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Treinamento Linux avançado.

Instrutor: Athyla Fagundes – Certificado Linux Professional Institute:

LPI C – 101 102

LPI 2 – 201 202

LPIC3 – 301 302 303

LPI Linux Essentials

Módulo 1 - Iniciando e Finalizando o uso do Sistema

Login
Para fazer login em uma máquina CentOS, você precisa fornecer um nome de usuário e senha válidos no prompt de
login. Use o comandoou simplesmente digite seu nome de usuário e senha quando solicitado.
log
Exemplo:

Logout
Para encerrar a sessão de um usuário e fazer o logout, use o comando logo
terminal. ou simplesmente feche a janela do

Exemplo:

Shutdown
Para desligar o sistema CentOS de forma segura, use o comando shutdown. Você pode especificar um tempo de
espera se desejar que o desligamento ocorra em um momento futuro.

Exemplo para desligar imediatamente:

Reboot
Para reiniciar o sistema CentOS, use o comando reboot.
Exemplo:
Halt
O comando é usado para desligar imediatamente o sistema CentOS.
ha

Exemplo:

Componentes Linux
Desktop

O ambiente de desktop é a interface gráfica do usuário no CentOS. Geralmente, o CentOS usa o ambiente de
desktop GNOME, mas você pode instalar outros, como KDE.

Gerenciador de Arquivos

O gerenciador de arquivos padrão no CentOS GNOME é o Nautilus. Ele permite que você navegue pelo sistema de
arquivos e realize operações como copiar, colar e excluir arquivos e pastas.

Atualização de Pacotes

Para atualizar os pacotes do sistema, use o ou dnf, dependendo da versão do CentOS que você está
y
comando usando.

Exemplo de atualização de pacotes com dnf:

Instalador de Programas

Você pode instalar programas no CentOS usando o yum,


d ou a GUI de programas. Por exemplo, para instalar o
editor de texto Vim:

Ambiente Multiusuário
O CentOS suporta vários usuários simultaneamente, permitindo que diferentes pessoas acessem e usem o sistema ao
mesmo tempo. Cada usuário tem seu próprio diretório de home e configurações personalizadas.

Modo Texto
O modo texto refere-se à interface de linha de comando, acessada através de um terminal. Você pode usar
comandos de texto para realizar várias tarefas.

Modo Gráfico
O modo gráfico é a interface de desktop, onde você interage com o sistema através de uma GUI (Graphical User
Interface).

Usuário Root
O usuário root é o superusuário com privilégios elevados que pode fazer alterações no sistema e em todos os
arquivos. Use com cuidado para evitar danos ao sistema.

Usuário Não Root


Os usuários não root são contas comuns com privilégios limitados. Eles não têm permissões para realizar tarefas que afetam o sistem

Serviços
O CentOS usa o sistema de gerenciamento de serviços
systemd para controlar e gerenciar serviços. Você pode usar
comandos comopara iniciar, parar e verificar o status dos serviços.
systemctl

Exemplo para iniciar o serviço Apache:

Módulo 2 - Comandos em Modo Texto


Comandos Básicos do Linux:
Módulo 3 - Estrutura de Diretórios
4. Tipos de Arquivos:

Existem vários tipos de arquivos em um sistema CentOS, incluindo:

Arquivos regulares: São arquivos comuns que contêm dados de texto ou binários.

Diretórios: São contêineres que armazenam arquivos e outros diretórios.

Links simbólicos (symlinks): São atalhos para outros arquivos ou diretórios.

Arquivos de dispositivo: Representam dispositivos, como discos rígidos ou impressoras.

Arquivos de soquete (sockets): Usados para comunicação entre processos.

Arquivos de pipe (pipes): Usados para comunicação entre processos.

Arquivos especiais: Representam interfaces com o kernel do

sistema.

