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Roteadores e Protocolo de Roteamento-V2
Roteadores e Protocolo de Roteamento-V2
Roteadores e Protocolo de Roteamento-V2
REDES
CPU
RAM
ROM
Sistema operacional
ROTEADORES
O roteador é responsável por encaminhar pacotes
de rede-a-rede, da origem para o destino.
Um roteador conecta várias redes. Isso significa
que ele tem várias interfaces pertencentes a uma
rede IP diferente.
Quando um roteador recebe um pacote IP em
uma interface, ele determina que interface usar
para encaminhar o pacote para seu destino.
ROTEADORES
Cada rede a que um roteador se conecta costuma
exigir uma interface separada.
Essas interfaces são usadas para conectar uma
combinação de redes locais (LANs, Local Area
Networks) e redes remotas (WAN, Wide Area
Networks).
ROTEADORES
As redes locais costumam ser redes Ethernet que
contêm dispositivos como PCs, impressoras e
servidores.
As WANs são usadas para conectar redes em uma
área geográfica extensa.
Por exemplo, uma conexão WAN costuma ser
usada para conectar uma rede local à rede do
Provedor de Internet (ISP, Internet Service
Provider).
ROTEADORES
ROTEADORES
Roteadores determinam o melhor caminho
1. Executando o POST
Prover Escalabilidade;
Prover Confiabilidade;
MEIOS DE ACESSO AO IOS
Console – Utiliza uma conexão RJ-45 na parte
traseira do hardware. Utilizado normalmente para
configuração inicial do equipamento, é necessário
utilizar um emulador para acessar o terminal como
Hyper Terminal, Putty, terá Terminal.
Telnet - é um protocolo de rede utilizado
na Internet ou redes locais para proporcionar uma
facilidade de comunicação baseada em texto
interativo bidirecional usando uma conexão
de terminal virtual.
SSH - (Secure Shell) é, ao mesmo tempo,
um programa de computador e um protocolo de
rede que permitem a conexão com outro computador
na rede de forma a permitir execução de comandos de
uma unidade remota.
MEIOS DE ACESSO AO IOS
Console – Utiliza uma conexão RJ-45 na parte
traseira do hardware. Utilizado normalmente para
configuração inicial do equipamento, é necessário
utilizar um emulador para acessar o terminal como
Hyper Terminal, Putty, terá Terminal.
Telnet - é um protocolo de rede utilizado
na Internet ou redes locais para proporcionar uma
facilidade de comunicação baseada em texto
interativo bidirecional usando uma conexão
de terminal virtual.
SSH - (Secure Shell) é, ao mesmo tempo,
um programa de computador e um protocolo de
rede que permitem a conexão com outro computador
na rede de forma a permitir execução de comandos de
uma unidade remota.
MODOS DE EXECUÇÃO
MODOS DE EXECUÇÃO
MODOS DE EXECUÇÃO
INTERFACES DO ROTEADOR
ROTEADORES E A CAMADA DE REDE
O propósito principal de um roteador é conectar
várias redes e encaminhar pacotes com destino ou
para suas próprias redes ou outras.
Um roteador é considerado um dispositivo de
Camada 3 porque sua decisão primária de
encaminhamento se baseia nas informações no
pacote IP da Camada 3, mais especificamente o
endereço IP de destino.
Esse processo é conhecido como roteamento.
