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No Século XXI, a popularização dos cargos tornou de certa forma fácil uma
pessoa comum, dotada apenas de inteligência conseguisse chegar à
carreira da magistratura e com este fenômeno nunca antes visto vieram
também à vulnerabilidade dos “intocáveis”. Toda esta gente que possui
PODER através de seus ofícios começaram a perceber que eles eram mais
parecidos com o povo e que a questão do “efêmero” já havia batido a sua
porta. Era preciso fazer compreender que esta concentração de “poder”
teria dia e hora certos para se encerrar e que todas estas pessoas voltariam
a serem pessoas comuns.
Como já disse Jose Marti, líder da libertação cubana: “o que brilha com luz
própria nada pode apagar”; o brilho de muitos magistrados não advém de
seus próprios conhecimentos e de suas aplicações nas ciências jurídicas,
eles brilham para a sociedade que os bajulam e através de prêmios sem
nenhuma importância, brindes e mimos; são pessoas vaidosas que cultivam
a parte mais medíocre do passado enganador.
Mas como eu costumo dizer da Polícia Rodoviária Federal que tinha a fama
de ser a mais corrupta polícia brasileira e que depois dos últimos concursos,
mais sérios e cheios desta gente jovem cheia de boas idéias e ações
práticas anticorrupção já dá exemplo de ser uma das mais atuantes e
notáveis; da mesma forma é que afirmo com toda autoridade: os jovens
juízes, aliados aos bons do passado ainda farão da justiça brasileira um
orgulho nacional, é uma questão de tempo.
Da mesma forma que confundir uma decisão séria e embasada na Lei com a
promoção de favorecimento; a Ministra Laurita Vaz do STJ, muito embora
tenha permitido a soltura dos acusados do Espírito Santo, agiu em
formalidade legal; da mesma forma que, pela primeira vez em muitos anos,
um espetáculo pirotécnico não foi deflagrado, com a prisão de gente tão
ilustre e respeitado; mostra maior disso foi à operação da PF que sequer foi
comentada, apesar de seu nome: NAUFRÁGIO.
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