Lembre-se de que para executar muitos desses comandos, você pode precisar de privilégios de superusuário (root) ou
usar o comando sudo. Essas são noções básicas de estrutura de diretórios, gerenciamento de arquivos e tipos de arquivos
em um sistema CentOS. Adapte os exemplos às suas necessidades específicas.
Módulo 4 - Administrando Usuários e Grupos
Módulo 5 - Permissões e Propriedade de Arquivos

Módulo 6 - Instalação do Linux


Requisitos de Hardware

Antes de instalar o CentOS, certifique-se de que o hardware atenda aos requisitos mínimos. Geralmente, são necessários:

 Processador x86 ou x64.


 Pelo menos 512 MB de RAM (recomendado 1 GB ou mais).
 Espaço em disco rígido de pelo menos 10 GB.

Lista de Compatibilidade de Hardware

Antes de instalar o CentOS, verifique se o hardware é compatível consultando a documentação oficial ou fóruns da comunidade.

Gerenciamento de Discos no Linux

Listar dispositivos de armazenamento

***bash
lsblk

Identificar dispositivos de armazenamento

***bash
fdisk -l

Layout de Discos em Sistemas x86

Em sistemas x86, os discos podem ser divididos em partições primárias, estendidas e lógicas.

Partição Primária x Extendida x Lógica

 Partição Primária: Pode conter sistemas de arquivos ou ser usada para inicialização.
 Partição Estendida: Usada para criar partições lógicas.
 Partições Lógicas: Criadas dentro da partição estendida.

Módulo 7 - Sistema de Inicialização do Linux


O Processo de Boot do Linux

O processo de inicialização envolve o BIOS/UEFI, bootloader, kernel e processos de inicialização do sistema.

Configurando os Gerenciadores de Boot

No CentOS, o GRUB é comumente usado como gerenciador de boot. Para configurá-lo:

***bash
sudo nano /etc/default/grub
sudo grub2-mkconfig -o /boot/grub2/grub.cfg

Configurando o Init

O diretório /etc/init.d/ contém scripts de inicialização. Para iniciar ou parar serviços:

***bash
sudo service nome_do_serviço start
sudo service nome_do_serviço stop

Gerenciando os níveis de execução

Os níveis de execução determinam os serviços iniciados durante a inicialização. Use o comando systemctl para gerenciar os
níveis de execução.

***bash
sudo systemctl set-default multi-user.target

Verificando os logs da inicialização

Os logs de inicialização são armazenados em /var/log/boot.log e /var/log/dmesg.

Módulo 8 - Gerenciando partições


Gerenciando Partições com Fdisk

Para criar, listar ou editar partições com o utilitário fdisk:

***bash
sudo fdisk /dev/sdX

Formatando Partições com mke2fs


***bash
sudo mke2fs -t ext4 /dev/sdXY

Partições de Swap

Use mkswap para criar uma partição de swap:

***bash
sudo mkswap /dev/sdX

Ative a partição de swap:

***bash
sudo swapon /dev/sdX

Montagem de Sistemas de Arquivos

Para montar uma partição:

***bash
sudo mount /dev/sdXY /ponto_de_montagem
Verificando os dispositivos montados
***bash
mount

Módulo 9 - Monitoramento e Gerenciamento de Processos no Linux


O que são Processos?

Processos são programas em execução no sistema. Use o comando ps para listar processos:

***bash
ps aux

Árvore de Processos do Linux

Visualize a árvore de processos com pstree:

***bash
pstree

Comandos básicos de Gerenciamento de Processos

 kill: Encerra processos.


 top ou htop: Monitora processos em tempo real.
 nice: Define prioridades de processo.

Prioridade de Processos

Use o comando nice para ajustar a prioridade de um processo:

***bash
nice -n valor_com_prioridade comando

Módulo 10 - Kernel
Entendendo o Kernel

O kernel é o núcleo do sistema operacional. Atualize o kernel com:

***bash
sudo yum update kernel

Aplicando Patch a um Kernel

Para aplicar um patch ao kernel, siga as instruções fornecidas com o patch.

