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Administrao Escola de
Clssica Relaes
Humanas
ADMINISTRAO PR-CIENTFICA
Urbanizao da sociedade:
Transferiu o local de trabalho do campo para as cidades
As fbricas eram construdas prximas as redes de transportes
O trabalhador imigrante localiza-se prximas as fbricas
ADMINISTRAO CLSSICA
Proletariado desprovido dos meios de produo, vende sua fora de trabalho para subsistir.
ADMINISTRAO CLSSICA
Funes do administrador
Prever: visualizar o futuro e traar plano de ao
Organizar: constituir organismo material e social
Comandar: dirigir e orientar as pessoas
Coordenar: unir, harmonizar todos os atos
Controlar: verificar se tudo ocorre de acordo com as regras estabelecidas e ordens
dadas
ADMINISTRAO CIENTFICA
TAYLORISMO
Frederick Taylor
Norte americano
Oferecer treinamento
1o princpio the one best way a melhor maneira de se executar uma operao.
3o princpio cooperar cordialmente com os trabalhadores minimizar a luta de classes dentro das
fbricas.
Diviso de trabalho
A HERANA DO TAYLORISMO
O tempo til
A eficincia
A maxima produtividade
Produo em massa:
Estoque de peas
ADMINISTRAO CIENTFICA
FORDISMO
HENRY FORD
Produo em massa:
Estoque de peas
A ESCOLA DE RELAES HUMANAS
ANTES:
Esperava-se que os sistemas perfeitos, bem ajustados e eficientes,
proporcionariam os resultados esperados.
Foi-se percebendo que o ser humano no totalmente controlvel
e previsvel.
O conceito que se tinha do ser humano e da ao humana foi
ficando complexo.
Voltaram-se os olhares para aspectos ligados afetividade e
motivao.
A ESCOLA DE RELAES HUMANAS
A Escola de Relaes Humanas abre espao para falar em motivao (segurana, afeto,
aprovao social, prestgio e autorrealizao)
O homem no poderia ser obrigado a realizar tarefas cujos fins desconhecesse. Deveria participar
na deciso que desse origem tarefa
Preferncia por liderana democrtica (em oposio fora e barganha)
CHIAVENATO, I. Introduo Teoria Geral da Administrao. 6. ed. rev. Rio de Janeiro: Campus,
2000. Cap. 5.
MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. de. Teoria Geral da Administrao. 3. ed. rev. So Paulo:
Cengage Learning, 2006. Cap. 2.
RAGO, L. M.; MOREIRA, E.F.P. O que taylorismo. So Paulo, Ed. Brasiliense, 2003.
SPECTOR, P. Psicologia nas organizaes. So Paulo, Saraiva, 2006.