X CONGRESSO FENAM

Cleo Borges
Médico de Família e Comunidade
Diretor Clínico da Atenção Básica
Cuiabá-MT
Presidente da 
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(Associação Matogrossense dos Médicos de Família e Comunidade)
Diretor de Exercício Profissional da  
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ΠBuscar maior qualidade na durante o processo e nos resultados
da assistência prestada;
Œ Buscar remuneração justa (Tabela SUS e Tabelas de operadoras)
Œ Educação médica (maior habilidade do médico corresponde a
melhor uso dos serviços pelo paciente)/Educaçao Continuada...
Œ Participação (envolvimento do profissional na organização e
planejamento dos programas)
Œ Protocolos Clínicos
Œ Incentivos de pagamentos (pagamento prospectivo, prêmio por
desempenho e não castigo, etc.)
Œ Avaliação da efetividade e da eficiência do serviço para saber se é
apropriado (diminuir o uso desnecessário de serviços)
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u Fatores favorecendo a estabilidade e status:

[ PCCV
[ Salário justo
[ Pagamento por produção (indicadores, ...)
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u Fatores favorecendo a escolha e permanência na prática em
APS:
[ Oferecer capacitação em serviço/ especialização em serviço
(melhora dos indicadores)
[ Melhorar das estruturas de atendimento;incluindo
dimensionamento dos territórios por equipe

[ Qualificar a graduação conforme realidade SUS

[ Incentivar formação especializada/ excelência

[ Ampliar campo de prática, integrando assistência, gestão,

participação social e educação (28-32 horas ações assistenciais/
8-15 horas ações de gestão, de educação e de articulação social
± rever a obrigatoriedade das 40hs/semana de uma forma mista
ou mais produtiva)
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£Valorização ($) da especialidade

£Incentivos para regiões de difícil provimento.

£Mecanismos de seleção para graduação, com regulação da saída

da faculdade???(exército)

£Formas de pagamentos flexíveis e variados , particularizados

conforme arranjo local e/ou regional.

£Incentivos para produção quanti ± qualitativa

£Formas mistas de pagamento

P4P/ Assalariamento / Valorização e não a depreciação do
profissional conforme a melhora dos indicadores de saúde
local
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Para a gestão:
Lei de responsabilidade fiscal e
Lei de responsabilidade social

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 Número de Equipe de Saúde da Família por Unidade Básica de Saúde

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Fonte: CNES, abril/2009

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FONTE: SIAB ± Sistema de Informação da Atenção Básica

SCNES ± Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde
Situação de Implantação de Equipes de Saúde da Família, Saúde Bucal e
Agentes Comunitários de Saúde - BRASIL, MAIO/2010

Nº ESF ± 31.001
Nº MUNICÍPIOS - 5.269
ESF/ACS/SB
Nº ACS ± 238.051
Nº MUNICÍPIOS - 5.356
ESF/ACS
Nº ESB ± 19.609
Nº MUNICÍPIOS ± 4.767 ACS
SEM ESF, ACS E ESB

FONTE: SIAB ± Sistema de Informação da Atenção Básica

SCNES ± Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde
Evolução da População Coberta por Equipes de Saúde da Família
Implantadas - BRASIL
1998 1999 2000 2001

2002 2003 2004 2005

8C 87@C 7@@8C @8E@C E@988C

Evolução da População Coberta por Equipes de Saúde da Família
Implantadas - BRASIL

2006 2007 MAIO/2010

2008 2009

8C 87@C 7@@8C @8E@C E@988C

 Evolução do Número de Municípios com Equipes de Saúde da Família Implantadas
BRASIL - 1994 - MAIO/2010





 



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FONTE: SIAB ± Sistema de Informação da Atenção Básica
SCNES ± Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde
 Meta e Evolução do Número de Equipes de Saúde da Família Implantadas
BRASIL - 1994 - MAIO/2010

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FONTE: SIAB ± Sistema de Informação da Atenção Básica
SCNES ± Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde
 Evolução da População Coberta por Equipes de Saúde da Família Implantadas
BRASIL - 1994 - MAIO/2010
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FONTE: SIAB ± Sistema de Informação da Atenção Básica

SCNES ± Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde
lll.sbmfc.org.br