Definindo Configurações do Kernel


***bash
sudo nano /etc/sysctl.conf
sudo sysctl -p

Módulo 11 - Configuração de Hardware


Coletando Informações Importantes

Use comandos como lspci e lsusb para coletar informações sobre hardware.

Coletando Informações no Diretório /proc

O diretório /proc contém informações detalhadas sobre hardware e configuração do sistema.

Configurando o Hardware

Para configurar hardware, consulte a documentação específica do dispositivo e siga as instruções fornecidas pelo fabricante.

Espero que este manual seja útil para aprender sobre a instalação, gerenciamento de disco, inicialização, partições, processos,
kernel e configuração de hardware no CentOS. Lembre-se de adaptar os comandos e configurações conforme necessário para o
seu ambiente específico.
Módulo 12 - Instalação de Programas
Gerenciamento de Pacotes RPM

 Listar pacotes instalados:

**bash
 rpm -qa

 Instalar um pacote RPM:

**bash
 rpm -ivh nome-do-pacote.rpm

 Remover um pacote RPM:

**bash
 rpm -e nome-do-pacote

Instalando Programas Através do Código Fonte

 Descompactar o código-fonte:

**bash
 tar -zxvf arquivo.tar.gz

 Configurar e compilar:

**bash
 ./configure
 make
 sudo make install

Gerenciando Bibliotecas Compartilhadas

 Listar bibliotecas compartilhadas:

**bash
 ldconfig -p

 Localizar bibliotecas compartilhadas:

**bash
 locate nome-da-biblioteca.so

Módulos PAM

O Pluggable Authentication Module (PAM) permite configurar a autenticação no sistema. Edite /etc/pam.d/ para
fazer alterações.

Módulo 13 - Monitoramento de eventos em Sistemas Linux


O que são logs de Sistema

Os logs de sistema registram eventos do sistema, incluindo erros e informações de funcionamento.

O daemon Syslog

O daemon syslogd coleta e registra mensagens de log do sistema.

Classificação dos logs de Sistema

Logs são classificados em vários níveis, como INFO, WARNING, ERROR e CRITICAL.

Configuração do Syslog

A configuração do Syslog está em /etc/syslog.conf ou /etc/rsyslog.conf.

Sistema de Rotatividade dos Logs - Logrotate

O Logrotate é usado para gerenciar logs, controlando seu tamanho e mantendo um número limitado de cópias.

Monitoramento dos Logs


Use tail, cat, ou less para visualizar logs em tempo real:

**bash
tail -f /var/log/syslog

Módulo 14 - Automatizando Tarefas


Automatizando Tarefas com o Crond

O cron permite agendar tarefas para serem executadas automaticamente.

 Editar o arquivo de tarefas cron do usuário:

**bash
 crontab -e

Quando Utilizar o Crond

Use o cron para automatizar tarefas repetitivas, como backups e manutenção.

Configurando o Crond

Exemplo de agendamento diário às 2:30 da manhã:

**bash
30 2 * * * /caminho/do/comando

Usuários Comuns

Os usuários comuns podem agendar tarefas usando o crontab -e.

Controlando o acesso a Crond

Edite /etc/cron.allow e /etc/cron.deny para controlar o acesso ao cron.

Monitorando o Crond

Verifique os logs em /var/log/cron para monitorar a execução das tarefas agendadas.

Módulo 15 - Backups e Compactação de arquivos


Criando uma estratégia de prevenção de Desastres

Planeje a estratégia de backup para proteger dados críticos.

De que devemos nos proteger

Proteja-se contra perda de dados devido a falhas de hardware, exclusão acidental, etc.

Criando uma Estratégia de Backup (Incremental Diferencial)


Use ferramentas como rsync para backups incrementais ou diferenciais.

Realizando Backup do Sistema

Exemplo de backup com rsync:

**bash
rsync -av /origem /destino

Restauração de Sistemas Linux

Para restaurar, copie os arquivos de backup de volta para o sistema.