ROTEADORES E A CAMADA DE REDE
ROTEADORES E A CAMADA DE REDE
Roteadores funcionam nas camadas 1, 2 e 3
Definição de senhas
Configuração de interfaces
Configuração de um banner
Router>
Router>enable
Router#
CONFIGURAÇÃO BÁSICA DO ROTEADOR
CONFIGURAÇÃO BÁSICA DO ROTEADOR
COMANDOS BÁSICOS
Modo configuração global Modo Configuração de
Interface
enable secret - Define a
senha de enable description - Coloca uma
hostname - Define o "nome" descrição na interface
no roteador end - Volta para o modo
interface f0/0 – Entra no privilegiado
modo de configuração da exit - Sai do modo de
interface fastethernet 0/0 configuração de Interface
ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 ip address 5.5.5.5
10.1.1.1 - cria uma rota 255.255.255.0 - Configura o
padrão para 10.1.1.1 IP e máscara na interface
ip route 192.168.0.0 shutdown - Desabilita a
255.255.255.0 172.16.1.1 – interface
cria uma rota estática para a no shutdown – Habilita a
rede 192.168.0.0, através de interface
172.16.1.1
COMANDOS BÁSICOS
Verificação básica show users - Mostra os
usuários conectados
show arp - Mostra a tabela
arp do roteador Salvando a configuração
show diag - Mostra
informações dos módulos copy running-config
show history - Mostra os startup-config - Salva
últimos comandos digitados configuração da memória
show version - Mostra a DRAM para NVRAM
versão do IOS e informações de copy running-config tftp: -
hardware Salva configuração da
show running-config - memória DRAM para o
Mostra a configuração servidor TFTP
show interface - Mostra copy tftp: running-config -
informações das interfaces Salva configuração do
show ip interface - Mostra servidor TFTP para memória
informações do protocolo IP na DRAM
interface wr - Salva configuração da
show ip route - Mostra a memória DRAM para NVRAM
tabela de rotas
PROTOCOLO CDP (CISCO DISCOVERY
PROTOCOL)
CDP é uma ferramenta eficiente para o
monitoramento, identificação e solução de problemas
de rede.
CDP é uma ferramenta que reúne informações usadas
por administradores de rede para obter informações
sobre dispositivos Cisco conectados diretamente.
CDP é uma ferramenta própria que permite acessar
um resumo das informações de protocolo e de endereço
sobre dispositivos Cisco conectados diretamente.
Por padrão, cada dispositivo Cisco envia mensagens
periódicas, conhecidas como anúncios CDP, para
dispositivos Cisco conectados diretamente.
Esses anúncios contêm informações como os tipos de
dispositivos conectados, as interface de roteador a que
estão conectados, as interfaces usadas para estabelecer
as conexões e os números de modelo dos dispositivos.
PROTOCOLO CDP (CISCO DISCOVERY
PROTOCOL)
Operação CDP
Qual o melhor
caminho para
chegar a São
Paulo?
O QUE É ROTEAMENTO
As rotas estáticas costumam ser usadas no roteamento de uma rede para uma
rede stub. Rede stub é uma rede acessada por uma única rota.
Para obter um exemplo, veja a figura. Vemos aqui que qualquer rede
conectada a R1 só tem uma forma de alcançar outros destinos,
independentemente de serem redes conectadas a R2 ou destinos além de R2.
Portanto, a rede 172.16.3.0 é uma rede stub e R1 é um roteador stub.
CONFIGURANDO ROTAS ESTÁTICAS
CONFIGURANDO ROTAS ESTÁTICAS
Três princípios da tabela de roteamento, conforme a descrição de
Alex Zinin em seu livro, Cisco IP Routing.
ROTA ESTÁTICA PADRÃO
Uma rota estática padrão é uma rota que
corresponderá a todos os pacotes. São usadas rotas
estáticas padrão:
Desvantagens
Apresenta serias limitações quando utilizado em redes
grandes.
Limita o numero de saltos (hops) entre hosts a 15 (16 é
considerado infinito)
Lenta convergência
Grande consumidor de largura de banda, pois, a cada 30
segundos, ele faz um broadcast de sua tabela de
roteamento, com informações sobre as redes e sub-redes
que alcança.
TESTE RÁPIDO
Largura de banda
Delay
Carga
Confiabilidade
COMANDO ROUTER IGRP E NETWORK
EIGRP - (ENHANCED INTERIOR GATEWAY
ROUTING PROTOCOL)
O Protocolo de gateway interior aprimorado
EIGRP, é um protocolo de roteamento classless
de vetor de distância que foi lançado em 1992
com IOS 9.21.
Como sugere seu nome, o EIGRP é um
aprimoramento do Protocolo de roteamento de
gateway interior (IGRP, Interior Gateway
Routing Protocol) da Cisco.
Ambos são protocolos proprietários da Cisco e
operam somente em roteadores Cisco.
