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Endereços da Internet
www.apq.pt (Associação Portuguesa para a Qualidade)
www.aec.es (Associación Española para a Calidad)
www.ipq.pt (instituto Português da Qualidade)
www.qnet.pt (sítio nacional de informação sobre Qualidade)
www.asq.org (American Society for Quality)
www.iso.ch (Internacional Organization for Standardization)
www.efqm.org (European Foundation for Quality )
www.fundbeq.org (Fundación Iberroamericana para la Calidad)
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Pilares Básicos da Qualidade
Essas características impõem a necessidade
da elaboração de um planeamento de
actividades de qualidade inerentes a esse
processo, assim como a constituição de um
comité gestor responsável. Organizar metas,
alinhar culturas e proporcionar indicadores
de sucesso são apenas alguns dos itens que
devem integrar todo o processo de
construção de um programa de qualidade.
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Gestão da Qualidade
4
Gestão da Qualidade
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Gestão da Qualidade
Presentemente o consumidor é cada vez
mais sensível à qualidade e ao preço
simultaneamente, então já não temos
uma equação simplesmente de uma
variável, preço OU qualidade, mas de
duas variáveis preço E qualidade.
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Gestão da Qualidade
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Gestão da Qualidade
Termo Qualidade
- Qualidade de um produto
- Qualidade de um serviço
- Qualidade de ensino
- Qualidade de vida
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Gestão da Qualidade
Pontos de vista do conceito da Qualidade:
• Centrado na Produção
• Centrado no Cliente
• Centrado no Produto
• Centrado no Valor
• Centrado na Excelência
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Gestão da Qualidade
A qualidade pode ser definida sobre
várias perspectivas:
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Definição da Qualidade
Qualidade de um produto/serviço “é
um conjunto de características de
utilidade aparência desempenho,
durabilidade, etc.., a ele atribuído
por um observador (cliente)”
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A Importância da Qualidade
• A Qualidade não se regateia
• A Qualidade está sempre presente
• A Qualidade leva a aumentos de produtividade
• A Qualidade leva a um melhor desempenho no
mercado
• A Qualidade significa aumento dos desempenho
do negócio
• Os Custos da não-Qualidade são elevados
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Características da Qualidade
Consumidor
– Características funcionais
– Preço
– Aparência estética
Produtor
– Característica Técnicas
– Garantia da Qualidade
– Assistência Técnica
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Características da Qualidade
-A Qualidade tem que ser quantificada, por
forma a ser controlada e gerida
-Especificações da Qualidade
–Qualidade na concepção: o projecto deve
incorporar as necessidades e expectativas
do consumidor
–Qualidade do fabrico/prestação do
serviço: grau de conformidade do
produto/serviço com as especificações 21
Características da Qualidade
Especificações da Qualidade
– Qualidade na utilização: medida de
desempenho do produto/serviço relativamente
às expectativas do consumidor
– Qualidade relacional: medida da eficácia dos
contactos com os clientes (internos e externos)
-A Qualidade começa com a identificação das
necessidades do utilizador, antes do fabrico do
produto ou da prestação do serviço
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Características da Qualidade
Principais problemas da Qualidade causados
pelas fases anteriores ao fabrico/prestação
do serviço:
–Identificação incorrecta das necessidades
do consumidor;
–Especificações mal elaboradas;
–Necessidade de alterar ferramentas ou
equipamentos por erros decorrentes da
concepção.
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Ciclo da Qualidade
Expressão
Concepção do Especificações
funcional da
produto /serviço técnicas
necessidade
Processo de
Identificação prestação do
Marketing
das necessidades serviço/processo
de fabrico
Análise de
desempenho do
produto/serviço Avaliação Avaliação
e interna pelo cliente
acções e melhoria
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Gestão pela Qualidade Total
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Gestão pela Qualidade Total
• A estratégia implica a mobilização de todos
os recursos da empresa, visando atingir os
objectivos a longo prazo. Os responsáveis
devem incluir no seu planeamento
estratégico a implementação da gestão da
qualidade como maneira de criar valor para
o cliente, atrair e controlar recursos de
maneira contínua e não pontual.
