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Máquinas

Força

Em Física, força é uma ação que provoca ou modifica o movimento de um corpo ou objeto. A
força, indicada por F, pode fazer com que um corpo que esteja parado se movimente ou fazer
com que um corpo que esteja em movimento pare. Para entender como uma força afeta o
movimento de um corpo, é necessário saber sua intensidade, sua direção e seu sentido, que
podem ser representados por uma seta. No levantamento de peso, os atletas erguem halteres
(pesos fixos nas extremidades de uma barra) do chão até acima de sua cabeça. Durante a
prática desse esporte, o halterofilista exerce uma força sobre a barra e os halteres para erguê-
los. A intensidade dessa força é uma medida do esforço utilizado para erguer o conjunto
(halteres e barra), e a direção é uma linha imaginária sobre a qual o objeto se movimenta. No
levantamento dos halteres visto na imagem abaixo, a direção é vertical, e o sentido indica para
que lado sobre a linha da direção o corpo se desloca. Logo, para levantar os halteres, o sentido
da força é de baixo para cima.

Máquinas simples e máquinas complexas

As máquinas podem ser usadas, por exemplo, para aumentar a intensidade de uma força
aplicada, aumentar a distância em que essa força age ou mudar a sua direção. Essas ações
reduzem o tempo e o esforço necessários para executar uma tarefa. Máquina simples
geralmente facilitam a execução de apenas um tipo de movimento; são exemplos de máquina
simples: alavanca, polia, cunha, parafuso ou plano inclinado. As máquinas complexas são
dispositivos que consistem em duas ou mais máquinas simples trabalhando juntas. Elas
também podem conter equipamentos de diversas origens tecnológicas, como componentes
eletrônicos. É o que acontece, por exemplo, em um guindaste. Uma bicicleta, apesar de
normalmente não ter componentes eletrônicos, também é uma máquina que combina
diferentes máquinas simples, como os pedais e as engrenagens que formam o sistema de
Aplicando força, fazemos uma máquina simples funcionar. Por exemplo, ao usar um martelo
para retirar um prego, é preciso aplicar força sobre o cabo com determinada intensidade,
direção e sentido. O martelo, além de aumentar a força aplicada sobre o seu cabo, transfere a
ação da força aplicada para o ponto de contato com o prego.

Alavancas

Como funcionam as alavancas

Uma alavanca é um objeto rígido que é usado com um ponto fixo adequado, também chamado
ponto de apoio, para aumentar a força que pode ser aplicada a um outro objeto. Na figura
abaixo, uma pessoa usa uma alavanca para erguer uma pedra. Uma das extremidades da barra
está sob a pedra. Quando uma força para baixo é aplicada na outra extremidade da barra, a
pedra é empurrada para cima. O local da alavanca onde a força é aplicada é chamado ponto de
ação, e a força aplicada é chamada força potente. O local em que é aplicada a força que ergue a
pedra é o ponto de resistência, e a força em que aplicada é chamada força resistente. A
alavanca possibilita o aumento da força aplicada e transfere a força do ponto de aplicação para
o ponto de resistência; assim, a tarefa de erguer a pedra fica mais fácil. Os elementos
importantes para o funcionamento da alavanca são os pontos em que agem a força potente, a
força resistente e o ponto de apoio. Para funcionar, a força que a alavanca exerce sobre o corpo
deve ser maior que a força resistente.
Plano inclinado

Um dos modelos de máquina simples mais elementar é o plano inclinado. Ele existe na
natureza e já era usado antes mesmo que se entendesse seu funcionamento. Animais e
pessoas, por exemplo, usam encostas para subirem uma montanha. Registros feitos há mais de
4.600 anos mostram o uso do plano inclinado na construção das pirâmides no Egito. Esse
objeto passou a ser considerado uma máquina simples e a ter seus princípios científicos
estudados sistematicamente pelo italiano Galileu Galilei (1564-1642). O plano inclinado mais
simples possível é formado por uma única peça e não possui nenhuma parte móvel. Trata-se de
uma superfície plana, rígida e inclinada. O plano inclinado pode ser usado para levar um objeto
de um lugar mais baixo para um lugar mais alto, e vice-versa. Ao ser usado, o esforço
necessário para mover um corpo é menor. Porém, precisa ser aplicado por uma distância
maior. A força que uma pessoa faz para mover um objeto sobre um plano inclinado é dividida
entre essa pessoa e o próprio plano inclinado. Quanto menor for a sua inclinação, maior será o
comprimento do plano e menor será o esforço necessário para mover um objeto para um lugar
mais elevado.
Rodas, polias e engrenagens
Ao lado das polias e engrenagens, as rodas são instrumentos indispensáveis para a nossa vida.

