O QA NÃO É O

ÚNICO
...
O guia completo com boas práticas
de Qualidade de Software e tudo o
que você precisa saber para construir
aplicações de alta performance e
garantir a excelência em seus
projetos de desenvolvimento

POR LUCAS G. SCARAMELO

 Sumário
1.O que é qualidade de software?
1.1.Definição de qualidade
de software 1
1.2.Importância da qualidade
de software 2
1.3.Fatores que afetam a qualidade
de software 4
2.Tipos de testes de software
2.1.Testes unitários 7
2.2.Testes de integração 8
2.3.Testes de sistema 10
2.4.Testes de aceitação 12
2.5.Testes de desempenho 14
2.6.Testes de segurança 16
3.Estratégias de teste de software
3.1.Teste de caixa preta 18
3.2.Teste de caixa branca 20
3.3.Teste de aceitação do usuário 22
3.4.Teste de regressão 24
3.5.Teste de carga 26
3.6.Teste de estresse 28
4.Automação de testes 30
5.Pirâmide de testes 31
6.Ferramentas de teste de software
6.1.Ferramentas de automação
de testes 33
6.2.Ferramentas de gerenciamento
de testes 37
6.3.Ferramentas de análise de cobertura
de código 39
6.4.Ferramentas de simulação de carga 41
7.Melhores práticas de teste de software
7.1.Iniciar o teste o mais cedo possível 43
7.2.Ambiente de testes 44
7.3.Usar dados realistas 45
7.4.Priorizar testes baseados em risco 46
7.5.Monitoramento da qualidade 47
8.Esteira de qualidade 49
9.Testes em ecossistemas ágeis 51
 O que é qualidade
de software?
Definição de qualidade
de software
Qualidade de software é a medida da
conformidade de um software com os requisitos
funcionais e não funcionais, bem como com os
padrões de desenvolvimento estabelecidos. Em
outras palavras, é a capacidade de um software
de atender às expectativas do usuário, ser
confiável, seguro, eficiente, fácil de usar e manter.

A qualidade de software é influenciada por vários

fatores, como a complexidade do aplicativo, a
habilidade da equipe de desenvolvimento, a
capacidade de testes e o ambiente de
desenvolvimento. O desenvolvimento de um
software de qualidade requer uma abordagem
sistemática que inclui o uso de boas práticas de
desenvolvimento, testes adequados,
gerenciamento de riscos e monitoramento
contínuo da qualidade.

1
 O que é qualidade
de software?
Importância da qualidade de
software
A importância da qualidade de software pode ser
vista em muitos aspectos do desenvolvimento de
aplicativos modernos. Abaixo estão algumas
razões pelas quais a qualidade de software é
fundamental:
Satisfação do usuário: A qualidade do
software está diretamente relacionada à
satisfação do usuário. Um software de
qualidade pode oferecer aos usuários a
experiência que eles esperam, enquanto um
software de baixa qualidade pode causar
frustração e insatisfação.
Reputação do negócio: A qualidade do
software pode afetar a reputação do negócio
que o desenvolveu. Aplicativos de baixa
qualidade podem fazer com que o negócio
perca clientes, reduza a receita e, em última
instância, prejudique sua reputação.

2
 O que é qualidade
de software?
Importância da qualidade de
software
Economia de tempo e dinheiro: Aplicativos de
baixa qualidade podem ser mais caros e
demorados para desenvolver e manter. Testes
de software adequados e boas práticas de
desenvolvimento podem ajudar a economizar
tempo e dinheiro, evitando erros e retrabalho.
Segurança: A qualidade do software pode
afetar a segurança dos usuários e dos dados
que eles compartilham. Um aplicativo de
baixa qualidade pode ter vulnerabilidades de
segurança que podem ser exploradas por
hackers e causar sérios danos.
Conformidade com padrões e regulamentos:
Aplicativos de qualidade devem atender a
padrões e regulamentos relevantes, como as
normas de segurança da informação. O não
cumprimento desses padrões pode ter
consequências legais, financeiras e de
reputação para o negócio.

3
 O que é qualidade
de software?
Importância da qualidade de
software
Em resumo, a qualidade do software é
fundamental para o sucesso de um aplicativo e
para o negócio que o desenvolveu. Aplicativos de
qualidade podem melhorar a satisfação do
usuário, a reputação do negócio, economizar
tempo e dinheiro, garantir a segurança dos
usuários e a conformidade com os padrões e
regulamentos.

Fatores que afetam a qualidade de

software
Há vários fatores que afetam a qualidade de
software, incluindo:
Complexidade do aplicativo: Quanto mais
complexo o aplicativo, mais difícil será
garantir sua qualidade. Um aplicativo
complexo é mais propenso a erros e bugs.

