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1
Então, viu uma casa muito escura ao
longe. Quando estava a caminhar direito a
ela, encontrou um aquário. Colocou-o
cuidadosamente dentro da sua mala e foi
atravessar o rio, pois este era um bom atalho
para chegar à casa. Quando estava a
atravessá-lo, encontrou um peixe que falava,
colocou-o dentro do seu aquário, e foram à
conversa até à casa.
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Assim que lá chegaram, o pobre
apercebeu-se que tinha muito frio. Para
grande alegria sua, encontrou junto a uma
árvore um casaco e umas botas. Quando
vestiu as roupas, libertou o peixe de um
feitiço que uma bruxa há alguns anos o tinha
submetido e o peixe transformou-se numa
linda princesa.
Juntos,
observaram
uma luz
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No momento em que entraram, viram
um relógio que permitia voltar atrás no
tempo e ao lado direito estava um livro
mágico, pois quem lesse algo transformar-se-
ia em peixe. Como a princesa já tinha feito
essa asneira,
aconselhou o
pobre a virar a
cara e seguir
caminho. Abriram
uma porta da
casa da bruxa e…
O pobre e a
princesa foram
dar a um túnel
muito escuro e
muito comprido,
com portas a
ranger.
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fim mas, quando a princesa tirou a chave do
bengaleiro, acenderam-se as luzes e abriu-se
uma porta lá ao fundo. Montaram-se na
vassoura e foram muito mais rápido até à
porta, mas na verdade aquilo era um portal
que ia dar a um rio.
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peixes tinham para se libertar do feitiço e ao
lado encontrava-se um búzio mágico. Os dois
descobriram que este era especial pois, mal o
tocavam num peixe enfeitiçado, o búzio
libertava-o do feitiço. O pobre e a princesa
montaram-se numa canoa e foram salvar os
peixes. Felizmente, conseguiram salvar todos.
Os animais, agradecidos, decidiram
todos atacar a bruxa e conseguiram prendê-
la.
O rio foi dar ao castelo da princesa.
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Miguel Cláudio e João Janeiro, 7º B
Ilustrações de:
Jacek Yerka (1,6)
Brian Froud (3)
Todd Peterson (5)
Kendra Binney (2)
Eli Rutten (4)
A Fada malvada
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Certo dia, o velho António ia montado no seu
cavalo Zakarias, quando apareceu uma fada
encantada. Disse-lhe, então, que sempre que
alguém tentasse passar pelo seu território
tentaria convencê-lo a beber a água da fonte do
seu território, que estava poluída. Dito isto, o
pobre velho foi atacado pela fada malvada que,
de imediato, os expulsou do seu território.
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Mas o António tinha que ir visitar a sua
irmã que estava muito doente… Foi então que o
António pensou no seu telescópio mágico. Agitou-
o e fez aparecer uma luz misteriosa que os guiou
até à floresta. Nela, encontrou pendurado num
ramo de uma árvore um casaco e umas botas
encantadas, que serviram para abrigar o nosso
amigo.
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Mais à frente, encontraram uma ampulheta
e um búzio muito especiais. Ficaram muito
contentes e dormiram uma sesta junto ao lago.
Quando acordaram, foram dar um mergulho. Mas
a fada aproveitou-se da sua distracção e tirou a
ampulheta e o búzio, que lhe dariam muito jeito.
Eles, sem saber que tinham sido roubados,
seguiram caminho, até que chegaram a um rio
com muita vegetação e encontraram uma cana de
pesca.
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António começou a pescar. Foi então que
pescaram um peixe muito brilhante, e ele gostou
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No caminho para a casa da irmã do António,
quem é que vocês pensam que está lá à espera
deles? A fada, claro! Começaram a brigar mas, de
repente, o Zakarias deu um coice de tal forma
nela, que acabou caindo para dentro da fonte
poluída e morreu.
Ilustrações de :
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A MALDIÇÃO
DO DIABO
Há muito tempo,
havia um diabo
muito mau, que
queria capturar a
maçã e o binóculo
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mágicos que estavam em poder de dois animais:
o cão e o burro.
- Vamos entrar?
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- A chaminé está a deitar fumo. Pode ser o
diabo que lá está! - Disse o cão.
Lá dentro,
havia uma porta que estava trancada, uma cama,
um livro e um relógio. Tic- -tac ouviu-se o
relógio, era a hora de ir deitar.
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Quando assim o fizeram, viram uma vassoura e
outra chave.