Rodas

A força usada para mover um objeto pesado é menor se ele estiver sobre rodas do que se ele
for arrastado. Apesar de não se saber quem a inventou, a roda é considerada uma das
invenções mais importantes feitas pela humanidade. É provável que ela tenha sido
desenvolvida utilizando-se troncos de árvores. Esses troncos eram colocados embaixo de
objetos pesados, como blocos de pedra, para facilitar o seu transporte. Inicialmente, as rodas
eram feitas de um bloco de madeira com uma abertura no seu centro, que servia para fixá-las
em um eixo. Depois, criou-se a roda com raio. Essa inovação deixou a roda mais fácil de
manobrar, além de tornar as carruagens e carroças mais velozes. O pneu feito de borracha e ar
comprimido foi inventado no século XIX e é usado até hoje em automóveis e bicicletas.
Polia

A polia, ou roldana, é uma roda com um sulco por onde passa um


cabo, corda ou corrente. Quando esse cabo é puxado, a polia gira em
torno de seu eixo. Se uma das pontas do cabo for presa a um objeto,
a polia pode ser usada para levantá-lo ou baixá-lo. Para que isso
aconteça é necessário aplicar uma força na outra extremidade do
cabo. É possível classificar as polias em dois grupos: fixas, se
estiverem presas a algum suporte ou a uma superfície (como o teto,
por exemplo); e móveis, se estiverem presas ao objeto que será
movimentado.

Máquinas térmicas
A transformação de energia nas máquinas térmicas

Para colocar um corpo em movimento, é necessário que haja energia para a realização dessa
tarefa. De acordo com o princípio de conservação de energia, a energia não pode ser criada
nem destruída. Porém, ela pode ser transformada e/ou transmitida de um corpo a outro.
Portanto, é possível transformar energia mêcanica em energia térmica. O contrário também
pode ocorrer, como a transformação de energia térmica em energia mecânica, podendo gerar
movimento. Quando a água ferve no interior de uma panela de pressão, o vapor-d’água, ao sair
pela válvula, a faz girar. Nesse caso, parte da energia térmica das partículas de água é
transformada em energia mecânica. As máquinas térmicas transformam a energia térmica em
energia mecânica. Isso acontece quando parte da energia térmica de uma fonte quente é
transferida para uma fonte fria. A fonte quente pode ser um líquido, ou gás, aquecido
geralmente por meio da queima de um combustível. Já a fonte fria pode ser o ar ou uma
grande quantidade de água fria a que essa máquina tenha acesso.

O uso das máquinas ao longo do tempo


Máquinas na agricultura

Registros arqueológicos indicam que as máquinas são usadas há cerca de 2 milhões de anos.
Seres humanos em certo período pré-histórico usavam pedras lascadas (que funcionam como
cunha) para caçar e cortar alimentos. O desenvolvimento da agricultura ocorreu de maneira
independente em épocas e regiões diferentes do planeta. Os primeiros sistemas de cultivo e de
criação apareceram há menos de 10 mil anos. A agricultura trouxe novos desafios, entre os
quais é possível destacar o preparo do solo, o plantio das sementes, a irrigação, a colheita e o
transporte de alimentos. Os equipamentos desenvolvidos ao longo do tempo para ajudar no
trabalho no campo utilizam máquinas simples e suas diversas combinações. A cunha faz parte
dos componentes da foice e do machado, por exemplo. As carroças contam com o sistema de
roda e eixo. Já o arado, usado para preparar a terra para receber as sementes, emprega o
princípio da alavanca. Com o aumento na quantidade de vilas e cidades, surgiram novos
desafios e necessidades. Trabalhadores especializados, como ferreiros, pedreiros e
carpinteiros, usam máquinas simples e complexas para construir casas, templos, pontes e
estradas, por exemplo. Entre os equipamentos usados, pode-se citar o martelo, que é uma
alavanca, e a chave de fenda, que é uma cunha e um sistema roda-eixo. A energia necessária
para fazer as primeiras máquinas agrícolas funcionarem vinha da força física dos trabalhadores
e de animais como o cavalo e o boi.

O uso de máquinas térmicas

Em antigas civilizações, como a egípcia, a romana e a chinesa, a força humana era a mais
utilizada para fazer as máquinas funcionarem, seguida pela força dos animais e de recursos
naturais como o vento e a água. Durante a Idade Média, moinhos usavam a energia do vento
ou da água corrente para moer grãos. Na virada do século XIX para o século XX esse quadro
começou a se alterar. A partir de então começou o domínio das máquinas a vapor e, na década
de 1950, das máquinas a combustão interna. Com o aumento da mão de obra necessária para
operar as máquinas, principalmente nas fábricas, a população das cidades começou a
aumentar. Hoje, há mais pessoas vivendo nas cidades do que no campo. Com essa mudança, a
demanda de alimentos nas cidades aumentou proporcionalmente. Dessa maneira, a
importância das máquinas agrícolas nos dias de hoje é grande. Em campos de cultivo amplos,
máquinas com motores a combustão interna, como tratores e colheitadeiras, são essenciais.

