Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EPIDEMIOLOGIA
CONTEXTO – POLÍTICAS PÚBLICAS
Criação da OMS/ONU (Segunda metade do século XX); Política de Saúde enquanto disciplina
acadêmica e âmbito de intervenção social.
República Velha (1889-1930) Predomínio de doenças transmissíveis: sífilis, febre amarela urbana,
varíola, tuberculose – Organização dos serviços de Saúde Pública e realização de campanhas
sanitárias;
Prestação de Serviços Médicos aos filiados às Caixas de Aposentadorias e Pensões (1923 – Lei Eloy
Chaves)
CONTEXTO – POLÍTICAS
PÚBLICAS
Oswaldo Cruz – Revolta da Vacina
1904
Lei da vacina obrigatória
Brigadas sanitárias, acompanhadas por policiais entram nas casas para aplicar a vacina;
Ponto de partida para PREVIDÊNCIA SOCIAL e Santas Casas - CARIDADE
CONTEXTO – POLÍTICAS PÚBLICAS
FORA A DITADURA
Nova República:
Período de redemocratização;
Lutas entre grupos políticos;
CONTEXTO – Estado com Papel Coordenador;
Criação de Programas de Saúde;
POLÍTICAS Facilitação ao acesso;
PÚBLICAS Participação Popular
CONTEXTO – POLÍTICAS PÚBLICAS
Reforma Sanitária:
8ª Conferência Nacional de Saúde
- Conceito ampliado de saúde;
- Reconhecimento da saúde como direito de todos e dever do Estado;
Criação do SUS;
Participação Popular (controle social);
Constituição e ampliação do orçamento social;
CONTEXTO – POLÍTICAS PÚBLICAS
Definida como:
“Conjunto de diretrizes estabelecidas pela sociedade por meio de sua representação
política (parlamentares) e pela lei, visando à melhoria da qualidade de vida da
população.”
MIASMÁTICA
A EVOLUÇÃO DA CONCEPÇÃO CAUSAL
Fatores genéticos
Fatores ambientais
(inclui estilo de vida)
USOS DA
EPIDEMIOLOGIA
História natural
Alterações subclínicas
Individuo Sadio
Doença Clínica
Morte Cura
USOS DA EPIDEMIOLOGIA
Descrição do estado de saúde das populações
TRATAMENTO
Evolução à óbito
Indivíduo Doente
Indivíduo Sadio
•Fatores Determinantes
• “estudo de possíveis associações entre um ou mais fatores suspeitos e um estado
característico de ausência de saúde, definido como doença"
• Prevenção
• visa empregar medidas de profilaxia a fim de impedir que os indivíduos sadios venham a
adquirir a doença
EPIDEMIOLOGIA
Agudas Crônicas
Infecciosas tétano, raiva, tuberculose,
sarampo e gripe hanseníase e
chagas.
Brasi
l
80
Taxa de Mortalidade
67,1
60
40
20 7,2 23,2
1,2 1,2
0
< 1 ano 1-4anos 5-14 anos 15-49 anos 50+anos
Grupos Etários
FONTE DE
INFECÇÃO
VIA DE
TRANSMISSÃO
RESERVATÓRIOS PORTA DE
ENTRADA
Fontes de infecção
• DIRETA • INDIRETA
• quando ocorre o contato entre • quando a transferência do agente se dá por
a fonte de infecção e o animal meio de veículos, ocorrendo intervalos
susceptível, sem a interferência maiores, entre a eliminação, e penetração
de veículos. Ex: mordedura do do agente. Ex: alimentos e agua
cão na raiva e as doenças
respiratórias.
contaminadas,vetores e solo.
Vias de eliminação
• é o conjunto de vias no animal/homem, pelas quais, o agente etiológico é eliminado para
o meio ambiente. QUE SÃO:
• Suor;
• Fezes;
• Sangue;
• Espirro/tosse
• Escarro;
• Secreções;
Portas de entrada
• São consideradas como as vias, pelas quais o agente infeccioso, consegue penetrar no
organismo.
Quais?
M
E
I
O
A
AGENTE
M
ETIOLOGIC HOSPEDEIRO
O
B
I
E
N
T
E
FISICO/QUIMICO/BIOLOGICO
SOCIO/ECONOMICOS/CULTURAIS/PSICOLOGICOS
Agente Etiológico
Hospedeiro
CARACTERISTICAS DO AGENTE
diagnóstico
o que fazer? Encaminhamento ao INSS;
Novos conceitos
Divulgação de
Avaliar a eficácia das
informações
medidas adotadas
pertinentes
Uma grande função da VE:
2 – Dados de Morbidade
Dados de Mortalidade
Nascidos vivos