4
 O que é qualidade
de software?
Fatores que afetam a qualidade de
software
Habilidade da equipe de desenvolvimento: A
qualidade do software depende em grande
parte da habilidade e experiência da equipe
de desenvolvimento. Uma equipe experiente e
bem treinada tem mais probabilidade de criar
um aplicativo de alta qualidade.
Capacidade de testes: Se a equipe de
desenvolvimento não tiver os recursos
necessários para realizar testes adequados, o
aplicativo final pode ser de qualidade inferior.
Ambiente de desenvolvimento: Se o ambiente
de desenvolvimento não for adequado, os
desenvolvedores podem ter dificuldades para
criar um aplicativo de alta qualidade.
Padrões de desenvolvimento: Se a equipe de
desenvolvimento não seguir esses padrões, o
aplicativo final pode ter problemas de
qualidade.

5
 O que é qualidade
de software?
Fatores que afetam a qualidade de
software
Escopo do projeto: Se o escopo do projeto for
muito ambicioso ou mal definido, a equipe
pode ter dificuldades para criar um aplicativo
de alta qualidade.
Tempo e orçamento: Se o tempo ou o
orçamento forem limitados, a equipe de
desenvolvimento pode ter dificuldades para
criar um aplicativo de alta qualidade.
Expectativas do usuário: Se o aplicativo não
atender às expectativas do usuário, sua
qualidade pode ser considerada inferior.

Esses fatores são apenas alguns exemplos de

como a qualidade de software pode ser afetada
por diversos aspectos. É importante que a equipe
de desenvolvimento esteja ciente desses fatores
e trabalhe para minimizar seus efeitos negativos
para garantir um software de alta qualidade.

6
 Tipos de testes
de software
Testes unitários

Testes unitários são um tipo de teste de software

que se concentra em testar cada unidade
individual de código, como funções ou métodos,
separadamente do resto do aplicativo. Os testes
unitários são geralmente escritos pelos próprios
desenvolvedores do software para garantir que
cada unidade de código funcione corretamente e
atenda aos requisitos especificados.

Os testes unitários são automatizados e são

executados sempre que há uma alteração no
código. Eles são projetados para detectar erros e
bugs no código o mais cedo possível, antes que
se tornem problemas maiores que afetem outras
partes do aplicativo. Isso permite que os
desenvolvedores identifiquem e corrijam
problemas rapidamente, tornando o processo de
desenvolvimento mais eficiente e reduzindo o
risco de problemas de qualidade do software.

7
 Tipos de testes
de software
Testes de integração

Testes de integração são um tipo de teste de

software que se concentra em testar a integração
entre diferentes componentes de um aplicativo
ou sistema. Eles visam detectar problemas que
possam ocorrer quando diferentes partes do
aplicativo são combinadas e interagem entre si.

Os testes de integração são realizados após os

testes unitários e antes dos testes de sistema.
Eles verificam se as diferentes partes do
aplicativo funcionam corretamente juntas e se os
dados são passados entre os componentes
corretamente. Os testes de integração podem ser
executados em diferentes níveis de integração,
como a integração entre dois módulos, entre
diferentes subsistemas ou até mesmo entre
sistemas completos.

8
 Tipos de testes
de software
Testes de integração

Existem várias abordagens para realizar testes de

integração. Uma abordagem comum é a técnica
de caixa-preta, que testa a funcionalidade do
aplicativo sem considerar o código subjacente.
Outra abordagem é a técnica de caixa-branca,
que testa o código subjacente e verifica se ele
está integrado corretamente com outras partes
do aplicativo.

Os testes de integração podem ser feitos

manualmente ou com ferramentas
automatizadas, dependendo da complexidade
do aplicativo e da quantidade de cenários de
teste que precisam ser executados. Eles ajudam a
garantir que o aplicativo funcione corretamente
como um todo e que as diferentes partes estejam
integradas corretamente.

9
 Tipos de testes
de software
Testes de sistema

Testes de sistema são um tipo de teste de

software que se concentra em testar o software
como um todo, em vez de testar partes
individuais, como nos testes unitários e de
integração. Eles visam garantir que o software
funcione corretamente em um ambiente de
produção, atendendo aos requisitos de negócios
e às expectativas dos usuários.

Os testes de sistema são realizados após os

testes de integração e antes dos testes de
aceitação. Eles verificam se o sistema como um
todo atende aos requisitos de negócios, se os
recursos de segurança estão funcionando
corretamente e se o sistema é fácil de usar. Os
testes de sistema são executados em um
ambiente semelhante ao ambiente de produção,
usando dados de teste que refletem cenários de
uso real.

10
 Tipos de testes
de software
Testes de sistema

Os testes de sistema podem ser realizados

manualmente ou com ferramentas
automatizadas. Ferramentas de automação de
testes podem ajudar a acelerar o processo de
teste e garantir a precisão e a consistência dos
resultados. Os testes de sistema são uma parte
importante do processo de teste de software e
ajudam a garantir a qualidade e a confiabilidade
do sistema de software final.

11
 Tipos de testes
de software
Testes de aceitação

Os testes de aceitação são um tipo de teste de

software que visa determinar se um sistema de
software atende aos critérios de aceitação e aos
requisitos de negócios definidos pelos usuários
e/ou clientes. Eles são realizados após os testes
de sistema e geralmente são a última etapa do
processo de teste antes da entrega do sistema.