Ecossistemas Brasileiros
Os principais ecossistemas brasileiros são: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Mata
dos Cocais, Pantanal, Mata de Araucárias, Mangue e Pampas. O ecossistema refere-se ao
conjunto formado por comunidades bióticas e fatores abióticos que interagem em uma
determinada região. Qualquer ambiente onde há interação entre os fatores abióticos e os seres
vivos é um ecossistema.

Mapa dos ecossistemas brasileiros

O Brasil possui um vasto território, os tipos de clima e de solo são muito variados, o que
confere diferentes condições ambientais. Esses fatores propiciam o surgimento de diferentes
ecossistemas. Veja a seguir as principais características e imagens dos ecossistemas brasileiros.

Amazônia
A Amazônia constitui a maior área remanescente de florestas tropicais do mundo. Ela ocupa
cerca de 49,29% do território brasileiro.

 Localização: Abrange os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia


e uma porção do Mato Grosso, Maranhão e Tocantins.

 Condições climáticas: Clima quente e úmido, com temperaturas variando entre 20ºC a
41ºC durante o ano. As precipitações pluviométricas são superiores a 1800 mm/ano. A
umidade na região apresenta índices de 80 a 100%.

 Flora: Castanheira-do-pará, a seringueira, a sumaúma, o guaraná e uma diversidade de


plantas epífitas.

 Fauna: insetos, anfíbios, jiboias, sucuris, bichos-preguiça, peixe-boi, botos, onças-


pintadas e pirarucu.

Caatinga

A Caatinga representa 10% do território brasileiro. Uma de suas principais características são
suas plantas que se adaptaram à falta de água do ambiente. A sobrevivência das plantas da
Caatinga é sua resistência em períodos de seca, visto que elas armazenam água em seus
troncos e folhas.

 Localização: Abrange os estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba,


Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia e Norte de Minas Gerais.

 Condições climáticas: Clima semi-árido, com índices pluviométricos entre 500 mm a


700 mm anuais e temperatura entre 24ºC a 26ºC.

 Flora: A vegetação é formada por plantas adaptadas ao clima seco. As plantas possuem
folhas transformadas em espinhos, cutículas impermeáveis e caules que armazenam
água. Essas características correspondem às plantas xeromórficas. Como exemplos,
estão as cactáceas (mandacaru e facheiro).

 Fauna: Alguns animais típicos da Caatinga são o preá, veado, calango, iguanas, onças e
macaco-preto.

Cerrado
O Cerrado é um bioma do tipo savana, com árvores espaçadas uma das outras e de pequeno
porte. Este é considerado um dos ecossistemas brasileiros que mais vem sofrendo com o
desmatamento causado pelo avanço das plantações agrícolas.

 Localização: Ocupa a região central do Brasil. Abrange os estado de Minas Gerais,


Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e oeste de São Paulo e Paraná.

 Condições climáticas: O clima é relativamente quente. As temperaturas anuais variam


de 21ºC a 27ºC. Possui uma época seca, com possibilidade da vegetação pegar fogo
naturalmente.

 Flora: As árvores possuem uma casca grossa, troncos retorcidos e raízes profundas.
Existe um predomínio de gramíneas e plantas herbáceas. Destacam-se o ipê, peroba-
do-campo e pequi.

 Fauna: Alguns animais característicos são os gambás, tamanduás, lobo-guará, cutias,


antas, tatus e suçuarana.

Mata Atlântica
Também chamada de floresta Atlântica, é um dos ecossistemas mais devastados do
Brasil.Estima-se que existam apenas 5% da sua vegetação original. Aproximadamente 70% da
população brasileira vivem na área desse bioma.

 Localização: Estende-se do Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul.

 Condições climáticas: Clima subtropical úmido ao sul e tropical úmido ao norte.

 Flora: As plantas apresentam folhas largas e perenes. A vegetação é rica em plantas


epífitas. As plantas características deste ecossistema são os ipês, pau-brasil, jacarandá,
jequitibás e palmeiras.

 Fauna: Os animais representativos da Mata Atlântica são as jaguatiricas, saguis, mico-


leão-dourado, tucanos e papagaios.

Mata dos Cocais


A Mata dos Cocais é considerada uma “mata de transição” e está localizada entre as florestas
úmidas da Amazônia e a Caatinga. Este ecossistema já foi muito explorado, ainda no período
colonial,para extração de produtos específicos, como o óleo de babaçu e a cera de carnaúba.
Com o passar do tempo as plantações de soja tomaram uma dimensão extensa, o que contribui
com a destruição do ambiente.

 Localização: Abrange os estados do Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte.