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O burro montou-se na vassoura e ela começou
a voar. O cão pegou na chave, fez o mesmo que o
burro e foram até ao fim do corredor. Andaram,
andaram e, logo no fim, deram com outra porta.
Com a chave que tinham pegado, abriram-ma,
mas estavam com os olhos fechados de tanto
medo do que estava do outro lado.
Res
olve ram
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abrir a porta que, afinal, ia dar a um lago com
umas plantas agradáveis. O problema é que,
encostado a uma rocha, estava o diabo a dormir
e, ao lado dele, estava uma ampulheta que servia
para voltar atrás no tempo. Era mágica!
O burro gritou:
Diogo Brito 7º B nº 3
Ilustrações de:
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Jacek Yerka (2,3)
Norke (1)
A Princesa, A Vaca
e a Raposa
- Coitadinha, desta
vaca, está perdida e
ferida! - exclamou.
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-Mmuuuu, uma raposa atacou-
me e feriu-me imenso, estou
perdida e esfomeada… - Confessou
a vaca.
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raposa faminta. A túlipa, ao vê-la,
reconheceu-a de imediato e avisou
a princesa que se tratava da
raposa que a tinha atacado. Mas a
princesa, ao vê-la tão ferida e à
beira da morte, pegou de imediato
no seu sapato mágico e tocou-lhe
levemente na sua ferida. Qual não
é o espanto da raposa, quando a
sua ferida se cura de imediato!!!
A Princesa disse:
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No dia seguinte, estava a
chover de manhã. A princesa, não
se importando com tal coisa, vestiu
o seu casaco e as suas botas de
chuva e partiu logo de manhã para
a floresta. Ela gostava muito do
som dos animais da floresta e da
variedade da vegetação. Depois de
andar um bom bocado, começou a
escurecer, e a princesa perdeu-se
no meio da floresta.
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De repente, no meio da sua
aflição pareceu-lhe ver uma luz
misteriosa e, sem hesitar, correu
na sua direcção. Quando lá chegou,
encontrou um cofre mágico. Ela
tentou abri-lo e, depois de muitas
tentativas, lá conseguiu o que
queria. Qual não é o seu espanto
quando descobre um colar mágico
e uma chave de ouro!!!
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Foi então que reparou que, ao
lado desse cofre, estava uma
cabana, que dizia assim na porta
“se tiveres um coração honesto e
souberes o verdadeiro valor da
solidariedade pega na chave da luz
misteriosa e abre esta cabana”.
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lindíssimo e, de um momento para
o outro, acordou numa ilha
maravilhosa onde havia bananeiras
e coqueiros.
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Em cima de uma rocha,
descobriu por acaso uma
ampulheta que dizia assim: “agita-
me e levar-te-ei para aqueles que
mais precisam de ti”. A princesa,
cheia de saudades dos seus
animais, agitou, então, a
ampulheta. De repente, estava no
campo ao lado da sua vaca e da
sua raposa. O problema é que não
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podia tocar-lhes! Passados alguns
minutos a ampulheta fez de novo
uma viagem e ela foi parar de novo
ao lago. Intrigada, prosseguiu
caminho.
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ter grande habilidade para pescar,
a fome era grande, por isso
aventurou-se a tentar apanhar
algum peixe. Depois de várias
tentativas, conseguiu finalmente
pescar um belo salmão, que foi o
seu jantar. Por fim, cansada mas
aliviada da fome, adormeceu.
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Ao raiar do sol encontrou uma
caixa de rebuçados. Ela adorava-
os!!! E havia tantos sabores…
Decidiu-se por um de morango,
saboreou-o… E, de um momento
para o outro, estava dentro de
água transformada em peixe!!! E
agora? Oh, não, ela percebeu logo
que aqueles rebuçados não eram
nem mais nem menos do que os
rebuçados mágicos de quem toda a
gente falava!! E toda a gente sabia
que a única cura era encontrar
uma pedra preta.
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Nadando, nadando, ela passou
várias noites e dias à procura de
sinais dessa pedra e, quase
perdendo a esperança, chorava
todos os dias.
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E bem certa estava ela, pois
passadas algumas horas, estava no
rio da sua terra.
Margarida Machado
Amélia Alves
7º A
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Ilustrações de:
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A velha e o pobre.
- Boa tarde! -
Disse ele.
-Boa tarde!!!
Quem é você? Nunca
o tinha visto antes!
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-Sou um pobre homem que não tem casa
nem dinheiro para se alimentar!!!
34
Ao
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E é então que o seu amigo fiel, o binóculo
falante, lhe responde:
-É isso!!! Tu és um génio!