EIGRP - (ENHANCED INTERIOR GATEWAY
ROUTING PROTOCOL)
O propósito principal no desenvolvimento do EIGRP da Cisco
era criar uma versão classless do IGRP. O EIGRP inclui
diversos recursos que geralmente não são encontrados em
outros protocolos de roteamento de vetor de distância como o
RIP (RIPv1 e RIPv2) e IGRP. Estes recursos incluem:
Na figura, o R2 perdeu conectividade com a rede local e envia consultas a todos os vizinhos EIGRP que procuram possíveis
rotas para a rede local. Como as consultas utilizam entrega confiável, o roteador de destino deve devolver uma confirmação
EIGRP.
Todos os vizinhos devem enviar uma resposta independentemente de ter ou não uma rota para a rede inativa. Uma vez
que as respostas também utilizam entrega confiável, roteadores como R2 devem enviar uma confirmação.
PROTOCOLO HELLO
Antes de os pacotes EIGRP poderem ser trocados entre os roteadores, o EIGRP deve primeiro detectar seus vizinhos. Os vizinhos
EIGRP são outros roteadores que executam o EIGRP em redes compartilhadas diretamente conectadas.
Os roteadores EIGRP detectam vizinhos e estabelecem adjacências com roteadores vizinhos utilizando o pacote Hello. Na maioria das
redes, os pacotes Hello do EIGRP são enviados a cada 5 segundos.
O tempo de espera revela ao roteador o tempo máximo que ele deve esperar para receber o próximo Hello antes de declarar
o vizinho como inalcançável. Por padrão, o tempo de espera é de três vezes o intervalo Hello ou 15 segundos na maioria das
redes e de 180 segundos Se o tempo de espera expirar, o EIGRP declarará a rota como inativa e o DUAL procurará um
novo caminho enviando consultas.
ATUALIZAÇÕES DO EIGRP
INTRODUÇÃO AO DUAL
O Algoritmo de atualização por difusão (DUAL, Diffusing Update Algorithm) é o
algoritmo de convergência utilizado pelo EIGRP em vez dos algoritmos Bellman-Ford ou
Ford Fulkerson utilizados por outros protocolos de roteamento de vetor de distância, como
o RIP.
As diretrizes para a criação, seleção e registro de um sistema autônomo são descritas na RFC 1930. Os
números de AS são atribuídos pela IANA (Internet Assigned Numbers Authority), a mesma autoridade
que atribui o espaço de endereço IP.
SISTEMA AUTÔNOMO E IDS DE PROCESSO
EIGRP e OSPF utilizam uma ID de processo para representar uma instância
de seu respectivo protocolo de roteamento sendo executado no roteador.
Router(config)#router eigrp 1
Router(config-router)#network network-address
R1(config-router)#network 172.16.0.0
Quando o EIGRP for configurado, o DUAL enviará uma mensagem de notificação para a console dizendo
que uma relação de vizinho com outro roteador de EIGRP foi estabelecida. Esta nova adjacência acontece
automaticamente porque os roteadores estão utilizando o mesmo processo de roteamento eigrp 1 e ambos
os roteadores estão agora enviando atualizações na rede 172.16.0.0.
R2(config-router)#network 172.16.0.0
255.255.255.255
- 255.255.255.252
Subtraia a máscara de sub-rede
---------------
0. 0. 0. 3
máscara curinga
O COMANDO NETWORK COM UMA MÁSCARA CURINGA
R2 é configurado com a sub-rede 192.168.10.8 e a máscara curinga 0.0.0.3.
R2(config-router)#network 192.168.10.8.0.0.0.3
Algumas versões de IOS também permitem que você simplesmente digite a máscara de
sub-rede. Por exemplo, você pode digitar o seguinte:
Porém, o IOS converterá então o comando ao formato de máscara curinga, como pode ser
verificado com o comando show run:
R2#show run
<parte da saída do comando omitida>
!
router eigrp 1
network 172.16.0.0
network 192.168.10.8 0.0.0.3
auto-summary
!
