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AULA 5
TPQBq
ESCOLA DE QUÍMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
• Potential químico :
M = U, H, A, S, V, G
nG
Gi i
ni P,T ,n j
Propriedades utilizadas na TD de
Soluções
nM f (T , P, n1 , n2 ,..., ni ,...)
(nM ) (nM ) (nM )
d (nM ) dP dT dni
P T ,n T P ,n i ni P ,T ,n ji
(M ) (M )
d (nM ) n dP n dT M i dni
P T ,n T P ,n i
ni xi n, dn i xi dn ndxi
d (nM ) ndM Mdn
M M
dM dP dT M i dxi n M xi M i dn 0
P T , x T P , x i i
M M
dM dP dT M i dxi 0
P T , x T P , x i
M xi M i 0
i
ESCOLA DE QUIMICA / UFRJ
Termodinâmica Aplicada
M M
dM dP dT M i dxi
P T , x T P , x i
M xi M i
i
A partir de M xi M i
i
Obtém-se • dM xi dM i M i dxi
M M
Como dM dP dT M i dxi
P T , x T P , x i
M M
dP dT xi dM i 0
P T , x T P , x i
ESCOLA DE QUIMICA / UFRJ
Termodinâmica Aplicada
Equação de Gibbs-Duhem
M
T P ,x
M
dT dP
P T ,x i
xi .dM i 0
Observação importante
A equação de Gibbs-Duhem é uma das mais
importantes relações da termodinâmica clássica,
pois permite obter a dependência das
propriedades parciais molares com a
composição, a T e P constantes.
M
M i M xk
k i xk T ,P ,x j i ,k
M M
M 1 M x2 M 2 M x1
x2 T ,P x1 T ,P
x1 x2 1 dx2 dx1
M dM M dM dM
x1 dx1 x2 dx2 dx1
dM dM
M 1 M x2 M 2 M x1
dx1 dx1
O Potencial Químico
nG
i Gi
ni T ,P ,n j i
G xiGi xi i nG niGi ni i
i i i i
- propriedade útil: •
tem base molecular »
aproxima-se da realidade em P=0 »
analiticamente simples »
Vi
ig
nV ig
nRT / P
RT n
RT
ig
V
ni T , P,n j ni T , P ,n j P ni n P
j
Vi V ig Vi
ig
Logo P = ∑ pi •
Isto é, para • M i
ig
Vi ig
Tem-se • M ( P, T ) M (T , pi )
i
ig
i
ig
H ( P, T ) H (T , P)
i
ig
i
ig
M xi M i
H yi H
i
ig ig
i
c
P yi Pi
i Note que são
c
propriedades que
U ig
yiU i
ig
independem de P
i
c
H ig yi H iig
i
M iig ( P, T ) M iig (T , pi )
S iig (T , P ) S iig (T , P ) R ln xi
ou
S iig S iig R ln xi
S ig i i R xi ln xi
x S ig
S y S R yi ln yi
ig ig
i i
G yiG RT yi ln yi
ig ig
i
A yi A RT yi ln yi
ig ig
i
Critério de Equilíbrio
Para um sistema fechado onde existem fases em •
equilíbrio, o critério geral de equilíbrio de fases impõe
que o potencial químico de cada espécie presente seja
igual em todas as fases.
i i i
i=1,2,..., NC
ESCOLA DE QUIMICA / UFRJ
Termodinâmica Aplicada
Observação importante
• Forma alternativa:
• Gases ideais:
G i (T ) RT ln P
i
ig
• Fluidos reais:
Gi i (T ) RT ln f i
• Combinando as duas eqs:
fi
i Gi G RT ln RT ln i
ig
i i
ig
Correção de Poynting
• Podemos calcular fugacidade ou coeficiente de
fugacidade em altas pressões relacionando-os com
os valores na saturação.
– Para gases, podemos calcular a fugacidade integrando de
zero até a saturação.
– Na saturação (equilíbrio líquido-vapor, sabemos que
fi sat
fi v
obtendo-se
f̂ i f̂
lim 1 ˆi i
P 0 xi P xi P
Notação
Substância pura Mistura Componente i na mistura
Gi G Gi oui
fi f f̂i
P P xiP ou Pi
i ̂i
Critério de Equilíbrio
(critério de isofugacidade)
Para um sistema fechado onde existem fases em equilíbrio, •
o critério geral de equilíbrio de fases impõe que a
fugacidade de cada espécie presente seja igual em todas
as fases.
A P e x constantes:
A Propriedade parcial de GR
• GR:
Regra de combinação:
com
Prausnitz:
ou.
f̂i n ln f
ln
xi ni T ,P ,n
j
ˆ n ln
ln i
ni T ,P ,n j
Observação importante
Soluções ideais:
1. Ela serve como padrão para uma solução real ser comparada.
2. Seu comportamento é de uma solução.
3. Comtém moléculas de tamanho e natureza químca semelhantes,
V xiVi
exemplo, isômeros
H xi H i
f̂ i id xi f i
S xi Si R xi ln xi
G xi Gi RT xi ln xi
i Gi RT ln xi
seguindo a definição de fugacidade, e com o estado padrão como líquido
puro nas mesmas P e T
Solução ideal
ˆf id f (T , P).x
i i i
O coeficiente de •
fugacidade de uma
solução ideal é
obtido dividindo a
regra de Lewis-
Randall por xi P