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Discente: Docente:
Eliaquim Gonçalves Prfª. Dr.ª Camila Maria Marques Peixoto
Tema:
Delimitação:
A representação das masculinidades no ciclo da Pornochanchada e a Ditadura
civil militar Brasileira
Objetivo geral
Perceber o uso dos signos eróticos nos filmes por ano de produção(a
passagem da soft para a hard).
FOUCAULT, Michel.
pelo poder devia ser denso, rígido, constante, meticuloso. Daí esses terríveis regimes disciplinares
que se encontram nas escolas, nos hospitais, nas casernas, nas oficinas, nas cidades, nos
edifícios, nas famílias... E depois, a partir dos anos sessenta, percebeu−se que este poder tão
rígido não era assim tão indispensável quanto se acreditava, que as sociedades industriais podiam
se contentar com um poder muito mais tênue sobre o corpo. Descobriu−se, desde então, que os
controles da sexualidade podiam se atenuar e tomar outras formas... Resta estudar de que corpo
“a sexualidade não é fundamentalmente aquilo de que o poder tem medo; mas de que ela é, sem
Revisão da bibliografia
Fevereiro
Coleta do corpus
Março
Análise do corpus
Março- Abril
Redação do artigo
Maio
Defesa
Maio
REFERÊNCIAS
ABREU, Nuno cesar. Boca do Lixo: cinema e classes populares. Campinas: SP. Editora da UNICAMP.2016.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder 28° ed. Rio de janeiro: Paz e Terra, 2014.
FREITAS. M. A. Entre estereótipos, transgressões e lugares comuns: notas sobre a pornochanchada no cinema
brasileiro. Porto Alegre: Intexto, 2004.
CONNEL, Robert. Políticas da Masculinidade. Revista Educação e Realidade. Porto Alegre, n. 20, p.p 185 – 206, jul.-
dez. de 1995.
WELZER-LANG, Daniel. A Construção do Masculino: dominação das mulheres e homofobia. Estudos Feministas.
Florianópolis, ano 09, n. 2, p. 460 – 482, 2001.