atividades escolares, é considerado
aprovado na disciplina, o aluno que obtiver:
Nota única, igual ou superior a 7,0, independente da realização de exame final.
O aluno deverá realizar exame final, quando obtiver nota única igual ou superior a 5,0 (cinco) e inferior a 6,9 (seis vírgula
nove).
Média final do exame igual ou superior
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 2015.
MEDEIROS, J.B. Português instrumental: para curso de contabilidade, economia e administração. 4ed. São Paulo: Atlas,
2009.
SIQUEIRA, W. G. O Desafio do Projeto "Penso, Logo Escrevo". 1ª ed. São Paulo: Expressão & Arte Editora, 2014.
ALMEIDA, N. T. de. Gramática da Língua Portuguesa para concursos, vestibulares, ENEM, colégios técnicos e militares.
9ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
ANDRÉ, H. A. de. Gramática Ilustrada. 5 ed. São Paulo: Moderna, 1997.
CEREJA, W.R.; MAGALHÃES, T. C. Gramática: texto, reflexões e uso. 3 ed. São Paulo: Atual, 2009.
COMPEDELLI, S. Y.; SOUZA, J. B. Português: literartura, produção de textos e gramática: volume único. 3 ed. São Paulo,
SP: Saraiva, 2000.
MEDEIROS, J.B. Português instrumental: contém técnicas de elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC). 8 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina: História da Enfermagem
Carga Horária: 40
Evolução histórica da saúde. A inserção e contribuição das profissões na história da saúde com ênfase na Enfermagem.
Evolução do setor saúde em relação às transformações gerais da sociedade. História social da Enfermagem brasileira e
inclusão de afrodescendentes. História da Enfermagem e Direitos Humanos.
Objetivos gerais
Compreender a partir de marcos históricos a atual situação de saúde brasileira, bem como a inserção da enfermagem
nesse contexto.
Conhecer a evolução histórica da profissão e suas implicações para a enfermagem atual.
Conhecer a relação da afro descendência com a formação da Enfermagem brasileira e os direitos humanos.
Objetivo específico
Identificar os marcos históricos e legais do desenvolvimento da saúde no país e no mundo.
Competências Gerais (DCN): atenção à saúde; tomada de decisões; comunicação e educação permanente.
Conhecimentos: história da saúde e história da Enfermagem como profissão.

Habilidades: reflexão; comunicação; associação e apreensão; processo decisório e criatividade.
Atitudes: iniciativa; interesse; rigor; disciplina; comprometimento; respeito; responsabilidade; ética e cooperação.
Desenvolvimento histórico das práticas de saúde no Brasil e no mundo (práticas de saúde instintivas e empíricas, práticas
de saúde mágico-sacerdotal, práticas de saúde no alvorecer da ciência, práticas de saúde monástica-medieval, práticas de
saúde pós-monástica e práticas de saúde no mundo moderno - Florence Nigthingale). Enfermagem no Brasil - Brasil
Império (Anna Nery). A relação da afrodescendência com a formação da Enfermagem brasileira. Organização da
enfermagem brasileira. Enfermagem atual e Direitos Humanos. Símbolos e tradições da Enfermagem. Entidades de
classe. Desenvolvimento da saúde no Brasil e no mundo.
Cronograma
Semana 1: Apresentação da disciplina, plano de ensino, missão institucional, cronograma e diretrizes da disciplina.
03/02/2021
Semana 2: Desenvolvimento histórico das práticas de saúde instintivas, empíricas e mágico sacerdotais. Contextualização
da profissão da Enfermagem. 10/02/2021
Semana 3: Desenvolvimento histórico das práticas de saúde no alvorecer da ciência e monástico medieval. Introdução a
Enfermagem: definição da profissão como ciência e arte. 24/02/2021
Semana 4: Desenvolvimento histórico das práticas de saúde no período pós-monástico e mundo moderno. Áreas de
atuação da enfermagem no Brasil. 03/03/2021
Semana 5: Contribuições de Florence Nightingale. Animação sobre Florence Nightingale. 10/03/2021
Semana 6: Contribuições de Ana Nery. Filme Ana Nery. Desenvolvimento histórico das práticas de saúde no mundo
moderno. 17/03/2021
Semana 7: Organização da Enfermagem no Brasil. 24/03/2021
Semana 8: Organização da Enfermagem no Brasil e Direitos Humanos. 31/03/2021
Semana 9: Avaliação do processo ensino aprendizado. 07/04/2021
Semana 10: Organização da Enfermagem no Brasil. Correção e vistas de provas. 14/04/2021
Semana 11: Entidades de Classes de Enfermagem. 28/04/2021
Semana 12: Entidades de Classes de Enfermagem. 05/05/2021
Semana 13: Enfermagem no Brasil e a relação da afro descendência com a formação da Enfermagem brasileira. Símbolos
e tradições da Enfermagem e Entidades de classe. Sábado letivo -08/05/2021
Semana 14: A importância do enfermeiro e as suas áreas de atuação. 12/05/2021
Semana 15: Seminário: Profissionais de Enfermagem de referência no Brasil. 19/05/2021
Semana 16: Seminário: Profissionais de Enfermagem de referência no Brasil. 26/05/2021
Semana 17: Organização da Enfermagem no Brasil. 02/06/2021
Disciplina: História da Enfermagem
Carga Horária: 40
Semana 18: Avaliação do processo ensino aprendizado. 09/06/2021

