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Alice Guy

Serpentine Dance
by Lina Esbrard, 1902
Vito Luis
Acconci Buñuel,
Pryings, 1971
Dali
Um Cão Andaluz, 1929
Suzanne
Valadon
França, 1865-1938

O quarto azul, 1923


Dorothea Jenny
Tanning Holzer
EUA, 1910-2012 EUA, 1950

Retrato de uma família, 1954 Ensaios inflamáveis, 1979-84


Valérie Belin
França, 1964

Diane Arbus
NYC, EUA, 1923-1971

Travesti em baile drag, 1970


Mannequins, 2003
Germaine
Dulac Marina
França, 1882-1942
Abramov

Iugoslávia, 1946

Artista deve ser bela, 1975

A concha e o clérigo, 1927


ORL
AN,
França, 1947
Hannah Wilke
EUA, 1940-1993

Através do grande vidro, 1976 O beijo da artista, 2009


Sigalit Landau Nil
rael, 1969
Yalter
Egito, 1938

Bambolê Farpado, 2000 A mulher sem cabeça ou


a dança do ventre, 1974
Niki de Saint Phalle
França, 1930 – EUA, 2002

Sonia
Andrade
Rio de Janeiro, 1935

Daddy, 1973

Sem título, 1977


Sanja
Iveković
Iugoslávia, 1949

Cortes pessoais, 1982


Pipilot
ti Rist
Suiça, 1962

I`m not the girl who misses much, 1986


BOMFIM, Rodrigo; OLIVEIRA, U. E. S. C. Hibridismo das linguagens audiovisuais: observações sobre
o cinema e o vídeo em interface com as culturas contemporâneas. 2011.

CARROLL, Noël. A filosofia do horror ou paradoxos do coração. Trad. Roberto Leal Ferreira.
Campinas: Papirus, 1999.

DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

GREINER, Christine. O corpo: pistas para estudos indisciplinares. Imprensa da Universidade de


Coimbra/Coimbra University Press, 2012.

MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

SANTAELLA, Lucia. Matrizes da linguagem e do pensamento: sonora, visual e verbal. São Paulo:

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