 Condições climáticas: Apresenta índices elevados de chuva, com 1500 mm a 2200 mm.
A temperatura média anual é de 26ºC.

 Flora: A espécie mais característica desse ecossistema é a palmeira Orbignya martiana,


o babaçu. Essa palmeira possui importância econômica para a população, pois de suas
sementes se extrai um óleo e as folhas são usadas para cobertura de casas.

 Fauna: Apresenta diversas espécies de aves, mamíferos, répteis, anfíbios, insetos, Os


animais característicos são a arara-vermelha, gavião-rei, ariranha, gato-do-mato,
macaco-prego, lobo-guará, boto, jacu, paca, cotias, acará-bandeira, dentre outros.

Pantanal
O pantanal é considerado a maior planície inundada do Brasil. Isso ocorre em alguns períodos
do ano, onde determinadas áreas podem ficar parcialmente ou totalmente submersas. É um
dos biomas com maior diversidade de animais e plantas.

 Localização: Oeste de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

 Condições climáticas: Clima Tropical Continental. No verão, as temperaturas atingem


32ºC, enquanto no inverno, chegam a 21ºC.

 Flora: Apresenta poucas espécies endêmicas, ou seja, próprias deste ecossistema. A


palmeira carandá é a mais representativa.

 Fauna: A fauna é diversificada. Existem moluscos, crustáceos e peixes, como o


dourado, pau, jaú, surubim e piranhas. Além de tuiuiús, socós, sara-curas, jacarés,
capivaras, onças e veados.

Mata de Araucárias
Recebe esse nome uma vez que a região está repleta de pinheiro-do-paraná (Araucaria
angustifolia), conhecido como Araucária. A Mata das Araucárias apresenta, de forma bem
definida, as diferentes estações do ano, ou seja, os invernos são frios e os verões são quentes

 Localização: Abrange os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São
Paulo.

 Condições climáticas: Apresenta temperaturas baixas no inverno. O índice


pluviométrico é de 1400 mm anuais.

 Flora: A espécie mais representativa é a Araucária, que pode atingir até 25 m de altura.
Também podem ser encontradas samambaias e plantas epífitas.

 Fauna: Existem de mamíferos, aves, répteis e insetos.

Manguezais

Os manguezais são biomas litorâneos com vegetação arbustiva que se desenvolve em um solo
lodoso e salgado. Para o meio ambiente, este é um importante ecossistema pois ele evita o
assoreamento das praias, funcionado como uma barreira.

 Localização: Estende-se por toda a costa brasileira. Entretanto, pode penetram vários
quilômetros no continente, seguindo o curso de rios, cujas águas encontram, as águas
salgadas durante a maré cheia.

 Flora: Existem três espécies principais de mangue, o Mangue-vermelho, com


predomínio da espécie Rhizophora mangle; Mangue-branco, com predomínio da
espécie Laguncularia racemosa eo Mangue-preto, com predomínio da
espécie Avicennia schaueriana.

 Fauna: Predominam caranguejos, moluscos e aves, como as garças.


Pampas

Também chamado de campos ou campos sulinos. Representa um tipo de pradaria. Ocorre em


locais onde a região de relevo apresenta topos arredondados. A pecuária é considerada a
principal atividade econômica.

 Localização: Predomina no Norte do Rio Grande do Sul.

 Condições climáticas: O clima do Pampa é subtropical com as quatro estações do ano


bem definidas.

 Flora: Predomínio de gramíneas e arbustos. Algumas plantas são louro-pardo, cedro,


capim-forquilha, grama-tapete, pau-de-leite, unha-de-gato, babosa-do-campo,
cactáceas, timbaúva, araucárias, algarrobo, palmeira anã.

 Fauna: onça-pintada, jaguatirica, macaco-prego, guariba, tamanduá, ema, perdigão,


perdiz, quero-quero, joão-de-barro, veado-campeiro, preá, tuco-tucos, tucanos, saíras,
gaturamos.

Fenômenos naturais e impactos socioambientais


Os Desastres Naturais são fenômenos naturais que impactam diretamente a sociedade
humana de maneira negativa. Quando ocorrem, podem trazer consequências catastróficas para
o ser humano e, por mais que a tecnologia na área seja avançada, muitos desastres naturais
são imprevisíveis. Esses fenômenos naturais representam o ciclo natural da Terra. No entanto,
atualmente, essas ocorrências têm aumentado de maneira significativa.

Nesse sentido, muitos desastres têm ocorrido porque o planeta Terra está sofrendo cada vez
mais com o aquecimento global e a degradação ambiental, resultando no aumento dos
desastres naturais, ocasionados pelo desiquilíbrio da natureza. Para os seres humanos, muitos
danos e prejuízos são resultantes dos desastres naturais, os quais geram diversos impactos na
sociedade. Por sua vez, para a natureza, os desastres naturais auxiliam na renovação e
manutenção dos ecossistemas, formação do relevo, abastecimento das fontes hídricas naturais,
dentre outros.

