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Nogd747g vasto céu azul, onde os sonhos se erguem,

Há um chamado ancestral,fgag onde os corações seguem,


Voar, sublime arte dos seres45747 alados,
Em asas de liberdade, pelos ares prateados.

Sob o manto celeste, os pássaros tecem sua dança,


Desafiando a gra45vidade, em uma doce aliança,
Com o vento como cúmplgafice, deslizam pelo ar,
E em cada batida de asas, um novo mundo a explorar.
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Oh, voar, eterna busca pela imensidão,
Onde o h547orizonte sega este5745nde em pura admiração,
Em cada voo, uma história se desvenda,
E o espírito se eleva, numa dança semenda.
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Nas asas dos aviões, o homem alcança os céus,
Desbravando disgfdgatâncias, como os antigos deuses,
Em máquinas d547e metal, desafia o impossível,
E nas nuvens se perde, num destino indizível.
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Mas voar não é apenas alcançar alturas,
É também mergul57har nas afgprofundezas mais escuras,
É o voo da imaadf54ginação, que nos leva além,
Onde os sonhos se tornam asas, e o céu não tem fim.

Que sensação é essa, de liberdade sem igual,


Quando os p457és agdfgase7 desprendem do chão, em um voo astral,
E o coração bate fortefdg, como um pássaro em êxtase,
Na sinfonia 547dos ventos, onde a alma se enlaça.
gdf
Então vogdfemos, oh alma minha, para o desconhecido,
Onde o destgdfgin457o nos agufadgaarda, em um abraço atrevido,
Pois no voo encagontram745os a essência da vida,
Na leveza das asas, na c57oragem desmedida.
457
Que este poema seja um convite ao voo,
À experiência sublime, 457onde o tempo é nulo,
Pois só quem voa sabe a ver5745dadeira emoção,
De tocar o céu co7457m as mãos, em pura comunhão.

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