Fitoterapia em Transtornos Menores

Indicação de fitoterápicos em
transtornos menores
Prof. Dr. Rinaldo Ferreira

UNIVALI, ABFH, FARMA & FARMA, AFPFB, CTTH/FB
Auto-cuidado
AUTOMEDICAÇÃO RESPONSÁVEL
O paciente pede um
medicamento não prescrito para o
seu PS.
O farmacêutico
orienta sobre o uso
racional deste
medicamento. 3
INDICAÇÃO FARMACÊUTICA
O paciente pede ao
farmacêutico para lhe indicar
um medicamento para seu PS
4
www.farmacia.ufmg.br 29 06 07 16 25
Resolução 357/ 2001 CFF
O farmacêutico deve avaliar ... sintomas e ...
características individuais para decidir corretamente sobre o
problema específico de cada paciente.
... se os sintomas podem ou não estar associados a uma
patologia grave e em sua ocorrência
recomendar a assistência médica.
No caso de patologias menores,
deverão ser dados conselhos
adequados ao usuário, só devendo ser-
lhe dispensados os
medicamentos em caso de
absoluta necessidade.
O QUE SABER?
Informações sobre o PS
Informações sobre o paciente
Informações sobre os
medicamentos
solicitados ou que
podem ser indicados e
outros em uso 6
O QUE VERIFICAR?
Se o PS é um transtorno menor
Se é prescindível a atenção médica
Se o medicamento é isento de
prescrição
Se o paciente
conhece o
medicamento 7
O QUE É TRANSTORNO MENOR?
PS autolimitante
De cura espontânea
www.brasilescola.com
Menos de 7 dias
Relação com alguma
doença
Provocado por um
medicamento 8
Transtornos menores
Algias leve a moderada
Problemas cutâneos
Desinfecção cutânea
Síndrome varicosa
Afecções das vias respiratórias
Afecções do aparelho digestivo www.dieta-certa.com
Febre
Afecções oftálmicas
Afecções otológicas
10
11
12
13
INTERVENÇÃO FARMACÊUTICA
Dispensar o medicamento solicitado

Indicar um medicamento
Encaminhar ao médico
Educação em saúde
Farmacovigilância
SFT
14
– Ginkgo biloba
Dez
fitoterápicos – Panax ginseng
são – Allium sativum
responsáveis – Echinacea
por 60% do
mercado purpurea/angustifolia
mundial – Hydrastis canadensis
– Hypericum perforatum
– Vitis vinifera
– Oenothera biennis
– Vaccinium macrocarpon
– Valeriana officinalis 15
Resolução 357/ 2001 CFF
Art. 59 - É atribuição privativa do farmacêutico a

dispensação de plantas de aplicações terapêuticas.
Art. 60 - O farmacêutico somente poderá dispensar plantas
medicinais em farmácias e ervanárias devidamente
legalizadas perante o órgão sanitário competente e o Conselho
Regional de Farmácia da Jurisdição.
AArt. 62 - Apenas
poderão ser dispensadas
pelo farmacêutico, os medicamentos
fitoterápicos que obedeçam aos
padrões de qualidade oficialmente
reconhecidos pelo órgão sanitário federal
competente.
RDC 48 DE 16/03/2004 da ANVISA
Fitoterápico - medicamento obtido empregando-se

exclusivamente matérias-primas ativas vegetais. É
caracterizado pelo conhecimento da eficácia e dos
riscos de seu uso... validada através de levantamentos
etnofarmacológicos de utilização, documentações
tecnocientíficas em publicações ou ensaios clínicos
fase 3.
Não se considera medicamento

fitoterápico aquele que... inclua
substâncias ativas isoladas, de
qualquer origem, nem as associações
destas com extratos vegetais.
Fitoterápicos
RDC 277 DE 22/09/05
... Cevada Torrada, Chá, Erva-Mate e Produtos Solúveis.
Excluem-se deste Regulamento os produtos obtidos de
espécies vegetais com finalidade medicamentosa e ou
terapêutica.
Não é permitida, no rótulo, qualquer informação que
atribua indicação medicamentosa ou terapêutica ...
RE 23 DE 15/03/00 chá não precisa registro

(anexo revogado rdc 278 de 2005)
RDC 278 de 22/09/05 : chá não precisa de

registro
Fitoterápicos em transtornos menores
VARIZES:
Dilatações irregulares e permanentes das veias

