Base de Fundo Do

Workshop
Gestão estratégica:
Como transformar ações localizadas
em resultados para a organização
Arthur Silveira Lima

Frederico Souza Picorelli Assis
Sumário
O que é Estratégia?
Motivação
Gestão Estratégica
Planejamento Estratégico
Avaliação das estratégias
Implantação
Principais dificuldades
Conclusão
www.maisconsultoria.com.br
O que é Estratégia ?
Estratégia
Estratégia segundo Sun Tzu :
"A estratégia sem tática é o caminho mais lento

para a vitória. Tática sem estratégia é o ruído
antes da derrota."
Motivação
Visão do Futuro
“Meu interesse está no
futuro porque é lá que
vou passar o resto da
minha vida”
Charles Kettering
Visão Estratégica
Futuro
“Ser reconhecida em Juiz de Fora, até 2013,
pelos resultados proporcionados nos serviços
prestados.”
– Satisfação do projeto
– Fidelização de Clientes
– Quantidade de capacitação
– Desenvolvimento de Pessoas
– Número de pessoas em projeto
– Levantamento de Resultados
Diferença entre Gestão
Estratégica e Planejamento
Estratégico
Princípios Organizacionais
Análise
– Ambiente Externo
• Empresas buscam soluções e resultados rápidos
– Ambiente Interno
• Serviços não são bem formatados para
o mercado
Elaboração da estratégia
Formulação de objetivos
Indicadores, metas e planos de ação
Gerenciar a Estratégia
– Antecipar as mudanças
– Assegurar a sobrevivência
Envolvimento da alta direção
Comunicação
– Envolvimento de todos
– Alinhamento
Diagnóstico Estratégico
Prontidão Estratégica
Direcionamento Estratégico
Vigilância Estratégica
Planejar ou Gerenciar
Metáfora médica
– Autodiagnóstico
– Falsas impressões
Avaliação estratégica
Como estão:
– A competitividade da organização?
• Outras organizações com muitos projetos e a Mais sem
projetos
– O portfólio de serviços ou produtos?
• Serviços não estavam adaptados ao mercado
– A flexibilidade e o grau de vulnerabilidade?
• Serviços fechados, não atendendo a real necessidade do
cliente
Avaliação estratégica
– Os recursos estratégicos estão assegurados?

• Recursos disponíveis
– Os processos de desenvolvimento e de inovação?
• Não existentes
• Grupo de Estudos
– A estrutura de poder e de liderança?
• Falta de treinamentos de liderança
Aplicação do Diagnóstico
Planejamento Estratégico BSC
– Participativo
– Reformulação trienal
– Revisão anual
Análise SWOT
Dificuldades
Analisar as causas e não as soluções
Falta de experiência na análise
Metáfora médica
– Médico analisa a condição
Análise das condições da organização
– Foco na capacidade de resolução
Envolvimento e Disponibilidade
– Direção com foco no futuro
– Recursos
Atenção às mudanças
– Obstáculos institucionais
• ISO 9001:2008
– Estatuários
– Culturais
• Flexibilidade da EJ
• Inserção do curso de Estatística
• Cultura de Inovação
– Comunicação interna
• Disseminação do PE
Aplicação na Mais
Discussões em diretoria
Sabatinas
Co-gestão
Diretor de operações
– Planos de Ação, análise crítica
Feita de forma intuitiva
Experiência
Dificuldades
Identificar as barreiras, coisas novas
Depende muito da intuição
Pouca experiência dos membros
Falta de uma formalização da cultura

– Departamento de Engenharia de Produção
Seleciona as prioridades
– Gravidade do problema
– Custo X Benefício
– Estratégias da empresa
– Necessidade de capacitação
• Planejamento anual de treinamentos
• Cursos de liderança
– Adequação do Portfólio
– Plano de Marketing
– Retenção de clientes
– Flexibilidade
– Fornecedores
– Exemplo: 7.3
Sequência lógica dos planos
Aplicação na Mais
Inicio do ano
– Alinhamento de todos os planos dos diretores
– Definição de prioridades
Reavaliação de ações
– Relatório mensal
– Análise Crítica
Missão de cada departamento
Aplicação na Mais
Comunicação
– Apresentação processo Trainee
– Cobrado no processo Trainee
– Repasses em Reunião Geral
Ações Preventivas e Corretivas
Falta de alinhamento dos departamentos
Dificuldades
Definição do que é mais importante para a

empresa
Foco nas ações

– Maior Custo X Benefício
Observar
Acompanhar
Questionar
Vasculhar o Horizonte
– TEMPO
– ESPAÇO
Aplicação na Mais
DIRETOR DE OPERAÇÕES
– Acompanha os planos de ação
– Verifica a efetividade
Reuniões de diretoria
Apresentação do meio e no final da gestão dos
indicadores parciais
Dificuldades
Os resultados não estavam sendo alcançados
– Os problemas não estavam sendo identificados
corretamente
– Análise Crítica
Alta rotatividade
– Departamentos
Análise Crítica
– Identificar a causa raiz do problema
– Começou a ser feita em 2009
Aplicação na Mais
Ameaças e oportunidades, reavaliadas

semestralmente
Reconhecimento de metas
Ciclo
Continua no ciclo
Refaz
– Diagnóstico Estratégico
– Prontidão Estratégica
– Direcionamento Estratégico
– Vigilância Estratégica
Ciclo
Reavaliação do PE
– 2010
– Reformulação da Missão
• Muito idealizada
Divisão em camadas
Conclusão
Conclusão
O Planejamento Estratégico deve estar

alinhando com a Gestão Estratégica
Sempre serão necessárias mudanças e
reavaliações
Os problemas devem ser priorizados e
discutidos se são factíveis de resolução
É um ciclo contínuo
“Se queremos que tudo
permaneça como está...
... é preciso que tudo mude”
Giuseppe di Lampedusa em
“O Leopardo”
Dúvidas?
Obrigado!
Contatos
Mais Consultoria
(32) 2102-3447
maisconsultoria@maisconsultoria.com.br
sac@maisconsultoria.com.br

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Estratégia segundo Sun Tzu :

"A estratégia sem tática é o caminho mais lento

Indicadores, metas e planos de ação

– Os recursos estratégicos estão assegurados?

Analisar as causas e não as soluções

Falta de experiência na análise

Identificar as barreiras, coisas novas

Depende muito da intuição

Pouca experiência dos membros

Falta de uma formalização da cultura

Missão de cada departamento

Falta de alinhamento dos departamentos

Definição do que é mais importante para a

Foco nas ações

Ameaças e oportunidades, reavaliadas

O Planejamento Estratégico deve estar

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