Os testes de aceitação são tipicamente

realizados pelo usuário final ou por
representantes do cliente para verificar se o
sistema atende às suas necessidades e
expectativas. Eles geralmente incluem testes
funcionais, testes de usabilidade e testes de
aceitação de negócios. Os testes funcionais são
realizados para verificar se o sistema funciona de
acordo com as especificações, enquanto os
testes de usabilidade visam avaliar se o sistema
é fácil de usar e atende às expectativas do
usuário.

12
 Tipos de testes
de software
Testes de aceitação

Os testes de aceitação de negócios visam

verificar se o sistema atende aos requisitos de
negócios e se pode ser usado para os fins
pretendidos.

Os testes de aceitação podem ser realizados

manualmente ou com ferramentas
automatizadas. Ferramentas de automação de
testes podem ajudar a acelerar o processo de
teste e garantir a precisão e a consistência dos
resultados. Os testes de aceitação são uma parte
importante do processo de teste de software, pois
ajudam a garantir que o sistema atenda às
necessidades e expectativas do usuário e do
cliente antes de ser entregue.

13
 Tipos de testes
de software
Testes de desempenho

Os testes de desempenho são uma categoria de

testes de software que avaliam o desempenho e
a capacidade de resposta de um sistema de
software em diferentes condições de carga e uso.
O objetivo desses testes é garantir que o sistema
de software possa lidar com a quantidade de
tráfego, transações ou solicitações esperadas
sem comprometer seu desempenho ou a
experiência do usuário.

Os testes de desempenho geralmente envolvem

a simulação de uma carga realista ou até
mesmo de uma carga pesada no sistema, a fim
de avaliar seu tempo de resposta, taxa de
transferência, escalabilidade, estabilidade,
consumo de recursos e outros fatores de
desempenho. Os testes podem ser realizados
com ferramentas especializadas de teste de
desempenho ou com scripts personalizados para
imitar o comportamento do usuário e simular a
carga do sistema.

14
 Tipos de testes
de software
Testes de desempenho

Os testes de desempenho também podem ajudar

a identificar gargalos no sistema e problemas de
escalabilidade, permitindo que os
desenvolvedores corrijam esses problemas antes
que o sistema seja implementado em um
ambiente de produção. Eles também podem ser
usados para medir e comparar o desempenho de
diferentes configurações de hardware ou
software.

15
 Tipos de testes
de software
Testes de segurança

Os testes de segurança são uma categoria de

testes de software que têm como objetivo
identificar e avaliar vulnerabilidades ou brechas
de segurança em um sistema de software. O
objetivo desses testes é garantir que o sistema
esteja protegido contra ameaças externas, como
ataques de hackers, malware, engenharia social,
entre outras.

Os testes de segurança podem ser conduzidos

em diferentes níveis do sistema de software,
como no código-fonte, na rede, no servidor ou
nos aplicativos. Eles podem ser realizados
manualmente ou com ferramentas
automatizadas que procuram por
vulnerabilidades conhecidas ou tentam explorar
possíveis brechas de segurança.

16
 Tipos de testes
de software
Testes de segurança

Entre as técnicas comuns usadas em testes de

segurança estão a realização de testes de
penetração, simulação de ataques externos,
avaliação de autenticação e autorização, análise
de criptografia, testes de injeção de dados, entre
outras.

Os testes de segurança são importantes para

garantir que o sistema de software esteja
protegido contra possíveis ameaças externas,
reduzir o risco de violações de dados ou acesso
não autorizado e manter a confiança dos
usuários e clientes no sistema.

17
 Estratégias de teste
de software
Teste de caixa preta

O teste de caixa preta é uma técnica de teste de

software que se concentra na funcionalidade
externa do sistema, sem levar em consideração o
funcionamento interno ou o código fonte do
sistema. Essa técnica é chamada de "caixa preta"
porque o testador não precisa saber o código
fonte ou o design interno do sistema para realizar
o teste.

Durante o teste de caixa preta, o testador avalia o

sistema de software a partir de uma perspectiva
de usuário final, verificando se todas as
funcionalidades são executadas corretamente e
se as entradas do usuário produzem as saídas
esperadas. É comum que o testador use
especificações de requisitos, manuais de usuário
ou documentos de design para entender o
comportamento esperado do sistema.

18
 Estratégias de teste
de software
Teste de caixa preta

Os testes de caixa preta podem ser usados para

avaliar diferentes aspectos do sistema de
software, como a funcionalidade, usabilidade,
desempenho, segurança e compatibilidade.
Algumas técnicas comuns de teste de caixa preta
incluem testes de caso de uso, testes de
equivalência de classes, testes de limites, testes
de fluxo de dados, entre outras.

Uma das principais vantagens do teste de caixa

preta é que ele não requer conhecimento do
código fonte ou do design interno do sistema,
permitindo que os testadores foquem na
perspectiva do usuário final e possam identificar
problemas que podem passar despercebidos em
testes de caixa branca (que avaliam o código
fonte ou o design interno do sistema).