Classificações dos desastres naturais

Os tipos de desastres naturais são:

 Tempestades: são tempestades de chuvas, neve, granizo, areia, raios e podem ser
altamente destrutivas, dependendo da quantidade precipitada (chuvas torrenciais) e
da força que apresentam. Podem levar a situações catastróficas, como: o deslizamento
de terras, de gelo, caída de árvores ou torres de energia, dentre outros.

 Terremotos (Sismos) e Maremotos (Tsunamis): também chamados de abalos sísmicos,


representam fenômenos de vibração brusca e passageira da superfície da Terra que
ocorrem por meio da movimentação das placas rochosas, bem como da atividade
vulcânica e dos deslocamentos de gases no interior da Terra. Os maremotos ou
tsunamis são os terremotos que acontecem dentro dos mares, provocando imensas
deslocações de água.

 Furacões, Ciclones e Tufão: fenômenos intensificados pelas massas de ar e


dependendo da força que atingem podem arrasar cidades inteiras.

 Seca: intensificada com o aquecimento global, a seca tornou-se um problema


enfrentado por muitos grupos pelo mundo. Dessa forma, as alterações climáticas
demonstram que as ações humanas estão gerando problemas como a seca e
consequentemente a expansão do processo de desertificação.

 Erupções Vulcânicas: as erupções vulcânicas são perigosas na medida em que a lava


expelida pelos vulcões é tão quente que pode destruir comunidades, vegetais e
animais, dependendo do local que atuam.

 Inundações: as inundações ou enchentes são fenômenos da natureza, intensificados


pela ação humana, que estão aumentando de maneira significativa nas últimas
décadas. Um exemplo é o excesso de lixo, que entopem os bueiros, impedindo a
passagem de água. As enchentes e inundações, causadas pelo aumento de quantidade
das chuvas e impedimento da evacuação, provocam desabamentos que podem levar a
morte de milhares de pessoas, além de grande destruição.

Desastres naturais no Mundo

Alguns dos principais desastres naturais que marcaram o mundo na atualidade foram:

 Terremoto e Tsunami na Indonésia: em 26 de dezembro de 2004, um terremoto de


magnitude 9 devastou grande parte da costa oeste de Sumatra, na Indonésia. O
terceiro maior maremoto do mundo atingiu cerca de quinze países da região,
resultando na morte de mais de 230 mil pessoas.

 Furacão Katrina: em 29 de agosto de 2005, nos Estados Unidos, surge um enorme


furacão de categoria 5, responsável por destruir parte da região litorânea sul do país. A
velocidade dos ventos ultrapassou 280 quilômetros por hora e resultou na morte de
duas mil pessoas.
 Terremoto do Haiti: em 12 de janeiro de 2010, Porto Príncipe, a capital do Haiti foi
atingida por um terremoto de magnitude 7, levando a morte de mais de 200 mil
pessoas.

 Terremoto na Turquia e Síria: ocorreu em 6 de janeiro de 2023, ocasionando mais de


50 mil mortes e mais de 2 milhões de desabrigados.

Desastres naturais no Brasil

As mudanças climáticas globais atingem todo o planeta, sendo o Brasil um dos países que estão
inclusos na lista, visto que ultimamente apresentam um grande aumento das ocorrências de
desastres naturais por todo o país.

Além da seca que assola a região nordeste do país, o aumento das precipitações, devido a
fenômenos climáticos, demonstra o aumento das temperaturas, das chuvas e tempestades em
outras regiões, resultando também em catástrofes.

Dessa forma, as regiões do norte e nordeste sofrem cada vez mais com a estiagem. Enquanto
isso, as regiões sudeste e sul, sofrem com o aumento das chuvas, levando ao aumento dos
alagamentos e desabamentos.

A maioria dos desastres no Brasil (cerca de 80%) está relacionado às instabilidades


atmosféricas, responsáveis pelo desenvolvimento das inundações, vendavais, ciclones, granizos
e deslizamentos de terra.

Desastre ambiental: o que é, principais exemplos e suas consequências

Um desastre ambiental é um evento que causa uma mudança negativa no meio ambiente.
Essas mudanças podem incluir a desestabilização da fauna e da flora, ou seja, afetar
negativamente os animais e as plantas presentes no ambiente. Além disso, os desastres
ambientais também podem resultar na morte e deslocamento de pessoas, causando impactos
sociais e humanos significativos

Os desastres ambientais tanto podem ter origem natural, como podem ocorrer por intervenção
humana. Tempestades, terremotos, furacões são exemplos de desastres ambientais de causa
natural.