Módulo 16 - Fundamentos de TCP/IP
Conceitos de rede e serviços

Redes permitem a comunicação entre dispositivos. Os serviços são executados em portas.

Fundamentos de TCP/IP

TCP/IP é um conjunto de protocolos que permite a comunicação em redes.

TCP/IP e o MODELO OSI

O modelo OSI define camadas de protocolos.

Camadas do Modelo OSI

Camadas incluem Física, Enlace, Rede, Transporte, Sessão, Apresentação e Aplicação.

Camadas do Modelo DOD

Camadas incluem Aplicação, Transporte, Internet e Enlace.

Endereçamento TCP/IP

Cada dispositivo em uma rede possui um endereço IP exclusivo.

Conjunto de protocolos do TCP/IP

Inclui TCP, UDP, IP, ICMP, HTTP, SMTP, etc.

Endereçamento de redes

Endereços IP são divididos em classes (por exemplo, Classe A, B, C).

Portas & Sockets

Portas permitem que serviços diferentes compartilhem o mesmo endereço IP.

Módulo 17 - Fundamentos de IPv6


Porque usar IPv6

O IPv6 é usado para superar a escassez de endereços IPv4.

Endereçamento IPv6

Os endereços IPv6 são muito mais longos do que os IPv4 e seguem um formato específico.

Novas Funcionalidades do IPv6

IPv6 suporta autoconfiguração e maior segurança.

Tecnologias de Transição do IPv6

Existem várias técnicas para migrar de IPv4 para IPv6.


Módulo 18 - Configuração de Rede
Configuração Manual de Rede - Configuração das placas de Rede

Configure as interfaces de rede em /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-NomeDaInterface.

Configuração do Roteador Padrão

Defina o roteador padrão em /etc/sysconfig/network.

Configuração do Cliente DNS

Configure servidores DNS em /etc/resolv.conf.

Configuração de Rede com Ferramentas

Use comandos como ifconfig, route, hostname, ping, traceroute para configurar e testar a rede.

Comandos de Testes de DNS

Use nslookup e dig para testar consultas DNS.

Usando Aplicativos Essenciais de Rede

 ftp: Cliente FTP para transferência de arquivos.


 telnet: Cliente Telnet para acesso remoto.
 http: Navegador web para acessar sites.

Módulo 19 - Sistema de Roteamento


Roteamento em redes TCP/IP

O roteamento envolve o encaminhamento de pacotes entre redes.

Roteamento de pacotes

Os roteadores decidem para onde encaminhar pacotes com base em tabelas de roteamento.

Tabelas de roteamento

As tabelas de roteamento contêm informações sobre redes e destinos.

Tabelas de roteamento estáticas

Tabelas de roteamento estáticas são configuradas manualmente.

Testando uma conexão com a internet

Use ping ou traceroute para testar a conectividade com a internet.

Módulo 20 - Automatizando o Endereçamento de Rede com DHCP


Formas de Endereçamento de IP

O DHCP fornece IPs dinâmicos automaticamente.

IPs Estáticos

Os IPs estáticos são configurados manualmente.


IPs Dinâmicos

O DHCP fornece IPs dinâmicos automaticamente.

Instalando o Servidor DHCP

Instale o servidor DHCP com yum:

**bash
sudo yum install dhcp

Configuração do Servidor DHCP

Edite /etc/dhcp/dhcpd.conf para configurar o servidor DHCP.

Configuração Manual

Configure os parâmetros do servidor DHCP manualmente.

Configuração dos Clientes DHCP

Os clientes DHCP obtêm configurações automaticamente.

Módulo 21 - Instalando e Configurando o Servidor DNS


Conceitos Sobre DNS

O Sistema de Nomes de Domínio (DNS) traduz nomes de domínio em endereços IP.

Como funciona o DNS

O DNS usa registros, como A (IPv4) e AAAA (IPv6), para mapear nomes de domínio para endereços IP.