19
 Estratégias de teste
de software
Teste de caixa branca

O teste de caixa branca é uma técnica de teste

de software que se concentra na análise do
código fonte e do design interno do sistema. Essa
técnica é chamada de "caixa branca" porque o
testador tem acesso ao código fonte do sistema,
permitindo que ele visualize o funcionamento
interno do sistema.

Durante o teste de caixa branca, o testador

analisa o código fonte do sistema para identificar
problemas de lógica ou de implementação que
podem afetar a qualidade e a segurança do
sistema. Além disso, o testador pode usar
ferramentas de análise estática e dinâmica para
identificar problemas como vazamentos de
memória, condições de corrida e pontos de
vulnerabilidade.

20
 Estratégias de teste
de software
Teste de caixa branca

Os testes de caixa branca são úteis para avaliar a

qualidade do código fonte e do design interno do
sistema, garantindo que o software esteja bem
estruturado, otimizado e seguro. Além disso, os
testes de caixa branca podem ser usados para
avaliar diferentes aspectos do sistema de
software, como a cobertura de código, a
complexidade do código, a conformidade com
padrões de codificação, entre outros.

Uma das principais vantagens do teste de caixa

branca é que ele permite que o testador tenha
uma visão detalhada do funcionamento interno
do sistema, o que pode ajudar a identificar
problemas que podem passar despercebidos em
testes de caixa preta (que avaliam a
funcionalidade externa do sistema). Além disso,
os testes de caixa branca podem ser usados para
melhorar a qualidade do código fonte e do design
interno do sistema, reduzindo o número de erros e
tornando o software mais seguro e eficiente.

21
 Estratégias de teste
de software
Teste de aceitação do usuário

O teste de aceitação do usuário (UAT - User

Acceptance Testing) é um tipo de teste de
software que visa verificar se o software atende
aos requisitos e expectativas do usuário final. Ele
é realizado pelos próprios usuários finais ou por
representantes dos usuários, em um ambiente
controlado.

Durante o teste de aceitação do usuário, os

usuários executam cenários de teste realistas em
um ambiente semelhante ao ambiente de
produção, usando dados reais ou fictícios. Eles
avaliam o desempenho, a usabilidade, a
funcionalidade e outros aspectos do software
para determinar se ele atende às suas
necessidades e expectativas.

22
 Estratégias de teste
de software
Teste de aceitação do usuário

Os testes de aceitação do usuário geralmente

são realizados após os testes de sistema e antes
da implantação do software no ambiente de
produção. Eles são uma etapa crucial do
processo de teste de software, pois ajudam a
garantir que o software esteja pronto para uso
pelos usuários finais.

Alguns benefícios dos testes de aceitação do

usuário incluem:
Identificação antecipada de problemas e
bugs que os usuários podem encontrar
durante o uso do software.
Melhoria da qualidade e usabilidade do
software.
Maior satisfação do usuário, reduzindo a
probabilidade de problemas e reclamações
após a implantação do software.
Redução do tempo e do custo de
desenvolvimento e manutenção do software,
ao evitar retrabalhos e correções tardias.

23
 Estratégias de teste
de software
Teste de regressão

O teste de regressão é um tipo de teste de

software que visa garantir que as alterações
feitas em um sistema não afetem o seu
funcionamento anterior. Ele é realizado para
detectar eventuais regressões, ou seja, a
reintrodução de defeitos previamente corrigidos
ou a interação entre diferentes partes do software
que pode causar problemas inesperados.

O teste de regressão pode ser executado em

diferentes níveis de testes de software, desde os
testes unitários até os testes de aceitação do
usuário. Em geral, ele é realizado após as
mudanças no software, como correção de bugs,
mudanças em requisitos ou implementação de
novas funcionalidades.

24
 Estratégias de teste
de software
Teste de regressão

Durante o teste de regressão, é comum utilizar

conjuntos de testes existentes para verificar se as
alterações realizadas afetaram o
comportamento esperado do software. Isso inclui
a execução de testes automatizados e manuais,
a validação de dados e entradas, além da análise
de possíveis impactos em outros módulos ou
áreas do sistema.

Alguns benefícios do teste de regressão incluem:

Garantia de que as alterações não afetam o
funcionamento anterior do sistema;
Identificação de possíveis problemas ou
regressões introduzidas pelas mudanças no
software;
Verificação da integridade do software após
as mudanças realizadas;
Redução de erros e defeitos em produção,
garantindo a qualidade e confiabilidade do
software.

25
 Estratégias de teste
de software
Teste de carga

O teste de carga é um tipo de teste de software

que visa avaliar o comportamento do sistema
sob condições de carga máxima ou além do
limite de utilização normal. Ele é utilizado para
verificar a capacidade de um sistema de suportar
um grande número de usuários simultâneos,
processar grandes volumes de dados ou lidar
com outras situações de sobrecarga.

Durante o teste de carga, uma carga de trabalho

artificial é aplicada ao sistema, simulando a
utilização em larga escala. É comum utilizar
ferramentas de automação para gerar essa
carga de trabalho e medir o desempenho do
sistema em tempo real, registrando informações
como o tempo de resposta, a taxa de
transferência e o consumo de recursos do
sistema.