superficiais. Podem originar-se em qualquer parte
da rede venosa (esofágicas, testiculares, anais, etc.)
Membros inferiores
4 x superior em mulheres
Filhos de pais afetados
Idosos
Gestação
Obesidade
VARIZES:
(SIVC-60% dos casos)
Sndrome de Insuficiência Venosa Crônica
Ocorre por hipertensão venosa
Sintomas iniciais: Peso das pernas, parestesias,
cãimbras noturnas e dores.
Varizes propriamente ditas: dilatações, edemas,
endurecimento dérmico, hiperpigmentação e úlceras
varicosas
Úlceras varicosas
85% das úlceras de membros
inferiores são vasculares (70%
venosas),
10% traumáticas e 5%
neurotróficas ou dermatológicas.
VARIZES:
TRATAMENTO:
SAPONINAS:
Aesculus hippocastanum,
Hydrocotyle asiatica
Venotônica, antiinflamatória,
antioxidante, e.vitamínico P
(redução da permeabilidade e
aumento da resistência capilar),
redução da esclerose, melhoria na
circulação.
VARIZES:
TRATAMENTO:
FLAVONÓIDES E ANTOCIANIDINAS:
Ginkgo biloba,
Vitis vinifera (folha),
antioxidante, antiagregante
plaquetário, síntese de
glucosaminoglicano, e.vitamínico
P (redução da permeabilidade e
aumento da resistência capilar),
melhoria na circulação.
VARIZES:
TRATAMENTO:
CUMARINAS:
Aesculus hippocastanum
Tilia spp
Venotônico, melhora
microcirculação
VARIZES:
TRATAMENTO:
PROANTOCIANIDINAS E TANINOS:
Vitis vinifera (semente)
Hamamelis virginiana (folha)
Antibacteriana, adstringente,
hemostática, vasoconstritora,
antiinflamatória, venotônico,
antioxidante, e.vitamínico P
VARIZES:
TRATAMENTO:
OUTROS (bromelaína):
Ananas comosus
Proteolítica, fibrinolítica, e
antiagregante
VARIZES Qual sua idade?
Está grávida?
Qual seu peso e altura?
Entrevista Como é seu trabalho?
Faz atividade física regular?
farmacêutica:
Varizes desde quando?
Já foi ao médico por este motivo?
Tem úlcera varicosa ou
hemorróida?
Bateu a perna?
Possui alguma doença?
Está utilizando algum
medicamento?
VIAS RESPIRATÓRIAS:
SUPERIORES: nariz, faringe, laringe e seios

paranasais.
INFERIORES: traquéia, brônquios, bronquíolos,

pulmão e pleura
Imuno-alérgica
Inflamatória
Infecciosa
Tumoral
TOSSE:
Antitussígenos-Espasmolíticos
Mucolíticos-Emolientes (expectorante,
balsâmico)
Antiasmático
Tosse seca
Tosse produtiva
TOSSE:
Antitussígenos-Espasmolíticos:
Drosera rotundifolia
Naftoquinonas Plumbagina
(Espasmolítica, antibacteriana)
Parte usada: aéreas
Dose:
Tintura (1:10): 30 gotas 3X/dia
TOSSE:
Antitussígenos-Espasmolíticos:
Grindelia robusta
Saponosídeo Grindelina e Mucilagens

(Espasmolítica e antitussígena)
Parte usada: flores
Doses:
Xarope: a 5%
Extrato fluido: 50 gotas 2-4 x/dia
TOSSE:
Mucolíticos-Emolientes (expectorante, balsâmico):
Mikania glomerata
O.E. rico em di e sesquiterpenos,

cumarinas, saponinas
(antiespasmódica)
Resinas (antibacteriana e expectorante)
Taninos (antisséptica)
Glicosídeo (guacosídeo) libera
cumarina (expectorante)
TOSSE:
Mikania glomerata
Doses:
Infusão (2%): tomar 50 a 200mL por dia
Tintura: 5 a 20mL por dia
TOSSE:
Glycyrrhiza glabra
Raízes
Saponina Glicirrizina (expectorante e
antitussígena)
Flavonóide ác. Glicirrético
(antiinflamatório)
Polissacarídeos (imunomoduladores)
TOSSE:
Glycyrrhiza glabra
Dose:
Decocção: (5%) 50g/L.
Extrato seco: (7:1) 0,2 a 1g/dose 2 a 3 x
ao dia
O efeito mineralocorticóide contra-

indica para hipertensão, diabete e
insuficiência renal
TOSSE:
Sambucus nigra
Flavonóides e mucilagens (demulcentes

e diaforéticas)
Úteis em resfriados, bronquites e gripe
Parte usada: folhas, casca, frutos e

flores.
TOSSE:
Sambucus nigra
Doses:
Infusão das flores (5 a 10%): tomar 2-3
xícaras por dia
Extrato fluido (1g=50gotas): 1-3g 3 x/dia
Sementes contém heterosídeos

cianogênicos tóxico respiratório em
altas doses
TOSSE:
Eucalyptus globulus
O.E. rico em cineol e eucaliptol (anti-

séptico, expectorante e balsâmico)
Indicado nas faringites, bronquites,

gripe e como coadjuvante na asma.
Parte usada: folhas

TOSSE:
Eucalyptus globulus
Doses:
Extrato fluido: 1-4g/dia
O.E.: 1-3 gotas em água 2 ou 3 x ao dia
Em altas doses o O.E. pode provocar

náusea, gastrite, hematúria,
broncoespasmo e depressão
respiratória. Em crianças o
broncoespasmo pode aparecer em
doses usuais.
TOSSE:
Antiasmático:
Cecropia adenopus/pachystachya
Flavona isovetexina (espasmolítica)
Folhas (antiasmático e expectorante)

Cascas (antitussígeno)
1 colher de tintura 3 x ao dia

TOSSE:
Antiasmático:
Mikania glomerata
Cumarinas e saponinas
(broncodilatadora e expectorante)
O.E. (anti-séptica)
Parte usada: folha
Doses:
Infusão: (2%): 50-200mL por dia
Xarope: 10-40mL/dia
TOSSE:
Qual sua idade?