O que é uma Zona

Uma zona é uma parte do espaço de nomes DNS administrada por um servidor DNS.

Tipos de Zona

Zonas podem ser primárias (autoritativas), secundárias (cópias de zonas primárias) ou reversas.

Delegação de Zona

A delegação de zona permite que você atribua a administração de uma zona a outro servidor DNS.

Instalação do Servidor DNS

Instale o BIND (Berkeley Internet Name Domain) para configurar um servidor DNS no CentOS:

*bash
sudo yum install bind

Configuração do BIND 9

Edite o arquivo de configuração principal do BIND em /etc/named.conf.

Tipos de Registro

 Registro A (IPv4): Mapeia um nome de domínio para um endereço IPv4.


 Registro AAAA (IPv6): Mapeia um nome de domínio para um endereço IPv6.
 Registro CNAME: Define um nome de domínio como um alias para outro.
 Registro MX: Especifica o servidor de correio para um domínio.
 Registro PTR: Usado em zonas reversas para mapear um endereço IP para um nome de domínio.

Testando o DNS

Use nslookup ou dig para testar consultas DNS:

*bash
nslookup exemplo.com
Módulo 22 - SAMBA
Introdução ao Samba e Protocolo SMB

O Samba permite compartilhar recursos em uma rede usando o protocolo SMB/CIFS.

Como funciona a integração com ambiente Microsoft

O Samba permite a interoperabilidade entre sistemas Linux e ambientes Microsoft.

Como podemos tirar proveito desta integração

Use o Samba para compartilhar arquivos, impressoras e autenticação com sistemas Windows.

O que é o protocolo SMB

O SMB (Server Message Block) é um protocolo de compartilhamento de arquivos e impressoras.

Como trabalha o protocolo SMB

O protocolo SMB permite a comunicação entre clientes e servidores para compartilhar recursos.

Instalando o Samba

Instale o Samba no CentOS:

*bash
sudo yum install samba

Configurando o Samba

Configure o Samba editando o arquivo /etc/samba/smb.conf.

Conceitos de Redes Microsoft

O Samba segue os conceitos de redes Microsoft, incluindo domínios e grupos de trabalho.

Instalando o Samba como um PDC

O Samba pode atuar como um Controlador de Domínio Primário (PDC) em uma rede Windows.

Módulo 23 - Acessando Remotamente o Shell do Linux


Conceitos de SSH

O SSH (Secure Shell) permite acesso remoto seguro a um servidor Linux.

Configurando o SSH

Edite o arquivo de configuração SSH em /etc/ssh/sshd_config.

Copiando Arquivos Através da rede com scp

Use o scp para copiar arquivos de e para um servidor remoto:

*bash
scp arquivo.txt usuario@servidor:/caminho/destino

Controlando o Acesso ao SSH

Use o sshd_config para controlar quem pode acessar o SSH e como.


Módulo 24 - Servidor Web
Conceitos de Servidor Web

Um servidor web hospeda páginas da web e responde a solicitações HTTP.

Conhecendo o Apache

O Apache é um popular servidor web de código aberto.

Instalando o Apache

Instale o Apache no CentOS:

*bash
sudo yum install httpd

Configurando o Apache

Configure o Apache editando o arquivo de configuração em /etc/httpd/conf/httpd.conf.

Principais Parâmetros

 DocumentRoot: Diretório raiz das páginas web.


 DirectoryIndex: Arquivos index padrão.
 Listen: Porta em que o Apache escuta.

Criando Sites Virtuais

Crie sites virtuais (vhosts) em /etc/httpd/conf.d/.

Configurando os logs do Apache

Os logs do Apache estão em /var/log/httpd/.

Módulo 25 - Configurando um Servidor FTP


Conceito de Servidor FTP

Um servidor FTP permite a transferência de arquivos via protocolo FTP.

