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Temas abordados no curso de Astrologia Horária

Você sabia que um mapa astrológico pode ser utilizado como um oráculo?
A Astrologia Horária é a arte de extrair respostas para perguntas específicas usando um
mapa astrológico montado para o momento em que uma questão é feita. É rápida,
simples e eficiente, fornecendo respostas concretas e verificáveis.

Enquanto o Mapa Natal, considera em suas linhas gerais, os potenciais e direções da vida
de uma pessoa, um mapa horário é a Astrologia usada de forma cirúrgica, analisa uma
situação particular, indicando o provável desdobramento desta questão. Era a principal
ferramenta dos astrólogos na Idade Média e continua sendo uma valiosa abordagem de
investigação ainda hoje.

Temas abordados no curso:


• Fundamentos e conceitos básicos;
• Mecânica celeste básica e o Mapa Astral;
• As qualidades primitivas e os 4 elementos da natureza;
• Breve contextualização histórica;
• A abordagem da questão horária;
• Considerações antes do julgamento;
• O regente da hora;
• O significado das casas;
• Casas derivadas;
• A qualidade dos planetas;
• A qualidade dos signos;
• Dignidades essenciais e acidentais dos planetas;
• Recepções;
• Aspectos: perfeição direta, indireta e proibições;
• Timing do evento;
• Antíscia (posição oculta dos planetas);
• Estrelas Fixas;
• Partes Arábicas;
• Ser capaz de interpretação vários tipos de perguntas: objetos perdidos, finanças, compra
de bens e imóveis, gravidez, questões médicas, amor e relacionamentos, esportes,
julgamentos civis, eleições, viagens, cursos, trabalho, vocação, previsão do tempo etc.

O critério da luz visível


A astrologia é uma arte milenar intuída por centenas de gerações de curiosos
observadores dos ciclos da natureza, o que inclui o movimento dos astros no céu noturno.
Veja só, observação a olho nu, assim, todo o sistema astrológico foi montado a partir do
que era visível no céu. O elegante sistema de regências considera apenas 5 planetas
(Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno) e dois luminares, Lua e Sol.
O que fazer com Urano, Netuno e Plutão, astros descobertos tardiamente através do olhar
potencializado pela invenção dos telescópios? Uma questão complicada e polêmica.
Eu não mexeria num sistema tão bem construído, usado por tantos séculos. A astrologia é
um sistema simbólico, e um critério fundador desse sistema é a luz visível que chega aos
nossos olhos aqui na Terra.
Se decidirmos considerar nesse sistema os planetas transaturninos com o mesmo peso
que os outros planetas visíveis, por que não considerar também os incontáveis asteróides
e luas também descobertos pelos potentes telescópios atuais? Seria uma confusão
enorme!
Na minha prática, costumo observar Urano e Netuno, quando estes aparecem em
conjunção bem próxima a algum significador importante do mapa, só nesses casos. E
regência? Pelo amor de Zeus, de jeito nenhum, deixem esses planetas fora do sistema de
regências!
Por exemplo, acho bem difícil entender Urano como regente do signo de Aquário, um
planeta qualificado com características quase contrárias ao do regente tradicional
Saturno. E olha que posso testemunhar por experiência própria, tenho em minha carta
natal os 2 luminares, Mercúrio e Vênus (regente do ascendente), todos em Aquário.
Saturno parece qualificar essa região do zodíaco muito melhor do que Urano.
E Plutão? Por Hermes! Os astrônomos rebaixaram a estrela de Hades a um mero
planetóide, o que fazer com ele agora? Não sei!!

“Assim na terra como no céu”.


Esse princípio hermético funda a premissa astrológica. A posição dos astros no céu indica
e reflete simbolicamente estados e acontecimentos aqui na Terra.
Ministrado por Daniel Andreotti, diploma em Astrologia Medieval pela “Academy of
Predictive Astrology”.

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