Já derramamento de petróleo no mar, acidentes nucleares, rompimento de barragens são


exemplos de desastres ambientais provocados pelo ser humano.

Exemplos de desastres ambientais no Brasil

1. Acidente com Césio-137 (Goiânia, 1987)

Em 13 de setembro de 1987, um dos maiores acidentes nucleares da história iniciou-se quando


dois catadores de ferro-velho recolheram um aparelho de radioterapia que encontraram em
uma clínica desativada.

Contendo material altamente radioativo, o equipamento provocou a morte de 4 pessoas que


tiveram contato direto com ele, dentre elas uma menina de 6 anos.

Muitas pessoas foram contaminadas, sendo que após o acidente, mais de 100 mil passaram a
ser monitoradas.

2. Vazamento de óleo na Baía de Guanabara (Rio de Janeiro, 2000)


No dia 18 de janeiro de 2000, um vazamento causado pelo rompimento de um duto da
Petrobras contaminou grande parte do ecossistema da Baía de Guanabara.

Cerca de 1,3 milhões de litros de óleo se espalhou por uma extensão de 40 km² e provocou um
dos maiores acidentes ambientais da história do país. A atividade pesqueira foi fortemente
prejudicada.

3. Rompimento da barragem em Mariana (Minas Gerais, 2015)

Em 5 de novembro de 2015, Minas Gerais presenciou o rompimento de uma barragem da


mineradora Samarco. Nesse desastre, foram despejados cerca de 60 milhões de metros cúbicos
de rejeitos de mineração, que eram os resíduos provenientes da atividade mineradora.

Além de 19 mortos e vários desabrigados, a tragédia afetou o solo, tornando-o infértil, poluiu
as águas e prejudicou fortemente o ecossistema aquático.

4. Rompimento da barragem em Brumadinho (Minas Gerais, 2019)

No dia 25 de janeiro de 2019, Minas voltou a ser cenário de mais uma tragédia ambiental.

Desta vez, 14 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração da mineradora Vale fez 252
vítimas mortais, além de ter contaminado a água e o solo.

Exemplos de desastres ambientais no mundo

1. Bomba de Hiroshima (Japão, 1945)

No dia 6 de agosto de 1945, a primeira bomba atômica da história foi lançada pelos Estados
Unidos ao Japão. A cidade de Hiroshima foi destruída e cerca de 140 mil pessoas morreram.

Além das mortes provocadas no momento da explosão, ainda outras milhares de pessoas
morreram, ou ficaram feridas e cegas, em decorrência da contaminação da água e do solo. 2. A
Névoa Matadora, Big Smoke (Londres, 1952)

Entre os dias 5 e 9 de dezembro de 1952, a poluição do ar tomou conta de Londres, matando


milhares de pessoas.
Motivados pelo frio, os londrinos queimaram muito carvão para se aquecer, uma situação que
tomou proporções incontroláveis em decorrência da qualidade do carvão utilizado, já que o
carvão bom era exportado.

Foi a primeira vez que uma tragédia ambiental provocou a reflexão sobre a poluição do ar nas
autoridades de saúde.

3. Acidente de Chernobyl (Ucrânia, 1986)

Em 26 de abril de 1986, o maior acidente nuclear da história fez vários mortos e colocou
milhares de pessoas em risco após a explosão de um reator.

A tragédia acabou com as possibilidades de cultivo naquela região e provocou mutações


genéticas em animais. Por conta dos riscos, milhares pessoas tiveram de ser deslocadas da
cidade, que se transformou em atração turística.

Estima-se que o local apresente riscos de contaminação durantes os próximos 20 mil anos.

4. Ciclone Idai (Moçambique, 2019)

Na noite do dia 14 para 15 de março de 2019, o ciclone tropical Idai provocou uma tempestade
que deixou 500 mortos em Moçambique.

A água contaminada provocou a cólera, além do que as inundações acabaram com os meios de
subsistência dos habitantes.

Causas e consequências dos desastres ambientais

Principais causas:

 Despreocupação com o meio ambiente;

 Desmatamento;

 Metas econômicas.

Bastantes desastres ambientais decorrem da falta de zelo com o meio ambiente. As tragédias
provocadas por ação humana muitas vezes resultam de objetivos econômicos, quando o lucro
sobrepõe a preocupação com os cuidados ambientais.

Principais consequências:

 Problemas de saúde e sanitários;

 Desestabilização da fauna e da flora;

 Deslocamento de pessoas;

 Pessoas desabrigadas;

 Prejuízo econômico.

Como consequência dos desastres ambientais, a saúde e a segurança das pessoas são
abaladas, porque a poluição da água e do ar resulta em doenças.
Em alguns casos, a situação catastrófica não deixa outra alternativa a não ser o abandono da
região vitimizada pelo desastre, como aconteceu no acidente de Chernobyl.

