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CORREIAS TRANPORTADORAS

Cristiane Gonçalves

Davi Antunes

Douglas Braga

Paula Ferreira

Vinícius de Moraes
CONCEITO
São equipamentos de larga aplicação
nas instalações de beneficiamento de
minérios e têm a finalidade de transportar
continuamente materiais sólidos a granel.
SELEÇÕES

 SELEÇÃO DA VELOCIDADE DA CORREIA;


 SELEÇÃO DA LARGURA DA CORREIA;
 SELEÇÃO DA CORREIA;
◦ 1) características do material;
◦ 2) condições de serviço;
◦ 3) inclinação dos roletes;
◦ 4) largura da correia;
◦ 5) tensão máxima da correia;
◦ 6) tempo de percurso completo da correia;
◦ 7) temperatura do material;
ESCOLHA DA CLASSE DE CORREIA

 Para serviço leve ou médio: PLYLON ;

 Para serviço pesado: HDRN;

 Para serviço extra-pesado: FLEXSTEEL ;


SELEÇÃO DO REVESTIMENTO
Os revestimentos são classificados em
graus, conforme o tipo de serviço e as
características do material.
 RMA grau 1 – Serviços Pesados;
 RMA grau 2 – Serviços Médios;
 RMA grau 3 – Serviços ;
 Para altas temperaturas.
FLECHA NA CORREIA
Uma flecha excessiva aumenta o
desgaste na correia, devido a maior
trepidação do material.
 Causas da flecha:
◦ Espaçamento entre roletes;
◦ Tensão da correia naquele ponto.
 Para reduzir a flecha:
◦ Diminuindo o espaço entre roletes;
◦ Aumentar o contrapeso.
Componentes de uma correia
transportadora
ESTICADOR
O esticador deve manter a correia sob a tensão mínima
necessária, quando o transportador estiver em operação

permanente.

O tambor esticador deve estar ortogonal à linha de centro do


transportador.
MOTOR
 Deve ser assentado em base limpa e bem nivelada.

 Antes de se fazer qualquer acoplamento, verificar se o motor


está girando livremente.

 O eixo do motor e o de entrada do redutor devem estar


perfeitamente alinhados.
EQUIPAMENTOS PARA
LIMPEZA DAS CORREIAS
RASPADORES E LIMPADORES
Seus pontos de articulação deverão estar livres de sujeira e
lubrificados, para permitir a livre oscilação dos mesmos.

Suas lâminas de borracha, poliuretano, cerâmica, ou qualquer


outro tipo de material deverão estar bem posicionadas,
pressionando a correia pela ação das forças exercidas pela
molas ou contrapeso.
LIMPADORES
São dispositivos usados em contato
com o ramo limpo da correia, antes dos
tambores de esticamento e de retorno
para evitar que o material caia neste lado
das correias e danifique os tambores, os
roletes de carga e a própria correia.
Limpadores de jato D’ água
É usado no trecho de retorno da
correia, em contato com seu lado sujo,
para desgrudar as partículas de materiais
pegajosos ou abrasivos aderidos na
mesma e evitar danos aos tambores,
roletes de retorno e à própria correia.
Virador de Correia
 É usado onde os sistemas
tradicionais de limpeza de correia
não são eficientes.
ESTICADOR
É um dispositivo utilizado para tencionar a
correia.
MONTAGEM E EMENDA DA CORREIA

As correias são normalmente


acondicionadas em rolos, que podem ser
transportados por rolamento.
Posição relativa das partes em
relação à emenda
Se o sentido do movimento do
transportado for o indicado pela flecha,
mostrada na figura abaixo, a emenda deve
ser feita conforme mostra o esquema a
seguir:
Vulcanização requer calor e
Pressão
É importante que o vulcanizador
esteja na temperatura adequada antes de
iniciar a cura. O seu aquecimento leva
aproximadamente 45 minutos, sendo
importante então ligá-lo enquanto se
prepara a emenda.
Conceitos de pesagem dinâmica
Entende-se como dinâmica a pesagem
de material em movimento. As duas
variáveis do processo são o peso por
faixa de comprimento e a velocidade da
correia.
Pesagem dinâmica em processos
industriais
A pesagem de material em movimento
(pesagem dinâmica) sobre correia
transportadora é uma necessidade na
maior parte das indústrias que operam
com processamento de matéria prima. A
aplicabilidade se estende principalmente à
área de mineração, siderurgia, cimento,
celulose, alimentos e sistemas portuários.
Ponte de pesagem
Estrutura mecânica que desempenha o
importante papel de transmitir o peso do
material transportado pela correia para o
elemento sensor (célula de carga),
convertendo-o em um sinal elétrico.
Roletes de limitação
Apenas o primeiro rolete de cada lado
do rolete de pesagem é considerado
rolete de limitação.
Trava de segurança
A trava de segurança tem como
objetivo fixar a estrutura móvel da ponte
de pesagem, de modo a proteger a célula
de carga de quaisquer esforços mecânicos
durante o manuseio, transporte ou
instalação da ponte de pesagem.
CONSIDERAÇÕES
MECÂNICAS
As considerações seguintes deverão ser observadas
para que sejam asseguradas a precisão e a confiabilidade do
sistema de pesagem.
 Proteção contra o vento;
 Proteção contra choques e vibrações;
 Proteção contra deflexões;
 Posicionamento da correia sobre os roletes;
 Tensionamento da correia;
 Escorregamento de material;
 Carregamento uniforme da correia;
 Tipos de roletes;
 Alinhamento e nivelamento dos roletes de pesagem.
TRIPPER
É um equipamento móvel, constituído
de uma estrutura de transportador, que
tem a finalidade de distribuir a
alimentação em silos geminados.
 Móvel reversível;
 Móvel. reversível com correia reversível
FLOP GATE
É um equipamento dotado de uma
comporta, acionada por um pistão
pneumático ou motor elétrico. Sua
finalidade é desviar o sentido dos fluxos
de minérios.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO ELÉTRICA DE
UM TRANSPORTADOR DE CORREIA

 Chave de emergência;
 Detector de baixa velocidade;
 Detector de rasgos;
 Detector de metais;
 Extrator de sucatas;
 Sensor de entupimentos de chute;
 Detector de desalinhamento da correia.
Obrigado pela atenção

Boa tarde a todos!!!

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