Semana 19: Enfermagem e interdisciplinaridade. Correção e vistas de provas. 16/06/2021
Semana 20: Fechamento da disciplina com devolução de materiais e comentários sobre a disciplina. 23/06/2021
Aula expositiva dialogada; Discussão de casos. Leitura e discussão de artigos científicos e filmes sobre a história da
enfermagem. Apresentação de seminários.
Processo metodológico por ensino presencial remoto, por meio de plataformas de vídeo conferência (Zoom, Teams e
outras), de acordo com a Portaria MEC Nº 1.038, de 7 de dezembro de 2020 que dispõe sobre a substituição das aulas
presenciais por aulas em meio digitais, enquanto durar a situação de pandemia do novo Coronavírus (COVID-19).
Avaliação regimental. Resenhas de artigos e filmes. Apresentação de seminários.
Avaliação 1 (primeiro bimestre): avaliação escrita (0 a 6 pontos) + resenhas (0 a 4 pontos).

Avaliação 2 (segundo bimestre): avaliação escrita (0 a 6 pontos) + seminário (0 a 4 pontos).
Processo avaliativo por ensino presencial remoto, por meio de plataformas de digitais (Microsoft Forms, Google Forms e
outras), de acordo com a Portaria MEC Nº 1.038, de 7 de dezembro de 2020 que dispõe sobre a substituição das aulas
presenciais por aulas em meio digitais, enquanto durar a situação de pandemia do novo Coronavírus (COVID-19).
O aluno deverá realizar relatórios dos filmes: Florence Nigthingale e Anna Nery.
GEOVANINI, T., DORNELLES, S., MOREIRA, A., MACHADO, W. C. A. História da Enfermagem: versões e interpretações.
3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
OGUISSO, T. (Org.). Trajetória histórica da enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2014.
PORTO, F.; AMORIM, W. (Orgs.). História da enfermagem: identidade, profissionalização e símbolos. 2ed. São Caetano
do Sul: Yendis, 2013.
ABEN. Portal da Associação Brasileira de Enfermagem. Disponível em http://www.abennacional.org.br/site/. Acesso em 26