No entanto, embora os desastres ambientais possam ser causados por objetivos econômicos,
muito dinheiro acaba sendo gasto na tentativa de restabelecimento das condições de vida após
um desastre.

É o que acontece quando há necessidade de construir casas após terremotos, ou quando há


prejuízos no setor turístico em função das manchas de óleo que atingem as praias, o que acaba
gerando desemprego.

Efeito Estufa

O efeito estufa é um fenômeno natural ocasionado pela concentração de gases na atmosfera,


os quais formam uma camada que permite a passagem dos raios solares e a absorção de calor.

Esse processo é responsável por manter a Terra em uma temperatura adequada, garantido o
calor necessário. Sem ele, certamente nosso planeta seria muito frio e a sobrevivência dos
seres vivos seria afetada.

Como ocorre o efeito estufa?

Quando os raios solares atingem a superfície terrestre, devido à camada de gases de efeito
estufa, em torno de 50% deles ficam retidos na atmosfera. A outra parte, atinge a superfície
terrestre, aquecendo-a e irradiando calor.

Os gases de efeito estufa pode ser comparados a isolantes, pois absorvem parte da energia
irradiada pela Terra.

O que acontece é que nas últimas décadas a liberação de gases de efeito estufa, em virtude de
atividades humanas, aumentou consideravelmente.

Com esse acúmulo de gases, mais quantidade de calor está sendo retida na atmosfera,
resultando no aumento de temperatura. Essa situação dá origem ao aquecimento global.
Para termos uma ideia, o efeito estufa pode ser comparado ao que ocorre no interior de um
veículo estacionado, com os vidros fechados e recebendo diretamente a luz solar. Apesar do
vidro permitir a passagem da luz solar, ele impede a saída do calor, aumentando a temperatura
em seu interior.

Gases de Efeito Estufa

Os principais gases de efeito estufa são:

 Vapor de água (H2O): encontrado em suspensão na atmosfera.

 Monóxido de Carbono (CO): gás incolor, inflamável, inodoro, tóxico, produzido pela
queima em condições de pouco oxigênio e pela alta temperatura do carvão ou outros
materiais ricos em carbono, como os derivados do petróleo.

 Dióxido de Carbono (CO2): expelido pela queima de combustíveis utilizados em


veículos automotores à base de petróleo e gás, da queima de carvão mineral nas
indústrias, e da queima das florestas.

 Clorofluorcarbonos (CFC): composto formado por carbono, cloro e flúor, proveniente


dos aerossóis e do sistema de refrigeração.

 Óxido de Nitrogênio (NxOx): conjunto de compostos formados pela combinação de


oxigênio com o nitrogênio. É usado em motores de combustão interna, fornos, estufas,
caldeiras, incineradores, pela indústria química e pela indústria de explosivos.

 Dióxido de Enxofre (SO2): é um gás denso, incolor, não inflamável, altamente tóxico,
formado por oxigênio e enxofre. É usado na indústria, principalmente na produção de
ácido sulfúrico e também é expelido pelos vulcões.

 Metano(CH4): gás incolor, inodoro e se inalado é tóxico. É expelido pelo gado, ou seja,
na digestão dos animais herbívoros, decomposição de lixo orgânico, extração de
combustíveis, dentre outros.

Quais as causas do efeito estufa?

Como vimos, o efeito estufa é um fenômeno natural, mas é intensificado devido à crescente
queima dos combustíveis fósseis que representam a base da industrialização e de muitas
atividades humanas.

As queimadas nas florestas para transformar suas áreas em plantação, criação de gado e
pastagens, também colaboram para o aumento do efeito estufa.

Efeito estufa e Aquecimento global

A consequência da intensificação do efeito estufa na atmosfera é o aquecimento global.

Segundo pesquisas científicas, a temperatura média da Terra, nos últimos cem anos, sofreu
uma elevação de cerca 0,5 ºC. Se a atual taxa de poluição atmosférica seguir na mesma
proporção, estima-se que entre os anos de 2025 e 2050, a temperatura apresentará um
aumento de 2,5 a 5 ºC.

As consequências do efeito estufa serão as seguintes:


 Derretimento de grandes massas de gelo das regiões polares, ocasionando o aumento
do nível do mar. Isso poderá levar a submersão de cidades litorâneas, forçando a
migração de pessoas.

 Aumento de casos de desastres naturais como inundações, tempestades e furacões.

 Extinção de espécies.

 Desertificação de áreas naturais.

 Episódios mais frequentes de secas.

 As mudanças climáticas podem ainda afetar a produção de alimentos, pois muitas


áreas produtivas podem ser afetadas.

Outro problema associado à presença de gases poluentes na atmosfera é a chuva ácida. Ela
resulta da quantidade exagerada de produtos da queima de combustíveis fósseis liberados na
atmosfera, em consequência das atividades humanas.