Instalação e Configuração de Servidor FTP

Instale o servidor FTP vsftpd no CentOS:

*bash
sudo yum install vsftpd

Configure o vsftpd em /etc/vsftpd/vsftpd.conf.

Controle de Acesso

Use as configurações no arquivo vsftpd.conf para controlar o acesso de usuários.

Módulo 26 - Servidor de e-mail


Sistemas de e-mail

Os servidores de e-mail permitem o envio e recebimento de e-mails.

Sistemas de e-mail Disponíveis

O Postfix é um servidor de e-mail de código aberto amplamente usado.

Instalação do Postfix

Instale o Postfix no CentOS:


*bash
sudo yum install postfix

Configuração do Postfix

Configure o Postfix em /etc/postfix/main.cf.

Configuração Inicial do Postfix

Defina o nome do seu domínio e regras de envio/recebimento.

Configurando Domínios Virtuais

O Postfix pode ser configurado para suportar vários domínios virtuais.

Módulo 27 - Desenho e Planejamento


Especificação X.500

O X.500 é um padrão para sistemas de diretórios.

Formato LDAP

O LDAP (Lightweight Directory Access Protocol) é uma implementação do X.500.

Organização do Diretório

O diretório é organizado hierarquicamente em uma árvore.

Planejamento das Árvores

Planeje a estrutura de árvores e subdivisões para organizar informações.

Schema

O schema define o formato dos dados no diretório.

Diretório Corporativo

O LDAP pode ser usado para armazenar informações corporativas.

Módulo 28 - Implementação do Serviço de Diretório


Instalação e Configuração

Instale e configure um serviço de diretório como o OpenLDAP.

Troubleshooting de Instalação

Resolva problemas comuns durante a instalação e configuração do serviço de diretório.

Linha de comando

Use a linha de comando para consultar e gerenciar o diretório LDAP.

Acesso e Pesquisa no Diretório

Use ferramentas como ldapsearch para acessar e pesquisar o diretório.

Controle de Acesso

Configure permissões e controles de acesso no LDAP.


Módulo 29 - Disponibilidade e Performance
Replicação do OpenLDAP

Configure a replicação para alta disponibilidade.

Segurança com SSL e TLS

Proteja as conexões LDAP usando SSL/TLS.

Performance e Tunning

Ajuste as configurações do servidor LDAP para melhorar o desempenho.

Módulo 30 - Integração e Migração de Serviços


Integração com PAM e NSS

A integração com PAM (Pluggable Authentication Modules) e NSS (Name Service Switch) permite que o LDAP seja usado
para autenticação e consulta de informações de sistema.

Instalação de pacotes necessários


*bash
sudo yum install nss-pam-ldapd

Configuração do cliente LDAP

Edite o arquivo /etc/nslcd.conf para configurar o cliente LDAP.

Configuração do PAM

Edite o arquivo /etc/pam.d/common-auth para configurar o PAM para autenticação LDAP.

Configuração do NSS

Edite o arquivo /etc/nsswitch.conf para configurar o NSS para usar LDAP para consulta de informações de sistema.

Migração do NIS para LDAP

A migração do NIS para LDAP envolve a transferência de informações de autenticação e autorização de um sistema NIS para
um servidor LDAP.

Exportar dados do NIS


*bash
ypcat -k passwd > passwd.txt
ypcat -k group > group.txt

Importar dados para o LDAP

Use ferramentas como ldapadd para importar os dados exportados para o servidor LDAP.

Integrando SSH

A integração do SSH com o LDAP permite autenticação centralizada com contas LDAP.

Configuração do SSH

Edite o arquivo /etc/ssh/sshd_config para configurar o SSH para autenticação LDAP.

Testando a autenticação SSH


*bash
ssh usuario@servidor

Integrando HTTP

A integração do servidor web (como o Apache) com o LDAP permite autenticação centralizada de usuários para acesso a
páginas da web.
Configuração do Apache

Edite o arquivo de configuração do Apache para configurar a autenticação LDAP.