jan 2021.
BASSI, M.A. Florence Nightingale: a dama da lâmpada: dados bibliográficos. São José dos Campos: Fundação Escola de
Enfermagem R.W. Johnson, 1999.
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ed. 11ª reimpressão. São Paulo: Ática, 2008.
CARRARO, T. E. Enfermagem e assistência: resgatando Florence Nightingale. Goiânia: AB, 1997.
COFEN. Portal do Conselho Federal de Enfermagem. Disponível em http://www.cofen.gov.br/. Acesso em 26 jan 2021.
GERMANO, R.M. Educação e ideologia da enfermagem no Brasil: 1955-1980. 4ed. revisada e atualizada. São Caetano do
Sul: Yendis, 2007.
MENDES, José Dínio Vaz; OLIVEIRA, Vanessa Elias de. Saúde pública paulista: 60 anos de história da SÃO PAULO.
Secretaria de Estado da Saúde. São Paulo, SP: Secretaria de Estado de São Paulo, 2009.
Disciplina: Meio Ambiente e Saúde
Carga Horária: 40
Introdução e discussão dos pressupostos da educação ambiental, com a finalidade de instrumentalizar o discente para a
preservação ambiental, utilizando como referência os modos de produção e das políticas de desenvolvimento adotadas
globalmente, compreendendo as consequências e impactos negativos ao meio ambiente com reflexos na qualidade de
vida e saúde das comunidades.
Objetivo geral
Favorecer a compreensão da relação entre o modo de produção e os impactos ao meio ambiente e à qualidade de vida e
saúde, como forma de desenvolver a consciência ecológica e fundamentar as práticas da enfermagem na perspectiva da
intervenção nos determinantes ambientais do processo saúde-doença.
Objetivos específicos
Relacionar os problemas ambientais atuais com os aspectos do desenvolvimento e modo de produção predominante
historicamente;
Refletir sobre os problemas ambientais e os impactos produzidos na qualidade de vida e saúde;
Discutir cidadania favorecendo a sua compreensão, seu exercício bem como sua interferência na conquista de melhor
qualidade de vida e saúde;
Identificar e refletir sobre os problemas ambientais mais expressivos e a responsabilidade de cada um para melhoria da
qualidade de vida;
Compreender a educação ambiental como estratégia de atuação do enfermeiro.
Competências gerais (DCN): atenção à saúde; tomada de decisões; comunicação e educação permanente.
Conhecimentos: processo saúde-doença e os determinantes sociais; relação entre produção, desenvolvimento, meio
ambiente e qualidade de vida; problemas ambientais globais e os impactos para a qualidade de vida e saúde; crescimento
populacional, consumo, problemas ambientais e os reflexos na saúde; vigilância ambiental; consciência ecológica do
enfermeiro e o papel dos profissionais de enfermagem na saúde ambiental.
Habilidades: observação; reflexão; decisão; visão holística e apreensão.
Atitudes: receptividade à mudança; disciplina; rigor; iniciativa; interesse; pró atividade; comprometimento; respeito;
responsabilidade; ética; motivação e educação permanente.
Modo de produção, desenvolvimento e os impactos ao meio ambiente; Crescimento populacional x consumo x meio
ambiente, qualidade de vida e saúde;
Problemas ambientais globais e o impacto na qualidade de vida e saúde;
Relações internacionais, desenvolvimento sustentável e políticas globais de intervenção;
Meio ambiente, cidadania e participação social;
Meio ambiente, saúde e o SUS;
Questões ambientais relacionadas: à água, ao solo, ao ar, ao lixo, à produção de energia, à poluição, ao saneamento
básico e as consequências para a qualidade de vida e saúde;
Animais sinantrópicos e os riscos para a saúde;
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde;
Vigilância Ambiental e com ênfase das doenças de notificação compulsória;
Papel da enfermagem na saúde coletiva relacionada às questões ambientais.

Carga Horária: 40
Cronograma semanal
1ª semana: Apresentação da disciplina; metodologia utilizada e critérios de avaliação.
2ª semana: Modo de produção, desenvolvimento e os impactos ao meio ambiente.
3ª semana:Problemas ambientais globais e o impacto na qualidade de vida e saúde. vídeo: "A ilha das Flores" e
elaboração de síntese.
4ª semana:Problemas ambientais globais e o impacto na qualidade de vida e saúde. Discussão a partir das sínteses
elaboradas.
5ª semana: Modos de Viver Contemporâneos e a exploração dos recursos não renováveis. Exibição e problematização do
documentário "História das coisas" de Anne Leonard. Elaboração de síntese.
6ª semana:Sustentabilidade e Práticas sustentáveis
7ª semana: Roteiro de Estudo dirigido.
8ª semana: Sustentabilidade e Práticas sustentáveis. Estação de Trabalho e Elaboração de um projeto de prática
sustentável. (0,5 ponto
9ª semana: Sustentabilidade e Práticas sustentáveis. Apresentação dos projetos de práticas sustentáveis.
10ª semana: Avaliação I
11ª semana: Leituras direcionadas para preparação dos Seminários
12ª semana: Vistas e correção da Avaliação I.
13ª semana: Seminário ? Grupo 1: Qualidade de Vida e Bem-Estar e Seminário ? Grupo 2: Água e Solo.
14ª semana: Seminário ? Grupo 3: Poluição Atmosférica e Sonora e Seminário ? Grupo 4: Coleta Seletiva e Reciclagem.
15ª semana: Seminário ? Grupo 5: Animais Sinantrópicos
16ª semana:Seminário ? Grupo 6: Objetivos do Desenvolvimento Sustentável ? Introdução e os objetivos de 01 a 08. e
Seminário ? Grupo 7: Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (9 a 17)
17ª semana: Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
18ª semana: Avaliação II
19ª semana: Vistas e Correção da avaliação II e Prova Substitutiva
20ª semana: Avaliação da disciplina e entrega de materiais
Aula dialogada;
Leitura e discussão de textos;
Discussão e síntese de filmes;
Grupos de discussões;
Apresentação de seminários
Duas avaliações regimentais conforme cronograma da disciplina.