26
 Estratégias de teste
de software
Teste de carga

O objetivo do teste de carga é verificar se o

sistema é capaz de lidar com a carga de trabalho
esperada sem comprometer o desempenho, a
disponibilidade e a segurança do sistema. Ele
também ajuda a identificar possíveis gargalos,
limitações e outros problemas que possam afetar
o desempenho do sistema em produção.

Alguns benefícios do teste de carga incluem:

Identificação antecipada de problemas de
desempenho em situações de alta demanda;
Garantia da disponibilidade e confiabilidade
do sistema em condições de carga máxima;
Redução do risco de interrupções ou falhas do
sistema em produção;
Melhoria da experiência do usuário,
garantindo tempos de resposta adequados e
sem interrupções.

27
 Estratégias de teste
de software
Teste de estresse

O teste de estresse é um tipo de teste de software

que visa avaliar a capacidade de um sistema de
suportar condições extremas de utilização, além
dos limites normais de operação. Esse tipo de
teste é utilizado para verificar o comportamento
do sistema sob condições de estresse, como alta
carga de trabalho, grande volume de dados ou
utilização prolongada, para avaliar como o
sistema se comporta sob essas circunstâncias.

Durante o teste de estresse, a carga de trabalho é

aumentada gradualmente até que o sistema
alcance seu limite de capacidade, a fim de
avaliar como o sistema se comporta nessa
situação. Esse tipo de teste pode ser realizado
com ferramentas de automação para simular
condições extremas de utilização e medir o
desempenho do sistema em tempo real.

28
 Estratégias de teste
de software
Teste de estresse

O objetivo do teste de estresse é verificar se o

sistema é capaz de suportar condições extremas
de utilização sem comprometer a
disponibilidade, confiabilidade e segurança do
sistema. Ele também ajuda a identificar possíveis
pontos fracos do sistema que possam ser
aprimorados para garantir sua capacidade de
suportar carga de trabalho adicional.

Alguns benefícios do teste de estresse incluem:

Identificação antecipada de possíveis
problemas de desempenho em situações
extremas de utilização;
Garantia da capacidade do sistema de
suportar carga de trabalho adicional em
situações críticas;
Redução do risco de interrupções ou falhas do
sistema em produção;
Melhoria da experiência do usuário,
garantindo tempos de resposta adequados e
sem interrupções.

29
Automação de Testes
Automação de testes é o processo de criar e
executar testes de software de forma
automatizada por meio do uso de ferramentas de
software específicas. Essas ferramentas
permitem que os testes sejam executados mais
rapidamente e de forma mais precisa do que
seria possível com testes manuais. Além disso, a
automação de testes pode ajudar a reduzir o
tempo e os custos associados ao processo de
teste de software, permitindo que os testes sejam
executados com maior frequência e em uma
variedade de cenários de teste. A automação de
testes pode ser aplicada a diferentes tipos de
testes, como testes unitários, testes de
integração, testes de regressão e testes de
desempenho, entre outros.

Para automatizar testes, existem inúmeras

ferramentas, falaremos sobre algumas delas no
capítulo sobre "Ferramentas de Teste de
Software".

30
 Pirâmide de Testes
A pirâmide de testes é um modelo conceitual que
representa a proporção ideal de diferentes tipos
de testes de software a serem executados em um
projeto de software. A pirâmide é formada por
três camadas:

Testes unitários: A camada mais larga da

pirâmide, que representa a base. Os testes
unitários são executados por desenvolvedores
para testar a funcionalidade de unidades
individuais de código, como métodos e
funções. Eles são rápidos de executar e fáceis
de automatizar.
Testes de integração: A camada intermediária
da pirâmide. Os testes de integração são
executados para verificar se as diferentes
unidades de código funcionam corretamente
juntas e se os componentes integrados
funcionam de acordo com o esperado. Eles
geralmente são mais lentos e mais difíceis de
automatizar do que os testes unitários.

31
 Pirâmide de Testes
Testes de interface do usuário (UI) e testes de
ponta a ponta: A camada superior e mais
estreita da pirâmide. Esses testes são
executados para verificar a funcionalidade
geral do software, se as telas e as
funcionalidades principais estão funcionando
corretamente. Eles são os testes mais lentos e
mais difíceis de automatizar.

O objetivo da pirâmide de testes é enfatizar a

importância dos testes unitários e de integração,
que formam a base da pirâmide, em
comparação com os testes de interface do
usuário e testes de ponta a ponta, que são
executados com menos frequência. Essa
abordagem pode ajudar a garantir uma
cobertura adequada de testes e a detecção
precoce de problemas de software, ao mesmo
tempo em que minimiza o tempo e o custo
associados aos testes de ponta a ponta e de
interface do usuário.

32
Ferramentas de teste
de software
Ferramentas de automação de
testes
Elas são usadas para automatizar tarefas que
seriam realizadas manualmente, como inserção
de dados, interação com a interface do usuário,
execução de scripts de teste e verificação dos
resultados. A automação de testes pode ajudar a
reduzir o tempo e o esforço necessários para
executar testes e aumentar a eficiência e a
eficácia do processo de teste.

