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Tema II | Eu

1. A COGNIÇÃO

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1. Considera as imagens.

Imagem 1 - Cartaz criado em 2007 pela agência Imagem 2 - Cartaz criado em 2007 pela agência
norte-americana Blattner Brunner para o Shootz francesa Callegari Berville Grey para a marca de
Cafe & Billiards. dentífricos Sensodyne.

1.1. Relaciona justificadamente cada uma das imagens com pelo menos uma das leis da perceção ou
princípios de agrupamento da gestalt ou teoria da forma.

Cenário de resposta:
1.1. As duas imagens encaminham-nos para a lei da proximidade: elementos próximos tendem a ser
reunidos na mesma configuração (no primeiro caso, as bolas de bilhar formam conjuntamente uma
caneca de cerveja e, no segundo caso, os capacetes lembram-nos um par de maxilares com os
respetivos dentes). Subjacente ao exemplo da imagem 2 temos também a lei ou princípio continuidade.
Organizamos os itens de forma a reduzir as mudanças abruptas entre eles, pelo que tenderemos a
perceber uma linha curva contínua, que interpretamos como sendo um par de maxilares com os
respetivos dentes.

p. 92
Objetivo: Constatar a falibilidade da memória.
Passo 1. O professor lê, em voz alta e pausadamente, A História do Leão.
Passo 2. Os alunos reescrevem, de memória, A História do Leão.
Passo 3. A História do Leão é distribuída à turma.
Passo 4. Cada aluno assinala, no seu texto, os itens esquecidos, retirados da ordem, adulterados ou
criados.
Passo 5. Debatem-se os resultados.

A história do Leão
1. Um leão
2. De nome Sultão
3. Fugiu da jaula
4. Através de uma porta mal fechada
5. Por um guarda negligente
6. A multidão de visitantes
7. Numerosa nesse domingo
8. Foge em direção aos prédios vizinhos
9. Uma mulher
10. Vestida de azul
11. Que tinha ao seu colo uma criança
12. De 1 ano
13. Deixa-a cair
14. O leão agarra-a
15. A mulher chora
16. Vai atrás dele
17. Suplica-lhe que lhe devolva a criança
18. O animal olha-a
19. Longamente
20. Fixamente
21. E por fim larga a criança
22. Sem lhe ter feito qualquer mal

p. 102
1. Considera o exemplo.
Alguns investigadores liderados pelo psicólogo John Garcia, partindo
dos princípios do condicionamento clássico, tentaram provar que
era possível aplicar a receita a contextos reais para resolver, por
exemplo, problemas dos produtores de ovelhas. A ideia era gerar
uma resposta aversiva em coiotes, levando-os a deixar de atacar as
ovelhas dos rebanhos. Como? Deixaram hambúrgueres de ovelha
envenenados espalhados pelas propriedades. Quando os coiotes
comeram a carne envenenada ficaram doentes, vomitaram e
desenvolveram uma resposta aversiva às ovelhas. Resultado: não só foi possível reduzir os ataques de
coiotes em quase cinquenta por cento como se conseguiu que, mesmo que uma ovelha estivesse presa
numa jaula partilhada com um coiote, este não se aproximasse. No entanto, os produtores não
gostaram da ideia de ter de alimentar os coiotes para produzir as respostas desejadas, mesmo que fosse
com carne de ovelha envenenada. Tendo abandonado a experiência, regressou o problema inicial: os
coiotes voltaram a atacar as ovelhas. Afinal, a comida já não os deixava doentes. Só raramente se via
um coiote ao longe que, depois de se aproximar, se recordava de ter estado doente e voltava a afastar-
se.

GERRIG, R. J. e ZIMBARDO, P. G. (2005). A Psicologia e a Vida, p. 247.


Porto Alegre: Artes Médicas. Adaptado.