Entrevista Desde quando e com que
farmacêutica: freqüência?
Em que momento do dia?
Como é a tosse? Apresenta
catarro? Qual a coloração?
Apresenta dor torácica, febre ou
dificuldade respiratória?
Possui alguma enfermidade?
medicamento?
CONSTIPAÇÃO INTESTINAL
É toda alteração funcional do trânsito intestinal – localizada

no intestino grosso – devida a uma deficiência na
intensidade dos movimentos peristálticos, resultando em
atraso na evacuação das fezes.
Etiologia:
Atônica
Espástica
Discinética
ATÔNICA: redução da motricidade do cólon, cuja causa

está na menor tonicidade e/ou potência da
musculatura intestinal e mesmo extra-intestinal (parede
do abdome, diafragma e pelve).
Sedentarismo
Bloqueio voluntário do desejo
evacuatório
Alimentação inadequada
Déficit de vitaminas B1 e K
Abuso de laxantes
Insuficiência da musculatura abdominal
Fármacos ou toxinas (anfetaminas)
ESPÁSTICA: reflete um estado de hipotonia

neurogênica do cólon. Pode acontecer o caso de uma
constipação com fundo hipertônico (cólon irritável) para
a qual seria necessária a associação de um laxante suave e
um antiespasmódico.
Hipotonia do sistema nervoso simpático
Hipertonia do sistema nervoso

parassimpático
Drogas (nicotina)
DISCINÉTICA: reflete uma perda de função evacuatória

localizada na parte terminal do intestino grosso, onde o
reflexo evacuatório normal se encontra prejudicado.
Aumento do tônus do esfincter anal
Fissuras anais e hemorróidas
Tumores do reto, divertículos em

sigmóides, etc.
CLASSIFICAÇÃO:
Formadores de massa ou volume

(mecânicos)
Osmóticos
Oleosos ou lubrificantes
Estimulantes por contato

FORMADORES DE MASSA: são substâncias que

aumentam, em razão de sua massa, o volume do conteúdo
intestinal, colaborando para incrementar a atividade
motora. (12 a 24 horas).
Pacientes com constipação crônica sem
patologia associada
Cólon irritável
Constipação espástica
Pacientes que não podem realizar

esforços durante a defecação
FORMADORES DE MASSA:
Efeitos secundários são muito raros:
Flatulência, formação de bolo
obstrutivo esofágico ou intestinal.
Contra-indicações: obstrução
intestinal total ou parcial e dores
abdominais de etiologia desconhecida.
Podem dificultar absorção de

vitaminas, minerais, carboidratos e
alguns medicamentos.
PRODUTOS RICOS EM CELULOSE:
Farelo de trigo (12-30g/dia), grãos integrais, fibras.

Estimulador mecânico e geração de ácidos pelas
bactérias.
Fibra é a porção do vegetal que não é
absorvida no intestino delgado.
Celulose
Hemicelulose
Lignina
Pectina
Outros polissacarídeos
PRODUTOS RICOS EM MUCILAGENS:
Recomenda-se o uso de bastante água (200-250mL por
tomada)
Tratamento de pelo menos 2 a 3 dias.
Fucus vesiculosos
Linum usitatissimum
Malva sylvestris
Plantago major
Plantago psyllium
Plantago ovata
Prunus domestica
Tamarindus indica
OSMÓTICOS:
PRODUTOS RICOS EM MANITOL E SORBITOL:
Hoje em dia são produzidos por hemi-síntese.
Fraxinus excelsior - manitol
Fraxinus ornus – mana
Sorbus aucuparia - sorbitol

OLEOSOS OU LUBRIFICANTES:
Substâncias que exercem um efeito lubrificante,
umidificante e amolecedor sobre a matéria fecal,
mudando assim sua consistência para melhorar o
trânsito intestinal.
Olea europaea
Sesamum indicum
30-60g/dia
Indicados em:
Pediatria,
Pacientes com hemorróidas e fissura
anal.
ESTIMULANTES POR CONTATO:

Laxantes antraquinônicos ou
hidroxiantracênicos. O mecanismo de ação é um
aumento na permeabilidade da mucosa intestinal
associada a um gradiente retrógrado de água e eletrólitos,
através da mesma, em direção a luz intestinal.
Por serem irritantes intestinais, tem uso

restrito a casos de constipação
intestinal ocasional e para limpeza
prévia a estudos radiológicos.
Abuso gera pigmentação escura na
mucosa, que é reversível após 4 a 12
meses.
ESTIMULANTES POR CONTATO:
Contra-indicação: obstrução intestinal total ou
parcial, apendicites, dores abdominais de etiologia
desconhecida, doença de Crohn, colite ulcerativa, gravidez,
puerpério, crianças menores de 10 anos, desidratação
severa. Devido a hipocalemia que pode provocar, não se
recomenda com heterosídeos cardiotônicos, antiarritimicos e
diuréticos.
Aloe vera
Cassia angustifolia
Rhamus frangula
Rhamus purshiana
Rheum palmatum
ESTIMULANTES NÃO ANTRACÊNCICOS:

Estão em desuso por sua forma drástica de atuar e
efeitos secundários que geram.
Ricinus communis
Ipomoea purga
Qual sua idade?

