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Universidade Federal do Pará

Campus Universitário de Bragança


Disciplina: Literatura Brasileira: Romantismo
e Realismo
Professora Msc.: Alessandra Conde

Equipe:

Antonio Marcos Fonseca Ribeiro


Eniziane Ferreira Pinheiro
Maria Anuciação Santiago da Costa
Rosana Amorim Gomes
Zilcléia da Silva Feitosa
Interpretando a obra Frei luís de Sousa de
Almeida Garrett
Romantismo em Portugal
 Sentimentalidade

 Subjetividade

 Poder de imaginação

 Cristianismo
João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett

(1799-1854)
O teatro caracteriza-se por sua
ambigüidade, por hibridismo que deve ser
levado em conta sempre que analisarmos
uma peça.

O teatro e as demais artes


 Representabilidade
 Comédia e tragédia
 Estrutura

Componentes fundamentais de uma peça:


 Micro análise e macro análise
 As personagens
 Situação dramática
 O pensamento
“A verdade é que buscamos distração na
leitura de uma peça, mas ao mesmo
tempo saber como seu autor concebe o
mundo e os homens pois o seu modo de
ver nos ensina a ver melhor a nós
próprios e a realidade circundante.“
D. Manuel Coutinho de Souza
(protagonista): herói romântico; filho de
Lopo de Souza Coutinho; segundo esposo
de D. Madalena; fidalgo honrado e religioso;

D. Madalena de Vilhena: foi esposa de D.


João de Portugal; mulher recatada, virtuosa,
cristã, dada a presságios; converte-se
também à vida religiosa
D. João de Portugal: Primeiro marido de
D. Madalena que desapareceu na guerra e
foi substituído por D. Manuel.

Maria de Noronha: filha do segundo


casamento de D. Madalena; apresenta-se
como menina pura, inteligente, porém
doente, e morre no final da peça.

Telmo Paes: escudeiro que ajudou a criar


D. Manuel, e antigo amigo da família.
ESPIRITUALISMO:
 Sebastianismo
Sonhos de Maria
A vida religiosa de D. Madalena

SUBJETIVIDADE:
A valorização do personagem “o eu”

DESCRIÇÃO:
De personagens e ambiente
Pessimismo
“ _ Meu adorado esposo, não te deites a
perder, não te arrebates. Que farás tu contra
esses poderosos? ”
“Crê – me que to juro na presença de Deus; a
nossa união,….

“…não entremos com teus agouros e profecias


do costume: são sempre de
aterrar…Deixemo-nos de futuros…”
“...agora não lhe sai da cabeça que a perda
do retrato é prognóstico fatal de outra
perda maior, que está perto, de alguma
desgraça inesperada, mas certa, que a tem
de separar de meu pai.”
“...peço te vida,vida,vida...para ela
vida para minha filha!”
“_ Se Deus quisera que não
acordasse!”.
“– Vamos; eu ainda não me intendo bem claro
com esta desgraça. Dize-me, fala-me a
verdade: minha mulher...– minha mulher!
com que boca pronuncio eu ainda estas
palavras! – D. Madalena o que sabe?”
“Mas neste tempo não há de fiar no
Tejo: dum instante para o outro
levanta-se um nortada... e então
aqui o pontal de Cacilhas! Que ele é
tão bom mareante...”
“– Madalena... senhora! Todas estas
coisas são já indignas de nós. Até ontem,
a nossa desculpa, para com Deus e
para com os homens, estava na boa-fé e
seguridade de nossas consciências. Essa
acabou. Para nós já não há senão estas
mortalhas (tomando os hábitos de cima
da banca) e a sepultura dum claustro.”
Morte
A morte como solução dos conflitos:
 A morte física de Maria
 A morte simbólica de Madalena e de
Manuel
 A morte simbólica de D. João de Portugal
 A morte psicológica de Telmo.
Conclusão

O amor condicionado ao meio


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 MOISÉS, Massaud, 1928 . A criação literária: Poesia. 16


ed. São Paulo, Cultrix, 2003
 MOISÉS, Massaud, 1928. A literatura portuguesa através
dos textos. 30 ed. São Paulo, Cultrix, 2006

REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS:

 Disponível em:
 http://www.arqnet.pt em 28/02/2012
 http://www.angelfire.com em 28/02/2012

 http://web.portoeditora.pt em 26/02/2012

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