1.1. Com base no texto, explica (passo a passo) o processo de condicionamento clássico.

Cenário de resposta
Os especialistas pretendiam gerar uma resposta aversiva em coiotes, levando-os a deixar de atacar as ovelhas. Para
tal, recorreram ao condicionamento clássico. Nesta forma de aprendizagem, antes do condicionamento, um estímulo
incondicionado dá lugar a uma resposta incondicionada. Esta relação entre estímulo e resposta não resulta de
aprendizagem. Trata-se de um reflexo inato. Durante o condicionamento, um estímulo neutro é emparelhado com o
estímulo incondicionado. Ao fim de algumas tentativas, o estímulo neutro transforma-se em estímulo condicionado, ou
seja, o indivíduo aprende a responder (resposta condicionada) ao estímulo condicionado sem que haja necessidade de
apresentação do estímulo incondicionado. No exemplo, o veneno e a resposta aversiva de má disposição são
respetivamente o estímulo incondicionado e a resposta incondicionada. Os produtores de ovinos associaram carne de
ovelha em hambúrguer (estímulo neutro) ao veneno (estímulo incondicionado). Ao fim de várias experiências
desagradáveis, a carne, só por si, passou a gerar uma resposta aversiva nos coiotes que, por isso, deixaram de atacar
as ovelhas. Porém, quando o teste foi abandonado, alguns animais, a pouco e pouco, voltaram a atacar as ovelhas
(extinção da resposta aprendida por condicionamento).

p. 110
1. Considera a imagem e respetiva legenda.

Em 2007, o fotojornalista Hadi Mizban fotografou dois rapazes iraquianos a simular a execução de um
terceiro, de 4 anos, que fazia o papel de condenado. As crianças iraquianas têm sido fortemente
expostas à violência nas últimas décadas.

1.1. Qual a teoria da aprendizagem que melhor explica o comportamento das crianças? Justifica.

Cenário de resposta
1.1. A teoria que melhor explica o comportamento das crianças da imagem é, sem dúvida, a teoria de Bandura. Este
psicólogo defendeu a hipótese de que as crianças aprendem a comportar-se de forma agressiva mediante a observação
e imitação da conduta violenta dos adultos que a cercam (modelação). Nos estudos que desenvolveu, verificou-se que
as crianças que tinham observado comportamentos agressivos em modelos adultos tendiam a manifestar condutas
mais violentas do que as crianças que não tinham sido expostas à crueldade dos adultos. As crianças da imagem vivem
num país em situação de guerra. Sendo assim, observaram atentamente (e provavelmente de forma repetida)
comportamentos agressivos e cruéis por parte de adultos, bem como retiveram a satisfação que estes retiraram desses
atos. Conservaram o que viram e ouviram e, criadas as circunstâncias propícias, copiam agora os modelos observados.
p. 96
1. Na resposta a cada um dos itens 1 a 20, descobre a única noção que se adequa
corretamente à pista proposta.
1. Todas as formas de conhecimento e consciência.
2. Reação dos órgãos recetores sensoriais aos estímulos do meio.
3. Processo ativo de organização e interpretação das informações sensoriais.
4. Movimento de psicólogos que se interessou pelos fenómenos percetivos.
5. Um dos princípios de agrupamento ou leis da perceção.
6. Perceção distorcida da realidade, produzida por fatores físicos ou psicológicos.
7. Memórias que constituem a primeira etapa na criação de um registo duradouro.
8. Fixação da mente num determinado objeto.
9. Memórias que incluem procedimentos e ações, como atar os sapatos.
10. Memórias que incluem factos e proposições, como saber que a Lua é um satélite.
11. Um dos sete pecados da memória.
12. Uma das teorias do esquecimento.
13. Processo através do qual as experiências geram mudanças no comportamento.
14. Forma elementar de aprendizagem.
15. Para Pavlov, é a resposta automática, sem necessidade de condicionamento.
16. Segundo Skinner, a sua função é aumentar a frequência do comportamento.
17. Significa compreensão súbita e designa uma forma de aprendizagem.
18. Animais que Tolman usou nas suas experiências sobre mapas cognitivos.
19. Bandura destacou a importância deste tipo de reforço na aprendizagem.
20. Objeto de estudo dos trabalhos de Gardner e Sternberg.

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Cenários de resposta:
1. Cognição; 2. Sensação; 3. Perceção; 4. Gestalt; 5. Proximidade; 6. Ilusão; 7. Sensoriais; 8. Atenção; 9. Implícitas;
10. Explícitas; 11. Bloqueio; 12. Degradação; 13. Aprendizagem; 14. Condicionamento; 15. Incondicionada; 16.
Reforço; 17. Insight; 18. Ratos; 19. Vicariante; 20. Inteligência
12. A EMOÇÃO

p. 136
1. Considera as imagens.

Cristiano Ronaldo. Futebolista português nascido em 1985. Angelina Jolie. Atriz norte-americana
nascida em 1975.