Está grávida?
ENTREVISTA
Quais seus hábitos em relação à
FARMACÊUTICA: evacuação?
Apresenta dor abdominal?
Sangue nas fezes?
Perda de peso?
Tem hemorróidas?
Tem alguma doença?
Toma algum medicamento?
Tem atividade física?
O que você come regularmente?
ESTRESSE E FITOTERÁPICOS ADAPTÓGENOS:
O primeiro sintoma que é observado no caso do

estresse é a fadiga. Também alterações da
glicemia, sistema imune, dor generalizada e nos
músculos e articulações.
ADAPTÓGENOS:
1- Causam mínima desordem
2- Aumentam a resistência do
organismo a influências adversas, não
por uma ação específica, mas sim
através de um amplo mecanismo
3- Desencadeia efeito normalizador
geral do organismo, melhorando todas
as funções e sem agravar nenhuma
Mecanismos envolvidos na ação dos

fitoterápicos adaptógenos:
1- Estimulação da adrenal,
antagonizando os efeitos do estresse
2- Capacita as células para receber
mais energia
3- Ajuda as células a eliminar produtos
tóxicos
4- Desencadeia efeito anabólico
5- Ajuda as células a usar oxigênio de
forma mais eficiente
6- Intensifica e acelera a regulação dos
biorrítmos
Fitoterápicos adaptógenos mais conhecidos no

Brasil:
1- Paullinia cupana
2- Ptylocopetalum olacoides
(marapuama)
3- Anemopaegma mirandum (catuaba)
4- Pfafia paniculata
5- Echinacea purpurea/angustifolia
6- Panax ginseng
7- Eleuterococcus senticosus (ginseng
siberiano)
Qual sua idade?

Entrevista Tem ansiedade? Irritabilidade?
farmacêutica: Fadiga? Infecções recorrentes?
Desde quando e com que
freqüência?
Em que momento do dia?
Possui alguma enfermidade?
medicamento?
www.mytho-fleurs
62
Fitoterápicos importantes
Equinácia Sinonímia: Rudbeckia

púrpura
Nome Científico:
Echinacea purpurea,
Echinacea angustifolia
63
Doses usuais:
Decocto: 1 a 2 colheres de chá de
Equinácia raízes 3 x/dia
Tintura: 1-4 mL 3 x/dia
Cápsula: 2 a 4 cápsulas de
250mg/dia.
Infecções agudas: dobrar a dose
sem risco.
Infecções crônicas:
continuamente (hepatite)
Sistema imune: por 1 ano,
semana sim, semana não. 64
Uso terapêutico:
• antimicrobiana,
Equinácia imunomoduladora e anticatarral
•Indicado em: infecções
bacterianas e virais (furúnculos,
septicemia e similares, cistite,
laringite, rinite, sinusite,
gengivite).
•Efetiva para: Streptococcus,
Staphilococcus aureus,
Trichomonas vaginalis, Candida
albicans.
•Reparadora de tecidos: inibe a
hialuronidase.
•Ativa macrófagos: destroem
células cancerosas e patógenos.
65
Equinácia
Precauções:
ponderar antes da utilização
contínua
66
aggie-horticulture.tamu.edu
67
Nome Científico:
Chá verde Camellia sinensis
Doses usuais:
7 xícaras por dia para a
prevenção de doenças
cardiovasculares.
68
Uso terapêutico:
Catequinas (Epigallocatequina
gallato) obesidade e doenças
Chá verde associadas
aumento da oxidação lipídica, do
gasto energético, diminuição da
diferenciação de adipócitos,
morte celular de adipócitos
maduros e diminuição da
absorção lipídica.
Antioxidante.
69
Chá verde
Precauções:
Não existem estudos
conclusivos quanto a dose
efetiva e segura.
70
www.bio.davidson.edu
71
Sinonímia: Ginkgo
Nome Científico: Ginkgo biloba L.
Ginkgo Doses usuais:
biloba Extrato seco (24%
ginkgoflavonóides): 40 - 80 mg 3x
ao dia.
Extrato seco 5:1: 0,5 a 1,5g/dia.
Pó: 600 a 900 mg, em 3 doses.
Infusão: 3 xícaras ao dia.
72
Uso terapêutico:
Ginkgo • Doença de Alzheimer, demência.
biloba • Asma
• Doença vascular cerebral,
insuficiência vascular periférica,
impotência e depressão.
• Claudicação intermitente.
• Degeneração macular.
• Deficiência cognitiva.
• Disfunção sexual (induzida por
antidepressivos).
73
Precauções e
Ginkgo contraindicações: pacientes
hipersensíveis a Ginkgo e
biloba pacientes submetidos a
terapia antitrombótica.
O uso de Ginkgo é
normalmente seguro mas
pode causar distúrbios
gastrintestinais, cefaléia,
reações alérgicas e
cutâneas.
74
www.bouncingbearbotanicals.com
75
Sinonímia: Ginseng
coreano, Ginseng asiático
Nome Científico: Panax
Ginseng ginseng
Parte utilizada: raiz
Dose usual:
Pó e raiz : 1 - 10 g/dia.
Extrato seco (4-5% de
ginsenosídeos) : 100 - 600
mg/dia
Decocto: 2,5g em 100mL de
água. 76
Usos terapêuticos:
• Adaptógeno.
Ginseng • Tônico cerebral e adrenal
para fadiga, convalescência
• Aumento das “condições”
físicas e mentais: aumento
dos níveis energéticos;
adaptação ao stress;
imunoprotetor; adjunto no
tratamento por
quimioterapia e radiação.
77
Precauções e contra-indicações: Contra
indicado em insuficiência renal,
infecção aguda, gravidez e lactação.
Ginseng Deve ser utilizado com cautela em
pacientes em uso de
antihipertensivos. Recomenda-se não
fazer tratamentos com duração
superior a 3 meses.
Efeitos adversos: Taquicardia em