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O Pobre, não perdeu tempo: mordeu a
maçã e pediu um desejo simples: ter uma casa.
Num instante, apareceu uma casa num lugar
onde só se ouvia os grilos a cantar.
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Já lá dentro, ia andando, quando pisou uma
chave. Sem demoras, apanhou-a logo e
prosseguiu caminho. Mais à frente, encontrou
uma vassoura que era a única coisa que
conseguia fazer com que o urso que guardava o
tesouro dormisse. Apanhou a vassoura e
continuou caminho.
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No fim do túnel havia uma porta aberta.
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Sem perder nem mais um segundo, pegou no
tesouro, enrolou-o no casaco, tirou a maçã do
bolso, mordeu-a e desejou ir para um lugar calmo
e sereno.
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Mais à frente encontrou uma ampulheta
que tinha mais um bilhete:“ Quem tocar nesta
ampulheta, vai abrir a porta de uma gruta e terá
cinco minutos para de lá sair deste lugar, senão,
nunca mais nenhuma magia o poderá libertar”. O
pobre, então, tocou na ampulheta, a porta abriu-
se, pegou nas coisas dele e começou a correr. E,
de repente, ei-lo na casa da velha!!
Embasb
acado,
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explicando a função de cada um. A velha, ao
ouvir tais coisas, ficou fascinada.
Margarida 7ºB
Ilustrações de:
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Em tempos que já lá vão, uma
cabra pastava num prado verde com
muitas tulipas vermelhas, enquanto o
sorrateiro lobo a espreitava com muita
curiosidade, desesperado de fome. Ora
um jovem príncipe da torre do seu
castelo, acompanhado pela sua irmã
Ana, a pequena princesa, observou
com o seu binóculo mágico, que o lobo
se preparava para trincar a pobre
cabra!!
C
o mo
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estava muito longe, calçou os seus
sapatos mágicos, pois estes iam para
onde ele quisesse, bastava estalar os
dedos.
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Mais aliviado por ter salvo a irmã,
meteu-se a
caminho. À
frente, encontrou
uma luz muito
misteriosa. Pegou
nela e descobriu
que, através
dela, podia ver
qualquer pessoa
que quisesse.
Então ele, de
imediato, pensou
no lobo e na
cabra. Logo os
localizou e
descobriu que se
tinham afastado
para a mata escura e sombria.
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através dele, se ouviu a cabra a pedir
ajuda. Depois, viu no cimo de uma
pedra uma ampulheta que podia
passar o tempo um pouco para a
frente e para trás.
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Ele viu a cabra a ir
na corrente e, com a
cana de pesca mágica,
lançou-a para a cabra.
Esta agarrou-se a ela
para saltar, mas a
corda não aguentou. O
lobo, ao ver que a
pobrezinha estava
indefesa na água,
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decidiu atacá-la. Mas o príncipe tirou a
espada e matou o lobo.
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Beatriz Mestre
Ana Bettencourt
7º A
Ilustrações de:
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Esperto, mas Pouco!
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Embora os dois amigos se sentissem um
pouco desconfiados, lá caíram na esparrela.
Então, o diabo ordenou-lhes que o seguissem, e o
cão e o burro assim o fizeram, pois estavam
debaixo da magia dele.
-Onde estamos?
Os
dois
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animais repararam no fumo que saía da chaminé
da sua casa, mas repararam também num casaco
e num par de botas que ali estava à porta da
moradia. Sem que o diabo reparasse, o cão
salpicão vestiu-as à pressa e entrou com o burro.
Ao
ver aquilo,
o burro
das couves
tremeu
de medo,
mas o
cão
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-Não tenhas medo, eu trouxe o casaco e as
botas.
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- Posso não vos comer mas não
sobreviverão!!!!- E apanhou-os quando estavam a
entrar em casa. É
que os coitados
não sabiam lá
muito bem como
utilizar aquele
objecto, e só
voltaram atrás do
tempo uns
segundos atrás…
O diabo
levou-os para um
túnel muito
escuro e, lá
dentro, estava
um terrível urso,
ansioso para os
comer. Foi então
que puxaram de
uma vassoura que ali se encontrava encostada (o
diabo era muito distraído) e decidiram enfrentar o
terrível monstro. As três criaturas lutaram,
lutaram, até que o urso caiu e nunca mais se
moveu.
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Vendo que tinham ganho a batalha,
montaram na vassoura e seguiram até ao fim do
túnel.
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começado e lá estava o diabo, com a maçã na
mão!
Tiago Palma, 7º B
Ilustrações de:
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