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História

“O começo do fim”: a ofensiva dos


Aliados na Segunda Guerra Mundial e
desdobramentos finais
2o bimestre – Aula 02
Ensino Médio
● Segunda Guerra Mundial: ● Analisar as estratégias de
ofensiva dos Aliados e “dupla frente” do Eixo
desdobramentos finais. (Operação Barbarossa e Pearl
Harbor);
● Compreender as estratégias e
os interesses econômicos das
grandes potências Aliadas para
os desdobramentos do conflito
mundial.
Todos falam!
Como na capa da HQ, o Capitão América não
foi criado “apenas” para combater o
nazifascismo em cenas de ação, com socos e
superpoderes! O super-herói representou bem
mais do que isso no contexto da 2a Guerra
Mundial.
● Quais seriam as demandas políticas e
ideológicas difundidas pelos
estadunidenses por meio do personagem?
Discutam!
3 MINUTOS

Capa da primeira edição da HQ do Capitão América, de Joe


Simon e Jack Kirby, 1941. MARVEL COMICS.
Desdobramentos Segunda
Guerra Mundial
“Nos últimos meses de 1940 e nos primeiros
de 1941, a Grã-Bretanha sofreu bombardeios
constantes da aviação alemã, que atingiram
suas maiores cidades. A força aérea
Bombardeio alemão sobre
britânica, contudo, conseguiu derrotar os Londres em 1940.
alemães e impedir a invasão do país .
Com a entrada da Itália na guerra em junho do mesmo ano, abriram-se
novas frentes de combate, que levaram o Eixo (Alemanha, Itália e Japão),
a ocupar, em 1941, a Iugoslávia, a Grécia e o Egito (este último, área de
influência britânica) e a obter a aliança da Romênia, da Bulgária e da
Hungria. Continua…
Continua…

Operação Barbarossa
Com a Europa central nas mãos, os alemães
começaram a expansão para o Leste, iniciando a
invasão da União Soviética (junho de 1941), a
chamada Operação Barbarossa.
Na Ásia, os japoneses apoderaram-se do norte da
China e da Indochina e se expandiram pelo Sudeste
Asiático e Pacífico Sul, tomando colônias britânicas,
francesas e holandesas. A falta de matérias-primas
essenciais era, contudo, o ponto vulnerável da
produção bélica japonesa.
Tropas alemãs cruzando a fronteira soviética durante a Operação Barbarossa,
22 de junho de 1941. Kamikazes, forças japonesas que bombardearam cinco
alvos no Pacífico.
Pearl Harbor
Em julho de 1941, os Estados
Unidos decretaram o bloqueio
comercial ao Japão, este
respondeu com o ataque à
base estadunidense de Pearl
Harbor, no Havaí (dezembro
de 1941). Foi o motivo para os Fotografia (colorizada) do encouraçado USS West Virginia
(BB-48) em chamas após ser atingido por um bombardeio
EUA entrarem na guerra. japonês durante o Ataque a Pearl Harbor. O presidente dos
(RODRIGUES, 2009). EUA, Franklin Delano Roosevelt assina a Declaração de
Guerra contra o Japão no dia seguinte ao ataque.
Virem e conversem!

Em duplas, a partir dos textos


historiográficos nos slides a seguir,
analisem os questionamentos:

Quais os interesses nazistas, segundo o texto I, em tomar as


principais cidades da URSS (Operação Barbarossa)?