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Gestão pela Qualidade Total
• A proposta da gestão da qualidade
total nas organizações desportivas é
uma opção estratégica para
assegurar o cuidado em aumentar a
base de praticantes, tendo em
atenção os interesses do praticante,
da família e da sociedade.
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Gestão pela Qualidade Total
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Gestão pela Qualidade Total
3-O custo da Qualidade
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Gestão pela Qualidade Total
4-Padrões de Competição
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Gestão pela Qualidade Total
7- Elementos de Auto-Gestão
Maior responsabilidade pessoal para
satisfazer as exigências dos clientes
internos e externos
Com a responsabilização procura-se que
os membros da organização se esforcem
pela melhoria contínua
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Gestão pela Qualidade Total
8- Gestores como modelos
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Gestão pela Qualidade Total
9- Reconhecimento e Recompensa
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Princípios indispensáveis no caminho da Qualidade
- Síntese
1- A vontade, o envolvimento, o exemplo da
Direcção
2- A adesão de todo o pessoal
3-A melhoria da Qualidade pela prevenção dos
defeitos
4-A medição da Qualidade
5-Os cinco zeros Olímpicos ( zero stock, zero defeitos,
zero papeis, zero atrasos, zero avarias
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Gestão pela Qualidade Total
Forma de gerir as empresas que visa atingir:
• A Satisfação do Cliente
• O Bem Estar dos Funcionários
• A Rentabilidade da Empresa a Longo Prazo
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Plano de Aplicação das Técnicas
Alargamento Auditoria e
Definição do Intervenção
Diagnóstico do relançamento
projecto piloto
programa do programa
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Gestão pela Qualidade Total
-Factores:
– Internacionalização dos mercados
– Aumento da competitividade
– Aumento da exigência dos consumidores
-Consequências:
– Redução de custos
– Aumento da qualidade e produtividade
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Gestão pela Qualidade Total Metodologia
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Gestão pela Qualidade Total
• A estratégia a seguir deve emergir de alguns
conceitos fundamentais, embora diferentes autores
e organizações possam enfatizá-los de forma
diferente
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Gestão pela Qualidade Total
Filosofia de gestão extensível a todos os processos
de uma organização por forma a não só assegurar,
como também exceder as expectativas dos
clientes (tanto internos como externos).
Implica uma melhoria contínua do desempenho e
a redução do desperdício em todas as actividades
do negócio.
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Gestão pela Qualidade Total
• Processo: conjunto de actividades, bem definidas, que
transformam um determinado “input” num “output”,
com valor acrescentado para o cliente
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Factores de Sucesso
• Envolvimento sério por parte da gestão da topo
em relação à melhoria contínua da qualidade e
do desempenho da organização;
• Adopção de uma filosofia de gestão que envolve
todos os clientes e colaboradores da organização
(clientes externos e internos, fornecedores,
accionistas, sociedade em geral);
• Comunicação a todos os níveis;
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Sistema Português da Qualidade
Sistema Português da Qualidade
-Sistema Nacional de Gestão da Qualidade (1983)
-Sistema Português da Qualidade (1993), com três
subsistemas: metrologia, normalização e qualificação
-Criação do Observatório da Qualidade e dos Conselhos
Sectoriais e Regionais da Qualidade (2002)
-O SPQ é coordenado pelo denominado Organismo
Nacional Coordenador (ONC-SPQ). Este organismo é o
IPQ (Instituto Português da Qualidade)
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Entidades que Integram o SPQ
-Conselho Nacional da Qualidade
-Observatório da Qualidade
-Organismo Coordenador do SPQ
-Conselhos Sectoriais da Qualidade
-Conselhos Regionais da Qualidade
-Organismos Nacionais de Normalização, Acreditação e Metrologia,
e ainda as entidades qualificadas no âmbito dos subsistemas de
Normalização, Qualificação e Metrologia
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Factores de Sucesso
• Descentralização do poder e promoção do
trabalho em grupo, com a criação de equipas
pluridisciplinares autónomas e devidamente
responsabilizadas;
• Adopção de uma estratégia de prevenção em
detrimento da detecção de problemas
(desenvolvimento de processos e produtos /
serviços “robustos”, com um mínimo de
variabilidade);
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Factores de Sucesso
• Acções de formação em todos os níveis da
organização;
• Medição do desempenho em todas as actividades
por aplicação de técnicas/métodos mensuráveis;
• Utilização adequada da tecnologia
• Constituição e operacionalização de uma
estrutura dedicada à qualidade.