Uma avaliação substitutiva no final do semestre com toda a matéria da disciplina
A cada filme apresentado elaboração de síntese e reflexão.
Apresentação de seminário.
Discussão de casos e leitura de artigos científicos.
CARVALHO, Anésio Rodrigues de; OLIVEIRA, Mariá Vendramini Castrignano de. Princípios básicos do saneamento do
meio. 6.ed. São Paulo, SP: Senac, 2005.
PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria Elisa Ehrhardt; CARBONARI, Maria Elisa
Ehrhardt. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo, SP: Saraiva, 2012.
SISINNO, C.L.S.; OLIVEIRA, R. M. de. RESÍDUOS sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2006.
ustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente / 2012 - ( Livros )
MAGOSSI, L. R; BONACELLA, P. H. Poluição das águas. São Paulo, SP: Moderna, 2000.
Carga Horária: 40
BRANCO, Samuel Murgel. Águas: origem, uso e preservação. São Paulo, SP: Moderna, 2000.
BRANCO, Samuel Murgel; MURGEL, Eduardo. Poluição no ar. São Paulo, SP: Moderna, 2000.
BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. São Paulo, SP: Moderna, 2000.
Manual Do Educador. Animais Sinantrópicos - Como prevenir. link:

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/Sinantropicos_1253903561.pdf
EIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2004.
MINAYO, M.C.S.; MIRANDA, A.C (Org.). Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.

O Silêncio Do Amor

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OBJETIVO: COMPREENDER OS PRINCIPAIS FATOS HISTÓRICOS QUE LEVARAM A

EMENTA: COMPREENSÃO DA TRAJETÓRIA DA SAÚDE NO BRASIL CULMINANDO COM O SUS.

CONTEÚDO: HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

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Código de autenticidade: 23012612423072171

OBJETIVO: A COMPREENSÃO DAS PRINCIPAIS TÉCNICAS PROPEDÊUTICAS PARA APLICAÇÃO

EMENTA: REALIZAR O ATENDIMENTO DE USUÁRIOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

COMPREENDER OS ASPECTOS ENVOLVIDOS NO EXAME FÍSICO DA PELE E ANEXOS.

Código de autenticidade: 23012612423072171

COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO GASTROINTESTINAL.

COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO GASTROINTESTINAL (ESTUDO DE CASO

INCLUIR LEVANTAMENTO DE PROBLEMAS DE ENFERMAGEM E TERMINOLOGIAS

BIBLIOGRAFIA: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

LINKS DAS AULAS – PLATAFORMA CLINICAL SKILLS

1 - EXAME FÍSICO GERAL E TEGUMENTAR:

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3 – EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO

4 – EXAME FÍSICO GASTROINTESTINAL

Código de autenticidade: 23012612423072171

OBJETIVO: A COMPREENSÃO DAS PRINCIPAIS TÉCNICAS PROPEDÊUTICAS PARA APLICAÇÃO

EMENTA: REALIZAR O ATENDIMENTO DE USUÁRIOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

DEFINIR PROCESSO DE ENFERMAGEM SEGUNDO WANDA A. HORTA.

DEFINIR PROCESSO DE ENFERMAGEM SEGUNDO WANDA A. HORTA.

REALIZAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.

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REALIZAR O EXAME FÍSICO GERAL. (APLICAÇÃO DE ESTUDO DE CASO, CONTEMPLANDO

COLETAR A ANAMNESE E REALIZAR O EXAME FÍSICO GENITURINÁRIO.

BIBLIOGRAFIA: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Código de autenticidade: 23012612423072171

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

1 - EXAME FÍSICO GERAL E TEGUMENTAR:

2 – EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO:

3 – EXAME FÍSICO CARDIOVASCULAR:

4 – EXAME FÍSICO GENITURINÁRIO

Código de autenticidade: 23012612423072171

OBJETIVO: O RECONHECIMENTO DE SUAS COMPETÊNCIAS GERENCIAIS LATENTES E

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A IMPORTÂNCIA DOS FOCOS MOTIVADORES E DESMOTIVADORES DOS PROFISSIONAIS NO