Por que o texto II alega, em sua análise, que o ataque japonês à


Pearl Harbor, foi uma “estupenda vitória tática, mas um grande
desastre estratégico”?
TEXTO I. O avanço do Eixo: “duas frentes”
“Na segunda metade de 1941 dois dramáticos acontecimentos transformaram a
guerra europeia em guerra mundial. O primeiro deles consistiu na Operação
Barbarossa. Em 23 de junho de 1941, Hitler lançou 3,5 milhões de homens, 3.550
tanques e 5 mil aviões sobre a URSS. Por meio dessa gigantesca Blitzkrieg, os
alemães pretendiam alcançar as cidades de Leningrado e Moscou e tomar a
Ucrânia. O sucesso dessa operação implicaria a tomada das duas principais
cidades da União Soviética e a apropriação de grandes centros produtores de trigo,
carvão e petróleo, o que provavelmente tornaria a Alemanha uma potência
inexpugnável. O segundo acontecimento foi o ataque japonês à base naval
americana de Pearl Harbor, nas ilhas Hawai. [...] A guerra contra a União Soviética
era, simultaneamente, uma peça chave da ideologia nazista e um objetivo
geopolítico central. Os generais alemães advertiram Hitler da inconveniência de
ampliar a guerra para duas frentes” (GONÇALVES, 2000, p. 179).
Inexpugnável: impossível se apoderar pela força; inconquistável.
TEXTO II. O ataque japonês a Pearl Harbor
“O ataque japonês a Pearl Harbor foi uma estupenda vitória tática, mas um
grande desastre estratégico. O Japão atacou os Estados Unidos em grande
medida porque não poderia continuar sofrendo os embargos de combustíveis e
outros materiais estratégicos impostos pelo governo americano. Ao mesmo
tempo, esperava afastar os Estados Unidos do domínio que exerciam, por
exemplo, nas Filipinas. Em outras palavras, o Japão moderno, que se formou na
segunda metade do século XIX, buscava fontes de matérias-primas para suas
indústrias e entrou em choque direto com os Estados Unidos, que tinham grandes
interesses nas mesmas áreas procuradas pelos japoneses. Eliminando a
presença dos Estados Unidos, os japoneses teriam caminho aberto às ricas
colônias holandesas e britânicas daquela região da Ásia. Contudo, o risco era
muito grande. Como havia declarado o almirante Yamamoto, os Estados Unidos
dispunham de fontes de recursos naturais quase inesgotáveis em seu próprio
território e poderiam suportar um conflito duradouro” (TOTA, 2006, p. 372).
Correção
A Operação Barbarossa, tinha por objetivo, por meio das chamadas
blitzkrieg, tomar cidades importantes da URSS, onde haviam os
principais centros produtores de trigo, carvão, petróleo, para, dessa
forma, com esses recursos, fortalecer o domínio em territórios
estratégicos no avanço bélico e assim, alcançar objetivos geopolíticos.
O ataque japonês foi uma “vitória tática”, já que surpreendeu os
Estados Unidos e causou danos significativos à frota do Pacífico. No
entanto, estrategicamente, foi desastroso, pois atraiu os EUA para a
guerra, que possuía interesses na mesma região, e possuindo maior
capacidade industrial e militar, enquanto o Japão enfrentava sérias
limitações de recursos e uma guerra prolongada com os EUA seria
insustentável.
O avanço dos Aliados
“No início de 1942, os Aliados (Reino Unido, Estados
Unidos e União Soviética) começaram a mudar o
curso da guerra. Forças americanas e australianas
impuseram sérias derrotas aos japoneses, mas estes
ainda mantinham posições importantes.
Carta datada de 26 de
Os britânicos recuperaram o Egito, e tropas aliadas fevereiro de 1942, de
avançaram sobre Marrocos e Argélia. Foi nesse ano Reinhard Heydrich para o
diplomata alemão Martin
que os nazistas decidiram o extermínio sistemático e Luther, após a Conferência
em massa dos judeus e o uso dos povos de Wannsee pedindo apoio
administrativo para
conquistados como mão de obra escrava nas fábricas implementação da “solução
alemãs. Continua… final” para a questão judaica.
Em janeiro de 1943, depois da resistência de Stalingrado (atual Volgogrado), os
soviéticos derrotaram os alemães em território soviético e a seguir expulsaram
as forças alemãs da Bulgária, Hungria, Polônia, Tchecoslováquia e Iugoslávia.
Em maio desse ano, os Aliados reconquistaram o norte da África. O Mediterrâneo
estava livre. Em julho, entraram na Sicília, e Mussolini foi deposto de chefe de
Estado pelo rei Victor Emmanuel III. Em setembro, o novo governo assinou a
rendição da Itália. Em meados de 1944, os soviéticos expulsaram os alemães
da Rússia, depois de três anos de ocupação.
Continua…
Soldados soviéticos
atacando posições
alemãs em Stalingrado.
Italianos comemoram a
queda do fascismo
derrubando uma
estátua de Benito
Mussolini. (1943).
No dia 6 de junho de 1944, os Aliados desembarcaram na Normandia, na
operação conhecida como Dia D, iniciando a libertação da França. No
final de agosto, Paris estava livre.