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Benefícios
• Satisfação dos clientes (internos e externos);
• Atitudes positivas por parte de todos os
colaboradores;
• Comunicação efectiva;
• Melhoria contínua em todos os produtos e
processos;
• Eliminação do desperdício.
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Ferramentas e Metodologias para o
Controlo e Melhorias da
Qualidade
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Ferramentas e Metodologias para o Controlo e
Melhorias da Qualidade
Um indicador de qualidade para cumprir a sua missão, deve preencher
as seguintes:
- Deve definir de forma precisa a natureza das necessidades do cliente
e a sua insatisfação
- Ser significativo
- Ser motivante
- Ser fácil de implantar e de acompanhar
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Avaliação do nível de Qualidade
Indicadores de Gestão
Centrados sobre a eficiência económica e comercial
- Quando produzir o nosso serviço?
- Em quanto tempo?
- Com que meios?
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Avaliação do nível de Qualidade
Indicadores de Qualidade
1- Ligados ao grau de satisfação do cliente
2- Centrados sob valores visíveis pelos clientes
-Quantos são os clientes satisfeitos?
-Quantos são os clientes insatisfeitos?
-Quais são os domínios da insatisfação?
-Quais são os domínios de não satisfação?
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Indicadores de Qualidade
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Equipas de Projecto de Melhoria da Qualidade -
EPMQ
Servem para analisar problemas e apresentar
soluções que visam, melhorar e satisfazer as
necessidades dos clientes
A sua composição de ter 6 a 8 membros e utilizam
técnicas para facilitar a produção de ideias em
Gestão da Qualidade, sendo uma das técnicas o
“Brainstorming” (tempestade de ideias)
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Tempestade de Ideias (Brain Storming)
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Tempestade de Ideias
Por quê utilizar
– Para produzir muitas ideias diferentes num curto
intervalo de tempo;
– Para gerar ideias criativas;
– Para aumentar a cumplicidade nos membros do grupo;
– Para estimular e obter ideias de fontes distintas.
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Tempestade de Ideias
Quando utilizar
– Na identificação de oportunidades de melhoria;
– Na identificação de causas. Exemplo: diagrama causa-
efeito, AMFE, etc.
– Na identificação dos intervenientes de um processo;
– Na identificação de problemas de um processo;
– Na identificação de fontes de variação.
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Tempestade de Ideias
Como utilizar
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Tempestade de Ideias
Variações
1. Durante um período de tempo determinado (5 a 10
minutos) solicite a cada membro do grupo que descreva
uma lista de ideias numa folha de papel. Reuna o grupo
de seguida e peça a cada membro que leia, na sua vez,
em voz alta uma ideia;
2. Solicite inicialmente apenas soluções mínimas ou
parciais. A seguir peça soluções não realistas, extremas,
radicais. Tente de seguida combinar as ideias resultantes
para obter alternativas razoáveis.
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Tempestade de Ideias
– Tente evitar qualquer tipo de avaliação, incluindo
comentários do tipo “excelente ideia”, pois isso implica
que uma ideia que não mereça o mesmo comentário é
medíocre;
– Quanto mais ideias melhor. Há estudos que
demonstram que existe uma relação directa entre o
número de ideias geradas e a quantidade de ideias
válidas;
– Pratique “autostop”. Construa sobre as ideias dos
outros;
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Tempestade de Ideias
Outras considerações
– Esta ferramenta tem como objectivo pôr as pessoas a
pensar sobre um problema, tentar arranjar uma lista
variada de possibilidades que se utilizará como ponto
de partida;
– Não seja crítico. Os risos, os comentários irónicos, etc.
podem levar a que os membros do grupo analisem
bem as ideias antes de as expor, o que terá
consequências na criatividade;
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Tempestade de Ideias
– Leve as pessoas a falar com rapidez, à medida que as
ideias surjam na sua mente. O registo de ideias não
deve empatar o processo. Se for necessário deve haver
mais do que um anotador;
– Não seja convencional nas suas ideias, quanto mais
loucas melhor. As ideias loucas podem levar a ideias
muito criativas;
– Mantenha todas as ideias visíveis. Caso o quadro fique
totalmente preenchido, escreva mais ideias em folhas
de papel de grandes dimensões, de modo a que sejam
visíveis por todos.
