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AULA 2
Prof. MARCELO VASQUES
mvasqueso@gmail.com
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REVISÃO
• Processo de desenvolvimento
• Conjunto de fases, cada qual com
uma finalidade, que descrevem
passo a passo, formalmente, o que
devem ser feito para desenvolver
um sistema.
• Cria um padrão, para todos
seguirem
• Confere qualidade ao software
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ESTUDO DE VIABILIDADE
• Concepção
Semente Necessidade, idéia
O que é o sistema? – definições
iniciais
É viável? Vale a pena?
• Estudo ou Análise de Viabilidade
Benefício deve superar o Custo?
Empresa
Negócio a que se destina
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ESTUDO DE VIABILIDADE
Entrada:
1. Conjunto preliminar de requisitos de negócio
2. Esboço da Descrição do Software
3. Como apóia a área de negócios
ANÁLISE
DE
VIABILIDADE
Saída:
1. Viável? (técnica, operacional e financeiramente)
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ANÁLISE DE VIABILIDADE
• O SW contribui para os objetivos da
organização? Beneficia os interessados?
– Viabilidade Operacional
• O SW pode ser implementado com TI atual?
– Viabilidade Técnica
• Restrições de custo serão atendidas?
– Viabilidade econômica
• Restrições de prazo serão atendidas?
– Cronograma
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VIABILIDADE ECONÔMICA
• Apurar o retorno sobre o investimento (ROI)
– % que mede a relação entre o quanto se
ganha (pretende ganhar) e quanto se investe.
• ROI=(Lucro Liquido)/Investimento
– Lucro Liquido = receitas – despesas (todas)
– Investimento = Tudo que será investido para o
sistema: Softwares, Hardware, Redes, obras
e etc.
– Quanto MAIOR O VALOR, melhor o ROI
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VIABILIDADE ECONÔMICA
Investimento = R$ 40.000,00
Desenvolvimento: 20.000
Softwares: 5.000
Hardware + rede + Internet: 10.000
Mobiliário: 5.000
• Funcionais
– Declarações de serviços que o sistema
deve fornecer e como deve se comportar.
– Pode estabelecer o que o sistema NÃO
deve fazer
• Não Funcionais
– Restrições sobre os serviços ou funções
oferecidos pelo sistema
– Características ou qualidades
EXEMPLOS DE REQUISITOS
• Funcionais
– RF: Sistema deve informar melhor aluno
– RF: Sistema deve permitir incluir e excluir
fornecedores
• Não Funcionais
– RNF: A impressão do boleto deve ser em no
máximo 10 segundos
– RNF: as dimensões dos relatórios devem ser
configuráveis
– Restrições de hardware, ambiente e etc
EXEMPLOS DE REQUISITOS
• Exemplo: Sistema de Caixa Eletrônico
– Tipos de transações suportadas na Conta
• Funcional
– Tempo de resposta, facilidade de uso e
tempo médio entre as falhas
• NÃO Funcional
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ENTREVISTA
• Quando usar?
– Primeira técnica a ser usada com alto escalão
para entendimento da organização
(organograma).
• Fechadas (questionário) ou abertas (roteiro)
• Individual ou pequeno grupo
• V - Eficiente
• D - Cara (falta de tempo das pessoas).
• V- Permite observar postura corporal. “Olhar nos
olhos”.
• D - Cuidado: não se perder (roteiro)
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QUESTIONÁRIO
• Quando usar?
– Muitos usuários e há necessidade de uma análise
estatística.
– Falta de tempo dos envolvidos para entrevistas.
– Usuários estão geograficamente distantes (pesquisa de
satisfação na Estácio)
• Evitar: perguntas abertas.
– O que você do procedimento atual... ?
• Focar: perguntas direcionadas ao que se deseja
saber. Exp: Considera o procedimento atual
– ( ) Ruim ( ) Satisfatório ( ) Ótimo
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BRAINSTORM
• Reuniões onde participam todos os
envolvidos
• Objetivo: permitir que todos expressem
suas idéias de forma a obter o consenso.
• Todos expressão de forma desorganizada
mesmo
• Organizam-se as idéias
• Identifica-se conflitos entre áreas
• Visões diferentes do requisito nas
empresas.
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CASO DE USO (CUIDADO)
• É na verdade um modelo da UML, usado
para: definir o escopo do sistema, identificar
quem interage com o sistema (atores)
identificar os requisitos (casos de uso),
validar os requisitos com os usuários
• Não é em si uma técnica de levantamento
de dados, mas o resultado produzido após.
• E esse resultado, que é o modelo
(desenho) pode ser usado para validar os
requisitos com os usuários.
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OUTRAS TÉCNICAS
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