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Grupo 3:
1
David Assis Silva dos Santos
Iana Lívia de Oliveira Castro
Vitor Phablo de Araújo Dantas
4
𝑑 2𝑝 𝐻𝑆𝐿′
𝑇 = 𝑓( 1,5 )
𝑉 , 𝐶0
6 VARIÁVEIS DE PROCESSO DE FILTRAÇÃO
Nas quais,
𝐶𝑒 : concentração do material em suspensão na água filtrada
𝐶0 : concentração do material em suspensão na água aplicada aos filtros
𝑑: tamanho efetivo dos meios filtrantes
𝑝: porosidade deste
𝐻: perda de carga final no leito filtrante
𝐿: penetração dos flocos no filtro, floculação fraca
𝐿’: penetração dos flocos no filtro, floculação forte
𝑉: velocidade de filtração
𝑆: amplitude das oscilações de carga
7 VARIÁVEIS DE PROCESSO DE FILTRAÇÃO
𝑉
𝜏𝑐 = (𝜇𝑔𝑒 ℎ𝑐 ) 0,5
𝑝𝑐
𝜇: viscosidade absoluta
𝑔: aceleração da gravidade
𝑒: densidade
9 VARIÁVEIS DE PROCESSO DE FILTRAÇÃO
𝑉: velocidade de filtração
𝑝𝑐 : porosidade no momento em que se produz a ruptura
ℎ𝑐 : perda de carga que produz a ruptura
Esse esforço cortante crítico 𝜏𝑐 pode ser menor, igual ou maior que o esforço cortante
𝜏𝑚 produzido quando se alcança a máxima perda de carga permissível pela hidráulica
do filtro ℎ𝑚 . Logo, a seguinte relação é apresentada:
𝜏𝑐 √ℎ
= √ℎ 𝑐
𝜏𝑚 𝑚
𝜏𝑐
ao valor de denomina-se índice de dureza 𝐼𝐷 , que pode ser empregado como um
𝜏𝑚
parâmetro útil para qualificar o grau de resistência do floco ao cisalhamento.
10 VARIÁVEIS DE PROCESSO DE FILTRAÇÃO
Pode-se estabelecer uma tabela com valores de 𝐼𝐷 que caracterizassem o grau de pré-
tratamento, como segue:
ℎ𝑓 = 𝑆𝑠 − 1 1 − 𝑝0 . 𝐿
Onde:
𝑝0 = porosidade do mesmo;
𝐿= profundidade do leito.
17
ℎ𝑓 = 0,25. 𝐿′
ℎ𝑓 = 0,96. 𝐿′′
18
a)no antracito : 25 x 40 = 10 cm
B)na areia : 25 cm
Total 35 cm
20
𝑉
𝑁=
𝑉0
26 EXEMPLO
864
𝑁 = 180 = 4,8
Ou seja, 5 unidades.
27
864
𝑉0 = = 288 m³/m².dia
3
28
A carga ℎ𝐿 , necessária à lavagem, pode ser tão baixa como uns 65-75 cm,
bastando para isso que se dimensione os canais de interconexão e o
sistema de drenagem de modo a produzir uma perda de 30 a 40 cm.