1.1. Que emoções nos revelam as imagens? Como conseguimos sabê-lo?

2. Considera as imagens e respetivas legendas.

Imagem 1 - Boran, 5 anos Imagem 2 - Samah, 5 anos


Imagem 3 - Mohammed, 8 anos Imagem 4 - Mohammed, 12 anos
Crianças sírias do campo de refugiados de Zaatari (o segundo maior campo de refugiados do mundo), na
Jordânia, 2014. As imagens são do fotojornalista Muhammed Muheisen. Segundo a Unicef, uma em
cada dez crianças do mundo vive em zonas de conflito. A crise síria constitui a maior ameaça dos
últimos anos para as crianças. Os campos de refugiados na Jordânia, no Líbano, no Iraque e na Turquia
têm servido de porto de abrigo para mais de 3 milhões de refugiados (dos quais mais de metade são
crianças).

2.1. Que emoções expressam os rostos das crianças?

2.2. Como somos capazes de o perceber?

2.3. Que papel desempenha esta emoção no nosso quotidiano?

2.4. Por que razão nos emocionamos ao olhar para estas imagens?

2.5. Conheces regras de expressão associadas à expressão em análise? Exemplifica.

Cenários de resposta:
1.1. Cristiano Ronaldo manifesta alegria, enquanto Angelina Jolie exterioriza tristeza. Conseguimos percebê-lo através
das suas expressões faciais, que reconhecemos desde muito pequenos como estando universalmente associadas a uma
ou a outra emoção. São especialmente os músculos em torno da boca e dos olhos que nos permitem identificar as
emoções vividas pelo futebolista e pela atriz.
2.1. Tristeza, a mais duradoura de todas as emoções básicas ou universais.
2.2. Pela expressão facial, isto é, pelos olhos e boca: pálpebras superiores descaídas, perda de foco nos olhos (olhar
perdido), pequena queda nos cantos dos lábios (acentuada, por exemplo, nas imagens 2 e 3) e ligeiro franzir de
sobrancelhas (atente-se na imagem 4).
2.3. A tristeza capta a atenção dos outros, fornece informações relevantes sobre o estado interno e contribui para criar
laços entre as pessoas. Face à tristeza manifesta no rosto do outro, sentimo-nos compelidos a ajudá-lo.
2.4. Emocionamo-nos porque temos tendência para experimentar emoções semelhantes às que observamos nos
outros, do mesmo modo que temos a habilidade de condicionar as emoções dos nossos observadores ( contágio
emocional).
2.5. Sim. De acordo com Ekman, as regras de exibição de cada cultura vão influenciar e condicionar a expressão das
emoções básicas. Associada à tristeza, todos conhecemos, por exemplo, a expressão «os homens não choram», uma
norma que, infelizmente, ainda prevalece no interior da nossa cultura, que tem subjacente a ideia de que a
manifestação pública da tristeza deve ser regulada ou mesmo eliminada por parte de rapazes e homens, dado assinalar
uma fragilidade ou fraqueza.
p. 140
1. Completa os espaços em branco com as palavras da chave proposta.

Chave: alegria; amígdala; cognitiva; comportamental; consciência; córtex orbitofrontal; cultura; défices
socais; emoções; espanto; inato; ira; marcadores somáticos; medo; nojo; neurofisiológica; primárias;
primeiras; privado; público; secundárias; segundas; sentimentos; tristeza; universais; vergonha.

(a) ____________________ e (b) ____________________ constituem, respetivamente, o princípio e o