Existem várias ferramentas de automação de

testes disponíveis no mercado, com diferentes
funcionalidades e recursos. Algumas das
ferramentas mais comuns incluem:
Selenium: É uma ferramenta de automação
de testes de software livre e de código aberto
que suporta várias linguagens de
programação. É amplamente utilizado para
automação de testes funcionais de
aplicativos da web.

33
Ferramentas de teste
de software
Ferramentas de automação de
testes
Appium: É uma ferramenta de automação de
testes móveis de código aberto que suporta
plataformas iOS e Android. Ele permite a
automação de testes em aplicativos nativos,
híbridos e da web.
JMeter: É uma ferramenta de teste de carga
de código aberto que ajuda a simular cargas
pesadas de tráfego em um site ou aplicativo
da web. É amplamente utilizado para testar o
desempenho de aplicativos da web em
diferentes níveis de carga.
TestComplete: É uma ferramenta de
automação de testes de software comercial
que suporta vários tipos de aplicativos,
incluindo aplicativos da web, desktop e
móveis. Ele também fornece recursos
avançados, como teste de reconhecimento de
imagem e teste de desempenho.

34
Ferramentas de teste
de software
Ferramentas de automação de
testes
Cucumber: É uma ferramenta de automação
de testes de software de código aberto que
permite escrever testes em linguagem
natural. Ele suporta várias linguagens de
programação e é amplamente utilizado para
testes de aceitação e testes de integração.
Robot Framework: É uma ferramenta de
automação de testes de software de código
aberto que suporta várias plataformas e
linguagens de programação. Ele é
amplamente utilizado para automação de
testes de aplicativos da web, desktop e
móveis.
LoadRunner: É uma ferramenta de teste de
carga de software comercial da Micro Focus
que ajuda a simular cargas pesadas de
tráfego em um site ou aplicativo da web. Ele
suporta vários protocolos, incluindo HTTP, SAP,
Citrix e Oracle.

35
Ferramentas de teste
de software
Ferramentas de automação de
testes
SoapUI: É uma ferramenta de automação de
testes de software de código aberto que ajuda
a testar serviços da web REST e SOAP. Ele
suporta vários recursos, como testes de
segurança e testes de desempenho.
Postman: É uma ferramenta de automação de
testes de software que ajuda a testar serviços
da web REST. Ele permite criar, testar e
documentar APIs de forma rápida e fácil.

Essas são apenas algumas das muitas

ferramentas de automação de testes disponíveis
atualmente. A escolha da ferramenta correta
depende das necessidades específicas do
projeto, do orçamento e do conjunto de
habilidades da equipe de teste, podendo variar e
muito.

36
Ferramentas de teste
de software
Ferramentas de gerenciamento de
testes
As ferramentas de gerenciamento de testes são
usadas para gerenciar todo o processo de testes,
desde o planejamento até a execução e
relatórios. Essas ferramentas ajudam a organizar
e gerenciar casos de testes, rastrear defeitos e
problemas, gerenciar recursos e automatizar
tarefas repetitivas de testes.

Algumas das principais ferramentas de

gerenciamento de testes incluem:
HP ALM: Uma ferramenta de gerenciamento
de testes completa que inclui recursos para
planejamento, execução e relatórios de testes.
JIRA: Uma ferramenta de gerenciamento de
projetos que também pode ser usada para
gerenciar testes. Oferece recursos de
rastreamento de problemas e relatórios
personalizados.

37
Ferramentas de teste
de software
Ferramentas de gerenciamento de
testes
TestRail: Uma ferramenta de gerenciamento
de testes baseada na web que permite criar,
gerenciar e executar casos de teste.
TestLink: Uma ferramenta de gerenciamento
de testes de código aberto que permite
gerenciar casos de teste e rastrear defeitos.
TFS: Uma ferramenta de gerenciamento de
projetos e testes da Microsoft que inclui
recursos de gerenciamento de casos de teste,
rastreamento de problemas e integração com
outras ferramentas de desenvolvimento da
Microsoft.
qTest: Uma ferramenta de gerenciamento de
testes baseada na nuvem com recursos para
criar, gerenciar e executar casos de teste, bem
como rastrear defeitos.

Essas são apenas algumas das muitas

ferramentas de gerenciamento de testes
disponíveis atualmente.

38
Ferramentas de teste
de software
Ferramentas de análise de
cobertura de código
As ferramentas de análise de cobertura de
código são usadas para avaliar a qualidade dos
testes de um software, mostrando o quanto do
código foi executado e testado durante a
execução dos testes automatizados. Essas
ferramentas fornecem métricas sobre a
cobertura de código e podem ajudar a identificar
áreas não testadas ou subtestadas.

Algumas das principais ferramentas de análise

de cobertura de código incluem:
JaCoCo: Uma ferramenta de análise de
cobertura de código de código aberto que
funciona com Java e outros sistemas JVM.
SonarQube: Uma ferramenta de análise de
código aberto que inclui recursos para análise
de cobertura de código, rastreamento de
problemas e melhoria contínua de código.