pacientes sensíveis ou com altas
doses; mastalgia (uso prolongado ou
em altas doses), diarréia, hipertensão,
erupções dermatológicas,
nervosismo, sangramento vaginal.
78
www.dkimages
www.rolv.no
79
Sinonímia: Alho hortense
Nome científico: Allium sativum L.
Alho
Dose usual:
400mg extrato maturado
(equivalente a 1200mg de alho
fresco) , 2-3 vezes/dia.
Pó: 1-3g/dia.
Extrato seco (5:1): 200 a 600mg/dia.
Tintura (1:5): 45 gotas, 2-3 x/dia.
Óleo: 150-200mg de óleo de alho, 1-
3 vezes ao dia.
80
Usos terapêuticos:
•Antimicrobiano (bactérias e
fungos)
Alho •Hipertensão.
•Inibidor leve do fator ativador de
plaquetas.
•Melhora as ações benéficas dos
anti-oxidantes.
•Estimulante imunológico e
possível capacidade de abaixar
os níveis de colesterol e
triglicerídeos no sangue.
81
Alho
Precauções e contra-
indicações: gastrites e úlceras,
gravidez (grandes quantidades)
e lactação.
Efeitos adversos: mal-estar

estomacal, reações alérgicas e
produção de suor com odor
característicos.
82
www.dkimages.com
83
Sinonímia: Evening primrose,
onagre, onagra, rapunzia
Óleo Nome científico: Oenothera
de biennis, L.
Prímula
– Parte utilizada: sementes
(de onde se obtém o óleo de
prímula).
84
Dose usual:
Óleo da semente de prímula
Óleo contendo pelo menos 7-8% de
de ácido gama-linolênico (ácido
ômega 6) e pelo menos 60% de
Prímula ácido cis-linoléico.
Cápsulas gelatinosas moles
contendo o óleo: 5-8g por dia
Topicamente, 2-5% de óleo de
prímula em emulsões e xampus.
85
Usos terapêuticos:
•Neuropatia diabéticas.
Óleo •Eczema, dermatite e psoríase.
de •Endometriose.
Prímula •Hiperglicemia.
•Esclerose múltipla.
•TPM e menopausa.
•Artrite reumatóide.
86
Óleo
de Precauções e contra-
indicações:
Prímula Diminui resistência a
convulsões em pacientes
epiléticos e é possível que
também iniba a agregação
plaquetária, sendo contra-
indicada em sangramentos
ativos como úlceras
pépticas.
87
www.cayugalandscape.com
88
– Sinonímia: Black Snake roots,
Rattleroot, Bugwort, Cimicifuga,
Black Cohosh
Cimicifuga
– Nome científico: Cimicifuga
racemosa
– Parte utilizada: rizoma
89
– Dose usual:
– Extrato seco (2,5% de
Cimicifuga desoxiacteína): 20-40mg do
extrato seco em cápsulas, 2
vezes ao dia.
– Decocção: 0,04g em 150 mL de
água.
– Extrato fluido (1:1): 0,4mL.
–Tintura (1:10): 2-4mL/dia.
90
Usos terapêuticos:
Cimicifuga •Para sintomas vasomotores
na menopausa e na TPM;
na depressão leve e na
artrite reumatóide.
•Hipotensora.
•Antiinflamatória.
•Efeito estrogênico.
91
Cimicifuga
Precauções e contra-indicações:
gravidez e lactação.
Efeitos adversos: dose altas de