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Técnicas ao Serviço da Qualidade - Ferramentas
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Objectivos da Ferramentas da Qualidade
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Técnicas ao Serviço da Qualidade
Actividade Instrumento
Recolha de dados Folha de colheita de dados
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Registo e Análise de Dados
É simplesmente um formulário, fácil de entender, cujo preenchimento
permite responder à seguinte questão: “Quantas vezes certos
acontecimentos se verificam?”
Adequado: Quando é necessário recolher dados com o objectivo de
começar a detectar padrões de comportamento.
Recomendações: Garanta que todas as observações/amostras são o
mais possível aleatórias;
Garanta que o processo de amostragem é eficiente de forma a que
haja tempo de o realizar.
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Registo e Análise de Dados
Há sempre um formulário(folha de colheita de dados), no
qual um conjunto de dados pode ser sistematicamente
registado de maneira ordenada e uniforme, permitindo
rápida interpretação de resultados.
Utilizada para colheita de dados visando identificar e
Quantificar problemas ou oportunidades de melhoria.
Ajuda a transformar “opiniões” em “factos”
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Folha de Registo de Defeitos
Mês
Defeito
Janeiro Fevereiro Março Total
B II I III 6
Total 13 9 13 35
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Usar as folhas de verificação para
-Tornar os dados fáceis de obter e de utilizar
-Dispor os dados de uma forma organizada
-Verificar a distribuição do processo: colheita de dados de amostra
-Verificar problemas: saber que tipo de problema a qual a sua
frequência
-Verificar as causas dos problemas
-Investigar aspectos do problema. Determinar o período em que
ocorre o problema.
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Histograma
Representação gráfica de uma distribuição de
frequência ou série de distribuições quantitativas
por meio de rectângulos justapostos, onde a
largura da barra representa o intervalo de classe
da variável e a altura corresponde à frequência de
ocorrência daquele valor.
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Histograma
É muito útil na representação gráfica da frequência
com que certos acontecimentos se verificam
O número de classes determina a forma como o
padrão de comportamentos se torna visível
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Histograma
Análise
– Tendência central: os dados agrupados mostram estar
à volta de um determinado valor. Em distribuições
simétricas este valor central será, aproximadamente, o
valor médio desses dados.
– Variabilidade: se o histograma é mais “aberto” os
dados apresentam uma maior variabilidade, caso
contrário os dados apresentam uma menor
variabilidade;
– Forma: simetria, nº picos, características das barras do
gráfico.
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Histograma - Tabela de Frequências
• Agrupamento dos dados por classes,
determinando a frequência absoluta por classe
(fai);
• Determinação do ponto médio de cada classe
(mi);
• Construção de uma tabela do tipo:
Classe mi fai fri Fri
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Histograma
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Histograma
1. Tendência central – à volta de que valores estão
os dados agrupados
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Histograma
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Histograma
2. Variabilidade – a dispersão dos dados
relativamente ao valor central
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Histograma
3. Forma – simetria, um ou mais picos,
características das barras.
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Histograma
Uniforme Truncado
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Histograma
• Outras considerações
– Ferramenta muito visual;
– Sensível e poderosa;
– Resumo de forma rápida grande quantidade de
informação;
– Não pode avaliar a estabilidade dos processos;
– Não é sensível à variável tempo;
– Necessita de uma grande quantidade de dados para
poder ser conclusiva;
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Diagrama de Pareto
É um método gráfico de representação de dados por ordem de
grandeza, importância e prioridade.
Pareto afirma que 80% das dificuldades vêm de 20% dos problemas.
É uma abordagem estatística usada em classificações de causas
atribuíveis a defeitos, custos, etc., de acordo com a frequência de
ocorrência.
Demonstra que, em muitos casos, a maioria das não-conformidades e
os seus custos são originados de um número relativamente
pequeno de causas
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Diagrama de Pareto
– Registar as categorias da esquerda para a direita, no
eixo horizontal por ordem decrescente de frequência
ou custo. Se houver categorias com muito menos
ocorrências que as restantes, podem agrupar-se na
categoria “outros” que se situará na extrema direita do
eixo horizontal;
– Classificar, em função das frequências acumuladas, as
categorias por conjuntos com diferentes prioridades de
intervenção (A, B e C).
