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TPICO FRASAL
A ideia central do pargrafo
enunciada
atravs
do
perodo
denominado tpico frasal (tambm
chamado de frase-sntese ou perodo
tpico). Esse perodo orienta ou
governa o resto do pargrafo; dele
nascem outros perodos secundrios
ou perifricos; ele vai ser o roteiro do
escritor na construo do pargrafo;
ele o perodo mestre, que contm a
ENUMERAO
A televiso, apesar das crticas que
recebe, tem trazido muitos benefcios
s pessoas, tais como: informao,
por meio de noticirios que mostram
o que acontece de importante em
qualquer parte do mundo; diverso,
atravs de programas de
entretenimento (shows, competies
esportivas); cultura, por meio de
filmes, debates, cursos.
DESCRIO DE DETALHES
o
processo
tpico
do
desenvolvimento de um pargrafo
descritivo:
Era o casaro clssico das antigas
fazendas negreiras. Assobradado,
erguia-se em alicerces o muramento,
de pedra at meia altura e, dali em
diante, de pau-a-pique (...) porta da
entrada ia ter uma escadaria dupla,
DESENVOLVIMENTO POR
CONFRONTO
Embora a vida real no seja um jogo,
mas algo muito srio, o xadrez pode
ilustrar o fato de que, numa relao
entre pais e filhos, no se pode
planejar mais que uns poucos lances
adiante. No xadrez, cada jogada
depende da resposta anterior, pois
o jogador no pode seguir seu planos
sem considerar os contra-ataques do
adversrio, seno ser prontamente
DESENVOLVIDO POR
RAZES
As adivinhaes agradam
particularmente s crianas. Por que
isso acontece de maneira to
generalizada? Porque, mais ou
menos, representam a forma
concentrada, quase simblica, da
experincia infantil de conquista da
realidade. Para uma criana, o mundo
est cheio de objetos misteriosos, de
acontecimentos incompreensveis, de
DESENVOLVIMENTO POR
ANLISE
Quatro funes bsicas tm sido
atribudas aos meios de comunicao:
informar, divertir, persuadir e ensinar.
A primeira diz respeito difuso de
notcias, relatos e comentrios sobre
a realidade. A segunda atende
procura de distrao, de evaso, de
divertimento por parte do pblico. A
terceira procura persuadir o indivduo,
convenc-lo a adquirir certo produto.
POR EXEMPLIFICAO
A imaginao utpica e inerente ao
homem, sempre existiu e continuar
existindo. Sua presena uma
constante em diferentes momentos
histricos: nas sociedades primitivas,
sob a forma de lendas e crenas que
apontam para um lugar melhor; nas
formas do pensamento religioso que
falam de um paraso a alcanar; nas
teorias de filsofos e cientistas sociais