podem provocar náuseas,
vômitos, tonturas, transtornos
visuais e nervosos.
92
www.dkimages.com www.mountaingardensherbs
93
– Sinonímia: Dong Quai
Angélica – Parte utilizada: raiz, rizoma.
– Nome científico: Angelica
sinensis L.
– Dose usual:
– Extrato seco (1% de ligustilide):
A dose diária recomendada é
de 200mg do extrato seco (1%
de ligustilide), duas vezes ao
dia.
– Extrato fluido (1:1): 5mL 3x/dia.
94
Usos terapêuticos:
•Anemia
Angelica •Hipertensão
•Aumento da energia, especialmente em
mulheres.
•Menopausa, dismenorréia, TPM e
amenorréia.
•Como fitoestrógeno.
planta usada milenarmente pela
medicina tradicional chinesa, contém
esteróides a apresenta ações
hormonais, antiinflamatórias e anti-
espasmódicas, além de ser considerado
pelos chineses como um tônico geral,
especialmente para as funções sexuais
femininas. 95
Angelica
Efeitos adversos: em doses altas e

nas terapias prolongadas, pode
causar náusea e vômitos.
96
www.naturopathic-health.co.uk
97
– Sinonímia: Chasteberry, Agno-
casto, árvore-da-castidade,
Agnus alecrim-de-angola, pimenteira-
castus silvestre.
– Nome científico: Vitex agnus-
castus L
– Parte utilizada: bagas (frutos e
sementes)
– Dose usual:
 Extrato seco (0,5% de
agnusídeo e 0,6% de aucubina):
400mg/dia. 98
Usos terapêuticos:
O vitex apresenta uma ação
Agnus estimulante da progesterona,
castus bem como valiosa ação inibidora
da secreção da prolactina.
•Insuficiência do corpo lúteo;

hiperprolactinemia e lactação
insuficiente.
•Menopausa; distúrbios
menstruais (incluindo amenorréia),
endometriose e TPM.
99
Agnus Precauções e contra-indicações:

gravidez (pelos efeitos
castus estimulatórios uterinos); pode
interagir com medicações
dopaminérgicas e agentes
antipsicóticos; deve ser usado
com cautela em pacientes em
terapia de reposição hormonal.
Efeitos adversos: índice baixo:

2,4%
100
linum www.herbs-hands-healing.co.uk
linum caliban.mpiz koeln.mpg.de
101
products.21food.com
– Sinonímia: Linho, Flaxseed.
– Nome científico: Linum
usitatissimum L .
Óleo de – Parte utilizada: sementes, de
linhaça onde se extrai o óleo à frio em
primeira prensagem
– Dose usual:
– O óleo de linhaça padronizado
58% a 60% de ácido alfa
linolênico (ômega 3)
– Cada dose varia entre 5-30ml
por dia do óleo.
102
Usos terapêuticos:
As sementes de linhaça, são ricas
Óleo de em lignanas (substâncias com
linhaça ação direta sobre os receptores
hormonais), além de serem
levemente laxativas e de
contribuirem para a melhora das
taxas de gorduras no sangue.
•Fonte de suplementação de
ômega 3.
•Como precursor de
prostaglandinas- ação 103
antinflamatória.
Óleo de em situações de obstrução
linhaça digestiva e paralisação de íleo.
Efeitos adversos: não se tem

referências mesmo em doses
altas.
104
share3.esd105.wednet.edu
105
Sinonímia:cáscara amarga,
cáscara
Cáscara Nome científico: Rhamnus
sagrada purshiana
Parte utilizada: tronco e

talos da planta
envelhecidos, quando
fresca a planta é toxica.
106
Dose usual:
Extrato seco (5:1): 50 a
Cáscara 100mg/dia, 1 a 2x/dia
sagrada
Tintura (1:5): 1-10mL/dia como
laxante e como purgativo 15-
25mL/dia
Pó: 250-750mg/dia como laxante
e 1-2g/dia como purgativo
Decocção (2,5%) como laxante se
emprega 50-100mL/dia. Como
purgativo 200mL/dia
107
Os principais princípios ativos da
Cáscara-Sagrada são
antraquinonas glicosiladas (6% a
Cáscara 10%), entre os quais a Emodina,
sagrada Frangulina e os Cascarósidos.
As principais ações medicinais da

Cáscara-Sagrada são:
estimulação e ação peristáltica
do cólon, estimula a produção de
secreções digestivas em vários
órgãos do aparelho digestivo
(vesícula biliar, estômago,
pâncreas e fígado), e ajuda a
dissolver os cálculos biliares.
108
Cáscara Não está recomendada em

sagrada situações de dores abdominais,
náuseas, vómitos, obstrução
intestinal, apendicite e doenças
inflamatórias do cólon (colite
ulcerosa e doença de Crohn),
crianças com menos de 10
anos, e em casos de
desidratação grave.
109
indianherbalproducts.net
upload.wikimedia.org
110
Sinonímia: sene da índia,

sene-de-
Tinevelly
Sene Nome científico: Cassia
angustifolia
Parte utilizada: folíolos e

sementes.
111
Dose usual:
Extrato seco (4:1): 0,5 –2g/dia
Infusão: 1 a 2g de folhas por
Sene xícara, tomar 1 xícara ao deitar
Extrato fluido (1:1) :
como laxante 20 gotas ao dia;
purgativo 40 – 60 gotas
divididos em 2-3 tomadas
112
Usos terapêuticos:
•Laxativo devido a
Sene presença de
antraquinonas.
•Tônico e desintoxicante.
113
gravidez e lactação. Desaconselhável o
uso em pacientes com úlcera péptica,
Sene esofagite, transtornos eletrolíticos,
síndrome do cólon irritado ou
diverticulite.
Efeitos adversos: tratamentos