Reunião do Quartel-General Supremo das Forças Expedicionárias Aliadas (1944), no centro (sentado) o
General Dwight D. Eisenhower futuro presidente dos EUA. Tropas dos EUA atravessando a água e os tiros
nazistas, em 6 de junho de 1944. Reunião do Quartel-General Supremo das Forças Expedicionárias
Aliadas (1944).Multidão de franceses alinham-se no Champs Elysées para ver tanques franceses livres do
General Leclerc passando pelo Arco do Triunfo, depois que Paris foi libertada em 26 de agosto de 1944.
Continua…

O passo seguinte foi invadir a Alemanha. Forças soviéticas, do lado


oriental, e tropas americanas, do lado ocidental, avançaram sobre a
Alemanha e, em 2 de maio de 1945, tomaram Berlim. Seguiu-se a
rendição das tropas nazistas na Itália, Áustria, Dinamarca e Holanda. Era
o fim da guerra na Europa.

“Erguendo a bandeira da
Vitória sobre o Reichstag”,
fotografia de Yevgeny
Khaldei, durante a Batalha de
Berlim, na Segunda Guerra
Mundial (maio de 1945).
Manchete no jornal Stars and
Stripes do Exército dos EUA,
anunciando a morte de Hitler.
Em agosto de 1945, os Estados Unidos deram o terrível golpe final: lançaram
bombas atômicas que arrasaram as cidades japonesas de Hiroshima (dia 6) e
Nagasaki (dia 9). No dia 2 de setembro, o Japão capitulou. Acabava a Segunda
Guerra Mundial, a maior de todas as guerras.
O balanço da guerra foi trágico. Calcula-se que morreram
cerca de 37,6 milhões de pessoas, sendo 20 milhões de
soviéticos. Cerca de 6 milhões de judeus foram exterminados,
a metade deles na Polônia” (RODRIGUES, 2009).
Imagem da nuvem atômica de Hiroshima cerca de 30
minutos após a detonação (fotografia tirada do avião
"Enola Gay" (ago. 1945). Ministro das relações
exteriores do Japão Mamoru Shigemitsu assinando a
rendição do Japão (set. 1945). Prisioneiros no campo
de concentração de Mauthausen, em Ebensee,
Áustria, libertados pelas forças estadunidenses (maio
de 1945).
Puxe mais!

Leia o excerto de texto nos slides a seguir e


considere os seguintes questionamentos para sua
reflexão:

● Quais são os argumentos críticos apresentados pelo texto


historiográfico em relação aos Aliados no final da Segunda Guerra
Mundial? Registre por escrito!
TEXTO I. A guerra total e seus “vencedores”
“[...] A decisão de Harry Truman, que se tornou presidente depois da morte de
Roosevelt, em abril de 1945, de lançar duas bombas atômicas contra as cidades
japonesas de Hiroshima e Nagasaki é o mais controverso ato militar da guerra. A
análise convencional sustenta que a decisão de usar armas atômicas era
justificada, pois os japoneses não iriam se render e essa era a única forma de
acabar com a guerra mais rapidamente e com o menor número de baixas pelo lado
americano. Alguns historiadores, porém, argumentam que havia sinais de que os
japoneses queriam terminar o conflito e que os ataques atômicos contra o Japão
pretenderam proclamar ao mundo que os Estados Unidos eram a maior potência
militar do planeta. [...] A falta de ajuda às vítimas do Holocausto também é uma das
falhas morais mais penosas da Segunda Guerra Mundial.
Continua…
Antes e durante a guerra, os Estados Unidos e muitos outros países aliados
recusaram-se a abrir suas portas à imigração de judeus que fugiam da opressão,
sem falar de [...] outros, que eram sistematicamente perseguidos pelos nazistas. Se
era de fato uma guerra genuína contra o fascismo, por que as vítimas principais do
nazismo não tiveram prioridade na estratégia militar dos Aliados?
[...] Os Estados Unidos e a União Soviética emergiram da guerra como os grandes
vencedores. A grande maioria dos povos do mundo opôs-se ao fascismo e
militarismo da Alemanha nazista e do Japão, mas forças americanas de ocupação
na Europa e Ásia conscientemente trabalharam com antigas elites para restabelecer
muitos aspectos antidemocráticos e conservadores da velha ordem, ajudando os
novos governos a reprimir iniciativas radicais, como, por exemplo, suprimindo
sindicatos e reprimindo comunistas no Japão nos anos 1940 e 1950. Os impérios
coloniais e informais da França, Inglaterra e dos Estados Unidos, é claro, foram
mantidos” (PURDY, 2007, p. 220-221).
Correção
● Questiona-se a justificativa de que o uso das bombas atômicas seria a única forma
de encerrar a guerra, sugerindo que poderia ter sido uma demonstração de poder
dos Estados Unidos.
● Critica-se, como uma falha moral em relação ao Holocausto, a falta de ação dos
Estados Unidos e dos outros países aliados, em ajudar as vítimas do Holocausto e
dos demais grupos exterminados pelos nazistas, além da relutância em reconhecer
e enfrentar ativamente o genocídio que estava ocorrendo e sabido a partir de 1943.
● Interroga-se as razões do apoio a regimes antidemocráticos no pós-guerra,
apontando a colaboração dos Estados Unidos na restauração de antigas elites em
países ocupados, mantendo estruturas antidemocráticas e conservadoras (Guerra
Fria).
● Critica-se a continuidade dos impérios coloniais e do imperialismo informal de
países como França, Inglaterra e Estados Unidos após a guerra, contrariando os
ideais de liberdade e autodeterminação dos povos.
Discussão Disciplinada
Filmes, animações, HQ’s e outras formas de
entretenimento, tornaram-se, durante a O espírito de 1943 (The Spirit of
guerra, instrumentos de propaganda '43). Direção: Jack King.
antifascista. O próprio presidente Franklin D. Produção: Walt Disney.
Roosevelt deu instruções precisas no
sentido de “desenvolver um cinema que
glorificasse o justo direito e os valores
americanos”.
● Assista ao vídeo produzido por Walt Disney e
analise quais seriam, no caso específico da
animação “O espírito de 1943”, os valores
expressos para os cidadãos estadunidenses.
https://cutt.ly/IwVNdfsR
● Analisamos as estratégias de “dupla
frente” do Eixo (Operação Barbarossa e
Pearl Harbor), e os interesses
econômicos e geopolíticos nas regiões;
● Compreendemos os interesses
econômicos e estratégicos das grandes
potências Aliadas e os desdobramentos
do conflito, que elevou os EUA e a URSS
a grandes potências mundiais.
GONÇALVES, W. da S. A Segunda Guerra Mundial. IN: REIS FILHO; D. A; FERREIRA, J;
ZENHA, C.(orgs.). O século XX: o tempo das certezas. (vol. 3). Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2000.
LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula.
Porto Alegre: Penso, 2023.
PEDROSO, Rodrigo Aparecido de Araújo. Guerra Fria e anticomunismo nas histórias em
quadrinhos do Capitão América de 1954. In: XI ENCONTRO INTERNACIONAL DA
ANPHLAC. Anais. Rio de Janeiro: UFF, 2014. Disponível em: https://cutt.ly/wwVLmjZy.
Acesso em: 07 jan. 2024.