Integrando FTP

A integração do servidor FTP (como o vsftpd) com o LDAP permite autenticação centralizada de usuários para acesso FTP.

Configuração do vsftpd

Edite o arquivo de configuração do vsftpd para configurar a autenticação LDAP.

Integrando RADIUS

A integração com o RADIUS permite a autenticação centralizada para acesso à rede.

Configuração do servidor RADIUS

Instale e configure o servidor RADIUS, como o FreeRADIUS, para usar o LDAP como fonte de autenticação.

Integrando Serviços de Impressão

A integração com serviços de impressão (como o CUPS) permite a configuração de servidores de impressão que usam o LDAP
para autenticação e gerenciamento de impressoras.

Configuração do CUPS

Edite o arquivo de configuração do CUPS para configurar a autenticação LDAP e o gerenciamento de impressoras.

Módulo 31 - Integração do LDAP com SAMBA


Samba

O Samba permite compartilhar recursos em uma rede usando o protocolo SMB/CIFS.

Instalação do Samba

Instale o Samba no CentOS:

*bash
sudo yum install samba

Migração do smbpasswd para LDAP

Migrar as senhas do smbpasswd para o LDAP envolve exportar as senhas e importá-las no LDAP.

Exportar senhas do smbpasswd


*bash
pdbedit -e smbpasswd:/tmp/smbpasswd.ldif

Importar senhas no LDAP

Use ferramentas LDAP, como o ldapadd, para importar as senhas no servidor LDAP.

Alterações no schema para o SAMBA

O LDAP schema pode ser estendido para acomodar atributos e classes específicos do Samba.

Extensão do schema

Edite o arquivo de configuração do schema LDAP para adicionar atributos e classes necessários.

Configurações do SAMBA

As configurações do Samba para autenticação com o LDAP estão em /etc/samba/smb.conf.

Configuração do smb.conf

Edite o arquivo smb.conf para configurar a autenticação LDAP, compartilhamento de recursos e outras opções do Samba.
Módulo 32 - Integração do LDAP com Active Directory
Integração com Kerberos

A integração do LDAP com o Active Directory geralmente envolve o uso do Kerberos para autenticação segura.

Configuração do Kerberos

Edite o arquivo de configuração do Kerberos, geralmente em /etc/krb5.conf, para configurar a autenticação com o Active
Directory.

Autenticação entre plataformas

A integração do LDAP com o Active Directory permite que usuários autentiquem-se em sistemas Linux usando suas credenciais
do AD.

SSO (Single-Sign On)

O SSO permite que um usuário faça login em uma plataforma e acesse automaticamente outras plataformas sem a necessidade
de fazer login novamente.

Integração com AD

Configure o servidor LDAP para se integrar com o Active Directory, incluindo a configuração das opções de autenticação no
servidor LDAP.

Módulo 33 - Integração do LDAP com EMAIL


Postfix e Sendmail

O Postfix e o Sendmail são servidores de email.

Instalação do Postfix

Instale o Postfix no CentOS:

*bash
sudo yum install postfix

Instalação do Sendmail

Instale o Sendmail no CentOS:

*bash
sudo yum install sendmail

Alterações no Schema

O schema LDAP pode ser estendido para incluir atributos e classes relacionados ao email.

Extensão do Schema

Edite o arquivo de configuração do schema LDAP para adicionar atributos e classes necessários para suportar o email.

Integrando Postfix no LDAP

O Postfix pode ser configurado para usar o LDAP como fonte de informações sobre contas de email.

Configuração do Postfix

Edite o arquivo de configuração do Postfix para configurar a autenticação e consulta de informações de email no LDAP.

Integrando Sendmail no LDAP

O Sendmail também pode ser configurado para usar o LDAP para informações de email.

Configuração do Sendmail

Edite o arquivo de configuração do Sendmail para configurar a autenticação e consulta de informações de email no LDAP.

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