39
Ferramentas de teste
de software
Ferramentas de análise de
cobertura de código
Codecov: Uma ferramenta de análise de
cobertura de código que permite visualizar e
acompanhar a cobertura de código em
tempo real.
Clover: Uma ferramenta de análise de
cobertura de código da Atlassian que pode
ser usada com várias linguagens de
programação, incluindo Java e Python.

Essas são apenas algumas das muitas

ferramentas de cobertura de código disponíveis
atualmente.

40
Ferramentas de teste
de software
Ferramentas de simulação de
carga
Ferramentas de simulação de carga são usadas
para testar a capacidade de um software de lidar
com um grande volume de tráfego ou usuários
simultâneos. Essas ferramentas geram uma
carga artificial no sistema e monitoram seu
desempenho, ajudando a identificar gargalos,
problemas de desempenho e possíveis pontos de
falha.

Algumas das principais ferramentas de

simulação de carga incluem:
Apache JMeter: Uma ferramenta de teste de
carga de código aberto que pode ser usada
para testar vários tipos de aplicações,
incluindo aplicativos web, FTP e JDBC.
Gatling: Uma ferramenta de teste de carga de
código aberto que pode ser usada para testar
aplicativos web, API REST e outros sistemas.

41
Ferramentas de teste
de software
Ferramentas de simulação de
carga
LoadRunner: Uma ferramenta de teste de
carga comercial da Micro Focus que suporta
uma ampla gama de tecnologias, incluindo
aplicativos web, móveis e em nuvem.
BlazeMeter: Uma plataforma de teste de
carga baseada em nuvem que permite
simular cargas de usuários de alto volume e
monitorar o desempenho do sistema em
tempo real.
LoadUI: Uma ferramenta de teste de carga de
código aberto da SmartBear que permite criar
e executar testes de carga para aplicativos
web e serviços web.
Tsung: Uma ferramenta de teste de carga de
código aberto que suporta vários protocolos,
incluindo HTTP, SOAP, XMPP e PostgreSQL.

Essas são apenas algumas das muitas

ferramentas de simulação de carga disponíveis
atualmente.

42
 Melhores práticas de
teste de software
Iniciar o teste o mais cedo
possível
A prática de iniciar o teste o mais cedo possível,
também conhecida como "teste precoce", é uma
abordagem comum em testes de software que
envolve iniciar o processo de teste o mais cedo
possível no ciclo de vida do desenvolvimento de
software.

Essa prática é importante porque pode ajudar a

identificar problemas de qualidade de software
mais cedo no processo de desenvolvimento,
quando é geralmente menos caro e mais fácil
corrigi-los. Além disso, quanto mais cedo os
testes começarem, mais tempo haverá para
executar testes adicionais, encontrar e corrigir
defeitos e garantir que o software seja de alta
qualidade.

43
 Melhores práticas de
teste de software
Ambientes de testes

A prática de testar em ambientes similares ao

ambiente de produção é uma estratégia de teste
de software que envolve a criação de ambientes
de teste que são tão semelhantes quanto
possível ao ambiente de produção em que o
software será implantado.

Testar em um ambiente similar ao ambiente de

produção é importante porque ajuda a garantir
que o software funcione corretamente em um
ambiente que seja o mais próximo possível do
ambiente real em que será usado. Isso pode
ajudar a identificar problemas que podem surgir
apenas em um ambiente de produção específico,
como problemas de desempenho, segurança ou
compatibilidade.

44
 Melhores práticas de
teste de software
Usar dados de teste realistas
A prática de usar dados de teste realistas é
importante para garantir que os testes sejam
realizados em condições semelhantes às que
ocorrerão em produção. Isso significa que os
dados de teste devem refletir as condições do
mundo real e incluir valores extremos, valores
nulos, valores inválidos e valores que possam ser
inseridos pelos usuários.

Por exemplo, se um sistema deve lidar com

informações de clientes, os dados de teste devem
incluir informações de clientes reais, como
nomes, endereços e informações de contato.

Se o sistema lida com transações financeiras, os

dados de teste devem incluir diferentes tipos de
transações financeiras, como pagamentos de
cartão de crédito, transferências bancárias e
pagamentos de faturas.

45
 Melhores práticas de
teste de software
Priorizar testes baseados
em risco
A prática de priorizar testes baseados em risco é
fundamental para garantir que os testes sejam
efetivos e eficientes. Isso significa que os testes
devem se concentrar nas áreas do sistema que
apresentam o maior risco de falhas ou
problemas.

O processo de priorização de testes baseados em

risco geralmente envolve a identificação dos
principais riscos associados ao sistema, como
problemas de segurança, erros críticos ou
funcionalidades complexas. Em seguida, esses
riscos são avaliados em termos de probabilidade
e impacto, a fim de determinar quais áreas do
sistema são mais críticas e exigem mais testes.

Por exemplo, se um sistema lida com

informações financeiras sensíveis, a segurança é
uma preocupação crítica e deve ser uma
prioridade para testes.