fim de uma progressão. No primeiro caso, falamos de um conjunto de respostas transitório e
relativamente (c) ____________________. Os mecanismos subjacentes a este conjunto de respostas
não requerem (d) ____________________. No segundo caso, falamos de um processo mental e, por
conseguinte, de algo que é necessariamente (e) ____________________.
Os processos emocionais, tal como os cognitivos, são partilhados por todos os seres humanos,
independentemente da sua cultura, sexo, idade, condição social ou grau de instrução. Todos estamos
programados para expressar emoções e estar atentos às emoções dos outros. Todas as emoções
incluem três componentes: a componente (f) ____________________, que tem que ver com a ativação
do sistema nervoso; a componente (g) ____________________, que se relaciona com a interpretação e
significado atribuído aos estímulos; e a componente (h) ____________________, relacionada com o
conjunto de respostas desencadeadas.
Do ponto de vista neurofisiológico, existem dois mecanismos neurais muito relevantes nos processos
emocionais: a (i) ____________________, crucial na aprendizagem do medo e na reatividade
emocional imediata, e o (j) ____________________, cujo papel foi destacado quando conhecemos os
infortúnios de Gage e Elliot. Indivíduos com lesões num ou noutro destes mecanismos revelam
acentuados (k) ____________________, o que só por si é revelador da importância dos processos
emocionais. Com base nos casos de Gage e Elliot, António Damásio formulou uma teoria conhecida como
hipótese dos (l) ____________________.
Mais interessados na componente comportamental das emoções do que nos mecanismos fisiológicos,
alguns especialistas, como Paul Ekman, têm realçado o caráter (m) ____________________de um
conjunto de emoções básicas ou (n) ____________________ e a existência de expressões faciais (o)
____________________, isto é, partilhadas por todos os indivíduos de todas as culturas: o (p)
____________________, emoção caracterizada por uma sensação desagradável e intensa provocada
pela perceção de uma ameaça ou perigo; a (q) ____________________, que expressa fúria ou
irritabilidade e que se pode traduzir em comportamentos agressivos; o (r) ____________________,
cuja expressão facial universal passa frequentemente por um nariz franzido e a língua de fora; o (s)
____________________ ou surpresa; a (t) ____________________, que se exprime frequentemente
através do sorriso, e, por fim, a (u) ____________________.
Estas emoções primárias, adaptativas, essenciais à sobrevivência e programadas pelo processo de
seleção natural distinguem-se de um outro conjunto de emoções, as emoções (v)
____________________, entre as quais se encontram a (w) ____________________, que nos faz
corar e exprimir desconforto quando cometemos uma gafe. Não há dúvida de que a presença da (x)
____________________ e dos fatores socialmente aprendidos são muito mais marcados nas (y)
____________________ do que nas (z) ____________________, mas isso não significa que o medo e
a ira, por exemplo, não possam ser também eles moldados pela experiência.

Cenários de resposta:
(a) Emoções; (b) Sentimentos; (c) Público; (d) Consciência; (e) Privado; (f) Neuroisiológica; (g) Cognitiva; (h)
Comportamental; (i) Amígdala; (j) Córtex orbitofrontal; (k) Défices socais; (l) Marcadores somáticos; (m) Inato; (n)
Primárias; (o) Universais; (p) Medo; (q) Ira; (r) Nojo; (s) Espanto; (t) Alegria; (u) Tristeza; (v) Secundárias; (w)
Vergonha; (x) Cultura; (y) Segundas; (z) Primeiras.
3. A CONAÇÃO