Como evitar o efeito estufa?

Para alertar sobre a situação do efeito estufa e do aquecimento global, diversos países, entre
eles o Brasil, assinaram o Protocolo de Kyoto, em 1997.

Antes disso, foi assinado em 1987 o Protocolo de Montreal. O intuito principal é a redução da
emissão de produtos que causam danos à camada de ozônio.

Algumas dicas de ações individuais e coletivas também contribuem para redução do efeito
estufa, são elas:

 Realizar pequenos trajetos a pé ou de bicicleta;

 Dar preferência ao transporte coletivo;

 Utilizar produtos recicláveis;

 Economizar energia elétrica;

 Realizar coleta seletiva;

 Reduzir o consumo de carne bovina e suína;

 Fazer compostagem do material orgânico.

Camada de Ozônio

A camada de ozônio é uma cobertura de gás ozônio presente na estratosfera, a


aproximadamente 25 km de altitude, que protege o planeta das radiações ultravioletas
prejudiciais aos seres vivos.

A camada de ozônio concentra 90% das moléculas desse gás (O3).

Importância da camada de Ozônio

A camada de ozônio é essencial para a vida, pois forma escudo que nos protege das radiações
ultravioletas. Sem ela, a vida na Terra não seria possível, pois só existiria a proteção através da
magnetosfera do planeta.
As radiações UV-A e UV-B, são prejudiciais, pois podem alterar o DNA dos organismos causando
mutação e erros na expressão de genes.

Por esse motivo, a camada é extremamente importante na manutenção da vida no planeta,


pois filtram esses raios provenientes das explosões da corona solar.

Buraco na Camada de Ozônio

Os buracos na camada de ozônio são regiões da estratosfera onde a concentração de ozônio cai
abaixo de 50%.

Os buracos na camada de ozônio estão relacionados com os gases originados de atividades


humanas.

O principal desses gases é o CFC (clorofluorcarbonetos), formados por cloro, flúor e carbono.
Também fazem parte da lista, óxidos nítricos e nitrosos e o CO2, expelidos pelos veículos e pela
queima de combustíveis fósseis, respectivamente.

Os CFCs foram por muito tempo usados em latas de aerossol, materiais plásticos,
condicionadores de ar e sistemas de refrigeração.

Os gases CFCs são os principais vilões da camada de ozônio, uma molécula de CFC pode
destruir até 100 mil moléculas de ozônio.

Através do Protocolo de Montreal (1987), decidiu-se que o uso de CFC deveria ser totalmente
banido até o fim do século XX.

Consequências da destruição da Camada de Ozônio

Sem a proteção da camada de ozônio, teríamos uma diminuição na taxa de crescimento das
plantas, que fariam menos fotossíntese.

Os raios ultravioletas também prejudicam o desenvolvimento de organismos aquáticos e reduz


a produtividade do fitoplâncton. Essa situação provoca alterações nas cadeias alimentares e no
funcionamento dos ecossistemas.

A ação intensa dos raios ultravioletas também pode causar diversos males à saúde humana,
como:

 Degeneração do DNA das células

 Câncer de pele

 Cegueira

 Deformações e atrofias musculares

 Enfraquecimento do sistema imunológico

Camada de Ozônio e Efeito Estufa

A camada de ozônio e o efeito estufa são dois fenômenos naturais que garantem a
manutenção da vida na Terra.
Enquanto a camada de ozônio protege a Terra dos raios ultravioletas, o efeito estufa garante
uma temperatura adequada para a sobrevivência dos seres vivos.

Porém, a intensificação do efeito estufa, através da liberação de gases poluentes, provoca o


aumento da temperatura média da Terra, o que caracteriza o aquecimento global.

Apesar de questões distintas, o efeito estufa e a camada de ozônio são estruturais atmosféricas
responsáveis pela manutenção da vida.

Composição da camada de ozônio: o Gás Ozônio

O ozônio (O3) é um dos gases que compõe a atmosfera. É uma forma molecular de oxigênio,
altamente reativa.

A sua produção ocorre por duas formas:

 Na Troposfera: Produzido através da oxidação do gás oxigênio (O2) na presença de


óxido nitroso (N2O) e luz solar.

 Na Estratosfera: Produzido através da radiação ultravioleta que atua sob a molécula de


oxigênio (O2), quebrando-a em dois átomos de oxigênio, que se ligam, cada um, a uma
molécula de oxigênio (O2).

O efeito e função do gás ozônio também variam conforme o local em que se encontra.

 Na troposfera: Em altos níveis causa poluição do ar e chuva ácida, sendo prejudicial


para plantas e saúde humana.

 Na estratosfera: Efeito benéfico ao absorver quase 90% da radiação ultravioleta do Sol.


Formação da camada de ozônio.

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