46
 Melhores práticas de
teste de software
Monitorar a qualidade ao longo do
tempo
A prática de monitorar a qualidade do software
ao longo do tempo é fundamental para garantir
que o software continue atendendo aos padrões
de qualidade esperados, mesmo após várias
alterações ou atualizações. Isso envolve a coleta
e análise de dados sobre a qualidade do software
ao longo do tempo, a fim de detectar quaisquer
mudanças ou tendências que possam indicar
problemas. O monitoramento é um processo
obrigatório para garantir a qualidade duradoura
do software.

Existem várias maneiras de monitorar a

qualidade do software ao longo do tempo,
incluindo:
Realizar testes de regressão: Os testes de
regressão ajudam a garantir que as
mudanças recentes no software não afetaram
inadvertidamente as áreas do software que já
haviam sido testadas anteriormente.

47
Melhores práticas de
teste de software
Monitorar a qualidade ao longo do
tempo
Medir a cobertura de código: A cobertura de
código é uma medida da quantidade de
código que foi testada. A medição da
cobertura de código ao longo do tempo pode
ajudar a identificar áreas do software que não
foram suficientemente testadas.
Coletar feedback do usuário: O feedback do
usuário pode ser usado para identificar
problemas com o software que possam não
ter sido detectados durante os testes formais.
Coletar feedback do usuário regularmente
pode ajudar a detectar problemas de
qualidade antes que se tornem graves.
Monitorar métricas de desempenho: As
métricas de desempenho, como tempo de
resposta ou tempo de carregamento, podem
ser monitoradas ao longo do tempo para
detectar mudanças no desempenho.

48
 Esteira de qualidade
de software
Uma esteira de qualidade de software, também
conhecida como "pipeline de CI/CD" (Continuous
Integration/Continuous Deployment), é um
processo automatizado que visa garantir a
qualidade do software por meio de testes
contínuos e integração contínua. Ela consiste em
uma série de etapas que envolvem desde a
verificação do código até a implantação do
software em produção.

A esteira é iniciada quando um desenvolvedor

envia o código para o repositório de controle de
versão, o qual aciona uma ferramenta de
integração contínua (CI). Essa ferramenta verifica
se o código está em conformidade com os
padrões estabelecidos e se integra com as outras
partes do software. Em seguida, a esteira executa
testes automatizados, como testes unitários e de
integração, para garantir que o código funcione
corretamente.

49
 Esteira de qualidade
de software
Se os testes passarem, o processo continua e o
software é empacotado e enviado para um
ambiente de homologação. Nessa fase, os testes
de aceitação são executados, simulando as
condições de produção e testando as
funcionalidades do software. Se tudo estiver
correto, o software é implantado em produção.

Ao longo de todo o processo, os resultados dos

testes são monitorados e registrados em
relatórios para que possam ser analisados e
aprimorados. A esteira de qualidade de software
é essencial para garantir que o software seja
entregue com qualidade e segurança, além de
permitir que os desenvolvedores possam iterar
rapidamente em novas funcionalidades e
correções de bugs.

50
 Testes em
ecossistemas ágeis
O processo de teste de software em ecossistemas
ágeis geralmente segue o modelo de
desenvolvimento ágil, como o Scrum ou o
Kanban, e é integrado ao processo de
desenvolvimento de software. O processo de
teste de software em ecossistemas ágeis é
geralmente colaborativo, multidisciplinar e
iterativo, e enfatiza a automação de testes e a
entrega contínua de software.

O processo de teste de software em ecossistemas

ágeis começa com a criação de requisitos de
teste para cada história de usuário ou
funcionalidade a ser desenvolvida. Os requisitos
de teste descrevem os testes que serão
executados para verificar se a funcionalidade
atende às expectativas do usuário e do cliente. Os
requisitos de teste são criados em colaboração
entre o testador e o desenvolvedor.

Em seguida, o desenvolvedor implementa a

funcionalidade e os testes automatizados são
escritos para testar a funcionalidade.

51
 Testes em
ecossistemas ágeis
Esses testes automatizados são executados
continuamente à medida que a funcionalidade é
desenvolvida e integrada ao sistema.

Depois que a funcionalidade é implementada e

testada, é submetida a revisão pelos membros
da equipe para garantir que ela atenda aos
requisitos de qualidade. O teste de aceitação é
executado pelos membros da equipe para
verificar se a funcionalidade atende às
expectativas do cliente e do usuário.

O processo de teste de software em ecossistemas

ágeis é iterativo e contínuo. À medida que a
funcionalidade é desenvolvida, os testes são
executados continuamente e os resultados são
avaliados. Se um problema é encontrado, a
funcionalidade é corrigida e os testes são
executados novamente para garantir que a
correção não introduziu novos problemas. Esse
processo é repetido até que a funcionalidade
atenda aos requisitos de qualidade.

52
Se você chegou até aqui, meus parabéns
pela dedicação em acompanhar o
conteúdo até o final! Agora, oficialmente
você já sabe os principais atributos para
se desenvolver e manter um software
com qualidade.

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estou ansioso pelo seu feedback :)

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