VERIFICANDO O EIGRP
Antes de as atualizações poderem ser enviadas ou recebidas por EIGRP, os roteadores
deverão estabelecer adjacências com seus vizinhos. Os roteadores de EIGRP estabelecem
adjacências com roteadores vizinhos trocando pacotes Hello do EIGRP.
Utilize o comando show ip eigrp neighbors para exibir a tabela de vizinho e verificar se o
EIGRP estabeleceu uma adjacência com seus vizinhos. !
A saída do comando show ip eigrp neighbor inclui:
Largura de banda
Atraso
Confiabilidade
Carga
MÉTRICA COMPOSTA DE EIGRP DE K
A figura mostra a fórmula da métrica composta utilizada pelo EIGRP. A
fórmula consiste de valores de K1 a K5, conhecidos como pesos de métrica
EIGRP. Por padrão, K1 e K3 são definidos como 1 e K2, K4 e K5 são
definidos como 0. O resultado é que somente os valores de largura de banda
e atraso são utilizados na computação da métrica composta padrão.
VERIFICANDO OS VALORES DE K
O comando show ip protocols é utilizado para verificar os valores de K. A saída do
comando para R1 é mostrada na figura. Note que os valores de K em R1 são definidos para
os valores padrão. Novamente, não é recomendado alterar estes valores para diferente do
padrão a menos que o administrador de rede tenha uma razão muito boa para fazê-lo.
LARGURA DE BANDA
(BANDWIDTH)
A métrica de largura de banda (1544 Kbit) é um valor estático utilizado por
alguns protocolos de roteamento como o EIGRP e OSPF para calcular sua
métrica de roteamento.
A tabela na figura mostra os valores de atraso padrão para várias interfaces. Note que o valor padrão é
20.000 microssegundos para interfaces seriais e 100 microssegundos para interfaces FastEthernet.
CONFIABILIDADE
Confiabilidade (confiabilidade) é uma medida da probabilidade de o link
falhar ou que diz a freqüência de o link resultar em erro. Ao contrário do
atraso, a Confiabilidade é medida dinamicamente com um valor entre 0 e
255, com 1 sendo um link minimamente confiável e 255 cem por cento
confiável. A confiabilidade é calculada em uma média ponderada de 5
minutos para evitar o impacto súbito de taxas de erro altas (ou baixas).
Na figura, cada caminho é rotulado com um valor arbitrário para custo. O custo do caminho mais curto
para R2 enviar pacotes à LAN anexada a R3 é 27. Observe que esse custo não é 27 para todos os
roteadores alcançarem a LAN anexada a R3. Cada roteador determina seu próprio custo para cada
destino na topologia. Em outras palavras, cada roteador calcula o algoritmo SPF e determina o custo a
partir de sua própria perspectiva.
PROCESSO DE ROTEAMENTO LINK STATE
PROCESSO DE ROTEAMENTO LINK STATE
1. Cada roteador obtém informações 4. Cada roteador inunda o LSP para
sobre seus próprios links e suas todos os vizinhos, que armazenam
próprias redes diretamente todos os LSPs recebidos em um banco
conectadas. Isso é obtido pela de dados. Esses vizinhos, por sua vez,
detecção de uma interface no estado inundam os LSPs para todos os seus
up (ativo). vizinhos até que todos os roteadores
na área tenham recebido os LSPs.
Cada roteador armazena uma cópia
2. Cada roteador é responsável por de cada LSP recebido de seus vizinhos
encontrar seus vizinhos em redes em um banco de dados local.
diretamente conectadas. Semelhantes
ao EIGRP, roteadores link-state
fazem isso trocando pacotes Hello com 5. Cada roteador usa o banco de dados
outros roteadores link-state em redes para criar um mapa completo da
diretamente conectadas. topologia e computa o melhor
caminho para cada rede de destino.
Como se tivesse um mapa de estrada,
3. Cada roteador cria um pacote link- o roteador tem agora um mapa
state (LSP) que contém o estado de completo de todos os destinos na
cada link diretamente conectado. Isso topologia e as rotas para alcançá-los.