prolongados se observam sintomas
como irritabilidade, constipação e
nefrite.
114
www.ubcbotanicalgarden.org
115
Sinonímia: Horse chestnut
Castanha Nome científico: Aesculus
da Índia hippocastanum
Dose usual:
Tintura (1:20): 50 a 100
gotas, 1 a 2x /dia.
Extrato seco (5:1): 300-
600mg/dia
116
Usos terapêuticos:
Castanha
da Índia
•Veias varicosas,
hemorróidas e outras
insuficiências venosas.
•Tromboses e edemas de
extremidades baixas.
117
Castanha indicações: contra-indicado na
da Índia gravidez e lactação; pode alterar
agregação plaquetária;
contra-ind. em situações de
sangramentos ativos e deve ser
usado com cautela em
pacientes em terapias
anticoagulantes (AAS,
varfarina,...) ou em terapias com
agentes antiplaquetários. 118
popgen.unimaas.nl
catbull.com
119
Sinonímia: Erva dos gatos,

valeriana-menor, valeriana-
selvagem, valeriana-
VALERIANA silvestre, erva-de-São-Jorge,
valeriana oficinal.
Nome científico: Valeriana

officinalis L.
Parte utilizada: raízes
120
Dose usual:
Extrato seco padronizado (0,8-1%
de ácidos valeriânicos): 200mg
de 1-4 vezes ao dia em
VALERIANA cápsulas.
Tintura (5:1): 50 – 100 gotas, 1-3x
ao dia.
Óleo essencial: 2-4 gotas, 1-
3x/dia.
Infusão: 1-3g da raiz seca.
Maceração: 10-20g de raiz por
litro de água. Deixar em contato
por 12 horas em água fria. 121
Usos terapêuticos:
Como sedativo ou
hipnótico.
VALERIANA Em casos de tensão nervosa,
TPM, menopausa.
Em sídromes motoras e
espasmos musculares.
Pode potencializar os efeitos
dos barbitúricos.
122
indivíduos que fazem uso de
valeriana devem ser alertados
VALERIANA quanto a dirigir ou operar
maquinarias.
Deve-se tomar cuidado com a
suspensão abrupta em
pacientes fisicamente
dependentes da valeriana,
pelo risco de abstinência tipo
benzodiazepínico. 123
www.infoherb
www.infoherb.com
124
Sinonímia:Espinheiro-branco
Nome científico: Crataegus
oxycanthoides; C. oxyacantha
CRATAEGUS Dose usual:
Extrato seco (2% vitexina) :250
mg 1 – 3x/dia.
Extrato seco (5:1): 0,6 a 1,5g/dia.
Tintura (1:10): 1 a 2 mL, 3x ao dia.
Infusão (5%): 2 a 3 xícaras ao dia.
125
Usos terapêuticos:
CRATAEGUS Cardiotônico e
vasodilatador: angina,
hipotensão, doença
vascular periférica,
taquicardia,
insuficiência cardíaca
congestiva
126
reduz o tônus e a motilidade
uterina (contra-ind. Gravidez);
utilizados com cautela em
CRATAEGUS pacientes submetidos a
tratamentos com
antihipertensivos; não se
recomenda seu uso durante a
lactação.
Efeitos adversos:
fadiga; transpiração;
hipotensão; bradicardia;
cefaléia e tontura.
127
nccam.nih.gov
www.mdidea.com
128
Sinonímia: Palmito selvagem,
Serenoa, Saw Palmetto.
Nome científico: Serenoa repens
Sabal (Bartr.) Small., (Sabal serrulata,

Roem. Y Schult).
Parte utilizada: frutos.
Dose usual:
Extrato seco (4:1): 400 mg 2x/dia.
Extrato fluido (1:1): 1-2mL 2x/dia.
Infusão (1 colher de sobremesa/
xícara): 2 xícaras / dia. 129
Usos terapêuticos:
• Hiperplasia prostática benigna