p. 155
1. Assinala com V as afirmações verdadeiras e com F as falsas.
A. A conação diz respeito à dimensão empenhada e deliberada dos processos psíquicos, sendo ela
que explica a ação do maratonista em direção à meta.
B. A conação está diretamente relacionada com o comportamento motivado, mas nem todo o
comportamento motivado é necessariamente conativo.
C. A análise dos processos conativos ajuda a compreender as razões por que as pessoas procuram
objetivos, apesar das adversidades e dos obstáculos.
D. Quando a professora nos diz que temos de fazer um maior esforço no sentido de atingirmos os
objetivos refere-se à dimensão conativa da motivação.
E. Os estados motivacionais são independentes dos resultados de um teste de avaliação, de uma
prova desportiva ou da procura de um emprego.
F. As primeiras teorias da motivação tendiam a sobrestimar a importância dos instintos e a
negligenciar os aspetos aprendidos do comportamento dirigido.
G. As teorias da motivação centradas nos aspetos psicológicos tendem a sobrestimar a
componente biológica e a subestimar os aspetos cognitivos.
H. As teorias da motivação centradas na ideia de incentivo são capazes de explicar o
comportamento empenhado na ausência de reforço ou recompensa.
I. A motivação extrínseca está ligada à satisfação pessoal enquanto a motivação intrínseca está
ligada a recompensas externas.
J. De acordo com as teorias das expectativas, os trabalhadores estão motivados quando esperam
que os seus esforços conduzam aos objetivos desejados.
K. Quando o que está em causa é a alimentação e a sobrevivência, falamos de motivos pessoais,
sociais ou secundários.
L. Quando o que está em causa é bater o recorde do salto em comprimento, referimo-nos a
motivos fisiológicos, orgânicos ou primários.
M. Quando o que está em causa é encontrar forma de aquecer o corpo prestes a entrar em
hipotermia, falamos de motivos fisiológicos, orgânicos ou primários.
N. Quando o que está em causa é conseguir a melhor média possível para entrar na faculdade
discutimos motivos pessoais, sociais ou secundários.
O. Ao contrário dos motivos fisiológicos, orgânicos ou primários, os motivos pessoais, sociais ou
secundários são essenciais à autoconservação.
P. As tendências são biológicas e orientam a conduta para a autoconservação; as intenções são
psicológicas e guiam o comportamento para a auto-organização.
Q. Estratégias de autoproibição e de autodistração como as que são usadas pelas crianças do teste
dos marshmallows são explicadas pelos processos conativos, pois implicam autocontrolo e
esforço de realização.
R. Maslow desenvolveu uma proposta relativa à hierarquia de necessidades que concilia aspetos
biológicos e aspetos psicológicos.
S. De acordo com Maslow, os motivos formam uma hierarquia e as necessidades de cada nível da
hierarquia devem ser satisfeitas antes que o próximo nível possa ser atingido.
T. De acordo com Maslow, os motivos formam uma hierarquia e as necessidades de cada nível da
hierarquia devem ser satisfeitas independentemente dos patamares anteriores.
U. No extremo superior da pirâmide de Maslow estão as necessidades fisiológicas, tais como a
fome e a sede, que são prioritárias em relação às demais.
V. No extremo inferior da pirâmide de Maslow estão as necessidades de autorrealização,
partilhadas por todos os seres humanos.
W. De acordo com Maslow, as necessidades do extremo inferior da pirâmide dominam as
motivações das pessoas enquanto não estiverem satisfeitas.
X. Para Maslow, se eu estiver nutrido e seguro, então estou pronto a avançar para a satisfação das
necessidades de estima.
Y. A teoria de Maslow é uma visão particularmente otimista da motivação humana, uma vez que
subentende a necessidade de cada indivíduo realizar o seu potencial pessoal.
Z. A teoria de Maslow falha quando, por exemplo, ignoramos a fome e a segurança para podermos
acompanhar os nossos amigos em atividades de risco.

Cenários de resposta:
A. (V); B. (V); C. (V); D. (V); E. (F); F. (V); G. (F); H. (F); I. (F); J. (V); K. (F); L. (F); M. (V); N.
(V); O. (F); P. (V); Q. (V); R. (V); S. (V); T. (F); U. (F); V. (F); W. (V); X. (F); Y. (V); Z. (V).
4. A MENTE

p. 172
1. Na resposta a cada um dos itens 1 a 17, descobre a única noção que se adequa
corretamente à pista proposta.
1. Conjunto de todos os fenómenos intelectuais e psicológicos de um ser humano.
2. Processos mentais associados à afirmação «O verão começa a 21 de junho».
3. Processos mentais associados à afirmação «No próximo verão deixo de fumar».
4. Processos mentais associados à afirmação «Com o verão fico alegre».
5. Uma das principais atividades da nossa mente.
6. Ideia que representa uma classe de objetos ou eventos, como sapato.
7. Uma habilidade das nossas mentes passa por tentar resolvê-los.
8. Procedimento baseado em cálculos destinado a solucionar um dado problema.
9. Pensamento que fornece respostas atípicas e inovadoras para um problema.
10. Pensamento que encontra soluções únicas e universais para um problema.
11. Faculdade que produz ideias e imagens na ausência de dados sensoriais.
12. Dimensão da imaginação pela qual são produzidas ideias novas, incomuns.
13. Dimensão da imaginação que recria imagens de experiências passadas.
14. Conceção e avaliação da pessoa a propósito de si mesma.
15. Visão de uma pessoa sobre si mesma e base da autoestima.
16. Reflete o valor que se atribui à autoimagem e não é desejável que seja baixa.
17. Noção que se constrói ao longo da vida a partir da história biológica e relacional.

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Cenários de resposta:
1. Mente; 2. Cognitivos; 3. Conativos; 4. Emocionais; 5. Pensar; 6. Conceito; 7. Problemas; 8. Algoritmo; 9.
Divergente; 10. Convergente; 11. Imaginação; 12. Criadora; 13. Reprodutora; 14. Autoconceito; 15. Autoimagem;
16. Autoestima; 17. Identidade

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