é feito com o registro de todas as O algoritmo SPF é usado para criar o
informações pertinentes sobre cada mapa da topologia e determinar o
vizinho, inclusive a ID do vizinho, o melhor caminho para cada rede.
tipo de link e a largura de banda.
OBTENDO INFORMAÇÕES SOBRE REDES
DIRETAMENTE CONECTADAS
Link Link-state
Lembre-se de que LSPs não precisam ser enviados periodicamente. Um LSP só precisa ser
enviado:
Durante a primeira inicialização do roteador ou do processo de protocolo de roteamento
nesse roteador
Sempre que houver uma mudança na topologia, incluindo um link para cima ou para
baixo, ou uma adjacência de vizinho que estiver sendo estabelecida ou quebrada.
Além das informações link-state, outras informações são incluídas no LSP - como números
de sequência e informações de idade - para ajudar a gerenciar o processo de inundação.
Essas informações são usadas por cada roteador para determinar se ele já recebeu o LSP
de outro roteador ou se o LSP tem informações mais novas que as existentes no banco de
dados link-state. Esse processo permite que um roteador mantenha apenas as informações
mais atuais em seu banco de dados link-state.
INUNDAÇÃO DOS VIZINHOS COM OS
PACOTES LINK STATE
BANCO DE DADOS LINK STATE
O último passo no processo de roteamento link-state é:
1. Cada roteador obtém informações sobre suas próprias redes diretamente conectadas.
2. Cada roteador é responsável por "dizer olá" a seus vizinhos em redes diretamente conectadas.
3. Cada roteador cria um pacote link-state que contém o estado de cada link diretamente conectado.
4. Cada roteador inunda o LSP para todos os vizinhos, que armazenam todos os LSPs recebidos em um banco
de dados.
5. Cada roteador usa o banco de dados para criar um mapa completo da topologia e computa o melhor
caminho para cada rede de destino.
Um link é uma interface no roteador. Um link-state é a informação sobre a interface, que inclui o endereço
IP e a máscara de sub-rede, o tipo de rede, o custo associado ao link e qualquer roteador vizinho àquele link.
RESUMO
Cada roteador determina seus próprios link-states e inunda as informações em todos
os outros roteadores na área. Como resultado, cada roteador cria um banco de dados
link-state (LSDB) que contém as informações link-state de todos os outros roteadores.
Todos os roteadores têm LSDBs idênticos. Usando as informações no LSDB, cada
roteador executa o algoritmo SPF. O algoritmo SPF cria uma árvore SPF, com o
roteador na raiz da árvore. Enquanto cada link é conectado a outros links, a árvore
SPF é criada. Quando a árvore SPF é concluída, o roteador pode determinar por si só
o melhor caminho para cada rede na árvore. Essas informações de melhor caminho
são então armazenadas na tabela de roteamento do roteador.
Em 1989, a especificação para o OSPFv1 foi publicada na RFC 1131. Havia duas implementações
escritas: uma para executar em roteadores e outra para executar em estações de trabalho UNIX. A
última implementação tornou-se mais tarde um processo UNIX difundido conhecido como GATED.
O OSPFv1 foi um protocolo de roteamento experimental e nunca foi implantado.
Em 1991, o OSPFv2 foi introduzido na RFC 1247 por John Moy. O OSPFv2 ofereceu melhorias
técnicas significativas sobre o OSPFv1. Ao mesmo tempo, a ISO trabalhava em um protocolo de
roteamento link-state próprio chamado Intermediate System-to-Intermediate System (IS-IS).
Conforme o esperado, a IETF escolheu o OSPF como seu IGP recomendado (Protocolo IGP).
Em 1998, a especificação de OSPFv2 foi atualizada na RFC 2328 e é a RFC atual para OSPF.
Nota: Em 1999, OSPFv3 para IPv6 foi publicado na RFC 2740. O RFC 2740 foi escrito por John Moy,
Rob Coltun e Dennis Ferguson. OSPFv3 é discutido no CCNP.