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Diagrama de Pareto
Este diagrama está baseado no princípio de Pareto: 80%
dos problemas provêm de 20% das causas;
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Diagrama de Pareto
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Diagrama de Pareto
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Diagrama de Causa e efeito
(Ishikawa ou espinha de peixe)
Técnica visual que interliga os resultados (efeitos) com os
factores (causas), propiciando uma visualização prática
das variáveis (causas-raízes), que afetam um processo
analisado ou um problema. As causas são divididas em
“famílias”.
Têm o objectivo de representar a relação entre certos
“efeitos” e todas as possíveis “causas” que o influenciam
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Diagrama de Causa e Efeito
– Distribuir as causas por categorias principais. Exemplo:
• Processo produtivo: mão de obra, meio ambiente, métodos,
metrologia, máquinas e materiais;
• Administração: mão de obra, meio ambiente, políticas e
procedimentos;
– Cada causa poderá ter uma ou mais sub-causas
relacionadas;
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Diagrama de Causa e Efeito
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Diagrama de Causa e Efeito
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Diagrama de Dispersão
“ O diagrama de dispersão permite identificar o grau
de relacionamento entre duas variáveis
consideradas numa análise, ou seja, é útil para
estabelecer associações, se existir, entre dois
parâmetros ou dois factores” Oakland (1994)
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Diagrama de Dispersão
Usado para estudar a existência de uma possível relação
entre variáveis
Quando é necessário representar o que acontece com uma
variável, quando a outra variável muda, com o objectivo
de testar a teoria de que as duas variáveis estão
relacionadas
Uma relação negativa é tão importante como uma relação
positiva
X está Relacionado com Y
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Diagrama de Dispersão
Como utilizar
-Recolher os dados correspondentes às duas variáveis
sobre as quais se suspeita haver relação;
-Traçar os eixos horizontal e vertical do diagrama de
dispersão;
-Atribuir nomes aos eixos. A variável que é considerada
como possível “causa” é colocada no eixo horizontal e
a variável “efeito” é colocada no eixo vertical. Exemplo
de causa: atraso no trabalho. Exemplo de efeito:
índice de erros
-Representar graficamente os pares de dados no
diagrama. 101
Diagrama de Dispersão
Interpretação
– O agregado dos pontos e a sua direcção dá-nos
informação sobre o tipo de relação existente e a força
dessa relação. Caso o aumento de uma variável tenha
como consequência o aumento da outra, temos uma
correlação positiva; caso contrário (o aumento de uma
variável provocar a diminuição da outra) temos uma
correlação negativa. Quanto mais se aproximar o
conjunto de pontos a uma linha, mais forte será a
correlação entre as duas variáveis.
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Diagrama de Dispersão
Sem correlação
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Diagrama de Dispersão
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Fluxograma
Por quê utilizar
-Para melhorar o entendimento de todos de um processo
-Para standardizar o documentar os processos
-Para identificar fontes de variação dos processos
-Para gerar ideias face à melhoria dos processos
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Fluxograma
Como utilizar
-Definir o processo que se deseja representar. Escreva-o
por escrito num cartão e coloque-o na parte superior
da superfície de trabalho;
-Discutir e acordar quais as fronteiras do processo:
• Onde começa;
• O que inclui;
• Onde termina.
E o nível de detalhe;
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Fluxograma
Símbolo Significado Exemplo
Processo Desenhar uma peça
Decisão Aceitar?
Inspecção Auditoria
Direcção do fluxo
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Fluxograma
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Cartas (gráficos) de Controlo
O principal objectivo é a detecção rápida de
ocorrências das causas especiais e de desvios. De
forma a que as respectivas acções correctivas
possam ser implementadas antes de se
produzirem mais unidades não conformes
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Cartas (gráficos) de Controlo
Uma carta de controlo é um gráfico com linhas
limites para mostrar o intervalo aceitável da
qualidade. É bastante útil para detectar situações
anormais em processos de produção. São usadas
para ilustrar ao longo do tempo os resultados
observados e determinar, se um processo está
próximo à média ou entre os limites de controlo
superior e inferior
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