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Pe Diabetico 29.09
Pe Diabetico 29.09
Microangiop Macroangiop
atía atía
Traumatism
isquemia
o
Amputaç
Ulceração ão
infecção
TRATAMENTO DE FERIDAS
AGUDAS E CRÓNICAS
Tratamento de feridas agudas:
Perante uma ferida aguda devemos
concentrar-nos em:
1. Parar hemorragias
2. Remover corpos estranhos e
3. Proteger o local de novos traumatismos ou
agressões externas.
Tratamento de feridas crónicas
A prevenção é o melhor tratamento
Sapato clinicamente
comprovado para reduzir a
pressão e o peso no ante pé,
que promove a rápida
cicatrização após a cirurgia,
trauma ou quando feridas ou
ulcerações estão ainda
presentes.
OBJECTIVOS GERAIS
- Educação da pessoa com diabetes, dos
prestadores de cuidados e do pessoal
responsável pelos cuidados de saúde (hospitais
e centros de saúde).
- Sistema de detecção das pessoas com
diabetes em situação de risco.
- Medidas para redução do risco.
AVALIAÇÃO ANUAL: PÉ
DIABÉTICO
Avaliação
Anual:
Exame aos
Pés
Nível de
Risco
BAIXO MEDIO
ALTO
Exam Exame
e Exame cada
anua semest 1a3
l ral meses
Programa De Cuidados do pé
• - Detecção precoce de complicações
activas do pé (calos, infecção, ulceração,
neuropatia periférica, e deformação do pé)
• -Prevenção das complicações do pé através
de educação e tratamento
• - Prevenção da progressão para amputação
• - Referenciação adequada
Identificar causas/factores de
agravamento da úlcera
Factores
intrínsecos FACTORES
EXTREINSECOS
Deformações
Calçado
Rigidez articular
Caminhar descalço
Hiperqueratoses
Traumatismos
Circulação deficiente
Fricção
Baixa densidade óssea
Agressões térmicas e
Descompensação
químicas
metabólica
Objectos dentro do sapato
Deficit sensitivo
Infecção
Abordagem do pé
diabético
Caracterização da DM
FRCV
Caracterização da lesão
Sintomas e sinais da neuropatía
Sintomas e sinais de isquemia
Pé isquémico Pé neuropático
Diferenças entre pe isquemico
e pe neuropatico
Clasificação de Edmons
• Pé neuropático • Pé Neuro-isquémico
• Pulsos + • Ausência de pulsos
• Indolor • Dôr
• Localização em zonas
• Localização
• de pressão
inespecífica
• Aumento do fluxo de
sangue • Menor fluxo de sangue
• Aumento da • Menor tecido de
hiperqueratose granulação
• ITB>0.9 • ITB<0.9
• Exemplo: pé de Charcot
NEUROPATÍA PERIFÉRICA
Diminuição das
sensibilidades:
Táctil
Dolorosa
Térmica
Diminuição da percepção
da vibração
Diminuição da percepção
da pressão
Neuropatia Motora
-Atrofia dos músculos interósseos, com
repercussões no equilíbrio da
actividade dos músculos extensores e
flectores levando a deformações
-Pé pendente
Aumento do arco do pé
Dedos em garra ou martelo
Hallux valgus
Neuropatia Autonómica
Vasodilatação
Formação de shunts arteriovenosos
Aumento do fluxo sanguíneo
Circulação de alta velocidade Traum
Enfraquecimento do osso a
Defi
Neuro-osteoartropatía de Charcot cit
sens
itivo
Abordagem neuropatía
periférica/avaliação de risco
Diapasão
Martelo de
reflexos
Pincel
EXAME OBJECTIVO
Programação da Angiografia
• Espessamento da pele
• Pode ser bem delimitado (calosidade/calo)
• Por vezes, conformação especial tipo “olhos de
perdiz”
• Local: Região plantar, calcanhar, dorso dos dedos
• Tratamento:
• › Uso de lixa
• › Desvaste com bisturi
• › Creme hidratante (ureia)
• Fissuras
• Extent/Size cm2