Links
"OSPF Versão 2", http://www.ietf.org/rfc/rfc2328.txt
TIPOS DE PACOTE OSPF
TIPOS DE PACOTE OSPF
1. Hello - Os pacotes Hello são utilizados para estabelecer e manter a
adjacência com outros roteadores OSPF. O protocolo hello é discutido
detalhadamente no próximo tópico.
Antes de dois roteadores poderem formar uma adjacência de vizinho OSPF, eles deverão concordar
em três valores: Intervalo de hello, intervalo de dead e tipo de rede.
O intervalo de Hello de OSPF indica com que freqüência o roteador OSPF transmite seus pacotes
Hello. Por padrão, os pacotes Hello de OSPF são enviados a cada 10 segundos em segmentos
multiacesso e ponto-a-ponto e a cada 30 segundos em segmentos de rede ponto-a-multiponto
(NBMA) (Frame Relay, X.25, ATM) (NBMA).
Na maioria dos casos, os pacotes Hello de OSPF são enviados como multicast para um endereço
reservado para ALLSPFRouters em 224.0.0.5. Utilizar um endereço multicast permite que um
dispositivo ignore o pacote se sua interface não estiver habilitada para aceitar pacotes OSPF. Isto
economiza o tempo de processamento da CPU em dispositivos não-OSPF.
O intervalo de dead é o período, expresso em segundos, que o roteador esperará para receber um
pacote Hello antes de declarar o vizinho "inativo.“
O roteador envia as informações link-state sobre o vizinho "inativo" para todas as interfaces OSPF
habilitadas.
PROTOCOLO HELLO
Elegendo um DR e BDR
O Cisco IOS utiliza as larguras de banda cumulativas das interfaces de saída do roteador para a rede de
destino como o valor de custo.
Em cada roteador, o custo para uma interface é calculado como 10 à 8a potência dividido pela largura de
banda em bps. Isto é conhecido como largura de banda de referência. Divide-se 10 à 8a potência pela largura
de banda da interface de modo que as interfaces com os valores de largura de banda mais altos tenham um
menor custo calculado. Lembre-se de que, nas métricas de roteamento, a rota de custo mais baixo é a rota
preferida (por exemplo, com RIP, 3 saltos é melhor que 10). A figura mostra os custos de OSPF padrão para
vários tipos de interfaces.
A largura de banda de referência é padronizada em 10 à 8a potência, 100.000.000 bps ou 100 Mbps. Isto
resulta em interfaces com uma largura de banda de 100 Mbps ou maiores tendo o mesmo custo de OSPF de 1.
A largura de banda de referência pode ser modificada para acomodar redes com links mais rápidos que
100.000.000 bps (100 Mbps), usando o comando OSPF auto-cost reference-bandwidth. Quando este comando
for necessário, recomenda-se que ele seja utilizado em todos os roteadores de modo que a métrica de
roteamento OSPF permaneça consistente.
MÉTRICA DO OSPF
MÉTRICA DO OSPF
COMANDOS BÁSICOS
Modo Usuário flash
enable - Entra no modo disable - Sai do modo de
de configuração configuração privilegiado
privilegiado erase flash - Apaga todo
Modo Privilegiado o conteúdo da flash
? - Mostra os comandos erase nvram - Apaga
disponíveis todo o conteúdo da nvram
configure terminal - ping 10.1.1.1 – Pinga o
Entra no modo de host 10.1.1.1 e mostra o
configuração global resultado
clock set – Configura a reload – Reinicia o
data e hora no roteador
equipamento traceroute 172.16.1.1 -
delete Mostra o caminho até o
flash:/nome_do_arquivo IP 172.16.1.1
- Apaga o arquivo da flash
dir - Mostra o conteúdo da
BIBLIOGRAFIA
Livros
Internetworking With TCP/IP, 3rd. Ed. Douglas
Comer Ed. Prentice Hall
Cisco CCNA – Guia de certificação Odom, Wendell,
AltaBooks
Paginas Web
Routing Protocols:
http://www.cisco.com/warp/public/732/Tech/rtrp_pc.ht
m
TCP/IP: http://www.cisco.com/warp/public/535/4.html
Dynamic Routing:
http://www.cs.oswego.edu/~tymann/classes/445/notes/
06Dec96/1.html