Sabal (HPB).
• Atua inibindo a conversão de
testosterona em
hidrotestosterona.
•Age de forma similar ao zinco,
uma vez que pode oferecer
proteção à próstata, dando-lhe
saúde e vitalidade.
130
indicações: deve ser usado
Sabal com cautela em pacientes
submetidos à terapia para
HPB; devido a falta de
estudos não se recomenda
sua utilização durante
Efeitos adversos:
normalmente bem tolerado.
131
www.ubcbotanicalgarden.org
132
Sinonímia: Saint John’s Wort
Nome científico: Hypericum
perforatum
Hipérico Parte utilizada: sumidades
florais.
Dose usual:
Extrato seco: 600-1200mg
(equivalente a 3,6mg de
hipericina), podendo chegar
até 1800mg.
Infusão: 1-2g para 1 xícara
133
3x/dia.
Usos terapêuticos:
•Eficaz para a abordagem dos
sintomas da distimia.
Hipérico
•Embora os primeiros estudos
com o hipérico como
antidepressivo em pacientes
tenham sido realizados com
hipericina e
pseudohipericina, surgiram
evidências de que a hiperforina
poderia chegar a desempenhar um
papel até mais importante. A
biapigenina também influiria na
esfera emotiva do paciente. 134
Usos terapêuticos:
•Estudos comparativos entre
extratos hipérico vs.
Hipérico Maprotilina e
imipramina, resultaram
iguais ou levemente
superiores para o hipérico,
com menor incidência de
efeitos colaterais. Estudos
com fluoxetina e
amitriptilina resultaram 135
semelhantes.
Usos terapêuticos:
•Componentes ativos:
naftodiantronas (hipericina,
Hipérico pseudohipericina)
derivados do floroglucinol
(hiperforina), flavonóides
(biapigenina,
amentoflavonas)
procianidinas, etc.
136
Precauções:
Fotossemsibilização após
exposição solar (observada em
Hipérico animais).
Não administrar durante a
gestação, lactação ou para
menores de 12 anos.
Não associar a outros anti-
depressivos ou drogas anti-
HIV (Indiavir, por exemplo).
Metabolização hepática:
citocromo P450 137
BIBLIOGRFIAS CONSULTADAS
Alonso, Jorge. Fitomedicina: curso para profissionais da área da saúde.
São Paulo: Pharmabooks, 2008.
Carvalho, José Carlos Tavares. Formulário médico-farmacêutico de
fitoterapia. 2ed. São Paulo: Pharmabooks, 2005
Finkel, Richard e Prau, W. Steven. Guia de dispensação de produtos
terapêuticos que não exigem prescrição. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Marques, Luciane Alves Moreira. Atenção farmacêutica em distúrbios
menores. São Paulo: Medfarma, 2005.
Teske, Magrid e Trentini, Anny Margaly M. Herbarium: compêndio de
fitoterapia. Curitiba: Herbarium, 1994.
DEMAIS BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS:
Resoluções citadas no corpo da
apresentação e documentos disponíveis no
material de apoio do curso no site
www.farmaefarma.com/cursos
138
e-mail: falecom@farmaefarma.com.br

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Indicação de fitoterápicos em

Prof. Dr. Rinaldo Ferreira

Informações sobre o paciente

Se é prescindível a atenção médica

Dispensar o medicamento solicitado

Art. 59 - É atribuição privativa do farmacêutico a

Fitoterápico - medicamento obtido empregando-se

Não se considera medicamento

RE 23 DE 15/03/00 chá não precisa registro

RDC 278 de 22/09/05 : chá não precisa de

Dilatações irregulares e permanentes das veias

SUPERIORES: nariz, faringe, laringe e seios

INFERIORES: traquéia, brônquios, bronquíolos,

Parte usada: aéreas

Saponosídeo Grindelina e Mucilagens

Parte usada: flores

Mucolíticos-Emolientes (expectorante, balsâmico):

O.E. rico em di e sesquiterpenos,

Mucolíticos-Emolientes (expectorante, balsâmico):

Mucolíticos-Emolientes (expectorante, balsâmico):

Mucolíticos-Emolientes (expectorante, balsâmico):

O efeito mineralocorticóide contra-

Mucolíticos-Emolientes (expectorante, balsâmico):

Flavonóides e mucilagens (demulcentes

Úteis em resfriados, bronquites e gripe

Parte usada: folhas, casca, frutos e

Mucolíticos-Emolientes (expectorante, balsâmico):

Sementes contém heterosídeos

Mucolíticos-Emolientes (expectorante, balsâmico):

O.E. rico em cineol e eucaliptol (anti-

Indicado nas faringites, bronquites,

Parte usada: folhas

Mucolíticos-Emolientes (expectorante, balsâmico):

Em altas doses o O.E. pode provocar

Flavona isovetexina (espasmolítica)

Folhas (antiasmático e expectorante)

1 colher de tintura 3 x ao dia

Parte usada: folha

Qual sua idade?

É toda alteração funcional do trânsito intestinal – localizada

ATÔNICA: redução da motricidade do cólon, cuja causa

ESPÁSTICA: reflete um estado de hipotonia

Hipotonia do sistema nervoso simpático

Hipertonia do sistema nervoso

DISCINÉTICA: reflete uma perda de função evacuatória

Aumento do tônus do esfincter anal

Fissuras anais e hemorróidas

Tumores do reto, divertículos em

Formadores de massa ou volume

Estimulantes por contato

FORMADORES DE MASSA: são substâncias que

Pacientes que não podem realizar

Podem dificultar absorção de

Farelo de trigo (12-30g/dia), grãos integrais, fibras.

Fraxinus excelsior - manitol

Fraxinus ornus – mana

Sorbus aucuparia - sorbitol

ESTIMULANTES POR CONTATO:

Por serem irritantes intestinais, tem uso

ESTIMULANTES NÃO ANTRACÊNCICOS:

Qual sua idade?

O primeiro sintoma que é observado no caso do

Mecanismos envolvidos na ação dos