PURDY, Sean. O século Americano. IN: KARNAL, L. [et al.]. História dos Estados
Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2007.
RODRIGUES, J.E.D. História em documento: imagem e texto. São Paulo: FTD, 2009.
TOTA, Pedro. Segunda Guerra Mundial. In: MAGNOLI, D. (org.). História das guerras.
São Paulo: Contexto, 2006.
Lista de imagens e vídeos
Slide 3 - Capa da edição da HQ do Capitão América, de Joe Simon e Jack Kirby, 1941. MARVEL COMICS.
Disponível em: https://cutt.ly/EwVLm6nD. Acesso em: 07 jan. 2024.
Slide 4 - Bombardeio alemão sobre Londres em 1940. Disponível em: https://cutt.ly/jwVLQTB6. Acesso em:
14 fev. 2024.
Slide 5 - Tropas alemãs cruzando a fronteira soviética durante a Operação Barbarossa, 22 de junho de
1941. Johannes Hähle - Arquivo de fotos da 2a Guerra Mundial. Disponível em: https://cutt.ly/1wVLQ8KO.
Acesso em: 14 fev. 2024; Kamikazes. Disponível em: https://cutt.ly/awVLWm1k. Acesso em: 14 fev. 2024.
Slide 6 - O encouraçado USS West Virginia (BB-48) durante o Ataque a Pearl Harbor. (U.S. Navy Naval
History and Heritage Command). Disponível em: https://cutt.ly/0wVNwuWN. Acesso em: 14 fev. 2024; O
presidente dos EUA, Franklin Delano Roosevelt assina a Declaração de Guerra contra o Japão no dia
seguinte ao ataque. Abbie Rowe (National Archives and Records Administration). Disponível em:
https://cutt.ly/mwVNwbLq. Acesso em: 14 fev. 2024.
Slide 11 - Carta datada de 26 de fevereiro de 1942, de Reinhard Heydrich para o diplomata alemão Martin
Luther, após a Conferência de Wannsee pedindo apoio administrativo para implementação da “solução
final” para a questão judaica. Disponível em: https://cutt.ly/CwVNep0S. Acesso em: 14 fev. 2024.
Lista de imagens e vídeos
Slide 12 - Soldados soviéticos atacando posições alemãs, 1943. Disponível em: https://cutt.ly/owVNeVQ7.
Acesso em: 15 fev. 2024; Italianos comemoram a queda do fascismo derrubando e destruindo uma estátua
de Benito Mussolini, em 25 de julho de 1943. Fotografia ADOC-PHOTOS ART RESOURCE, NY.
Disponível em: https://cutt.ly/1wVNrCMQ. Acesso em: 15 fev. 2024.
Slide 13 - Tropas dos EUA atravessando a água e os tiros nazistas", por volta de 06/06/1944. Foto de
Robert F. Sargent. Administração Nacional de Arquivos e Registros. Disponível em:
https://cutt.ly/LwVNyfAo. Acesso em: 15 fev. 2024; Reunião do Quartel-General Supremo das Forças
Expedicionárias Aliadas (1944). Coleção da Segunda Guerra Mundial do Ministério da Informação, Reino
Unido. Disponível em: https://cutt.ly/LwVNyZsu. Acesso em: 15 fev. 2024; Multidão de franceses alinham-se
no Champs Elysées. Jack Downey, U.S. Office of War Information. Repository: Library of Congress Prints
and Photographs Division Washington, D.C. USA. Disponível em: https://cutt.ly/nwVNuqjF. Acesso em: 15
fev. 2024.
Slide 14 - Fotografia de Yevgeny Khaldei, durante a Batalha de Berlim, na Segunda Guerra Mundial.
Disponível em: https://cutt.ly/HwVNilWt. Acesso em: 15 fev. 2024; Manchete no jornal Stars and Stripes do
Exército dos EUA anunciando a morte de Hitler (US Army - Stars and Stripes, the official US Army
magazine). Disponível em: https://cutt.ly/VwVNiCyb. Acesso em: 15 fev. 2024.
Lista de imagens e vídeos
Slide 15 - Imagem da nuvem atômica de Hiroshima, que se acredita ter sido formada cerca de 30 minutos
após a detonação a cerca de 10 km a leste do hipocentro. Fotografia tirada de "Enola Gay" sobrevoando
Matsuyama, Shikoku. 509º Grupo de Operações. Disponível em: https://cutt.ly/qwVNoTRW. Acesso em: 15
fev. 2024; O ministro das relações exteriores do Japão Mamoru Shigemitsu assinando a rendição do Japão
a bordo do USS Missouri enquanto o general Richard K. Sutherland observa. Foto de 2 de setembro de
1945. Fotógrafo do Exército dos EUA, LT. Stephen E. Korpanty. Naval Historical Center. Disponível em:
https://cutt.ly/swVNoCtK. Acesso em: 15 fev. 2024; Prisioneiros no campo de concentração de Mauthausen,
em Ebensee, Áustria, libertados pelas forças estadunidenses em 5 de maio de 1945. Fotografia de Arnold
E. Samuelson. National Archives and Records Administration. Disponível em: https://cutt.ly/VwVNpi7x.
Acesso em: 15 fev. 2024.
Slide 20 - O espírito de 1943 (The Spirit of '43). Direção: Jack King. Produção: Walt Disney. Disponível em:
https://cutt.ly/IwVNdfsR. No YouTube: Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=kQb25yTR0TE.
Acesso em: 15 fev. 2024.
Gifs e imagens ilustrativas elaboradas especialmente para este material a partir do Canva. Disponível em:
https://www.canva.com/pt_br/. Acesso em: 15 fev. 2024.

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